O documento discute os gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa, definindo gêneros textuais como diferentes espécies de textos escritos ou falados que circulam na sociedade. Explica que gêneros textuais são reconhecidos pelas características formais, estilo da linguagem, contexto social e função, diferindo dos tipos textuais que são componentes encontrados nos textos. Também aborda o trabalho com gêneros textuais em sala de aula por meio de sequências didáticas.
O documento discute os gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa. Apresenta os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e domínios discursivos. Argumenta que os gêneros devem ser trabalhados na escola de forma funcional, para que os alunos aprendam a lê-los e produzi-los de acordo com cada situação.
Este documento discute brevemente os conceitos de atos de fala e gêneros textuais/discursivos com base nos trabalhos de Todorov, Bazerman e Travaglia. Argumenta-se que um discurso sempre é um ato de fala e que os gêneros codificam propriedades discursivas, embora nem todo ato de fala gere gêneros literários. Certas transformações nos atos de fala produzem determinados gêneros literários.
1. O documento discute estratégias didáticas para trabalhar tipos e gêneros textuais em sala de aula usando a metodologia da mediação dialética.
2. A metodologia da mediação dialética envolve quatro etapas interligadas: resgatando, problematizando, sistematizando e produzindo.
3. O documento defende que trabalhar a linguagem na escola não é apenas ensinar palavras, mas sim compreender seus significados culturais e sociais.
O documento apresenta diferentes tipos de gêneros textuais como narrativo, descritivo e dissertativo. Resume as principais características de cada um, incluindo elementos como personagens, tempo e espaço no narrativo; descrição de objetos no descritivo; e estrutura em introdução, desenvolvimento e conclusão no dissertativo.
O documento discute gêneros discursivos, também chamados de gêneros textuais. Ele fornece uma conceituação de gêneros textuais, explicando que são tipos de textos que seguem padrões estabelecidos socialmente para facilitar a comunicação. Além disso, lista exemplos comuns de gêneros textuais e fornece atividades para os estudantes refletirem sobre como esses gêneros são usados em diferentes contextos.
Este documento apresenta um projeto para incentivar a leitura e o aprendizado sobre gêneros discursivos entre estudantes. O projeto visa selecionar textos de diferentes gêneros para serem lidos e organizados em caixas por turma. O objetivo é promover a compreensão e apreciação da leitura de diferentes gêneros textuais.
Este documento discute gêneros textuais, suportes textuais e domínios discursivos. Apresenta exemplos de suportes textuais convencionais como livros, jornais e televisão, e incidentais como embalagens e corpos humanos. Também lista diversos gêneros textuais associados a domínios como científico, jornalístico e religioso.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e contextos sociais de circulação dos textos. Afirma que gêneros textuais são categorias de textos que circulam na vida social com características, estilo e função próprios. Já os tipos textuais são componentes encontrados dentro dos gêneros com base no uso de recursos linguísticos. Além disso, os gêneros surgem do uso coletivo da linguagem em determinados contextos sociais.
O documento discute os gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa. Apresenta os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e domínios discursivos. Argumenta que os gêneros devem ser trabalhados na escola de forma funcional, para que os alunos aprendam a lê-los e produzi-los de acordo com cada situação.
Este documento discute brevemente os conceitos de atos de fala e gêneros textuais/discursivos com base nos trabalhos de Todorov, Bazerman e Travaglia. Argumenta-se que um discurso sempre é um ato de fala e que os gêneros codificam propriedades discursivas, embora nem todo ato de fala gere gêneros literários. Certas transformações nos atos de fala produzem determinados gêneros literários.
1. O documento discute estratégias didáticas para trabalhar tipos e gêneros textuais em sala de aula usando a metodologia da mediação dialética.
2. A metodologia da mediação dialética envolve quatro etapas interligadas: resgatando, problematizando, sistematizando e produzindo.
3. O documento defende que trabalhar a linguagem na escola não é apenas ensinar palavras, mas sim compreender seus significados culturais e sociais.
O documento apresenta diferentes tipos de gêneros textuais como narrativo, descritivo e dissertativo. Resume as principais características de cada um, incluindo elementos como personagens, tempo e espaço no narrativo; descrição de objetos no descritivo; e estrutura em introdução, desenvolvimento e conclusão no dissertativo.
