Este documento discute movimentos sociais no Brasil, definindo-os como ações coletivas de atores sociais com interesses comuns. Apresenta fatores internos e externos que os constituem, seu contexto histórico no liberalismo e em diferentes séculos, e exemplos de movimentos brasileiros como associações de moradores, favelas e comunitários. Também aborda o caráter educativo intrínseco e extrínseco dos movimentos populares e a crise que enfrentaram na década de 1990.
O documento descreve a origem e evolução do capitalismo desde os séculos XV-XVI na Europa até a sua forma atual. O capitalismo passou por três fases principais: a comercial, a industrial e a financeira. Embora traga benefícios como progresso econômico, o capitalismo também gera problemas sociais que requerem intervenção estatal para reduzir desigualdades.
O documento discute o conceito de etnocentrismo, que é quando uma cultura se vê como superior às demais e julga outras culturas como bárbaras ou selvagens. Ao longo da história, a cultura européia adotou uma visão etnocêntrica ao colonizar outros continentes, considerando povos como os indígenas como inferiores. O etnocentrismo levou a conflitos e tentativas de impor valores europeus às culturas conquistadas.
Este documento descreve a Guerra Fria, o conflito ideológico, econômico e militar entre os Estados Unidos e a União Soviética entre 1947 e 1991. Apresenta os principais acontecimentos desta disputa global, como a corrida armamentista e a corrida espacial, bem como seus impactos em diferentes regiões do mundo.
O documento discute os conceitos fundamentais da sociologia, incluindo: 1) fatos sociais como objetos de estudo irreproduzíveis historicamente; 2) fatos sociais podem ser externos ou coercitivos; 3) a sociologia estuda a realidade social e as situações cotidianas dos indivíduos na sociedade.
O documento discute indústria cultural e cultura de massa. A indústria cultural massifica a arte transformando-a em mercadoria para consumo rápido e propaganda. Isso ameaça características essenciais da arte como expressão, criação e experimentação. Mídia como rádio e TV também massificam a cultura visando lucro e dividindo públicos.
Este documento discute movimentos sociais no Brasil, definindo-os como ações coletivas de atores sociais com interesses comuns. Apresenta fatores internos e externos que os constituem, seu contexto histórico no liberalismo e em diferentes séculos, e exemplos de movimentos brasileiros como associações de moradores, favelas e comunitários. Também aborda o caráter educativo intrínseco e extrínseco dos movimentos populares e a crise que enfrentaram na década de 1990.
O documento descreve a origem e evolução do capitalismo desde os séculos XV-XVI na Europa até a sua forma atual. O capitalismo passou por três fases principais: a comercial, a industrial e a financeira. Embora traga benefícios como progresso econômico, o capitalismo também gera problemas sociais que requerem intervenção estatal para reduzir desigualdades.
O documento discute o conceito de etnocentrismo, que é quando uma cultura se vê como superior às demais e julga outras culturas como bárbaras ou selvagens. Ao longo da história, a cultura européia adotou uma visão etnocêntrica ao colonizar outros continentes, considerando povos como os indígenas como inferiores. O etnocentrismo levou a conflitos e tentativas de impor valores europeus às culturas conquistadas.
Este documento descreve a Guerra Fria, o conflito ideológico, econômico e militar entre os Estados Unidos e a União Soviética entre 1947 e 1991. Apresenta os principais acontecimentos desta disputa global, como a corrida armamentista e a corrida espacial, bem como seus impactos em diferentes regiões do mundo.
O documento discute os conceitos fundamentais da sociologia, incluindo: 1) fatos sociais como objetos de estudo irreproduzíveis historicamente; 2) fatos sociais podem ser externos ou coercitivos; 3) a sociologia estuda a realidade social e as situações cotidianas dos indivíduos na sociedade.
O documento discute indústria cultural e cultura de massa. A indústria cultural massifica a arte transformando-a em mercadoria para consumo rápido e propaganda. Isso ameaça características essenciais da arte como expressão, criação e experimentação. Mídia como rádio e TV também massificam a cultura visando lucro e dividindo públicos.
O documento discute a distinção entre natureza e cultura, e como a indústria cultural comercializa e banaliza a arte e a cultura. A reprodução técnica democratizou a arte, mas a indústria cultural a transformou em entretenimento para vender produtos e manipular as massas.
O documento descreve a divisão do mundo após a Segunda Guerra Mundial entre os sistemas capitalista e socialista, liderados pelos Estados Unidos e União Soviética respectivamente. Também define as características e experiências dos sistemas capitalista e socialista, incluindo a Guerra Fria e a divisão da Europa. Finalmente, discute o colapso da União Soviética em 1991 e o fim da Guerra Fria.
O documento descreve a transição do mundo da Guerra Fria bipolar para um mundo multipolar após a queda da União Soviética em 1991. Detalha os sistemas capitalista e socialista, suas características e problemas. Explica também a queda do socialismo real na década de 1980, levando ao surgimento de um mundo com vários polos de poder econômico e político, liderado pelos Estados Unidos.
A Sociologia surgiu no século XIX como uma tentativa de Augusto Comte em unificar vários estudos das ciências humanas. Ele criou o termo "Sociologia" e defendeu que o conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro. As três principais correntes sociológicas são a positivista, representada por Comte e Durkheim; a marxista, representada por Marx e Engels; e a compreensiva, representada por Weber.
A indústria cultural é composta por empresas que produzem cultura visando lucro através de meios como TV, rádio e entretenimento, manipulando a sociedade para aumentar o consumo e moldar hábitos. Ela domina a sociedade usando estereótipos para fazer as pessoas acreditarem em determinados modelos de vida, muitas vezes sem que percebam a manipulação. No Brasil, devido à desigualdade, a indústria cultural não apresenta homogeneidade na sociedade de consumo.
