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FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: HOMILÉTICA
ORIENTAÇÕES
O Slide aqui apresentado, tem como objetivo apresentar um
RESUMO do Livro estudo na Disciplina. Dessa forma:
1. Realize a leitura com total cuidado e oração.
2. Utilize a Bíblia, Dicionários e outras fontes teológicas para
acompanhamento das passagens mencionadas.
3. As imagens são meramente ilustrativas.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: HOMILÉTICA
INTRODUÇÃO
O pregador precisa saber de sua importância indiscutível na
grande seara; corrigir detalhes da sua apresentação quando está
diante do público; dar maior ênfase à oração, a igreja e a Palavra.
1
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: HOMILÉTICA
INTRODUÇÃO
O pregador também precisa saber que o aspecto intelectual é
algo que não deve ser rejeitado, pois muita contribuição poderá
ser fornecida pela história, ciência, filosofia, etc. Àquele que foi
incumbida à responsabilidade de transmitir o recado divino, este
terá que ter consciência da objetividade do sermão, e não se
deixar levar por variações de tantas idéias tais, que não deixam o
público seguir uma linha de pensamento.
2
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: HOMILÉTICA
INTRODUÇÃO
A Homilética, como arte de pregar, não deve ser algo a ser
aprendido somente por pastores, existe uma grande
necessidade do leigo ter conhecimento desta arte, já que é
possível também àqueles que não tiveram a oportunidade de
estudar numa instituição teológica.
3
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: HOMILÉTICA
4
Relação entre a Homilética e a Hermenêutica
Enquanto a hermenêutica é a ciência e a arte de interpretar, a
Homilética é a ciência e a técnica de comunicar ou expor a
mensagem bíblica.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: HOMILÉTICA
5
Relação entre a Homilética e a Hermenêutica
A palavra Homilética vem do grego HOMILIA, que significa
persuasão, falar, etc. Assim sendo, muitos definem a Homilética
como “A Arte de Pregar”.
As primeiras teorias acerca da Homilética surgiram entre 345 e
405 d.C. nos escritos de Crisóstomo, pregador da igreja primitiva
e também por Agostinho.
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DISCIPLINA: HOMILÉTICA
6
Relação Divino-Humano com a Homilética
Deus é o autor e inspirador da mensagem; o pregador é o
veículo usado para transmitir o recado divino, e o ouvinte é o
alvo a ser alcançado. Sendo assim, podemos expressar este
relacionamento na seguinte ordem:
ORAÇÃO
TEXTO
MEDITAÇÃO
INTERPRETAÇÃO
ESBOÇO
COMUNICAÇÃO
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DISCIPLINA: HOMILÉTICA
7
Considerações sobre a Mensagem
É o Espírito Santo que convence o pecador e não a lógica do
pregador.
b) As ilustrações são importantes, mas nunca substituirão a
Palavra de Deus.
c) A arte e a técnica não substituem a inspiração divina.
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DISCIPLINA: HOMILÉTICA
8
A História da Pregação
Após o exílio na Babilônia foi que a homilia primitiva começou a
desenvolver-se, por ocasião de um novo aspecto na vida
judaica: A pregação feita em público com a leitura das Escrituras
e explanação da mesma, por volta de 445-425 a.C. (Ne 13:1-3).
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DISCIPLINA: HOMILÉTICA
9
A História da Pregação
Os gregos entre 500-300 a.C. desenvolveram a retórica com os
grandes filósofos: Platão, Sócrates e Aristóteles. Os romanos
influenciados pelos gregos aperfeiçoaram a retórica em forma
de oratória. Jesus foi o maior exemplo de pregação pública nos
dias dos tempos romanos.