O documento discute gêneros discursivos, também chamados de gêneros textuais. Ele fornece uma conceituação de gêneros textuais, explicando que são tipos de textos que seguem padrões estabelecidos socialmente para facilitar a comunicação. Além disso, lista exemplos comuns de gêneros textuais e fornece atividades para os estudantes refletirem sobre como esses gêneros são usados em diferentes contextos.
Este documento apresenta um projeto para incentivar a leitura e o aprendizado sobre gêneros discursivos entre estudantes. O projeto visa selecionar textos de diferentes gêneros para serem lidos e organizados em caixas por turma. O objetivo é promover a compreensão e apreciação da leitura de diferentes gêneros textuais.
Este documento discute gêneros textuais, suportes textuais e domínios discursivos. Apresenta exemplos de suportes textuais convencionais como livros, jornais e televisão, e incidentais como embalagens e corpos humanos. Também lista diversos gêneros textuais associados a domínios como científico, jornalístico e religioso.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e contextos sociais de circulação dos textos. Afirma que gêneros textuais são categorias de textos que circulam na vida social com características, estilo e função próprios. Já os tipos textuais são componentes encontrados dentro dos gêneros com base no uso de recursos linguísticos. Além disso, os gêneros surgem do uso coletivo da linguagem em determinados contextos sociais.
Este documento discute gêneros textuais e seu papel no ensino de língua portuguesa. Apresenta gêneros como tipos relativamente estáveis de enunciados com formas de composição e planos composicionais próprios. Também aborda sequências didáticas para ensinar gêneros textuais de forma sistemática, com o objetivo de ajudar os alunos a dominar melhor esses gêneros.
Este documento discute os gêneros textuais, definindo-os como categorias que classificam atividades comunicativas de acordo com suas características sociais e culturais. Explica que os gêneros variam ao longo do tempo e da história da língua, e diferenciam-se dos tipos textuais, que são categorias lingüísticas. Também aborda como os gêneros textuais podem ser usados no ensino.
1) O documento discute a importância de ensinar gêneros textuais na escola e apresenta alguns conceitos fundamentais sobre gêneros discursivos.
2) São apresentadas as características dos gêneros discursivos, incluindo conteúdo temático, estrutura composicional e estilo.
3) A aprendizagem em espiral é defendida, onde os mesmos gêneros podem ser revisitados em anos diferentes com novos olhares.
Este documento discute os gêneros textuais, definindo-os como categorias que classificam atividades comunicativas de acordo com seu contexto sócio-cultural. Distingue gêneros textuais de tipos textuais, e explica que gêneros se baseiam em critérios externos como domínios discursivos, enquanto tipos se baseiam em critérios linguísticos. Finalmente, defende que o ensino deve focar nos gêneros para lidar com a variedade de usos da língua no dia a dia.
O documento descreve o gênero textual dos blogs, definindo-o como um diário online onde usuários publicam conteúdo e interagem uns com os outros. Discorre sobre como blogs são produzidos em vários contextos sociais e objetivos, e sua estrutura com cabeçalho, laterais, texto principal e espaço para comentários.
GÊNEROS TEXTUAIS E EDUCAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA: UM LEVANT...Amábile Piacentine
1. Sete pesquisas foram encontradas relacionando gêneros textuais e formação inicial de professores de inglês.
2. Cinco pesquisas discutem elaboração/aplicação de sequências didáticas e uma analisa artigos de opinião de professores em formação.
3. As pesquisas levantadas ignoram ou relegam um papel secundário ao ensino de gêneros na formação inicial de professores.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais e gêneros literários. Afirma que gêneros textuais são modelos de como escrever em diferentes contextos sociais, e cita exemplos de gêneros jornalísticos, comerciais, judiciários e educacionais. Em seguida, define gêneros literários como aqueles relacionados à criação ficcional, poesia e teatro, e lista como exemplos a crônica, conto, romance e poema. Por fim, categoriza os principais gêneros literários
O documento discute gêneros textuais e discursivos no ensino de língua materna. Ele explica que as teorias de gênero se concentram nos aspectos sócio-históricos da produção de enunciados ou na materialidade do texto. Os gêneros refletem as condições e finalidades de cada campo linguístico e incluem temas, formas composicionais e estilo. Vários exemplos de gêneros são fornecidos, organizados por domínios sociais de comunicação.
