O documento discute a gestão da informação e do conhecimento na Administração Pública. Apresenta conceitos como sociedade da informação, tecnologias da informação e comunicação, atividades de informação, dados versus informação, valor da informação e necessidades de informação. Distingue dados, informação e conhecimento e explica como os dados se transformam em informação através do processamento e organização.
Este documento apresenta as metas curriculares de Português para o 2o ciclo do ensino básico, propondo objetivos e descritores de desempenho para os 5o e 6o anos. Organiza-se em domínios como oralidade, leitura e escrita, educação literária e gramática, definindo competências a desenvolver em cada ano letivo nestas áreas fundamentais da língua portuguesa.
1. O documento descreve uma área de competências-chave relacionada à sociedade, tecnologia e ciência.
2. A área é estruturada em torno de sete unidades de competência geradas a partir de sete núcleos como equipamentos, ambiente, saúde e gestão.
3. As competências são contextualizadas e integradas, podendo ser evidenciadas em domínios como privado, profissional, institucional e macroestrutural.
O documento discute a evolução das ferramentas tecnológicas na educação ao longo da história e como elas revolucionaram a transmissão de informações, tornando o aprendizado mais fácil. Também enfatiza a importância dos professores dominarem o uso pedagógico dessas ferramentas para facilitar a aprendizagem dos estudantes.
O documento apresenta um curso sobre Sociedade, Tecnologia e Ciência, discutindo condições de aprendizagem, núcleos geradores, domínios de referência e unidades de competência. As unidades de competência incluem o uso de tecnologias de informação e comunicação, questões de urbanismo e mobilidade, e a abordagem científica do indivíduo e da sociedade.
Este documento discute os conceitos de administração, liderança e comunicação no contexto organizacional. Apresenta as diferenças entre administração e liderança e discute teorias clássicas da administração como a administração científica de Taylor. Também aborda funções administrativas, processos de comunicação e canais de comunicação em organizações, além do impacto da tecnologia nesses processos.
1) A aula discute a Revolução da Tecnologia da Informação e como ela transformou a economia;
2) A revolução está ligada ao desenvolvimento de novas tecnologias de informação desde os anos 1970;
3) Isso levou a uma economia global baseada no conhecimento, onde a produtividade depende do processamento de informação.
O documento discute a área de competência Cultura, Língua e Comunicação (CLC), abordando três conceitos-chave: Cultura, Língua e Comunicação. Aprendizagem e comunicação em línguas envolvem atividades linguísticas em diversos contextos e o desenvolvimento de competências comunicativas. A validação de competências em CLC avalia habilidades como leitura, compreensão e produção de textos com diferentes finalidades.
Este documento discute as transformações e evoluções técnicas ao longo da história, começando com o fogo e a escrita cuneiforme e continuando com a fotografia, luz elétrica, automóvel e internet. Ele também reflete sobre os benefícios e riscos da internet e como a má utilização pode transformar vantagens em desvantagens.
Este documento apresenta as metas curriculares de Português para o 2o ciclo do ensino básico, propondo objetivos e descritores de desempenho para os 5o e 6o anos. Organiza-se em domínios como oralidade, leitura e escrita, educação literária e gramática, definindo competências a desenvolver em cada ano letivo nestas áreas fundamentais da língua portuguesa.
1. O documento descreve uma área de competências-chave relacionada à sociedade, tecnologia e ciência.
2. A área é estruturada em torno de sete unidades de competência geradas a partir de sete núcleos como equipamentos, ambiente, saúde e gestão.
3. As competências são contextualizadas e integradas, podendo ser evidenciadas em domínios como privado, profissional, institucional e macroestrutural.
O documento discute a evolução das ferramentas tecnológicas na educação ao longo da história e como elas revolucionaram a transmissão de informações, tornando o aprendizado mais fácil. Também enfatiza a importância dos professores dominarem o uso pedagógico dessas ferramentas para facilitar a aprendizagem dos estudantes.
O documento apresenta um curso sobre Sociedade, Tecnologia e Ciência, discutindo condições de aprendizagem, núcleos geradores, domínios de referência e unidades de competência. As unidades de competência incluem o uso de tecnologias de informação e comunicação, questões de urbanismo e mobilidade, e a abordagem científica do indivíduo e da sociedade.