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DISCIPLINA: HOMILÉTICA
10
Aspectos da Pregação de Jesus
a) Falou por parábolas (Mt 13:34)
b) Explicou as Escrituras (Lc 4:1 6-21)
c) Repreendeu o sistema pecaminoso da época
(Jo 8:43-47)
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DISCIPLINA: HOMILÉTICA
11
Aspectos da Pregação de Jesus
d) Transformou a palavra em ação, com poder
(Mc 2:9-12)
e) Profetizou sobre si mesmo (Jo 2:19)
f) Profetizou sobre os fins dos tempos (Mt 24:4-
13)
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DISCIPLINA: HOMILÉTICA
12
Erros a serem corrigidos na pregação
Detalhes que devem ser corrigidos quando se
está no púlpito:
a) Não se deve gesticular demasiadamente o
tempo todo;
b) Evitar coçar-se (Faça-o de modo discreto a
não chamar a atenção);
c) Não ficar de boca aberta;
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DISCIPLINA: HOMILÉTICA
13
Erros a serem corrigidos na pregação
d) Os botões da roupa devem estar todos
abotoados (a não ser o blazer com botões no
meio, que pode ser usado aberto);
e) Não passar as mãos nos cabelos o tempo
todo;
f) Não esfregar as mãos na roupa;
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DISCIPLINA: HOMILÉTICA
14
Erros a serem corrigidos na pregação
g) Evitar repetições o tempo todo de palavras
tais como:
“Né”, “Realmente”, “Hã”, “Aleluia”, etc;
h) Parar a mensagem para se dirigir a alguém no
auditório fora do aspecto da mensagem;
i) Evitar as “gracinhas” no púlpito;
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DISCIPLINA: HOMILÉTICA
15
Erros a serem corrigidos na pregação
j) Não falar além do tempo normal (Geralmente 30 minutos, é
um tempo ideal em uma reunião normal de 1 hora e meia de
duração, para se poder ficar a vontade para usar o restante do
tempo com relação ao apelo ou convite às pessoas para virem à
frente, orar por elas e finalizar o culto, porém, pode haver
exceções com relação ao tempo – não se pode ser taxativo
quanto a este aspecto da homilética).
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DISCIPLINA: HOMILÉTICA
16
Quanto ao Pregador
O pregador é o veículo chave do anúncio da
Palavra de Deus, portanto, para ser
eficiente no ministério da Palavra, precisa
estar envolvido com os seguintes fatores:
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DISCIPLINA: HOMILÉTICA
17
Quanto ao Pregador
a) Consagrado à Oração
O pregador precisa ter uma vida de
oração para que possa transmitir o
recado divino inspiradamente. O
sucesso da pregação depende da
intensidade da inspiração e das palavras
do pregador.
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DISCIPLINA: HOMILÉTICA
18
Quanto ao Pregador
b) Consagrado à Igreja
Jamais se deve dar oportunidade para
usar da palavra àqueles Irmãos que
quase nunca vão a Igreja. O altar é santo
e é necessário que todos os que vão
usar da Palavra estejam conscientes
disto e tenham grande amor pela Igreja
de Deus.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: HOMILÉTICA
19
Quanto ao Pregador
c) Consagrado à Palavra
O pregador da Palavra de Deus tem por
finalidade anunciar as verdades divinas, e
somente o poderá fazê-lo se tiver
conhecimento destas verdades. Quanto
maior o conhecimento bíblico, mais
autoridade terá ao falar das coisas dos céus.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: HOMILÉTICA
20
Conhecimento Intelectual
“Quem lê mais tem sempre algo a falar a quem lê menos”, diz
um ditado popular. Na igreja encontramos pessoas de diversos
níveis de cultura. Algumas com uma grande capacidade
intelectual, outras com um conhecimento médio e outras com
um nível intelectual pequeno.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: HOMILÉTICA
21
Conhecimento Intelectual
A segurança intelectual do pregador é evidenciada das
seguintes fontes de conhecimento:
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DISCIPLINA: HOMILÉTICA
22
Conhecimento Intelectual
1. Conhecimento Bíblico
2. Conhecimento Histórico
3. Conhecimento Científico
4. Conhecimento Filosófico
5. Experiências Pessoais
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DISCIPLINA: HOMILÉTICA
23
Conhecimento Intelectual
Conhecimento Bíblico
Já vimos anteriormente a importância
do conhecimento bíblico quando
estudamos a importância do pregador
ser consagrado a Palavra.
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DISCIPLINA: HOMILÉTICA
24
Conhecimento Intelectual
Conhecimento Histórico
É muito importante que o pregador
conheça o desenvolvimento da história
através dos séculos e a sua relação com
o cristianismo. A história está cheia de
curiosidades que poderão ser contadas
pelo pregador.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: HOMILÉTICA
25
Conhecimento Intelectual
Conhecimento Cientifico
Conhecer algo da ciência, comparando
sempre com as verdades bíblicas, é algo
muito bom, pois muitas das vezes, as
descobertas científicas vêm sustentar
aquilo que a Bíblia vem afirmando há
milênios.