O documento discute os gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa, definindo gêneros textuais como diferentes espécies de textos escritos ou falados que circulam na sociedade. Aborda a diferença entre gêneros e tipos textuais, e como os gêneros textuais devem ser trabalhados funcionalmente na sala de aula para que os alunos aprendam a lê-los e escrevê-los de acordo com seu contexto social. Também discute os domínios discursivos e suportes
O agrupamento de gêneros argumentativos em diferentes propostaMaria Cristina
Os gêneros são produzidos em diferentes contextos sociais ou domínios sociais de comunicação e que esse pertencimento a diferentes domínios causa impactos em sua forma composicional.
O documento discute gêneros textuais e avaliação da aprendizagem. Define gêneros textuais como tipos de textos que apresentam características estáveis dependendo dos objetivos e interesses das formações sociais. Recomenda o uso de textos autênticos de diferentes gêneros e suportes para possibilitar experiências sócio-comunicativas reais na escola. Também aborda a avaliação diagnóstica para acompanhar o desenvolvimento dos alunos e subsidiar o planejamento pedagógico.
1) O documento discute a diferença entre gêneros textuais e tipos textuais, sendo que gêneros são definidos por propriedades sócio-comunicativas e tipos por propriedades linguísticas.
2) Gêneros textuais são realizações concretas enquanto tipos textuais são seqüências teóricas.
3) Não há dicotomia entre gênero e tipo, mas uma relação de complementaridade, com os gêneros podendo conter múltiplos tipos.
O documento discute os diferentes gêneros textuais, definindo-os como textos materializados com características sócio-comunicativas definidas por estilo, função, composição, conteúdo e canal. Ele fornece exemplos de gêneros textuais literários e não literários e explica as principais diferenças entre esses dois tipos de gêneros.
Este documento descreve um projeto desenvolvido em uma escola estadual para ensinar estudantes sobre diversos gêneros textuais. O projeto tem como objetivos despertar a curiosidade dos alunos sobre os diferentes tipos de textos, desenvolver suas habilidades linguísticas para analisar e interpretar textos criticamente, e compreender que a comunicação ocorre por meio de textos em diferentes situações. O projeto será implementado ao longo do ano letivo utilizando vários métodos como análise de textos, produção de textos, pesquisas na internet
Generos e tipos textuais considerações necessárias marcushiofpedagogica
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e domínios discursivos. Apresenta as teorias de Aristóteles sobre os três tipos de ouvintes e os três gêneros de discurso retórico associados. Também discute a noção de gênero textual como uma forma de ação social e artefato cultural importante na estrutura comunicativa da sociedade.
O documento apresenta uma rotina de trabalho com gêneros textuais em sala de aula, incluindo leituras, debates e dinâmicas. Discutem-se memórias literárias e a produção de artigos de opinião. Também há informações sobre os eixos organizadores do ensino de Língua Portuguesa e sobre como trabalhar com o gênero de memórias literárias em sala.
O documento discute gêneros textuais e o ensino da língua. Aborda o que são gêneros textuais, como surgem de necessidades sociais, e exemplos como charges, receitas, resenhas. Também discute a diferença entre texto literário e utilitário, e a importância de trabalhar a produção textual a partir do estudo de gêneros para promover o desenvolvimento da leitura e interação social dos alunos.
O documento discute os gêneros textuais e sua importância no ensino de Língua Portuguesa. Apresenta os conceitos de gêneros, tipos textuais e domínios discursivos, além de discutir como os gêneros surgem socialmente e como podem ser trabalhados em sala de aula por meio de sequências didáticas.
O documento discute o trabalho com gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa. Aborda os conceitos de gêneros, tipos e domínios discursivos e como eles podem ser trabalhados em sala de aula, por exemplo, por meio de sequências didáticas que envolvam leitura, escrita e estudo das características dos gêneros. Também discute os suportes textuais e a importância de utilizá-los no processo de alfabetização.
Este documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e contextos sociais de circulação. Explica que gêneros textuais são categorias reconhecidas socialmente que circulam em determinados contextos para cumprir funções comunicativas. Também diferencia gêneros de tipos textuais e discute como os gêneros surgem no uso coletivo da linguagem em uma comunidade.
