Marcel Mauss foi um importante sociólogo e antropólogo francês do século XX. Sua obra mais influente foi o Ensaio sobre a Dádiva, no qual ele propõe que a troca de dádivas gera vínculos sociais através da obrigação de dar, receber e retribuir. Mauss também desenvolveu teorias sobre diversos outros temas como magia, técnicas do corpo e sistemas de parentesco. Sua abordagem enfatizava o concreto e a diversidade da realidade empírica sem reduzion
Durkheim foi um dos maiores sociólogos da história e fundador da sociologia moderna. Sua teoria defendia que a educação tinha como objetivo socializar os indivíduos e transmitir os valores da sociedade. Ele via a escola como um órgão social responsável por manter a coesão social através da inculcação de disciplina, vinculação aos grupos e autonomia. Suas ideias influenciaram grandemente as políticas educacionais na Europa e Brasil.
O documento discute o conceito de ideologia, definindo-a como um conjunto de ideias ou pensamentos de um grupo. Explora suas definições ao longo da história e como foi usada por filósofos como Destutt de Tracy e Karl Marx. Também resume as variações de ideologias no século XX e como o discurso pode ter uma dimensão ideológica.
O documento discute o tema dos estereótipos, definindo-os como categorizações generalizadas sobre grupos sociais que são aplicadas de forma automática. Estereótipos simplificam interpretações individuais e facilitam a orientação social, embora também possam levar a preconceitos e discriminação caso sejam levados como verdades absolutas sobre os grupos. Vários autores citados discutem os fatores cognitivos, emocionais e sociais envolvidos na formação e manutenção dos estereótipos.
Serviço Social : Surgimento e Institucionalização no BrasilIlana Fernandes
1) O documento discute os primórdios da assistência social no Brasil e sua influência pelas leis dos pobres na Inglaterra no século XVI.
2) A revolução industrial trouxe mudanças significativas no modo de produção que exacerbaram a questão social e a contradição entre capitalistas e trabalhadores.
3) No final do século XIX, a Igreja Católica passou a defender uma abordagem mais caridosa e filantrópica para lidar com a questão social, dando origem a novas formas de assistência.
Max Weber foi um importante sociólogo alemão conhecido por seus estudos sobre a religião, política, burocracia e capitalismo. Ele definiu a ação social como ações orientadas para os outros e categorizou-as em racionais, valorativas, afetivas e tradicionais. Weber também estudou os tipos de dominação: tradicional, legal-racional e carismática.
O documento apresenta os principais conceitos de Max Weber sobre ação social e tipos ideais de ação. A ação social é definida como uma conduta dotada de sentido voltada para outras pessoas. São descritos quatro tipos ideais de ação: racional com relação a fins, racional orientada por valores, afetiva e tradicional.
Cultura de massa - teorias da comunicaçãoLaércio Góes
O documento discute os conceitos de cultura de massa, cultura popular e cultura de elite. Apresenta diferentes perspectivas sobre cultura e descreve como a industrialização e mercantilização da cultura levaram à emergência da cultura de massa. Também resume as visões de Walter Benjamin e Umberto Eco sobre a cultura de massa.
Marcel Mauss foi um importante sociólogo e antropólogo francês do século XX. Sua obra mais influente foi o Ensaio sobre a Dádiva, no qual ele propõe que a troca de dádivas gera vínculos sociais através da obrigação de dar, receber e retribuir. Mauss também desenvolveu teorias sobre diversos outros temas como magia, técnicas do corpo e sistemas de parentesco. Sua abordagem enfatizava o concreto e a diversidade da realidade empírica sem reduzion
Durkheim foi um dos maiores sociólogos da história e fundador da sociologia moderna. Sua teoria defendia que a educação tinha como objetivo socializar os indivíduos e transmitir os valores da sociedade. Ele via a escola como um órgão social responsável por manter a coesão social através da inculcação de disciplina, vinculação aos grupos e autonomia. Suas ideias influenciaram grandemente as políticas educacionais na Europa e Brasil.