O documento discute os conceitos de história e tempo histórico. Define história como o estudo das experiências humanas ao longo do tempo e discute que a história depende da perspectiva do historiador. Também aborda os diferentes tipos de tempo histórico, como o tempo do acontecimento, da conjuntura e da estrutura.
O documento discute etnocentrismo e relativismo cultural. O etnocentrismo é julgar outras culturas com base nos próprios valores culturais, levando a preconceitos. O relativismo cultural, proposto por Franz Boas, defende avaliar cada cultura nos próprios termos, sem impor valores externos. O documento também menciona formas de racismo como a escravidão no Brasil.
O documento discute o significado do trabalho e como ele se relaciona com a alienação do ser humano. Segundo o texto, o trabalho é a expressão da relação entre o homem e a natureza, mas no capitalismo ele se torna alienado, pois o trabalhador não controla o processo produtivo e não se reconhece no que produz. Além disso, o documento analisa como o consumo e o lazer também podem ser formas de alienação na sociedade moderna, à medida que as necessidades são artificialmente estimuladas e as pessoas buscam compensações estimulantes.
A Primeira Guerra Mundial começou em 1914 após o assassinato do arquiduque da Áustria-Hungria em Sarajevo e durou até 1918. A guerra envolveu as potências europeias divididas em duas alianças e resultou em milhões de mortes. A derrota da Alemanha e seus aliados levou à assinatura do Tratado de Versalhes em 1919, que impôs pesadas reparações à Alemanha.
O documento descreve as três fases principais da evolução do capitalismo: 1) capitalismo comercial, 2) capitalismo industrial, 3) capitalismo financeiro. Cada fase teve suas próprias características de relações econômicas entre colônias e metrópoles. O capitalismo evoluiu para se adaptar às novas formas de relações políticas e econômicas estabelecidas entre as nações ao longo do tempo.
Um dos principais temas discutidos pela atualidade é a presença na mídia na vida das pessoas como uma forma de manipulação das massas.
Assim, a chamada Escola de Frankfurt estuda os fenômenos que levam à chamada sociedade de massa a se tornarem homogêneos, estudando os efeitos do capitalismo sob a ótica da sociedade pós moderna.
São diversos autores, como Adorno, Horkheimer, Benjamin, Marcuse e Habermas, que adentram temas como dominação, indústria cultural, poder, diálogo e comunicação.
01- Insatisfação de militares, igreja e fazendeiros com o Imperador, além da abolição da escravidão.
02- O Brasil tornou-se uma República Federativa presidencialista, com separação entre Estado e Igreja e novas leis como casamento civil.
O QUE É SOCIOLOGIA?
Introdução à Sociologia
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
”A sociologia é a ciência que estuda o ser social e as relações de sociabilidade (ou sociais)”.
A Sociologia serve para compreendermos a sociedade, as mudanças e os problemas sociais.
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.
A Sociologia se formou na consolidação do capitalismo.
A Sociologia faz parte das ciências sociais.
1 - A SOCIOLOGIA É UMA CIÊNCIA
1) Possui métodos (uma maneira de olhar para a realidade social, com conceitos, formas de classificação, etc.);
2) Possui instrumentos (ferramentas de abordagem dessa realidade, como entrevistas, pesquisa de campos, etc.) próprios;
3) Se propõe a EXPLICAR os fenômenos sociais se distinguindo do senso comum.
2 - A SOCIOLOGIA ESTUDA O ”SER SOCIAL”
Ser mais que biológico; (Mogli, Tarzan, Kasper Houser);
Indivíduo moderno, membro de uma tribo ou clã, pertencente a uma determinada classe, ou grupo social, etc;
Indivíduo que não herdou valores, gostos e costumes por transmissão genética, mas sim por meio de um aprendizado, por um processo de socialização (sistema de símbolos, compartilhados das experiências gorilas).
O QUE HUMANIZA AS PESSOAS SÃO AS RELAÇÕES SOCIAIS
Existem alguns casos documentados de crianças que se perderam e passaram a viver em completo isolamento, distante da sociedade.
Elas são denominadas “crianças selvagens”.
Tais crianças vivem como animais e perdem os hábitos de falar e andar como pessoas tidas como normais.
MOGLI, O MENINO LOBO.
Tais histórias têm sido relatadas inicialmente a partir do século XVIII, onde crianças ficaram desaparecidas em ambientes selvagens por um longo período de tempo e que posteriormente foram encontradas.
De de início, devido seus diferentes padrões de comportamento, foram tidas como “crianças especiais”,
Esse padrão diferenciado de comportamento ocorria pois desde pequenos eles viveram e foram criados por animais, passando a adquirir traços destes animais como o modo de andar e com ausência da fala que fora substituída por grunhidos, sendo assim vistas como selvagens.
Estes casos de crianças selvagens reafirmam que somos seres culturais, ou seja, seres adaptados de acordo com a sociedade a qual somos inseridas.
“Crianças selvagens” são um exemplo de que não basta apenas herança genética para tornarmo-nos humanos mas também convívio social.
A natureza as deu a herança genética, que lhes dá aparência física e traços humanos, mas o meio a qual foram inseridas não as deu estimulo para ter comportamento, reações e sentimentos dos demais seres humanos que vivem no meio social.
Os principais movimentos sociais no Brasil incluem lutas por independência durante o período colonial, revoltas de escravos e povos indígenas, o movimento abolicionista no Império, greves operárias na República Velha, a Coluna Prestes nos anos 1920, e movimentos agrários e estudantis contra a ditadura militar nos anos 1960.
O documento discute a Nova Ordem Mundial após a Segunda Guerra Mundial, quando o mundo se dividiu em duas esferas ideológicas, capitalista e socialista. Detalha como a Guerra Fria criou uma ordem bipolar e a divisão entre o mundo capitalista versus socialista, representada pelo Muro de Berlim. Explora como o fim da União Soviética levou a um mundo multipolar com novos eixos econômicos.