Este documento discute gêneros textuais e seu papel no ensino de língua portuguesa. Apresenta gêneros como tipos relativamente estáveis de enunciados com formas de composição e planos composicionais próprios. Também aborda sequências didáticas para ensinar gêneros textuais de forma sistemática, com o objetivo de ajudar os alunos a dominar melhor esses gêneros.
Este documento discute os gêneros textuais, definindo-os como categorias que classificam atividades comunicativas de acordo com suas características sociais e culturais. Explica que os gêneros variam ao longo do tempo e da história da língua, e diferenciam-se dos tipos textuais, que são categorias lingüísticas. Também aborda como os gêneros textuais podem ser usados no ensino.
1) O documento discute a importância de ensinar gêneros textuais na escola e apresenta alguns conceitos fundamentais sobre gêneros discursivos.
2) São apresentadas as características dos gêneros discursivos, incluindo conteúdo temático, estrutura composicional e estilo.
3) A aprendizagem em espiral é defendida, onde os mesmos gêneros podem ser revisitados em anos diferentes com novos olhares.
Este documento discute os gêneros textuais, definindo-os como categorias que classificam atividades comunicativas de acordo com seu contexto sócio-cultural. Distingue gêneros textuais de tipos textuais, e explica que gêneros se baseiam em critérios externos como domínios discursivos, enquanto tipos se baseiam em critérios linguísticos. Finalmente, defende que o ensino deve focar nos gêneros para lidar com a variedade de usos da língua no dia a dia.
O documento descreve o gênero textual dos blogs, definindo-o como um diário online onde usuários publicam conteúdo e interagem uns com os outros. Discorre sobre como blogs são produzidos em vários contextos sociais e objetivos, e sua estrutura com cabeçalho, laterais, texto principal e espaço para comentários.
GÊNEROS TEXTUAIS E EDUCAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA: UM LEVANT...Amábile Piacentine
1. Sete pesquisas foram encontradas relacionando gêneros textuais e formação inicial de professores de inglês.
2. Cinco pesquisas discutem elaboração/aplicação de sequências didáticas e uma analisa artigos de opinião de professores em formação.
3. As pesquisas levantadas ignoram ou relegam um papel secundário ao ensino de gêneros na formação inicial de professores.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais e gêneros literários. Afirma que gêneros textuais são modelos de como escrever em diferentes contextos sociais, e cita exemplos de gêneros jornalísticos, comerciais, judiciários e educacionais. Em seguida, define gêneros literários como aqueles relacionados à criação ficcional, poesia e teatro, e lista como exemplos a crônica, conto, romance e poema. Por fim, categoriza os principais gêneros literários
O documento discute gêneros textuais e discursivos no ensino de língua materna. Ele explica que as teorias de gênero se concentram nos aspectos sócio-históricos da produção de enunciados ou na materialidade do texto. Os gêneros refletem as condições e finalidades de cada campo linguístico e incluem temas, formas composicionais e estilo. Vários exemplos de gêneros são fornecidos, organizados por domínios sociais de comunicação.
O documento discute os gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa, definindo gêneros textuais como diferentes espécies de textos escritos ou falados que circulam na sociedade. Aborda a diferença entre gêneros e tipos textuais, e como os gêneros textuais devem ser trabalhados funcionalmente na sala de aula para que os alunos aprendam a lê-los e escrevê-los de acordo com seu contexto social. Também discute os domínios discursivos e suportes
O agrupamento de gêneros argumentativos em diferentes propostaMaria Cristina
Os gêneros são produzidos em diferentes contextos sociais ou domínios sociais de comunicação e que esse pertencimento a diferentes domínios causa impactos em sua forma composicional.
O documento discute gêneros textuais e avaliação da aprendizagem. Define gêneros textuais como tipos de textos que apresentam características estáveis dependendo dos objetivos e interesses das formações sociais. Recomenda o uso de textos autênticos de diferentes gêneros e suportes para possibilitar experiências sócio-comunicativas reais na escola. Também aborda a avaliação diagnóstica para acompanhar o desenvolvimento dos alunos e subsidiar o planejamento pedagógico.
1) O documento discute a diferença entre gêneros textuais e tipos textuais, sendo que gêneros são definidos por propriedades sócio-comunicativas e tipos por propriedades linguísticas.
2) Gêneros textuais são realizações concretas enquanto tipos textuais são seqüências teóricas.
