01 objeto de aprendizagem nome_fisicalidade_agosto_2012soniamarys
O documento descreve um projeto de criação de um Objeto de Aprendizagem chamado "Caixa de Pandora" que sintetiza diversas linguagens artísticas como desenho, pintura, escultura e fotografia. A Caixa de Pandora será construída no formato de um livro-objeto com vários compartimentos para abrigar materiais como imagens, postais, tintas e ferramentas que serão usados nos projetos desenvolvidos no eixo do Atelier de Arte. O objetivo é permitir que os alunos explorem diferentes
Autor: Prof. Garcia Junior
Ao longo de alguns anos de experiência como arte-educador e como autor e instrutor de mini-cursos, oficinas, palestras e formação continuada sobre Arte tanto para estudantes quanto para professores, fui elaborando um material textual próprio que fosse didático e se utilizasse de bastante imagens para auxiliar na compreensão dos conceitos. Não tenho a pretensão de me considerar um especialista no assunto, por que a cada vez que revejo o material sinto a necessidade de modificá-lo tanto textualmente quanto visualmente.
Até o momento tive como respostas ao material as opiniões dos meus alunos, colegas arte-educadores e demais profissionais de educação e centenas de usuários do Blogarte que comentam nesse post além das minhas próprias experiências testando-o. Meu objetivo em compartilhar este estudo é obter críticas fundamentadas para que possa melhorá-lo cada vez mais.
Atualmente esta apostila está sendo utilizada em sala de aula com alunos do Ensino Médio da Rede Pública de Educação do Estado do Maranhão no Centro de Ensino Liceu Maranhense no turno matutino turmas de 1ª e 3ª série. Junto com a apostila são usados slides baseados no conteúdo do texto além de alguns vídeos e documentários relacionados. Mais do que a Apostila ou os recursos tecnológicos está a criatividade do professor em tornar as aulas interessantes e dinâmicas para que a Arte não se torne uma disciplina monótona e estimule os estudantes à descoberta da sua sensibilidade estética e das possibilidades imaginativas do mundo da Arte.
A versão que está disponível a partir de hoje, 22 de janeiro de 2014 foi revisada e atualizada para este novo ano letivo e possivelmente ainda terá modificações até o final do semestre.
A importância do brincar na educação infantilleticiaccosta
Brincar é fundamental para o desenvolvimento infantil, permitindo que as crianças desenvolvam a imaginação, habilidades sociais e cognitivas. Ao representar papéis no "faz de conta", as crianças aprendem sobre relacionamentos e a si mesmas. Brincar também ajuda no amadurecimento emocional, permitindo que experimentem diferentes perspectivas.
O documento discute as características apropriadas de livros, histórias e contos para diferentes faixas etárias de crianças, desde bebês até crianças de 7 anos. Ele descreve como os textos, ilustrações e materiais devem ser adaptados de acordo com as habilidades cognitivas e interesses típicos de cada fase do desenvolvimento infantil.
Este documento discute os desenhos das crianças como expressões simbólicas que comunicam suas percepções do mundo de maneiras distintas dos adultos. Os desenhos devem ser entendidos dentro das culturas e linguagens da infância, levando em conta fatores sociais, culturais e etários. Eles refletem processos culturais de aprendizagem e interações entre crianças e com adultos em diferentes níveis, desde a família até a cultura global.
O documento discute a importância das artes visuais no desenvolvimento infantil. Aprender por meio da arte possibilita que as crianças se reconheçam e expressem, além de facilitar o aprendizado de outros conhecimentos. O desenho é uma forma natural de expressão infantil que permite o reconhecimento do mundo. A pintura também é importante para a interação da criança com o mundo. Professores devem oferecer diversos materiais e espaço para a livre expressão, em vez de apenas cópias.
O documento discute a interpretação dos desenhos das crianças. Apresenta as teorias de Piaget e Vygotsky sobre como as crianças desenvolvem habilidades de desenho ao longo das idades, passando por estágios como garatuja, esquematismo e realismo. Também discute como os desenhos podem fornecer insights sobre a personalidade e desenvolvimento da criança.
O documento discute as diferentes abordagens para o desenho infantil, incluindo sua natureza emocional e simbólica. Também destaca que o desenho expressa os desejos internos da criança e que o adulto deve evitar projeções e julgamentos, compreendendo melhor o universo da criança. O desenvolvimento do grafismo infantil é um processo orgânico que vai do caos inicial aos rabiscos à representação de formas através da observação, memória e imaginação da criança.
01 objeto de aprendizagem nome_fisicalidade_agosto_2012soniamarys
O documento descreve um projeto de criação de um Objeto de Aprendizagem chamado "Caixa de Pandora" que sintetiza diversas linguagens artísticas como desenho, pintura, escultura e fotografia. A Caixa de Pandora será construída no formato de um livro-objeto com vários compartimentos para abrigar materiais como imagens, postais, tintas e ferramentas que serão usados nos projetos desenvolvidos no eixo do Atelier de Arte. O objetivo é permitir que os alunos explorem diferentes
Autor: Prof. Garcia Junior
Ao longo de alguns anos de experiência como arte-educador e como autor e instrutor de mini-cursos, oficinas, palestras e formação continuada sobre Arte tanto para estudantes quanto para professores, fui elaborando um material textual próprio que fosse didático e se utilizasse de bastante imagens para auxiliar na compreensão dos conceitos. Não tenho a pretensão de me considerar um especialista no assunto, por que a cada vez que revejo o material sinto a necessidade de modificá-lo tanto textualmente quanto visualmente.
Até o momento tive como respostas ao material as opiniões dos meus alunos, colegas arte-educadores e demais profissionais de educação e centenas de usuários do Blogarte que comentam nesse post além das minhas próprias experiências testando-o. Meu objetivo em compartilhar este estudo é obter críticas fundamentadas para que possa melhorá-lo cada vez mais.
Atualmente esta apostila está sendo utilizada em sala de aula com alunos do Ensino Médio da Rede Pública de Educação do Estado do Maranhão no Centro de Ensino Liceu Maranhense no turno matutino turmas de 1ª e 3ª série. Junto com a apostila são usados slides baseados no conteúdo do texto além de alguns vídeos e documentários relacionados. Mais do que a Apostila ou os recursos tecnológicos está a criatividade do professor em tornar as aulas interessantes e dinâmicas para que a Arte não se torne uma disciplina monótona e estimule os estudantes à descoberta da sua sensibilidade estética e das possibilidades imaginativas do mundo da Arte.
A versão que está disponível a partir de hoje, 22 de janeiro de 2014 foi revisada e atualizada para este novo ano letivo e possivelmente ainda terá modificações até o final do semestre.
A importância do brincar na educação infantilleticiaccosta
Brincar é fundamental para o desenvolvimento infantil, permitindo que as crianças desenvolvam a imaginação, habilidades sociais e cognitivas. Ao representar papéis no "faz de conta", as crianças aprendem sobre relacionamentos e a si mesmas. Brincar também ajuda no amadurecimento emocional, permitindo que experimentem diferentes perspectivas.
O documento discute as características apropriadas de livros, histórias e contos para diferentes faixas etárias de crianças, desde bebês até crianças de 7 anos. Ele descreve como os textos, ilustrações e materiais devem ser adaptados de acordo com as habilidades cognitivas e interesses típicos de cada fase do desenvolvimento infantil.
Este documento discute os desenhos das crianças como expressões simbólicas que comunicam suas percepções do mundo de maneiras distintas dos adultos. Os desenhos devem ser entendidos dentro das culturas e linguagens da infância, levando em conta fatores sociais, culturais e etários. Eles refletem processos culturais de aprendizagem e interações entre crianças e com adultos em diferentes níveis, desde a família até a cultura global.
