O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como perda súbita de função cerebral causada por obstrução ou ruptura de um vaso sanguíneo no cérebro. Detalha os tipos de AVC (isquêmico e hemorrágico), fatores de risco, sintomas, exames de diagnóstico e abordagem inicial para estabilizar o paciente. Também aborda traumatismo cranioencefálico (TCE), hematomas extradural e subdural decorrentes de TCE e seu tratamento.
1) O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como interrupção do suprimento sanguíneo ao cérebro.
2) Apresenta dados epidemiológicos sobre o AVC, sendo a principal causa de morte e incapacidade no Brasil.
3) Detalha os tipos de AVC isquêmico, seus fatores de risco, sintomas, exames para diagnóstico e tratamento na fase aguda.
Este documento fornece um resumo sobre acidente vascular cerebral (AVC). Discute o que é um AVC, causas, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos. O AVC é uma emergência médica grave e uma das principais causas de morte e incapacidade no mundo. O tratamento na fase aguda inclui medidas de suporte e terapias específicas como trombólise para reduzir danos e riscos de complicações.
O documento discute o acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como uma síndrome clínica causada por distúrbios da função cerebral devido a causas vasculares. Descreve os principais tipos de AVC, fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento de emergência e complicações.
O documento resume as principais informações sobre hemorragia intracraniana espontânea, incluindo epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, tratamento clínico e cirúrgico. A taxa de mortalidade é alta, variando de 35-65% dependendo da localização do sangramento, com poucos sobreviventes funcionalmente independentes após 6 meses. O principal fator de risco é a hipertensão arterial sistêmica.
Neuroimagem no acidente vascular cerebral (AVC) - Liga Acadêmica de Radiologi...felipe_wlanger
Aula do dia 24/10/2016 sobre escolha de métodos de neuroimagem, indicações e suas limitações em pacientes com suspeita de acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico.
Acadêmico Felipe Welter Langer, Medicina UFSM
E-mail para contato: felipewlanger@gmail.com
O documento discute epidemiologia, classificação e principais lesões do traumatismo crânio-encefálico (TCE). Aborda causas comuns de TCE como acidentes de trânsito e quedas, além de descrever lesões como hematomas, contusões e fraturas de crânio. Também fornece diretrizes para conduta clínica de acordo com a gravidade do TCE.
1) O documento discute hemorragia subaracnóidea, uma emergência neurológica caracterizada pelo extravasamento de sangue no espaço subaracnóideo. 2) Os principais fatores de risco incluem idade, gênero e histórico familiar, enquanto os principais tratamentos incluem controle da pressão arterial, tratamento do aneurisma causador e prevenção de vasoespasmo e novo sangramento. 3) Complicações como vasoespasmo e novo sangramento requerem monitoramento cuidadoso e tratamento precoce.
O documento descreve o acidente vascular cerebral, definindo-o como uma perda súbita de função cerebral causada por um evento vascular. Detalha os tipos de AVC, incluindo isquêmico e hemorrágico, e discute a classificação, fatores de risco, sintomas e abordagem inicial dos pacientes.
1) O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como interrupção do suprimento sanguíneo ao cérebro.
2) Apresenta dados epidemiológicos sobre o AVC, sendo a principal causa de morte e incapacidade no Brasil.
3) Detalha os tipos de AVC isquêmico, seus fatores de risco, sintomas, exames para diagnóstico e tratamento na fase aguda.
Este documento fornece um resumo sobre acidente vascular cerebral (AVC). Discute o que é um AVC, causas, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos. O AVC é uma emergência médica grave e uma das principais causas de morte e incapacidade no mundo. O tratamento na fase aguda inclui medidas de suporte e terapias específicas como trombólise para reduzir danos e riscos de complicações.
O documento discute o acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como uma síndrome clínica causada por distúrbios da função cerebral devido a causas vasculares. Descreve os principais tipos de AVC, fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento de emergência e complicações.
O documento resume as principais informações sobre hemorragia intracraniana espontânea, incluindo epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, tratamento clínico e cirúrgico. A taxa de mortalidade é alta, variando de 35-65% dependendo da localização do sangramento, com poucos sobreviventes funcionalmente independentes após 6 meses. O principal fator de risco é a hipertensão arterial sistêmica.
