Este Power Point fala de tudo sobre o atletismo: história, tipos de atletismo (corrida de estafetas, salto em altura e corrida de barreiras) e falo um pouco sobre cada tipo de atletismo.
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Índice
• História do atletismo
• Corrida de estafetas:
Breve introdução
Objetivo
Função de cada membro da equipa
• Salto em altura:
História
Regras
Objetivo
• Corrida de barreiras
Objetivo
Regras
• Bibliografia
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História do Atletismo
O Atletismo, palavra de origem grega que significa esforço é uma
atividade que se desenvolveu tendo por base o desenvolvimento e
aproveitamento de certas capacidades específicas do Homem. O atletismo já
é praticado desde épocas muito antigas nos seus tempos livres e por um
grande número de culturas (celta, grega, culturas pré-colombianas, povos
africanos, etc…)
Os relatos mais antigos deste tipo de práticas encontram-se no
“Livro de Leinster” (1961), numa descrição dos “Jogos de Taiti”. Em várias
sociedades as várias modalidades atléticas constituíam uma área
fundamental da educação das crianças.
Foi na Grécia Antiga, onde as actividades atléticas tinham particular
relevância na educação, que o Atletismo surgiu como uma modalidade
desportiva e onde apareceram os Jogos Olímpicos.
Nos nossos dias, o atletismo engloba um conjunto de várias
modalidades desde corridas, a lançamentos, passando por saltos e por provas
combinadas.
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A corrida de estafetas é uma corrida por equipas, constituída por quatro
elementos. Cada um deles percorre uma determinada distância, transportando
na mão um tubo liso e oco, de madeira ou metal, chamado testemunho para
entregar ao companheiro seguinte. O objetivo dos corredores é transportar o
testemunho até à meta, o mais depressa possível. O aspecto técnico e a táctica
são as coisas mais importante da corrida de estafetas. A entrega e a receção do
testemunho, exige grande coordenação entre os corredores nos diversos
percursos. A passagem ou transmissão do testemunho deve ser feita mão a mão
e dentro de uma zona marcada na pista.
Corrida de Estafetas
Breve introdução
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O objetivo do atletismo é finalizar os quatro percursos o mais
rapidamente possível, cumprindo o regulamento.
Tem de se:
(já que com boas transmissões os quatro tempos individuais somados podem ser reduzidos em cerca de 2’’ a 3’’ no
resultado final da estafeta)
Objetivo
Correr depressa e bem;
Realizar transmissões eficazes;
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Função de quem transmite o testemunho
Vem em corrida e tem como função colocar o testemunho na mão do
colega de equipa;
Quando sente o colega ao seu alcance deve emitir um sinal sonoro (por
ex.: VAI) e dar-lhe o testemunho;
De seguida abandona a corrida.
Função de cada membro da equipa
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Deve colocar-se em posição de partida de pé, no lado da pista oposto ao
da mão que vai receber o testemunho.
Deve olhar por cima ou por baixo do ombro do lado da mão com que vai
receber o testemunho na direcção do colega que vem em prova.
Deve arrancar quando o colega passa por uma marca previamente
combinada entre ambos.
Deve colocar a mão atrás, quando o colega emite o sinal sonoro, fixando-
a com o polegar bem afastado do indicador.
Deve fechar a mão quando sente o testemunho seguro e continuar a
corrida.
Função de quem recebe o testemunho
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Salto em altura
História
O primeiro evento de salto em altura foi registado na Escócia,
no século XIX. Ellery Clark, dos Estados Unidos, foi o primeiro campeão
olímpico. A canadense Ethel Catherwood foi a vencedora na introdução da
prova em Amesterdão.
Esta é uma modalidade que teve as mais radicais mudanças na técnica
para ser realizada através dos anos. Os primeiros métodos usados, por décadas,
eram chamados de Eastern Cut-off, Western Roll e Straddle; no primeiro, o
saltador ultrapassava a barra com as pernas subindo como tesouras mas se
mantinha reto na horizontal, nivelado na passagem dela; no segundo método o
saltador corria para a barra na diagonal e a perna interna era usada para a
descolagem, enquanto a perna exterior era empurrada para cima para levar o
corpo lateralmente por cima da barra; o último era o mais usado até os anos
60, com os saltadores cruzando a barra com a face virada para ela e as pernas
abrangendo-as. Todos usavam as pernas como tesouras na passagem da barra. O
salto só passou a ser possível com o aparecimento dos colchões de espuma para
apoio das quedas, na década de 1960.
Nos anos 50, os saltadores criaram sapatilhas especiais para o salto,
com alguma delas chegando ter 5 cm de sola, feita de material poroso que
funcionava como um trampolim.
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Regras
Os atletas saltam sem auxílio e com a impulsão de pé de apoio em
direção a uma barra horizontal de quatro metros de comprimento apoiada entre
duas traves. Todos os competidores tem direito a três tentativas a cada altura
colocada, mas tem o direito de 'passar' aquela determinada altura e avançar
para outra maior sem ultrapassar a menor. Caso não consiga ultrapassar a altura
ou combinação de alturas estipuladas em três tentativas, o atleta está
eliminado.
Se os competidores acabarem empatados numa determinada altura,
vence aquele que levou menos tentativas para chegar até lá. Se mesmo assim
continuarem empatados, é feito um salto de desempate, primeiro na última
altura não ultrapassada e a partir daí, em alturas subsequentes menores até que
alguém ultrapasse. Este último método de desempate é muito raro de
acontecer, mas ocorreu, por exemplo, na final do Campeonato Mundial de
Atletismo de 2015, em Pequim, já que nesta modalidade não é possível haver
duas medalhas de ouro.
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Objetivo
As corridas de barreiras são provas de velocidade cujo objectivo é
coordenar, com a máxima rapidez, a corrida e a passagem das barreiras.
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Objetivo
O objetivo é o corredor transpor uma série de obstáculos (barreiras)
de uma forma coordenada e sem perder velocidade.
Trata-se, portanto, de "passar" as barreiras através de uma passada
36diferente e não de as saltar, o que traria inevitavelmente desequilíbrios e,
sobretudo, perda de velocidade e de ritmo à corrida.
https://www.youtube.com/watch?v=TjLyrlEbNv0
Corrida de barreiras
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A corrida de barreiras é constituída por 5 fases distintas;
1 - Partida e Aproximação à 1º Barreira
- Até à primeira barreira o atleta tem de adquirir uma velocidade em que o
comprimento da passada aumenta progressivamente até ao último passo, o
qual será mais curto que o anterior.
2 - Impulsão
- Pé da perna de impulsão deve apoiar-se no eixo da corrida, ao mesmo tempo,
a outra perna efectua o ataque à barreira
- Perna de ataque para a frente e para cima, flectida;
- Tronco inclina-se para ficar no prolongamento da perna de impulsão, a
cintura e os ombros devem estar no sentido da corrida;
- A perna de impulsão só deixa o contacto com o solo depois da sua extensão.
Regras
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3 - Transposição
- Flexão do tronco sobre a perna de ataque, com a ajuda do braço do lado oposto
desta;
- A perna de ataque deve passar a barreira semifletida, para a frente e para baixo;
- A perna de impulsão, na passagem da barreira, deve fletir lateralmente (abdução)
e o braço do mesmo lado deve ser levado um pouco à frente do tronco, fletido;
- Na fase final, a perna de ataque alonga-se para a frente e para baixo,
naturalmente, facilitando a ação do corpo para o movimento da perna de
passagem.
4 - Corrida entre Barreiras
O ritmo intermédio é de importância capital. O número de apoios deve permitir a
passagem das barreiras sem modificar o ritmo e com uma regularidade precisa.
5 - Corrida Terminal
Na fase final da corrida (após a última barreira) o atleta acelera em direcção à
meta com passadas vigorosas.