O documento discute a importância das artes visuais no desenvolvimento infantil. Aprender por meio da arte possibilita que as crianças se reconheçam e expressem, além de facilitar o aprendizado de outros conhecimentos. O desenho é uma forma natural de expressão infantil que permite o reconhecimento do mundo. A pintura também é importante para a interação da criança com o mundo. Professores devem oferecer diversos materiais e espaço para a livre expressão, em vez de apenas cópias.
O documento discute a interpretação dos desenhos das crianças. Apresenta as teorias de Piaget e Vygotsky sobre como as crianças desenvolvem habilidades de desenho ao longo das idades, passando por estágios como garatuja, esquematismo e realismo. Também discute como os desenhos podem fornecer insights sobre a personalidade e desenvolvimento da criança.
O documento discute as diferentes abordagens para o desenho infantil, incluindo sua natureza emocional e simbólica. Também destaca que o desenho expressa os desejos internos da criança e que o adulto deve evitar projeções e julgamentos, compreendendo melhor o universo da criança. O desenvolvimento do grafismo infantil é um processo orgânico que vai do caos inicial aos rabiscos à representação de formas através da observação, memória e imaginação da criança.
O documento descreve a arte rupestre pré-histórica, retratando animais, cenas de caça e da vida cotidiana pintadas em cavernas por povos antigos. Detalha locais no Brasil com pinturas rupestres datadas de até 12.000 anos atrás e inclui fotos de exemplos destas obras encontradas em sítios arqueológicos como a Serra da Capivara no Piauí.
A arte rupestre desenvolveu-se no período pré-histórico, onde os homens primitivos faziam gravuras de animais e cenas do cotidiano em cavernas. Os historiadores acreditam que essas gravuras tinham propósitos místicos de fazer com que os eventos retratados se tornassem reais. A arte rupestre também permitiu que arqueólogos estudassem como essas sociedades primitivas viviam.
Escravidão racial o legado do racismo aula de história prof. silvânio barcelosSilvânio Barcelos
1. O documento discute a escravidão racial na era moderna e seu legado de racismo.
2. A escravidão era vista como uma "ordem natural" e os africanos eram estereotipados como selvagens para legitimar a escravidão.
3. Apesar da opressão, os escravos resistiam de várias formas, como quebrando ferramentas e incendiando plantações.
Cidadania, inclusão e ética na educação de jovens e adultosSilvânio Barcelos
O documento discute a importância de se trabalhar princípios éticos de cidadania, inclusão e respeito às diferenças na Educação de Jovens e Adultos. Também aborda a necessidade de se levar em conta diversidade cultural e de gênero nos métodos de ensino, para promover igualdade de oportunidades e construção de valores democráticos.
O documento descreve aspectos da arte e arquitetura do antigo Egito, incluindo as pirâmides de Gizé, a Esfinge, templos como Abu Simbel, esculturas, pinturas e hieróglifos. Detalha também a importância da mumificação e da pedra de Rosetta para a decifração dos hieróglifos.
Exercício de revisão sobre história da arte com gabaritoSuelen Freitas
O documento discute a história da arte e as primeiras manifestações artísticas da humanidade. Aborda os períodos Paleolítico e Neolítico, incluindo as pinturas e esculturas rupestres encontradas nas cavernas, que fornecem informações sobre como essas sociedades primitivas viviam e se expressavam artisticamente. Também resume a civilização da Mesopotâmia, uma das primeiras da história, destacando sua arquitetura, escultura e pintura.
Diáspora negra, um olhar para além da visão idealizada do africano na bibliog...Silvânio Barcelos
O documento discute a imagem estereotipada do africano escravizado na historiografia tradicional e como novos trabalhos acadêmicos procuram desconstruir essa visão. Aborda como o racismo foi utilizado para legitimar a exploração colonial e como isso contribuiu para a desumanização do africano. Também destaca como a escravidão foi fundamental para a acumulação primitiva de capital e a modernidade ocidental.
Colonos, migrantes e projetos de colonização em mato grossoSilvânio Barcelos
Análise da questão dos projetos de colonização no Norte de Mato Grosso a partir da obra FRONTEIRAS DA CRENÇA do prof. Dr. Vitale Joanoni Neto. Apresentação realizada por: Prof. Silvânio BArcelos
Globalização e pós modernidade aula de geografia prof. silvânio barcelosSilvânio Barcelos
1. O documento apresenta um módulo sobre pós-modernidade e globalização para um curso de geografia, introduzido pelo professor Silvânio Barcelos.
2. Aborda conceitos como pós-modernidade, globalização, capitalismo e suas fases, e as visões de pensadores como Lyotard, Debord, Bauman e Santos sobre o tema.
3. Discutem-se também as relações entre pós-modernidade e consumismo, religião, e relações humanas segundo a perspectiva de Bauman.
A hegemonia do latifundio na regiao norte de mato grosso 1Silvânio Barcelos
Este documento discute a hegemonia do latifúndio na região Norte de Mato Grosso e como isso levou ao êxodo rural de pequenos agricultores. A expansão do agronegócio levou à instabilidade na vida e produção dos pequenos produtores rurais, forçando-os a migrar para as cidades. A ocupação de terras por grandes empresas alterou as relações de trabalho e exploração da terra, priorizando monoculturas em larga escala. Isso desconsiderou os meios de subsistência dos pequenos agricultores e
Cuiabá antiga "um novo olhar" prof. silvânio barcelosSilvânio Barcelos
O documento descreve a história da cidade de Cuiabá por meio de fotos e textos sobre monumentos e locais importantes. Apresenta como Cuiabá era no início do século XX, uma cidade tranquila cercada por pomares, e descreve sua transformação ao longo do tempo, com a demolição da antiga catedral e a construção de novos prédios públicos em estilo neoclássico. Também destaca locais como a Praça da Matriz e a Igreja do Rosário, importantes para a memória e o cotidiano dos cuiaban
1. A identidade negra na Comunidade do Quilombo Mata Cavalo está ancorada na "terra e memória" de seus ancestrais escravos.
2. As terras doadas em 1883 criaram um modo de vida comunal e laços de reciprocidade, reminiscências da diáspora africana.
3. Após mais de 120 anos assentados no local, os descendentes dos escravos ainda resistem à pressão por suas terras e lutam para preservar sua memória afro-referenciada.
Fronteira. a degradação do outro nos confins do humanoSilvânio Barcelos
Este documento apresenta uma releitura do trabalho de José de Souza Martins sobre fronteiras e a degradação do outro. Apresenta a biografia do autor e discute seus estudos sobre as múltiplas fronteiras existentes, incluindo a fronteira do humano. Também descreve as técnicas de pesquisa utilizadas por Martins e analisa os processos de captura do outro, reprodução do capital e escravidão nas fronteiras.
O latifúndio e a hegemonia do capital no contexto da história agrária da regi...Silvânio Barcelos
1. O documento discute a história da posse de terras no Brasil desde o período colonial, incluindo o sistema de sesmarias e a formação do latifúndio.
2. Grandes propriedades rurais, como os latifúndios, contribuíram para o êxodo rural e a migração para as cidades no século XX, levando a problemas urbanos.
3. Movimentos sociais rurais nas décadas de 1930-1950 lutaram por uma reforma agrária, mas não conseguiram superar a hegemonia do capital
O documento discute a educação quilombola e como as escolas nas comunidades quilombolas buscam despertar a consciência sobre a realidade específica dessas comunidades. Apesar dos avanços dos movimentos negros, o racismo ainda é uma realidade para esses povos. A educação quilombola utiliza disciplinas sobre os povos africanos na diáspora para produzir uma visão de mundo baseada nos ideais da negritude.
