O documento discute diversos tópicos relacionados à conservação de recursos fitogenéticos, incluindo métodos de coleta, identificação, caracterização, conservação ex situ e in situ, documentação e uso sustentável da biodiversidade. A constituição brasileira garante a preservação da diversidade genética do país e a fiscalização de pesquisas envolvendo material genético.
As sementes são essenciais para a reprodução e dispersão das plantas no tempo e no espaço, além de serem uma importante fonte de alimento e matéria-prima. Elas desempenharam um papel fundamental na evolução dos seres humanos da nomadia para a agricultura sedentária e na história da humanidade. Atualmente, o uso de sementes de alta qualidade tem permitido aumentos significativos na produtividade agrícola e na produção de grãos em países como o Brasil.
1. O documento discute a conservação da biodiversidade nos jardins botânicos do estado de São Paulo, com foco na conservação de recursos genéticos.
2. A conservação de recursos genéticos nos jardins botânicos envolve atividades como coleta, identificação, caracterização, conservação, educação e uso de material genético.
3. A Constituição Brasileira garante o direito ao meio ambiente equilibrado e impõe o dever de preservação da diversidade genética do país.
O documento discute bancos de sementes, incluindo o que são bancos de sementes, por que precisamos deles, que sementes são armazenadas e como as sementes são armazenadas. O Brasil tem o quarto maior banco genético do mundo localizado na Embrapa.
O documento discute o que é germoplasma, as diferentes fontes de germoplasma e a importância da conservação do germoplasma em bancos de germoplasma. As fontes de germoplasma incluem centros de diversidade, centros de cultivo e programas de melhoramento. Vavilov identificou oito centros de origem de plantas cultivadas ao redor do mundo. A conservação do germoplasma é importante para fornecer variabilidade genética para programas de melhoramento no futuro.
1. O documento apresenta o palestrante e sua trajetória acadêmica e profissional, com ênfase em Recursos Fitogenéticos.
2. Ele trabalhou em diversas instituições como o IAC e a Embrapa, ocupando cargos de coordenação em Recursos Genéticos.
3. Atualmente ocupa cargos de direção na Fundag e na SBRG.
O documento discute bancos de germoplasma vegetal, incluindo sua importância para a conservação da diversidade genética de plantas, tipos de bancos e técnicas de preservação como bancos de sementes, bancos in vitro e criopreservação. Também aborda bancos de germoplasma internacionais e no Brasil.
Melhoramento genético e produção de semente para a cultura do MilhoGeagra UFG
O documento discute o melhoramento genético e a produção de sementes de milho. Apresenta informações sobre a origem e filogenia do milho, programas de melhoramento, tipos de cultivares e híbridos, características avaliadas, produção e beneficiamento de sementes e cultivares disponíveis no Brasil.
As sementes são essenciais para a reprodução e dispersão das plantas no tempo e no espaço, além de serem uma importante fonte de alimento e matéria-prima. Elas desempenharam um papel fundamental na evolução dos seres humanos da nomadia para a agricultura sedentária e na história da humanidade. Atualmente, o uso de sementes de alta qualidade tem permitido aumentos significativos na produtividade agrícola e na produção de grãos em países como o Brasil.
1. O documento discute a conservação da biodiversidade nos jardins botânicos do estado de São Paulo, com foco na conservação de recursos genéticos.
2. A conservação de recursos genéticos nos jardins botânicos envolve atividades como coleta, identificação, caracterização, conservação, educação e uso de material genético.
3. A Constituição Brasileira garante o direito ao meio ambiente equilibrado e impõe o dever de preservação da diversidade genética do país.
O documento discute bancos de sementes, incluindo o que são bancos de sementes, por que precisamos deles, que sementes são armazenadas e como as sementes são armazenadas. O Brasil tem o quarto maior banco genético do mundo localizado na Embrapa.
O documento discute o que é germoplasma, as diferentes fontes de germoplasma e a importância da conservação do germoplasma em bancos de germoplasma. As fontes de germoplasma incluem centros de diversidade, centros de cultivo e programas de melhoramento. Vavilov identificou oito centros de origem de plantas cultivadas ao redor do mundo. A conservação do germoplasma é importante para fornecer variabilidade genética para programas de melhoramento no futuro.
1. O documento apresenta o palestrante e sua trajetória acadêmica e profissional, com ênfase em Recursos Fitogenéticos.
2. Ele trabalhou em diversas instituições como o IAC e a Embrapa, ocupando cargos de coordenação em Recursos Genéticos.
3. Atualmente ocupa cargos de direção na Fundag e na SBRG.
O documento discute bancos de germoplasma vegetal, incluindo sua importância para a conservação da diversidade genética de plantas, tipos de bancos e técnicas de preservação como bancos de sementes, bancos in vitro e criopreservação. Também aborda bancos de germoplasma internacionais e no Brasil.
Melhoramento genético e produção de semente para a cultura do MilhoGeagra UFG
O documento discute o melhoramento genético e a produção de sementes de milho. Apresenta informações sobre a origem e filogenia do milho, programas de melhoramento, tipos de cultivares e híbridos, características avaliadas, produção e beneficiamento de sementes e cultivares disponíveis no Brasil.
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoÍtalo Arrais
O documento descreve as culturas do feijão caupi (Vigna unguiculata) e do milho (Zea mays). Detalha a origem, botânica, morfologia, importância econômica, características edafoclimáticas, cultivares, nutrição e adubação, pragas, doenças, implantação, colheita e armazenamento das duas culturas.
centro de origem, ciclo e nutrição, época de plantio, utilidade, densidade plantas por HA, Regiões produtoras, Ano de aprovação de cultivo transgênico, dados genéticos - espécie doadora do gene, característica adquirida, característica genética superada?
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
Horticultura de baixo carbono e segurança hídrica no cultivo de bananeira agr...Rural Pecuária
Este documento discute o cultivo agroecológico de bananeiras na APTA de São Roque, Brasil. O sistema permite que as bananeiras cresçam naturalmente sem corte de brotos, resultando em menos trabalho e maior armazenamento de água. As bananeiras são plantadas com espaçamento de 4m entre covas em linhas duplas com 1m de separação, resultando em 833 plantas/ha. Reprodução é por mudas de perfilhos e adubação é feita com composto orgânico nas covas.
