1. O documento apresenta um módulo sobre pós-modernidade e globalização para um curso de geografia, introduzido pelo professor Silvânio Barcelos.
2. Aborda conceitos como pós-modernidade, globalização, capitalismo e suas fases, e as visões de pensadores como Lyotard, Debord, Bauman e Santos sobre o tema.
3. Discutem-se também as relações entre pós-modernidade e consumismo, religião, e relações humanas segundo a perspectiva de Bauman.
1) A globalização é um processo complexo que tanto une quanto divide, globalizando alguns aspectos da vida enquanto reforça a segregação espacial e a exclusão de grupos.
2) A mobilidade das elites é contraposta à imobilidade forçada das classes subalternas, aprofundando as desigualdades sociais.
3) A era da comunicação instantânea paradoxalmente aumenta a quebra de comunicação entre elites e populações excluídas.
Iluminismo rev. francesa - rev. industrialAuxiliadora
O documento descreve os principais aspectos do Iluminismo na Europa entre os séculos XVII e XVIII. O movimento defendia a razão e a ciência em oposição ao Antigo Regime e à Igreja, e influenciou o surgimento de ideias liberais como a democracia, direitos individuais e separação de poderes. Os principais filósofos iluministas foram John Locke, Montesquieu, Voltaire e Rousseau.
história - rafael - revolução industrial - iluminismoRafael Noronha
1) O documento discute os filósofos das luzes e suas ideias de razão, igualdade, liberdade e fraternidade. 2) Inclui Montesquieu, que defendia a divisão de poderes, Voltaire que defendia a liberdade de expressão, e Diderot e D'Alembert que organizaram a Enciclopédia. 3) Também discute a Revolução Industrial e suas consequências socioeconômicas.
1) O documento descreve a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão adotada pela Assembleia Nacional Francesa em 1789, que estabeleceu direitos iguais e liberdades fundamentais para todos os cidadãos.
2) A Declaração marcou a destruição da sociedade de ordens do Antigo Regime e a defesa dos ideais iluministas de igualdade, liberdade e fraternidade.
3) Os princípios da Declaração ultrapassaram a França e poderiam ser aplicados a qualquer regime político.
O documento descreve as principais fases da Revolução Francesa, incluindo a Assembleia Constituinte, a Convenção, o Diretório e o período napoleônico. Destaca os principais eventos e decisões de cada fase, como a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, a execução do rei Luís XVI, a proclamação da república e o Código Napoleônico.
1) O documento discute eventos históricos que precederam o século XIX, como a Revolução Industrial, a Revolução Inglesa e o Iluminismo.
2) Também aborda a Revolução Francesa, a Era Napoleônica e a Independência dos EUA.
3) Por fim, apresenta ideologias do século XIX como o Socialismo, o Positivismo e o Romantismo.
Este documento discute a Revolução Francesa e o fim do Antigo Regime na França. Resume os principais pontos da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789, que estabeleceu a igualdade, a liberdade individual e a propriedade como direitos naturais. Também aborda a abolição do regime feudal e dos privilégios da nobreza e do clero, marcando o fim da sociedade de ordens no país.
1) O documento descreve a biografia de Galileu Galilei, incluindo seu julgamento pela Inquisição em 1632-33 onde foi forçado a se retratar publicamente de sua teoria heliocêntrica.
2) Detalha os principais meios de difusão do conhecimento científico no século XVII, como academias, salões, cafés, bibliotecas e jornais.
3) Apresenta alguns dos principais inventos científicos da época, como a luneta astronômica, o microsc
1) A globalização é um processo complexo que tanto une quanto divide, globalizando alguns aspectos da vida enquanto reforça a segregação espacial e a exclusão de grupos.
2) A mobilidade das elites é contraposta à imobilidade forçada das classes subalternas, aprofundando as desigualdades sociais.
3) A era da comunicação instantânea paradoxalmente aumenta a quebra de comunicação entre elites e populações excluídas.
Iluminismo rev. francesa - rev. industrialAuxiliadora
O documento descreve os principais aspectos do Iluminismo na Europa entre os séculos XVII e XVIII. O movimento defendia a razão e a ciência em oposição ao Antigo Regime e à Igreja, e influenciou o surgimento de ideias liberais como a democracia, direitos individuais e separação de poderes. Os principais filósofos iluministas foram John Locke, Montesquieu, Voltaire e Rousseau.
história - rafael - revolução industrial - iluminismoRafael Noronha
1) O documento discute os filósofos das luzes e suas ideias de razão, igualdade, liberdade e fraternidade. 2) Inclui Montesquieu, que defendia a divisão de poderes, Voltaire que defendia a liberdade de expressão, e Diderot e D'Alembert que organizaram a Enciclopédia. 3) Também discute a Revolução Industrial e suas consequências socioeconômicas.
1) O documento descreve a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão adotada pela Assembleia Nacional Francesa em 1789, que estabeleceu direitos iguais e liberdades fundamentais para todos os cidadãos.
2) A Declaração marcou a destruição da sociedade de ordens do Antigo Regime e a defesa dos ideais iluministas de igualdade, liberdade e fraternidade.
3) Os princípios da Declaração ultrapassaram a França e poderiam ser aplicados a qualquer regime político.
O documento descreve as principais fases da Revolução Francesa, incluindo a Assembleia Constituinte, a Convenção, o Diretório e o período napoleônico. Destaca os principais eventos e decisões de cada fase, como a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, a execução do rei Luís XVI, a proclamação da república e o Código Napoleônico.
1) O documento discute eventos históricos que precederam o século XIX, como a Revolução Industrial, a Revolução Inglesa e o Iluminismo.
2) Também aborda a Revolução Francesa, a Era Napoleônica e a Independência dos EUA.
3) Por fim, apresenta ideologias do século XIX como o Socialismo, o Positivismo e o Romantismo.
Este documento discute a Revolução Francesa e o fim do Antigo Regime na França. Resume os principais pontos da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789, que estabeleceu a igualdade, a liberdade individual e a propriedade como direitos naturais. Também aborda a abolição do regime feudal e dos privilégios da nobreza e do clero, marcando o fim da sociedade de ordens no país.
1) O documento descreve a biografia de Galileu Galilei, incluindo seu julgamento pela Inquisição em 1632-33 onde foi forçado a se retratar publicamente de sua teoria heliocêntrica.
2) Detalha os principais meios de difusão do conhecimento científico no século XVII, como academias, salões, cafés, bibliotecas e jornais.
3) Apresenta alguns dos principais inventos científicos da época, como a luneta astronômica, o microsc
O documento descreve os principais aspectos do Iluminismo, como seu surgimento na França no século XVIII e a ênfase na razão e na educação para combater a ignorância. Também apresenta os principais pensadores iluministas e como suas ideias influenciaram governantes como Frederico II da Prússia e Catarina II da Rússia.
Este documento descreve o legado do liberalismo na primeira metade do século XIX. Aborda os principais aspectos do liberalismo político, econômico e social, como a defesa da soberania nacional, a separação de poderes, o liberalismo econômico e a defesa dos direitos naturais. Também discute temas como a representação política, a secularização das instituições, a abolição da escravatura e como o Romantismo expressou os ideais liberais de liberdade e nacionalismo.
O documento descreve a Doutrina Iluminista e sua influência na Revolução Francesa de 1789. O Iluminismo surgiu na Inglaterra no século 18 e se desenvolveu na França, defendendo explicações racionais para o mundo ao invés de fé. Isso influenciou a Revolução Francesa, quando o povo se revoltou contra a desigualdade e o absolutismo real, derrubando a monarquia e estabelecendo um governo republicano.
O documento apresenta uma introdução sobre o período histórico do longo século XIX, que se estende de 1789 a 1914, marcado pela Revolução Francesa, Revolução Industrial e colapso do capitalismo liberal. O texto explica a diferença entre calendário cronológico e histórico, e como este último permite analisar processos históricos ao longo do tempo para entender mudanças e permanências em sociedades.
A Revolução Francesa (1789-1799) derrubou o Antigo Regime na França e estabeleceu um Estado democrático e igualitário, abolindo os privilégios da nobreza e do clero e assegurando os direitos dos cidadãos. A burguesia ascendeu ao poder político e implantou uma constituição e separação entre Igreja e Estado. Estimulou movimentos liberais na Europa e de independência nas Américas.