Este documento apresenta a história da comunidade quilombola de Mata Cavalo, localizada em Livramento, Mato Grosso. Detalha a origem da terra através da sesmaria Boa Vida e as sucessivas doações e transferências de propriedade ao longo dos séculos. Também descreve a luta da comunidade para manter a posse da terra diante de invasões e ameaças, assim como sua busca por reconhecimento legal como remanescente de quilombo.
1) A globalização é um processo complexo que tanto une quanto divide, globalizando alguns aspectos da vida enquanto reforça a segregação espacial e a exclusão de grupos.
2) A mobilidade das elites é contraposta à imobilidade forçada das classes subalternas, aprofundando as desigualdades sociais.
3) A era da comunicação instantânea paradoxalmente aumenta a quebra de comunicação entre elites e populações excluídas.
O atlântico negro, uma releitura da obra de paul gilroySilvânio Barcelos
1. O livro discute a modernidade a partir dos conceitos de diáspora negra e suas narrativas de perda e viagens. O Atlântico Negro é visto como um conjunto cultural irredutivelmente moderno que escapa das simplificações étnicas.
2. A escravidão é apresentada como parte integrante da modernidade, não como um sistema atrasado. Pensadores iluministas não consideraram a história e cultura da diáspora africana.
3. A música negra é vista como forma de resistência que possibilitou a afir
O documento discute a evolução do desenho infantil de acordo com vários pesquisadores. Aprende-se que o desenho permite a expressão do interior da criança e passa por estágios como garatujas, esquematismo, realismo visual e pseudo-naturalismo. Os principais estágios vão de 2 a 12 anos e envolvem a descoberta da forma, relação com a realidade, perspectiva e expressão subjetiva.
A evolucao-do-desenho-infantil-slides44Lucia Barbosa
O documento discute a evolução do desenho infantil de acordo com vários psicólogos e pedagogos. Aborda as teorias de Luquet, Marthe Berson, Piaget e outros sobre as diferentes fases do desenho infantil, desde as garatujas até o desenvolvimento do realismo visual. Também descreve as características típicas dos desenhos em cada faixa etária, de 1 a 8 anos.
O documento descreve a arte rupestre pré-histórica, retratando animais, cenas de caça e da vida cotidiana pintadas em cavernas por povos antigos. Detalha locais no Brasil com pinturas rupestres datadas de até 12.000 anos atrás e inclui fotos de exemplos destas obras encontradas em sítios arqueológicos como a Serra da Capivara no Piauí.
A arte rupestre desenvolveu-se no período pré-histórico, onde os homens primitivos faziam gravuras de animais e cenas do cotidiano em cavernas. Os historiadores acreditam que essas gravuras tinham propósitos místicos de fazer com que os eventos retratados se tornassem reais. A arte rupestre também permitiu que arqueólogos estudassem como essas sociedades primitivas viviam.
Escravidão racial o legado do racismo aula de história prof. silvânio barcelosSilvânio Barcelos
1. O documento discute a escravidão racial na era moderna e seu legado de racismo.
2. A escravidão era vista como uma "ordem natural" e os africanos eram estereotipados como selvagens para legitimar a escravidão.
3. Apesar da opressão, os escravos resistiam de várias formas, como quebrando ferramentas e incendiando plantações.
Cidadania, inclusão e ética na educação de jovens e adultosSilvânio Barcelos
O documento discute a importância de se trabalhar princípios éticos de cidadania, inclusão e respeito às diferenças na Educação de Jovens e Adultos. Também aborda a necessidade de se levar em conta diversidade cultural e de gênero nos métodos de ensino, para promover igualdade de oportunidades e construção de valores democráticos.
O documento descreve aspectos da arte e arquitetura do antigo Egito, incluindo as pirâmides de Gizé, a Esfinge, templos como Abu Simbel, esculturas, pinturas e hieróglifos. Detalha também a importância da mumificação e da pedra de Rosetta para a decifração dos hieróglifos.
Exercício de revisão sobre história da arte com gabaritoSuelen Freitas
O documento discute a história da arte e as primeiras manifestações artísticas da humanidade. Aborda os períodos Paleolítico e Neolítico, incluindo as pinturas e esculturas rupestres encontradas nas cavernas, que fornecem informações sobre como essas sociedades primitivas viviam e se expressavam artisticamente. Também resume a civilização da Mesopotâmia, uma das primeiras da história, destacando sua arquitetura, escultura e pintura.
Diáspora negra, um olhar para além da visão idealizada do africano na bibliog...Silvânio Barcelos
O documento discute a imagem estereotipada do africano escravizado na historiografia tradicional e como novos trabalhos acadêmicos procuram desconstruir essa visão. Aborda como o racismo foi utilizado para legitimar a exploração colonial e como isso contribuiu para a desumanização do africano. Também destaca como a escravidão foi fundamental para a acumulação primitiva de capital e a modernidade ocidental.
Colonos, migrantes e projetos de colonização em mato grossoSilvânio Barcelos
Análise da questão dos projetos de colonização no Norte de Mato Grosso a partir da obra FRONTEIRAS DA CRENÇA do prof. Dr. Vitale Joanoni Neto. Apresentação realizada por: Prof. Silvânio BArcelos
Globalização e pós modernidade aula de geografia prof. silvânio barcelosSilvânio Barcelos
1. O documento apresenta um módulo sobre pós-modernidade e globalização para um curso de geografia, introduzido pelo professor Silvânio Barcelos.
2. Aborda conceitos como pós-modernidade, globalização, capitalismo e suas fases, e as visões de pensadores como Lyotard, Debord, Bauman e Santos sobre o tema.
3. Discutem-se também as relações entre pós-modernidade e consumismo, religião, e relações humanas segundo a perspectiva de Bauman.
A hegemonia do latifundio na regiao norte de mato grosso 1Silvânio Barcelos
Este documento discute a hegemonia do latifúndio na região Norte de Mato Grosso e como isso levou ao êxodo rural de pequenos agricultores. A expansão do agronegócio levou à instabilidade na vida e produção dos pequenos produtores rurais, forçando-os a migrar para as cidades. A ocupação de terras por grandes empresas alterou as relações de trabalho e exploração da terra, priorizando monoculturas em larga escala. Isso desconsiderou os meios de subsistência dos pequenos agricultores e
Cuiabá antiga "um novo olhar" prof. silvânio barcelosSilvânio Barcelos
O documento descreve a história da cidade de Cuiabá por meio de fotos e textos sobre monumentos e locais importantes. Apresenta como Cuiabá era no início do século XX, uma cidade tranquila cercada por pomares, e descreve sua transformação ao longo do tempo, com a demolição da antiga catedral e a construção de novos prédios públicos em estilo neoclássico. Também destaca locais como a Praça da Matriz e a Igreja do Rosário, importantes para a memória e o cotidiano dos cuiaban
1. A identidade negra na Comunidade do Quilombo Mata Cavalo está ancorada na "terra e memória" de seus ancestrais escravos.
2. As terras doadas em 1883 criaram um modo de vida comunal e laços de reciprocidade, reminiscências da diáspora africana.
3. Após mais de 120 anos assentados no local, os descendentes dos escravos ainda resistem à pressão por suas terras e lutam para preservar sua memória afro-referenciada.
Fronteira. a degradação do outro nos confins do humanoSilvânio Barcelos
Este documento apresenta uma releitura do trabalho de José de Souza Martins sobre fronteiras e a degradação do outro. Apresenta a biografia do autor e discute seus estudos sobre as múltiplas fronteiras existentes, incluindo a fronteira do humano. Também descreve as técnicas de pesquisa utilizadas por Martins e analisa os processos de captura do outro, reprodução do capital e escravidão nas fronteiras.