Perspectives of marine fish farming in NE Brazil (in Portuguese)Alberto Nunes
O documento apresenta uma perspectiva da piscicultura marinha no Nordeste do Brasil. Discute o potencial da atividade no país, destacando que a reprodução e larvicultura de peixes marinhos não são impedimentos, mas os altos custos sim. Também resume os parâmetros de desempenho de cultivo de espécies como barramundi, beijupirá e garoupas em outros países.
O documento relata a ocorrência pela primeira vez da broca Metamasius hemipterus atacando plantações de bananeira no município de Senador Guiomard, Acre, Brasil. Os autores descrevem as características morfológicas da broca e observam que ela se alimenta de tecidos vivos e galerias nas bananeiras, embora não cause danos econômicos significativos. Este é o primeiro registro da espécie no estado do Acre.
O documento discute a história e o desenvolvimento do milho, desde sua origem no México até os avanços da biotecnologia. Ele descreve como o milho foi domesticado pelos povos indígenas americanos e melhorado geneticamente ao longo dos séculos, resultando nas variedades modernas. Também explica como a biotecnologia está sendo usada para desenvolver cultivares resistentes a pragas e tolerantes a herbicidas, trazendo benefícios para agricultores e consumidores.
O banco de sementes visa promover a partilha e proteção de variedades autóctones entre membros da associação eco-comunidades.pt através de um sistema de créditos de troca de sementes que também beneficiará não membros. O dinheiro obtido com a venda de excedentes será usado para manter o banco e adquirir espécies raras.
Este documento fornece informações sobre pragas da cana-de-açúcar, incluindo seu ciclo de vida e danos. O autor, José F. Garcia, é um engenheiro agrônomo especializado no manejo integrado de pragas da cana. O documento descreve dez pragas principais da cana, incluindo duas brocas da cana, Diatraea flavipennella e Diatraea saccharalis.
Este documento discute diversos tópicos relacionados a recursos fitogenéticos, incluindo a inteligência das plantas, origem da agricultura, domesticação de plantas, coleta e conservação de germoplasma, diversidade genética de culturas, ameaças como a erosão genética, e a importância de bancos ativos e bases de germoplasma para pesquisa e melhoramento genético.
O feijão é um alimento nutritivo rico em proteínas, ferro e fibras. O Brasil é o maior produtor mundial, consumindo 17kg/ano por pessoa. A melhoria genética e práticas culturais podem aumentar a produtividade através de seleção, introdução de cultivares e hibridação.
Unidade 01 importância das sementes para a agriculturaBruno Rodrigues
- As sementes desempenham um papel fundamental na agricultura há mais de 10 mil anos, permitindo o estabelecimento de civilizações sedentárias.
- Ao longo da história, as sementes passaram por processos de adaptação e melhoramento genético para suprir as necessidades alimentares de uma população em crescimento.
- No século XIX, laboratórios de análise de sementes foram criados para estabelecer padrões de qualidade e combater fraudes, marcando o início da regulamentação do mercado de
O documento discute as fases de desenvolvimento do algodoeiro, o ambiente ideal para o seu cultivo e as considerações sobre espaçamento e densidade de plantio. É recomendado um espaçamento de 0,8 a 0,9m entre fileiras com 8 a 12 plantas por metro quadrado e uma população de 80.000 a 120.000 plantas por hectare. O solo deve ter boa fertilidade e disponibilidade hídrica para permitir maiores densidades de plantio.
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoKiller Max
O documento discute a cultura do feijoeiro no Brasil, abordando sua origem, importância econômica, classificação botânica e situação atual. O feijoeiro teria sido domesticado de forma independente no Peru e México e se tornou um alimento básico no Brasil, onde é o maior produtor mundial, apesar da baixa produtividade média devido a doenças, pragas e uso de variedades pouco produtivas.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
O documento discute o cultivo orgânico do algodão no Brasil, descrevendo sua importância socioeconômica, práticas de preparo do solo, cultivares, controle de pragas e colheita. A produção de algodão orgânico é maior na região Nordeste, especialmente no Ceará, Paraíba e Pernambuco. Práticas como consorciação, controle biológico e cultural de pragas, e espaçamento amplo entre plantas, são recomendadas para o cultivo orgânico sustentável do algodão.
Este documento trata sobre o percevejo marrom (Euschistus heros) como praga da cultura da soja (Glycine max (L.)) no Brasil. O percevejo marrom é uma espécie da família Pentatomidae que se alimenta da seiva das plantas de soja, causando danos que reduzem o rendimento e qualidade da safra. O documento descreve o ciclo de vida do inseto e métodos de amostragem e controle, destacando a importância do monitoramento constante para um manejo eficiente desta praga agrícola.
Aula1. introdução e importância das sementesArnaldo Nonato
O documento discute a importância das sementes em vários aspectos: 1) Como mecanismo de perpetuação das plantas através da dispersão no tempo e espaço e da germinação; 2) Como elemento modificador da história do homem, levando ao sedentarismo; 3) Como alimento, contendo tecidos importantes como o meristemático e de reserva.
O documento discute a importância econômica e produção da mandioca no Brasil. Apresenta informações sobre os principais estados produtores, cultivares recomendadas, processos de cultivo como preparo do solo, plantio, colheita e processamento. Também aborda pragas e doenças comuns e métodos de controle.
O documento discute as atividades e métodos relacionados aos recursos fitogenéticos, incluindo a coleta, caracterização, conservação e uso de materiais genéticos vegetais. Aborda tópicos como a classificação botânica, nomenclatura, descritores, tipos de conservação como ex situ e in situ, e métodos como a conservação de sementes e coleções nucleares.
1. O documento descreve os principais aspectos da taxonomia botânica e da nomenclatura científica de plantas, incluindo os sistemas desenvolvidos por Teofrasto, Lineu e o Código Internacional de Nomenclatura Botânica.
2. Também aborda a caracterização, conservação e uso de recursos fitogenéticos, com ênfase nos métodos de conservação ex situ e in situ.
3. Discutem-se ainda aspectos da identificação, classificação e nomenclatura de cultivares.
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoÍtalo Arrais
O documento descreve as culturas do feijão caupi (Vigna unguiculata) e do milho (Zea mays). Detalha a origem, botânica, morfologia, importância econômica, características edafoclimáticas, cultivares, nutrição e adubação, pragas, doenças, implantação, colheita e armazenamento das duas culturas.
centro de origem, ciclo e nutrição, época de plantio, utilidade, densidade plantas por HA, Regiões produtoras, Ano de aprovação de cultivo transgênico, dados genéticos - espécie doadora do gene, característica adquirida, característica genética superada?