O documento descreve o Antigo Regime na Europa, caracterizado pelo mercantilismo, absolutismo e domínio religioso. Também aborda o Iluminismo, que surgiu como crítica ao Antigo Regime e defendia a razão, progresso e liberdades individuais. Finalmente, resumo as revoluções americana e francesa, que derrubaram os regimes antigos e estabeleceram novas formas de governo inspiradas pelas ideias iluministas.
A Revolução Francesa começou em 1789 com a queda da Bastilha e levou à abolição da monarquia e do sistema estamental, estabelecendo uma república burguesa. Após anos de luta entre facções radicais e moderadas, Napoleão Bonaparte tomou o poder em 1799 com um golpe, encerrando a Revolução Francesa.
Revolução industrial e francesa ines e ioninesaalexandra
O documento descreve a situação de injustiça na França pré-Revolução Francesa, onde os trabalhadores não tinham direitos. A Revolução Francesa trouxe mais autonomia ao povo e o surgimento de partidos com opiniões diversas. A Revolução Industrial substituiu o trabalho artesanal pelo trabalho assalariado com máquinas.
Este documento discute as teorias sobre fracasso escolar desde a Revolução Francesa até o século XX. Apresenta as justificativas científicas para as desigualdades sociais, como as teorias racistas e a psicologia diferencial. Também analisa como os sistemas de ensino nacionais tratavam a educação como forma de manipulação ideológica.
O Iluminismo foi um movimento intelectual e filosófico do século XVIII que desafiou as bases do Antigo Regime na Inglaterra e França, promovendo o racionalismo, cientificismo, liberalismo político e econômico, e os direitos individuais. Figuras importantes como Locke, Montesquieu, Voltaire e Rousseau influenciaram reformas nos reinos europeus, embora monarcas como José I de Portugal e Frederico II da Prússia mantiveram poder absoluto.
8o ano história 2 trimestre p2 revisaço sem gabaritoCarlos Zaranza
1. O texto descreve o Terceiro Estado da França pré-Revolução, composto principalmente por camponeses e burgueses insatisfeitos com sua falta de direitos e privilégios em comparação com a nobreza e o clero.
2. A Revolução Francesa trouxe duas mudanças principais: a abolição dos privilégios da nobreza e do clero e a declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, estabelecendo igualdade de direitos.
3. A Revolução levou a uma nova forma de governo e socied
O documento resume os principais conceitos e pensadores do Iluminismo no século XVIII, caracterizado pela racionalidade crítica e questionamento das doutrinas tradicionais. Aborda os filósofos Descartes, Locke, Montesquieu e Rousseau e suas ideias, assim como os economistas fisiocratas e a Enciclopédia. Explica também como o Iluminismo inspirou movimentos revolucionários contra o Antigo Regime.
1) O documento discute monarquias absolutistas nos séculos XVIII e XXI e a Revolução Francesa de 1789.
2) Nas monarquias absolutas modernas como Arábia Saudita e Qatar, o soberano detém plenos poderes sem constituição ou limites.
3) A Revolução Francesa derrubou a monarquia absoluta e estabeleceu uma monarquia constitucional com igualdade civil e liberdade de expressão.
O documento resume os principais acontecimentos da Revolução Francesa desde a situação pré-revolucionária na França até a Comuna de Paris. A Revolução Francesa começou com a convocação dos Estados Gerais em 1789 e levou à queda da monarquia e ao estabelecimento de uma república burguesa. Napoleão Bonaparte assumiu o poder em 1799 e estabeleceu o Consulado e posteriormente o Império Francês, antes de ser derrotado em 1815.
Séc xix o mundo em transformação - socialismo - liberalismoDouglas Barraqui
O documento discute as principais teorias econômicas do século XIX favoráveis e contrárias ao capitalismo. Apresenta os pensadores liberais como Adam Smith, Thomas Malthus e David Ricardo, que defenderam o liberalismo econômico e a livre concorrência. Também expõe as teorias socialistas utópicas de Saint-Simon, Fourier e Owen e o socialismo científico de Marx e Engels, criticando os efeitos do capitalismo. Por fim, aborda brevemente o anarquismo e o socialismo cristão.
O documento discute as origens e ideias centrais de várias correntes de pensamento político-econômico como liberalismo, nacionalismo e socialismo. O liberalismo surgiu na Europa no século XVIII defendendo a ordem econômica natural e a divisão do trabalho. O nacionalismo surgiu na Alemanha e EUA no século XIX defendendo políticas econômicas diferenciadas por nação. O socialismo surgiu na Europa no século XIX criticando o capitalismo e defendendo que o proletariado é o agente de transformação da sociedade
O documento discute as principais teorias sociais do século XIX, comparando teorias liberais, positivistas, socialistas utópicas e científicas. As teorias liberais defendiam a propriedade privada e a não intervenção do Estado, enquanto as socialistas criticavam a desigualdade do capitalismo e propunham alternativas como a propriedade coletiva. Dentro do socialismo, as utópicas propunham mudanças pacíficas versus as científicas de Marx que defendiam a revolução proletária.
O documento discute o Iluminismo, período histórico no qual filósofos defendiam a razão, a ciência e os direitos humanos. As "trevas" referiam-se ao Antigo Regime, marcado pelo absolutismo político e feudalismo. Os iluministas queriam condenar o velho regime e glorificar a nova sociedade proposta pelos burgueses. Pensadores como Locke e a Enciclopédia foram importantes veículos das ideias iluministas. Alguns reis absolutos tentaram reformas influenciados pelo iluminismo, em um movimento
O documento descreve as ideias sociais e políticas do século XIX na Europa, incluindo o liberalismo, nacionalismo, socialismo e anarquismo. Apresenta pensadores dessas correntes como Saint-Simon, Robert Owen, Charles Fourier, Louis Blanc, Proudhon, Marx, Engels e Bakunin. Também discute o socialismo cristão e as encíclicas de Leão XIII, Pio XI e João XXIII sobre a questão social.
O embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX. http://b...Washington Souza
O documento discute o embate entre liberais e socialistas no século XIX na Europa. Aborda a Revolução de 1830 na França, motivada por ideias liberais que se opunham aos objetivos do Congresso de Viena. Também menciona os movimentos operários ludismo e cartismo na Inglaterra, em resposta à industrialização, e o desenvolvimento do socialismo marxista.
Cuiabá antiga "um novo olhar" prof. silvânio barcelosSilvânio Barcelos
O documento descreve a história da cidade de Cuiabá por meio de fotos e textos sobre monumentos e locais importantes. Apresenta como Cuiabá era no início do século XX, uma cidade tranquila cercada por pomares, e descreve sua transformação ao longo do tempo, com a demolição da antiga catedral e a construção de novos prédios públicos em estilo neoclássico. Também destaca locais como a Praça da Matriz e a Igreja do Rosário, importantes para a memória e o cotidiano dos cuiaban
1. A identidade negra na Comunidade do Quilombo Mata Cavalo está ancorada na "terra e memória" de seus ancestrais escravos.
2. As terras doadas em 1883 criaram um modo de vida comunal e laços de reciprocidade, reminiscências da diáspora africana.
3. Após mais de 120 anos assentados no local, os descendentes dos escravos ainda resistem à pressão por suas terras e lutam para preservar sua memória afro-referenciada.
O documento descreve os principais aspectos do Iluminismo, como seu surgimento na França no século XVIII e a ênfase na razão e na educação para combater a ignorância. Também apresenta os principais pensadores iluministas e como suas ideias influenciaram governantes como Frederico II da Prússia e Catarina II da Rússia.
Este documento descreve o legado do liberalismo na primeira metade do século XIX. Aborda os principais aspectos do liberalismo político, econômico e social, como a defesa da soberania nacional, a separação de poderes, o liberalismo econômico e a defesa dos direitos naturais. Também discute temas como a representação política, a secularização das instituições, a abolição da escravatura e como o Romantismo expressou os ideais liberais de liberdade e nacionalismo.
O documento descreve a Doutrina Iluminista e sua influência na Revolução Francesa de 1789. O Iluminismo surgiu na Inglaterra no século 18 e se desenvolveu na França, defendendo explicações racionais para o mundo ao invés de fé. Isso influenciou a Revolução Francesa, quando o povo se revoltou contra a desigualdade e o absolutismo real, derrubando a monarquia e estabelecendo um governo republicano.