O latifúndio e a hegemonia do capital no contexto da história agrária da regi...Silvânio Barcelos
1. O documento discute a história da posse de terras no Brasil desde o período colonial, incluindo o sistema de sesmarias e a formação do latifúndio.
2. Grandes propriedades rurais, como os latifúndios, contribuíram para o êxodo rural e a migração para as cidades no século XX, levando a problemas urbanos.
3. Movimentos sociais rurais nas décadas de 1930-1950 lutaram por uma reforma agrária, mas não conseguiram superar a hegemonia do capital
O documento discute a educação quilombola e como as escolas nas comunidades quilombolas buscam despertar a consciência sobre a realidade específica dessas comunidades. Apesar dos avanços dos movimentos negros, o racismo ainda é uma realidade para esses povos. A educação quilombola utiliza disciplinas sobre os povos africanos na diáspora para produzir uma visão de mundo baseada nos ideais da negritude.
Este documento apresenta a história da comunidade quilombola de Mata Cavalo, localizada em Livramento, Mato Grosso. Detalha a origem da terra através da sesmaria Boa Vida e as sucessivas doações e transferências de propriedade ao longo dos séculos. Também descreve a luta da comunidade para manter a posse da terra diante de invasões e ameaças, assim como sua busca por reconhecimento legal como remanescente de quilombo.
1) A globalização é um processo complexo que tanto une quanto divide, globalizando alguns aspectos da vida enquanto reforça a segregação espacial e a exclusão de grupos.
2) A mobilidade das elites é contraposta à imobilidade forçada das classes subalternas, aprofundando as desigualdades sociais.
3) A era da comunicação instantânea paradoxalmente aumenta a quebra de comunicação entre elites e populações excluídas.
O atlântico negro, uma releitura da obra de paul gilroySilvânio Barcelos
1. O livro discute a modernidade a partir dos conceitos de diáspora negra e suas narrativas de perda e viagens. O Atlântico Negro é visto como um conjunto cultural irredutivelmente moderno que escapa das simplificações étnicas.
2. A escravidão é apresentada como parte integrante da modernidade, não como um sistema atrasado. Pensadores iluministas não consideraram a história e cultura da diáspora africana.
3. A música negra é vista como forma de resistência que possibilitou a afir
O documento discute a evolução do desenho infantil de acordo com vários pesquisadores. Aprende-se que o desenho permite a expressão do interior da criança e passa por estágios como garatujas, esquematismo, realismo visual e pseudo-naturalismo. Os principais estágios vão de 2 a 12 anos e envolvem a descoberta da forma, relação com a realidade, perspectiva e expressão subjetiva.
A evolucao-do-desenho-infantil-slides44Lucia Barbosa
O documento discute a evolução do desenho infantil de acordo com vários psicólogos e pedagogos. Aborda as teorias de Luquet, Marthe Berson, Piaget e outros sobre as diferentes fases do desenho infantil, desde as garatujas até o desenvolvimento do realismo visual. Também descreve as características típicas dos desenhos em cada faixa etária, de 1 a 8 anos.
1. O documento discute a importância do desenho no processo educativo e seu papel no desenvolvimento da criança.
2. Ele descreve as etapas do desenvolvimento do desenho infantil de acordo com estudiosos como Luquet, incluindo a fase de "garatuja", "realismo fortuito", "realismo falhado", "realismo intelectual" e "realismo visual".
3. O documento argumenta que o desenho deve ser valorizado por educadores e pais como uma forma importante de aprendizagem e expressão para crianças.
1) O documento discute a história e importância do desenho no processo educativo.
2) Ele explica que o desenho surgiu como forma de comunicação primitiva e foi usado por diversas civilizações ao longo da história.
3) O documento também destaca a importância do desenho na educação infantil para expressão, aprendizagem e desenvolvimento da criança.
O documento discute as teorias de Arnheim, Luquet, Piaget e Berson sobre o desenvolvimento do desenho infantil. De acordo com Arnheim, as primeiras representações das crianças são generalizações do que elas veem, não sendo uma cópia exata da realidade. Piaget identificou estágios como a garatuja, pré-esquematismo e esquematismo. Já Luquet descreveu estágios como o realismo fortuito, fracassado e intelectual.
Jacob Levy Moreno foi um psiquiatra romeno que criou a psicodrama e a sociometria. Ele se mudou para Viena em 1894 e desenvolveu várias técnicas terapêuticas inovadoras. Moreno fundou o psicodrama nos Estados Unidos em 1920 e promoveu sua expansão internacional. Sua abordagem focava na espontaneidade, criatividade e relações interpessoais.
Rousseau foi um filósofo do iluminismo que defendia que as crianças deveriam ser educadas de acordo com suas necessidades naturais, ao invés dos interesses dos adultos. Ele também questionou a religião revelada e acreditava na capacidade do ser humano encontrar Deus internamente. Piaget estudou o desenvolvimento cognitivo infantil e propôs que ocorre em estágios, enquanto Freire desenvolveu métodos populares de alfabetização de adultos baseados no diálogo. Platão defendia a existência de Ideias abstratas e que a just
A criança e_seu_desenho_-_oficina_uneb (1)Julia Aguiar
O documento discute o desenvolvimento do desenho infantil em diferentes faixas etárias, desde as garatujas das crianças de 1 a 3 anos até o realismo das crianças de 10 anos. Apresenta as características típicas de cada fase e como o desenho reflete o desenvolvimento motor, cognitivo e emocional da criança. Também aborda a interpretação e a importância do desenho livre para a expressão infantil.
O documento discute a importância da arte e da expressão artística no desenvolvimento humano, destacando como a arte permite a liberdade de sentir e pensar criativamente. Também apresenta breves biografias de Leonardo da Vinci e Maurício de Sousa, notáveis artistas que contribuíram para a cultura e educação.
O documento discute a importância dos jogos e brincadeiras no desenvolvimento infantil de acordo com teóricos como Piaget, Vygotsky e Wallon. Ele fornece sugestões de atividades lúdicas e orientações sobre como organizar espaços e tempos para brincadeiras na educação infantil.
Relato de ação educativa no ensino de artes visuais realizada por Vinicius Nepomuceno com jovens estudantes de Florianópolis a partir de visita no Museu de Arte de Santa Catarina, 2006.
1) O documento discute a evolução do desenho infantil segundo vários pesquisadores, descrevendo as diferentes fases por idade, como garatujas, realismo fortuito e esquematismo.
2) É analisado o desenvolvimento motor e das habilidades representativas da criança e como isso se reflete nos traços e temas dos desenhos.
3) Diferentes aspectos podem ser avaliados nos desenhos como uso de cores, detalhes, tamanho das figuras e pressão no traço.
O documento discute a formação do conhecimento artístico pela criança através da expressão, percepção, imaginação e representação em atividades como desenho, pintura, brincadeiras e jogos. A interação social com professores, família e cultura é fundamental nesse processo.
Este é o Projeto Integrador do 1º Bimestre solicitado pela UNIVESP, cujo tema é “A riqueza e diversidade da cultura brasileira”, onde junto com o grupo, falamos um pouco de Juarez Martins, um grande artista plástico da região de São Miguel.
Vele a pena sua leitura.
O documento discute a importância do desenho no desenvolvimento da aprendizagem infantil. Apresenta os principais estágios do desenho infantil de acordo com teóricos como Luquet, Piaget e Vygotsky. Argumenta que o desenho é precursor da escrita e está diretamente relacionado ao processo de aquisição de novas aprendizagens, pois permite às crianças representar mentalmente objetos e ideias antes de representá-los graficamente.