O documento discute a identidade cultural como um conceito complexo e dinâmico que é construído socialmente através de valores compartilhados historicamente. A identidade cultural não pode ser vista como fixa, mas sim em constante mudança com o intercâmbio e modificação entre culturas, especialmente na era da globalização. Teorias mais recentes questionam noções rígidas de identidade e cultura.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
O documento descreve a história da globalização desde o pós-Segunda Guerra Mundial, quando se estabeleceu uma política global bipolar entre EUA e URSS, até os movimentos atuais contra a globalização capitalista que aumenta a desigualdade. A globalização econômica se intensificou a partir dos anos 1970 com o surgimento de grandes empresas transnacionais e a integração dos mercados globais após a queda da União Soviética.
O documento apresenta um resumo da introdução à sociologia, descrevendo a ciência como o estudo do comportamento humano em sociedade. Detalha os principais marcos históricos do surgimento da sociologia como disciplina, incluindo as revoluções francesa e industrial, e apresenta pensadores fundamentais como Comte, Durkheim e Weber, além das principais correntes sociológicas.
O documento discute os projetos da modernidade e pós-modernidade, comparando as visões de mundo dessas épocas. A modernidade pregava a racionalidade, o progresso e o antropocentrismo, enquanto a pós-modernidade questiona a capacidade da razão e defende a multiplicidade cultural em substituição a um único projeto.
A Pós-Modernidade representa uma época pós-queda do Muro de Berlim caracterizada por mudanças constantes e pela obsolescência do conceito de progresso. Ela trouxe inovações nas artes, arquitetura e computação e questiona aspectos do Iluminismo.
O documento discute a distinção entre natureza e cultura, e como a indústria cultural comercializa e banaliza a arte e a cultura. A reprodução técnica democratizou a arte, mas a indústria cultural a transformou em entretenimento para vender produtos e manipular as massas.
O documento descreve a divisão do mundo após a Segunda Guerra Mundial entre os sistemas capitalista e socialista, liderados pelos Estados Unidos e União Soviética respectivamente. Também define as características e experiências dos sistemas capitalista e socialista, incluindo a Guerra Fria e a divisão da Europa. Finalmente, discute o colapso da União Soviética em 1991 e o fim da Guerra Fria.
O documento descreve a transição do mundo da Guerra Fria bipolar para um mundo multipolar após a queda da União Soviética em 1991. Detalha os sistemas capitalista e socialista, suas características e problemas. Explica também a queda do socialismo real na década de 1980, levando ao surgimento de um mundo com vários polos de poder econômico e político, liderado pelos Estados Unidos.
A Sociologia surgiu no século XIX como uma tentativa de Augusto Comte em unificar vários estudos das ciências humanas. Ele criou o termo "Sociologia" e defendeu que o conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro. As três principais correntes sociológicas são a positivista, representada por Comte e Durkheim; a marxista, representada por Marx e Engels; e a compreensiva, representada por Weber.
A indústria cultural é composta por empresas que produzem cultura visando lucro através de meios como TV, rádio e entretenimento, manipulando a sociedade para aumentar o consumo e moldar hábitos. Ela domina a sociedade usando estereótipos para fazer as pessoas acreditarem em determinados modelos de vida, muitas vezes sem que percebam a manipulação. No Brasil, devido à desigualdade, a indústria cultural não apresenta homogeneidade na sociedade de consumo.
O documento discute os conceitos de história e tempo histórico. Define história como o estudo das experiências humanas ao longo do tempo e discute que a história depende da perspectiva do historiador. Também aborda os diferentes tipos de tempo histórico, como o tempo do acontecimento, da conjuntura e da estrutura.
O documento discute etnocentrismo e relativismo cultural. O etnocentrismo é julgar outras culturas com base nos próprios valores culturais, levando a preconceitos. O relativismo cultural, proposto por Franz Boas, defende avaliar cada cultura nos próprios termos, sem impor valores externos. O documento também menciona formas de racismo como a escravidão no Brasil.
O documento discute o significado do trabalho e como ele se relaciona com a alienação do ser humano. Segundo o texto, o trabalho é a expressão da relação entre o homem e a natureza, mas no capitalismo ele se torna alienado, pois o trabalhador não controla o processo produtivo e não se reconhece no que produz. Além disso, o documento analisa como o consumo e o lazer também podem ser formas de alienação na sociedade moderna, à medida que as necessidades são artificialmente estimuladas e as pessoas buscam compensações estimulantes.
A Primeira Guerra Mundial começou em 1914 após o assassinato do arquiduque da Áustria-Hungria em Sarajevo e durou até 1918. A guerra envolveu as potências europeias divididas em duas alianças e resultou em milhões de mortes. A derrota da Alemanha e seus aliados levou à assinatura do Tratado de Versalhes em 1919, que impôs pesadas reparações à Alemanha.
O documento descreve as três fases principais da evolução do capitalismo: 1) capitalismo comercial, 2) capitalismo industrial, 3) capitalismo financeiro. Cada fase teve suas próprias características de relações econômicas entre colônias e metrópoles. O capitalismo evoluiu para se adaptar às novas formas de relações políticas e econômicas estabelecidas entre as nações ao longo do tempo.
Um dos principais temas discutidos pela atualidade é a presença na mídia na vida das pessoas como uma forma de manipulação das massas.
Assim, a chamada Escola de Frankfurt estuda os fenômenos que levam à chamada sociedade de massa a se tornarem homogêneos, estudando os efeitos do capitalismo sob a ótica da sociedade pós moderna.
São diversos autores, como Adorno, Horkheimer, Benjamin, Marcuse e Habermas, que adentram temas como dominação, indústria cultural, poder, diálogo e comunicação.
01- Insatisfação de militares, igreja e fazendeiros com o Imperador, além da abolição da escravidão.
02- O Brasil tornou-se uma República Federativa presidencialista, com separação entre Estado e Igreja e novas leis como casamento civil.