O documento discute o conceito de ideologia, definindo-a como um conjunto de ideias ou pensamentos de um grupo. Explora suas definições ao longo da história e como foi usada por filósofos como Destutt de Tracy e Karl Marx. Também resume as variações de ideologias no século XX e como o discurso pode ter uma dimensão ideológica.
O documento discute o tema dos estereótipos, definindo-os como categorizações generalizadas sobre grupos sociais que são aplicadas de forma automática. Estereótipos simplificam interpretações individuais e facilitam a orientação social, embora também possam levar a preconceitos e discriminação caso sejam levados como verdades absolutas sobre os grupos. Vários autores citados discutem os fatores cognitivos, emocionais e sociais envolvidos na formação e manutenção dos estereótipos.
Serviço Social : Surgimento e Institucionalização no BrasilIlana Fernandes
1) O documento discute os primórdios da assistência social no Brasil e sua influência pelas leis dos pobres na Inglaterra no século XVI.
2) A revolução industrial trouxe mudanças significativas no modo de produção que exacerbaram a questão social e a contradição entre capitalistas e trabalhadores.
3) No final do século XIX, a Igreja Católica passou a defender uma abordagem mais caridosa e filantrópica para lidar com a questão social, dando origem a novas formas de assistência.
Max Weber foi um importante sociólogo alemão conhecido por seus estudos sobre a religião, política, burocracia e capitalismo. Ele definiu a ação social como ações orientadas para os outros e categorizou-as em racionais, valorativas, afetivas e tradicionais. Weber também estudou os tipos de dominação: tradicional, legal-racional e carismática.
O documento apresenta os principais conceitos de Max Weber sobre ação social e tipos ideais de ação. A ação social é definida como uma conduta dotada de sentido voltada para outras pessoas. São descritos quatro tipos ideais de ação: racional com relação a fins, racional orientada por valores, afetiva e tradicional.
Cultura de massa - teorias da comunicaçãoLaércio Góes
O documento discute os conceitos de cultura de massa, cultura popular e cultura de elite. Apresenta diferentes perspectivas sobre cultura e descreve como a industrialização e mercantilização da cultura levaram à emergência da cultura de massa. Também resume as visões de Walter Benjamin e Umberto Eco sobre a cultura de massa.
O documento descreve a Teoria Crítica da Escola de Frankfurt, fundada na Alemanha na década de 1920. Os principais membros, como Adorno, Horkheimer e Marcuse, criticaram os impactos do capitalismo e da industrialização na sociedade e cultura. Eles analisaram como a indústria cultural e a racionalização técnica alienaram as pessoas e promoveram a homogeneização cultural.
A Teoria Crítica surgiu na década de 1930 com o objetivo de unir teoria e prática para entender como a cultura transforma a sociedade. Pesquisadores como Horkheimer e Adorno analisaram como a cultura de massa e a indústria cultural padronizam os produtos culturais e controlam as ações dos indivíduos. O livro 1984 e o filme O Show de Truman ilustram esses conceitos ao mostrar sociedades onde a cultura é controlada.
1) O autor define o que é um fato social como maneiras de agir, pensar e sentir que são externas ao indivíduo e impostas pela sociedade através de coerção.
2) Fatos sociais incluem costumes, leis, língua e crenças religiosas que existem independentemente dos indivíduos.
3) A educação das crianças é um exemplo de como os fatos sociais são impostos através da coerção para moldar os indivíduos de acordo com a sociedade.
O documento discute os projetos da modernidade e pós-modernidade, comparando as visões de mundo dessas épocas. A modernidade pregava a racionalidade, o progresso e o antropocentrismo, enquanto a pós-modernidade questiona a capacidade da razão e defende a multiplicidade cultural em substituição a um único projeto.
O documento discute o keynesianismo, fordismo e a expansão das políticas sociais após a Segunda Guerra Mundial. Apresenta como Keynes propôs maior intervenção estatal para estimular a economia e como o fordismo transformou a produção em massa. Também descreve como esses fatores levaram ao crescimento das políticas sociais na Europa e aos princípios do estado de bem-estar social.