Este documento resume as atividades realizadas em um centro de educação infantil, incluindo as turmas, professoras, linguagens trabalhadas e projetos anuais. Ele descreve dramatizações, músicas, contos e outras atividades relacionadas à paz, cultura e desenvolvimento das crianças.
O projeto visa desenvolver o gosto pela literatura infantil em crianças do berçário por meio da contação de histórias. As atividades incluem narração de histórias, teatro de fantoches, manuseio de livros e músicas relacionadas às histórias para estimular a imaginação, linguagem e desenvolvimento das crianças.
Metodologia do Ensino de Artes - parte IIAna Guimaraes
O documento discute a importância da percepção, imaginação e fantasia no desenvolvimento infantil e nas aulas de arte. Aprender a perceber aspectos formais dos objetos ajuda as crianças a representá-los melhor. Brincar estimula a imaginação, permitindo que crianças explorem papéis sociais. Autores como Vygotsky e Morozova destacam como percepção e imaginação se desenvolvem e como atividades artísticas podem exercitá-las.
O documento discute a arte e sua importância para o desenvolvimento humano, apresentando seus principais elementos e funções ao longo da história:
- A arte expressa ideias e sentimentos de forma simbólica e ajuda no entendimento do mundo;
- São necessários três elementos para a arte existir: o artista, a obra de arte e o observador;
- As funções da arte ao longo do tempo incluem a pragmática, naturalista, formalista e interativa.
O documento discute a importância do faz-de-conta na educação pré-escolar. Ele desenvolve a imaginação e identidade da criança ao experimentar papéis sociais diferentes. Vygotsky argumenta que o faz-de-conta permite que as crianças aprendam a resolver problemas do dia-a-dia e desenvolvam habilidades como observação, imitação e interação social.
Adolescência a complexidade do ser na visão espíritaSilvânio Barcelos
O documento discute as visões de Freud, Anna Freud e outros autores sobre a adolescência. Aborda temas como as transformações físicas e emocionais nessa fase, o luto pela infância, a sexualidade e a formação da personalidade. Joanna de Ângelis defende uma educação integral do ser para lidar com os desafios dessa época.
O documento discute a relação entre riqueza e salvação segundo os ensinamentos de Jesus. Jesus disse que "ninguém pode servir a Deus e a mamon" e que é mais fácil um camelo passar por um buraco de agulha do que um rico entrar no Reino dos Céus. No entanto, a pobreza e a riqueza são provas da evolução humana, não obstáculos à salvação em si, que depende da prática da caridade.
Este resumo apresenta os principais pontos dos capítulos 21 a 24 da obra "A Lei de Deus" de Pietro Ubaldi. O autor discute a superioridade do método do evangelho baseado na não-resistência ao mal sobre o método mundano baseado na força. Ele também explica como a evolução humana ocorre através do aprendizado das lições da vida em diferentes posições sociais ao longo do tempo.
O capítulo descreve a mentalidade separatista e divisiva do ser humano e como a Lei Divina transcende essas divisões. A razão nos leva a compreender que somos todos um e a superar as lutas entre grupos. O progresso da civilização depende da unificação em todos os campos e o individualismo é um grande atraso.
Este capítulo descreve a visita de Modesto e Inácio a Atílio no sanatório e as mensagens de cura e conselho de Modesto. João Castardelli, através de Modesto, convida Atílio a trabalhar com seu pai José nas Casas André Luiz em São Paulo. Modesto alerta Atílio sobre os perigos do egoísmo e enfatiza a importância da união fraterna e do amor incondicional.
Este capítulo descreve a visita de Modesto e Inácio a Atílio no sanatório e as mensagens de cura e conselho de Modesto. João Castardelli, através de Modesto, convida Atílio a trabalhar na Casa André Luiz em São Paulo. Modesto enfatiza a importância da união fraterna e do serviço desinteressado na causa espírita.
O documento discute a Lei do Amor. Em três frases:
1) O amor é um dos pontos mais relevantes da vida e está presente em todos os seres humanos e na natureza.
2) Cada ser carrega em si uma "centelha do amor" divino e o desenvolvimento do amor é essencial para a evolução e harmonia universais.
3) O amor resume a doutrina de Jesus e é o sentimento mais elevado que une as aspirações humanas às revelações espirituais.
O documento discute a missão de Chico Xavier de consolidar atitudes de amor e desprendimento ao trabalhar como um missionário espírita, ajudando aqueles com grandes sofrimentos espirituais e incentivando novas atitudes por meio de esclarecimento e consolo.
O documento discute a lei divina e como ela rege o destino individual e coletivo. A lei permite que as pessoas aprendam através de erros e experiências, evoluindo ao longo do tempo. Também descreve como os japoneses se ajudaram mutuamente após o terremoto e tsunami de 2011, mostrando compaixão e união em vez de medo.
O documento descreve a jornada de Pietro Ubaldi da desilusão à descoberta da Lei de Deus. Ele inicialmente se sentiu em um "mundo infernal" sem Deus, mas através da intuição e escavando "nas trevas" com "as unhas a sangrarem", Ubaldi descobriu a presença sensível da Lei Divina, trazendo grande satisfação. O documento também discute como a realidade difere das aparências, e que a vida deve ser entendida para além dos interesses terrenos.
Este documento discute a Lei de Deus e como ela promove a evolução humana através do sofrimento e das dificuldades. A Lei busca ensinar lições e qualidades como justiça e desapego aos bens materiais para que possamos progredir para planos de existência mais elevados com menos sofrimento. O mal e a dor existem temporariamente para corrigir imperfeições e impulsionar a evolução humana rumo à felicidade.
O documento discute a necessidade de uma nova visão de síntese que vá além da ciência material e conecte-nos à essência das coisas através da intuição. Também aborda a evolução da consciência profunda e a mediunidade intuitiva como meios de compreender os mistérios do universo.
O documento discute as visões de Deus segundo Allan Kardec, Ubaldi e outros autores. Ubaldi vê Deus como a essência da vida, a fonte da qual fluem conhecimento, bondade e poder. Ele propõe que estamos em Deus e fazemos parte do fenômeno divino, embora como "sombra" em relação à luz absoluta. O texto também aborda a queda espiritual, a evolução da consciência e a lei divina do amor.
O documento discute a educação da nova era, enfatizando a importância de diferentes tipos de inteligência para além da intelectual, como a emocional e espiritual. Também apresenta biografias resumidas de importantes educadores como Pestalozzi, Rousseau, Comenius e Allan Kardec, destacando seus princípios pedagógicos voltados para o desenvolvimento holístico do estudante.
Mata cavalo a fênix negra (revista documento monumento)Silvânio Barcelos
Este artigo descreve a trajetória histórica da comunidade remanescente do Quilombo Mata Cavalo localizado em Livramento, Mato Grosso. A comunidade construiu sua identidade no local e luta para manter a posse da terra onde vivem, o que os mantém na posição de possíveis proprietários. A terra e memória ancestral são elementos essenciais para a manutenção de sua identidade quilombola.
Escravidão atlântica uma nova leitura (artigo publicado rea abril 2011).mhtSilvânio Barcelos
O documento discute a escravidão atlântica sob uma nova perspectiva historiográfica, recuperando a humanidade dos escravos. Analisa o tráfico negreiro e como transformou africanos em mercadorias, mas também como os escravos negociavam sua sobrevivência. Aponta que entre a insubordinação e submissão, havia quem resistia preservando sua dignidade.
Saladino, um líder muçulmano do século XII, unificou os reinos do Egito e da Síria sob seu comando e conquistou Jerusalém dos cruzados em 1187. Ele era conhecido por sua compaixão e generosidade mesmo para com inimigos, buscando sempre uma solução diplomática antes do uso da força. Saladino tornou-se o governante mais poderoso de seu tempo e foi adorado pelo povo por sua simplicidade e gestão justa do império.