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DISCIPLINA: HOMILÉTICA
26
Conhecimento Intelectual
Conhecimento Filosófico
O público vibra e considera interessante
quando o pregador sustenta uma
verdade bíblica com uma citação de
algum importante Filósofo. Conhecer o
pensamento dos muitos pensadores
acerca da vida e da morte; do bem e do
mal, é algo fascinante.
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DISCIPLINA: HOMILÉTICA
27
Conhecimento Intelectual
Conhecimento Filosófico
O público vibra e considera interessante
quando o pregador sustenta uma
verdade bíblica com uma citação de
algum importante Filósofo. Conhecer o
pensamento dos muitos pensadores
acerca da vida e da morte; do bem e do
mal, é algo fascinante.
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28
Conhecimento Intelectual
Experiências Pessoais
A vida cristã é cheia de experiências
maravilhosas com Deus. Tais experiências
ocorrem tanto conosco, como também com
algum outro irmão verdadeiramente servo
de Deus. Assim, o testemunho destes fatos
faz com que sempre se tenha algo de
edificante para uma boa mensagem.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: HOMILÉTICA
29
Conhecimento Intelectual
Mesmo que o pregador tem todo o
recurso técnico e intelectual, jamais
poderá deixar de lado o fator mais
importante de todos: A inspiração do
Espírito Santo.
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DISCIPLINA: HOMILÉTICA
30
Objetividade do Sermão
Uma boa mensagem é objetiva desde o
começo até o fim, ou seja, um bom
sermão obedece a um tema desde a
introdução até a conclusão.
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DISCIPLINA: HOMILÉTICA
31
Objetividade do Sermão
Podemos esboçar esta objetividade com
a seguinte ilustração: Certa senhora
possui um passarinho de estimação e um
gato travesso está preste a pegá-lo. Seu
filho vê a cena e lhe transmite o fato com
as seguintes palavras:
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32
Objetividade do Sermão
“Mamãe, um gato pulou em cima da
janela e vai pegar o passarinho na
gaiola!”
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DISCIPLINA: HOMILÉTICA
33
Objetividade do Sermão
Vejamos a eficiência da expressão do
menino:
1. Atraiu a atenção da mãe para aquilo
que estava falando.
2. Levou a mãe a tomar uma atitude (No
caso, em defesa do pássaro).
3. Falou pouco, mas falou objetivamente.
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DISCIPLINA: HOMILÉTICA
34
Objetividade do Sermão
Ser objetivo, atrair a atenção dos
ouvintes e levá-los a tomar uma posição
com relação ao propósito da
mensagem, é essencial a todo bom
pregador. Um sermão objetivo, bem
dividido e bem preparado, ajuda tanto ao
pregador quanto ao público.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: HOMILÉTICA
35
Estrutura do Sermão
A introdução, também chamada de
exórdio, deve também ser elaborada por
último, como acontece com o título.
A introdução é o processo pelo qual o
pregador procura conduzir a mente dos
ouvintes para o tema de sua mensagem.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: HOMILÉTICA
36
Estrutura do Sermão
A conclusão é o clímax do sermão. Na
conclusão o pregador deve chegar ao seu
alvo que é atingir seus ouvintes e
persuadi-los a praticarem e aplicarem em
suas vidas a mensagem que ouviram.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: HOMILÉTICA
37
Características do Sermão
1. DISCUSSÃO
A discussão é o desenvolvimento das
idéias contidas nas divisões do sermão. A
fonte principal para a discussão deve ser
a Bíblia, mas não é errado o pregador
recorrer a outras fontes, desde que sejam
confiáveis.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: HOMILÉTICA
38
Características do Sermão
2. ILUSTRAÇÃO
É o processo de explicar algo
desconhecido pelo conhecido. É a
exposição de um exemplo que torna claro
os ensinamentos do sermão.
A ilustração pode ser uma parábola, uma
alegoria, um testemunho ou uma história
(ou uma estória).
