1. Concepções Estéticas As correntes que determinaram o estatuto e a função da obra de arte. Estética e História da Arte – FA7 – 09/03/2010
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7. 2. A estética medieval e a estilização A arte a serviço da religião Por: Maria do Carmo Na Europa ocidental, na idade média, a arte perde a função naturalista mantendo apenas a função pragmática ou utilitária.
8. 2. A estética medieval e a estilização A arte a serviço da religião Por: Maria do Carmo A arte anterior a esta época era vista como uma má influência que podia prejudicar o fortalecimento da alma e do espírito.
9. 2. A estética medieval e a estilização A arte a serviço da religião Por: Maria do Carmo Aproveitando-se do alto nível de analfabetismo, a Igreja utiliza-se da arte para infundir o temor do julgamento final e das penas do inferno.
10. 2. A estética medieval e a estilização A arte a serviço da religião Por: Maria do Carmo O naturalismo é abandonado em prol da estilização. Traços simples, abandono de detalhes e esquematização das figuras.
11. 2. A estética medieval e a estilização A arte a serviço da religião Por: Maria do Carmo Na estética medieval o conceito de belo está ligado ao divino.
12. 3. O naturalismo renascentista A volta do naturalismo a arte. Por: Helder Oliveira Com o Renascimento, o trabalho do artista passa a ser dignificado e o mesmo é elevado a condição intelectual. Leonardo DaVinci Raphael Michelangelo
13. 3. O naturalismo renascentista A volta do naturalismo a arte. Por: Helder Oliveira A arte passa a utilizar-se de todo conhecimento científico para gerar a ilusão visual de algo real.
14. 3. O naturalismo renascentista A volta do naturalismo a arte. Por: Helder Oliveira Pinturas e esculturas ainda focam a religião Cristã, porém os artistas buscam influências no naturalismo grego-romano.
15. 4. Iluminismo e academismo A arte idealista Por: Helder Oliveira No século XVII, a herança metodológica e conclusiva de Descartes na teoria do conhecimento geral influencia fortemente a arte.
16. 4. Iluminismo e academismo A arte idealista Por: Helder Oliveira A arte passa a seguir normas técnicas que são vistas como “naturais” devido a natureza do homem ser racional.
17. 4. Iluminismo e academismo A arte idealista Por: Helder Oliveira A estética normativa limita a criatividade e a individualidade porém, permite ser ensinada nas academias o que resulta no academismo.
18. 5. Kant e a crítica do juízo estético Um novo conceito para o belo Por: Helder Oliveira Em 1790 Immanuel Kant elabora a C rítica do Juízo , onde realiza o julgamento estético. No processo define que: “ O belo é aquilo que agrada universalmente, ainda que não se possa justificá-lo intelectualmente.”
19. 6. A estética romântica A arte como expressão das emoções Por: Amanda Rodrigues O romantismo concebe a arte como expressão das emoções pessoais de um artista cuja personalidade genial se torna o centro de interesse.
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21. 7. A ruptura do naturalismo A arte com identidade própria Por: Amanda Rodrigues O assunto ou tema das obras são menosprezados em contrapartida a valorização do fazer a obra.
22. 8. O pós-modernismo A desconstrução da forma Por: Amanda Rodrigues Não existe um estilo único.