A Catedral de Chartres, construída no século XII na França, é considerada um marco da arte gótica com sua nave em estilo ogival, estátuas e vitrais coloridos dos séculos XII-XIII preservados. Com mais de 10.000m2, impressiona pela altura da nave central e harmonia do interior iluminado por 150 janelas medievais com vitrais.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
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Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
2. Certa vez, quando tinha seis anos, vi num livro
sobre a Floresta Virgem, “Histórias Vividas”, uma
imponente gravura. Representava ela uma jiboia
que engolia uma fera. Eis a cópia do desenho.
Dizia o livro: “As jiboias engolem, sem mastigar, a
presa inteira. Em seguida, não podem mover-se e
dormem os seis meses da digestão”,..
3. Refleti muito então sobre as aventuras da selva, e
fiz, com lápis de cor, o meu primeiro desenho. Meu
desenho número 1 era assim :
Mostrei minha obra-prima às pessoas grandes e
perguntei se o meu desenho lhes fazia medo.
Responderam-me: “Por que é que um chapéu faria
medo?” Meu desenho não representava um chapéu.
Representava uma jiboia digerindo um elefante.
4. Desenhei então o interior da jiboia, a fim de que as
pessoas grandes pudessem compreender. Elas têm
sempre necessidade de explicações. Meu desenho
número 2 era assim :
5. As pessoas grandes aconselharam-me deixar de lado
os desenhos de jibóias abertas ou fechadas, e
dedicar-me de preferência à geografia, à história,
ao cálculo, à gramática. Foi assim que abandonei,
aos seis anos, uma esplêndida carreira de pintor. Eu
fora desencorajado pelo insucesso do meu desenho
número 1 e do meu desenho número 2. As pessoas
grandes não compreendem nada sozinhas, e é
cansativo, para as crianças, estar toda hora
explicando.
6. • Os slides acima contém citações da obra
“O pequeno príncipe” de Antoine de Saint-
Exupéry”
• Objetivo das citações:
• Reflexões sobre a importância da arte e
do lúdico na construção da própria
identidade
7. Suprema Arte do(a) Professor(a)
A suprema arte do professor é despertar a alegria
na expressão criativa do conhecimento, dar
liberdade para que cada estudante desenvolva sua
forma de pensar e entender o mundo, assim
criamos pensadores, cientistas e artistas que
expressarão em seus trabalhos aquilo que
aprenderam com seus mestres.
Albert Einstein
8. arTe
• Arte é a atividade humana ligada a
manifestações de ordem estética, feita
por artistas a partir de
percepção, emoções e idéias, com o
objetivo de estimular esse interesse de
consciência em um ou mais
espectadores, e cada obra de arte possui
um significado único e diferente.
9. ARTE ATRAVÉS DOS TEMPOS
• A arte está presente em todas as
manifestações que o homem realiza. Até
nas primeiras imagens, ele teve que partir
de um olhar, para que a mesma pudesse
ser reproduzida. A palavra "Arte" vem do
latim Ars, que significa habilidade.
10. ARTE RUPESTRE
• As primeiras formas de arte que se tem
notícia são as imagens desenhadas na
pré-história nas cavernas, chamada de
arte rupestre, que surgiu bem antes da
escrita.
Disponível em: http://tempodoshomens.blogspot.com.br
/2011/04/arte-rupestre.html acesso em 26.04.2014
11. Idade dos Metais
• Período Neolítico: o homem inicia o
registro de sua história, com cenas do
cotidiano.
• Com o tempo novas formas de
organização social surgiram e o homem
começou a desenvolver armas e outros
utensílios a partir do cobre, bronze e ferro,
a chamada Idade dos Metais.
Disponível em:
http://historiarn.blogs.sapo.pt/35494.html
Acesso em 26.04.2014
12. NO EGITO ANTIGO
• A arte tinha a intenção de registrar a história dos
egípcios, de sua dinastia.
• Ela também era dedicada à morte, já que o
povo egípcio acreditava que após a morte
viveriam eternamente no "Mundo dos Mortos".
• Na construção das pirâmides, que eram os
túmulos dos faraós, a arte era usada em
desenhos de baixo relevo para registrar essas
histórias.
Disponível em:
http://historia7alfandega.blogspot.com.br
Acesso em 26.4.2014
13. IDADE MÉDIA
• Bizantino, o Romântico e o Gótico.
• Nesses períodos a arte se tornou algo cheio de
rigorosidade para o desenvolvimento das obras.
• Com o domínio do Cristianismo, na Europa
inicia-se uma grande produção de obras com
temas religiosos, estampados em paredes e nos
vidros das igrejas, denominados
respectivamente de afrescos e mosaicos,
perdendo o caráter de representar apenas o
cotidiano.
14. RENASCENÇA
• A arte ganha mais adeptos e mais técnicas, os
artistas passaram então a realizar suas obras
em telas feitas de algodão, cânhamo ou linho
para a realização das pinturas.
• A tinta a óleo começou a ser misturada a
terebentina, um tipo de solvente, que fazia com
que a tinta demorasse mais tempo para secar
possibilitando ao artista alterar parte do trabalho
e a dar vida ao mesmo.
• As magníficas esculturas e pinturas de
Michelangelo (1475-1564) expressavam bem o
humanismo característico da época.
15. ARTE CONTEMPORÂNEA
• A arte abstrata surge por volta de 1910.
• O surrealismo, que surge na década de 1920,
está associado ao subconsciente, as imagens
transferidas para os quadros não são
controladas pela razão. Ela quebra os padrões
com a arte tradicional e tem como um de seus
principais precursores: Salvador Dali.
• A arte cubista surgiu na mesma época da arte
abstrata. Esse estilo visava representar as
figuras humanas com formas geométricas, um
grande pintor desse período foi Pablo Picasso.
17. Uma criança que não sabeUma criança que não sabe
brincar, simplesmente serábrincar, simplesmente será
um adulto que não sabeum adulto que não sabe
pensar. Sendo a infância umpensar. Sendo a infância um
aprendizado para a vidaaprendizado para a vida
adulta.adulta.
P i a g e t
19. Para Piaget, as origens dasPara Piaget, as origens das
manifestações lúdicas acompanhammanifestações lúdicas acompanham
o desenvolvimento da inteligênciao desenvolvimento da inteligência
vinculando-se aos estágios dovinculando-se aos estágios do
desenvolvimento cognitivo.desenvolvimento cognitivo.
Disponível em:
http://psicologiadaeducacao-portfolio.blogspot.com.br
/2013/02/piaget-psicologia-genetica-e-educacao.html
Acesso em 26.4.2014
20. Piaget identifica três grandesPiaget identifica três grandes
tipos de estruturas mentais quetipos de estruturas mentais que
surgem sucessivamente nasurgem sucessivamente na
evolução do brincar infantil:evolução do brincar infantil:
o exercício (Anomia)o exercício (Anomia)
o símbolo (heteronomia)o símbolo (heteronomia)
a regra (Autonomia)a regra (Autonomia)
21. O jogo de exercícioO jogo de exercício
Representa a forma inicial do jogo naRepresenta a forma inicial do jogo na
criança e caracteriza o período sensório-criança e caracteriza o período sensório-
motor do desenvolvimento cognitivo.motor do desenvolvimento cognitivo.
Manifesta-se na faixa etária de zero aManifesta-se na faixa etária de zero a
dois anos e acompanha o ser humanodois anos e acompanha o ser humano
durante toda a sua existência — dadurante toda a sua existência — da
infância à idade adulta.infância à idade adulta.