O documento apresenta uma introdução sobre o período histórico do longo século XIX, que se estende de 1789 a 1914, marcado pela Revolução Francesa, Revolução Industrial e colapso do capitalismo liberal. O texto explica a diferença entre calendário cronológico e histórico, e como este último permite analisar processos históricos ao longo do tempo para entender mudanças e permanências em sociedades.
A Revolução Francesa (1789-1799) derrubou o Antigo Regime na França e estabeleceu um Estado democrático e igualitário, abolindo os privilégios da nobreza e do clero e assegurando os direitos dos cidadãos. A burguesia ascendeu ao poder político e implantou uma constituição e separação entre Igreja e Estado. Estimulou movimentos liberais na Europa e de independência nas Américas.
O documento descreve o Antigo Regime na Europa, caracterizado pelo mercantilismo, absolutismo e domínio religioso. Também aborda o Iluminismo, que surgiu como crítica ao Antigo Regime e defendia a razão, progresso e liberdades individuais. Finalmente, resumo as revoluções americana e francesa, que derrubaram os regimes antigos e estabeleceram novas formas de governo inspiradas pelas ideias iluministas.
A Revolução Francesa começou em 1789 com a queda da Bastilha e levou à abolição da monarquia e do sistema estamental, estabelecendo uma república burguesa. Após anos de luta entre facções radicais e moderadas, Napoleão Bonaparte tomou o poder em 1799 com um golpe, encerrando a Revolução Francesa.
Revolução industrial e francesa ines e ioninesaalexandra
O documento descreve a situação de injustiça na França pré-Revolução Francesa, onde os trabalhadores não tinham direitos. A Revolução Francesa trouxe mais autonomia ao povo e o surgimento de partidos com opiniões diversas. A Revolução Industrial substituiu o trabalho artesanal pelo trabalho assalariado com máquinas.
Este documento discute as teorias sobre fracasso escolar desde a Revolução Francesa até o século XX. Apresenta as justificativas científicas para as desigualdades sociais, como as teorias racistas e a psicologia diferencial. Também analisa como os sistemas de ensino nacionais tratavam a educação como forma de manipulação ideológica.
O Iluminismo foi um movimento intelectual e filosófico do século XVIII que desafiou as bases do Antigo Regime na Inglaterra e França, promovendo o racionalismo, cientificismo, liberalismo político e econômico, e os direitos individuais. Figuras importantes como Locke, Montesquieu, Voltaire e Rousseau influenciaram reformas nos reinos europeus, embora monarcas como José I de Portugal e Frederico II da Prússia mantiveram poder absoluto.
8o ano história 2 trimestre p2 revisaço sem gabaritoCarlos Zaranza
1. O texto descreve o Terceiro Estado da França pré-Revolução, composto principalmente por camponeses e burgueses insatisfeitos com sua falta de direitos e privilégios em comparação com a nobreza e o clero.
2. A Revolução Francesa trouxe duas mudanças principais: a abolição dos privilégios da nobreza e do clero e a declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, estabelecendo igualdade de direitos.
3. A Revolução levou a uma nova forma de governo e socied
O documento resume os principais conceitos e pensadores do Iluminismo no século XVIII, caracterizado pela racionalidade crítica e questionamento das doutrinas tradicionais. Aborda os filósofos Descartes, Locke, Montesquieu e Rousseau e suas ideias, assim como os economistas fisiocratas e a Enciclopédia. Explica também como o Iluminismo inspirou movimentos revolucionários contra o Antigo Regime.
1) O documento discute monarquias absolutistas nos séculos XVIII e XXI e a Revolução Francesa de 1789.
2) Nas monarquias absolutas modernas como Arábia Saudita e Qatar, o soberano detém plenos poderes sem constituição ou limites.
3) A Revolução Francesa derrubou a monarquia absoluta e estabeleceu uma monarquia constitucional com igualdade civil e liberdade de expressão.
O documento resume os principais acontecimentos da Revolução Francesa desde a situação pré-revolucionária na França até a Comuna de Paris. A Revolução Francesa começou com a convocação dos Estados Gerais em 1789 e levou à queda da monarquia e ao estabelecimento de uma república burguesa. Napoleão Bonaparte assumiu o poder em 1799 e estabeleceu o Consulado e posteriormente o Império Francês, antes de ser derrotado em 1815.
Séc xix o mundo em transformação - socialismo - liberalismoDouglas Barraqui
O documento discute as principais teorias econômicas do século XIX favoráveis e contrárias ao capitalismo. Apresenta os pensadores liberais como Adam Smith, Thomas Malthus e David Ricardo, que defenderam o liberalismo econômico e a livre concorrência. Também expõe as teorias socialistas utópicas de Saint-Simon, Fourier e Owen e o socialismo científico de Marx e Engels, criticando os efeitos do capitalismo. Por fim, aborda brevemente o anarquismo e o socialismo cristão.
O documento discute as origens e ideias centrais de várias correntes de pensamento político-econômico como liberalismo, nacionalismo e socialismo. O liberalismo surgiu na Europa no século XVIII defendendo a ordem econômica natural e a divisão do trabalho. O nacionalismo surgiu na Alemanha e EUA no século XIX defendendo políticas econômicas diferenciadas por nação. O socialismo surgiu na Europa no século XIX criticando o capitalismo e defendendo que o proletariado é o agente de transformação da sociedade
O documento discute as principais teorias sociais do século XIX, comparando teorias liberais, positivistas, socialistas utópicas e científicas. As teorias liberais defendiam a propriedade privada e a não intervenção do Estado, enquanto as socialistas criticavam a desigualdade do capitalismo e propunham alternativas como a propriedade coletiva. Dentro do socialismo, as utópicas propunham mudanças pacíficas versus as científicas de Marx que defendiam a revolução proletária.
O documento discute o Iluminismo, período histórico no qual filósofos defendiam a razão, a ciência e os direitos humanos. As "trevas" referiam-se ao Antigo Regime, marcado pelo absolutismo político e feudalismo. Os iluministas queriam condenar o velho regime e glorificar a nova sociedade proposta pelos burgueses. Pensadores como Locke e a Enciclopédia foram importantes veículos das ideias iluministas. Alguns reis absolutos tentaram reformas influenciados pelo iluminismo, em um movimento
O documento descreve as ideias sociais e políticas do século XIX na Europa, incluindo o liberalismo, nacionalismo, socialismo e anarquismo. Apresenta pensadores dessas correntes como Saint-Simon, Robert Owen, Charles Fourier, Louis Blanc, Proudhon, Marx, Engels e Bakunin. Também discute o socialismo cristão e as encíclicas de Leão XIII, Pio XI e João XXIII sobre a questão social.
O embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX. http://b...Washington Souza
O documento discute o embate entre liberais e socialistas no século XIX na Europa. Aborda a Revolução de 1830 na França, motivada por ideias liberais que se opunham aos objetivos do Congresso de Viena. Também menciona os movimentos operários ludismo e cartismo na Inglaterra, em resposta à industrialização, e o desenvolvimento do socialismo marxista.
Cuiabá antiga "um novo olhar" prof. silvânio barcelosSilvânio Barcelos
O documento descreve a história da cidade de Cuiabá por meio de fotos e textos sobre monumentos e locais importantes. Apresenta como Cuiabá era no início do século XX, uma cidade tranquila cercada por pomares, e descreve sua transformação ao longo do tempo, com a demolição da antiga catedral e a construção de novos prédios públicos em estilo neoclássico. Também destaca locais como a Praça da Matriz e a Igreja do Rosário, importantes para a memória e o cotidiano dos cuiaban
1. A identidade negra na Comunidade do Quilombo Mata Cavalo está ancorada na "terra e memória" de seus ancestrais escravos.
2. As terras doadas em 1883 criaram um modo de vida comunal e laços de reciprocidade, reminiscências da diáspora africana.
3. Após mais de 120 anos assentados no local, os descendentes dos escravos ainda resistem à pressão por suas terras e lutam para preservar sua memória afro-referenciada.
Escravidão racial o legado do racismo aula de história prof. silvânio barcelosSilvânio Barcelos
1. O documento discute a escravidão racial na era moderna e seu legado de racismo.
2. A escravidão era vista como uma "ordem natural" e os africanos eram estereotipados como selvagens para legitimar a escravidão.