Este documento discute os conceitos de administração, liderança e comunicação no contexto organizacional. Apresenta as diferenças entre administração e liderança e discute teorias clássicas da administração como a administração científica de Taylor. Também aborda funções administrativas, processos de comunicação e canais de comunicação em organizações, além do impacto da tecnologia nesses processos.
1) A aula discute a Revolução da Tecnologia da Informação e como ela transformou a economia;
2) A revolução está ligada ao desenvolvimento de novas tecnologias de informação desde os anos 1970;
3) Isso levou a uma economia global baseada no conhecimento, onde a produtividade depende do processamento de informação.
O documento discute a área de competência Cultura, Língua e Comunicação (CLC), abordando três conceitos-chave: Cultura, Língua e Comunicação. Aprendizagem e comunicação em línguas envolvem atividades linguísticas em diversos contextos e o desenvolvimento de competências comunicativas. A validação de competências em CLC avalia habilidades como leitura, compreensão e produção de textos com diferentes finalidades.
Este documento discute as transformações e evoluções técnicas ao longo da história, começando com o fogo e a escrita cuneiforme e continuando com a fotografia, luz elétrica, automóvel e internet. Ele também reflete sobre os benefícios e riscos da internet e como a má utilização pode transformar vantagens em desvantagens.
O documento discute a introdução à tecnologia da informação. Apresenta os principais tópicos da disciplina como infraestrutura da TI, sistemas de informação e revoluções tecnológicas. Também discute a evolução da computação desde máquinas grandes até máquinas menores e mais poderosas e como a TI impactou as organizações proporcionando vantagens competitivas.
Aula interativa desenvolvida para alunos do Ciclo I, sobre recursos naturais. Atividade criada pela professora Regina Lúcia, da Escola Municipal Marechal Ribas Júnior (Goiânia-GO) e a equipe do projeto Escola Criativa Digital.
www.casadaarore.art.br
www.facebook.com/ong.casadaarvore
1) O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como ela deve ser aplicada no ensino de História e Geografia.
2) A BNCC define habilidades essenciais que todos os alunos devem desenvolver, mas currículos locais ainda podem adicionar conteúdos.
3) A área de Ciências Humanas deve estimular o raciocínio espaço-temporal dos alunos e uma compreensão crítica do mundo.
O documento discute a importância da informação e dos sistemas de informação nas organizações. Ele define dados, informação e sistemas de informação, explicando que dados são transformados em informações úteis através do processamento. Também discute como as organizações precisam de sistemas de informação para armazenar e acessar dados e informações de forma a apoiar a tomada de decisões.
Nti cs -as novas tecnologias da informação e comunicaçãoIranete Souza
O documento discute as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICs), definindo-as como tecnologias digitais que surgiram entre 1970-1990 e permitem agilizar e veicular informações em rede. Ele lista exemplos de NTICs como computadores, celulares e internet, e discute como elas podem ser usadas para trazer novas formas de ensino e aprendizagem, mas requerem mudanças nos métodos pedagógicos.
O documento descreve o conceito de metaverso, que significa "além do universo", referindo-se a um ambiente virtual imersivo no qual as pessoas podem interagir em tempo real através de avatares. O documento também discute como filmes como Matrix e Jogador No1 exemplificaram esse conceito e como a música e outras experiências podem ser usufruídas no metaverso. Finalmente, discute-se o desenvolvimento futuro do metaverso com novas tecnologias e a necessidade de regulamentação.
Este documento discute os fundamentos, conceitos e tipos de mídia digital, incluindo suas características.
A mídia digital é todo o conteúdo produzido e distribuído em formato digital, como sites, blogs, banners, e-mail marketing, mídias sociais e mobile marketing.
As características dessas mídias digitais incluem a capacidade de segmentar audiências, permitir interação do usuário, medir resultados com precisão e disseminar conteúdo de forma ágil.
O documento compara duas máquinas fotográficas, a Sony DSC-P200 e a Olympus X875, descrevendo seus principais comandos, itens de regulagem, capacidade de armazenamento e tamanho de imagens suportados.
O documento descreve um referencial de competências para adultos (CSP) com três áreas de competência (Cidadania e Profissionalidade, Sociedade, Tecnologia e Ciência, Cultura, Língua e Comunicação), sete núcleos geradores de competências, quatro domínios de referência e critérios para evidenciar diferentes níveis de complexidade de cada competência.