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: HOMILÉTICA
39
Pré-Requisitos do Culto
“O cumprimento de um ritual não basta para
que haja culto. É indispensável a aceitação, por
Deus do culto oferecido. Deus estabelece
condições para aceitar a adoração de homens.
A ignorância dessas condições, ou sua
violação, transforma o ritual em exercício
unilateral enervante com sérias conseqüências
para os participantes” (Boanerges Ribeiro).
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: HOMILÉTICA
40
Pré-Requisitos do Culto
Vejamos os pré-requisitos do culto sem os
quais não alcançamos comunhão com
Deus, ao contrário provocamos a Sua ira:
1. Fé (Hb 10:38; 11:6)
2. Envolvimento total da vida (Rm 12:1-2; Mc
12:30; Lc 10:27)
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: HOMILÉTICA
41
A essência do Culto
Em meio às múltiplas maneiras de cultuar, há
um elemento imprescindível à adoração: o
AMOR. A essência da adoração é o amor. É
totalmente impossível adorar a Deus sem amá-
lo.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: HOMILÉTICA
42
Elementos do Culto
Os elementos do culto são os meios usados
pelo adorador para expressar o culto. São as
“formas e funções por meio das quais a
recepção e a ação litúrgica se efetivam
e, mediante sua cooperação
orgânica, suscitam e expressam o evento
cultual” (O. Haendler).
Os principais elementos de culto são: a
Bíblia, a oração, a música, os sacramentos e as
ofertas.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: HOMILÉTICA
43
Música
A música foi instituída no culto por Deus, no
reinado de Davi (2 Cr 29:25). Sendo Davi
músico e conhecedor do valor da música na
vida de seu povo e da religião, passou a
desenvolvê-la em termos de
ministério, através do desempenho de quatro
mil músicos com os seguintes critérios e
funções:
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: HOMILÉTICA
44
Música
1. Critérios:
1.1. Escolha (1 Cr 16:4,5)
Os quatros mil não foram alistados por
vontade própria, mas por vontade de Deus.
1.2. Purificação
Escolhidos da tribo de Levi, por exigência do
próprio Deus, eram purificados para
exercerem as funções determinadas no seu
ministério (Nm 8:6).
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: HOMILÉTICA
45
Música
Queremos destacar dentre as funções, o
ensino da música e o desenvolvimento do
canto. Davi juntamente com Quenanias e mais
duzentos e oitenta e oito mestres criaram
formas e desenvolveram técnicas de canto que
até hoje são usadas em todo mundo. Vejamos
alguns exemplos:
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: HOMILÉTICA
46
Música
Ne 12:8 – Regência de canto coletivo
congregacional;
Ne 12:42 – Regência dos cantores ou coral;
1 Cr 15:21 – Uso de instrumentos adaptados
ao acompanhamento do canto.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: HOMILÉTICA
47
Portanto ide, fazei discípulos de todas as
nações, batizando-os em nome do Pai, e do
Filho, e do Espírito Santo;
Mateus 28:19
05 homiletica

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  • 2. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA ORIENTAÇÕES O Slide aqui apresentado, tem como objetivo apresentar um RESUMO do Livro estudo na Disciplina. Dessa forma: 1. Realize a leitura com total cuidado e oração. 2. Utilize a Bíblia, Dicionários e outras fontes teológicas para acompanhamento das passagens mencionadas. 3. As imagens são meramente ilustrativas.
  • 3. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA INTRODUÇÃO O pregador precisa saber de sua importância indiscutível na grande seara; corrigir detalhes da sua apresentação quando está diante do público; dar maior ênfase à oração, a igreja e a Palavra. 1
  • 4. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA INTRODUÇÃO O pregador também precisa saber que o aspecto intelectual é algo que não deve ser rejeitado, pois muita contribuição poderá ser fornecida pela história, ciência, filosofia, etc. Àquele que foi incumbida à responsabilidade de transmitir o recado divino, este terá que ter consciência da objetividade do sermão, e não se deixar levar por variações de tantas idéias tais, que não deixam o público seguir uma linha de pensamento. 2
  • 5. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA INTRODUÇÃO A Homilética, como arte de pregar, não deve ser algo a ser aprendido somente por pastores, existe uma grande necessidade do leigo ter conhecimento desta arte, já que é possível também àqueles que não tiveram a oportunidade de estudar numa instituição teológica. 3
  • 6. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 4 Relação entre a Homilética e a Hermenêutica Enquanto a hermenêutica é a ciência e a arte de interpretar, a Homilética é a ciência e a técnica de comunicar ou expor a mensagem bíblica.