A característica principal do jogo deA característica principal do jogo de
exercício é a repetição de movimentos eexercício é a repetição de movimentos e
ações que exercitam as funções taisações que exercitam as funções tais
como andar, correr, saltar e outras pelocomo andar, correr, saltar e outras pelo
simples prazer funcional.simples prazer funcional.
22. O jogo simbólicoO jogo simbólico
função simbólicafunção simbólica: etapa pré-operatória: etapa pré-operatória
do desenvolvimento cognitivo.do desenvolvimento cognitivo.
Habilidade de estabelecer a diferençaHabilidade de estabelecer a diferença
entre alguma coisa usada comoentre alguma coisa usada como
símbolo e o que ela representa.símbolo e o que ela representa.
Função de assimilação da realidadeFunção de assimilação da realidade
23. O jogo de regrasO jogo de regras
Constituem-se os jogos do serConstituem-se os jogos do ser
socializado e se manifestam quando,socializado e se manifestam quando,
por volta dos 4 anos, acontece umpor volta dos 4 anos, acontece um
declínio nos jogos simbólicos e adeclínio nos jogos simbólicos e a
criança começa a se interessar pelascriança começa a se interessar pelas
regras. Desenvolvem-se aos 7/11regras. Desenvolvem-se aos 7/11
anos: estágio operatório-concreto.anos: estágio operatório-concreto.
24. • O JOGO NA CONCEPÇÃO DE WALLON
• Para Wallon, o fator mais importante para a
formação da personalidade não é o meio físico,
mas sim o social. O autor chama a atenção
para o aspecto emocional, afetivo e sensível do
ser humano e elege a afetividade, intimamente
fundida com a motricidade, como
desencadeadora da ação e do
desenvolvimento psicológico da criança.
25. • Segundo Wallon, a personalidade humana é
um processo de construção progressiva, onde
se realiza a integração de duas funções
principais:
• 1. A afetividade, vinculada à sensibilidade
interna e orientada pelo social;
• 2. A inteligência, vinculada às sensibilidades
externas, orientada para o mundo físico, para a
construção do objeto.
26. • Na concepção de Wallon, infantil é sinônimo de
lúdico. Toda atividade da criança é lúdica, no
sentido que se exerce por si mesma antes de
poder integrar-se em um projeto de ação mais
extensivo que a subordine e transforme em
meio.
• Deste modo, ao postular a natureza livre do
jogo, Wallon o define como uma atividade
voluntária da criança. Se imposta, deixa de ser
jogo; é trabalho ou ensino.
27. TEORIA HISTÓRICO-CULTURALTEORIA HISTÓRICO-CULTURAL
Na infância (até os seis anos deNa infância (até os seis anos de
idade), ao fazer de conta, aidade), ao fazer de conta, a
criança não imita meramente ocriança não imita meramente o
adulto, mas reproduz para si eadulto, mas reproduz para si e
em si, as aptidões, habilidades eem si, as aptidões, habilidades e
capacidades humanascapacidades humanas
encarnadas historicamente nosencarnadas historicamente nos
objetos.objetos.
28. Assim, o faz-de-conta representaAssim, o faz-de-conta representa
sua atividade principal, por meiosua atividade principal, por meio
da qual ela mais aprende e seda qual ela mais aprende e se
desenvolve, isto é, nela, adesenvolve, isto é, nela, a
criança desenvolve funçõescriança desenvolve funções
psíquicas e atitudes, comopsíquicas e atitudes, como
condição para seucondição para seu
desenvolvimento futuro.desenvolvimento futuro.
29. Nessa atividade, a criançaNessa atividade, a criança
aprende a controlar aaprende a controlar a
conduta, exercita aconduta, exercita a
atenção, a memória, aatenção, a memória, a
linguagem, o pensamentolinguagem, o pensamento
e aprende a viver eme aprende a viver em
sociedade.sociedade.
30. Além disso, desenvolve a funçãoAlém disso, desenvolve a função
simbólica (quando faz de contasimbólica (quando faz de conta
que o toquinho de madeira é oque o toquinho de madeira é o
carrinho ou que o pente é acarrinho ou que o pente é a
tesoura), compreende que umatesoura), compreende que uma
coisa representa outra, condiçãocoisa representa outra, condição
para mais tarde compreender opara mais tarde compreender o
que é escrita.que é escrita.
31. Princípios que garantem uma boa
situação de Aprendizagem
O trabalho com arte deve garantir princípios que traduzidos
em prática pedagógica desencadeiem boas situações de
aprendizagem. Porém, antes de tudo, precisamos valorizar o
conhecimento e experiências artísticas que os alunos trazem
consigo para a escola promovendo a partir dai novas
experiências.
Desde cedo a arte é vista e sentida pelos alunos nas suas
mais variadas manifestações.
32. • O ser humano que desconhece a
arte possui limitada experiência de
aprendizagem, perde a dimensão
do sonho, da força comunicativa
dos objetos a sua volta, da
sonoridade instigante da poesia,
das criações musicais, das cores e
formas, dos gestos e luzes que
buscam o sentido da vida.
33. Problemas no ensino de ArtesProblemas no ensino de Artes
• Quando o professor decide trabalhar alguma
atividade artística, ele, muitas vezes, apenas
entrega folhas de papel em branco e alguns
lápis de cor aos alunos para que estes
desenhem livremente. Falta a estes professores
o conhecimento que esta atividade, o desenho
livre, pode ter grande sentido para o aluno.
Muitos destes profissionais trabalham este tipo
de atividade apenas para que seus alunos
possam estar ocupados durante um período da
aula. (Bruna da Silva Paes, 2011).
34. • A Educação Infantil tem para muitos a função de
preparar os pequenos para o ingresso no
Ensino Fundamental.
• Nela, é necessário que se desenvolva
habilidades cognitivas, coordenação motora,
conhecimento de letras e números, além de
bons hábitos de higiene e boas maneiras.
• Desta forma, a Arte nem sempre é bem vista
pelos pais dos alunos da Educação Infantil, eles
preferem que seus filhos venham para a escola
para aprender a ler e a escrever, porque assim
entendem que eles estarão sendo preparados
para o futuro. (Bruna da Silva Paes, 2011)
35. • O que os pais não conseguem compreender e,
às vezes, nem a escola, é que nesse período
que se deve
• explorar as diversas linguagens da criança para
que a mesma possa ampliar suas capacidades
cognitivas. E,
• com a Arte, pode-se obter grandes
desenvolvimentos de tais capacidades, já que
as crianças pequenas tem
• algumas peculiaridades como, por exemplo, não
conseguem ficar muito tempo sentadas,
paradas
• recebendo outras formas de conteúdos.
36. • Para Bruna da Silva Paes, o que os pais não
conseguem compreender e, às vezes, nem a
escola, é que nesse período que se deve
• explorar as diversas linguagens da criança para
que a mesma possa ampliar suas capacidades
cognitivas.
• E, com a Arte, pode-se obter grandes
desenvolvimentos de tais capacidades, já que
as crianças pequenas tem algumas
peculiaridades como, por exemplo, não
conseguem ficar muito tempo sentadas,
paradas recebendo outras formas de conteúdos.
38. • ARTES PLÁSTICAS
• O significado de artes plásticas, nada
mais é do que uma forma de moldar,
reestruturar, modificar diversos tipos de
materiais para expressar sentimentos e
idéias.
• Esse nome vem da idéia da essência do
plástico, que enquanto líquido, pode se
transformar em vários objetos com o uso
da criatividade.
39. • MÚSICA
• Expressa sensações, sentimentos, relacionando
o som a outras atividades.