O QUE É SOCIOLOGIA?
Introdução à Sociologia
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
”A sociologia é a ciência que estuda o ser social e as relações de sociabilidade (ou sociais)”.
A Sociologia serve para compreendermos a sociedade, as mudanças e os problemas sociais.
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.
A Sociologia se formou na consolidação do capitalismo.
A Sociologia faz parte das ciências sociais.
1 - A SOCIOLOGIA É UMA CIÊNCIA
1) Possui métodos (uma maneira de olhar para a realidade social, com conceitos, formas de classificação, etc.);
2) Possui instrumentos (ferramentas de abordagem dessa realidade, como entrevistas, pesquisa de campos, etc.) próprios;
3) Se propõe a EXPLICAR os fenômenos sociais se distinguindo do senso comum.
2 - A SOCIOLOGIA ESTUDA O ”SER SOCIAL”
Ser mais que biológico; (Mogli, Tarzan, Kasper Houser);
Indivíduo moderno, membro de uma tribo ou clã, pertencente a uma determinada classe, ou grupo social, etc;
Indivíduo que não herdou valores, gostos e costumes por transmissão genética, mas sim por meio de um aprendizado, por um processo de socialização (sistema de símbolos, compartilhados das experiências gorilas).
O QUE HUMANIZA AS PESSOAS SÃO AS RELAÇÕES SOCIAIS
Existem alguns casos documentados de crianças que se perderam e passaram a viver em completo isolamento, distante da sociedade.
Elas são denominadas “crianças selvagens”.
Tais crianças vivem como animais e perdem os hábitos de falar e andar como pessoas tidas como normais.
MOGLI, O MENINO LOBO.
Tais histórias têm sido relatadas inicialmente a partir do século XVIII, onde crianças ficaram desaparecidas em ambientes selvagens por um longo período de tempo e que posteriormente foram encontradas.
De de início, devido seus diferentes padrões de comportamento, foram tidas como “crianças especiais”,
Esse padrão diferenciado de comportamento ocorria pois desde pequenos eles viveram e foram criados por animais, passando a adquirir traços destes animais como o modo de andar e com ausência da fala que fora substituída por grunhidos, sendo assim vistas como selvagens.
Estes casos de crianças selvagens reafirmam que somos seres culturais, ou seja, seres adaptados de acordo com a sociedade a qual somos inseridas.
“Crianças selvagens” são um exemplo de que não basta apenas herança genética para tornarmo-nos humanos mas também convívio social.
A natureza as deu a herança genética, que lhes dá aparência física e traços humanos, mas o meio a qual foram inseridas não as deu estimulo para ter comportamento, reações e sentimentos dos demais seres humanos que vivem no meio social.
Os principais movimentos sociais no Brasil incluem lutas por independência durante o período colonial, revoltas de escravos e povos indígenas, o movimento abolicionista no Império, greves operárias na República Velha, a Coluna Prestes nos anos 1920, e movimentos agrários e estudantis contra a ditadura militar nos anos 1960.
O documento discute a Nova Ordem Mundial após a Segunda Guerra Mundial, quando o mundo se dividiu em duas esferas ideológicas, capitalista e socialista. Detalha como a Guerra Fria criou uma ordem bipolar e a divisão entre o mundo capitalista versus socialista, representada pelo Muro de Berlim. Explora como o fim da União Soviética levou a um mundo multipolar com novos eixos econômicos.
O documento discute a identidade cultural como um conceito complexo e dinâmico que é construído socialmente através de valores compartilhados historicamente. A identidade cultural não pode ser vista como fixa, mas sim em constante mudança com o intercâmbio e modificação entre culturas, especialmente na era da globalização. Teorias mais recentes questionam noções rígidas de identidade e cultura.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
O documento descreve a história da globalização desde o pós-Segunda Guerra Mundial, quando se estabeleceu uma política global bipolar entre EUA e URSS, até os movimentos atuais contra a globalização capitalista que aumenta a desigualdade. A globalização econômica se intensificou a partir dos anos 1970 com o surgimento de grandes empresas transnacionais e a integração dos mercados globais após a queda da União Soviética.
O documento apresenta um resumo da introdução à sociologia, descrevendo a ciência como o estudo do comportamento humano em sociedade. Detalha os principais marcos históricos do surgimento da sociologia como disciplina, incluindo as revoluções francesa e industrial, e apresenta pensadores fundamentais como Comte, Durkheim e Weber, além das principais correntes sociológicas.
O documento discute os projetos da modernidade e pós-modernidade, comparando as visões de mundo dessas épocas. A modernidade pregava a racionalidade, o progresso e o antropocentrismo, enquanto a pós-modernidade questiona a capacidade da razão e defende a multiplicidade cultural em substituição a um único projeto.
A Pós-Modernidade representa uma época pós-queda do Muro de Berlim caracterizada por mudanças constantes e pela obsolescência do conceito de progresso. Ela trouxe inovações nas artes, arquitetura e computação e questiona aspectos do Iluminismo.
Este documento discute a história e o discurso da pós-modernidade segundo vários teóricos. Apresenta os conceitos de Fredric Jameson, Jean-François Lyotard e Gilles Lipovetsky sobre a perda de valores e instituições na era pós-moderna e como isso afeta a sociedade e a história. Também analisa como a pós-modernidade influenciou diferentes áreas como música, arquitetura e ciência.
[1] O documento discute a modernidade, pós-modernidade e hegemonia na cibercultura. [2] A modernidade começou com a queda de Constantinopla e terminou com a Revolução Francesa, enquanto a pós-modernidade questiona o racionalismo e valoriza o relativismo. [3] Na cibercultura, há práticas hegemônicas como a monocultura informática, que tenta adaptar toda cultura à lógica do computador.
