1) A globalização é um processo complexo que tanto une quanto divide, ao mesmo tempo em que comprime o tempo e o espaço. Isso leva a uma maior mobilidade para algumas elites e maior fixação no espaço local para as classes subalternas.
2) A globalização promove uma progressiva segregação espacial através da separação e exclusão, com as elites se isolando em territórios privados e empurrando os excluídos para fora.
3) Após a era do Estado-nação, não há mais uma localidade com poder sobre a humanidade como
Zygmunt bauman-globalizacao-as-consequencias-humanasCarol Amaral
1. O livro discute as consequências humanas da globalização, especialmente no que diz respeito à compressão do tempo e espaço e à crescente mobilidade.
2. Isso leva a uma polarização da experiência humana, com símbolos culturais servindo a interpretações distintas para aqueles no alto e embaixo da hierarquia.
3. A necessidade de mitigar medo e incerteza entre a classe média também aumenta a polarização entre mobilidade como liberdade versus destino indesejado.
1) A globalização é um processo complexo que tanto une quanto divide, globalizando alguns aspectos da vida enquanto reforça a segregação espacial e a exclusão de grupos.
2) A mobilidade das elites é contraposta à imobilidade forçada das classes subalternas, aprofundando as desigualdades sociais.
3) A era da comunicação instantânea paradoxalmente aumenta a quebra de comunicação entre elites e populações excluídas.
O documento discute vários tópicos relacionados a consumidores, turistas, vagabundos, ciberespaço, multidão, desterritorialização e espaço. Ele explora como diferentes grupos sociais consomem, como o ciberespaço cria novas formas de sociabilidade, como a multidão pode ser definida de forma ampla e como os excluídos tentam se reterritorializar. Também discute como a sociedade é organizada em estrutura, processo, função e forma e como mudanças criam novas organizações espaciais.
O documento discute os novos mundos altamente conectados do terceiro milênio. Argumenta que com a queda dos graus de separação entre as pessoas devido às redes sociais, o mundo está ficando menor e as pessoas estão mais conectadas umas às outras através de múltiplos mundos interconectados. Defende que esses novos mundos altamente conectados tendem a ser incontáveis organismos humanos coletivos, não um mundo único, e que quanto maior a interatividade entre esses mundos, menor será o tamanho de cada um.
1. O documento discute como as imagens tiradas do espaço mostraram a Terra como um planeta azul e redondo, diminuindo a percepção humana de domínio sobre o mundo.
2. Isso naturalizou a ideia de globalização, mostrando a Terra sem fronteiras políticas, apenas as naturais.
3. Entretanto, as imagens escondem a diversidade cultural dos povos, sobrevalorizando apenas o planeta.
Este capítulo discute a multiplicidade de mundos que existem devido às inúmeras conexões possíveis entre as pessoas através da internet. A sociedade já não pode ser vista como um único mundo, mas como uma rede de muitos mundos interconectados. A tecnologia permite que cada pessoa tenha seu próprio mundo formado por suas conexões, ao invés de todos compartilharem o mesmo mundo mediado pela mídia tradicional.
1) O texto discute a questão da habitação e a percepção crescente dos trabalhadores de que as moradias não devem pertencer aos proprietários reconhecidos pelo Estado.
2) Argumenta-se que a moradia foi construída pelo trabalho de muitos operários e não pelo dinheiro do proprietário, que acumulou sua riqueza explorando os trabalhadores.
3) Defende-se a idéia de que a moradia gratuita é um direito do povo e que a expropriação das casas pelos trabalhadores pode ser feita sem
Zygmunt bauman-globalizacao-as-consequencias-humanasCarol Amaral
1. O livro discute as consequências humanas da globalização, especialmente no que diz respeito à compressão do tempo e espaço e à crescente mobilidade.
2. Isso leva a uma polarização da experiência humana, com símbolos culturais servindo a interpretações distintas para aqueles no alto e embaixo da hierarquia.
3. A necessidade de mitigar medo e incerteza entre a classe média também aumenta a polarização entre mobilidade como liberdade versus destino indesejado.
1) A globalização é um processo complexo que tanto une quanto divide, globalizando alguns aspectos da vida enquanto reforça a segregação espacial e a exclusão de grupos.
2) A mobilidade das elites é contraposta à imobilidade forçada das classes subalternas, aprofundando as desigualdades sociais.
3) A era da comunicação instantânea paradoxalmente aumenta a quebra de comunicação entre elites e populações excluídas.
O documento discute vários tópicos relacionados a consumidores, turistas, vagabundos, ciberespaço, multidão, desterritorialização e espaço. Ele explora como diferentes grupos sociais consomem, como o ciberespaço cria novas formas de sociabilidade, como a multidão pode ser definida de forma ampla e como os excluídos tentam se reterritorializar. Também discute como a sociedade é organizada em estrutura, processo, função e forma e como mudanças criam novas organizações espaciais.
O documento discute os novos mundos altamente conectados do terceiro milênio. Argumenta que com a queda dos graus de separação entre as pessoas devido às redes sociais, o mundo está ficando menor e as pessoas estão mais conectadas umas às outras através de múltiplos mundos interconectados. Defende que esses novos mundos altamente conectados tendem a ser incontáveis organismos humanos coletivos, não um mundo único, e que quanto maior a interatividade entre esses mundos, menor será o tamanho de cada um.
1. O documento discute como as imagens tiradas do espaço mostraram a Terra como um planeta azul e redondo, diminuindo a percepção humana de domínio sobre o mundo.
2. Isso naturalizou a ideia de globalização, mostrando a Terra sem fronteiras políticas, apenas as naturais.
3. Entretanto, as imagens escondem a diversidade cultural dos povos, sobrevalorizando apenas o planeta.
Este capítulo discute a multiplicidade de mundos que existem devido às inúmeras conexões possíveis entre as pessoas através da internet. A sociedade já não pode ser vista como um único mundo, mas como uma rede de muitos mundos interconectados. A tecnologia permite que cada pessoa tenha seu próprio mundo formado por suas conexões, ao invés de todos compartilharem o mesmo mundo mediado pela mídia tradicional.
1) O texto discute a questão da habitação e a percepção crescente dos trabalhadores de que as moradias não devem pertencer aos proprietários reconhecidos pelo Estado.
2) Argumenta-se que a moradia foi construída pelo trabalho de muitos operários e não pelo dinheiro do proprietário, que acumulou sua riqueza explorando os trabalhadores.