Neuroimagem no acidente vascular cerebral (AVC) - Liga Acadêmica de Radiologi...felipe_wlanger
Aula do dia 24/10/2016 sobre escolha de métodos de neuroimagem, indicações e suas limitações em pacientes com suspeita de acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico.
Acadêmico Felipe Welter Langer, Medicina UFSM
E-mail para contato: felipewlanger@gmail.com
O documento discute epidemiologia, classificação e principais lesões do traumatismo crânio-encefálico (TCE). Aborda causas comuns de TCE como acidentes de trânsito e quedas, além de descrever lesões como hematomas, contusões e fraturas de crânio. Também fornece diretrizes para conduta clínica de acordo com a gravidade do TCE.
1) O documento discute hemorragia subaracnóidea, uma emergência neurológica caracterizada pelo extravasamento de sangue no espaço subaracnóideo. 2) Os principais fatores de risco incluem idade, gênero e histórico familiar, enquanto os principais tratamentos incluem controle da pressão arterial, tratamento do aneurisma causador e prevenção de vasoespasmo e novo sangramento. 3) Complicações como vasoespasmo e novo sangramento requerem monitoramento cuidadoso e tratamento precoce.
O documento descreve o acidente vascular cerebral, definindo-o como uma perda súbita de função cerebral causada por um evento vascular. Detalha os tipos de AVC, incluindo isquêmico e hemorrágico, e discute a classificação, fatores de risco, sintomas e abordagem inicial dos pacientes.
Lesões neurológicas como traumatismo cranioencefálico e acidente vascular cerebral são descritos. Traumatismo cranioencefálico pode ser fechado ou aberto e é classificado de acordo com a gravidade da lesão. Sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento incluem monitoramento, cirurgia e reabilitação. Acidente vascular cerebral pode ser isquêmico ou hemorrágico e requer identificação rápida e tratamento para reduzir danos neurológicos. Cuidados de enfermagem
Cardiopatias discutidas no documento incluem insuficiência cardíaca congestiva, cardiopatia hipertensiva, cardiopatia chagásica, cor pulmonale e cardiopatia isquêmica. A insuficiência cardíaca congestiva surge como complicação de várias doenças e causa distúrbios fisiopatológicos. A cardiopatia hipertensiva ocorre devido a lesões causadas pela pressão arterial elevada ao longo do tempo. A cardiopatia chagásica é causada pela infecção pelo Trypanosoma cruzi. O cor
O documento discute o que é um acidente vascular cerebral (AVE), seus principais tipos e causas. Apresenta os sinais e sintomas, fatores de risco, tratamentos para AVE isquêmico e hemorrágico, novas técnicas como stents e células-tronco, além de cuidados de enfermagem importantes.
Este documento apresenta um caso clínico de uma paciente de 84 anos internada com diagnóstico de acidente vascular cerebral isquêmico. O resumo contém:
1) A paciente deu entrada na unidade de saúde com afasia súbita e perda de movimentos, sendo diagnosticada com AVC isquêmico após exames de imagem;
2) Após 10 dias na UTI devido à piora do nível de consciência, foi transferida para enfermaria de medicina interna, onde permanece até hoje apresentando quadro neu
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), fornecendo informações sobre: 1) Definição e tipos de AVC, principalmente isquêmico; 2) Fatores de risco e exames para diagnóstico; 3) Medidas iniciais de suporte e tratamento na fase aguda visando limitar danos neurológicos.
O documento descreve as definições, causas e tratamentos da angina instável, infarto agudo do miocárdio e edema agudo de pulmão, incluindo os papéis do endotélio vascular e da assistência de enfermagem nesses quadros.
Este documento discute hemorragia intraventricular primária (IVH), resumindo: 1) IVH ocorre quando há sangramento confinado no sistema ventricular cerebral, geralmente devido a malformações vasculares ou tumores; 2) Os sintomas incluem forte dor de cabeça, náusea e alterações de consciência; 3) O tratamento envolve aliviar a hidrocefalia e controlar a pressão intracraniana.
O documento fornece informações sobre traumatismo cranioencefálico (TCE) em crianças, incluindo definição, classificação, sinais e sintomas, exames necessários e tratamento. Resume que TCE é uma das principais causas de morte e sequelas em crianças, pode ser classificado de acordo com o mecanismo, gravidade e morfologia da lesão, e requer estabilização, monitoramento, exames de imagem e tratamento da pressão intracraniana elevada.
1) O documento discute o tratamento do acidente vascular cerebral isquêmico, incluindo a definição, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento.
