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Introdução Geral à Bíblia
Arqueologia Bíblica
Definição
 ARQUEOLOGIA É O ESTUDO DEVESTÍGIOS DE
CIVILIZAÇÕES ANTIGAS, E, TAMBÉM, DAS
INTEPRETAÇÕES DESSAS CIVILIZAÇÕES
 Archaios e Logos
A maioria dos arqueologistas bíblicos não
pretende deliberadamente nem provar
nem negar elementos da Bíblia Hebraica
ou do NovoTestamento. Em vez disso, eles
investigam a cultura material das terras e
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e as pessoas, lugares e eventos discutidos
em textos antigos, a fim de trazê-los a vida
e reconstruir a cultura e a história da
região.
William M. Ramsay(1851-1939)
 Determinado a negar a historicidade do relato
bíblico, ele estudou arqueologia. Uma vez
preparado, viajou para Palestina. Seu foco era o
livro de Atos que ele esperava refutar como um
mero mito. Porém, foi forçado a reconhecer a
acuracidade do livro em cada detalhe. Acabou
se convertando ao cristianismo.
 A arqueologia bíblica geralmente tem
provido mais informação relevantes
relacionadas às narrativas do Antigo
Testamento mais do que as do Novo
Testamento.
Possíveis razões
A extensão de tempo
Área geográfica muito maior
Fontes para o estudo
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Parcialmente cobertas
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A importância do estudo da
arqueologia
 AArqueologia dá uma base histórica-geral ao relato
bíblico.
 AArqueologia complementa o relato histórico da
Bíblia.
 Os documentos arqueológicos escritos das civilizações
passadas, servem para auxiliar a interpretar o texto
bíblico.
 Os relatos arqueológicos, transformam os relatos
bíblicos, em eventos dignos de crédito.
Pouco a pouco cidade após cidade,
civilização após civilização, cultura após
cultura, cujas memórias estavam
conservadas apenas na Bíblia, foram
restauradas aos seus próprios lugares na
história antiga pelos esudos dos
arqueologistas.
Tablets de Mari
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Arqueologia Bíblica revela história

  • 1. Uma breve introdução Introdução Geral à Bíblia Arqueologia Bíblica
  • 2. Definição  ARQUEOLOGIA É O ESTUDO DEVESTÍGIOS DE CIVILIZAÇÕES ANTIGAS, E, TAMBÉM, DAS INTEPRETAÇÕES DESSAS CIVILIZAÇÕES  Archaios e Logos
  • 3. A maioria dos arqueologistas bíblicos não pretende deliberadamente nem provar nem negar elementos da Bíblia Hebraica ou do NovoTestamento. Em vez disso, eles investigam a cultura material das terras e períodos de tempo mencionados na Bíblia, e as pessoas, lugares e eventos discutidos em textos antigos, a fim de trazê-los a vida e reconstruir a cultura e a história da região.
  • 4. William M. Ramsay(1851-1939)  Determinado a negar a historicidade do relato bíblico, ele estudou arqueologia. Uma vez preparado, viajou para Palestina. Seu foco era o livro de Atos que ele esperava refutar como um mero mito. Porém, foi forçado a reconhecer a acuracidade do livro em cada detalhe. Acabou se convertando ao cristianismo.
  • 5.  A arqueologia bíblica geralmente tem provido mais informação relevantes relacionadas às narrativas do Antigo Testamento mais do que as do Novo Testamento. Possíveis razões A extensão de tempo Área geográfica muito maior
  • 6. Fontes para o estudo  Fontes gerais Expostas Parcialmente cobertas Totalmente cobertas  Fontes especiais Epigrafia Papirologia
  • 7.
  • 8. A importância do estudo da arqueologia  AArqueologia dá uma base histórica-geral ao relato bíblico.  AArqueologia complementa o relato histórico da Bíblia.  Os documentos arqueológicos escritos das civilizações passadas, servem para auxiliar a interpretar o texto bíblico.  Os relatos arqueológicos, transformam os relatos bíblicos, em eventos dignos de crédito.
  • 9. Pouco a pouco cidade após cidade, civilização após civilização, cultura após cultura, cujas memórias estavam conservadas apenas na Bíblia, foram restauradas aos seus próprios lugares na história antiga pelos esudos dos arqueologistas.
  • 13. Textos de Deir’ Ala Dano pelo terremoto do 8º séc. a.C. Título dos fragmentos:“livro do vidente Balaão, filho de Peor” O local do achado fica a 40 quilômetros do episódio de Nm 22. Menção do nome divino “Shaddai”
  • 14.
  • 15. Cartas do Tell el Amarna
  • 19.
  • 20.
  • 24. A conquista de Laquis 2Re 18:13-14
  • 26. O poder de Esardon
  • 27.
  • 28. Crônica Babilônia de Nabucodonosor
  • 29. Inscrições perto do Portão de Ishtar
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38. Primeiros anos do ministério de Cristo
  • 39.
  • 42.
  • 43.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53.  Temos, assim, tanto mais confirmada a palavra profética, e fazeis bem em atendê-la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em vosso coração, sabendo, primeiramente, isto: que nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo (2Pe 1:19-21).