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DEFINIÇÃO
É a ciência e a arte de interpretar a mensagem bíblica.
OBJETIVOS
 Tornar o autor contemporâneo do leitor.
 Esclarecer tudo que haja de obscuro.
 Tornar o assunto compreensível - II Pedro 3:15 e 16.
ARTE
Porque contém
regras definidas,
organizadas.
CIÊNCIA
Porque na hora de aplicar as
regras há necessidade de bom
senso, sensibilidade.
• Todo leitor é um
intérprete.
• Nem todos os
“significados claros” são
igualmente claros para
todos.
O leitor como intérprete
As Escrituras defendem a necessidade de uma
Hermenêutica Bíblica.
 II Pedro 3:15, 16
Algumas coisas difíceis de serem entendidas.
 Luc. 24:27
O próprio Senhor Jesus reconheceu a necessidade de explicar às
Escrituras.
 II Tim. 2:15
Paulo recomenda a Timóteo que maneje bem as Escrituras.
 II Cor. 2:17
Não devemos corromper, falsificar as Escrituras.
Interpretando as Escrituras
• Três tem sido as principais visões com respeito
a Bíblia:
1. A Bíblia contém a Palavra de Deus
2. A Bíblia torna-se a Palavra de Deus
3. A Bíblia é a palavra de Deus
Confiabilidade das Escrituras
• É a Bíblia confiável?
1. Evidência interna:
a. Fio cristológico
b. Unidade temática
c. Coerência
d. Poder transformador
Confiabilidade das Escrituras
• É a Bíblia confiável?
2. Evidência Externa:
a. Escritos cristãos do período inicial da igreja que
confirmam a existência dos escritores da Bíblia
b. Escritos não cristãos que confirmam seu caráter
histórico
c. Manuscritos
d. Arqueologia (Ex.: Rolos do Mar Morto)
e. Profecia (cumprimento na História)
Confiabilidade das Escrituras
Autor Escrito em (cópia mais
antiga)
Intervalo de
Tempo
Números de
Manuscritos
Platão 427-347 a.C 900 d.C 1.200 anos 7
Tucídides 460-400 a.C 900 d.C 1.300 anos 8
Tácito 100 d.C 1100 d.C 1.000 anos 20
Suetônio 75-160 d.C 950 d.C 800 anos 8
Homero (Ilíada) 900 a.C 400 d.C 500 anos 643
Novo Testamento 40-100 d.C 125 d.C 25-50 anos 24.000
Confiabilidade das Escrituras
• 2Pe 1:19-20
• Temos, assim, tanto mais confirmada a palavra
profética, e fazeis bem em atendê-la, como a uma
candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o
dia clareie e a estrela da alva nasça em vosso
coração,sabendo, primeiramente, isto: que
nenhuma profecia da Escritura provém de
particular elucidação; porque nunca jamais
qualquer profecia foi dada por vontade humana;
entretanto, homens santos falaram da parte de
Deus, movidos pelo Espírito Santo.
• O primeiro e mais elevado dever de todo ser
racional é aprender das Escrituras o que é a
verdade, e então andar na luz, animando outros a
lhe seguirem o exemplo. Devemos dia após dia
estudar a Bíblia, diligentemente, ponderando
todo pensamento e comparando passagem com
passagem. Com o auxílio divino devemos formar
nossas opiniões por nós mesmos, visto termos de
responder por nós mesmos perante Deus. GC,
598
Cumprimentos em grego
• Feliz sábado
• Bom dia
• Boa tarde
LÍNGUAS BÍBLICAS
GREGO
ARAMAICO
HEBRAICO
Hebraico
Grego
rs'x.a, al{ y[iro hw"hy>
ynIlE)h]n:y> tAxånUm. ymeÞ-l[; ynIcE+yBir>y: av,D<â tAaån>Bi
Ou[twj ga.r hvga,phsen o` qeo.j to.n ko,smon(
w[ste to.n ui`o.n to.n monogenh/ e;dwken( i[na pa/j
o` pisteu,wn eivj auvto.n mh. avpo,lhtai avllV e;ch| zwh.n aivw,nionÅ
A Escritura é explicada pela Escritura, ou
seja: a Bíblia é sua própria intérprete.