• A música faz parte da educação desde a Grécia,
era usada na formação do cidadão da época.
Pitágoras ensinava com acordes, sons e
melodias, o que poderia criar reações no
organismo humano.
• Na Educação Infantil, a música se faz
importante em vários objetivos, como uma
forma de ensinar diversas atitudes e
comportamentos da rotina das crianças.
• Vários conteúdos como números, letras, cores e
datas comemorativas, são ensinados em formas
de canções.
40. • As crianças utilizam a música em várias
partes do dia, nos jogos, brincadeiras,
imitando animais e personagens de filmes
e desenhos animados.
• Na musicalização não se utiliza somente
a música, o som, mas também o silêncio.
O silêncio para que se possa ouvir o que
está ao redor, os sons que vão além dos
seus, como pássaros, o vento.
41. • BRINQUEDOTECA:
• Estimulação pedagógica
• Participação de professores e alunos
• Espaço de cooperação
• A brinquedoteca tem que possuir um
ambiente alegre, colorido, que pode ser
decorados com próprias produções
artísticas dos alunos da instituição, para
que eles valorizem ainda mais este
ambiente.
42. • DESENHO
• Criar e recriar, usando imaginação, reflexão e
sensibilidade.
• Organizar idéias, conceitos e anseios para
compreender o mundo.
• Com a ajuda de um simples desenho, as
crianças podem mudar até certos
comportamentos, como o medodo escuro, por
exemplo.
• Podendo se expressar se tornará mais sensíveis
com questões que enfrentam diariamente.
43. Por que a maioria das pessoas
acha que não tem talento?
A principal causa é a educação.
Nosso sistema de educação formal tem 200
anos e durante esse tempo falhamos em
conectar os estudantes aos seus talentos.
A escola mata a criatividade.
Fazemos um uso pobre dos nossos talentos.
(Ken Robinson)
44. Nessa nova visão da
educação não somos nós, os
educadores, que definimos
o tipo de ser humano que
queremos “formar”, mas,
sim, a criança escolhe o
tipo de pessoa ela quer ser,
vale dizer, ela pretende
tornar-se. (Ken Robinson)
C
R
I
A
T
I
V
I
D
A
D
e
45. Método w a l d o
r f
de e n s i n o
Disponível em: http://pt.slideshare.net/RenataAndrade/pedagogia-waldorf-18416714
Acesso em 26.4.2014
46. Não há, basicamente, emNão há, basicamente, em
nenhum nível, uma educaçãonenhum nível, uma educação
que não seja a auto-que não seja a auto-
educação.educação.
Toda educação é auto-Toda educação é auto-
educação e nós, comoeducação e nós, como
educadores, somos, emeducadores, somos, em
realidade, apenas orealidade, apenas o
ambiente da criançaambiente da criança
educando-se a si própria.educando-se a si própria.
47. Devemos criar o maisDevemos criar o mais
propício ambiente para quepropício ambiente para que
a criança eduque-se junto aa criança eduque-se junto a
nós, da maneira como elanós, da maneira como ela
precisa educar-se por meioprecisa educar-se por meio
de seu destino interior.de seu destino interior.
48. A Pedagogia Waldorf transcende aA Pedagogia Waldorf transcende a
mera transmissão de conhecimento emera transmissão de conhecimento e
se converte em sustentação dose converte em sustentação do
desenvolvimento integral dodesenvolvimento integral do
educando, cuidando que tudo o queeducando, cuidando que tudo o que
se faça tenha como meta ase faça tenha como meta a
transformação de sua vontade e otransformação de sua vontade e o
cultivo de sua sensibilidade ecultivo de sua sensibilidade e
intelecto.intelecto.
49. Desse modo, procura-se estabelecerDesse modo, procura-se estabelecer
uma relação harmônica entreuma relação harmônica entre
desenvolvimento e aprendizagem,desenvolvimento e aprendizagem,
fazendo confluir a dinâmica interna dafazendo confluir a dinâmica interna da
pessoa com a ação pedagógicapessoa com a ação pedagógica
direta, ou seja, integrando osdireta, ou seja, integrando os
processos de desenvolvimentoprocessos de desenvolvimento
individual com a aprendizagem daindividual com a aprendizagem da
experiência humana culturalmenteexperiência humana culturalmente
organizadaorganizada..
50. Daniel Goleman (PhD: Harvard)
Disponível em: http://www.vislumbresdaoutramargem.com/2013_02_01_archive.html
Acesso em 26.4.2014
51. Controle das emoções é fator essencial
para o desenvolvimento da inteligência.
Não há loteria genética a definir vitoriosos
ou fracassados no jogo da vida.
Incapacidade de lidar com as próprias
emoções pode destruir o indivíduo.
O aprendizado não pode ocorrer de
forma distante dos sentimentos das
crianças.
Teoria revolucionária que
redefine
o que é ser INTELIGENTE
52. Ludopedagogia: CELSO ANTUNES
Dinâmicas de Grupo:
Estabelece uma filosofia formativa
Não representa uma “poção mágica”
capaz de educar as pessoas, mas sim
uma estratégia educacional viável”
Instrumento lúdico à serviço do professor
consciente dos processos de
ensino/aprendizagem.
53. Bibliografia:Bibliografia:
Ausubel, D. P., Novak, J. D., & Hanesian, H. (1983). Psicologia educativa.Ausubel, D. P., Novak, J. D., & Hanesian, H. (1983). Psicologia educativa.
Cidade do México: Holt,Rinehart & Wiston.Cidade do México: Holt,Rinehart & Wiston.
LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas emLA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em
discussão. / Yves de La Taille, Marta Kohl de Oliveira, Heloysa Dantas. –discussão. / Yves de La Taille, Marta Kohl de Oliveira, Heloysa Dantas. –
São Paulo: Summus, 1992.São Paulo: Summus, 1992.
LANZ, Rudolf. A pedagogia Waldorf: caminhos para um ensino maisLANZ, Rudolf. A pedagogia Waldorf: caminhos para um ensino mais
humano. São Paulo.- Ed. Antroposófica, 1998humano. São Paulo.- Ed. Antroposófica, 1998
NEGRINE, Airton.NEGRINE, Airton. O lúdico no contexto da vida humana:O lúdico no contexto da vida humana: da primeirada primeira
infância à terceira idade. In: Brinquedoteca: a criança, o adulto e oinfância à terceira idade. In: Brinquedoteca: a criança, o adulto e o
lúdico. 1ª ed. Petrópolis-RS : Vozes, 2000;lúdico. 1ª ed. Petrópolis-RS : Vozes, 2000;
Paes, Bruna da Silva. AS CONTRIBUIÇÕES DA ARTE PARA A FORMAÇÃOPaes, Bruna da Silva. AS CONTRIBUIÇÕES DA ARTE PARA A FORMAÇÃO
DO ALUNO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Disponível em:DO ALUNO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Disponível em:
www.portaleducacao.com.br/Artigo/Imprimir/10204 acesso em 14/Setembwww.portaleducacao.com.br/Artigo/Imprimir/10204 acesso em 14/Setemb
..
Ponte, Gilvânia Maurício Dias de. A presença da arte na educaçãoPonte, Gilvânia Maurício Dias de. A presença da arte na educação
infantil: olhares e intenções. Dissertação Mestrado, UFRN, 2001.infantil: olhares e intenções. Dissertação Mestrado, UFRN, 2001.
Antunes, Celso. Manual de Técnicas. Petrópoles, Vozes. 1998.Antunes, Celso. Manual de Técnicas. Petrópoles, Vozes. 1998.
Robinson, Ken. O elemento chave. Ediouro. 2010.Robinson, Ken. O elemento chave. Ediouro. 2010.