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
Horticultura de baixo carbono e segurança hídrica no cultivo de bananeira agr...Rural Pecuária
Este documento discute o cultivo agroecológico de bananeiras na APTA de São Roque, Brasil. O sistema permite que as bananeiras cresçam naturalmente sem corte de brotos, resultando em menos trabalho e maior armazenamento de água. As bananeiras são plantadas com espaçamento de 4m entre covas em linhas duplas com 1m de separação, resultando em 833 plantas/ha. Reprodução é por mudas de perfilhos e adubação é feita com composto orgânico nas covas.
Perspectives of marine fish farming in NE Brazil (in Portuguese)Alberto Nunes
O documento apresenta uma perspectiva da piscicultura marinha no Nordeste do Brasil. Discute o potencial da atividade no país, destacando que a reprodução e larvicultura de peixes marinhos não são impedimentos, mas os altos custos sim. Também resume os parâmetros de desempenho de cultivo de espécies como barramundi, beijupirá e garoupas em outros países.
O documento relata a ocorrência pela primeira vez da broca Metamasius hemipterus atacando plantações de bananeira no município de Senador Guiomard, Acre, Brasil. Os autores descrevem as características morfológicas da broca e observam que ela se alimenta de tecidos vivos e galerias nas bananeiras, embora não cause danos econômicos significativos. Este é o primeiro registro da espécie no estado do Acre.
O documento discute a história e o desenvolvimento do milho, desde sua origem no México até os avanços da biotecnologia. Ele descreve como o milho foi domesticado pelos povos indígenas americanos e melhorado geneticamente ao longo dos séculos, resultando nas variedades modernas. Também explica como a biotecnologia está sendo usada para desenvolver cultivares resistentes a pragas e tolerantes a herbicidas, trazendo benefícios para agricultores e consumidores.
O banco de sementes visa promover a partilha e proteção de variedades autóctones entre membros da associação eco-comunidades.pt através de um sistema de créditos de troca de sementes que também beneficiará não membros. O dinheiro obtido com a venda de excedentes será usado para manter o banco e adquirir espécies raras.
Este documento fornece informações sobre pragas da cana-de-açúcar, incluindo seu ciclo de vida e danos. O autor, José F. Garcia, é um engenheiro agrônomo especializado no manejo integrado de pragas da cana. O documento descreve dez pragas principais da cana, incluindo duas brocas da cana, Diatraea flavipennella e Diatraea saccharalis.
Este documento discute diversos tópicos relacionados a recursos fitogenéticos, incluindo a inteligência das plantas, origem da agricultura, domesticação de plantas, coleta e conservação de germoplasma, diversidade genética de culturas, ameaças como a erosão genética, e a importância de bancos ativos e bases de germoplasma para pesquisa e melhoramento genético.
O feijão é um alimento nutritivo rico em proteínas, ferro e fibras. O Brasil é o maior produtor mundial, consumindo 17kg/ano por pessoa. A melhoria genética e práticas culturais podem aumentar a produtividade através de seleção, introdução de cultivares e hibridação.
Unidade 01 importância das sementes para a agriculturaBruno Rodrigues
- As sementes desempenham um papel fundamental na agricultura há mais de 10 mil anos, permitindo o estabelecimento de civilizações sedentárias.
- Ao longo da história, as sementes passaram por processos de adaptação e melhoramento genético para suprir as necessidades alimentares de uma população em crescimento.
- No século XIX, laboratórios de análise de sementes foram criados para estabelecer padrões de qualidade e combater fraudes, marcando o início da regulamentação do mercado de
O documento discute as fases de desenvolvimento do algodoeiro, o ambiente ideal para o seu cultivo e as considerações sobre espaçamento e densidade de plantio. É recomendado um espaçamento de 0,8 a 0,9m entre fileiras com 8 a 12 plantas por metro quadrado e uma população de 80.000 a 120.000 plantas por hectare. O solo deve ter boa fertilidade e disponibilidade hídrica para permitir maiores densidades de plantio.
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoKiller Max
O documento discute a cultura do feijoeiro no Brasil, abordando sua origem, importância econômica, classificação botânica e situação atual. O feijoeiro teria sido domesticado de forma independente no Peru e México e se tornou um alimento básico no Brasil, onde é o maior produtor mundial, apesar da baixa produtividade média devido a doenças, pragas e uso de variedades pouco produtivas.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
O documento discute o cultivo orgânico do algodão no Brasil, descrevendo sua importância socioeconômica, práticas de preparo do solo, cultivares, controle de pragas e colheita. A produção de algodão orgânico é maior na região Nordeste, especialmente no Ceará, Paraíba e Pernambuco. Práticas como consorciação, controle biológico e cultural de pragas, e espaçamento amplo entre plantas, são recomendadas para o cultivo orgânico sustentável do algodão.
Este documento trata sobre o percevejo marrom (Euschistus heros) como praga da cultura da soja (Glycine max (L.)) no Brasil. O percevejo marrom é uma espécie da família Pentatomidae que se alimenta da seiva das plantas de soja, causando danos que reduzem o rendimento e qualidade da safra. O documento descreve o ciclo de vida do inseto e métodos de amostragem e controle, destacando a importância do monitoramento constante para um manejo eficiente desta praga agrícola.
Aula1. introdução e importância das sementesArnaldo Nonato
O documento discute a importância das sementes em vários aspectos: 1) Como mecanismo de perpetuação das plantas através da dispersão no tempo e espaço e da germinação; 2) Como elemento modificador da história do homem, levando ao sedentarismo; 3) Como alimento, contendo tecidos importantes como o meristemático e de reserva.
O documento discute a importância econômica e produção da mandioca no Brasil. Apresenta informações sobre os principais estados produtores, cultivares recomendadas, processos de cultivo como preparo do solo, plantio, colheita e processamento. Também aborda pragas e doenças comuns e métodos de controle.
O documento discute as atividades e métodos relacionados aos recursos fitogenéticos, incluindo a coleta, caracterização, conservação e uso de materiais genéticos vegetais. Aborda tópicos como a classificação botânica, nomenclatura, descritores, tipos de conservação como ex situ e in situ, e métodos como a conservação de sementes e coleções nucleares.
1. O documento descreve os principais aspectos da taxonomia botânica e da nomenclatura científica de plantas, incluindo os sistemas desenvolvidos por Teofrasto, Lineu e o Código Internacional de Nomenclatura Botânica.