2) É destacada a importância do uso de rt-PA intravenoso dentro de 3 a 4,5 horas após o início dos sintomas para melhorar os resultados clínicos.
3) São apresentados os critérios de inclusão e exclusão para o uso de rt-PA no tratamento do AVC isquêmico agudo.
O documento discute o tratamento do traumatismo cranioencefálico (TCE) antes e depois de 1970, além de fornecer estatísticas epidemiológicas sobre TCE. Antes de 1970, o tratamento do TCE se limitava ao suporte e exames, com alta mortalidade. Após 1970, houve avanços como intubação orotraqueal, transporte para centros especializados, ressuscitação, tomografia computadorizada precoce e tratamento cirúrgico precoce, reduzindo a mortalidade para 36%.
Saúde do adulto exame neurológico do adultoWerbertCosta1
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), incluindo os tipos isquêmico e hemorrágico, sintomas, fatores de risco, exames, tratamento e cuidados de enfermagem.
O documento classifica os tipos de trauma crânio-encefálico de acordo com o mecanismo (fechado ou penetrante), gravidade (leve, moderada ou grave) e morfologia (fraturas de crânio ou lesões intracranianas focais ou difusas). Descreve os principais sinais e sintomas de lesões como fraturas de crânio, hematomas extra e subdurais, concussão e lesão axonal difusa. Detalha a conduta no atendimento pré-hospitalar e transporte de vítimas de trauma cr
O documento discute os tipos de acidente vascular cerebral hemorrágico (AVCH), incluindo: 1) hemorragias parenquimatosas causadas por hipertensão arterial ou malformações vasculares; 2) hemorragia subaracnóidea devido a aneurismas ou distúrbios hematológicos; 3) hematomas subdurais e epidurais resultantes de traumas. O texto fornece detalhes sobre as causas, locais e consequências dessas diferentes formas de AVCH.
O documento discute a anatomia e fisiologia da circulação cerebral, incluindo as principais artérias do polígono de Willis. Também aborda o fluxo sanguíneo cerebral, etiologia, fatores de risco e exames para acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico, além do tratamento médico e reabilitação das sequelas.
1) O traumatismo cranioencefálico é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em acidentes, sendo superado apenas pelo acidente vascular cerebral. 2) Exames como TC e RNM são importantes para diagnosticar lesões cerebrais como fraturas, hematomas e edema. 3) As lesões podem ser difusas, como concussão e lesão axonal difusa, ou focais, como contusões e hematomas subdurais e epidurais.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como perda súbita de função neurológica por lesão vascular no cérebro. Descreve fatores de risco para AVC, classificando-o em isquêmico ou hemorrágico. Detalha sinais e sintomas, exames para diagnóstico, diferenciais diagnósticos e terapêutica para AVC.
1) O documento discute doenças vasculares encefálicas, incluindo acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico.
2) Os principais fatores de risco para AVC incluem hipertensão, diabetes, tabagismo e fibrilação atrial.
3) Os exames iniciais recomendados para avaliar um paciente com suspeita de AVC são tomografia computadorizada de crânio e exames laboratoriais.
O documento discute a doença arterial obstrutiva periférica, caracterizada pela redução progressiva do fluxo sanguíneo para as extremidades. Apresenta sua epidemiologia, etiologia principal (aterosclerose), fatores de risco, quadro clínico, diagnóstico e opções de tratamento clínico e cirúrgico, com o objetivo final de reabilitar os pacientes através da revascularização arterial.
Lesões neurológicas como traumatismo cranioencefálico e acidente vascular cerebral são descritos. Traumatismo cranioencefálico pode ser fechado ou aberto e é classificado de acordo com a gravidade da lesão. Sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento incluem monitoramento, cirurgia e reabilitação. Acidente vascular cerebral pode ser isquêmico ou hemorrágico e requer identificação rápida e tratamento para reduzir danos neurológicos. Cuidados de enfermagem
Cardiopatias discutidas no documento incluem insuficiência cardíaca congestiva, cardiopatia hipertensiva, cardiopatia chagásica, cor pulmonale e cardiopatia isquêmica. A insuficiência cardíaca congestiva surge como complicação de várias doenças e causa distúrbios fisiopatológicos. A cardiopatia hipertensiva ocorre devido a lesões causadas pela pressão arterial elevada ao longo do tempo. A cardiopatia chagásica é causada pela infecção pelo Trypanosoma cruzi. O cor
O documento discute o que é um acidente vascular cerebral (AVE), seus principais tipos e causas. Apresenta os sinais e sintomas, fatores de risco, tratamentos para AVE isquêmico e hemorrágico, novas técnicas como stents e células-tronco, além de cuidados de enfermagem importantes.
Este documento apresenta um caso clínico de uma paciente de 84 anos internada com diagnóstico de acidente vascular cerebral isquêmico. O resumo contém:
1) A paciente deu entrada na unidade de saúde com afasia súbita e perda de movimentos, sendo diagnosticada com AVC isquêmico após exames de imagem;
2) Após 10 dias na UTI devido à piora do nível de consciência, foi transferida para enfermaria de medicina interna, onde permanece até hoje apresentando quadro neu
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), fornecendo informações sobre: 1) Definição e tipos de AVC, principalmente isquêmico; 2) Fatores de risco e exames para diagnóstico; 3) Medidas iniciais de suporte e tratamento na fase aguda visando limitar danos neurológicos.
O documento descreve as definições, causas e tratamentos da angina instável, infarto agudo do miocárdio e edema agudo de pulmão, incluindo os papéis do endotélio vascular e da assistência de enfermagem nesses quadros.
Este documento discute hemorragia intraventricular primária (IVH), resumindo: 1) IVH ocorre quando há sangramento confinado no sistema ventricular cerebral, geralmente devido a malformações vasculares ou tumores; 2) Os sintomas incluem forte dor de cabeça, náusea e alterações de consciência; 3) O tratamento envolve aliviar a hidrocefalia e controlar a pressão intracraniana.
O documento fornece informações sobre traumatismo cranioencefálico (TCE) em crianças, incluindo definição, classificação, sinais e sintomas, exames necessários e tratamento. Resume que TCE é uma das principais causas de morte e sequelas em crianças, pode ser classificado de acordo com o mecanismo, gravidade e morfologia da lesão, e requer estabilização, monitoramento, exames de imagem e tratamento da pressão intracraniana elevada.
1) O documento discute o tratamento do acidente vascular cerebral isquêmico, incluindo a definição, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento.
2) É destacada a importância do uso de rt-PA intravenoso dentro de 3 a 4,5 horas após o início dos sintomas para melhorar os resultados clínicos.
3) São apresentados os critérios de inclusão e exclusão para o uso de rt-PA no tratamento do AVC isquêmico agudo.
O documento discute o tratamento do traumatismo cranioencefálico (TCE) antes e depois de 1970, além de fornecer estatísticas epidemiológicas sobre TCE. Antes de 1970, o tratamento do TCE se limitava ao suporte e exames, com alta mortalidade. Após 1970, houve avanços como intubação orotraqueal, transporte para centros especializados, ressuscitação, tomografia computadorizada precoce e tratamento cirúrgico precoce, reduzindo a mortalidade para 36%.
Saúde do adulto exame neurológico do adultoWerbertCosta1
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), incluindo os tipos isquêmico e hemorrágico, sintomas, fatores de risco, exames, tratamento e cuidados de enfermagem.
O documento classifica os tipos de trauma crânio-encefálico de acordo com o mecanismo (fechado ou penetrante), gravidade (leve, moderada ou grave) e morfologia (fraturas de crânio ou lesões intracranianas focais ou difusas). Descreve os principais sinais e sintomas de lesões como fraturas de crânio, hematomas extra e subdurais, concussão e lesão axonal difusa. Detalha a conduta no atendimento pré-hospitalar e transporte de vítimas de trauma cr
O documento discute os tipos de acidente vascular cerebral hemorrágico (AVCH), incluindo: 1) hemorragias parenquimatosas causadas por hipertensão arterial ou malformações vasculares; 2) hemorragia subaracnóidea devido a aneurismas ou distúrbios hematológicos; 3) hematomas subdurais e epidurais resultantes de traumas. O texto fornece detalhes sobre as causas, locais e consequências dessas diferentes formas de AVCH.
O documento discute a anatomia e fisiologia da circulação cerebral, incluindo as principais artérias do polígono de Willis. Também aborda o fluxo sanguíneo cerebral, etiologia, fatores de risco e exames para acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico, além do tratamento médico e reabilitação das sequelas.
1) O traumatismo cranioencefálico é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em acidentes, sendo superado apenas pelo acidente vascular cerebral. 2) Exames como TC e RNM são importantes para diagnosticar lesões cerebrais como fraturas, hematomas e edema. 3) As lesões podem ser difusas, como concussão e lesão axonal difusa, ou focais, como contusões e hematomas subdurais e epidurais.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como perda súbita de função neurológica por lesão vascular no cérebro. Descreve fatores de risco para AVC, classificando-o em isquêmico ou hemorrágico. Detalha sinais e sintomas, exames para diagnóstico, diferenciais diagnósticos e terapêutica para AVC.
1) O documento discute doenças vasculares encefálicas, incluindo acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico.
2) Os principais fatores de risco para AVC incluem hipertensão, diabetes, tabagismo e fibrilação atrial.
3) Os exames iniciais recomendados para avaliar um paciente com suspeita de AVC são tomografia computadorizada de crânio e exames laboratoriais.
O documento discute a doença arterial obstrutiva periférica, caracterizada pela redução progressiva do fluxo sanguíneo para as extremidades. Apresenta sua epidemiologia, etiologia principal (aterosclerose), fatores de risco, quadro clínico, diagnóstico e opções de tratamento clínico e cirúrgico, com o objetivo final de reabilitar os pacientes através da revascularização arterial.
2. Definição
• OMS – Acidente VascularCerebral define-se como:
• “Sinais e/ou sintomas de perda de função cerebral focal e, por
vezes, global, instalando-se rapidamente, com duração superior
a 24 horas ou levando à morte, e sem outra causa aparente que
a de origem vascular”.
3. Epidemiologia
Incidência anual:
2% população (países industrializados)
Custos econômicos e sociais
• Mortalidade
2ª causa de morte em Portugal
1/6 doentes morre no 1º mês após AVC
• Dependência
=>1/2 dos sobreviventes - dependência permanente
=>10 a 20% dos doentes com AIT vão ter um AVC
incapacitante nos 90 dias subsequentes
5. AVC isquêmico - Fisiopatologia
¢ Oclusão de vaso intracraneano provoca diminuição do fluxo
sanguíneo para a região cerebral que este vasculariza
¢ Diminuição do aporte de glicose aos neurônios (células com elevado
metabolismo e baixa reserva de glicogênio)
¢ ↑ radicais livres de O2 por diminuição produção de ATP mitocondrial
¢ A magnitude desta diminuição depende da existência ou não de
circulação colateral
ISQUEMIA
Febre
Glicemia > 200 mg/dl
6. AVC isquêmico vs AIT
¢Ambos são:
¢Episódios de disfunção neurológica focal de presumível etiologia
vascular isquêmica
¢Início súbito (abrupto) de sinais neurológicos com déficit máximo
após segundos ou minutos
AIT:
Duração dos sintomas < 24 horas (geralmente < 1 hora);
Sem evidência de enfarte isquémico agudo (exames imagem)
7. AVC isquêmico vs AIT
AVC isquêmico:
Déficit neurológico persistente (duração dos sintomas > 24 horas ou
provocando a morte)
Evidência de enfarte isquêmico agudo
AVC isquêmico minor:
Déficit neurológico persistente não incapacitante
9. AVC hemorrágico
Localização:
• Difusa – Intraventricular e Subaracnoideia
• Focal – Hemorragia intraparenquimatosa
• Hemorragia no espaço epidural e subdural surge por trauma.
Hemorragia profunda (GG base, subcortical)
Causa mais frequente:
• HTA (hematoma hipertensivo)
Hemorragia lobar (cortical)
Causa mais frequente:
• Jovem – Malformação Artério-Venosa (MAV) cerebral
• Idoso – Angiopatia amilóide cerebral
10. Abordagem inicial
• Objetivos na fase inicial incluem:
• Assegurar a estabilidade do doente
• Reverter rapidamente quaisquer condições que estejam a
contribuir para o mau estado do doente
• Tomar medidas para definir a base fisiopatológica dos
sintomas neurológicos do doente
• Pesquisar potenciais contra-indicações para a trombólise
em doentes comAVC isquémico agudo
11. Abordagem inicial
Assegurar a estabilidade do doente
Sinais vitais à pressão arterial, respiração e temperatura
¢ Pressão arterial
— Pressão arterial média (PAM) – normalmente elevada em
doentes comAVC agudo
— Geralmente um mecanismo de manutenção da perfusão
cerebral
— decisão de tratar: balanço entre o potencial risco de elevações
sucessivas na pressão arterial vs possível declínio na função
neurológica quando a pressão arterial é reduzida
12. Abordagem inicial
Assegurar a estabilidade do doente
• Respiração
• Doentes com PIC elevada devido a hemorragia ou isquémia –
podem apresentar drive respiratório diminuído ou obstrução
muscular das vias aéreas
• Doentes com ventilação adequada – monitorizar Sat. O2
• Intubação – restaurar ventilação, proteger via aérea, importante
na presença de vómitos
13. Abordagem inicial
Assegurar a estabilidade do doente
• Temperatura
• Febre pode piorar isquémia cerebral
• Diagnóstico diferencial: meningite, empiema subdural, abcessos,
endocardite infecciosa, pneumonia por aspiração e infecção
urinária
• Manter normotermia pelo menos nos 1os dias – antipiréticos
14. AVC isquêmico ou hemorrágico
Classificação OCSP
Exames:
— Tomografia Computorizada (TC)
¢altamente sensível no diagnóstico de hemorragia no AVC
agudo
— Imagiologia por Ressonância Magnética (IRM)
¢mais sensível que a TC no diagnóstico precoce de enfarte
cerebral
— Em doentes com isquemia que ainda não têm enfarte
cerebral, tanto a TC como a RM podem estar normais
Início em actividade
Cefaleia
Afundamento do estado de consciência
Deterioração progressiva
TA muito elevada na admissão
15.
16. Curso clínico
AVCs embólicos
• geralmente ocorrem repentinamente
• os défices neurológicos indicam perda focal de função
cerebral, que é máxima no início
• recuperação rápida favorece este diagnóstico
Trombose
• sintomas frequentemente flutuam, variando entre um estado
normal e anormal, ou progredindo gradualmente com alguns
períodos de melhoria
17. Curso clínico
Oclusão das artérias perfurantes
¢ sintomas geralmente desenvolvem-se durante um período de
horas ou no máximo alguns dias
— ao passo que a isquemia cerebral relacionada com
grandes artérias pode evoluir durante um período de
tempo mais longo
Hemorragia intracerebral
¢ não melhora durante o período inicial
¢ progride gradualmente durante minutos ou poucas horas
Hemorragia subaracnóidea por aneurisma
¢ desenvolve-se rapidamente
¢ disfunção cerebral focal é menos comum
18. Factores de risco
• Variáveis demográficas
• Idade
• Sexo
• Raça
• Diabetes
• HTA
• Anfetaminas
• Cocaína
• Doença cardíaca (patologia valvular, anterior enfarte agudo
do miocárdio, fibrilhação auricular, endocardite)
• Período pós-parto
• Desordem da coagulação, prescrição de varfarina ou outro
anti-coagulante
22. Pressão Intracraniana
• Normal – 10mmHg.
• Volume total do conteúdo craniano – constante.
• Determinantes:
• Encéfalo
• Líquor Aumento de qualquer um
• Sangue
PIC
23. Mecanismos de Compensação
• Expulsão líquor dos ventrículos e das cisternas para o espaço
subaracnóideo
• Diminuição sangue contido no sistema venoso encefálico
27. Hematoma Extradural ou Epidural
• Localizados entre a dura-máter e a calota craniana
• Forma biconvexa ou de lente
• Mais frequente: temporal ou têmporo-parietal
• Comumente resultam de ruptura da artéria meníngea média
28. Hematoma extradural
• “intervalo lúcido” – “fala e morre”
• Tratamento cirúrgico:
• Sintomático
• DLM > 10mm
• Assintomáticos quando hematoma > 10mm
• Resultado: diretamente relacionado com estado neurológico do
paciente antes da intervenção
30. Hematoma subdural
• Mais frequentes
• 30% TCE graves
• Habitualmente recobrem toda a superfície do cérebro
• Unilateral – 80%
• Mais comum: fronto-têmporo-parietal
31. HSD
• Clínica:
• Alteração nível consciência
• Déficits localizados
• Anisocoria
• Posturas patológicas
• Grande efeito massa -> herniação: Tríade de Cushing (hipertensão,
bradicardia e bradipnéia)
32. Tratamento – Atendimento inicial
• A – vias aéreas com proteção da coluna cervical
• B – respiração e ventilação
• C – circulação com controle hemorragia
• D – estado neurológico
• E – exposição (despir paciente)