3) Defende-se a idéia de que a moradia gratuita é um direito do povo e que a expropriação das casas pelos trabalhadores pode ser feita sem
O livro-mãe FLUZZ (2011), de Augusto de Franco foi revisado e deu origem a uma série de nove volumes. Este HIGHLY CONNECTED WORLDS (2012) é o segundo da série.
Este documento discute como as comunidades locais estão se tornando mais importantes do que os Estados-nação na governança global. A sociedade está se movendo para um padrão descentralizado onde milhões de comunidades locais se auto-organizarão em vez de serem controladas por poucos governos nacionais. Essas comunidades emergirão organicamente em vez de serem planejadas e impostas de cima para baixo.
Aula 47 robert heilbroner - a revolução econômicapetecoslides
1) No passado, a sociedade assegurava a cooperação econômica por meio da tradição ou da imposição autoritária.
2) Uma "revolução econômica" ocorreu com o surgimento do "sistema de mercado", onde o lucro individual passou a orientar as ações.
3) Os economistas surgiram para esclarecer como o sistema de mercado garantiria a cooperação social de forma descentralizada.
Hermes no ciberespaço completo - 22.06.2011claudiocpaiva
O documento apresenta uma introdução sobre Hermes como figura mitológica que representa a comunicação e mediação. Discute como Hermes pode ajudar a interpretar a cultura digital através de sua sabedoria em enfrentar paradoxos de forma equilibrada e democrática. Também aborda brevemente a origem e significado do culto de Hermes na mitologia grega e sua assimilação na cultura romana e egípcia.
O documentário discute as visões do geógrafo Milton Santos sobre a globalização e o mundo atual. Milton defende que devemos enxergar o mundo com nossos próprios olhos e não com os olhos dos países desenvolvidos. A primeira globalização trouxe a ocupação de territórios e a destruição de culturas indígenas, enquanto a segunda globalização fragmentou os territórios e aumentou a desigualdade. Milton propõe a construção de "outra globalização" que promova a dignidade humana de forma igualitária.
Série FLUZZ Volume 3 PARA ENTRAR NO TERCEIRO MILÊNIOaugustodefranco .
O livro-mãe FLUZZ (2011), de Augusto de Franco foi revisado e deu origem a uma série de nove volumes. Este PARA ENTRAR NO TERCEIRO MILÊNIO (2012) é o terceiro da série.
10.renata barreto uma leitura do contexto social.okLenny Capinan
O documento discute a sociedade pós-moderna e como ela influencia a comunicação publicitária. A sociedade pós-moderna é fluida e definida pelo consumo, com valores intangíveis. Isso exige que a publicidade apresente elementos intangíveis em suas mensagens para se conectar com os consumidores pós-modernos.
Seminario Tempo e Espaço na sociedade globalizadaErika Zuza
A globalização e as novas tecnologias transformaram a percepção de tempo e espaço na sociedade contemporânea. O espaço tornou-se virtual e fluido, enquanto o tempo se acelerou e tornou-se instantâneo. Essas mudanças acompanharam a transição do capitalismo industrial para o capitalismo informacional e da estética moderna para a pós-moderna, constituindo uma transformação do próprio processo civilizatório.
(-) O documento fornece instruções sobre como capturar, editar e divulgar vídeos em três etapas: 1) captura com câmeras ou celulares, 2) edição com softwares gratuitos como Windows Movie Maker, 3) divulgação através de DVDs ou VCDs gravados. O objetivo é usar vídeos como linguagem visual para desenvolver identidade no projeto da escola.
O documento discute como os professores gastam seu tempo. A maioria (78%) gasta seu tempo fora do trabalho, enquanto apenas 22% é gasto dentro do trabalho. A literatura citada inclui autores como Bauman, Hobsbawm, Wallerstein e Giddens que discutem temas relacionados ao trabalho docente.
O documento discute o design, sua relação com a sociedade e cultura. Apresenta definições de design de acordo com diferentes autores, como projeto, linguagem e conceito. Também aborda a importância do contexto e da contemporaneidade para entender o design.
O documento descreve como a vida em uma sociedade líquido-moderna é precária e incerta, onde as condições mudam rapidamente e o passado não pode prever o futuro. A vida líquida é uma sucessão de reinícios e os finais rápidos e indolores são valorizados. Nessa sociedade, a indústria do descarte é importante e nada pode permanecer indesejável por muito tempo. A vida só pode continuar se modernizando constantemente.
O documento discute Malena Thailana, Roberta Dias e Zygmunt Bauman. Ele explora como eles estão entre categorias, sendo nem uma coisa nem outra, e como isso os torna estranhos em um estado viscoso.
O documento discute a efemeridade do engajamento nas redes sociais e como as identidades individuais e coletivas são construídas nesses espaços. Aborda como as marcas também buscam engajar as pessoas de forma passageira e se a visibilidade momentânea traz resultados reais para as empresas. Questiona até que ponto vale a pena para as marcas investirem em ações nas redes sociais se o engajamento tende a ser superficial e fugaz.
A empresa está enfrentando desafios financeiros devido à pandemia e precisa cortar custos. O diretor financeiro recomenda demitir funcionários ou cortar benefícios para economizar 1 milhão de dólares até o final do ano.
Este documento apresenta uma monografia sobre educação e pós-modernidade a partir das ideias de Zygmunt Bauman e Boaventura de Sousa Santos. O trabalho foi apresentado para conclusão de curso de especialização em educação da Universidade Federal do Espírito Santo e discute as problemáticas efêmeras da educação na pós-modernidade.
O documento discute vários movimentos artísticos do pós-guerra como o Expressionismo Abstrato, a Pintura Concreta e a Arte Pop. O Expressionismo Abstrato enfatizou a subjetividade e abandono de regras com pinturas de Pollock e de Kooning. A Pintura Concreta focou na cor e efeitos óticos com obras de Vasarely e Albers. A Arte Pop incorporou imagens da cultura popular em obras de Warhol e Lichtenstein.
O documento discute os desafios da gestão de instituições de ensino superior (IES) brasileiras no contexto da modernidade líquida proposta por Zygmunt Bauman. Apresenta a trajetória acadêmica de Bauman e seu conceito de modernidade líquida como uma sociedade de fluidez, flexibilidade e incerteza. Discorre sobre como essas características afetam as relações humanas, o trabalho e as organizações. Por fim, aponta os principais desafios para a gestão de IES no Brasil como a necessidade de estr
[1] O documento discute a teoria da identidade cultural na pós-modernidade segundo Stuart Hall. [2] Hall argumenta que a identidade tornou-se fluida devido à globalização e descentramento do sujeito pelas teorias de Marx, Freud, Saussure e Foucault. [3] A identidade é agora uma "celebração móvel" formada pelas representações culturais ao redor do indivíduo.