2. Também aborda a caracterização, conservação e uso de recursos fitogenéticos, com ênfase nos métodos de conservação ex situ e in situ.
3. Discutem-se ainda aspectos da identificação, classificação e nomenclatura de cultivares.
Aula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptxUERGS
O documento discute a biodiversidade e os recursos genéticos. Aborda a diversidade de ecossistemas, espécies e genética, e seu valor direto, indireto e de opção. Detalha os biomas brasileiros e exemplos de plantas nativas, com ênfase na Mata Atlântica. Também menciona marcos legais e convenções internacionais sobre acesso e distribuição de benefícios dos recursos genéticos.
1) As sementes foram fundamentais para a transição da humanidade para uma vida sedentária há cerca de 10.000 anos, permitindo o surgimento de grupos e comunidades.
2) As sementes são o principal mecanismo de perpetuação e dispersão de espécies vegetais, podendo ser armazenadas e transportadas facilmente.
3) As sementes desempenham um papel crucial na agricultura como principal insumo, fonte de alimentos e matérias-primas, e meio de manutenção da variabilidade genética e difusão de cult
- O documento discute germinados e sua produção, destacando que a produção hidropônica é proibida e fornecendo detalhes sobre o processo de germinação, incluindo demolhar, repousar e germinar sementes, bem como seus benefícios nutricionais.
O documento discute o manejo de pragas na cultura da cana-de-açúcar no Brasil, focando em duas pragas-chave: a broca-da-cana e a cigarrinha-das-raízes. O controle é realizado principalmente por meio de controle biológico, como a liberação da vespa Cotesia flavipes para o controle da broca-da-cana e a aplicação do fungo entomopatogênico Metarhizium anisopliae para o controle da cigarrinha-das-raízes. O
O documento descreve diferentes sistemas de produção de suínos, incluindo sistemas intensivos confinados de alta tecnologia e tradicionais, semiconfinados, sobre cama, e ar livre. Também discute planejamento de instalações, produção e manejo para cada sistema.
O documento apresenta um resumo sobre sistemas agroflorestais, abordando tópicos como introdução, vantagens e desvantagens, sucessão vegetal, exemplos de espécies utilizadas e quintais agroflorestais. É dividido em 7 capítulos principais que descrevem esses assuntos de forma detalhada.
Este documento discute o percevejo marrom (Euschistus heros) como uma praga da cultura da soja (Glycine max) no Brasil. O percevejo marrom é uma espécie da família Pentatomidae que se alimenta de partes da planta de soja, causando danos que reduzem o rendimento e qualidade da safra. O documento descreve o ciclo de vida do inseto e métodos de amostragem e controle, concluindo que o monitoramento e manejo adequado são necessários para garantir uma produção sustentável de soja
O objetivo deste material é ajudar as agricultoras e agricultores a melhorarem os seus trabalhos de acompanhamento e monitoramento das áreas de produção e armazenamento de forragens, algodão e mamona e auxiliar os técnicos e técnicas a desenvolverem suas atividades junto às famílias contribuindo para o processo de multiplicação de experiências.
O documento discute o mercado de peixes ornamentais marinhos, destacando:
1) A maioria das espécies são capturadas em ambiente natural, causando danos ao meio ambiente;
2) O Brasil tem participação ativa nas exportações, porém a sobrepesca pode desequilibrar ecossistemas;
3) A produção em cativeiro oferece vantagens como melhor qualidade e diminuição da pressão sobre a natureza.
O documento discute a produção e usos do girassol no Brasil e no mundo. O girassol é cultivado principalmente para a produção de óleo comestível, biodiesel e alimentação animal. A torta de girassol resultante da extração de óleo pode ser usada na alimentação de gado, embora em quantidades limitadas devido ao seu alto teor de óleo. O documento também fornece detalhes sobre o cultivo, doenças e rendimento do girassol.
O documento discute a importância da coleta e conservação de recursos fitogenéticos para o aumento da produção de alimentos. Ele explica que a coleta deve incluir espécies nativas a serem domesticadas e a introdução de germoplasma exótico. Também define termos como germoplasma, bancos de germoplasma e recursos genéticos, e descreve atividades relacionadas a recursos fitogenéticos como coleta, caracterização e conservação.
Origem, evolução e domesticação das plantas aula 2UERGS
1) O documento discute a origem, evolução e domesticação das plantas, identificando suas motivações de estudo e os principais conceitos envolvidos.
2) É abordada a teoria dos centros de origem de Vavilov, que mapeou as regiões onde surgiu a maior diversidade genética de culturas.
3) Também são explicados os processos de domesticação e co-evolução entre humanos e plantas ao longo do tempo, transformando espécies selvagens em cultivadas.
O documento discute as opções de alimentação para larvas de peixes marinhos em cativeiro, incluindo fitoplâncton, rotíferos, copépodes e artêmias. Ele explica os benefícios e desafios de cada opção e fornece diretrizes para a seleção do tamanho adequado e composição nutricional dos alimentos vivos.
Importância da manutenção de variabilidade genética para os produtores ruraisRural Pecuária
O documento discute a importância da manutenção da variabilidade genética para os produtores rurais. A seleção natural e artificial reduzem a variabilidade genética ao longo do tempo. Isso pode levar a perdas agrícolas quando surgem pragas ou doenças. É importante preservar a variabilidade genética por meio de conservação in situ e ex situ para que os melhoristas possam desenvolver novas cultivares que atendam às demandas atuais e futuras.
O documento discute o histórico do uso de plantas medicinais, as principais plantas usadas no Brasil e no mundo, e os fatores envolvidos na produção e cultivo dessas plantas. Cerca de 80% da população mundial já usou plantas medicinais, e no Brasil elas são amplamente utilizadas na culinária, banhos e preparação de chás, óleos essenciais e garrafadas. A produção de plantas medicinais requer atenção aos fatores edafoclimáticos e à propagação vegetativa ou por se
O documento discute o histórico do uso de plantas medicinais, as principais plantas usadas no Brasil e no mundo, e os fatores envolvidos na produção e cultivo dessas plantas. Cerca de 80% da população mundial já usou plantas medicinais, e no Brasil elas são amplamente utilizadas na culinária, banhos e preparação de chás, óleos essenciais e garrafadas. A produção de plantas medicinais requer atenção aos fatores edafoclimáticos e à propagação vegetativa ou por se
O documento discute a importância das sementes nativas para a soberania alimentar, cultura e resiliência ambiental, comparando-as com sementes industriais. Também fornece estratégias para preservação de sementes e conservação da biodiversidade agrícola.
