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Trabalho de
Educação
Física
Ginástica Acrobática
Ginástica Acrobática

A ginástica acrobática foi desenvolvida no século VII, devido a criação do circo. As
primeiras competições mundiais datam de 1973, e faz parte do programa dos Jogos
Mundiais.
A Ginástica acrobática é uma ginástica artística e rítmica, que tem como características
básicas a execução de exercícios que exigem força, agilidade e equilíbrio.
•A base é uma pessoa que assume uma posição (pode ser qualquer posição ou uma na
qual ela é segura pelas outras);
•O Intermédio: é o elemento que fica no meio, suportando e executando posições
intermédias. Deve ser mais leve e de menor dimensões que o base;
E o volante é a pessoa que mantém uma posição de equilíbrio sobre a base.
POSTURA FUNDAMENTAL DO BASE NA GINÁSTICA ACROBÁTICA

Posição sentado: a base, para suportar correctamente o
volante, deve manter um ângulo recto (90º) entre o tronco e a coxa
e a coxa e a perna.
Posição de pé: a base deve ter as pernas afastadas, contraindo
os músculos das nádegas, para evitar balanços da bacia. Deve
manter a coluna sempre alinhada.
Posição deitado: entre o tronco e os membros inferiores, o
base deve manter um ângulo recto (90º).
O que dá para distinguir a ginástica acrobática de outro desporto é o
facto de haver movimentos que os acrobáticos fazem sincronizados
com música e o que se identifica numa apresentação acrobática são as
figuras, os lançamentos e as diagonais.
Figuras: são os movimentos em que um acrobata aguenta com o
outro formando figuras. Eles têm que permanecer em uma posição
fixa por cerca de 4 segundos.
Lançamentos: Um dos acrobatas (chamado de volante) é lançado
para o alto por outros dois (ou três) acrobatas (o base, ou em caso de
trio também existirá a intermédia).
As provas acrobáticas são executadas num tablado de 12x12 metros.
O nível técnico das competições, requer muito trabalho, o que faz
com que os acrobatas treinem pelo menos 3 a 4 horas por dia e 5
vezes por semana.
Os acrobatas em grupo devem efectuar quatro seguimentos:
Uma de Equilíbrio, uma Dinâmica, uma Combinada e uma de
Agilidade.
•O seguimento dinâmico é mais activo e tem elementos de
lançamentos com voos dos acrobatas.
•As séries de equilíbrio valorizam os exercícios estáticos e de força.
Para os níveis de elite,
•A combinada é de acordo com as das duas anteriores. Todas são
realizadas de acordo com a música, que dão dinâmica e agilidade à
prova.
•Quanto as provas de agilidade consistem em praticar correctamente
os exercícios com todas as características anteriores, a agilidade é
importante e essencial, qualquer falha prejudicara o exercício.
A ginástica acrobática também tem características e
níveis, que são:

Par misto (Base masculino e top feminino) Par feminino, Par
masculino, Trio feminino, Trio masculino, Quarteto masculino.
Níveis 1-Infantis. 2-Iniciados. 3-Juvenis. 4-Juniores. 5Juniores(elite). 6-Seniores. 7-Seniores(elite).
Níveis 1-Infantis. 2-Iniciados. 3-Juvenis. 4-Juniores. 5Juniores(elite). 6-Seniores. 7-Seniores(elite).
Duração da prova
Cada exercício tem uma duração máxima de 2 minutos e 30 segundos.
Equipamento permitido:
• Os competidores podem participar com ou sem sapatilhas.
•Jóias, como brincos, colares, pulseiras e adornos decorativos, são proibidos.
•Roupas e acessórios soltos são proibidas como equipamento de competição, por razões
de segurança.
•As senhoras competem com collants. Os homens competem de calças ou calções de
licra.
•Os cabelos longos devem estar presos.
•Os competidores de pares e de grupos devem usar equipamentos idênticos ou
complementares.
Avaliação
Os exercícios são avaliados pela sua dificuldade, composição, execução, coreografia,
duração e tempo de manutenção dos equilíbrios (exercícios estáticos e combinados).
Arbitragem
Deveremos contar com 6 árbitros, mais os auxiliares.
Diagrama
As Entidades deverão enviar os diagramas (ilustração dos exercícios) 15 dias antes da
competição para o comité organizador, para ajudar no cálculo das notas.
A nota de um exercício é definida por aquilo que é executado e consta no diagrama.
Figuras
O base em posição de deitado dorsal, com os membros superiores em elevação, segura
o volante pela parte anterior das suas pernas que, em prancha facial, apoia as mãos na
parte anterior das pernas do base, mantendo o corpo em extensão.
Simples lateral