O documento discute a análise de Zygmunt Bauman sobre a "sociedade líquida" na era pós-moderna. De acordo com Bauman, os valores ocidentais estão se diluindo, limitando a tolerância e as relações humanas. Isso se manifesta na incapacidade de compreender a subjetividade do outro e na tendência a tratá-lo como objeto. A sociedade também é marcada por intolerância e medo do outro.
O atlântico negro, uma releitura da obra de paul gilroySilvânio Barcelos
1. O livro discute a modernidade a partir dos conceitos de diáspora negra e suas narrativas de perda e viagens. O Atlântico Negro é visto como um conjunto cultural irredutivelmente moderno que escapa das simplificações étnicas.
2. A escravidão é apresentada como parte integrante da modernidade, não como um sistema atrasado. Pensadores iluministas não consideraram a história e cultura da diáspora africana.
3. A música negra é vista como forma de resistência que possibilitou a afir
O livro-mãe FLUZZ (2011), de Augusto de Franco foi revisado e deu origem a uma série de nove volumes. Este HIGHLY CONNECTED WORLDS (2012) é o segundo da série.
Este documento discute como as comunidades locais estão se tornando mais importantes do que os Estados-nação na governança global. A sociedade está se movendo para um padrão descentralizado onde milhões de comunidades locais se auto-organizarão em vez de serem controladas por poucos governos nacionais. Essas comunidades emergirão organicamente em vez de serem planejadas e impostas de cima para baixo.
Aula 47 robert heilbroner - a revolução econômicapetecoslides
1) No passado, a sociedade assegurava a cooperação econômica por meio da tradição ou da imposição autoritária.
2) Uma "revolução econômica" ocorreu com o surgimento do "sistema de mercado", onde o lucro individual passou a orientar as ações.
3) Os economistas surgiram para esclarecer como o sistema de mercado garantiria a cooperação social de forma descentralizada.
Hermes no ciberespaço completo - 22.06.2011claudiocpaiva
O documento apresenta uma introdução sobre Hermes como figura mitológica que representa a comunicação e mediação. Discute como Hermes pode ajudar a interpretar a cultura digital através de sua sabedoria em enfrentar paradoxos de forma equilibrada e democrática. Também aborda brevemente a origem e significado do culto de Hermes na mitologia grega e sua assimilação na cultura romana e egípcia.
O documentário discute as visões do geógrafo Milton Santos sobre a globalização e o mundo atual. Milton defende que devemos enxergar o mundo com nossos próprios olhos e não com os olhos dos países desenvolvidos. A primeira globalização trouxe a ocupação de territórios e a destruição de culturas indígenas, enquanto a segunda globalização fragmentou os territórios e aumentou a desigualdade. Milton propõe a construção de "outra globalização" que promova a dignidade humana de forma igualitária.
Série FLUZZ Volume 3 PARA ENTRAR NO TERCEIRO MILÊNIOaugustodefranco .
O livro-mãe FLUZZ (2011), de Augusto de Franco foi revisado e deu origem a uma série de nove volumes. Este PARA ENTRAR NO TERCEIRO MILÊNIO (2012) é o terceiro da série.
10.renata barreto uma leitura do contexto social.okLenny Capinan
O documento discute a sociedade pós-moderna e como ela influencia a comunicação publicitária. A sociedade pós-moderna é fluida e definida pelo consumo, com valores intangíveis. Isso exige que a publicidade apresente elementos intangíveis em suas mensagens para se conectar com os consumidores pós-modernos.
Seminario Tempo e Espaço na sociedade globalizadaErika Zuza
A globalização e as novas tecnologias transformaram a percepção de tempo e espaço na sociedade contemporânea. O espaço tornou-se virtual e fluido, enquanto o tempo se acelerou e tornou-se instantâneo. Essas mudanças acompanharam a transição do capitalismo industrial para o capitalismo informacional e da estética moderna para a pós-moderna, constituindo uma transformação do próprio processo civilizatório.
(-) O documento fornece instruções sobre como capturar, editar e divulgar vídeos em três etapas: 1) captura com câmeras ou celulares, 2) edição com softwares gratuitos como Windows Movie Maker, 3) divulgação através de DVDs ou VCDs gravados. O objetivo é usar vídeos como linguagem visual para desenvolver identidade no projeto da escola.
O documento discute como os professores gastam seu tempo. A maioria (78%) gasta seu tempo fora do trabalho, enquanto apenas 22% é gasto dentro do trabalho. A literatura citada inclui autores como Bauman, Hobsbawm, Wallerstein e Giddens que discutem temas relacionados ao trabalho docente.
O documento discute o design, sua relação com a sociedade e cultura. Apresenta definições de design de acordo com diferentes autores, como projeto, linguagem e conceito. Também aborda a importância do contexto e da contemporaneidade para entender o design.
O documento descreve como a vida em uma sociedade líquido-moderna é precária e incerta, onde as condições mudam rapidamente e o passado não pode prever o futuro. A vida líquida é uma sucessão de reinícios e os finais rápidos e indolores são valorizados. Nessa sociedade, a indústria do descarte é importante e nada pode permanecer indesejável por muito tempo. A vida só pode continuar se modernizando constantemente.
O documento discute Malena Thailana, Roberta Dias e Zygmunt Bauman. Ele explora como eles estão entre categorias, sendo nem uma coisa nem outra, e como isso os torna estranhos em um estado viscoso.
O documento discute a efemeridade do engajamento nas redes sociais e como as identidades individuais e coletivas são construídas nesses espaços. Aborda como as marcas também buscam engajar as pessoas de forma passageira e se a visibilidade momentânea traz resultados reais para as empresas. Questiona até que ponto vale a pena para as marcas investirem em ações nas redes sociais se o engajamento tende a ser superficial e fugaz.
A empresa está enfrentando desafios financeiros devido à pandemia e precisa cortar custos. O diretor financeiro recomenda demitir funcionários ou cortar benefícios para economizar 1 milhão de dólares até o final do ano.
Este documento apresenta uma monografia sobre educação e pós-modernidade a partir das ideias de Zygmunt Bauman e Boaventura de Sousa Santos. O trabalho foi apresentado para conclusão de curso de especialização em educação da Universidade Federal do Espírito Santo e discute as problemáticas efêmeras da educação na pós-modernidade.
O documento discute vários movimentos artísticos do pós-guerra como o Expressionismo Abstrato, a Pintura Concreta e a Arte Pop. O Expressionismo Abstrato enfatizou a subjetividade e abandono de regras com pinturas de Pollock e de Kooning. A Pintura Concreta focou na cor e efeitos óticos com obras de Vasarely e Albers. A Arte Pop incorporou imagens da cultura popular em obras de Warhol e Lichtenstein.