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O documento apresenta a trajetória da domesticação de plantas no Brasil desde os primeiros povos indígenas há aproximadamente 12 mil anos até a chegada dos portugueses. Os indígenas domesticaram diversas espécies nativas e introduziram algumas exóticas. A domesticação pode ser entendida como um processo de seleção recíproca entre o ser humano e as plantas ao longo de gerações, resultando em espécies adaptadas à cultura.
[1] O documento apresenta informações sobre a criação e uso de descritores para caracterizar acessos de bancos ativos de germoplasma. [2] É explicado que os descritores são características mensuráveis que distinguem os acessos e facilitam a separação e identificação das amostras. [3] São detalhados diferentes tipos de descritores e como eles são usados para caracterizar as amostras fenotipicamente no campo e em laboratório.
Este documento discute a caracterização botânica de plantas cultivadas, com três pontos principais:
1) A caracterização botânica descreve as características herdáveis que distinguem acessos de uma espécie.
2) Isso inclui dados de passaporte e morfológicos coletados para identificar e diferenciar as amostras mantidas em bancos de germoplasma.
3) Novas tecnologias como drones e inteligência artificial podem revolucionar a caracterização, permitindo mapear grandes áreas rapidamente.
O documento discute a nomenclatura de cultivares de plantas, definindo cultivar como um conjunto de plantas cultivadas que são claramente distintas de outras por características que são transmitidas à prole. Também fornece exemplos de como nomear cultivares corretamente de acordo com as regras internacionais e como evitar nomes inadequados.
1) O documento descreve a hierarquia taxonômica das plantas, começando pelas principais categorias do Reino Plantae.
2) Inclui detalhes sobre as Angiospermas, como a classificação em Monocotiledôneas e Dicotiledôneas.
3) Explica como a taxonomia e sistemática vegetal classificam e identificam as plantas usando chaves dicotômicas.
O documento discute a identificação de plantas por nomes comuns. Explica que os nomes comuns surgiram para que as pessoas pudessem se comunicar sobre as plantas antes de existirem nomes científicos. No entanto, os nomes comuns variam entre regiões e línguas e a mesma planta pode ter vários nomes diferentes, causando confusão. Também classifica os tipos de nomes comuns e dá exemplos de como as plantas recebem seus nomes baseados em características visuais ou outras qualidades.
O documento apresenta uma introdução às atividades botânicas em recursos fitogenéticos, abordando a nomenclatura botânica, a necessidade de identificar as plantas e a contribuição de grandes mestres para a taxonomia.
O documento discute a importância dos recursos fitogenéticos no contexto das mudanças climáticas e da agrobiodiversidade. Aborda a domesticação de plantas pelos povos indígenas no Brasil, a dependência de espécies exóticas introduzidas e as estratégias de preservação in situ e ex situ de recursos fitogenéticos para enfrentar os efeitos das mudanças climáticas.
Este documento discute estratégias de melhoramento de espécies perenes. Apresenta informações sobre a gestão de recursos fitogenéticos no Brasil, incluindo as atividades das curadorias e a identificação, avaliação e caracterização de acessos.
Este documento discute a gestão de recursos fitogenéticos, incluindo a domesticação de plantas pelos índios brasileiros há milhares de anos, a evolução da agropecuária e a importância da diversidade genética para a agricultura sustentável. Também aborda a classificação e identificação de espécies vegetais segundo o sistema binominal de Lineu e o papel fundamental de Vavilov na conservação de recursos genéticos.
O documento discute as características de uma cultivar ou acessos de um banco ativo de germoplasma (BAG). A caracterização envolve coleta, intercâmbio, quarentena, identificação e avaliação de características genéticas, botânicas e agronômicas usando descritores quantitativos e qualitativos. A conservação visa manter o germoplasma ex situ e in situ, disponibilizando-o para gerações presentes e futuras.
Este documento discute a gestão de recursos fitogenéticos e a importância da coleta de germoplasma. Aborda definições básicas como biologia, genética e domesticação de plantas. Também explica o que são recursos fitogenéticos, atividades de gestão como coleta, conservação e uso de germoplasma. A coleta é essencial para disponibilizar variabilidade genética necessária para pesquisas.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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1. PqC VI, Dr. Renato Ferraz de Arruda Veiga
veiga@iac.sp.gov.br
Foto Quinoa – PROINPA/Bolívia
2. 6. Conservação de Recursos
Fitogenéticos
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Coleta
Intercâmbio
Quarentena
Identificação
Caracterização
Conservação
Educação
Valoração
Uso
Documentação
Como existe uma imensa variabilidade de
espécies a serem conservadas, com distintos
sistemas de reprodução, estes determinam os
métodos a serem seguidos.
BAG-Bambu, no IAC
3. GARANTIA CONSTITUCIONAL
A constituição brasileira nos assegura uma participação ativa do
governo na luta pela preservação da biodiversidade.
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente
equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia
qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as
presentes e futuras gerações.
§ 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao
Poder Público: I - preservar a diversidade e a integridade do
patrimônio genético do País e fiscalizar as entidades
dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético;
4. •Agricultura tradicional: raças nativas, cultivares primitivas e espécies
de importância cultural (ex: uso religioso);
•Material melhorado: cultivares modernas e obsoletas, linhas
avançadas, mutantes, etc.
•Espécies silvestres: Através da Portaria 37-N, de 3 de abril de 1992,
o IBAMA torna pública a Lista Oficial de Espécies da Flora
Brasileira Ameaçada de Extinção: http://www.biodiversitas
.org.br/florabr/lista_ibama.asp. Nesta lista constam as espécies em
risco de extinção, vulneráveis e raras.
•Formas regressivas: Ex: Arroz, milho, tomate e Cana-de-açúcar (Ex:
Sacarum spontaneum: para rendimento, vigor e resistência a pragas, em
melhoramento de Cana-de-açúcar).
•Biotecnologia e Engenharia Genética: Transgênicos, Pólens,
Fragmentos de ADN, Genes Clonados, Genes Marcadores, Genes
Foto: BancoGenoma de Cloroplastos, etc.