3. Apesar da opressão, os escravos resistiam de várias formas, como quebrando ferramentas e incendiando plantações.
Colonos, migrantes e projetos de colonização em mato grossoSilvânio Barcelos
Análise da questão dos projetos de colonização no Norte de Mato Grosso a partir da obra FRONTEIRAS DA CRENÇA do prof. Dr. Vitale Joanoni Neto. Apresentação realizada por: Prof. Silvânio BArcelos
Diáspora negra, um olhar para além da visão idealizada do africano na bibliog...Silvânio Barcelos
O documento discute a imagem estereotipada do africano escravizado na historiografia tradicional e como novos trabalhos acadêmicos procuram desconstruir essa visão. Aborda como o racismo foi utilizado para legitimar a exploração colonial e como isso contribuiu para a desumanização do africano. Também destaca como a escravidão foi fundamental para a acumulação primitiva de capital e a modernidade ocidental.
A hegemonia do latifundio na regiao norte de mato grosso 1Silvânio Barcelos
Este documento discute a hegemonia do latifúndio na região Norte de Mato Grosso e como isso levou ao êxodo rural de pequenos agricultores. A expansão do agronegócio levou à instabilidade na vida e produção dos pequenos produtores rurais, forçando-os a migrar para as cidades. A ocupação de terras por grandes empresas alterou as relações de trabalho e exploração da terra, priorizando monoculturas em larga escala. Isso desconsiderou os meios de subsistência dos pequenos agricultores e
Fronteira. a degradação do outro nos confins do humanoSilvânio Barcelos
Este documento apresenta uma releitura do trabalho de José de Souza Martins sobre fronteiras e a degradação do outro. Apresenta a biografia do autor e discute seus estudos sobre as múltiplas fronteiras existentes, incluindo a fronteira do humano. Também descreve as técnicas de pesquisa utilizadas por Martins e analisa os processos de captura do outro, reprodução do capital e escravidão nas fronteiras.
O latifúndio e a hegemonia do capital no contexto da história agrária da regi...Silvânio Barcelos
1. O documento discute a história da posse de terras no Brasil desde o período colonial, incluindo o sistema de sesmarias e a formação do latifúndio.
2. Grandes propriedades rurais, como os latifúndios, contribuíram para o êxodo rural e a migração para as cidades no século XX, levando a problemas urbanos.
3. Movimentos sociais rurais nas décadas de 1930-1950 lutaram por uma reforma agrária, mas não conseguiram superar a hegemonia do capital
O documento discute a educação quilombola e como as escolas nas comunidades quilombolas buscam despertar a consciência sobre a realidade específica dessas comunidades. Apesar dos avanços dos movimentos negros, o racismo ainda é uma realidade para esses povos. A educação quilombola utiliza disciplinas sobre os povos africanos na diáspora para produzir uma visão de mundo baseada nos ideais da negritude.
Este documento apresenta a história da comunidade quilombola de Mata Cavalo, localizada em Livramento, Mato Grosso. Detalha a origem da terra através da sesmaria Boa Vida e as sucessivas doações e transferências de propriedade ao longo dos séculos. Também descreve a luta da comunidade para manter a posse da terra diante de invasões e ameaças, assim como sua busca por reconhecimento legal como remanescente de quilombo.
O atlântico negro, uma releitura da obra de paul gilroySilvânio Barcelos
1. O livro discute a modernidade a partir dos conceitos de diáspora negra e suas narrativas de perda e viagens. O Atlântico Negro é visto como um conjunto cultural irredutivelmente moderno que escapa das simplificações étnicas.
2. A escravidão é apresentada como parte integrante da modernidade, não como um sistema atrasado. Pensadores iluministas não consideraram a história e cultura da diáspora africana.
3. A música negra é vista como forma de resistência que possibilitou a afir
O documento discute a disciplina "Educação na Pós-Modernidade" ministrada pelo professor Silvânio Barcelos. Apresenta brevemente as ideias de Jean-François Lyotard sobre pós-modernidade e da obra "A Sociedade do Espetáculo" de Guy Debord. Também aborda origens da educação no Brasil desde os jesuítas até reformas pombalinas e evolução até os dias atuais.
Cidadania, inclusão e ética na educação de jovens e adultosSilvânio Barcelos
O documento discute a importância de se trabalhar princípios éticos de cidadania, inclusão e respeito às diferenças na Educação de Jovens e Adultos. Também aborda a necessidade de se levar em conta diversidade cultural e de gênero nos métodos de ensino, para promover igualdade de oportunidades e construção de valores democráticos.
A Revolução Francesa foi um período de grandes transformações políticas, sociais e econômicas na França entre 1789 e 1799. A monarquia absolutista do Antigo Regime enfrentava uma crise financeira e perda de popularidade. Inspirada pelas ideias iluministas e pela Revolução Americana, a burguesia francesa derrubou a monarquia e estabeleceu um governo republicano baseado nos direitos do homem e do cidadão. A Revolução também marcou o início da era do capitalismo liberal e da industrialização.
Este documento apresenta os dois principais mandamentos segundo o Evangelho de Mateus: amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a si mesmo. Toda a lei e os profetas estão contidos nestes dois mandamentos de amor a Deus e ao próximo.
O documento discute a importância do amor como o maior mandamento segundo Jesus Cristo. Vários trechos bíblicos são citados para enfatizar que o amor a Deus e ao próximo promove a paz, a obediência, a união e a perfeição espiritual. O amor é descrito como a virtude mais elevada que jamais acaba.
O documento discute o descarte do ser humano na era pós-moderna. A automação está substituindo trabalhadores humanos e milhões de empregos podem ser eliminados nas próximas décadas. A sociedade pós-moderna é marcada pela rapidez do descarte de valores, produtos e agora também dos próprios seres humanos que estão sendo substituídos por máquinas.
Milton Santos critica a globalização financeira e o pensamento único que privilegia a competitividade e o consumo. Ele defende uma outra globalização que promova a cidadania universal e a justiça social. A atual transição para uma nova civilização traz riscos, mas também a possibilidade de um novo paradigma que supere a dependência e valorize a nação que cria seu próprio destino.
COMO FAZER COM QUE AS UTOPIAS PLANETÁRIAS SE REALIZEM VISANDO A CONSTRUÇÃO DE...Faga1939
1) O documento discute como as utopias planetárias podem se tornar realidade para construir um mundo melhor, enquanto as distopias são eliminadas. 2) Ele analisa exemplos históricos de utopias como o Iluminismo e o Marxismo, que fracassaram em cumprir suas promessas, dando lugar a distopias. 3) Também discute como a Modernidade fracassou em trazer progresso contínuo, levando a guerras, crises ecológicas e o questionamento dos benefícios da ciência.
Crise intelectual atual do pensamento exige novo iluminismoFernando Alcoforado
O mundo se defronta na era contemporânea com várias crises. A cada dia que se passa, essas crises se aprofundam nas áreas econômica, política, social e ambiental, seja nos planos nacionais, seja em escala planetária. Mas, a maior crise vivida hoje pela humanidade é a crise intelectual do pensamento que se constitui no principal obstáculo à superação das demais crises e à construção de uma nova sociedade centrada no real progresso econômico, político, social e ambiental. A crise intelectual do pensamento da era contemporânea é que faz com que o mundo em que vivemos funcione de forma caótica como uma nave à deriva rumo ao desastre. Precisamos de um novo Iluminismo para o século XXI.
Coligadas, distantes dos indivíduos, capitalismo, ciência e tecnologia, fundidas agora como se fossem uma instância única, consolidam sua supremacia sobre a sociedade contemporânea, determinando seus rumos com a mesma desfaçatez e impessoalidade de uma mão invisível. A barbárie moderna ou barbárie gerada no seio das sociedades ditas civilizadas se caracteriza pelo uso de meios técnicos modernos (industrialização do homicídio, extermínio em massa graças às tecnologias científicas de ponta), pela impessoalidade do massacre (populações inteiras - homens e mulheres, crianças e idosos - são "eliminados", com o menor contato pessoal possível entre quem toma a decisão e as vítimas), pela gestão burocrática, administrativa, eficaz, planificada, "racional" (em termos instrumentais) dos atos bárbaros e pelo uso de ideologia legitimadora do tipo moderno: biológica, higiênica, científica.