3) Não há dicotomia entre gênero e tipo, mas uma relação de complementaridade, com os gêneros podendo conter múltiplos tipos.
O documento discute os diferentes gêneros textuais, definindo-os como textos materializados com características sócio-comunicativas definidas por estilo, função, composição, conteúdo e canal. Ele fornece exemplos de gêneros textuais literários e não literários e explica as principais diferenças entre esses dois tipos de gêneros.
Este documento descreve um projeto desenvolvido em uma escola estadual para ensinar estudantes sobre diversos gêneros textuais. O projeto tem como objetivos despertar a curiosidade dos alunos sobre os diferentes tipos de textos, desenvolver suas habilidades linguísticas para analisar e interpretar textos criticamente, e compreender que a comunicação ocorre por meio de textos em diferentes situações. O projeto será implementado ao longo do ano letivo utilizando vários métodos como análise de textos, produção de textos, pesquisas na internet
Generos e tipos textuais considerações necessárias marcushiofpedagogica
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e domínios discursivos. Apresenta as teorias de Aristóteles sobre os três tipos de ouvintes e os três gêneros de discurso retórico associados. Também discute a noção de gênero textual como uma forma de ação social e artefato cultural importante na estrutura comunicativa da sociedade.
O documento apresenta uma rotina de trabalho com gêneros textuais em sala de aula, incluindo leituras, debates e dinâmicas. Discutem-se memórias literárias e a produção de artigos de opinião. Também há informações sobre os eixos organizadores do ensino de Língua Portuguesa e sobre como trabalhar com o gênero de memórias literárias em sala.
O documento discute gêneros textuais e o ensino da língua. Aborda o que são gêneros textuais, como surgem de necessidades sociais, e exemplos como charges, receitas, resenhas. Também discute a diferença entre texto literário e utilitário, e a importância de trabalhar a produção textual a partir do estudo de gêneros para promover o desenvolvimento da leitura e interação social dos alunos.
O documento discute os gêneros textuais e sua importância no ensino de Língua Portuguesa. Apresenta os conceitos de gêneros, tipos textuais e domínios discursivos, além de discutir como os gêneros surgem socialmente e como podem ser trabalhados em sala de aula por meio de sequências didáticas.
O documento discute o trabalho com gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa. Aborda os conceitos de gêneros, tipos e domínios discursivos e como eles podem ser trabalhados em sala de aula, por exemplo, por meio de sequências didáticas que envolvam leitura, escrita e estudo das características dos gêneros. Também discute os suportes textuais e a importância de utilizá-los no processo de alfabetização.
Este documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e contextos sociais de circulação. Explica que gêneros textuais são categorias reconhecidas socialmente que circulam em determinados contextos para cumprir funções comunicativas. Também diferencia gêneros de tipos textuais e discute como os gêneros surgem no uso coletivo da linguagem em uma comunidade.
Este documento fornece informações sobre um curso para orientadores de estudo e coordenadores sobre a produção de textos orais e escritos. O curso aborda conceitos como texto, textualidade e tipos de textos orais e escritos. Também discute práticas de produção de textos orais e escritos por crianças na escola.
O documento discute gêneros textuais versus tipos textuais, definindo gêneros como formas textuais estabilizadas historicamente e socialmente, enquanto tipos textuais são categorias teóricas. Também fornece critérios para classificação de gêneros como função, estruturação e modelos globais. Defende o uso de gêneros textuais em sala de aula para aproximar a escola da experiência dos alunos.
O documento discute os gêneros textuais e como eles facilitam a comunicação ao padronizarem a estrutura e organização das ideias de acordo com o contexto social. Define gênero textual como qualquer enunciado usado para comunicação e explica que eles variam em extensão e conteúdo, mas conservam características comuns que os tornam tipos estáveis de texto. Destaca a importância de se dominar diferentes gêneros textuais para melhor comunicação em situações sociais diversas.
Este documento descreve uma pesquisa sobre o ensino do gênero discursivo artigo de opinião no ensino médio. A pesquisa considerou a importância desse gênero para melhorar a argumentação dos alunos. Uma sequência didática foi desenvolvida com atividades de análise e produção de artigos de opinião. O estudo teve como objetivo fornecer melhores condições de leitura e escrita aos alunos.