Silenciosos, Base de Conservação de Germplasma do Chile
5. CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO USO SUSTENTÁVEL DA
BIODIVERSIDADE
CONSERVAÇÃO
PRESERVAÇÃO
“IN SITU”
“EX SITU”
Intercâmbio
Comunidades
tradicionais
Coleta
Reservas Genéticas (Parques e Reservas)
BAGs
Câmara Fria
Coleção
de Base
Coleção in vitro
Coleção a Campo
Coleção
Ativa
Populações
indígenas
Coleção
Nuclear
Coleção de
Trabalho
Crioconservação
Coleção
Genômica
Coleção
Polens
Coleção
On farm
USO
SUSTENTÁVEL
A conservação e a preservação somente se justificam se houver a utilização posterior.
6. CLASSIFICAÇÃO DAS SEMENTES QUANTO À
CLASSIFICAÇÃO DAS SEMENTES QUANTO À
SUA CONSERVAÇÃO
SUA CONSERVAÇÃO
O problema na conservação de sementes é que nem todas sementes
podem ser conservadas a baixas temperaturas e a baixas umidades.
• ORTODOXAS – Encontram-se secas no estádio de maturação
fisiológica e ainda podem sofrer redução para 3% - 7% em sua
umidade, além de suportarem temperaturas abaixo de 0oC. Neste
grupo encontramos cereais, leguminosas, oleaginosas, forrageiras,
etc. Ex: Amendoim, arroz, feijão, milho, trigo, soja.
• RECALCITRANTES – Possuem altos teores de umidade no
estádio de maturação fisiológica e não toleram a secagem e nem
temperaturas abaixo de 0oC. Neste grupo estão espécies florestais e
frutíferas tropicais e temperadas, entre outras. Ex: Cacau, manga e
seringueira.
• INTERMEDIÁRIAS - Toleram a desidratação até 10% de
umidade, mas não suportam temperaturas negativas. Ex: Café e
citros.
7. Situação dos BAGs Ex Situ
Situação dos BAGs Ex Situ
•No Mundo: existem 287 BAGs de plantas cultivadas;
•No Brasil: são 177 BAGs e 200.000 acessos. O IAC contribui
com a manutenção de 20% dos BAGs de plantas cultivadas;
•No Estado de São Paulo: existem 89 BAGs, dos quais o IAC
contribui com a manutenção de 80%. Também são
mantenedores de BAGs em São Paulo: a ESALQ/USP, a
UNICAMP, o Jardim Botânico de São Paulo, Instituto
Florestal, a UNESP/Jaboticabal, a CATI e a COPERSUCAR.
8. SISTEMA NACIONAL DE CURADORIAS
Mesmo constando alguns BAGs, do
IAC e outras instituições estaduais,
ainda não passa de um Sistema
Embrapa de Curadorias.
FOTO: ENCONTRO DOS CURADORES DE BAGs DA EMBRAPA
9. CONSERVAÇÃO EM CÂMARAS FRIAS
Para cada 1% de aumento no teor de umidade da
semente, a longevidade é reduzida pela metade.
Para cada 5OC de aumento na temperatura
longevidade é reduzida também pela metade.
a
Regeneração dos acessos: quando a viabilidade das
sementes for reduzida para 85% do poder germinativo
inicial.
Foto: Banco Base de Amendoim ICRISAT- Índia (-20 C)
o
10. • TESTE DE VIABILIDADE INICIAL = 400 se/tes
TESTE DE VIABILIDADE
= 400
• DETERMINAÇÃO DA UMIDADE = 200 se/tes
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE = 200 se/tes
• 6 TESTES DE VIABILIDADE DURANTE A CONSERVAÇÃO = 1.200 se/tes
6 TESTES DE
CONSERVAÇÃO
• 2 DETERMINAÇÕES DE UMIDADE DURANTE A CONSERVAÇÃO = 400
2 DETERMINAÇÕES DE
400
• 3 DISTRIBUIÇÕES DE SEMENTES = 300 se/tes
3 DISTRIBUIÇÕES DE SEMENTES = 300 se/tes
• 1 REGENERAÇÃO = 100 se/tes
1 REGENERAÇÃO = 100 se/tes
• PERDAS POR ACIDENTE = 400 se/tes
PERDAS POR
• TOTAL DE SEMENTES = 3.000 se/tes
TOTAL DE SEMENTES = 3.000 se/tes
• Obs: Se heterogênea sugere-se : 12.000 sementes.
Obs: Se heterogênea sugere-se : 12.000 sementes.
Periodicidade da monitoração: 10 anos para os acessos incorporados
com viabilidade inicial acima de 85%.
5 anos para os acessos incorporados
com viabilidade inicial abaixo de 85%.
Foto: Preparo das sementes, para conservação em sacos aluminizados, BAG-Arachis ICRISAT Índia
11. ACONDICIONAMENTO DAS SEMENTES
•ACONDICIONAMENTO: Sugere-se o uso de embalagens
herméticas, para não alterar a umidade, podendo ser latas de
alumínio (foto) ou sacos aluminizados (foto anterior).
•METODOLOGIA: Utilizam-se regras Internacionais de análise de
sementes: ISTA, 1993; Manual de Tecnologia de Sementes para
BAGs, Ellis et al.,1985; Protocolo de Sementes no Armazenamento,
Hong & Ellis, 1996.
Foto: Câmara-fria de longo prazo, com grão de bico. Icrisat, Índia
12. SOBREVIVÊNCIA DAS SEMENTES
ORTODOXAS
Considera-se que a conservação de sementes ortodoxas, com
umidade e temperatura (-10 oCa -20oC)controladas, pode ser
realizada “ad eternum” com poder germinativo e vigor adequados.