O documento discute o conceito de Indústria Cultural desenvolvido por Adorno e Horkheimer. A Indústria Cultural refere-se à capacidade do capitalismo de produzir bens culturais em larga escala como mercadoria. Ela leva à uniformização do sujeito e manipulação de sua autonomia através da produção em massa de produtos culturais como rádio, TV, cinema e música.
Este documento discute a didática e metodologia do ensino religioso. Primeiro, analisa a importância da didática para o aprendizado dos alunos e como ela pode ser usada para desenvolver uma educação crítico-reflexiva. Em seguida, aborda a metodologia do ensino religioso ao longo da história brasileira e como novos princípios metodológicos podem ajudar a fugir de uma abordagem doutrinária.
A expressão "questão social" começa a ser empregada maciçamente a partir da separação positivista, no pensamento conservador, entre o econômico e o social, dissociando as questões tipicamente econômicas das "questões sociais" (cf. Netto, 2001, p. 42).
Max Weber foi um sociólogo, jurista, historiador e economista alemão considerado um dos fundadores da sociologia moderna. Ele contribuiu para todas as áreas das ciências sociais exceto a antropologia e desenvolveu conceitos fundamentais como os tipos de ação social e as formas de dominação. Sua obra mais famosa foi A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, onde analisou como o protestantismo influenciou o desenvolvimento do capitalismo.
O documento discute as teorias do sociólogo Émile Durkheim sobre fatos sociais, solidariedade e suicídio. Apresenta os conceitos de solidariedade mecânica versus orgânica e discute como Durkheim usou investigações sobre taxas de suicídio para ilustrar diferentes tipos de integração social. Também resume hipóteses sobre fatores que influenciam taxas de suicídio em diferentes países e regiões.
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedadehomago
O documento discute as teorias de Marx, Durkheim, Weber, Elias e Bourdieu sobre a relação entre indivíduo e sociedade. Marx via a luta de classes como motor da história. Durkheim enfatizava a prevalência da sociedade sobre o indivíduo. Weber analisou como os indivíduos agem socialmente. Elias criou o conceito de configuração para superar a dicotomia. Bourdieu desenvolveu o conceito de habitus para articular práticas cotidianas com condições sociais.
Para os teóricos da Escola de Frankfurt, a Comunicação constitui, portanto, uma categoria de mediação profundamente comprometida com o projeto de dominação contido na estrutura da racionalidade moderna.
Elementos de teoria geral do estado - resumoDeysi Macedo
1) O documento discute a Teoria Geral do Estado, incluindo sua noção, objeto e método. 2) Aborda a origem da sociedade e do Estado, com diferentes teorias, e elementos característicos da sociedade como finalidade social, ordem e poder social. 3) Discutem-se conceitos como anarquismo, tipos de sociedades e origem e formação do Estado.
O documento apresenta um quadro comparativo dos principais pensadores da sociologia clássica: Durkheim, Marx e Weber. Ele destaca as visões de cada um sobre história, indivíduo, sociedade moderna e objeto de estudo nas ciências sociais.
Este documento apresenta um plano de curso sobre a teoria do espaço social e classes sociais de Pierre Bourdieu. O curso é dividido em três módulos que abordam: 1) Perspectivas sobre o mundo social e a ação humana; 2) A teoria de Bourdieu que transcende o objetivismo e o subjetivismo; 3) O espaço social e simbólico e a questão das classes sociais. O objetivo é apresentar os principais conceitos de Bourdieu como habitus, estratégia e poder simbólico.
O documento discute as teorias sociológicas de Durkheim e Weber. Resume os principais conceitos de Durkheim como instituições sociais, consciência coletiva, coesão social e divisão social do trabalho. Também resume os conceitos de Weber como ação social, tipos ideais, e tipos de dominação.
O documento apresenta os principais conceitos do sociólogo Émile Durkheim sobre a sociologia como ciência, incluindo sua definição de fato social, solidariedade social e suicídio. O texto descreve a vida e obra de Durkheim, seu método positivista, e conceitos-chave como consciência coletiva e divisão do trabalho social.