O documento discute os desafios da gestão de instituições de ensino superior (IES) brasileiras no contexto da modernidade líquida proposta por Zygmunt Bauman. Apresenta a trajetória acadêmica de Bauman e seu conceito de modernidade líquida como uma sociedade de fluidez, flexibilidade e incerteza. Discorre sobre como essas características afetam as relações humanas, o trabalho e as organizações. Por fim, aponta os principais desafios para a gestão de IES no Brasil como a necessidade de estr
[1] O documento discute a teoria da identidade cultural na pós-modernidade segundo Stuart Hall. [2] Hall argumenta que a identidade tornou-se fluida devido à globalização e descentramento do sujeito pelas teorias de Marx, Freud, Saussure e Foucault. [3] A identidade é agora uma "celebração móvel" formada pelas representações culturais ao redor do indivíduo.
O documento discute a análise de Zygmunt Bauman sobre a "sociedade líquida" na era pós-moderna. De acordo com Bauman, os valores ocidentais estão se diluindo, limitando a tolerância e as relações humanas. Isso se manifesta na incapacidade de compreender a subjetividade do outro e na tendência a tratá-lo como objeto. A sociedade também é marcada por intolerância e medo do outro.
O atlântico negro, uma releitura da obra de paul gilroySilvânio Barcelos
1. O livro discute a modernidade a partir dos conceitos de diáspora negra e suas narrativas de perda e viagens. O Atlântico Negro é visto como um conjunto cultural irredutivelmente moderno que escapa das simplificações étnicas.
2. A escravidão é apresentada como parte integrante da modernidade, não como um sistema atrasado. Pensadores iluministas não consideraram a história e cultura da diáspora africana.
3. A música negra é vista como forma de resistência que possibilitou a afir
O documento descreve três concepções de identidade ao longo da história: 1) O sujeito do Iluminismo era visto como tendo uma identidade fixa e moldada antes do nascimento; 2) O sujeito sociológico é formado pela interação com a sociedade; 3) O pós-moderno é fragmentado e assume diferentes identidades em diferentes contextos.
O documento discute três concepções de identidade cultural de acordo com Stuart Hall: a identidade do sujeito iluminista é fixa e unificada; a identidade sociológica é formada nas relações sociais; a identidade pós-moderna é fluida e constantemente transformada pelos sistemas culturais.
O documento resume o livro "Amor Líquido" de Zygmunt Bauman, que discute como as relações humanas estão se tornando cada vez mais frágeis e descartáveis na sociedade moderna líquida. Bauman argumenta que as pessoas agora evitam compromissos emocionais profundos com medo do sofrimento e buscam relações superficiais e virtuais que podem descartar quando quiserem. Isso leva a um crescente sentimento de solidão e isolamento.
Mídias Sociais, redes e tempos líquidos - Social Media Week 2015Raquel Camargo
O documento discute as ideias do sociólogo Zygmunt Bauman sobre as mudanças nas relações humanas na era moderna, com a desintegração das comunidades e o surgimento das redes sociais, que levam as pessoas para além dos limites locais, mas também enfraquecem os laços. O texto também aborda a diferença entre afinidade e parentesco segundo Bauman e a noção de que vivemos o "fim do futuro" em que as pessoas vivem mais no presente do que se preocupando com o que virá.
O documento discute os desafios da educação na modernidade líquida de Bauman, como a valorização do descarte e do conhecimento de curta duração. Também aborda como a educação deve se posicionar diante da velocidade das transformações e da "inutilidade" do conhecimento, além de discutir a relação entre educação, consumo e formação para o mercado de trabalho. Por fim, destaca a importância da educação permanente e do empoderamento cidadão.
1. O autor descreve como o pensamento moderno ocidental cria divisões abissais que separam o visível do invisível, legitimando e invisibilizando certos saberes.
2. As linhas abissais deslocam-se ao longo do tempo, alternando entre apropriação e violência. Hoje há um regresso do colonial e do colonizador.
3. O cosmopolitismo subalterno representa uma resistência a esta visão, visando a justiça cognitiva e redistribuição igualitária de recursos para os excluídos.
O documento apresenta um resumo do livro "Raízes do Brasil" de Sérgio Buarque de Holanda. O livro analisa a formação da sociedade brasileira a partir de pares conceituais como trabalho e aventura, semeador e ladrilhador. Explora como a herança rural portuguesa e a falta de desenvolvimento urbano influenciaram a cultura brasileira, com traços de patrimonialismo e ausência de espírito democrático.
O documento discute as raízes históricas e sociais do Brasil. Aborda como as fronteiras entre a Europa e o Novo Mundo influenciaram a mentalidade dos portugueses, que valorizavam a ociosidade em vez do trabalho. Também analisa como o princípio da aventura, em vez do trabalho, moldou a colonização portuguesa e a escravidão legou uma herança rural marcada pela ausência de organização social.
Sociedades em rede, cidades globais, etcblogarlete
O documento discute como os movimentos sociais urbanos se organizam para lutar por melhores condições de vida, apesar de morarem em cidades classificadas como globais. Eles usam novas tecnologias para compartilhar informações e se conectar em redes, denunciando problemas como despejos forçados e falta de infraestrutura. Também participam de agendas internacionais para defender direitos urbanos.
1. O livro discute as consequências negativas da modernização excessiva, como a produção de "refugos humanos" - pessoas desempregadas, imigrantes e excluídas da sociedade.
2. A modernidade priorizou projetos em detrimento das leis da natureza, gerando superpopulação e problemas socioeconômicos.
3. A globalização espalhou o modo de vida moderno pelo mundo, aumentando refugos humanos e materiais em todo o planeta.
Da ServidãO Moderna, de Jean-François Brient, trad. Elisa Gerbenia QuadrosSilvânio Barcelos
O documento discute a servidão moderna e como as pessoas se tornaram escravos voluntários do sistema capitalista através da alienação, exploração e mistificação. A vida dos escravos modernos é marcada pelo trabalho alienante, consumismo desenfreado, degradação ambiental e obediência cega ao poder estabelecido. Apesar dos males causados pelo sistema, as pessoas continuam aceitando passivamente sua condição e renunciando à rebelião.
A sociedade em rede TEDXCuritiba com Gil GiardelliGil Giardelli
O documento discute a emergência de uma nova era global conectada através da internet, onde valores como solidariedade, justiça social e cooperação estão se tornando mais importantes do que o individualismo e o lucro. A economia criativa e compartilhada está substituindo a economia baseada em máquinas e a revolução digital está unindo pessoas em todo o mundo de novas maneiras.