O documento discute a escrita e produção de textos, definindo-a como um ato complexo que envolve significados, códigos linguísticos e pensamento. Também aborda os passos para se preparar para escrever, como definir o tema, finalidade, destinatário e formato, além de elaborar um pré-texto e rascunho. Explora ainda os conceitos de gênero textual, domínio discursivo e tipos textuais, e como trabalhar a produção de textos em sala de aula.
O documento discute os gêneros textuais em sala de aula. Em 3 frases:
O documento apresenta os conceitos de texto, gênero textual, suporte textual e tipos textuais. Discute a importância de se trabalhar com gêneros textuais em sala de aula como ferramenta de aprendizagem, ampliando tanto as capacidades individuais dos alunos quanto seu conhecimento sobre os objetos estudados. Propõe 4 passos para o trabalho com gêneros textuais: estudo do texto, produção do texto, aval
PNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escolaElieneDias
O documento discute a importância de ensinar gêneros textuais na escola. Aprender sobre gêneros textuais permite que os alunos compreendam e produzam diferentes tipos de textos de acordo com o contexto. Gêneros textuais são instrumentos culturais que emergem em domínios sociais e são transformados ao longo do tempo. Ensinar diversos gêneros na escola permite que as crianças desenvolvam habilidades para interagir em diferentes situações comunicativas.
O documento resume uma aula sobre gêneros textuais ministrada pela professora Arianna. A aula discute os conceitos de gêneros, tipos e suportes textuais e por que ensinar gêneros textuais na escola. Alguns exemplos de gêneros orais, escritos e digitais são apresentados, assim como atividades propostas para os alunos.
1) O documento apresenta um plano de disciplina sobre gêneros textuais para o ensino médio, abordando conceitos como artigo de opinião, poema, crônica e reportagem.
2) Inclui introdução ao tema, objetivos, metodologia, cronograma e referências para o estudo dos diferentes gêneros textuais.
3) O documento fornece detalhes sobre a estrutura e características de cada gênero textual, além de orientações sobre atividades e recursos a serem utilizados durante o cur
1) O documento apresenta um plano de disciplina sobre gêneros textuais para o ensino médio, abordando conceitos como artigo de opinião, poema, crônica e reportagem.
2) Inclui informações sobre objetivos, ementa, metodologia, cronograma e bibliografia básica para o curso.
3) Pretende utilizar diferentes gêneros textuais e ferramentas digitais para desenvolver a competência comunicativa dos estudantes.
O documento discute os gêneros textuais como práticas sócio-históricas que contribuem para ordenar as atividades comunicativas diárias. Define gêneros textuais como entidades sócio-discursivas que surgem e se integram funcionalmente nas culturas. Também aborda a definição de tipos textuais versus gêneros textuais e como as novas tecnologias propiciaram o surgimento de novos gêneros híbridos.
O documento discute gêneros textuais, definindo-os como fenômenos históricos ligados à vida social e cultural. Distingue tipos textuais, que são construções teóricas definidas por propriedades linguísticas, de gêneros textuais, que são realizações concretas definidas por propriedades sócio-comunicativas. Também aborda a intertextualidade e o papel dos gêneros textuais no ensino.
Slide prod. e compreens. escrita (quase)Ana Camila
Este documento discute estratégias para a produção textual baseado no livro de Ingedore V. Koch. Apresenta os conceitos de escrita como atividade regida pela interação entre conhecimentos linguísticos, intra e extratextuais. Discutem-se também os gêneros textuais, sequências textuais e como a ativação de conhecimentos sobre a língua, textos, enciclopédicos e interacionais são essenciais para a produção de textos.
Este documento discute a abordagem de ensino de línguas estrangeiras focada em gêneros textuais. Explica que gêneros textuais são formas de ação social através da linguagem e apresenta exemplos de gêneros. Também define domínios discursivos, gêneros textuais e tipos de texto, e argumenta que focar no ensino de gêneros autênticos aproxima os alunos de situações reais de comunicação.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais e tipos textuais, definindo-os como entidades distintas. Gêneros textuais são definidos por suas funções comunicativas, cognitivas e institucionais, enquanto tipos textuais são categorias teóricas baseadas em propriedades linguísticas. Novas tecnologias propiciaram o surgimento de novos gêneros híbridos. O domínio dos gêneros textuais é importante para a socialização e inserção nas práticas comunicativas.