Exemplos comprovados:
AVEIA = 123 ANOS
CEVADA = 123 ANOS
ERVILHA = 130 ANOS
QUIABO = 125 ANOS
TOMATE = 124 ANOS
Foto: Câmara fria de médio prazo, com 5oC, no IAC
13. PANORAMA MUNDIAL DA CONSERVAÇÃO DE
RECURSOS GENÉTICOS VEGETAIS
• 6 milhões de acessos conservados (1470 bancos)
• 2 a 3 milhões (sementes ortodoxas)
• 14% - conservadas a longo prazo
• 75 países armazenam em condições de médio e longo prazo
• 35 atendem aos padrões internacionais para conservação a
longo prazo (15 na Europa, 7 nas Américas, 5 na Ásia, 4 na
África e 4 nos países do Oriente Próximo)
14. O QUE E QUANTO SE CONSERVA
CONSERVAÇÃO INTERNACIONAL
• 48% - cereais (trigo,14%; arroz,
8%; milho 5%)
• 16% são leguminosas
alimentícias
• 10% forrageiras
• 8% hortaliças
• 4% fruteiras
• 4% raízes e tubérculos,
• 2% fibrosas
• 2% oleaginosas
NÚMERO
DE
CONSERVADOS
PRAZO
CHINA
ACESSOS
A
LONGO
300.000
EUA
268.000
ALEMANHA
160.000
JAPÃO
146.091
ÌNDIA
144.109
KOREA
115.639
CANADÁ
100.000
BRASIL
90.000
15. EXEMPLO DE NÚMERO DE ACESSOS EM BAGs
NÚMERO TOTAL DE ACESSOS/LONGO
PRAZO
GÊNERO
TOTAL
L. PRAZ0
%
Triticum
788.654
102.525
13
Oryza
420.341
142.915
34
Zea
261.584
65.396
25
Sorghum
168.550
42.137
25
Hordeum
486.724
48.672
10
Avena
223.287
42.424
19
Phaseolus
268.369
37.571
14
Glycine
176.400
42.336
24
O número de acessos ideal para cada BAG é planejado de modo a
representar toda a variabilidade da espécie ou gênero conservado.
16. EXEMPLO DE CUSTOS DE CONSERVAÇÃO POR
SEMENTES
CIMMYT (123.000 ACESSOS) TRIGO
OPERAÇÕES
CUSTO (%)
ESTOCAGEM
INTRODUÇÕES
6,2
TESTE VIAB.
4,2
REGENERAÇÃO
47,0
MULTIPLICAÇÃO
6,8
DISTRIBUIÇÃO
Foto: CIMMYT
23,5
12,1
A conservação de recursos genéticos tem um custo que tem que ser
levado em consideração ao se montar um Banco de Germoplasma.
17. A estratégia aqui é a de monitorar e proteger diferentes
acessos e diferentes espécies cultivadas em um determinado
agroecossistema.
Assim a Pesquisa Científica trabalha integrada aos
agricultores, num sistema de parceria, onde o
germoplasma é mantido como parte do sistema agrícola,
dentro da própria comunidade, como bancos de sementes
ou in vivo.
Neste Sistema incluem-se as raças locais, as cultivares
tradicionais e os parentes silvestres das espécies cultivadas.
Foto: Conservação realizada por agricultor
18. Principais alvos: on farm
1. Caiçaras
2. Ribeirinhos
3. Quilombolas
4. Índígenas
Foto: Cooperativa do Paraná, conservando sementes dos agricultores
20. OBJETIVOS DA CONSERVAÇÃO ON FARM
OBJETIVOS DA CONSERVAÇÃO ON FARM
•Conservar o germoplasma, evitando sua erosão genética e permitindo a sua
coleta;
• Disponibilizar sistemas de produção adequados às comunidades;
• Evitar a adoção involuntária de variedades melhoradas;
• Garantir o direito legal das comunidades sobre o seu germoplasma;
• Incentivar a comunidade a volorizar o seu germoplasma.
• Possibilitar o trabalho conjunto com a pesquisa científica;
• Possibilitar o intercâmbio entre comunidades;
• Restaurar a diversidade de cultivos alimentares;
Figura: Mapa da Fome indígena no Brasil
21. COLEÇÃO NUCLEAR (Core collections)
1- COLEÇÃO ATUAL
Os BAGs têm problemas que limitam o seu uso, tais como:
1. Tamanho da Coleção: O espaço é um fator limitante, tanto no campo como em câmarasfrias.
2. Caracterização e Avaliação: Quanto maior o BAG menor a possibilidade de realizar a
caracterização e avaliação.
3. Duplicações: comumente alguns acessos têm mais de uma entrada na coleção, com
diferentes sinonímias.
4. Custo De Manutenção: quanto maior número de acessos maior o custo de manutenção.
2- PASSOS PARA FORMAÇÃO DA COLEÇÃO NUCLEAR
A estratificação da CN pode ser baseada em:
1. Distribuição geográfica: O local da coleta é determinante na separação de acessos.
2. Caracterização: Dados morfológicos, citogenéticos, bioquímicos e genéticos, são
essenciais para uma perfeita distinção entre acessos, inclusive para a detecção de duplicações.
3- RETIRADA DE AMOSTRAS DENTRO DE CADA ESTRATO PARA A FORMAÇÃO
DA COLEÇÃO NUCLEAR
Para a retirada das amostras pode-se utilizar:
1. Amostras iguais a aproximadamente 10% do tamanho do original, com cerca de 70% da
representatividade genética da coleção original, não devendo exceder a 3.000 acessos.
22. COLEÇÕES NUCLEARES (CORE COLLECTIONS)
Idéia: surge com Frankel, 1970, Objetivando: Reduzir o tamanho das
coleções de germoplasma, mantendo a representatividade da
diversidade genética da espécie e seus parentes silvestres.
Representatividade: Brown (1989), sugere que 10% do total de acessos
representa aproximadamente 70% da variabilidade genética de uma
coleção. Para coleções muito grandes sugere não exceder a 3.000
acessos.
Informações fundamentais: Dados de passaporte;
dados de
caracterização e avaliação agronômica, morfológica, taxonômica e
genética.
Vantagens: Segundo Vilela-Morales et al (1997) são o maior número de acessos
identificados, caracterizados e avaliados, a baixa redundância genética, o menor
número de acessos, o menor custo operacional e a maior chance de uso.
Existem 51 espécies em coleções nucleares. Exemplos: Alfafa (foto), Amendoim,
Couve, Ervilha, Feijão, Grão-de-bico e Lentilha. No Brasil 4 são expressivas:
Milho (300), Arroz (600) e Mandioca (Embrapa) e Pupunha (Impa) – todas com
caracteres morfológicos e geográficos.
23. Seleção dos acessos para compor a CN
Cultivares tradicionais, elite e linhagens
• selecionada pelo tipo de grão;
• pela região de cultivo;
•pelo sistema de cultivo;
• pelo local de origem do acesso; etc.
•com uso do Sistema de informação geográfica
(SIG).