INCREDULIDADE
HUMILDADE
ETAPAS
REVELAÇÃO
ILUMINAÇÃO
INSPIRAÇÃO
Embora a Bíblia tenha mantido os estilos
pessoais de expressão e liberdade dos
escritores humanos, ela é a palavra de Deus,
e toda inspirada por Deus mediante o
Espírito Santo.
Unicidade da Bíblia
Origem Divina
II Ped. 1:20
II Ped. 1:21
II Tim. 3:16
Dimensão humana
Linguagem
Características
peculiares
POSIÇÕES:
1o - A Bíblia é totalmente privada de erros.
2o - A Bíblia é sem erro toda vez que fala sobre salvação e fé,
mas pode possuir erros em outros pontos.
Ex. Comparar Mateus 27:9 com Zac 11:12-13
A Bíblia é perfeita, mas não é inerrante.
DIFICULDADES BÍBLICAS
Mat. 27:37 - (comparar com Mar. 15:26; Luc. 23:38; João 19:19)
I Cor. 10:8 com Núm. 25:9
Lucas 7:45-46 com Mateus 26:7
A Bíblia não é privada de erros como dizem os
inerrantistas, mas é fidedigna em sua mensagem central
(cristológica e soteriológica).
Nós, Adventistas do 7o. Dia, não somos inerrantistas e nem
liberais. Cremos nos fatos bíblicos, mas sabemos que há
erros na Bíblia, em face da limitação humana.
ANTIGO TESTAMENTO
Os profetas assim como os ouvintes tinham plena convicção
de que a mensagem era de origem divina.
NOVO TESTAMENTO
I Tim. 5:18 (Dt 25:4; Lc 10:7)- Paulo cita um texto do Antigo
Testamento e um do Novo Testamento e os coloca no mesmo
nível chamando de Escritura.
• Inspiração do AT
1. “A palavra do Senhor” – 239 vezes em 28 livros do AT
2. “Assim diz o Senhor” – 364 vezes
4. Testemunho do NT –
2 Pe 1: 21 – “homens inspirados pelo E. Santo”
Lc 1:70 – “Deus falou pela boca dos profetas”.
Lc 24:27 – “As Escrituras falam de Cristo”.
2Tm 3:16 – “Toda a Escritura é inspirada”.
Nossas doutrinas são baseadas:
1) Somente na Bíblia?
2) Somente no Espírito de Profecia?
3) Na Bíblia e no Espírito de Profecia?
Resposta certa: Somente na Bíblia
O princípio de Sola Scriptura reconhece a
unicidade , a veracidade da Bíblia.
Reconhece a autoridade da Bíblia.
1o - Aqueles de nosso meio que rejeitam os
escritos da senhora White, e sua autoridade como
profeta.
2o - Aqueles que consideram os escritos da
senhora White como uma segunda Bíblia, como
algo adicional ao Cânon bíblico.
Princípios para uma interpretação da
Parábola do Rico e Lázaro
• É uma parábola
• Contexto imediato
• A ética do AT exigia que os ricos cuidassem dos
pobres
• O rico da parábola era muito rico (favor divino)
• Lázaro era muito pobre (desabono divino?)
• Inversão
• Textos da tradição rabínica advertiam contra uma
possível condenação do rico no mundo porvir
Princípios para uma interpretação da
Parábola do Rico e Lázaro
• Narrativas do folclore judaico tocavam nesse assunto
• Alguns judeus do tempo de Jesus imaginavam que
parte do tormento dos ímpios consistia no fato de
eles poderem observar o galardão dos fiéis. Em
contrapartida, parte do descanso dos justos é que
estes podem observar a perplexidade dos ímpios em
face de seu tormento.
Princípios para uma interpretação da
Parábola do Rico e Lázaro
• RESUMO: Jesus toma emprestada a mentalidade
folclórica do judaísmo de sua época para
impressionar a sua audiência quanto ao amor à
riqueza, e não quanto ao estado do homem na
morte.
• E o que esta parábola fala sobre o estado do homem
na morte?
• Resposta: NADA

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01 - Hermeneutica bíblica

  • 1.
  • 2. DEFINIÇÃO É a ciência e a arte de interpretar a mensagem bíblica. OBJETIVOS  Tornar o autor contemporâneo do leitor.  Esclarecer tudo que haja de obscuro.  Tornar o assunto compreensível - II Pedro 3:15 e 16.
  • 3. ARTE Porque contém regras definidas, organizadas. CIÊNCIA Porque na hora de aplicar as regras há necessidade de bom senso, sensibilidade.
  • 4. • Todo leitor é um intérprete. • Nem todos os “significados claros” são igualmente claros para todos. O leitor como intérprete
  • 5. As Escrituras defendem a necessidade de uma Hermenêutica Bíblica.  II Pedro 3:15, 16 Algumas coisas difíceis de serem entendidas.  Luc. 24:27 O próprio Senhor Jesus reconheceu a necessidade de explicar às Escrituras.  II Tim. 2:15 Paulo recomenda a Timóteo que maneje bem as Escrituras.  II Cor. 2:17 Não devemos corromper, falsificar as Escrituras.
  • 6. Interpretando as Escrituras • Três tem sido as principais visões com respeito a Bíblia: 1. A Bíblia contém a Palavra de Deus 2. A Bíblia torna-se a Palavra de Deus 3. A Bíblia é a palavra de Deus
  • 7. Confiabilidade das Escrituras • É a Bíblia confiável? 1. Evidência interna: a. Fio cristológico b. Unidade temática c. Coerência d. Poder transformador
  • 8. Confiabilidade das Escrituras • É a Bíblia confiável? 2. Evidência Externa: a. Escritos cristãos do período inicial da igreja que confirmam a existência dos escritores da Bíblia b. Escritos não cristãos que confirmam seu caráter histórico c. Manuscritos d. Arqueologia (Ex.: Rolos do Mar Morto) e. Profecia (cumprimento na História)
  • 9. Confiabilidade das Escrituras Autor Escrito em (cópia mais antiga) Intervalo de Tempo Números de Manuscritos Platão 427-347 a.C 900 d.C 1.200 anos 7 Tucídides 460-400 a.C 900 d.C 1.300 anos 8 Tácito 100 d.C 1100 d.C 1.000 anos 20 Suetônio 75-160 d.C 950 d.C 800 anos 8 Homero (Ilíada) 900 a.C 400 d.C 500 anos 643 Novo Testamento 40-100 d.C 125 d.C 25-50 anos 24.000
  • 10. Confiabilidade das Escrituras • 2Pe 1:19-20 • Temos, assim, tanto mais confirmada a palavra profética, e fazeis bem em atendê-la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em vosso coração,sabendo, primeiramente, isto: que nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo.
  • 11. • O primeiro e mais elevado dever de todo ser racional é aprender das Escrituras o que é a verdade, e então andar na luz, animando outros a lhe seguirem o exemplo. Devemos dia após dia estudar a Bíblia, diligentemente, ponderando todo pensamento e comparando passagem com passagem. Com o auxílio divino devemos formar nossas opiniões por nós mesmos, visto termos de responder por nós mesmos perante Deus. GC, 598
  • 12. Cumprimentos em grego • Feliz sábado • Bom dia • Boa tarde
  • 14. Hebraico Grego rs'x.a, al{ y[iro hw"hy> ynIlE)h]n:y> tAxånUm. ymeÞ-l[; ynIcE+yBir>y: av,D<â tAaån>Bi Ou[twj ga.r hvga,phsen o` qeo.j to.n ko,smon( w[ste to.n ui`o.n to.n monogenh/ e;dwken( i[na pa/j o` pisteu,wn eivj auvto.n mh. avpo,lhtai avllV e;ch| zwh.n aivw,nionÅ
  • 15. A Escritura é explicada pela Escritura, ou seja: a Bíblia é sua própria intérprete. INCREDULIDADE HUMILDADE
  • 17. Embora a Bíblia tenha mantido os estilos pessoais de expressão e liberdade dos escritores humanos, ela é a palavra de Deus, e toda inspirada por Deus mediante o Espírito Santo.