O documento discute os gêneros textuais e sua importância no ensino. Apresenta diferentes gêneros orais e digitais e explica porque é importante trabalhar com gêneros textuais em sala de aula, especialmente gêneros significativos para os alunos. Também discute a progressão do trabalho com gêneros ao longo dos anos letivos.
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
1. O trabalho com os
gêneros textuais no
ensino de Língua
Portuguesa
2. Atividade
• Responda de acordo com o que você pensa, sem
recorrer a fontes externas:
• O que são gêneros textuais?
• Existe diferença entre gêneros e tipos textuais? Se
existe, qual é?
• O que os gêneros textuais podem ter a ver com o
contexto social de circulação dos textos?
• O que é domínio discursivo ?
• Qual seria a relação entre o gênero e as “condições
de produção” de um texto?
3. Gêneros, tipos e contexto sociais
de circulação
• Leiam os textos a seguir e
apontem a que gênero textual
pertencem.
4.
5.
6.
7.
8. Que fatores levaram ao
conhecimento de cada gênero?
• Características formais (composicionais)?
• O estilo da linguagem?
• O suporte?
• O contexto (ou esfera social) de
circulação?
• A função e os objetivos?
9. Porque não confundimos uma bula com uma carta, uma
notícia de jornal com uma oração, um poema com uma
entrevista?
• Porque reconhecemos as características dessas
“espécies” de texto, aprendidas na convivência social ou na
escola. Sabemos também como cada uma delas funciona
socialmente.
•Não entramos no consultório e esperamos que o médico
nos passe uma receita de bolo
10. Cada espécie de texto circula em
um determinado portador ou suporte,
tem seu formato próprio, usa um estilo
de linguagem específico e “funciona”
em um dado contexto social.
Essas “espécies” de texto são o que
chamamos gêneros textuais.
11. Gêneros de texto
são as mais diferentes espécies de textos, escritos
ou falados, que circulam na sociedade e que são
reconhecidos com facilidade pelas pessoas. Por
exemplo: carta, bilhete, poema, sermão, noticia de
jornal, receita culinária, conversa ao telefone,
piada, romance, etc.
12. Como é que surge um gênero
textual?
Um gênero vai-se constituindo no uso
coletivo da linguagem – oral e escrita. Os
membros de uma comunidade lingüística
vão estabelecendo, no correr de sua
história, modos específicos de se dirigirem
a determinado público, para alcançarem
determinados objetivos ou funções.
13. Tipos textuais
• Os textos em geral, qualquer que seja seu gênero, são
constituídos por segmentos de natureza e
características diferentes.
• Exemplos: segmentos de exposição de idéias, de
narração, de descrição, de argumentação, de
orientação para a realização de uma ação.
• Esses segmentos, que podem ser reconhecidos pelas
regularidades no emprego dos recursos lingüísticos, é
que têm sido chamados de tipos textuais ou
tipos de discurso.
14. Qual a diferença entre tipos e gêneros?
Os gêneros
são categorias, padrões, modelos de texto que,
digamos, “têm vida própria”, isto é, circulam de
fato na vida social. São muito numerosos,
porque atendem as necessidades
comunicativas e organizacionais de muitas
áreas da atividade humana, e porque se
renovam, ao longo do tempo, em razão de
novas necessidades, novas tecnologias, novos
suportes.
15. Os tipos
não são textos concretos, não “têm vida
própria”, são atitudes enunciativas que
acarretam modos característicos de
emprego dos linguísticos presentes em um
texto ou em sequências de texto. São
componentes dos textos e podem aparecer
em diferentes gêneros, com exclusividade
ou articulados entre si.
16. Os tipos, em geral, se marcam pelo
uso característico dos recursos linguísticos.
O tipo narrativo traz os verbos, predominante, no
tempo passado e principalmente articuladores
(também chamados “organizadores textuais”) que
expressam relações de tempo.
O tipo expositivo se organiza basicamente em torno
do presente verbal e usa sobretudo articuladores que
indicam relações lógicas (causa, conseqüência,
condição, etc.).
17. O tipo argumentativo se dá pelo predomínio de
sequências contrastivas explícitas. OS textos
apresentam uma tese a ser discutida e os
argumentos utilizados para concordar ou
discordar dela.