  • 7. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 5 Relação entre a Homilética e a Hermenêutica A palavra Homilética vem do grego HOMILIA, que significa persuasão, falar, etc. Assim sendo, muitos definem a Homilética como “A Arte de Pregar”. As primeiras teorias acerca da Homilética surgiram entre 345 e 405 d.C. nos escritos de Crisóstomo, pregador da igreja primitiva e também por Agostinho.
  • 8. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 6 Relação Divino-Humano com a Homilética Deus é o autor e inspirador da mensagem; o pregador é o veículo usado para transmitir o recado divino, e o ouvinte é o alvo a ser alcançado. Sendo assim, podemos expressar este relacionamento na seguinte ordem: ORAÇÃO TEXTO MEDITAÇÃO INTERPRETAÇÃO ESBOÇO COMUNICAÇÃO
  • 9. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 7 Considerações sobre a Mensagem É o Espírito Santo que convence o pecador e não a lógica do pregador. b) As ilustrações são importantes, mas nunca substituirão a Palavra de Deus. c) A arte e a técnica não substituem a inspiração divina.
  • 10. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 8 A História da Pregação Após o exílio na Babilônia foi que a homilia primitiva começou a desenvolver-se, por ocasião de um novo aspecto na vida judaica: A pregação feita em público com a leitura das Escrituras e explanação da mesma, por volta de 445-425 a.C. (Ne 13:1-3).
  • 11. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 9 A História da Pregação Os gregos entre 500-300 a.C. desenvolveram a retórica com os grandes filósofos: Platão, Sócrates e Aristóteles. Os romanos influenciados pelos gregos aperfeiçoaram a retórica em forma de oratória. Jesus foi o maior exemplo de pregação pública nos dias dos tempos romanos.
  • 12. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 10 Aspectos da Pregação de Jesus a) Falou por parábolas (Mt 13:34) b) Explicou as Escrituras (Lc 4:1 6-21) c) Repreendeu o sistema pecaminoso da época (Jo 8:43-47)
  • 13. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 11 Aspectos da Pregação de Jesus d) Transformou a palavra em ação, com poder (Mc 2:9-12) e) Profetizou sobre si mesmo (Jo 2:19) f) Profetizou sobre os fins dos tempos (Mt 24:4- 13)
  • 14. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 12 Erros a serem corrigidos na pregação Detalhes que devem ser corrigidos quando se está no púlpito: a) Não se deve gesticular demasiadamente o tempo todo; b) Evitar coçar-se (Faça-o de modo discreto a não chamar a atenção); c) Não ficar de boca aberta;
  • 15. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 13 Erros a serem corrigidos na pregação d) Os botões da roupa devem estar todos abotoados (a não ser o blazer com botões no meio, que pode ser usado aberto); e) Não passar as mãos nos cabelos o tempo todo; f) Não esfregar as mãos na roupa;
  • 16. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 14 Erros a serem corrigidos na pregação g) Evitar repetições o tempo todo de palavras tais como: “Né”, “Realmente”, “Hã”, “Aleluia”, etc; h) Parar a mensagem para se dirigir a alguém no auditório fora do aspecto da mensagem; i) Evitar as “gracinhas” no púlpito;
  • 17. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 15 Erros a serem corrigidos na pregação j) Não falar além do tempo normal (Geralmente 30 minutos, é um tempo ideal em uma reunião normal de 1 hora e meia de duração, para se poder ficar a vontade para usar o restante do tempo com relação ao apelo ou convite às pessoas para virem à frente, orar por elas e finalizar o culto, porém, pode haver exceções com relação ao tempo – não se pode ser taxativo quanto a este aspecto da homilética).
  • 18. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 16 Quanto ao Pregador O pregador é o veículo chave do anúncio da Palavra de Deus, portanto, para ser eficiente no ministério da Palavra, precisa estar envolvido com os seguintes fatores:
  • 19. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 17 Quanto ao Pregador a) Consagrado à Oração O pregador precisa ter uma vida de oração para que possa transmitir o recado divino inspiradamente. O sucesso da pregação depende da intensidade da inspiração e das palavras do pregador.