Dois bases, lado a lado, em posição de
afundo.
Seguram o volante nas coxas, que realiza
um equilíbrio em pé, estando em cima
Das coxas dos bases, junto aos seus
joelhos.
O base em posição de deitado dorsal, com os membros superiores em
elevação, segura o volante pela parte anterior das suas pernas que, em
prancha facial, apoia as mãos na parte anterior das pernas do base,
mantendo o corpo em extensão.
O base sentado com as pernas afastadas e estendidas, segura pelas
ancas o volante, que faz o pino. Com o apoio das mãos entre as coxas
do base, assim mantém o alinhamento dos segmentos. Quando sair
deverá estar com os braços em elevação superior.
O base com um joelho no chão e a outra perna flectida, suporta o volante
que de pé e de costas sobe para a sua coxa e equilibra-se num dos
pés, fazendo um quatro.

Assim que terminarem devem ter os braços em elevação
superior.
GINASTICA DE TRAMPOLIM
A ginástica de trampolim é, dentre as
ginásticas, a menos conhecida como
esporte. Por outro lado, é bastante
conhecida como um elemento do
circo. O que pouca gente sabe é que
existe até Federação Internacional.
Vamos conhecê-la!
Popularmente, o trampolim acrobático é associado
à cama elástica, e é bastante encontrado em áreas
de lazer infantis, como shopping-centers e buffets.
Inspirado na cama elástica presente na prática
circense, a ginástica de trampolim é um esporte
que foi criado nos Estados Unidos, no início do
século XX. A ginástica de trampolim, até 1998,
tinha um órgão específico para organizar a
modalidade e suas comeptições: a Federação
internacional de Trampolim (FIT). No entanto, a
partir de 1999, o trampolim passou a ser de
comando da Federação Internacional de Ginástica
(FIG), que também organiza as ginásticas artística e
Apenas há pouco tempo é que o trampolim acrobático ganhou lugar nos
jogos Olímpicos: sua aparição ocorreu apenas nas olimpíadas de Sydney,
em 2000. Ucrânia, Canadá, Rússia, China, Alemanha e Uzbequistão foram
os países que conquistaram medalhas olímpicas dessa modalidade até o
momento, englobando as categorias masculina e feminina.

Em uma competição de ginástica de trampolim, o atleta deve apresentar
uma sequência composta por vinte movimentos técnicos. Os movimentos
executados são saltos mortais, duplos, quádruplos e acrobacias variadas e
a altura atingida durante os saltos atinge até seis metros.
O equipamento utilizado nesse esporte é o trampolim. Sua estrutura é de
um suporte de tipo elástico, recoberto por uma rede com seis milímetros
de espessura. A área do trampolim é de 5,05 metros de comprimento por
2,91 metros de largura e a rede fica 1,55 metros de altura. As medidas da
rede são de 4,28 metros de comprimento por 2,14 metros de largura. A
zona de salto, nessa rede, é bem mais restrita do que a área total dela, e
apresenta as seguintes dimensões: 2,15 metros de comprimento por 1,08
metros de largura.
A seguir serão descritos alguns movimentos
fundamentais da ginástica de trampolim:
- Front: mortal para frente;
- Front Full: mortal para frente com uma pirueta;
- Full: mortal para trás com uma piruta;
- Back: mortal para trás;
- Barani: mortal para frente com meia volta;
- Cody: mortal para trás partindo da posição
frontal;
- Side: mortal de lado;
- Round-off: rodante;
- Handspring: salto com as mãos para trás, ou
Esses são apenas alguns dos movimentos possíveis
de o atleta executar em uma série. A avaliação da
série apresentada se dá pela banca de arbitragem.
São oito árbitros que se dividem em três funções: o
juiz central; dois juízes observam o grau de
dificuldade; e cinco juízes são responsáveis pela
avaliação da execução.
No Brasil, a ginástica de trampolim pode ser
praticada em clubes que se dediquem à prática da
ginástica. Infelizmente, em razão do alto custo do
equipamento e a locais adequados para sua
instalação, essa modalidade não é trabalhada na
disciplina de Educação Física escolar.
Alunos: Ingryddy Rafaella,
Vanessa
Fábio