Milton Santos critica a globalização financeira e o pensamento único que privilegia a competitividade e o consumo. Ele defende uma outra globalização que promova a cidadania universal e a justiça social. A atual transição para uma nova civilização traz riscos, mas também a possibilidade de um novo paradigma que supere a dependência e valorize a nação que cria seu próprio destino.
O documento discute as visões de Bauman, Hall, Augé e Lipovetsky sobre a modernidade líquida e a condição do indivíduo na sociedade contemporânea. Eles descrevem uma transição da modernidade sólida, caracterizada por rigidez e tradição, para a modernidade líquida, marcada por fluidez, presentismo e liberdade de escolha individual. Na modernidade líquida, os indivíduos experienciam perda de referenciais sólidos e aumento da responsabilidade por si mesmos.
Fronteira. a degradação do outro nos confins do humanoSilvânio Barcelos
Este documento apresenta uma releitura do trabalho de José de Souza Martins sobre fronteiras e a degradação do outro. Apresenta a biografia do autor e discute seus estudos sobre as múltiplas fronteiras existentes, incluindo a fronteira do humano. Também descreve as técnicas de pesquisa utilizadas por Martins e analisa os processos de captura do outro, reprodução do capital e escravidão nas fronteiras.
O documento discute os direitos humanos e a escravatura. Resume a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 e explica que a escravatura viola esses direitos, tendo sido praticada na Grécia Antiga e no Império Romano para explorar trabalhadores. Conclui questionando como ainda há desrespeito aos direitos humanos no século 21.
O documento resume a carta encíclica "Laudato Si" do Papa Francisco sobre o cuidado da casa comum. O Papa defende uma abordagem ecológica integral que reconheça a interconexão entre seres humanos e natureza. Ele alerta para os perigos do "paradigma tecnocrático" e pede uma revolução cultural para enfrentar os desafios colocados pelo poder da tecnologia moderna.
O documento discute a situação agrária no Brasil, particularmente no Nordeste, abordando tópicos como a dominação externa e interna sobre os trabalhadores rurais, a ausência de reforma agrária efetiva, e as dificuldades enfrentadas pelos pequenos produtores.
O documento discute como a globalização afeta as comunidades locais e como o mapeamento é usado para reorganizar e monitorar o espaço. Também compara os mapas ao conceito de Panóptico de Foucault, onde o poder cria um espaço artificial para controlar os indivíduos.
No Manifesto do partido comunista, Marx e Engels apresentam, pela primeira vez, o mundo burguês como uma unidade contraditória entre fatores dinâmicos e invariância estática. O paradoxo de uma sociedade que não pode existir sem revolucionar continuamente os instrumentos de produção e, com eles, o conjunto das relações sociais é próprio do mundo moderno. Enquanto os antigos modos de produção assentavam-se, à maneira de uma tradição, na manutenção e conservação de relações fixas e cristalizadas, a sociedade burguesa se reproduz, mantendo-se idêntica, apenas ao preço de uma contínua transformação que, acarretando a obsolescência e uma incontrolável destruição de toda estrutura de produção existente em um determinado momento, subverte de forma incessante inclusive o cenário histórico e político.
O documento discute os conceitos de alienação e reificação na sociedade contemporânea. Apresenta como a divisão do trabalho e o sistema capitalista transformam os trabalhadores em objetos, desconsiderando sua humanidade. Também aborda a globalização e como movimentos sociais como ONGs surgiram para defender direitos.
"Sociedade em rede e economia criativa" Gil Giardelli
1) O documento discute temas como mobilidade, sustentabilidade, economia criativa e inovação aberta na era digital.
2) Aborda conceitos como crowndsourcing, cultura do remix, cultura inventiva e a importância da participação das multidões.
3) Defende que as novas tecnologias podem promover mudanças sociais e uma "revolução moral" na humanidade.
éTica, estética e política na comunicaçãoJadisson Vaz
O documento discute a estética da comunicação de massa, seu impacto na sociedade e relação com a política. Aborda como a industrialização levou a produção em massa da cultura para atender interesses econômicos, gerando conformismo. Também analisa como os meios de comunicação podem ser usados para disseminar ideologias e como a comunicação de massa transformou as relações culturais na sociedade moderna.
O documento discute as mudanças na sociedade ao longo da história da humanidade e as tendências atuais, dividindo-as em diferentes épocas com base na cor do espectro visível. A sociedade está passando por uma quarta revolução industrial impulsionada pela tecnologia, que trará mudanças profundas na experiência humana e nos negócios.
Semelhante a Globalização releitura da obra de zigmunt baumam (20)
Módulo 1 (7º ano) povos indígenas - saberes e técnicas - prof. silvânio bar...Silvânio Barcelos
O documento resume os principais povos indígenas que habitaram o Brasil antes da chegada dos europeus, incluindo os Astecas, Maias, Incas e Tupis. Também discute a pré-história no Brasil e a teoria do povoamento das Américas através do Estreito de Bering.
O documento resume a história da África pré-colonial, com ênfase nos principais reinos que existiam (Reino da Etiópia, Reino do Congo, Reino de Gana e Reino de Mali) e suas estruturas sociais. Também aborda brevemente a partilha da África entre potências europeias no século XIX e os movimentos de independência no século XX liderados por figuras como Kwame Nkrumah e Léopold Sédar Senghor.
1) O documento discute os conceitos de educação, pós-modernidade e globalização, abordando suas definições e implicações. 2) A educação é vista como essencial para o desenvolvimento humano ao longo da vida. A pós-modernidade traz a perda de fronteiras e o mundo virtual. A globalização leva a uma maior interconexão mundial através da tecnologia e do capitalismo. 3) Autores como Bauman e Santos analisam os impactos da globalização, destacando a polarização social e a necessidade de uma abordagem mais humanista.
Globalização e pós modernidade aula de geografia prof. silvânio barcelosSilvânio Barcelos
1. O documento apresenta um módulo sobre pós-modernidade e globalização para um curso de geografia, introduzido pelo professor Silvânio Barcelos.
2. Aborda conceitos como pós-modernidade, globalização, capitalismo e suas fases, e as visões de pensadores como Lyotard, Debord, Bauman e Santos sobre o tema.
3. Discutem-se também as relações entre pós-modernidade e consumismo, religião, e relações humanas segundo a perspectiva de Bauman.