  • 20. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 18 Quanto ao Pregador b) Consagrado à Igreja Jamais se deve dar oportunidade para usar da palavra àqueles Irmãos que quase nunca vão a Igreja. O altar é santo e é necessário que todos os que vão usar da Palavra estejam conscientes disto e tenham grande amor pela Igreja de Deus.
  • 21. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 19 Quanto ao Pregador c) Consagrado à Palavra O pregador da Palavra de Deus tem por finalidade anunciar as verdades divinas, e somente o poderá fazê-lo se tiver conhecimento destas verdades. Quanto maior o conhecimento bíblico, mais autoridade terá ao falar das coisas dos céus.
  • 22. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 20 Conhecimento Intelectual “Quem lê mais tem sempre algo a falar a quem lê menos”, diz um ditado popular. Na igreja encontramos pessoas de diversos níveis de cultura. Algumas com uma grande capacidade intelectual, outras com um conhecimento médio e outras com um nível intelectual pequeno.
  • 23. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 21 Conhecimento Intelectual A segurança intelectual do pregador é evidenciada das seguintes fontes de conhecimento:
  • 24. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 22 Conhecimento Intelectual 1. Conhecimento Bíblico 2. Conhecimento Histórico 3. Conhecimento Científico 4. Conhecimento Filosófico 5. Experiências Pessoais
  • 25. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 23 Conhecimento Intelectual Conhecimento Bíblico Já vimos anteriormente a importância do conhecimento bíblico quando estudamos a importância do pregador ser consagrado a Palavra.
  • 26. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 24 Conhecimento Intelectual Conhecimento Histórico É muito importante que o pregador conheça o desenvolvimento da história através dos séculos e a sua relação com o cristianismo. A história está cheia de curiosidades que poderão ser contadas pelo pregador.
  • 27. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 25 Conhecimento Intelectual Conhecimento Cientifico Conhecer algo da ciência, comparando sempre com as verdades bíblicas, é algo muito bom, pois muitas das vezes, as descobertas científicas vêm sustentar aquilo que a Bíblia vem afirmando há milênios.
  • 28. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 26 Conhecimento Intelectual Conhecimento Filosófico O público vibra e considera interessante quando o pregador sustenta uma verdade bíblica com uma citação de algum importante Filósofo. Conhecer o pensamento dos muitos pensadores acerca da vida e da morte; do bem e do mal, é algo fascinante.
  • 29. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 27 Conhecimento Intelectual Conhecimento Filosófico O público vibra e considera interessante quando o pregador sustenta uma verdade bíblica com uma citação de algum importante Filósofo. Conhecer o pensamento dos muitos pensadores acerca da vida e da morte; do bem e do mal, é algo fascinante.
  • 30. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 28 Conhecimento Intelectual Experiências Pessoais A vida cristã é cheia de experiências maravilhosas com Deus. Tais experiências ocorrem tanto conosco, como também com algum outro irmão verdadeiramente servo de Deus. Assim, o testemunho destes fatos faz com que sempre se tenha algo de edificante para uma boa mensagem.
  • 31. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 29 Conhecimento Intelectual Mesmo que o pregador tem todo o recurso técnico e intelectual, jamais poderá deixar de lado o fator mais importante de todos: A inspiração do Espírito Santo.
  • 32. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 30 Objetividade do Sermão Uma boa mensagem é objetiva desde o começo até o fim, ou seja, um bom sermão obedece a um tema desde a introdução até a conclusão.
  • 33. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 31 Objetividade do Sermão Podemos esboçar esta objetividade com a seguinte ilustração: Certa senhora possui um passarinho de estimação e um gato travesso está preste a pegá-lo. Seu filho vê a cena e lhe transmite o fato com as seguintes palavras:
  • 34. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 32 Objetividade do Sermão “Mamãe, um gato pulou em cima da janela e vai pegar o passarinho na gaiola!”