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Ginastica Acrobática e de Trampolim

  • 3. Ginástica Acrobática A ginástica acrobática foi desenvolvida no século VII, devido a criação do circo. As primeiras competições mundiais datam de 1973, e faz parte do programa dos Jogos Mundiais. A Ginástica acrobática é uma ginástica artística e rítmica, que tem como características básicas a execução de exercícios que exigem força, agilidade e equilíbrio. •A base é uma pessoa que assume uma posição (pode ser qualquer posição ou uma na qual ela é segura pelas outras); •O Intermédio: é o elemento que fica no meio, suportando e executando posições intermédias. Deve ser mais leve e de menor dimensões que o base; E o volante é a pessoa que mantém uma posição de equilíbrio sobre a base.
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  • 5. POSTURA FUNDAMENTAL DO BASE NA GINÁSTICA ACROBÁTICA Posição sentado: a base, para suportar correctamente o volante, deve manter um ângulo recto (90º) entre o tronco e a coxa e a coxa e a perna.
  • 6. Posição de pé: a base deve ter as pernas afastadas, contraindo os músculos das nádegas, para evitar balanços da bacia. Deve manter a coluna sempre alinhada.
  • 7. Posição deitado: entre o tronco e os membros inferiores, o base deve manter um ângulo recto (90º).
  • 8. O que dá para distinguir a ginástica acrobática de outro desporto é o facto de haver movimentos que os acrobáticos fazem sincronizados com música e o que se identifica numa apresentação acrobática são as figuras, os lançamentos e as diagonais. Figuras: são os movimentos em que um acrobata aguenta com o outro formando figuras. Eles têm que permanecer em uma posição fixa por cerca de 4 segundos. Lançamentos: Um dos acrobatas (chamado de volante) é lançado para o alto por outros dois (ou três) acrobatas (o base, ou em caso de trio também existirá a intermédia). As provas acrobáticas são executadas num tablado de 12x12 metros. O nível técnico das competições, requer muito trabalho, o que faz com que os acrobatas treinem pelo menos 3 a 4 horas por dia e 5 vezes por semana. Os acrobatas em grupo devem efectuar quatro seguimentos:
  • 9. Uma de Equilíbrio, uma Dinâmica, uma Combinada e uma de Agilidade. •O seguimento dinâmico é mais activo e tem elementos de lançamentos com voos dos acrobatas. •As séries de equilíbrio valorizam os exercícios estáticos e de força. Para os níveis de elite, •A combinada é de acordo com as das duas anteriores. Todas são realizadas de acordo com a música, que dão dinâmica e agilidade à prova. •Quanto as provas de agilidade consistem em praticar correctamente os exercícios com todas as características anteriores, a agilidade é importante e essencial, qualquer falha prejudicara o exercício.
  • 10. A ginástica acrobática também tem características e níveis, que são: Par misto (Base masculino e top feminino) Par feminino, Par masculino, Trio feminino, Trio masculino, Quarteto masculino. Níveis 1-Infantis. 2-Iniciados. 3-Juvenis. 4-Juniores. 5Juniores(elite). 6-Seniores. 7-Seniores(elite). Níveis 1-Infantis. 2-Iniciados. 3-Juvenis. 4-Juniores. 5Juniores(elite). 6-Seniores. 7-Seniores(elite).
  • 11. Duração da prova Cada exercício tem uma duração máxima de 2 minutos e 30 segundos. Equipamento permitido: • Os competidores podem participar com ou sem sapatilhas. •Jóias, como brincos, colares, pulseiras e adornos decorativos, são proibidos. •Roupas e acessórios soltos são proibidas como equipamento de competição, por razões de segurança. •As senhoras competem com collants. Os homens competem de calças ou calções de licra. •Os cabelos longos devem estar presos. •Os competidores de pares e de grupos devem usar equipamentos idênticos ou complementares. Avaliação Os exercícios são avaliados pela sua dificuldade, composição, execução, coreografia, duração e tempo de manutenção dos equilíbrios (exercícios estáticos e combinados). Arbitragem Deveremos contar com 6 árbitros, mais os auxiliares. Diagrama As Entidades deverão enviar os diagramas (ilustração dos exercícios) 15 dias antes da competição para o comité organizador, para ajudar no cálculo das notas. A nota de um exercício é definida por aquilo que é executado e consta no diagrama.