O documento fornece um resumo sobre cinco das principais religiões do mundo - Islamismo, Judaísmo, Budismo, Hinduísmo e Cristianismo. Ele descreve os fundamentos de cada religião incluindo seus livros sagrados, crenças, práticas de culto e festividades importantes.
O documento discute a liberdade religiosa como um direito fundamental de todas as pessoas de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Ele também afirma que a Constituição Brasileira garante a inviolabilidade da liberdade de consciência e religião. Além disso, destaca que a liberdade religiosa exige igualdade entre todas as pessoas e religiões, respeito pelas diferenças e diálogo entre religiões.
O documento descreve a Teoria Crítica da Escola de Frankfurt, fundada na Alemanha na década de 1920. Os principais membros, como Adorno, Horkheimer e Marcuse, criticaram os impactos do capitalismo e da industrialização na sociedade e cultura. Eles analisaram como a indústria cultural e a racionalização técnica alienaram as pessoas e promoveram a homogeneização cultural.
A Teoria Crítica surgiu na década de 1930 com o objetivo de unir teoria e prática para entender como a cultura transforma a sociedade. Pesquisadores como Horkheimer e Adorno analisaram como a cultura de massa e a indústria cultural padronizam os produtos culturais e controlam as ações dos indivíduos. O livro 1984 e o filme O Show de Truman ilustram esses conceitos ao mostrar sociedades onde a cultura é controlada.
1) O autor define o que é um fato social como maneiras de agir, pensar e sentir que são externas ao indivíduo e impostas pela sociedade através de coerção.
2) Fatos sociais incluem costumes, leis, língua e crenças religiosas que existem independentemente dos indivíduos.
3) A educação das crianças é um exemplo de como os fatos sociais são impostos através da coerção para moldar os indivíduos de acordo com a sociedade.
O documento discute os projetos da modernidade e pós-modernidade, comparando as visões de mundo dessas épocas. A modernidade pregava a racionalidade, o progresso e o antropocentrismo, enquanto a pós-modernidade questiona a capacidade da razão e defende a multiplicidade cultural em substituição a um único projeto.
O documento discute o keynesianismo, fordismo e a expansão das políticas sociais após a Segunda Guerra Mundial. Apresenta como Keynes propôs maior intervenção estatal para estimular a economia e como o fordismo transformou a produção em massa. Também descreve como esses fatores levaram ao crescimento das políticas sociais na Europa e aos princípios do estado de bem-estar social.
O documento discute o conceito de Indústria Cultural desenvolvido por Adorno e Horkheimer. A Indústria Cultural refere-se à capacidade do capitalismo de produzir bens culturais em larga escala como mercadoria. Ela leva à uniformização do sujeito e manipulação de sua autonomia através da produção em massa de produtos culturais como rádio, TV, cinema e música.
Este documento discute a didática e metodologia do ensino religioso. Primeiro, analisa a importância da didática para o aprendizado dos alunos e como ela pode ser usada para desenvolver uma educação crítico-reflexiva. Em seguida, aborda a metodologia do ensino religioso ao longo da história brasileira e como novos princípios metodológicos podem ajudar a fugir de uma abordagem doutrinária.
A expressão "questão social" começa a ser empregada maciçamente a partir da separação positivista, no pensamento conservador, entre o econômico e o social, dissociando as questões tipicamente econômicas das "questões sociais" (cf. Netto, 2001, p. 42).
Max Weber foi um sociólogo, jurista, historiador e economista alemão considerado um dos fundadores da sociologia moderna. Ele contribuiu para todas as áreas das ciências sociais exceto a antropologia e desenvolveu conceitos fundamentais como os tipos de ação social e as formas de dominação. Sua obra mais famosa foi A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, onde analisou como o protestantismo influenciou o desenvolvimento do capitalismo.
O documento discute as teorias do sociólogo Émile Durkheim sobre fatos sociais, solidariedade e suicídio. Apresenta os conceitos de solidariedade mecânica versus orgânica e discute como Durkheim usou investigações sobre taxas de suicídio para ilustrar diferentes tipos de integração social. Também resume hipóteses sobre fatores que influenciam taxas de suicídio em diferentes países e regiões.