DR2 Novas tecnologias no contexto profissionalFlora Carvalho
Este documento descreve uma entrevista com uma técnica administrativa sobre como as novas tecnologias impactaram sua profissão ao longo de 19 anos. Quando começou, ela usava um telefone simples e um computador Amstrad sem memória RAM. Hoje, ela usa computadores, internet, e-mail, Word, Excel e PowerPoint, o que facilita e acelera muito seu trabalho. No entanto, as novas tecnologias também eliminaram muitos empregos.
O documento discute equipamentos domésticos e estereótipos de género. Ele lista vários equipamentos domésticos comuns e suas funções, como aspiradores, máquinas de lavar roupa e microondas. Também explica como as crianças aprendem estereótipos de género através da família e oferece sugestões para uma educação livre de estereótipos, como envolver ambos os sexos em tarefas domésticas.
1) O documento discute competências relacionadas com gestão, economia, tecnologias de informação e comunicação.
2) Aborda conceitos como orçamentos familiares, impostos, modelos organizacionais, sistemas monetários e financeiros e impacto das TIC.
3) Fornece exemplos de atividades para aplicar e demonstrar essas competências em diferentes contextos.
Atividade sobre o filme helen brockovick uma mulher de talentoWesclay Oliveira
O documento discute o filme "Erin Brockovich - Uma Mulher de Talento" e questões relacionadas à contaminação ambiental por cromo-6 na cidade de Hinkley, Califórnia. A Pacific Gas and Electric contaminou o lençol freático com cromo-6, causando problemas de saúde nos moradores. Apesar de não ter formação, Erin Brockovich conseguiu processar a empresa e obter indenização de US$ 333 milhões para a população afetada.
O documento discute as mudanças na comunicação e aprendizagem com o avanço das tecnologias, especialmente a inserção de mídias digitais na sala de aula. Os participantes refletem sobre as possibilidades e desafios de usar a tecnologia na educação, como a necessidade de professores se adaptarem às novas ferramentas e garantirem que os alunos aprendam de forma crítica e autônoma.
O documento discute a importância de valores como convicção e firmeza ética para o desenvolvimento institucional. Ele propõe uma reflexão sobre valores e posturas em contextos organizacionais e apresenta o Global Compact, uma iniciativa das Nações Unidas que encoraja empresas a adotarem dez princípios relacionados a direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anticorrupção.
Este documento discute consumo e eficiência energética, definindo eficiência energética como a relação entre a quantidade de energia usada para realizar uma tarefa e a quantidade disponível. Ele também descreve como etiquetas energéticas ajudam os consumidores a escolherem eletrodomésticos mais eficientes, poupando custos e protegendo o meio ambiente.
ApresentaçãO Final Referencial Stc Clc NovPedro Félix
1) O documento descreve os domínios de referência e unidades curriculares do Referencial de Competências-Chave STC CLC.
2) As unidades curriculares incluem equipamentos e sistemas técnicos, ambiente e sustentabilidade, saúde, gestão e economia, tecnologias de informação e comunicação, urbanismo e mobilidade, e saberes fundamentais.
3) Cada unidade curricular descreve competências técnicas e competências de literacia de cidadania relacionadas ao tópico.
Esta aula visa ensinar aos alunos sobre a importância dos recursos naturais e o dever dos consumidores de usá-los de forma consciente. Discutirá gestos simples no dia a dia para economizar alimentos, energia e água, e mostrará o personagem Sr. Esbanjão como exemplo de consumo descuidado.
Este documento descreve as origens e evolução da agroecologia ao longo da história da agricultura humana. Ele explica que desde 10.000 anos atrás até 300 anos atrás, a agricultura mudou pouco, com raras inovações tecnológicas. A partir de 1800, a revolução industrial trouxe grandes mudanças com a mecanização e uso intensivo de insumos químicos. Nos anos 1970, preocupações com os impactos negativos desta abordagem levaram ao surgimento do movimento agroecológico, que busca uma agricult
O documento discute a inclusão digital na educação. Ele explica que a escola deve integrar as tecnologias de informação e comunicação para melhorar o ensino-aprendizagem e preparar os alunos para o mundo digital. Também destaca a importância de capacitar professores nas competências tecnológicas necessárias para utilizar essas ferramentas de forma eficaz no processo educativo.