A Sociologia estuda as sociedades humanas e as interações entre indivíduos em grupos e instituições. Surgiu no século XIX para entender os problemas decorrentes da Revolução Industrial e da organização da sociedade em classes. Três abordagens principais influenciaram seu desenvolvimento: a positivista de Comte, a dialética de Marx e a compreensiva de Weber.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO MUNDO GLOBALIZADOJILAN C. GERAL
Este documento resume as III Jornadas Científicas Estudantis da Escola Superior Politécnica do Uíge. Discute a importância das tecnologias de informação no mundo globalizado e como elas afetam a sociedade. Também destaca os benefícios e riscos das TI para os jovens e oferece recomendações para seu uso responsável.
O documento discute os conceitos de cultura, linguagem e ideologia. Cultura é tudo o que o homem consegue executar através da inteligência e racionalidade, incluindo artes, ciências, costumes e valores. Linguagem é um sistema de símbolos que permite a comunicação e transmissão de informações através de regras gramaticais. Ideologia refere-se a um conjunto de ideias de um grupo sobre ações políticas, econômicas e sociais, com o objetivo de mudar o mundo.
Expressões ideoculturais da crise capitalista na atualidade e sua influência...Educação
O documento discute as transformações ocorridas na modernidade e pós-modernidade e suas implicações no serviço social. Apresenta os principais pensadores dessas épocas como Kant, Hegel, Marx e discute como essas correntes influenciaram o serviço social, seja reforçando abordagens conservadoras ou uma perspectiva mais crítica e dialética. Também analisa os desafios atuais da profissão diante das tendências fragmentacionistas e individualistas da pós-modernidade.
A chuva ácida é causada pela poluição do ar com óxidos de enxofre e nitrogênio, que reagem com a água formando ácidos que caem na chuva, podendo viajar grandes distâncias e prejudicar outros países.
1) O documento discute os conceitos de racionalismo, iluminismo e empirismo. 2) O racionalismo prioriza a razão sobre a experiência sensível na busca pelo conhecimento. 3) O iluminismo defendia a liberdade, igualdade e razão contra o antigo regime na Europa do século XVIII.
O documento discute como a sociedade de consumo moderna influencia a construção da identidade individual, onde as pessoas precisam "inventar" quem são através do que consomem, ao contrário das sociedades tradicionais onde as instituições ditavam papéis sociais fixos. Isso pode levar a comportamentos compulsivos quando as pessoas se sentem livres para escolher, mas sem saber o que escolher. O consumo é usado para produzir narrativas sobre si mesmo e identidades através dos produtos e estilos de vida associados a eles.
1) O documento discute as origens do pensamento moderno e da ideia de modernidade, incluindo fatores históricos como a Reforma Protestante e a Revolução Científica.
2) Duas noções fundamentais da modernidade são o progresso e a valorização do indivíduo.
3) A modernidade surgiu entre 1453 e 1789 e trouxe transformações como a ascensão da burguesia e do capitalismo.
Este documento apresenta uma monografia sobre educação e pós-modernidade a partir das ideias de Zygmunt Bauman e Boaventura de Sousa Santos. O trabalho foi apresentado para conclusão de curso de especialização em educação da Universidade Federal do Espírito Santo e discute as problemáticas efêmeras da educação na pós-modernidade.
O documento discute a evolução da organização política e social ao longo da história, desde as primeiras tribos até aos modelos modernos de Estado-nação e organizações internacionais. Aborda como as sociedades primitivas se organizaram em tribos e clãs, o desenvolvimento das cidades-estados na Grécia Antiga e da República e Império Romanos, a organização feudal medieval e o surgimento do Estado moderno com divisão de poderes.
O documento discute os conceitos de Fortuna e Virtu em Maquiavel. Fortuna refere-se às circunstâncias externas ao homem como o tempo e necessidades presentes, enquanto Virtu é a capacidade do indivíduo controlar a Fortuna através de estratégia para alcançar seus objetivos. Maquiavel rejeita a ideia do príncipe virtuoso cristão e defende que o príncipe precisa ter Virtu política para manter o poder, mesmo que precise usar violência ou mentira. O texto também discute Hobbes sobre a natureza egoísta do
Resenha tempos modernos filme sobre economia mundialPaula Ferreira
O filme Tempos Modernos de Charles Chaplin critica as condições de trabalho na indústria dos anos 1930, retratando a vida de um operário, Carlitos, submetido a jornadas exaustivas e especialização do trabalho. O filme mostra como o sistema de produção tratava os trabalhadores como máquinas, ignorando suas necessidades, levando Carlitos a um colapso nervoso. A obra é considerada uma marcante reflexão sobre as lutas dos trabalhadores da época.
O documento discute como o trabalho se desenvolveu e se organizou em diferentes sociedades ao longo da história. Aborda o trabalho nas sociedades tribais, na sociedade greco-romana, na sociedade feudal e, por fim, detalha como o trabalho se desenvolveu e se tornou mercadoria na sociedade capitalista moderna, marcada pela Revolução Industrial e pela mecanização da produção.
O documento discute a Pós-Modernidade como um movimento que surgiu no final do século XX em resposta à Era Industrial, caracterizada pelo ceticismo em relação ao progresso e conceitos como razão e verdade. A era pós-moderna é definida como cibernética, informacional e baseada em conhecimento armazenado digitalmente. Teóricos como Lyotard e Jameson analisam a Pós-Modernidade como o fim das grandes narrativas e a lógica cultural do capitalismo tardio, respectivamente.
O documento discute o conceito de globalização ao longo do tempo, como as novas tecnologias aceleraram o processo e os impactos sociais e econômicos resultantes. Aborda como a globalização levou à integração de mercados e culturas, mas também à deterioração de valores sociais e à supremacia do mercado financeiro. Discutem-se também os benefícios trazidos pela troca de informações e conhecimentos entre pessoas em todo o mundo.