  • 12. Figuras O base em posição de deitado dorsal, com os membros superiores em elevação, segura o volante pela parte anterior das suas pernas que, em prancha facial, apoia as mãos na parte anterior das pernas do base, mantendo o corpo em extensão. Simples lateral Dois bases, lado a lado, em posição de afundo. Seguram o volante nas coxas, que realiza um equilíbrio em pé, estando em cima Das coxas dos bases, junto aos seus joelhos.
  • 13. O base em posição de deitado dorsal, com os membros superiores em elevação, segura o volante pela parte anterior das suas pernas que, em prancha facial, apoia as mãos na parte anterior das pernas do base, mantendo o corpo em extensão.
  • 14. O base sentado com as pernas afastadas e estendidas, segura pelas ancas o volante, que faz o pino. Com o apoio das mãos entre as coxas do base, assim mantém o alinhamento dos segmentos. Quando sair deverá estar com os braços em elevação superior.
  • 15. O base com um joelho no chão e a outra perna flectida, suporta o volante que de pé e de costas sobe para a sua coxa e equilibra-se num dos pés, fazendo um quatro. Assim que terminarem devem ter os braços em elevação superior.
  • 17. A ginástica de trampolim é, dentre as ginásticas, a menos conhecida como esporte. Por outro lado, é bastante conhecida como um elemento do circo. O que pouca gente sabe é que existe até Federação Internacional. Vamos conhecê-la!
  • 18. Popularmente, o trampolim acrobático é associado à cama elástica, e é bastante encontrado em áreas de lazer infantis, como shopping-centers e buffets. Inspirado na cama elástica presente na prática circense, a ginástica de trampolim é um esporte que foi criado nos Estados Unidos, no início do século XX. A ginástica de trampolim, até 1998, tinha um órgão específico para organizar a modalidade e suas comeptições: a Federação internacional de Trampolim (FIT). No entanto, a partir de 1999, o trampolim passou a ser de comando da Federação Internacional de Ginástica (FIG), que também organiza as ginásticas artística e
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  • 20. Apenas há pouco tempo é que o trampolim acrobático ganhou lugar nos jogos Olímpicos: sua aparição ocorreu apenas nas olimpíadas de Sydney, em 2000. Ucrânia, Canadá, Rússia, China, Alemanha e Uzbequistão foram os países que conquistaram medalhas olímpicas dessa modalidade até o momento, englobando as categorias masculina e feminina. Em uma competição de ginástica de trampolim, o atleta deve apresentar uma sequência composta por vinte movimentos técnicos. Os movimentos executados são saltos mortais, duplos, quádruplos e acrobacias variadas e a altura atingida durante os saltos atinge até seis metros. O equipamento utilizado nesse esporte é o trampolim. Sua estrutura é de um suporte de tipo elástico, recoberto por uma rede com seis milímetros de espessura. A área do trampolim é de 5,05 metros de comprimento por 2,91 metros de largura e a rede fica 1,55 metros de altura. As medidas da rede são de 4,28 metros de comprimento por 2,14 metros de largura. A zona de salto, nessa rede, é bem mais restrita do que a área total dela, e apresenta as seguintes dimensões: 2,15 metros de comprimento por 1,08 metros de largura.
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  • 22. A seguir serão descritos alguns movimentos fundamentais da ginástica de trampolim: - Front: mortal para frente; - Front Full: mortal para frente com uma pirueta; - Full: mortal para trás com uma piruta; - Back: mortal para trás; - Barani: mortal para frente com meia volta; - Cody: mortal para trás partindo da posição frontal; - Side: mortal de lado; - Round-off: rodante; - Handspring: salto com as mãos para trás, ou
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  • 24. Esses são apenas alguns dos movimentos possíveis de o atleta executar em uma série. A avaliação da série apresentada se dá pela banca de arbitragem. São oito árbitros que se dividem em três funções: o juiz central; dois juízes observam o grau de dificuldade; e cinco juízes são responsáveis pela avaliação da execução. No Brasil, a ginástica de trampolim pode ser praticada em clubes que se dediquem à prática da ginástica. Infelizmente, em razão do alto custo do equipamento e a locais adequados para sua instalação, essa modalidade não é trabalhada na disciplina de Educação Física escolar.