O documento resume o livro "Por uma Outra Globalização", escrito por Milton Santos. O autor critica a globalização atual e defende uma globalização mais humana e igualitária. Ele divide a globalização em três facetas: como fábula, como perversidade e como possibilidade de um futuro melhor. O livro é recomendado para estudantes do ensino médio e trata de tópicos complexos de forma acessível.
O documento discute os conceitos de globalização de acordo com Gilles Lipovetsky e Milton Santos. Lipovetsky define a globalização como levando ao surgimento de uma "cultura-mundo" influenciada por economia, tecnologia e geopolítica. Santos vê a globalização como tendo aspectos positivos e negativos, sendo negativa a forma perversa como promove desigualdades, e positiva o potencial de novas tecnologias para promover uma globalização mais ética.
A crise intelectual do pensamento na era contemporânea e como superá laFernando Alcoforado
O mundo se defronta na era contemporânea com várias crises, econômica, política, social e ambiental. A cada dia que se passa, essas crises se aprofundam, seja nos planos nacionais, seja em escala planetária. Mas, a maior crise vivida hoje pela humanidade é, sem sombra de dúvidas, a crise intelectual do pensamento que se constitui no principal obstáculo à superação das demais crises e à construção de uma nova sociedade e nova ordem mundial centradas no real progresso econômico, político, social e ambiental. A crise intelectual do pensamento da era contemporânea é que faz com que o mundo em que vivemos funcione de forma caótica como uma nave à deriva rumo ao desastre.
OS COLAPSOS QUE AMEAÇAM A HUMANIDADE NO SÉCULO XXI E COMO EVITAR SUAS NEFASTA...Faga1939
Este artigo tem por objetivo demonstrar que o mundo evolui para os colapsos do capitalismo, da globalização, ambiental, social, humanitário e de tudo no século XXI que impõem a necessidade da existência de um governo democrático mundial que seja capaz de evitar suas nefastas consequências. O sociólogo Immanuel Wallerstein e o economista Michael Roberts prognosticaram o colapso do capitalismo e da globalização no século XXI. José Eustáquio Diniz Alves afirmou que a Terra pode evoluir para o colapso ambiental e social. John Casti prognosticou o colapso de tudo e Edgar Morin prognosticou a inevitabilidade do desastre diante da incapacidade humana de formular uma política de civilização e de humanidade. Uma nova sociedade terá que surgir e que só será viável se for conduzida por um governo mundial democrático que seja capaz de planejar e controlar os sistemas caóticos existentes para evitar as nefastas consequências sobre a humanidade do colapso de tudo como prevê Immanuel Wallerstein, Michael Roberts, José Eustáquio Diniz Alves, John Casti e Edgar Morin. Urge a construção de uma nova sociedade centrada no real progresso econômico, político, social e ambiental. A crise intelectual do pensamento da era contemporânea é que faz com que o mundo em que vivemos funcione de forma caótica como uma nave à deriva rumo ao desastre. Precisamos de um novo Iluminismo para o século XXI. No centro do novo pensamento, deve estar a proteção de todas as formas de vida e do planeta.
A modernidade surgiu a partir do século XV com a passagem da sociedade feudal para a capitalista e trouxe transformações como a Revolução Industrial, o surgimento do Estado Nacional e dos meios de comunicação em massa, gerando a crise na qual a sociologia se desenvolveu para compreender.
Da sociedade pós industrial à pós-moderna- novas teorias sobre o mundo con...Carlos Jonathan Santos
O documento discute as teorias sobre a modernidade, pós-modernidade, sociedade pós-industrial e de informação. Apresenta definições de modernidade e como diferentes sociedades podem assumir caminhos diversos para a modernidade. Também aborda como a informação se tornou uma "nova moeda do poder" e como as sociedades mudaram com o avanço das tecnologias.
O imperativo da reinvenção do iluminismo para enfrentar e vencer o neoliberal...Fernando Alcoforado
1) O documento discute as críticas do autor ao pensamento pós-moderno, argumentando que ele promove a fragmentação dos movimentos sociais e a submissão ao neoliberalismo.
2) Defensores do pós-modernismo rejeitam ideias como revolução e luta de classes, preferindo ações voluntárias. 3) O autor também critica a visão pós-moderna de que o proletariado estaria desaparecendo, o que é um equívoco segundo ele.
O fracasso do iluminismo e da modernidade na construção da felicidade e do p...Fernando Alcoforado
As teses políticas do Iluminismo fracassaram desde a Revolução Francesa (1789). Este fracasso abriu caminho para o advento da ideologia marxista em todo o mundo que se propunha a dar um passo à frente em relação ao Iluminismo buscando o fim da exploração do homem pelo homem com a redução das desigualdades econômicas entre as classes sociais e, no futuro, sua completa abolição. Os fatos da história demonstram que as teses iluministas que nortearam as revoluções burguesas no século XVIII e as teses marxistas com base nas quais foram realizadas as revoluções socialistas no século XX fracassaram porque não cumpriram suas promessas históricas de conquista da felicidade humana. A Modernidade é identificada com a crença no progresso e nos ideais do Iluminismo. Entretanto, a evolução da Modernidade foi marcada por eventos que marcaram negativamente a sociedade atual. O principal deles foi sem dúvida às catástrofes da 1ª e da 2ª Guerra Mundial. Na verdade, a ciência e a tecnologia contribuíram para a barbárie de duas guerras mundiais com a invenção de armamentos bélicos poderosos e destrutivos. A ciência e a tecnologia passaram a ser utilizadas numa escala sem precedentes tanto para o bem como para o mal.
O documento discute como as novas tecnologias, especialmente a Internet, podem influenciar a comunicação e a democracia contemporâneas. Aponta que a Internet fornece novas fontes de informação para os cidadãos e pode promover a diversidade no debate político. No entanto, também existe o risco desses meios de comunicação serem apropriados por grandes grupos e aparelhos estatais, como aconteceu com outros meios antes.
O documento discute os principais temas e desenvolvimentos da sociologia contemporânea, incluindo: 1) o contexto histórico pós-guerra e a emergência de novos estados e economias; 2) os desafios do crescimento econômico e desenvolvimento social; 3) as principais escolas sociológicas como a de Chicago e Frankfurt e suas abordagens à sociedade urbana e industrial.
O documento discute a história da sociologia como ciência. Começa explicando que a sociologia é uma das ciências sociais que tem como objeto de estudo os fenômenos sociais. Depois, descreve que no final do século XVIII, as revoluções industrial e francesa levaram pensadores como Auguste Comte a questionarem a estrutura social e a propor uma abordagem científica para compreender a sociedade, marcando o surgimento da sociologia. Por fim, contextualiza o desenvolvimento da sociologia no contexto das transformações sociais e econômicas da ép
Este artigo demonstra o fracasso do neoliberalismo em todo o mundo e a necessidade de ser constituído um governo mundial para ordenar a economia globalizada.
[1] O filme Tempos Modernos, de Charles Chaplin, faz uma crítica ao sistema capitalista retratando a exploração dos trabalhadores na linha de produção. [2] Carlitos é um operário que sofre com as péssimas condições de trabalho e desenvolve problemas mentais. [3] Após ser internado, ele tenta reconstruir sua vida, mas continua enfrentando privações e injustiças.
Semelhante a Globalização e pós modernidade aula de geografia prof. silvânio barcelos (20)
Módulo 1 (7º ano) povos indígenas - saberes e técnicas - prof. silvânio bar...Silvânio Barcelos
O documento resume os principais povos indígenas que habitaram o Brasil antes da chegada dos europeus, incluindo os Astecas, Maias, Incas e Tupis. Também discute a pré-história no Brasil e a teoria do povoamento das Américas através do Estreito de Bering.
O documento resume a história da África pré-colonial, com ênfase nos principais reinos que existiam (Reino da Etiópia, Reino do Congo, Reino de Gana e Reino de Mali) e suas estruturas sociais. Também aborda brevemente a partilha da África entre potências europeias no século XIX e os movimentos de independência no século XX liderados por figuras como Kwame Nkrumah e Léopold Sédar Senghor.