Este documento discute habilidades de liderança eficaz, como a humildade, escuta ativa, motivação e entusiasmo. Aponta que líderes devem entender a natureza humana egoísta e focada no próprio interesse para influenciar positivamente as pessoas. Também enfatiza a importância de fazer as pessoas se sentirem ouvidas, importantes e motivadas.
Globalização e pós modernidade aula de geografia prof. silvânio barcelosSilvânio Barcelos
1. O documento apresenta um módulo sobre pós-modernidade e globalização para um curso de geografia, introduzido pelo professor Silvânio Barcelos.
2. Aborda conceitos como pós-modernidade, globalização, capitalismo e suas fases, e as visões de pensadores como Lyotard, Debord, Bauman e Santos sobre o tema.
3. Discutem-se também as relações entre pós-modernidade e consumismo, religião, e relações humanas segundo a perspectiva de Bauman.
1) O documento discute os conceitos de educação, pós-modernidade e globalização, abordando suas definições e implicações. 2) A educação é vista como essencial para o desenvolvimento humano ao longo da vida. A pós-modernidade traz a perda de fronteiras e o mundo virtual. A globalização leva a uma maior interconexão mundial através da tecnologia e do capitalismo. 3) Autores como Bauman e Santos analisam os impactos da globalização, destacando a polarização social e a necessidade de uma abordagem mais humanista.
Aula 09 e 16 04-2014 - socialismo e geografia da pobrezaAntonio Pessoa
O documento discute as principais características do capitalismo e do socialismo, assim como a desigualdade global. Apresenta o capitalismo como uma economia de mercado baseada na propriedade privada e lucro, enquanto o socialismo prega a apropriação estatal dos meios de produção e a busca por uma sociedade igualitária. Também analisa a divisão internacional do trabalho e a concentração de riqueza no hemisfério norte, perpetuando a pobreza no sul global.
O documento discute os principais temas e desenvolvimentos da sociologia contemporânea, incluindo: 1) o contexto histórico pós-guerra e a emergência de novos estados e economias; 2) os desafios do crescimento econômico e desenvolvimento social; 3) as principais escolas sociológicas como a de Chicago e Frankfurt e suas abordagens à sociedade urbana e industrial.
O documento discute os conceitos de alienação e reificação na sociedade contemporânea. Apresenta como a divisão do trabalho e o sistema capitalista transformam os trabalhadores em objetos, desconsiderando sua humanidade. Também aborda a globalização e como movimentos sociais como ONGs surgiram para defender direitos.
O documento discute o descarte do ser humano na era pós-moderna. A automação está substituindo trabalhadores humanos e milhões de empregos podem ser eliminados nas próximas décadas. A sociedade pós-moderna é marcada pela rapidez do descarte de valores, produtos e agora também dos próprios seres humanos que estão sendo substituídos por máquinas.
Ciencias sociais ii-antonio inacio ferraz estudante de direito na Unip assis SPANTONIO INACIO FERRAZ
Este documento discute os objetivos e conteúdos da unidade de Ciências Sociais, abordando tópicos como a formação da sociedade capitalista no Brasil, a dependência econômica, a globalização e suas consequências, as transformações no mundo do trabalho e a análise crítica da globalização.
O documento discute como as novas tecnologias, especialmente a Internet, podem influenciar a comunicação e a democracia contemporâneas. Aponta que a Internet fornece novas fontes de informação para os cidadãos e pode promover a diversidade no debate político. No entanto, também existe o risco desses meios de comunicação serem apropriados por grandes grupos e aparelhos estatais, como aconteceu com outros meios antes.
O documento discute os pontos positivos e negativos da globalização de forma equilibrada. Aborda como a globalização trouxe avanços tecnológicos e melhoria na qualidade de vida, mas também problemas como desemprego, desigualdade social e danos ambientais.
O documento discute a modernidade, sua emergência e características, e debates sobre seu fim ou continuidade em sociedades contemporâneas. A modernidade emerge nos séculos XVI-XVII com o desenvolvimento da ciência, Estados centralizados e mudanças econômicas e sociais. Consolida-se no século XVIII com a Revolução Industrial, Estado-nação e racionalidade. Alguns defendem que entramos em era pós-moderna, enquanto outros falam em modernidade tardia ou líquida.
O documento descreve os principais conceitos e pensadores da sociologia, incluindo Auguste Comte sendo considerado o fundador da disciplina, o desenvolvimento de cidades na Europa no século XVIII levando a problemas sociais, e as contribuições de Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber para a compreensão da sociedade e das relações sociais.
1. O documento discute a evolução da economia como ciência, desde a antiguidade até as abordagens modernas. 2. Aborda os pensamentos econômicos de épocas como a Grécia Antiga, o Império Romano, a Idade Média, o Mercantilismo, a Escola Fisiocrática, a Escola Clássica e as abordagens modernas. 3. Discutem-se também os conceitos de microeconomia e macroeconomia e como a economia é usualmente compartimentalizada.
A modernidade surgiu a partir do século XV com a passagem da sociedade feudal para a capitalista e trouxe transformações como a Revolução Industrial, o surgimento do Estado Nacional e dos meios de comunicação em massa, gerando a crise na qual a sociologia se desenvolveu para compreender.
[1] O filme Tempos Modernos, de Charles Chaplin, faz uma crítica ao sistema capitalista retratando a exploração dos trabalhadores na linha de produção. [2] Carlitos é um operário que sofre com as péssimas condições de trabalho e desenvolve problemas mentais. [3] Após ser internado, ele tenta reconstruir sua vida, mas continua enfrentando privações e injustiças.
1) O filme Tempos Modernos de Chaplin faz uma crítica da exploração dos trabalhadores pelo sistema capitalista, representado pelo personagem Carlitos.
2) Milton Santos criticou o "globalitarismo", ou o totalitarismo imposto pelas nações hegemônicas sobre os pobres através da globalização.