Escravidão racial o legado do racismo aula de história prof. silvânio barcelosSilvânio Barcelos
1. O documento discute a escravidão racial na era moderna e seu legado de racismo.
2. A escravidão era vista como uma "ordem natural" e os africanos eram estereotipados como selvagens para legitimar a escravidão.
3. Apesar da opressão, os escravos resistiam de várias formas, como quebrando ferramentas e incendiando plantações.
Cuiabá antiga "um novo olhar" prof. silvânio barcelosSilvânio Barcelos
O documento descreve a história da cidade de Cuiabá por meio de fotos e textos sobre monumentos e locais importantes. Apresenta como Cuiabá era no início do século XX, uma cidade tranquila cercada por pomares, e descreve sua transformação ao longo do tempo, com a demolição da antiga catedral e a construção de novos prédios públicos em estilo neoclássico. Também destaca locais como a Praça da Matriz e a Igreja do Rosário, importantes para a memória e o cotidiano dos cuiaban
A assunção quilombola e os limites entre memória e história SILVÂNIO BARCELOSSilvânio Barcelos
1. O documento discute os limites entre memória e história nos processos de assunção quilombola e reconhecimento de comunidades remanescentes de quilombos.
2. Existem três casos de comunidades que requerem reconhecimento quilombola: descendentes diretos de quilombos, descendentes de escravos sem ligação com quilombos, e comunidades sem ligação com quilombos ou escravos.
3. O autor argumenta que, exceto no primeiro caso, a assunção quilombola deve ser entendida como um processo político e social enra
O documento discute a disciplina "Educação na Pós-Modernidade" ministrada pelo professor Silvânio Barcelos. Apresenta brevemente as ideias de Jean-François Lyotard sobre pós-modernidade e da obra "A Sociedade do Espetáculo" de Guy Debord. Também aborda origens da educação no Brasil desde os jesuítas até reformas pombalinas e evolução até os dias atuais.
Este documento apresenta a história da comunidade quilombola de Mata Cavalo, localizada em Livramento, Mato Grosso. Detalha a origem da terra através da sesmaria Boa Vida e as sucessivas doações e transferências de propriedade ao longo dos séculos. Também descreve a luta da comunidade para manter a posse da terra diante de invasões e ameaças, assim como sua busca por reconhecimento legal como remanescente de quilombo.
Diáspora negra, um olhar para além da visão idealizada do africano na bibliog...Silvânio Barcelos
O documento discute a imagem estereotipada do africano escravizado na historiografia tradicional e como novos trabalhos acadêmicos procuram desconstruir essa visão. Aborda como o racismo foi utilizado para legitimar a exploração colonial e como isso contribuiu para a desumanização do africano. Também destaca como a escravidão foi fundamental para a acumulação primitiva de capital e a modernidade ocidental.
A hegemonia do latifundio na regiao norte de mato grosso 1Silvânio Barcelos
Este documento discute a hegemonia do latifúndio na região Norte de Mato Grosso e como isso levou ao êxodo rural de pequenos agricultores. A expansão do agronegócio levou à instabilidade na vida e produção dos pequenos produtores rurais, forçando-os a migrar para as cidades. A ocupação de terras por grandes empresas alterou as relações de trabalho e exploração da terra, priorizando monoculturas em larga escala. Isso desconsiderou os meios de subsistência dos pequenos agricultores e
1) O documento discute a história espiritual da comunidade do planeta Terra, incluindo a chegada de espíritos degredados de outros mundos e a formação das primeiras raças humanas.
2) É mencionada a existência inicial de "Anjos Caídos" que auxiliaram no desenvolvimento das raças primitivas e a origem desses espíritos em outros mundos como Sírius e Capela.
3) O texto explora a evolução das civilizações humanas ao longo do tempo, desde os egípcios, índios, he
Colonos, migrantes e projetos de colonização em mato grossoSilvânio Barcelos
Análise da questão dos projetos de colonização no Norte de Mato Grosso a partir da obra FRONTEIRAS DA CRENÇA do prof. Dr. Vitale Joanoni Neto. Apresentação realizada por: Prof. Silvânio BArcelos
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. GLOBALIZAÇÃO: Uma palavra em
voga
A “globalização” está na ordem do dia; uma palavra
da moda que se transforma rapidamente em um
lema, uma encantação mágica, uma senha capaz de
abrir as portas de todos os mistérios presentes e
futuros. Para alguns, “globalização” é o que
devemos fazer se quisermos ser felizes; para
outros, é a causa da nossa infelicidade. Para todos,
porém, “globalização” é o destino irremediável do
mundo, um processo irreversível; é também um
processo que nos afeta a todos na mesma medida e
da mesma maneira. Estamos todos sendo
“globalizados” – e isso significa basicamente o
mesmo para todos. (p. 7)
3. COMPRESSÃO TEMPO/ESPAÇO
A globalização tanto divide quanto une; divide
enquanto une.
“Junto com as dimensões planetárias dos negócios,
das finanças, do comércio e do fluxo de
informação, é colocado em movimento um
processo localizador, de fixação no espaço” p. 8
Mobilidade: um valor cobiçado
Liberdade X “localidade”
Movimento: contragosto, desígnio ou revelia =
GLOBAL X LOCAL
4. Tempo e classe
“A companhia pertence às pessoas que nela investem – não aos
empregados, fornecedores ou à localidade em que se situa”
(Albert J. Dunlap). P. 13
O poder absoluto dos acionistas
Último quarto século XX: “Grande guerra de independência em
relação ao espaço”
Papel da empresa: pagar seus impostos devidos ao sistema
negligenciando os direitos dos trabalhadores = o refugo humano
descartável.
Quando inviável a empresa muda de local deixando aos locais a
tarefa de lamber as feridas, consertar o dano e se livrar do lixo. P.
15
5. Tempo e classe (cont.)
Proprietários ausentes, marco II
“A nova liberdade do capital é reminiscente da
liberdade que tinham outrora os proprietários
ausentes, notórios por sua negligência, muito
sentida, face às necessidades das populações que
os alimentavam” p. 17
Extrair o produto excedente. Ficavam presos ao
seu investimento. Esgotamento das terras,
fortunas precárias. Limites territoriais, reduzir a
diferença pela força.
Capitalismo pós-moderno: Não há limitações
territoriais. Se o embate com a alteridade exigir
esforços dispendiosos MUDA-SE DE LOCAL.
6. Tempo e classe (cont.)
Liber dade de movimento e auto-
constituição das sociedades
Paul Virílio: “Fim da geografia” = As distâncias já
não importam, ao passo que a idéia de uma
fronteira geográfica é cada vez mais difícil de
sustentar no mundo real. P. 19
Realidade das fronteiras: No passado, como hoje,
as elites sempre foram mais cosmopolitas. Ao
contrário, as classes inferiores eram confinadas
em fronteiras bem definidas.