1) O documento discute os conceitos de educação, pós-modernidade e globalização, abordando suas definições e implicações. 2) A educação é vista como essencial para o desenvolvimento humano ao longo da vida. A pós-modernidade traz a perda de fronteiras e o mundo virtual. A globalização leva a uma maior interconexão mundial através da tecnologia e do capitalismo. 3) Autores como Bauman e Santos analisam os impactos da globalização, destacando a polarização social e a necessidade de uma abordagem mais humanista.
A assunção quilombola e os limites entre memória e história SILVÂNIO BARCELOSSilvânio Barcelos
1. O documento discute os limites entre memória e história nos processos de assunção quilombola e reconhecimento de comunidades remanescentes de quilombos.
2. Existem três casos de comunidades que requerem reconhecimento quilombola: descendentes diretos de quilombos, descendentes de escravos sem ligação com quilombos, e comunidades sem ligação com quilombos ou escravos.
3. O autor argumenta que, exceto no primeiro caso, a assunção quilombola deve ser entendida como um processo político e social enra
1) O documento discute a história espiritual da comunidade do planeta Terra, incluindo a chegada de espíritos degredados de outros mundos e a formação das primeiras raças humanas.
2) É mencionada a existência inicial de "Anjos Caídos" que auxiliaram no desenvolvimento das raças primitivas e a origem desses espíritos em outros mundos como Sírius e Capela.
3) O texto explora a evolução das civilizações humanas ao longo do tempo, desde os egípcios, índios, he
1) A globalização é um processo complexo que tanto une quanto divide, ao mesmo tempo em que comprime o tempo e o espaço. Isso leva a uma maior mobilidade para algumas elites e maior fixação no espaço local para as classes subalternas.
2) A globalização promove uma progressiva segregação espacial através da separação e exclusão, com as elites se isolando em territórios privados e empurrando os excluídos para fora.
3) Após a era do Estado-nação, não há mais uma localidade com poder sobre a humanidade como
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Globalização e pós modernidade aula de geografia prof. silvânio barcelos
1. 1
PÓS-MODERNIDADE e GLOBALIZAÇÃO
Prof. Silvânio Barcelos
Palavras do professor
Seja muito bem-vindo ao módulo Pós-modernidade e Globalização do seu curso de Geografia.
Você será convidado a experimentar, de forma autônoma e crítica, os limites e as possibilidades
educacionais de temáticas pós-modernas em suas interfaces com o mundo contemporâneo marcado
pela globalização.
É nosso sincero desejo que você aproveite ao máximo todos os conteúdos com os quais poderá
interagir de forma dinâmica e racional. Ao estudar, reflita sobre as questões que permeiam nossa
prática enquanto educadores, buscando, assim, alternativas viáveis aos problemas cotidianos
enfrentados no ambiente escolar, aprimorando, assim, seus conhecimentos.
Aproveite ao máximo tudo o que está aqui disponibilizado, pois esse material foi
preparado pensando em você.
Sobre o módulo PÓS-MODERNIDADE e GLOBALIZAÇÃO
De acordo com o filósofo francês Jean-François Lyotard (1924-1998) a
experiência da pós-modernidade deriva da diminuição de nossas crenças
em concepções totalizantes da história, que preconizavam normas de
conduta e valores éticos para as sociedades ocidentais. No mesmo espaço
de tempo em que a razão iluminista e a ciência melhoraram nossas
condições de vida, elevando os níveis de saúde e de educação, também
possibilitaram a produção de armas de destruição em massa, além de
alterar as condições climáticas, ameaçando assim a própria vida no
planeta.
Guy Debord, na sua instigante obra “A sociedade do espetáculo”
referenda um mundo sem estabilidade e estigmatizado pela ideologia
desenfreada do consumismo e da alienação provocados pelos poderes
econômicos e intensa atuação da mídia.
2. 2
Globalização
Para que se compreenda o conceito de pós-modernidade, no
Ocidente, é importante que conheçamos antes o fenômeno que a
antecedeu e que, também, de certa forma desencadeou sua existência: a
globalização.
O que é globalização?
PROF. FLÁVIO TROVÃO:
Globalização foi desencadeada no final da década de 1970 com objetivo de combater a crise
econômica na Inglaterra e EUA. Margareth Thatcher e Ronald Reagan incentivaram a
instalação de indústrias e empresas nos países em desenvolvimento, como o Brasil. MOTIVO:
Mão de obra barata, menor impostos e novos mercados consumidores. Com essas medidas o
dinheiro passou a circular pelo globo nascendo assim o capital transnacional e a
modernização da comunicação e da tecnologia.
VISÃO CLÁSSICA:
Outra linha teórica defende que a globalização tem mais de 400 anos. Para o professor e
consultor econômico Antônio Luiz da Costa, os acontecimentos iniciados na década de 1970
só aceleraram um processo que começou a ser formado no final do século XV:
a. Cristóvão Colombo e Vasco da Gama conectaram as Américas e a Ásia ao
mercado europeu.
b. 20/março/1602: Fundação da Companhia das Índias Orientais: Surgimento
do mundo das bolsas de valores, das sociedades anônimas e das
transnacionais.
c. Ao juntar 65 navios de mercadores holandeses, ela tinha participação
pública e privada e um objetivo claro: conquistar territórios produtores de
especiarias, a base do comércio mundial no século XVII, exatamente como
fazem os globalizados do século XXI.
Antes de iniciar nossos estudos, vamos refletir um pouco?
Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos ??? Então...
O que você faria com 100 mil Reais de salário por mês?
E o Que você faria com menos de 2 Reais de salário por dia?
Podemos dizer que a globalização produz seus efeitos de forma igualitária para todas as
camadas sociais?
3. 3
VISÃO MARXISTA
a. Globalização é a fase mais adiantada do capitalismo
b. CONCEITO: Sistema político-econômico que visa acumulação do capital através do
lucro. A sociedade é dividida em duas classes: donos dos meios de produção
(burguesia, elite) e os trabalhadores (proletários).
c. A MAIS VALIA: trabalho excedente do empregado que não lhe é remunerado.
d. INÍCIO: Século XVI com o fim do regime feudal e o surgimento de uma nova classe:
A burguesia
e. Fases do desenvolvimento capitalista:
f. 1. Capitalismo comercial: grandes navegações, escravidão, comércio triangular e
acumulação primitiva do capital. MERCANTILISMO
g. 2. Capitalismo industrial: 1ª Revolução Industrial: máquina à carvão (vapor),
produção de mercadorias, doutrina liberal (estado mínimo de Adam Smith), “laissez-
faire” ou a livre-concorrência.
h. 3. Capitalismo financeiro: 2ª Revolução industrial: divisão do trabalho, fabricação
em série (fordismo), linha de montagem, alta concentração de capital. MONOPÓLIOS
e OLIGOPÓLIOS.
i. 4. Capitalismo informacional: 3ª Revolução industrial: começa após a 2ª Guerra
Mundial, advento da internet e aceleração do fluxo de capitais. Ideia de sociedade de
classes perde o sentido. Alta exploração da mão de obra.
VISÃO HUMANISTA
De acordo com o professor e geógrafo Milton Santos, globalização é o apogeu do
mundo capitalista de um processo que conhecemos como internacionalização do mundo
globalizado. Os fatores que levaram a este processo são: a unicidade da técnica, a
convergência dos momentos, o conhecimento do planeta e a mais valia globalizada.
Zygmunt Bauman, um dos mais importantes sociólogos
contemporâneos, analisa o processo da globalização dando ênfase às
Consequências humanas: A supressão do tempo e espaço e o avanço da tecnologia
polarizaram a sociedade, onde quem tem mobilidade se exime das responsabilidades, restando
aos localizados lamber as feridas. Para ele, nós vivemos em um mundo com duas realidades
distintas: nossa sociedade é de consumo enquanto a grande maioria é consumida na miséria.
O que Bauman diz em sua obra é que a globalização
beneficia apenas àqueles que possuem mobilidade, o que
quer dizer poder econômico e a liberdade advinda dele.
Desta forma, o abismo que separa ricos e pobres no mundo
atual está cada vez mais profundo.
Fatores que levaram à globalização do mundo: avanço da tecnologia, principalmente de
comunicação; anulação das distâncias onde a difusão da informação é instantânea;
conhecimento total do planeta, exceto as partes mais profundas dos oceanos e o
surgimento de uma economia global.