3) O documentário Globalização discute os problemas da globalização sob a perspectiva dos países em desenvolvimento.
I. O documento discute as desigualdades socioeconômicas no mundo contemporâneo resultantes das relações econômicas entre países. II. Desde o século XVI, as nações européias organizaram o espaço econômico mundial de forma desigual, criando relações de dependência entre centros ricos industrializados e periferias pobres e subdesenvolvidas. III. Essas desigualdades permanecem e são medidas por índices como o IDH, que mostra que os países africanos ocupam as piores posições.
I - O documento introduz os termos Primeiro Mundo, Segundo Mundo e Terceiro Mundo e discute o surgimento do termo subdesenvolvimento.
II - Discutem-se as características do Primeiro Mundo e das sociedades de consumo, em seguida o significado de Terceiro Mundo é explicado e por fim analisam-se a sociedade e o estado no subdesenvolvimento.
III - Conclui-se que os países desenvolvidos se destacam economicamente e tecnologicamente em relação aos subdesenvolvidos e que estes
1) O documento discute as transformações sociais que ocorreram entre os séculos 15 e 18 na Europa, incluindo a expansão do comércio, o crescimento das cidades, a Revolução Industrial e a Revolução Francesa.
2) Essas transformações sociais criaram novas perguntas e desafios que levaram ao surgimento da Sociologia no século 19 como forma de compreender a sociedade moderna.
3) A Sociologia surgiu principalmente nas cidades para estudar problemas como a desigualdade social que se tornaram evidentes no contexto urb
Este documento apresenta trechos iniciais do Manifesto do Partido Comunista escrito por Karl Marx e Friedrich Engels em 1848. O manifesto descreve a luta de classes entre burgueses e proletários e como a burguesia revolucionou os meios de produção e as relações sociais ao longo da história.
O documento discute as ideias do Liberalismo 3.0, que combina as escolas canadense de comunicação e austríaca de economia para descentralizar o poder via novas plataformas digitais participativas. O Liberalismo 3.0 defende mais participação do cidadão/consumidor nessas plataformas para reformar a república, o capitalismo e as instituições.
A Filosofia Medieval teve como tema central a relação entre razão e fé, buscando conciliar o pensamento filosófico greco-romano com a doutrina cristã. Pensadores como Santo Agostinho defenderam que a fé deve preceder a razão para o entendimento da verdade, enquanto Tomás de Aquino propôs que razão e fé são distintas mas harmonizáveis.
Karl Marx (1818-1883) foi um filósofo, economista e sociólogo alemão que desenvolveu teorias sobre o socialismo e o capitalismo. Suas principais obras incluem O Manifesto Comunista e O Capital, onde criticou as injustiças sociais causadas pelo capitalismo e defendeu uma revolução proletária. Marx acreditava que as relações econômicas de uma sociedade determinam sua estrutura política e social.
Aristóteles sistematizou o conhecimento em diversas áreas, dividindo-o em ciências produtivas, práticas e teóricas. Ele desenvolveu uma metodologia dedutiva para classificar os seres vivos com base em características compartilhadas, estabelecendo as bases da taxonomia biológica moderna. Aristóteles também formulou a lógica silogística como forma de raciocínio válido para produzir conhecimentos universais a partir da experiência sensível do mundo natural.
Nietzsche critica a tradição filosófica ocidental por sobrevalorizar a razão em detrimento dos instintos humanos. Ele defende que não há verdades universais e que valores como moral e verdade são construções humanas que mascaram a realidade caótica subjacente. Nietzsche propõe que devemos nos aproximar mais de nossos instintos para alcançar a verdade, embora reconheça que sempre haverá um abismo entre nós e a verdade devido ao caráter caótico da realidade.
Considerado um dos maiores filósofos da atualidade, Sartre sempre era chamado para dirimir diversas questões do dia a dia da vida em sociedade, sendo considerado um filósofo atuante (não de gabinete).
Temas como liberdade, consciência e existencialismo são o foco de sua filosofia.
O Iluminismo surgiu no século XVIII na Europa como um movimento filosófico que pregava a razão, a liberdade de pensamento e a tolerância. Filósofos iluministas como Voltaire e Rousseau criticaram a Igreja e defenderam maior liberdade política e igualdade social. Rousseau em particular acreditava que a sociedade corrompia o homem e que a desigualdade social era resultado da propriedade privada.
O documento discute os principais conceitos da filosofia de Kant, incluindo seu método filosófico, teoria do conhecimento, ética, política e direito. Aborda temas como razão e experiência, fenômeno versus númeno, ilustração, tipos de juízo, imperativos categóricos, autonomia e liberdade.
O documento discute as correntes do racionalismo e empirismo na modernidade. O racionalismo defende a razão como fonte do conhecimento, enquanto o empirismo defende a experiência. Filósofos como Descartes, Locke e Hume contribuíram para essas teorias do conhecimento.
O documento discute como a filosofia de Descartes refletiu os tempos modernos do século XV-XVII. Descartes buscou um método seguro para o conhecimento através da dúvida metódica, a fim de reformular a produção de conhecimento. Sua frase "penso, logo existo" estabeleceu a certeza da existência do eu a partir da dúvida, embora não pudesse provar a existência dos outros.
O documento resume conceitos-chave da filosofia do Renascimento, como o humanismo e o antropocentrismo, a revolução científica com Copérnico e Galileu, e as ideias políticas de Maquiavel sobre o poder, a virtude e a fortuna.
Último período da filosofia grega, é também o mais longo.
O foco das discussões filosóficas sai da vida pública (política), uma vez que a Pólis grega entra em decadência por conta do Império Romano que se expandia, e passa a ser a vida privada, pautando-se na busca pela felicidade.
É um período composto por 4 correntes: cinismo, ceticismo, epicurismo e estoicismo. Todas elas buscam a melhor maneira do homem encontrar a felicidade e a paz espiritual.