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedadehomago
O documento discute as teorias de Marx, Durkheim, Weber, Elias e Bourdieu sobre a relação entre indivíduo e sociedade. Marx via a luta de classes como motor da história. Durkheim enfatizava a prevalência da sociedade sobre o indivíduo. Weber analisou como os indivíduos agem socialmente. Elias criou o conceito de configuração para superar a dicotomia. Bourdieu desenvolveu o conceito de habitus para articular práticas cotidianas com condições sociais.
Para os teóricos da Escola de Frankfurt, a Comunicação constitui, portanto, uma categoria de mediação profundamente comprometida com o projeto de dominação contido na estrutura da racionalidade moderna.
Elementos de teoria geral do estado - resumoDeysi Macedo
1) O documento discute a Teoria Geral do Estado, incluindo sua noção, objeto e método. 2) Aborda a origem da sociedade e do Estado, com diferentes teorias, e elementos característicos da sociedade como finalidade social, ordem e poder social. 3) Discutem-se conceitos como anarquismo, tipos de sociedades e origem e formação do Estado.
O documento apresenta um quadro comparativo dos principais pensadores da sociologia clássica: Durkheim, Marx e Weber. Ele destaca as visões de cada um sobre história, indivíduo, sociedade moderna e objeto de estudo nas ciências sociais.
Este documento apresenta um plano de curso sobre a teoria do espaço social e classes sociais de Pierre Bourdieu. O curso é dividido em três módulos que abordam: 1) Perspectivas sobre o mundo social e a ação humana; 2) A teoria de Bourdieu que transcende o objetivismo e o subjetivismo; 3) O espaço social e simbólico e a questão das classes sociais. O objetivo é apresentar os principais conceitos de Bourdieu como habitus, estratégia e poder simbólico.
O documento discute as teorias sociológicas de Durkheim e Weber. Resume os principais conceitos de Durkheim como instituições sociais, consciência coletiva, coesão social e divisão social do trabalho. Também resume os conceitos de Weber como ação social, tipos ideais, e tipos de dominação.
O documento apresenta os principais conceitos do sociólogo Émile Durkheim sobre a sociologia como ciência, incluindo sua definição de fato social, solidariedade social e suicídio. O texto descreve a vida e obra de Durkheim, seu método positivista, e conceitos-chave como consciência coletiva e divisão do trabalho social.
O documento fornece um resumo sobre cinco das principais religiões do mundo - Islamismo, Judaísmo, Budismo, Hinduísmo e Cristianismo. Ele descreve os fundamentos de cada religião incluindo seus livros sagrados, crenças, práticas de culto e festividades importantes.
O documento discute a liberdade religiosa como um direito fundamental de todas as pessoas de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Ele também afirma que a Constituição Brasileira garante a inviolabilidade da liberdade de consciência e religião. Além disso, destaca que a liberdade religiosa exige igualdade entre todas as pessoas e religiões, respeito pelas diferenças e diálogo entre religiões.
O documento resume as origens e principais características de 5 grandes religiões mundiais: Judaísmo, Cristianismo, Hinduísmo, Islamismo e Budismo. Ele descreve como cada uma surgiu, seus livros sagrados, deuses e crenças fundamentais.
O documento discute as três principais tradições religiosas da história humana: 1) religiões animistas, as primeiras manifestações religiosas que atribuíam alma às forças naturais; 2) religiões védicas como o hinduísmo, baseadas nos antigos escritos védicos da Índia; 3) religiões abraâmicas como o judaísmo, cristianismo e islamismo, que compartilham a crença no Deus revelado a Abraão.
Apostila Para as 40 aulas de Educação Religiosaelias pereira
O documento apresenta uma série de aulas sobre temas como autoconhecimento, relacionamentos interpessoais, valores e ética. As atividades incluem testes, discussões, produção de textos e resolução de problemas com o objetivo de desenvolver o raciocínio dos alunos.