4. 4
Globali-
Zação
Como
Perversi-
dade
Uma
Outra
Globa-
lização
Globali-zação
Como
Fábula
Vários pensadores contemporâneos discutem o grave problema do consumismo no mundo
atual, entre eles destacamos Guy Debord e sua seminal obra “A sociedade do Espetáculo”.
Numa brilhante analogia, Debord define o “espetáculo” como a necessidade de consumo
imposta pelos interesses hegemônicos através de intensa propaganda.
Vale lembrar que está em questão o conceito de consumismo como modalidade de
consumo banal voltado mais para o entretenimento que as necessidades reais. Sem dúvida,
este é um problema para as sociedades contemporâneas. Segundo Debord já não é mais a
mercadoria que interessa, mas sim o ato de consumir.
Por uma outra globalização
Para Milton Santos a realidade é mediocremente construída resumindo vários
contextos em uma única abordagem, refém dos detentores do dinheiro, poder e da informação.
Deslocando-se dessa visão equivocada torna-se necessário entender a existência de três
mundos distintos:
Para aprofundar mais o assunto indicamos a vídeo-reportagem realizada com o
geógrafo Milton Santos, onde se discute os problemas da globalização. Link:
https://www.youtube.com/watch?v=- UUB5DW_mnM
Como educadores/as, de que maneira poderíamos abordar a questão do consumismo e
as consequências dele advindas para a vida das pessoas no mundo atual?
5. 5
A FÁBULA:
No intuito de legitimar as construções imaginárias que configuram e perpetuam o
sistema, os chamados “formadores de opinião” fazem uso da mais elementar e eficaz arma:
a “repetição”, que, ao contrário do que a aparente obviedade ilude, não extingue possíveis
ideologias, mas as concretizam. Como é o caso do mito da aldeia global.
A PERVERSIDADE:
A mesma globalização que cria a utópica cidadania universal para uns (poucos) faz
alastrar-se males morais e sociais na esquecida maioria.
A OUTRA GLOBALIZAÇÃO:
Possibilidade real de mudanças.
Uma outra globalização supõe uma mudança radical das
condições atuais, de modo que a centralidade de todas as
ações seja localizada no homem e não mais no dinheiro.
A Pós-Modernidade
Para o filósofo francês Jean-François Lyotard, a consciência pós-moderna é a
consciência de um fracasso: O fracasso da modernidade! Trata-se, conforme ele, um despertar
maldito de um sonho colorido, quer seja o sonho de que a ciência e a racionalidade iluminista
resolveriam todos os problemas humanos e traria a felicidade ao mundo. Este sonho, a utopia
de um mundo perfeito, foi completamente enterrado com a 2ª Guerra Mundial e a destruição
de Nagasaki e Hiroshima por bombas nucleares. Desde então, as comunidades ocidentais
experimentam um compreensível desencanto pela ciência e pela razão.
E
Antes de iniciar estes estudos o convidamos para refletir de modo crítico sobre as duas
charges abaixo:
A Idade Moderna não coincide no tempo com o advento da modernidade, sendo que
esta teve seu início com as profundas transformações ocorridas no início da Idade
Contemporânea, que como sabemos determinou o fim da Idade Moderna com a
Queda da Bastilha na França no ano de 1789. Costuma-se associar modernidade aos
avanços provocados pela industrialização do mundo ocidental.
6. 6
Em conformidade com o filósofo Luiz Felipe Pondé, em suas leituras das obras de
Zygmunt Bauman, o homem e a mulher pós-modernos estão a anos-luz da ideia de solução.
Marcados pela angústia porque parece haver algo de errado, são obcecados pelas questões
filosóficas existencialistas: de onde viemos, quem somos, para onde vamos?
Bauman utiliza-se da metáfora da “Ética do inverno” para analisar a condição em que
todos nós, de uma forma ou de outra, vivemos no mundo pós-moderno. Segundo essas
formulações, vivemos como se tivéssemos que caminhar sobre uma fina camada de gelo, se
pararmos ela se quebra, daí a necessidade de estarmos sempre em movimento. Este notável
sociólogo, indaga em suas formulações: “afinal de contas, corremos para onde mesmo”?
Pós-modernidade e as relações humanas
As relações sociais no mundo atual são objeto de investigações e debates tanto nos
meios acadêmicos com fora deles. O pensamento sociológico de Bauman, sem dúvida
alguma, constitui referência para esta importante temática que, em maior ou menor grau afeta
a vida de todos. De acordo com ele, vivenciamos profundas mudanças de comportamento
em um mundo instável e marcado por incertezas. Para ele, o individualismo mudou de forma
radical a forma como entendemos o sentido da palavra amigo. Em passagem irônica de seu
livro Modernidade Líquida, Bauman pergunta quantos amigos temos de fato, se na verdade
para a maioria das pessoas pós-modernas o número de contatos virtuais é ilimitado?
Para Bauman, amigos na pós-modernidade pode significar
apenas “contatos virtuais”, ou seja, uma nova forma de
relacionamento toma forma nas sociedades atuais.
Bauman desvela em suas observações sociológicas as mudanças ocorridas com as
relações religiosas nas sociedades ocidentais. Para ele, se trata de formas amplamente
subjetivadas e, por isso, nos limites estreitos do particular. Trata-se, portanto da conjugação
entre a liberdade e os interesses pessoais.
Indicamos a palestra realizada no Café Filosófico pelo Luiz Felipe Pondé, onde se discute
aspectos interessantes da pós-modernidade à luz da corrente filosófica. Visite o site, e
assista ao vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=58MMs5j3TjA
Indicamos a entrevista gravada com Zymunt Bauman, onde ele fala sobre as relações
sociais e os laços humanos. Visite o site e aproveite o vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=LcHTeDNIarU
7. 7
Amor Líquido: título de uma importante obra de Zygmunt Bauman, onde o autor
apresenta o resultado de suas observações acerca das relações amorosas pós-modernas,
demonstrando de forma simples, nem por isso menos complexas, a fragilidade dos laços
humanos. O autor assevera que no mundo pós-moderno as relações são assim caracterizadas:
Iniciam-se e se findam com extraordinária fluidez:
Falta de comprometimento
Busca incessante por prazer
Como o prazer é momentâneo, em pouco tempo as relações são trocadas por outras.
Cada parceiro ocupa seu próprio espaço no interior dos relacionamentos. Qualquer
transgressão é entendida como violação de direitos.
Relacionamentos virtuais:
Descartáveis
Romances líquidos, flexíveis
Entre celulares e iphones vive-se uma solidão ilusoriamente acompanhada.
Temor ao amor por outra pessoa e o comprometimento.
Profunda contradição:
De um lado a vontade de ser livre (individualismo)
De outro a constante busca por alguém ideal, como se existisse uma pessoa perfeita.
Religião no mundo pós-moderno: salvo
expressivas exceções, baseiam-se
costumeiramente nos princípios de respeito à
liberdade e individualidade.
Lembre-se!
Bauman não se refere às religiões
em particular, mas sim, seus
estudos sociológicos referem-se a
tendências comportamentais
observáveis em contextos urbanos
de parte da Europa.
David Paul Ausubel defende, em suas formulações, uma pedagogia baseada na
“aprendizagem significativa”, teoria que foi disseminada por expressiva parcela de
pensadores na área da educação. De forma bem simplificada, sua teoria postula que o
conhecimento só é construído na relação ensino/aprendizagem, se possuir a
prerrogativa de significar algo para o sujeito. Tendo em vista tudo que vimos neste
capítulo, com relação à condição e o comportamento humano na pós-modernidade,
tente imaginar o cotidiano em salas de aulas, com alunos/as irrequietos, com múltiplas
identidades, que são bombardeados continuamente com uma carga muito grande de
informação e, sobretudo, carentes (salvo importantes exceções). Depois, enumere
realizando comparações entre o que você viu sobre a pós-modernidade e o quadro
imaginado. Tire suas conclusões, compare, mensure, critique, construa seu próprio
conhecimento a partir do que já possui. CONQUISTE...
8. 8
Educação na era planetária
Edgar Morin, economista, historiador, geógrafo e advogado, defende a incorporação
dos problemas cotidianos ao currículo e a interligação dos saberes. Critica o ensino
fragmentado. Ele vê a sala de aula como um fenômeno complexo, que abriga uma
diversidade de ânimos, culturas, classes sociais e econômicas, sentimentos... Um espaço
heterogêneo.