A apresentação resume a evolução da empresa nos últimos 15 anos, de 7 funcionários sem expertise para uma empresa com 0,4 milhão de beneficiários. Detalha seus produtos e serviços de TI para planos de saúde, incluindo iHelth, Sense e business intelligence. Finaliza enfatizando a importância de monitorar o mercado, os dados e a percepção da empresa.
Gestão da Informação em Museus uma contribuição para o seu estudoLuis Borges Gouveia
O documento discute a gestão da informação em museus na era digital. Aborda como as tecnologias de informação e comunicação estão transformando a sociedade em uma sociedade da informação e como isso afeta os museus. Também discute desafios para os museus lidarem com a tecnologia e manterem suas audiências engajadas na era digital.
O documento discute a introdução à tecnologia da informação. Apresenta os principais tópicos da disciplina como infraestrutura da TI, sistemas de informação e revoluções tecnológicas. Também discute a evolução da computação desde máquinas grandes até máquinas menores e mais poderosas e como a TI impactou as organizações proporcionando vantagens competitivas.
Aula interativa desenvolvida para alunos do Ciclo I, sobre recursos naturais. Atividade criada pela professora Regina Lúcia, da Escola Municipal Marechal Ribas Júnior (Goiânia-GO) e a equipe do projeto Escola Criativa Digital.
www.casadaarore.art.br
www.facebook.com/ong.casadaarvore
1) O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como ela deve ser aplicada no ensino de História e Geografia.
2) A BNCC define habilidades essenciais que todos os alunos devem desenvolver, mas currículos locais ainda podem adicionar conteúdos.
3) A área de Ciências Humanas deve estimular o raciocínio espaço-temporal dos alunos e uma compreensão crítica do mundo.
O documento discute a importância da informação e dos sistemas de informação nas organizações. Ele define dados, informação e sistemas de informação, explicando que dados são transformados em informações úteis através do processamento. Também discute como as organizações precisam de sistemas de informação para armazenar e acessar dados e informações de forma a apoiar a tomada de decisões.
Nti cs -as novas tecnologias da informação e comunicaçãoIranete Souza
O documento discute as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICs), definindo-as como tecnologias digitais que surgiram entre 1970-1990 e permitem agilizar e veicular informações em rede. Ele lista exemplos de NTICs como computadores, celulares e internet, e discute como elas podem ser usadas para trazer novas formas de ensino e aprendizagem, mas requerem mudanças nos métodos pedagógicos.
O documento descreve o conceito de metaverso, que significa "além do universo", referindo-se a um ambiente virtual imersivo no qual as pessoas podem interagir em tempo real através de avatares. O documento também discute como filmes como Matrix e Jogador No1 exemplificaram esse conceito e como a música e outras experiências podem ser usufruídas no metaverso. Finalmente, discute-se o desenvolvimento futuro do metaverso com novas tecnologias e a necessidade de regulamentação.
Este documento discute os fundamentos, conceitos e tipos de mídia digital, incluindo suas características.
A mídia digital é todo o conteúdo produzido e distribuído em formato digital, como sites, blogs, banners, e-mail marketing, mídias sociais e mobile marketing.
As características dessas mídias digitais incluem a capacidade de segmentar audiências, permitir interação do usuário, medir resultados com precisão e disseminar conteúdo de forma ágil.
O documento compara duas máquinas fotográficas, a Sony DSC-P200 e a Olympus X875, descrevendo seus principais comandos, itens de regulagem, capacidade de armazenamento e tamanho de imagens suportados.
O documento descreve um referencial de competências para adultos (CSP) com três áreas de competência (Cidadania e Profissionalidade, Sociedade, Tecnologia e Ciência, Cultura, Língua e Comunicação), sete núcleos geradores de competências, quatro domínios de referência e critérios para evidenciar diferentes níveis de complexidade de cada competência.
DR2 Novas tecnologias no contexto profissionalFlora Carvalho
Este documento descreve uma entrevista com uma técnica administrativa sobre como as novas tecnologias impactaram sua profissão ao longo de 19 anos. Quando começou, ela usava um telefone simples e um computador Amstrad sem memória RAM. Hoje, ela usa computadores, internet, e-mail, Word, Excel e PowerPoint, o que facilita e acelera muito seu trabalho. No entanto, as novas tecnologias também eliminaram muitos empregos.