O tipo descritivo tem uma estrutura simples com o
verbo no presente ou no imperfeito, um
complemento e uma indicação circunstancial de
lugar. Predominam as sequências de localização.
No tipo instrucional ou injuntivo, prevalece o
modo imperativo, já que se trata de um tipo que
organiza textos cujo objetivo é oferecer ao
leitor orientação para realizar alguma
ação.
18. Os gêneros em sala de aula
• O trabalho com os gêneros não deve ser reduzido aos
aspectos formais;
• Eles devem ser trabalhados na sala de aula de
maneira funcional. Isso significa trabalhar com o
objetivo de que os alunos aprendam a usá-los, ou
seja:
→ ler os gêneros presentes na vida social, compreendendo sua
função (sua utilidade, seus objetivos) e seu alcance (o contexto
social em que circula, que implicações pode ter na vida dos
usuários, a que estrutura de poder se vincula).
→ Escrever textos em gêneros diversos, o que envolve escolher o
gênero adequado à situação social e à ação de
linguagem e produzir um texto pertinente a esse
gênero – quanto ao conteúdo, à forma e ao estilo de
linguagem .
Costa Val, Maria da Graça-Produção escrita: trabalhando com gêneros textuais
19. Os suportes textuais
Além do contato com os mais diversos gêneros
que circulam na sociedade, o aprendiz precisa
conhecer, também os suportes da escrita (cartazes,
out-door, faixas, livros, revistas, jornais, folhetos
publicitários, folhetos religiosos, murais escolares,
livros didáticos, etc). Tais suportes, na maioria dos
casos, podem ser trazidos para sala de aula, a fim de
serem manuseados pelos aprendizes, reconhecidos e
classificados por eles, em função do seu formato e sua
função comunicativa.
20. O manuseio de livros é de extrema
importância, para que os alfabetizandos se
familiarizem com a sua perigrafia: capa,
autor, editora, data da publicação, forma de
localização de informações, maneiras de se
consultar o índice e ou sumário. Além dos
livros, é importante também o contato com
jornais, revistas, quadrinhos, etc.
23. • GÊNEROS TEXTUAIS SÃO
USUALMENTE TRABALHADOS NA
SALA DE AULA POR MEIO DE
“SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS”.
24. • A SEQUÊNCIA DIDÁTICA
POSSIBILITA O TRABALHO COM
DESAFIOS EM GRAUS
DIFERENTES DE COMPLEXIDADE,
DE FORMA GRADUAL, PASSO A
PASSO, SEGUINDO UMA
SEQUENCIA LÓGICA QUE
FAVORECE A CONSTRUÇÃO DO
CONHECIMENTO PELO ALUNO
25. • AS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS DEVEM SER
PLANEJADAS E ORIENTADAS COM O
OBJETIVO DE OFERECER UMA
APRENDIZAGEM ESPECÍFICA E DEFINIDA.
• NA SEQUÊNCIA DIDÁTICA, A LEITURA, A
ESCRITA, A ORALIDADE E OS ASPECTOS
GRAMATICAIS SÃO TRABALHADOS EM
CONJUNTO, O QUE FAZ MAIS SENTIDO
PARA QUEM APRENDE.
26. A SEQUENCIA DIDATICA DEVE
SER:
-APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE
ESCRITA E DA SITUAÇÃO DE
PRODUÇÃO
-DIAGNOSTICO INICIAL
-LEITURA DE TEXTOS
-ESTUDO DAS CARACTERISTICAS
DO GENERO
-PESQUISA SOBRE O TEMA
-PRODUÇAO COLETIVA DO TEXTO
-PRODUÇAO INDIVIDUAL
-APRIMORAMENTO E REESCRITA
DO TEXTO
-PUBLICAÇAO DO TEXTO
PRODUZIDO
27. Referências bibliográficas:
• Marcuschi, in: Dionísio, Machado e Bezerra.
Gêneros Textuais e Ensino. Rio: Ed. Lucerna, 2002,
p. 23.
• SANTOS, M. Francisca Oliveira et al. Gêneros
textuais na educação de jovens e adultos. 2 ed.
Maceió: FAPEAL, 2004.
• SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim; et al.
Gêneros orais e escritos na escola. Campinas:
Mercado de Letras, 2004.