Uso dos critérios geográficos na estruturação de Coleções Nucleares:
- Os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) têm sido utilizados no
estudo de Recursos Genéticos, através do SIG é possível cruzar as
informações geográficas sobre os locais de coleta dos acessos com
mapas ambientais, permitindo obter uma classificação do
germoplasma
FOTO: CIMMYT de acordo com o seu ambiente de origem.
24. • É a conservação de plantas in vivo, ex situ, plantadas de modo
ordenado a facilitar a obtenção dos dados.
Devido ao grande espaço ocupado, normalmente utiliza-se apenas 3
a 5 plantas de cada acesso, sem repetição, na conservação do BAG.
25. CONSERVAÇÃO EM TELADO E CAMPO
•CONSERVAÇAO: Pode ser utilizada para todas espécies, mas,
tradicionalmente é aplicada para espécies recalcitrantes e
intermediárias, pela dificuldade em conservar como sementes. O lote
tem que ser plantado de modo a possibilitar o seu uso em pesquisas
científicas. Ex: mandioca e cará;
•RECOMENDADA: Para espécies perenes, arbóreas, silvestres,
semidomesticadas, heterozigotas, de reprodução vegetativa, de
sementes de vida curta, de sementes sensíveis à secagem;
•PROBLEMAS: Ocupam muito espaço e não possibilitam uma boa
representatividade da diversidade genética da espécie, estando
sujeitas a desastres naturais, no caso do campo.
Foto: BAG-Arachis do CENARGEN/EMBRAPA - DF
26. Foto: Conservação in vitro, no IAC
• Cultura de Tecidos: conservam-se pequenas plantas em tubos
com Agar nutritivo;
• Apropriado para: clonagem em grande escala de um único acesso,
conservação em crescimento retardado;
• Variáveis: temperatura e nutrientes;
• Recomendado: plantas que não produzem sementes, aquelas que
se reproduzem por rizomas ou bulbos;
• Parte utilizada: embriões e pontas de raízes;
• Espécies: mandioca, batata, cana-de-açúcar, banana, baunilha,
cacau, fruteiras temperadas, raízes e tubérculos, etc;.
• ProblemaS: Instabilidade genética e curto período de
conservação, sem repicagem.
27. Baixo custo
Coleta em qualquer época do ano
Eliminação de viroses
Produção de clones
Multiplicação rápida
Germinação de sementes imaturas
Facilita intercâmbio (troca de material)
Equipamentos caros
Necessidade de Treinamento
Necessidade de mão de obra
especializada
Foto: Conservação in vitro de amarilis, no IAC
28. Técnicas de Conservação In vitro
1.Redução de temperatura
desacelera o metabolismo celular
2.Adição de inibidores
Ex: SADH, CCC, AAS
reduz alongamento das hastes
inibe divisão celular
inibe síntese de etileno
Ex: manitol, sacarose
3.Emprego de osmóticos ao
meio na absorção de água e nutrientes
redução
Foto: Pesquisador visitante da Nigéria, no laboratório do IAC
29. CONSERVAÇÃO IN VITRO
ESPÉCIESS CONSERVADAS NA Embrapa Recursos Genéticos
Tabela 3- Espécies conservadas in vitro naEMBRAPARECURSOS
ESPÉCIESS CONSERVADAS NA EMBRAPA RECURSOS
GENÉTICOS (CENARGEN)
GENÉTICOS (CENARGEN)
e Biotecnologia
Abacaxi
Manihot
(Ananas comosus)
dichotoma
Aspargo
(Asparagus officinalis)
Banana
(Musa sp.)
Batata
(Solanum sp.)
Batata-doce
(Ipomea batatas )
E. dysenterica
Baunilha
(Vanilla sp)
Salacia sp.
Cará
(Dioscorea sp)
Estévia
(Stevia rebaudiana )
Inhame
(Colocasia sp)
Mandioca
(Maniot esculenta)
H. speciosa
Menta
(Mentha sp)
Morango
T. esculenta
(Ananas comosus)
Orégano
(Origanum vulgare)
Uva
(Vitis sp.)
E. uniflora
Fotos: Exemplos de Conservação in vitro no CENARGEN
30. Foto: Embrapa/Cenargen
• Esta parece ser a melhor solução para a conservação in
vitro a longo prazo. Nitrogênio líquido a –196ºC, com a
virtual paralisação de todos processos biológicos, os quais
poderiam ser teoricamente conservados indefinidamente
(Materiais: Sementes, Calos, Ápices caulinares, embriões
somáticos ou zigóticos, in vitro (suspensões celulares),
gemas axilares e Pólens).
34. CONSERVAÇÃO “ IN SITU”
•Significa: Conservação das plantas dentro de seus habitats
naturais;
•O IBPGR sugeriu, em 1984, as seguintes culturas e áreas
prioritárias para conservação “in situ”:
35. Área necessária para Preservação In Situ
Inúmeros são os métodos aplicados para determinar o tamanho da
área necessária para se conservar determinadas espécies em risco de
extinção. A seguir mostramos um exemplo de Kageyama e Lepsch
Cunha:
Área de Proteção Ambiental Municipal Capivari-Monos (SP)
36. Áreas prioritárias de conservação
In Situ do Cerrado e Pantanal
87 ÁREAS PRIORITÁRIAS
41. BIBLIOGRAFIA
Hoyt, E. Conservação dos Parentes Silvestres das Plantas Cultivadas. Brasília.
IBPGR, IUCN, WWF, EMBRAPA/CENARGEN. 52p.1992.
Ministério do Meio Ambiente. Política Nacional de Biodiversidade: roteiro de
consulta para elaboração de uma proposta. Brasília: MMA/SBF, 2000. 48p.
Ministério do Meio Ambiente. Normas Internacionais de conservação para
jardins botânicos/Conselho Nacional do Meio Ambiente, Rede Brasileira de
Jardins Botânicos, Instituto de Pesuisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro,
Botanic Gardens Conservation International. Rio de Janeiro: EMC, 2001. 109p.
Primach, R.B & Rodrigues, E. Biologia da Conservação. Londrina: E.Rodrigues,
2001. 328p. 2001.
Diegues, A.C. Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos
trópicos. São Paulo: USP, 2000. 290p.
Ministério do Meio Ambiente. Estratégias para Conservação e Manejo de
Recursos Genéticos de Plantas Medicinais e Aromáticas: Resultados da 1a.
Reunião Técnica/ Roberto Fontes Vieira... (et al.) – Brasília: Embrapa Recursos
Genéticos e Biotecnologia/ Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos