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1.1 Estrutura de Captação de Recursos
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1.3 Custo de Capital Próprio ,[object Object],[object Object],Procedimentos de mensuração do custo de capital próprio: ,[object Object],[object Object],[object Object]
1.4 Riscos incorridos pelas empresas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
1.5 Custo Total de Capital Fatores relevantes que afetam o custo de capital: ,[object Object],[object Object],[object Object]
1.6 Criação de Valor ,[object Object],[object Object],[object Object],Criação de Valor     Benefícios Econômicos Gerados de Caixa > Retorno Exigido pelos Proprietários de Capital (WACC) ,[object Object],[object Object],[object Object]
2. Introdução ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Introdução As operações do Sistema Financeiro Nacional podem ser realizadas por meio de quatro grandes segmentos: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Mercado acionário Mercado de empréstimos  e financiamentos
2.1 Financiamento por meio de Recursos Próprios Renegociação das Ações: Mercado Secundário Colocação Inicial: Mercado Primário Instituição Financeira não Bancária Intermedia-dora da Operação Empresa Emitente de Novas Ações Etapas do processo de subscrição de novas ações I P O (Oferta Pública Inicial)
2.1 Abertura de capital Abertura de capital no Brasil no período de 2000 até 2009:
2.2 Financiamento por Recursos de Terceiros Modalidades de empréstimos a longo prazo no mercado de capitais c) Repasses de recursos externos a) Empréstimos e financiamentos diretos b) Repasses de recursos internos d) Subscrição de debêntures e) Arrendamento mercantil
2.3 Financiamento por Recursos de Terceiros Referem-se às operações de captação de recursos processadas diretamente por uma empresa nas instituições financeiras componentes do mercado de capitais  São os recursos oficiais alocados para o financiamento de atividades consideradas como de interesse econômico nacional  a) Empréstimos e financiamentos diretos b) Repasses de recursos internos
2.3 Financiamento por Recursos de Terceiros São poupanças captadas no exterior, por instituições financeiras nacionais e, a seguir, repassadas no mercado interno Emissão de títulos privados de crédito por companhias de capital aberto, colocadas no mercado à disposição de investidores interessados  c) Repasses de recursos externos d) Subscrição de debêntures
2.3 Financiamento por Recursos de Terceiros Permite que uma empresa se utilize de determinado ativo mediante o estabelecimento de um contrato de aluguel (arrendamento) com uma instituição arrendadora.  Financiamento de Capital de Giro  É praticada por bancos de investimentos e bancos comerciais/múltiplos, sendo lastreada por recursos próprios ou mediante captações no mercado  e) Arrendamento mercantil
Estrutura de capital Capital de Terceiros (exigível) Capital Próprio (PL) Composição das fontes de financiamento a longo prazo da empresa, que visa atender a demanda por recursos de natureza permanente.  3. Introdução AC NC PER. PC 3. ESTRUTURA DE CAPITAL
Diferentes estruturas de capitais, com maior ou menor participação de capital próprio, alteram o risco financeiro da empresa Estrutura ótima de capital  refere-se à proporção de recursos próprios e de terceiros a ser mantido por uma empresa que leva à maximização da riqueza dos proprietários.  3. Introdução AC NC PER PC NC PL AC NC PER PC NC PL NC PER NC PL AC PC
Economia brasileira ,[object Object],[object Object],Restrições dos modelos teóricos de avaliação da estrutura de capital para a economia brasileira ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],3.Introdução
3.1 Por que Usar Capital Próprio Quando o Capital de Terceiros é Mais Barato À medida que mais dívidas são introduzidas na estrutura financeira da empresa, o capital próprio se torna mais arriscado, exigindo maior retorno O custo médio de capital é reduzido até certo nível de endividamento, após o qual começa a crescer pela presença mais marcante do risco financeiro As empresas vêm optando por um comportamento de maior independência frente a pressões de mercado e riscos conjunturais  O uso de capital de terceiros implica em custos de falência e outros custos.
Um maior uso de capital de terceiros exerce certas pressões sobre os fluxos de caixa das empresas  Os credores têm amplo direito de receber juros e reembolso do capital emprestado, independente do desempenho da empresa Quando uma empresa utiliza maior volume de capital de terceiros surgem normalmente conflitos de interesses entre credores e acionistas O custo de falência tende a compensar as vantagens financeiras oferecidas pelo capital de terceiros  3.1 Por que Usar Capital Próprio Quando o Capital de Terceiros é Mais Barato
3.2   Presença de diferentes custos de captação no mercado O custo de  capital  próprio é dependente não somente do risco financeiro (P/PL) que a empresa venha a assumir, mas também da disponibilidade dos recursos oferecidos no mercado Presença simultânea de recursos de terceiros com diferentes magnitudes de custos financeiros Taxas livremente definidas pelo mercado  Custo real positivo normalmente elevado  Taxas subsidiadas  Podem apresentar, inclusive, custo real negativo
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],3.3   Principais conclusões para a economia brasileira

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Gestão de capital

  • 1. Gestão Financeira e Fluxo de Caixa
  • 2. 1.1 Estrutura de Captação de Recursos
  • 3. 1.1 Estrutura de Captação de Recursos nas PME´s
  • 4. 1.1 Estrutura de Captação de Recursos nas PME´s
  • 5. 1.1 Estrutura de Captação de Recursos nas PME´s
  • 6. 1.1 Estrutura de Captação de Recursos nas PME´s
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. 2.1 Financiamento por meio de Recursos Próprios Renegociação das Ações: Mercado Secundário Colocação Inicial: Mercado Primário Instituição Financeira não Bancária Intermedia-dora da Operação Empresa Emitente de Novas Ações Etapas do processo de subscrição de novas ações I P O (Oferta Pública Inicial)
  • 15. 2.1 Abertura de capital Abertura de capital no Brasil no período de 2000 até 2009:
  • 16. 2.2 Financiamento por Recursos de Terceiros Modalidades de empréstimos a longo prazo no mercado de capitais c) Repasses de recursos externos a) Empréstimos e financiamentos diretos b) Repasses de recursos internos d) Subscrição de debêntures e) Arrendamento mercantil
  • 17. 2.3 Financiamento por Recursos de Terceiros Referem-se às operações de captação de recursos processadas diretamente por uma empresa nas instituições financeiras componentes do mercado de capitais São os recursos oficiais alocados para o financiamento de atividades consideradas como de interesse econômico nacional a) Empréstimos e financiamentos diretos b) Repasses de recursos internos
  • 18. 2.3 Financiamento por Recursos de Terceiros São poupanças captadas no exterior, por instituições financeiras nacionais e, a seguir, repassadas no mercado interno Emissão de títulos privados de crédito por companhias de capital aberto, colocadas no mercado à disposição de investidores interessados c) Repasses de recursos externos d) Subscrição de debêntures
  • 19. 2.3 Financiamento por Recursos de Terceiros Permite que uma empresa se utilize de determinado ativo mediante o estabelecimento de um contrato de aluguel (arrendamento) com uma instituição arrendadora. Financiamento de Capital de Giro É praticada por bancos de investimentos e bancos comerciais/múltiplos, sendo lastreada por recursos próprios ou mediante captações no mercado e) Arrendamento mercantil
  • 20. Estrutura de capital Capital de Terceiros (exigível) Capital Próprio (PL) Composição das fontes de financiamento a longo prazo da empresa, que visa atender a demanda por recursos de natureza permanente. 3. Introdução AC NC PER. PC 3. ESTRUTURA DE CAPITAL
  • 21. Diferentes estruturas de capitais, com maior ou menor participação de capital próprio, alteram o risco financeiro da empresa Estrutura ótima de capital refere-se à proporção de recursos próprios e de terceiros a ser mantido por uma empresa que leva à maximização da riqueza dos proprietários. 3. Introdução AC NC PER PC NC PL AC NC PER PC NC PL NC PER NC PL AC PC
  • 22.
  • 23. 3.1 Por que Usar Capital Próprio Quando o Capital de Terceiros é Mais Barato À medida que mais dívidas são introduzidas na estrutura financeira da empresa, o capital próprio se torna mais arriscado, exigindo maior retorno O custo médio de capital é reduzido até certo nível de endividamento, após o qual começa a crescer pela presença mais marcante do risco financeiro As empresas vêm optando por um comportamento de maior independência frente a pressões de mercado e riscos conjunturais O uso de capital de terceiros implica em custos de falência e outros custos.
  • 24. Um maior uso de capital de terceiros exerce certas pressões sobre os fluxos de caixa das empresas Os credores têm amplo direito de receber juros e reembolso do capital emprestado, independente do desempenho da empresa Quando uma empresa utiliza maior volume de capital de terceiros surgem normalmente conflitos de interesses entre credores e acionistas O custo de falência tende a compensar as vantagens financeiras oferecidas pelo capital de terceiros 3.1 Por que Usar Capital Próprio Quando o Capital de Terceiros é Mais Barato
  • 25. 3.2 Presença de diferentes custos de captação no mercado O custo de capital próprio é dependente não somente do risco financeiro (P/PL) que a empresa venha a assumir, mas também da disponibilidade dos recursos oferecidos no mercado Presença simultânea de recursos de terceiros com diferentes magnitudes de custos financeiros Taxas livremente definidas pelo mercado Custo real positivo normalmente elevado Taxas subsidiadas Podem apresentar, inclusive, custo real negativo
  • 26.

Notas do Editor

  1. CUSTO DE CAPITAL
  2. CUSTO DE CAPITAL
  3. CUSTO DE CAPITAL
  4. CUSTO DE CAPITAL
  5. CUSTO DE CAPITAL
  6. CUSTO DE CAPITAL
  7. CUSTO DE CAPITAL
  8. CUSTO DE CAPITAL
  9. CUSTO DE CAPITAL
  10. CUSTO DE CAPITAL
  11. CUSTO DE CAPITAL
  12. CUSTO DE CAPITAL
  13. CUSTO DE CAPITAL
  14. CUSTO DE CAPITAL
  15. CUSTO DE CAPITAL
  16. CUSTO DE CAPITAL