O documento discute equipamentos domésticos e estereótipos de género. Ele lista vários equipamentos domésticos comuns e suas funções, como aspiradores, máquinas de lavar roupa e microondas. Também explica como as crianças aprendem estereótipos de género através da família e oferece sugestões para uma educação livre de estereótipos, como envolver ambos os sexos em tarefas domésticas.
1) O documento discute competências relacionadas com gestão, economia, tecnologias de informação e comunicação.
2) Aborda conceitos como orçamentos familiares, impostos, modelos organizacionais, sistemas monetários e financeiros e impacto das TIC.
3) Fornece exemplos de atividades para aplicar e demonstrar essas competências em diferentes contextos.
Atividade sobre o filme helen brockovick uma mulher de talentoWesclay Oliveira
O documento discute o filme "Erin Brockovich - Uma Mulher de Talento" e questões relacionadas à contaminação ambiental por cromo-6 na cidade de Hinkley, Califórnia. A Pacific Gas and Electric contaminou o lençol freático com cromo-6, causando problemas de saúde nos moradores. Apesar de não ter formação, Erin Brockovich conseguiu processar a empresa e obter indenização de US$ 333 milhões para a população afetada.
O documento discute as mudanças na comunicação e aprendizagem com o avanço das tecnologias, especialmente a inserção de mídias digitais na sala de aula. Os participantes refletem sobre as possibilidades e desafios de usar a tecnologia na educação, como a necessidade de professores se adaptarem às novas ferramentas e garantirem que os alunos aprendam de forma crítica e autônoma.
O documento discute a importância de valores como convicção e firmeza ética para o desenvolvimento institucional. Ele propõe uma reflexão sobre valores e posturas em contextos organizacionais e apresenta o Global Compact, uma iniciativa das Nações Unidas que encoraja empresas a adotarem dez princípios relacionados a direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anticorrupção.
Este documento discute consumo e eficiência energética, definindo eficiência energética como a relação entre a quantidade de energia usada para realizar uma tarefa e a quantidade disponível. Ele também descreve como etiquetas energéticas ajudam os consumidores a escolherem eletrodomésticos mais eficientes, poupando custos e protegendo o meio ambiente.
ApresentaçãO Final Referencial Stc Clc NovPedro Félix
1) O documento descreve os domínios de referência e unidades curriculares do Referencial de Competências-Chave STC CLC.
2) As unidades curriculares incluem equipamentos e sistemas técnicos, ambiente e sustentabilidade, saúde, gestão e economia, tecnologias de informação e comunicação, urbanismo e mobilidade, e saberes fundamentais.
3) Cada unidade curricular descreve competências técnicas e competências de literacia de cidadania relacionadas ao tópico.
Esta aula visa ensinar aos alunos sobre a importância dos recursos naturais e o dever dos consumidores de usá-los de forma consciente. Discutirá gestos simples no dia a dia para economizar alimentos, energia e água, e mostrará o personagem Sr. Esbanjão como exemplo de consumo descuidado.
Este documento descreve as origens e evolução da agroecologia ao longo da história da agricultura humana. Ele explica que desde 10.000 anos atrás até 300 anos atrás, a agricultura mudou pouco, com raras inovações tecnológicas. A partir de 1800, a revolução industrial trouxe grandes mudanças com a mecanização e uso intensivo de insumos químicos. Nos anos 1970, preocupações com os impactos negativos desta abordagem levaram ao surgimento do movimento agroecológico, que busca uma agricult
O documento discute a inclusão digital na educação. Ele explica que a escola deve integrar as tecnologias de informação e comunicação para melhorar o ensino-aprendizagem e preparar os alunos para o mundo digital. Também destaca a importância de capacitar professores nas competências tecnológicas necessárias para utilizar essas ferramentas de forma eficaz no processo educativo.
A apresentação resume a evolução da empresa nos últimos 15 anos, de 7 funcionários sem expertise para uma empresa com 0,4 milhão de beneficiários. Detalha seus produtos e serviços de TI para planos de saúde, incluindo iHelth, Sense e business intelligence. Finaliza enfatizando a importância de monitorar o mercado, os dados e a percepção da empresa.