Para ele, os currículos desconsideram a emoção, o desejo, o medo, a incerteza, a
paixão humana. As disciplinas não se comunicam entre si. Se tudo está interligado na
realidade humana, então, deduz Morin, o sistema educacional, salvo importantes exceções,
não está preparado adequadamente para um ensino/aprendizagem significante.
O conhecimento deve ser fruto do esforço de todos os atores no processo do
ensino/aprendizagem, onde o aluno, à partir de sua experiência no mundo, constrói novos
saberes que vão se integrando ao que já adquiriu. Neste processo, o/a educador/a deixa de ser
o centro do processo para se constituir como parceiro na dinâmica educacional. Lembremos
de Paulo Freire, que na clássica obra “Pedagogia do Oprimido”, nos fala nos seguintes
termos: “O educador, que aliena a ignorância, se mantém em posições fixas, invariáveis.
Será sempre o que sabe, enquanto os educandos serão sempre os que não sabem. A
rigidez dessas posições nega a educação e o conhecimento como processo de busca.”
(Freire, 2005, p. 67).
Edgar Morin, pensando em uma relação de ensino/aprendizagem para a “era
planetária”, sugere observar a “natureza incerta do conhecimento”. Sempre existe o risco
de erro, de ilusão. A percepção que temos do mundo exterior não é uma espécie de fotografia
dos nossos olhos. Os estímulos luminosos recebidos pela retina são traduzidos por uma
infinidade de células em sinais binários. Os sinais são transportados pelo nervo óptico ao
cérebro onde se tornam uma percepção.
Todo o conhecimento é uma tradução, uma
reconstrução.
Morin propõe um ensino voltado para a realidade cotidiana
do aluno, com toda sua complexidade. Desta forma haverá
significação no processo ensino/aprendizagem.
9. 9
Essas questões apontadas por Morin desvelam o caráter subjetivo do conhecimento
humano. Estamos constantemente em transformação, a vida em torno de nós é transformada a
cada instante. Quando se propõe para as relações educacionais levar em consideração o
caráter humano subjetivo, deseja-se um ensino/aprendizagem que possua significação para
todos. Para isso necessitamos compreender a natureza destas transformações. Neste sentido,
Morin sugere a observação do que convencionou chamar de “teoria da complexidade”.
Convidamos a você, estudante, a empreender uma viagem maravilhosa através das
formulações deste autor, construindo desta forma, seu próprio conhecimento.
Teoria da complexidade (Edgar Morin)
A pertinência
Conhecimento pertinente permite situar informações recebidas no seu contexto
geográfico, cultural, social, histórico.
Correlação entre o todo e a parte
Na complexidade não há só a parte que constitui o todo, há também o todo na parte.
Exemplo 1:
Cada célula da pele humana contém a totalidade de seu patrimônio genético, embora
grande parte esteja inibida, exprimindo-se somente as que compõem o tecido celular.
No entanto a partir dessa célula pode-se criar um clone total do organismo.
Exemplo 2: Um copo de vinho do Porto
Existem partículas no copo de vinho que se formaram nos primeiros segundos do
Universo, como o hidrogênio e os derivados do átomo do carbono.
Outras elementos derivaram-se da evolução do mundo vegetal.
Num copo de vinho do Porto temos toda a história do Cosmos e, simultaneamente, a
originalidade de uma bebida encontrada apenas na região do Porto.
Se, de acordo com Morin, cada parte está integrada ao todo e no todo contém cada
parte, no que se refere às relações humanas, e também às relações educacionais,
poderíamos dizer que também são integradas?
10. 10
Sociedade planetária
Cada indivíduo é uma parte da sociedade, da mesma forma que a sociedade como um
todo se encontra em cada indivíduo através da:
Linguagem
Cultura
Família
“Somos indivíduos no planeta, e o planeta está em cada um
de nós”
Edgar Morin nos lembra que A “realidade humana não é só ciências humanas, ela se
encontra também nas ciências biológicas, somos animais. Somos também máquinas físico-
químicas, térmica. Somos formados pelas mesmas partículas que constituíram o universo.
Fazemos parte da aventura do cosmos, da vida. O sistema educacional mundial desprezou
essa consciência e o resultado foi um mundo devastado e ameaçador.
Desta forma, Morin nos mostra como tudo está integrado no universo, bem como nas
relações humanas, para ele, nas escolas deve-se ensinar o princípio da autonomia.
Vamos refletir?
Na era planetária, o que é ser humano? Que é identidade humana? Qual é a
condição humana?
Indicamos a vídeo-conferência proferida por Edgar Morin, onde o autor
faz um resumo interessante de suas teorias educacionais. Assista e
aproveite ao máximo:
https://www.youtube.com/watch?v=kzHjJd3cJCg
11. 11
Bibliografia e fontes consultadas
• Ausubel, D. P. A aprendizagem significativa. São Paulo: Moraes, 1982
• Bauman, Zygmunt. Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar. 1999.
• Bauman, Zygmunt. Modernidade e ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.
• Bauman, Zygmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
• Bauman, Zygmunt. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004.
• Bauman, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1998.
• Debord, Guy. A sociedade do Espetáculo: 1931-1994. Disponível em:
www.ebooksbrasil.org/eLibris/socespetaculo.html acesso em 22/Setembro/2013.
• Freyre, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
• Lyotard, Jean-François. A condição pós-moderna. Rio de Janeiro: José Olympio,
2004.
• Morin, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. UNESCO, Cortez
Editora.
• Morin, Edgar. Terra Pátria. Edgar Morin e Anne Brigite Kern. Ed. Instituto Piaget.
2001.
• Oliveira, Rafael Santos de. Seminário (CPGD/UFSC). Resumo da obra: Por uma outra
globalização, Milton Santos. 2006.
• Santos, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência
universal. Rio de Janeiro: Record, 2002.
• Saviani, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. Campinas:
Autores Associados, 1995.
1.4 PALAVRAS FINAIS
Caríssimo/a estudante!
Esperamos que de certa forma os conteúdos trabalhados tenham significado algo
importante para você. Sabemos,e isso é evidente, que o conhecimento é fruto de seu
próprio esforço, no entanto nos cabe a responsabilidade da mediação nessa dinâmica de
aprendizagem. Ao preparar os seus planos de aulas leve sempre em consideração as
profundas mudanças que ocorreram no mundo contemporâneo, em função da
globalização. Vivemos a mudança de paradigmas sociais, políticos e econômicos que
afetam nosso modo de ver o mundo, e sobretudo a área da educação. Qualquer pessoa,
partícipe consciente de sua condição, possui grande facilidade de acesso à informação
em escala global. Não obstante, informação não é conhecimento e aqui se localiza o nosso
terreno, o chão do educador. Penso que educar no mundo pós-moderno é levar em
consideração o sujeito em sua complexidade e em suas interações com a sociedade. Isso
significa que o conhecimento deve possibilitar ao sujeito a capacidade de interagir de
forma consciente com seu mundo, em busca de sua própria felicidade. Esta, aliás, é uma
bela concepção de educação!
12. 12
Lembre-se, sempre!
Você já é vencedor/a, continue se esforçando assim e conquiste
seu lugar no mundo!
Silvânio Barcelos
1.5 Sobre o autor
Possui graduação e mestrado em história, pelo Programa de pós-graduação
em história, da Universidade Federal de Mato Grosso onde realiza,
atualmente, o curso de doutorado na mesma área. Tem como foco central
de suas pesquisas a história dos quilombos em Mato Grosso e seus
desdobramentos. Publicou o livro “Quilombo Mata Cavalo: “a terra dos
ancestrais”, pela NEA em 2014, além de alguns artigos e resenhas publicados
em revistas científicas eletrônicas. Participa do GEA - Grupo de Estudos
Agrários, UFMT, sob orientação do Prof. Dr. Marcus Cruz e é membro do
corpo editorial da Revista Outras Fronteiras, também da UFMT, e Revista
Invest na Educação, da rede privada, exercendo a função de membro
parecerista. Atua profissionalmente como docente em cursos de pós-
graduação na rede privada e do Pronatec.
Email’s:
silvaniobarcelos@hotmail.com
silvaniobarcelos@gmail.com
Blog:
http://silvaniobarcelos.blogspot.com.br/