Insignificância do “instante”: espaços e
delimitadores de espaço perdem sua importância.
7. Continuação...
Sobre o espaço planejado, territorial-urbanístico-
arquitetônico, impôs-se um terceiro espaço
cibernético do mundo humano com o advento da
rede mundial de informática. P. 24
“Aqui” e “lá” perderam o sentido.
As classes subalternas, apesar de utilizar a
velocidade da internet, continuam “separadas por
obstáculos físicos e distâncias temporais”. P. 25
“Separação que agora é mais impiedosa e tem
efeitos psicológicos mais profundos do que nunca.
P. 25.
8. Tempo e classe (cont.)
Nova velocidade, nova polarização
CIBERESPAÇO:
A) Para a elite móvel significa libertação em relação ao
“físico”
B) Combinação do etéreo com a onipotência
C) Imunidade à interferência local (política da não-
vizinhança): as elites se isolam em casas superprotegidas,
como os fossos dos castelos medievais. A
desterritorialização do poder anda de mãos dadas com a
estruturação estrita do território. P. 27
D) Elites supra-locais se isolam materialmente em suas
localidades. Locais somente acessíveis por senhas.
E) O espaço público é lentamente substituido pelo privado.
Fim do modo de vida comunitário.
F) Os excluidos são literalmente empurrados para fora das
“cercas elétricas”.
9. Globalização: progressiva segregação
espacial = separação e exclusão
“Os centros de produção de
significado e valor são hoje
extraterritoriais e emancipados de
restrições locais – o que não se
aplica, porém, à condição humana, à
qual esses valores e significados
devem informar e dar sentido” p. 9
10. CONTINUAÇÃO...
GUERRAS ESPACIAIS nos territórios urbanos:
“Os habitantes desprezados e despojados de poder
das áreas pressionadas e implacavelmente
usurpadas respondem com ações agressivas
próprias; tentam instalar nas fronteiras de seus
guetos seus próprios avisos de – não ultrapasse –
Usam para isso qualquer material que lhes caia
nas mãos – rituais, roupas estranhas, atitudes
bizarras, ruptura de regras, quebrando garrafas,
janelas ou cabeças, lançando retóricos desafios à
lei” p. 29.
* A lei aplicada escamoteia o significado real do
movimento: tentativas de tornar audíveis e legíveis
as reivindicações territoriais. Só o que querem os
excluídos é sua inclusão no jogo territorial.
11. Continuação...
FIM DO ESPAÇO PÚBLICO DE DEBATE:
Lazarsfeld: Líderes de opiniões locais
Nils Christie: Alegoria
a) Moisés – Jesus – Maomé (Justiça piramidal)
b) Mulheres reunidas na fonte (justiça igualitária)
c) O poço é abolido: Lavanderias automáticas, sobrava algum
tempinho para conversas.
d) Shoppings: espaço de (in)sociabilidades
“Os locais de encontro eram também aqueles em que se
criavam as normas – de modo que se pudesse fazer justiça e
distribuí-la horizontalmente, assim re-unindo os
interlocutores numa comunidade.”p. 33
= Não há mais espaço para a opinião local.
12. 2. GUERRAS ESPACIAIS:
informe de carreira
Desde os primordios o “corpo humano era a
medida de todas as coisas” (Witold Kula, hist.).
Burguesia cria a uniformidade das medidas
ESTADO MODERNO:
“ Unificação do espaço submetido agora à sua
autoridade direta; ela consistia em separar as
categorias e distinções espaciais das práticas
humanas que os poderes do Estado não
controlavam”
= MAPAS: Territórios domesticados pelo Estado
moderno. X caos dos aldeamentos/paróquias
13. A construção dos espaços: cidades
Modêlo panóptico de Michel Foucault: espaço
artifical = uma relação de poder
Visões utópicas modernas da cidade perfeita:
Planejamento prévio, construção à partir do
nada, homogeneização dos elementos
espaciais.
Cidade chamada liberdade: Ano V da
Revolução Francesa = sonhos de uma cidade
perfeita.
Visão da cidade perfeita (Jürgen Habermas):
Rejeição total da história.
“ La ville radieuse” de Le Corbusier: evangelho
do modernismo urbano = morte das cidades
existentes (refugo da história) = Brasília - DF
14. Agorafobia e o renascimento da localidade
Devastação das pálidas sombras da Ágora: “as
tentativas de homogeneizar o espaço urbano, de torná-lo
lógico, funcional ou legível redundaram na desintegração
das redes protetoras tecidas pelos laços humanos, na
experiência fisicamente devastadora do abandono e da
solidão” p. 53.
Condição urbana ideal: aceitar a alteridade
Realidade cidades nos EUA: Intolerância à diferença,
ressentimento com os estranhos, necessidade de isolá-
los ou bani-los, histeria paranóica com a Lei e a ordem =
segregação racial, étnica e de classe.
“ A uniformidade alimenta a conformidade e a outra face
da conformidade é a intolerância”. P. 55.
Mundo pós-moderno: Superação do panóptico (poucos
observam muitos); Internet e Web não são para todos
(potencial consumidor); TV = muitos observam poucos:
os locais observam os globais.
15. 3 – Depois da Nação-estado, o que?
NOVA DESORDEM MUNDIAL: O Estado-nação
definha em detrimento ao poder das empresas
transnacionais = mobilidade (procura por novos
mercados e áreas que permitem maiores lucros).
FIM DA GUERRA FRIA: “não há mais uma localidade
com arrogância bastante para falar em nome da
humanidade como um todo ou para ser ouvida e
obedecida pela humanidade ao se pronunciar” p. 66
GLOBALIZAÇÃO: ausência de um centro, de um
painel de controle, de uma comissão diretora, de um
gabinete administrativo. É a “nova desordem
mundial”.
16. Continuação...
A expropriação do Estado:
Após os anos 1960 o Estado Keynesiano cedeu lugar à política
neo-liberal. Consequência: tripé da soberania estatal foi
abalado = os mercados financeiros globais impoem suas leis e
preceitos ao planeta.
Hoje a “nação-estado torna-se um mero serviço de segurança
para as mega-empresas” p. 74.
GLOCALIZAÇÃO: “A criação de riqueza está a caminho de
finalmente emancipar-se das suas perpétuas conexões com a
produção de coisas, o processamento de materiais, a criação
de empregos e a direção de pessoas” p. 80
Os antigos ricos precisavam dos pobres para fazê-los e mantê-
los ricos.