Gestão da Informação em Museus uma contribuição para o seu estudoLuis Borges Gouveia
O documento discute a gestão da informação em museus na era digital. Aborda como as tecnologias de informação e comunicação estão transformando a sociedade em uma sociedade da informação e como isso afeta os museus. Também discute desafios para os museus lidarem com a tecnologia e manterem suas audiências engajadas na era digital.
Gestão de Informação e Memória InstitucionalEliana Rezende
A importância de Gestão de Informação para ambientes corporativos e para a Memória Institucional.
Ao mesmo tempo, a apresentação do site ER Consultoria - Gestão de Informação e Memória Institucional.
http://www.eliana-rezende.com.br
O documento discute a importância da gestão de mudanças nas organizações. Aponta que investimentos em tecnologia não são suficientes para trazer maior produtividade e engajamento dos funcionários, sendo necessário um trabalho de conscientização sobre a necessidade das mudanças. Também descreve os principais estágios pelos quais as pessoas passam durante o processo de mudança: rejeição, boicote, aceitação e cooperação.
O que você deve saber antes de financiar imóvel?Gilberto Melo
Financiar imóvel não é tão simples quanto parece. Não no sentido burocrático, mas pelo estudo e planejamento financeiro que os futuros mutuários devem fazer antes de efetivar o financiamento.
Gestão da informação com apache solr e drupalPedro Rocha
O documento discute como o Apache Solr pode ser usado para melhorar a gestão da informação no Drupal. Ele explica o que é o Drupal e o Solr, como o Solr indexa e pesquisa diversos tipos de dados, e como ele pode ser integrado ao Drupal para fornecer funcionalidades avançadas de busca.
Este documento fornece um resumo das aulas de uma disciplina sobre Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação ministrada pelo Prof. Fernando Goldman. A agenda inclui tópicos como conhecimento como fator de produção, aprendizado organizacional, inovação e três gerações de gestão do conhecimento. O documento também discute o que é conhecimento, a diferença entre dados, informação e conhecimento, e como o conhecimento é tanto individual quanto social.
Iscad ti 2010_2011_1 - dados informação e bases de dadosLuis Vidigal
O documento discute (1) tecnologias da informação, incluindo hardware, software e sistemas de telecomunicações; (2) atividades de informação que produzem e distribuem informação necessária para outras atividades econômicas; e (3) a distinção entre dados e informação, sendo que dados se tornam informação após processamento.
Tópicos em Gestão da Informação II - Aula 01 - Desafios atuais da Gestão da I...Dalton Martins
Este documento apresenta o plano de aula para o curso "Tópicos em Gestão da Informação II" ministrado pelo professor Dalton Martins. O curso abordará técnicas e ferramentas para análise de dados, estatística, planilhas e bancos de dados, com o objetivo de fornecer ferramentas práticas para análise de dados no cotidiano organizacional. Serão discutidos também desafios atuais da Gestão da Informação e da ciência analítica.
Gestão da informação e do conhecimento em unidades e serviços de informaçãoFEBAB
O documento discute a gestão da informação e do conhecimento em unidades e serviços de informação. Aborda os desafios de gerenciar essas unidades no contexto de transformações sociais, culturais, científicas e tecnológicas. Também discute conceitos de gestão da informação e do conhecimento, competências essenciais, redes colaborativas e ferramentas que podem ser utilizadas para apoiar esses processos.
O documento divide a perspectiva histórica da gestão da informação em três ondas propostas por Alvin Toffler, sendo a primeira sobre a divisão de povos, a segunda a Revolução Industrial e a terceira a interação empresarial através de dados e informação. Também discute tecnologias como BI, VOIP, CRM e ERP e como os dados se transformam em informação e conhecimento.
Moving from evaluation to learning peter yorkMichele Garvey
This document discusses the importance of evaluative learning over traditional program evaluation for non-profits. It argues that evaluation focuses on determining a program's overall impact, while evaluative learning focuses on understanding how program components work in order to improve practices. The document provides six key practices of evaluative learning, including measuring achievable outcomes and gathering data from recipients. It outlines guiding steps for conducting evaluative learning, such as identifying achievable outcomes and analyzing patterns of cause-and-effect. Non-profits that engage in evaluative learning behaviors are over twice as likely to experience sustainable growth compared to those who do not.