Este documento discute a história e o discurso da pós-modernidade segundo vários teóricos. Apresenta os conceitos de Fredric Jameson, Jean-François Lyotard e Gilles Lipovetsky sobre a perda de valores e instituições na era pós-moderna e como isso afeta a sociedade e a história. Também analisa como a pós-modernidade influenciou diferentes áreas como música, arquitetura e ciência.
A Pós-Modernidade representa uma época pós-queda do Muro de Berlim caracterizada por mudanças constantes e pela obsolescência do conceito de progresso. Ela trouxe inovações nas artes, arquitetura e computação e questiona aspectos do Iluminismo.
O documento define religião como a ligação com o divino e descreve os dois tipos principais: monoteístas (acreditam em um único Deus) e politeístas (acreditam em vários deuses). Ele fornece um quadro comparando as três principais religiões monoteístas - Judaísmo, Cristianismo e Islamismo - listando suas cidades sagradas, fundadores, livros sagrados e templos.
O documento fornece um resumo das principais características do Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Descreve os seus fundadores, textos sagrados, crenças principais, práticas de culto e número de seguidores em todo o mundo.
O documento discute a diversidade cultural, definindo cultura como um conjunto de costumes e tradições adquiridos ao longo do tempo. Aborda fatores como etnia, língua, religião e geografia que influenciam a identidade cultural de diferentes grupos, e como a globalização pode ameaçar ou promover a diversidade cultural.
Este documento discute como a Palavra de Deus é perene, atemporal e absoluta, em contraste com o mundo volátil, incerto, complexo e ambíguo da pós-modernidade. Ele também aborda desafios como a relativização do pecado e a febre pelo crescimento, e propõe que a igreja deve desenvolver visão, entendimento, clareza e agilidade para lidar com esses desafios.
Cap 22 a universalidade do fenomeno religiosoJoao Balbi
O documento discute o fenômeno religioso de forma universal, abordando sua longa história entre os humanos e neandertais, além de definir religião como um conjunto de crenças, leis e ritos que busca prestar culto a um ser transcendente. Também diferencia o sagrado do profano e lista os principais elementos constitutivos e formas religiosas, finalizando com a diversidade de visões de totalidade entre as principais religiões.
O documento discute a universalidade do fenômeno religioso. A religião procura responder às questões fundamentais da existência humana e contribui para a felicidade das pessoas. A religião pressupõe um encontro com o sagrado através de textos sagrados que transformam a vida e as ações das pessoas.
O documento discute a introdução à sociologia da religião, definindo-a como o estudo das relações mútuas entre religião e sociedade. Aborda conceitos-chave como religião, senso religioso e paradigmas, além de métodos de pesquisa em sociologia da religião e exemplos históricos como Durkheim.
Esta apresentação descreve o comportamento do jovem cristão perante as redes sociais;
o jovem cristão e as redes sociais,
A globalização representa o facto de o mundo esta a ficar cada vez mais interligada devido as redes sociais.
a religião e as redes sociais
o cristão e o facebook
como ser religioso hoje.
O documento discute os benefícios e malefícios da internet para os jovens cristãos. Ele destaca que a internet pode facilitar a comunicação e o acesso a notícias e entretenimento, mas também pode levar à dependência e isolamento social. O documento incentiva os cristãos a serem criteriosos sobre os conteúdos consumidos online e a usar a internet como oportunidade para testemunhar sobre sua fé.
O documento discute a universalidade do fenômeno religioso, afirmando que a religião é uma realidade estruturante das sociedades e responde às questões fundamentais do ser humano. Também apresenta Abraão como um patriarca que acreditava em um único Deus e é uma figura de referência para três grandes religiões: Judaísmo, Cristianismo e Islã.
O documento discute a influência da religião na sociedade e origens do ser humano, além de tentativas de definir religião. Aborda características como símbolos, rituais e cerimônias, e teorias sobre como a religião afeta a sociedade segundo Marx, Durkheim e Weber. Também menciona tipos de organizações religiosas e novos movimentos.