O documento descreve a filosofia de Aristóteles, que estabeleceu uma enciclopédia do saber grego antigo e diferenciou os tipos de ciência de acordo com seus objetos e finalidades, incluindo a lógica como instrumento do conhecimento.
O período socrático é o segundo período da filosofia grega, no qual os filósofos se preocupavam com grandes temáticas, como moral, política, ética, cidadania, em decorrência do surgimento das Pólis Gregas, tendo Atenas como grande centro político.
Os principais filósofos foram Sócrates e Platão, além dos chamados sofistas.
A filosofia pré socrática, também conhecida como período cosmológico, diz respeito ao primeiro período da filosofia grega, quando o homem "rompe" com o saber mitológico e passa a buscar um saber racional.
Os principais filósofos pré socráticos foram Tales de Mileto, Pitágoras, Anaximandro, Heráclito e Parmênides.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Modernidade
1.
2.
3. Surgimento da Sociologia
A Sociologia nasce e desenvolve-se com o Mundo Moderno. Reflete suas principais épocas, revoluções e transformações.
•Criação do Estado Burguês => nova configuração social e colapso do sistema feudal.
•Consolidação do capitalismo como modo de produção e declínio do feudalismo.
( Fases do capitalismo: mercantil, industrial e financeiro)
4. Revoluções Burguesas
(1789) "É uma revolta?" "Não, Majestade, é uma revolução." (diálogo entre Luis XVI e o duque de Liancourt, após a queda da Bastilha)
(Séc. XVII – XVIII)
Transformações no aspecto POLÍTICO, ECONÔMICO E CULTURAL.
5. •A grande função da modernidade, segundo filósofos como Descartes, Bacon, Kant e os iluministas em geral, era de trazer ao ser humano melhoras nas condições sociais, como avanços tecnológicos, maiores condições de igualdade, entre outros aspectos.
6. O mundo globalizado
•A globalização significa que cada vez mais estamos vivendo num único mundo, em que os indivíduos, os grupos e nações tornaram-se mais interdependentes.
•AS CAUSAS DA CRESCENTE GLOBALIZAÇÃO
•Mudanças políticas: uma das mais significantes foi o colapso do comunismo soviético. Desde a queda do comunismo, países do antigo bloco soviético mudaram para os sistemas político e econômico do Ocidente, e portanto, não estão mais isolados da comunidade global.
•Um segundo fator importante é o crescimento dos mecanismos regionais e internacionais de governo, como as Nações Unidas e a União Europeia, que são uma associação de estados-nação individuais, na qual a soberania nacional é abdicada pelos seus estados membros.
7. •As corporações transnacionais: as corporações transnacionais são companhias que produzem bens ou serviços comerciais em mais de um país, e mesmo quando essas CTs têm uma base claramente nacional, elas são orientadas aos mercados e lucros globais.
•As CTs contabilizam 2/3 da globalização econômica e são as principais protagonistas dos mercados financeiros internacionais.
8. Consequências da Modernidade
•O fim do produtor independente;
•Êxodo rural e explosão demográfica urbana;
•Desastres ambientais;
•Processo de proletarização e Miséria;
•Manifestações operárias;
•Cria-se uma sociedade altamente competitiva e individualista;
•Crescimento da desigualdade social.
12. •O grande mal da modernidade é o EGOÍSMO.
•Após a Revolução Industrial, o homem passou a ser cada vez mais individualista, perdendo aos poucos o que o autor denomina como CONSCIÊNCIA COLETIVA.
•Durkheim divide a sociedade em 2 tipos distintos:
•SOCIEDADE DE SOLIDARIEDADE MECÂNICA: soc. simples, poucos papéis sociais, baixa divisão social do trabalho, consciência coletiva.
•SOCIEDADE DE SOLIDARIEDADE ORGÂNICA: soc. complexas, muitos papéis sociais, alta divisão social do trabalho, ausência da consciência coletiva. ANOMIA.
14. •Responsável em promover uma discussão crítica da sociedade capitalista que se consolidava, bem como da origem dos problemas sociais que este tipo de organização social originou.
•Nas sociedades de tipo capitalista a forma principal de conflito ocorre entre suas 2 classes sociais fundamentais: a burguesia versus o proletariado.
•O Estado moderno é um “Escritório burguês”.
•A relação de trabalho leva ao estado de alienação.
16. Pós Modernidade
•Descrito certa vez como "profeta da pós-modernidade" por suas reflexões sobre as condições do mundo da "modernidade líquida.
•Antigamente, o homem vivia sem consciência de sustentabilidade e cuidado com o planeta, apenas se mantendo, tirando recursos do mundo e o usando como abrigo, como um caçador.
•Hoje, temos em mente que para que o nosso mundo prospere, precisamos dar atenção ao próprio e cuidar para que ele não se deteriore, nos deixando, assim, sem um lar.
17. Modernidade Líquida
O conceito de modernidade líquida foi criado para explicar a fragilidade da sustentação do mundo hoje.
Desde a economia, que é baseada em consumo cego e desenfreado, até o conhecimento geral, que é fragmentado em matérias e conceitos, deixando-o, apesar de mais acessível, pobre.
Isso tudo caracteriza uma sociedade fraca e propensa a falhar.
18. •Com a Modernidade, as relações entre as pessoas se modificaram.
•O conceito de liquidez diz respeito ao fato de que no mundo moderno, tudo é instável e passageiro: o tempo, o amor, os bens.
•Se no mundo antigo as pessoas eram infelizes pela falta de opções, segundo o autor, no mundo moderno, as pessoas são infelizes pelo excesso de possibilidades.
•As pessoas deixam de ser produtoras e passam a ser consumidoras.
•O homem vive em comunidade, mas precisou criar a rede para que suas relações correspondem suas expectativas: na vida em rede é fácil ter e desfazer amigos com extrema rapidez e fluidez, sem gerar sofrimento, sem gerar ligações.