  • 18. Unicidade da Bíblia Origem Divina II Ped. 1:20 II Ped. 1:21 II Tim. 3:16 Dimensão humana Linguagem Características peculiares
  • 19. POSIÇÕES: 1o - A Bíblia é totalmente privada de erros. 2o - A Bíblia é sem erro toda vez que fala sobre salvação e fé, mas pode possuir erros em outros pontos. Ex. Comparar Mateus 27:9 com Zac 11:12-13 A Bíblia é perfeita, mas não é inerrante.
  • 20. DIFICULDADES BÍBLICAS Mat. 27:37 - (comparar com Mar. 15:26; Luc. 23:38; João 19:19) I Cor. 10:8 com Núm. 25:9 Lucas 7:45-46 com Mateus 26:7
  • 21. A Bíblia não é privada de erros como dizem os inerrantistas, mas é fidedigna em sua mensagem central (cristológica e soteriológica). Nós, Adventistas do 7o. Dia, não somos inerrantistas e nem liberais. Cremos nos fatos bíblicos, mas sabemos que há erros na Bíblia, em face da limitação humana.
  • 22. ANTIGO TESTAMENTO Os profetas assim como os ouvintes tinham plena convicção de que a mensagem era de origem divina. NOVO TESTAMENTO I Tim. 5:18 (Dt 25:4; Lc 10:7)- Paulo cita um texto do Antigo Testamento e um do Novo Testamento e os coloca no mesmo nível chamando de Escritura.
  • 23. • Inspiração do AT 1. “A palavra do Senhor” – 239 vezes em 28 livros do AT 2. “Assim diz o Senhor” – 364 vezes
  • 24. 4. Testemunho do NT – 2 Pe 1: 21 – “homens inspirados pelo E. Santo” Lc 1:70 – “Deus falou pela boca dos profetas”. Lc 24:27 – “As Escrituras falam de Cristo”. 2Tm 3:16 – “Toda a Escritura é inspirada”.
  • 25. Nossas doutrinas são baseadas: 1) Somente na Bíblia? 2) Somente no Espírito de Profecia? 3) Na Bíblia e no Espírito de Profecia? Resposta certa: Somente na Bíblia
  • 26. O princípio de Sola Scriptura reconhece a unicidade , a veracidade da Bíblia. Reconhece a autoridade da Bíblia. 1o - Aqueles de nosso meio que rejeitam os escritos da senhora White, e sua autoridade como profeta. 2o - Aqueles que consideram os escritos da senhora White como uma segunda Bíblia, como algo adicional ao Cânon bíblico.
  • 27. Princípios para uma interpretação da Parábola do Rico e Lázaro • É uma parábola • Contexto imediato • A ética do AT exigia que os ricos cuidassem dos pobres • O rico da parábola era muito rico (favor divino) • Lázaro era muito pobre (desabono divino?) • Inversão • Textos da tradição rabínica advertiam contra uma possível condenação do rico no mundo porvir
  • 28. Princípios para uma interpretação da Parábola do Rico e Lázaro • Narrativas do folclore judaico tocavam nesse assunto • Alguns judeus do tempo de Jesus imaginavam que parte do tormento dos ímpios consistia no fato de eles poderem observar o galardão dos fiéis. Em contrapartida, parte do descanso dos justos é que estes podem observar a perplexidade dos ímpios em face de seu tormento.
  • 29. Princípios para uma interpretação da Parábola do Rico e Lázaro • RESUMO: Jesus toma emprestada a mentalidade folclórica do judaísmo de sua época para impressionar a sua audiência quanto ao amor à riqueza, e não quanto ao estado do homem na morte. • E o que esta parábola fala sobre o estado do homem na morte? • Resposta: NADA