Este documento discute o tema da dessacralização ao longo da história. Ele descreve como a religião dominou a sociedade na Idade Média, mas depois começou a perder influência durante o Renascimento e a era moderna devido ao avanço da ciência e do pensamento racional. Também analisa como a secularização afetou Portugal após a queda do regime de Salazar.
Este documento fornece um resumo da introdução a um seminário sobre a Filosofia Moderna. Em menos de 3 frases:
O documento apresenta o contexto histórico da Filosofia Moderna, marcado pelo Renascimento, Reformas Religiosas e Revolução Científica, que colocaram o homem no centro em vez de Deus. Também resume os principais períodos, correntes e pensadores desta época, como o Iluminismo, Racionalismo, Empirismo, entre outros, incluindo nomes como Maquiavel, Descartes
O artigo discute o fundamentalismo e a sociedade pós-moderna. Ele descreve o surgimento do fundamentalismo como uma resposta às transformações históricas na tecnologia, economia, comunicação e religião, visando trazer a sociedade moderna de volta aos valores absolutos das Escrituras Sagradas. O fundamentalismo é caracterizado por sua visão conservadora do mundo e oposição à globalização e modernidade. O artigo também traça o desenvolvimento histórico do fundamentalismo e sua influência atual.
Este documento discute o processo de secularização ao longo da história, desde a antiguidade até os dias atuais. Apresenta como a religião foi perdendo influência cultural e política em períodos como o renascimento e a modernidade, devido ao avanço da ciência e do racionalismo. Também analisa as causas para a dessacralização contemporânea e reflexões críticas sobre como isso pode afetar a fé e a igreja.
O documento discute a pedagogia libertária na Primeira República brasileira defendida pelo movimento anarquista. Os anarquistas propunham uma educação racional e libertária para formar um homem livre e autônomo capaz de questionar valores tradicionais e construir uma sociedade igualitária. Eles criticavam a pedagogia autoritária das escolas da época e fundaram escolas próprias com métodos democráticos e ativos.
1) O documento descreve o período da Idade Moderna na Europa, marcado pela formação dos Estados Nacionais e pelo surgimento do absolutismo monárquico entre os séculos XV e XVII;
2) Foi um período de transformações políticas, econômicas e culturais, incluindo a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica;
3) O absolutismo concentrou o poder nas mãos dos monarcas hereditários, legitimado por pensadores como Maquiavel, Hobbes e Bossuet.
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Jean Francesco
O documento traça as raízes históricas do dualismo sagrado/secular desde o pensamento grego até os dias atuais. Muitos pensadores cristãos adotaram elementos dualistas que separavam o mundo material do espiritual. A Reforma tentou integrar a fé à vida cotidiana, mas o Iluminismo privatizou a religião. Hoje, o cristianismo precisa oferecer uma perspectiva abrangente que una o sagrado e o secular.
O documento discute três tópicos principais: 1) Maquiavel como o primeiro cientista social e o que significa praticar política cientificamente; 2) o cientificismo e sua relação com a racionalidade do Ocidente; 3) as origens do positivismo e socialismo como correntes sociológicas que surgiram no contexto do Iluminismo.
40 CPV 08072020 FILOSOFIA E SOCIOLOGIA CRIS PANTOJA BUNKER.pdfCristiane Pantoja
O documento discute as origens e contexto da transformação social, desde o século XVIII na França, passando pela globalização e neoimperialismo no século XIX, que abalaram a Europa e o mundo. Teorias clássicas como as de Comte, Durkheim e Marx analisaram como o progresso levou à mudança social através da ordem, da divisão do trabalho e das lutas de classe.
40 CPV FILOSOFIA E SOCIOLOGIA CRIS PANTOJA BUNKER.pdfCristiane Pantoja
O documento discute as origens e contexto da transformação social a partir do século XVIII na França, com o fim do feudalismo e início do liberalismo econômico. Abrange também os processos de globalização e formação de conglomerados no século XIX que abalaram a Europa e o mundo. Por fim, apresenta pensadores como Comte, Durkheim, Weber e Marx e como eles enxergaram o progresso e a mudança social.