Os novos ricos não precisam mais dos pobres.
As riquezas são globais, a miséria é local.
17. 4. Turistas e vagabundos
Hoje em dia estamos todos em movimento.
Nossa sociedade é uma sociedade de consumo.
A sociedade antecedente (industrial) era uma
“sociedade de produtores”.
A cultura da sociedade de consumo prega o
esquecimento, não o aprendizado: consumidor
impaciente, impetuoso, indócil, instigável e de
fácil desinteresse. É PRECISO ALIMENTAR O
CÍRCULO VICIOSO DO CONSUMO
DESENFREADO.
18. CONTINUAÇÃO...
“os consumidores são acima de tudo
colecionadores de sensações”. O desejo não
deseja satisfação, deseja apenas o desejo. P. 91
Primeiro mundo: globalmente móveis, o espaço
não é restritivo. Controle do tempo. Seus
habitantes vivem no tempo. O espaço não
importa.
Segundo mundo: localidade amarrada, sujeitos
às mudanças que afetam o seu local, o espaço
real se fecha. Controlado pelo tempo.
19. Continuação...
ABISMO SOCIAL: entre “uma rica elite enfurnada em
condomínios vigiados” e “uma maioria sem trabalho e
empobrecida”. P. 98
CULTURA DO PRESENTE ABSOLUTO: A mobilidade total
de uma elite privilegiada transforma o mundo numa aldeia
global.
TURISTA: Ficam ou se vão a seu bel-prazer. Se movem
porque acham o mundo ao seu alcance (global)
irresistivelmente atraente.
VAGABUNDO: se movem porque acham o mundo a seu
alcance (local) insuportavelmente inóspito.
20. Continuação...
“o capital não precisa mais da mão-de-obra itinerante (enquanto
sua mais avançada e emancipada vanguarda high-tech sequer
precisa de mão-de-obra alguma, móvel ou fixa).
MURALHAS CONTRA O VAGABUNDO: Leis de imigração ou de
nacionalidade. = sinal verde para os turistas, sinal vermelho para
os vagabundos.
“Um mundo sem vagabundos: utopia da sociedade dos turistas =
no entanto os turistas não existiriam sem os vagabundos.
Sob a película dos “Globais” ferve um caldeirão do
desconhecido: A feiúra das favelas, dos excluídos.
PARADOXO: A era da “compressão espaço-temporal”, da
ilimitada transferência de informação e da comunicação
instantânea, é também a era de uma quase total quebra de
comunicação entre as elites instruídas e o populus”
21. 5. LEI GLOBAL, ORDENS LOCAIS
• Nos EUA, segundo Pierre Bourdieu: “o Estado
Beneficente, fundado no conceito moralizante de
pobreza, tende a bifurcar-se num Estado Social que
provê garantias mínimas de segurança para as
classes médias e num Estado cada vez mais
repressivo que contra-ataca os efeitos violentos da
condição cada vez mais precária da grande massa
da população, principalmente os negros”. P. 111
• Para uns poucos: uma existência ordeira e segura.
• Para “os outros”: toda a espantosa e ameaçadora
força da lei.
22. Continuação...
• O império dos interesses dos “investidores”:
• Controle mais estritos dos gastos públicos
• Redução dos impostos
• Reforma do sistema de proteção social
• Desmantelamento das normas das relações de trabalho.
Flexibilidade à favor dos acionistas.
• CONSEQÜÊNCIAS:
• A) liberdade de ir aonde os pastos são mais verdes
• B) Aos “locais” a incumbência de limpar o lixo.
• C) Extrema fragilização da posição do empregado: trabalhos
temporários, relação vertical de poder.
• POLARIZAÇÃO PÓS-MODERNA DAS CONDIÇÕES SOCIAIS: “o
topo da nova hierarquia é extraterritorial; suas camadas
inferiores são marcadas por graus variados de restrições
espaciais e as da base são, para todos os efeitos práticos,
glebae adscripti”. P. 113
23. FÁBRICAS DE IMOBILIDADE
• AS PRISÕES MODERNAS:
• Casas de correição século XVIII: produção de
homens saudáveis, moderados no comer,
acostumados ao trabalho, com vontade de ter um
bom emprego, capazes do próprio sustento e
tementes à Deus.
• Controle Panóptico de Bentham: tirar os internos do
caminho da perdição moral, desenvolver hábitos que
permitam o seu retorno ao convívio social, combater
a preguiça. (era a época da ética do trabalho).
• PRISÃO DE PELICAN BAY: Uma fábrica de
imobilidade. “laboratório da sociedade globalizada
no qual são testadas as técnicas de confinamento
espacial do lixo e do refugo da globalização.
24. PRISÕES NA IDADE DA PÓS-CORREÇÃO
• Presos para cada grupo de 100.000 habitantes:
• E U A: 649 presos
• NORUEGA: 64 presos
• HOLANDA: 86 presos
• INGLATERRA E GALES: 114 presos
“Segundo Zigmunt Baumam: as causas do aumento acelerado de
prisões no mundo se relacionam às transformações
conhecidas pelo nome de globalização.
“Os governos não podem seriamente prometer nada exceto
‘flexibilidade de mão-de-obra’ – isto é, em última análise, mais
insegurança e cada vez mais penosa e incapacitante”. P. 126
25. SEGURANÇA: meio palpável, fim ilusório
• Impossibilitados de resolver os problemas cruciais
das sociedades modernas, os governos investem no
espetáculo televisivo da segurança pública:
• Autopropulsão do medo
• Preocupação com a segurança pessoal
• Incerteza psicológica
“A espetaculosidade das operações punitivas importa
mais que sua eficácia, que de qualquer forma, dada
a indiferença geral e a curta duração da memória
pública, raramente é testada”. P. 128
“o caminho mais curto para a prosperidade econômica
da nação e, supõe-se, para a sensação de bem-estar
dos eleitores, é a da pública exibição de
competência policial e destreza do Estado”.
26. O FORA DE ORDEM
• O SISTEMA ATACA A BASE E NÃO O TOPO DA
SOCIEDADE:
• Roubar os recursos de nações inteiras é chamado
de “promoção do livre comércio”.
• Roubar famílias e comunidades inteiras de seu meio
de subsistência é chamado “enxugamento” ou
simplesmente “racionalização”
• (Nenhum desses feitos jamais foi incluído entre os
atos criminosos passíveis de punição). P. 131
• “A exclusão das liberdades globais tende a redundar
no fortalecimento das localidades”
• “A fragmentação e o isolamento ‘na base’ continuam
sendo os irmãos gêmeos da globalização no topo”