  • 35. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 33 Objetividade do Sermão Vejamos a eficiência da expressão do menino: 1. Atraiu a atenção da mãe para aquilo que estava falando. 2. Levou a mãe a tomar uma atitude (No caso, em defesa do pássaro). 3. Falou pouco, mas falou objetivamente.
  • 36. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 34 Objetividade do Sermão Ser objetivo, atrair a atenção dos ouvintes e levá-los a tomar uma posição com relação ao propósito da mensagem, é essencial a todo bom pregador. Um sermão objetivo, bem dividido e bem preparado, ajuda tanto ao pregador quanto ao público.
  • 37. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 35 Estrutura do Sermão A introdução, também chamada de exórdio, deve também ser elaborada por último, como acontece com o título. A introdução é o processo pelo qual o pregador procura conduzir a mente dos ouvintes para o tema de sua mensagem.
  • 38. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 36 Estrutura do Sermão A conclusão é o clímax do sermão. Na conclusão o pregador deve chegar ao seu alvo que é atingir seus ouvintes e persuadi-los a praticarem e aplicarem em suas vidas a mensagem que ouviram.
  • 39. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 37 Características do Sermão 1. DISCUSSÃO A discussão é o desenvolvimento das idéias contidas nas divisões do sermão. A fonte principal para a discussão deve ser a Bíblia, mas não é errado o pregador recorrer a outras fontes, desde que sejam confiáveis.
  • 40. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 38 Características do Sermão 2. ILUSTRAÇÃO É o processo de explicar algo desconhecido pelo conhecido. É a exposição de um exemplo que torna claro os ensinamentos do sermão. A ilustração pode ser uma parábola, uma alegoria, um testemunho ou uma história (ou uma estória).
  • 41. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 39 Pré-Requisitos do Culto “O cumprimento de um ritual não basta para que haja culto. É indispensável a aceitação, por Deus do culto oferecido. Deus estabelece condições para aceitar a adoração de homens. A ignorância dessas condições, ou sua violação, transforma o ritual em exercício unilateral enervante com sérias conseqüências para os participantes” (Boanerges Ribeiro).
  • 42. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 40 Pré-Requisitos do Culto Vejamos os pré-requisitos do culto sem os quais não alcançamos comunhão com Deus, ao contrário provocamos a Sua ira: 1. Fé (Hb 10:38; 11:6) 2. Envolvimento total da vida (Rm 12:1-2; Mc 12:30; Lc 10:27)
  • 43. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 41 A essência do Culto Em meio às múltiplas maneiras de cultuar, há um elemento imprescindível à adoração: o AMOR. A essência da adoração é o amor. É totalmente impossível adorar a Deus sem amá- lo.
  • 44. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 42 Elementos do Culto Os elementos do culto são os meios usados pelo adorador para expressar o culto. São as “formas e funções por meio das quais a recepção e a ação litúrgica se efetivam e, mediante sua cooperação orgânica, suscitam e expressam o evento cultual” (O. Haendler). Os principais elementos de culto são: a Bíblia, a oração, a música, os sacramentos e as ofertas.
  • 45. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 43 Música A música foi instituída no culto por Deus, no reinado de Davi (2 Cr 29:25). Sendo Davi músico e conhecedor do valor da música na vida de seu povo e da religião, passou a desenvolvê-la em termos de ministério, através do desempenho de quatro mil músicos com os seguintes critérios e funções:
  • 46. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 44 Música 1. Critérios: 1.1. Escolha (1 Cr 16:4,5) Os quatros mil não foram alistados por vontade própria, mas por vontade de Deus. 1.2. Purificação Escolhidos da tribo de Levi, por exigência do próprio Deus, eram purificados para exercerem as funções determinadas no seu ministério (Nm 8:6).
  • 47. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 45 Música Queremos destacar dentre as funções, o ensino da música e o desenvolvimento do canto. Davi juntamente com Quenanias e mais duzentos e oitenta e oito mestres criaram formas e desenvolveram técnicas de canto que até hoje são usadas em todo mundo. Vejamos alguns exemplos:
  • 48. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 46 Música Ne 12:8 – Regência de canto coletivo congregacional; Ne 12:42 – Regência dos cantores ou coral; 1 Cr 15:21 – Uso de instrumentos adaptados ao acompanhamento do canto.
  • 49. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: HOMILÉTICA 47 Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Mateus 28:19