1) O documento discute o neo-paganismo, uma característica da Era Moderna que envolve a apropriação das crenças religiosas da antiguidade pré-cristã.
2) O neo-paganismo não é novo, tendo começado há seis séculos com os humanistas, e alcançado seu apogeu no Iluminismo.
3) A Nova Era representa o declínio do neo-paganismo, não sendo uma religião organizada, mas uma mistura de manifestações pagãs como espiritismo e crenças orientais.
1) O documento discute o neo-paganismo, uma característica da Era Moderna que envolve a apropriação da mentalidade religiosa da antiguidade pré-cristã.
2) O Iluminismo estabeleceu o neo-paganismo como o ideal intelectual da modernidade, influenciando pensadores e revoluções.
3) A Nova Era representa o declínio do neo-paganismo, manifestando-se em formas cruas e vulgares, não sendo uma religião ou conspiração, mas uma mistura de manifestações pagãs.
1) O documento discute o neo-paganismo moderno e sua relação com o paganismo antigo e o cristianismo.
2) Ele argumenta que o neo-paganismo não é novo, tendo surgido durante a era moderna como uma recuperação das crenças pagãs da antiguidade.
3) O autor analisa como o neo-paganismo se desenvolveu ao longo dos séculos, desde os humanistas renascentistas até o iluminismo e a era atual.
O documento descreve o Renascimento como um movimento cultural e intelectual que se espalhou pela Europa entre os séculos XV e XVI. Ele representou uma ruptura com os valores medievais e um retorno aos ideais clássicos da Grécia e Roma, colocando o homem no centro. Novas ideias desafiavam a estrutura social e religiosa tradicional na época.
O documento resume as principais características e eventos da Idade Moderna, incluindo o surgimento do racionalismo e do comércio marítimo, a Reforma Religiosa, o Renascimento, o Absolutismo, a Revolução Científica e as mudanças na visão de mundo durante este período histórico.
Nascimento da Sociologia contexto histórico.pptclaudia25650
O documento descreve o contexto histórico do surgimento da Sociologia, desde a pré-história até a Idade Moderna. Fatores como a Revolução Científica, a Revolução Industrial e o Iluminismo levaram ao desenvolvimento das ciências humanas e do positivismo, criando as condições para o estabelecimento da Sociologia como ciência da sociedade.
1) O documento discute como as religiões são frequentemente estudadas como fenômenos universais e autocontidos, em vez de como discursos históricos e políticos.
2) Critica o paradigma weberiano da secularização por não reconhecer como as religiões constroem critérios públicos e privados.
3) Argumenta que a Igreja Católica no Brasil ajudou a construir a sociedade civil e conceitos de direitos através de debates sobre laicidade e apoio a movimentos sociais.
O documento discute a emergência da psicologia como ciência independente no século 19. Três fatores principais contribuíram para isso: 1) o desenvolvimento da experiência da subjetividade privada na modernidade, 2) as condições socioculturais que levaram indivíduos a se verem como sujeitos únicos e 3) o surgimento do capitalismo e do trabalho assalariado, que promoveram a individualização.
1) O texto discute o neo-paganismo sob uma perspectiva cristã, comparando-o com o paganismo antigo e o cristianismo.
2) Aponta que o neo-paganismo surgiu durante a Era Moderna com a recuperação do pensamento pagão antigo, tornando-se dominante durante o Iluminismo.
3) Argumenta que o neo-paganismo atual, chamado de "Nova Era", é uma forma decadente do paganismo moderno, carecendo dos elementos positivos do paganismo antigo como senso de piedade e moralidade
1) O documento descreve o Renascimento como um período de transformações significativas na Europa a partir do século XV, marcando a transição entre a Idade Média e a era moderna.
2) Houve visões diferentes do Renascimento entre historiadores, que o viam tanto como um período de renovação mental quanto de turbulência social e política.
3) O Renascimento representou uma nova postura do homem ocidental em relação à natureza e ao conhecimento, com ênfase no pensamento especulativo e na valorização do indivíduo.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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