O documento discute o papel das empresas e ONGs na agenda de sustentabilidade da Rio+20. As empresas são pressionadas por ONGs, regulamentações e consumidores a adotarem práticas sustentáveis, mas também podem transformar voluntariamente seus modelos de negócios para explorar oportunidades da economia verde. A Rio+20 pode induzir esta transição ao dar sinais corretos para a iniciativa privada.
O documento descreve o grupo Brics, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que se destacaram pelo rápido crescimento econômico. Ele detalha as características comuns desses países, como economias estabilizadas, mão-de-obra qualificada e crescente, além de reservas minerais e investimentos em infraestrutura. Também aborda os interesses de cada país do grupo e apresenta estatísticas mostrando que em 2010 o PIB combinado dos cinco países representou
O documento discute o grupo BRICS, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Apresenta dados sobre a população e economia desses países, que representam 20% das terras emergidas, 40% da população mundial e 15% do PIB global. Explica também como cada país contribui para o grupo, com fornecimento de matérias-primas e serviços.
O documento discute os blocos econômicos regionais, definindo-os como associações de países que estabelecem relações econômicas privilegiadas. Apresenta três tipos básicos de blocos - zona de livre comércio, união aduaneira e mercado comum - e exemplos de blocos como o MERCOSUL, NAFTA e ASEAN.
LATEC - UFF. O PAPEL DO ESTADO NA CONSTRUÇÃO DE UMA ECONOMIA DE BAIXO CARBONO.LATEC - UFF
A emergência de uma economia de baixo carbono apresenta-se como a próxima provável revolução tecnológica a ser deslanchada. Desde a Revolução Industrial, os sucessivos paradigmas tecnológicos calcaram-se na utilização crescente de combustíveis fósseis. Em 2013, 80% da demanda energética mundial foi atendida por petróleo, gás natural e carvão (IEA, 2015). O Painel Intergovernamental de Mudança Climática (IPCC) atribui grande parte da elevação de 0,85º C da temperatura mundial média, em relação ao nível pré-industrial, às emissões de gases de efeito estufa decorrentes da atividade humana (IPCC, 2014).
O documento apresenta uma aula sobre economia mundial, globalização e blocos econômicos ministrada pelo professor Carlos Oliveira. O documento contém 31 páginas com informações sobre esses temas.
O documento discute modelos de blocos econômicos internacionais, classificando-os e descrevendo os principais, como Mercosul, NAFTA, APEC e União Européia. Aborda os desafios enfrentados por esses blocos, como supervalorização de moedas e diversidade cultural, e como novos acordos comerciais podem reconfigurar alianças globais.
Seminário sobre Globalização apresentado na disciplina de Gestão Empresarial do curso de Técnico em Administração, da Etec Dr. José Luiz Viana Coutinho extensão Deputado Osvaldo de Carvalho.
A industria 4.0 é a nova revolução industrial. Com a explosão dos dados os sistema de gestão assumem um novo papel nas organizações. Esse artigo pretende além de contextualizar a sua evolução histórica, mostrar quais as novas interfaces e necessidades que são demandas atualmente pelos sistemas de informação nas empresas. Novas leis estão entrando em vigência para regulamentar o uso e proteger os usuários em relação ao uso indevido dos dados.
1) O documento discute conceitos básicos de sistemas de informações gerenciais incluindo dados, informação e tecnologia da informação.
2) Sistemas de informação são conjuntos de componentes inter-relacionados que coletam, manipulam e disseminam dados e informações.
3) Tecnologia da informação refere-se a qualquer dispositivo capaz de tratar ou processar dados e informações de forma sistemática ou esporádica.
Este documento discute a administração de sistemas de informação, incluindo o uso estratégico da tecnologia da informação e como sistemas de informação podem fornecer vantagens competitivas às empresas. Também aborda tópicos como a importância dos sistemas de informação nos negócios, como funcionam, e como afetam as carreiras e tomadas de decisão.
O documento discute sistemas de informação e gestão estratégica da informação. Ele fornece uma introdução aos conceitos de dados, informação e conhecimento e descreve como as informações são organizadas em diferentes níveis de sistemas, incluindo transacional, gerencial e executivo. Além disso, explica como os sistemas ERP integram vários processos de negócios de uma organização.
O documento fornece uma introdução sobre sistemas de informação, definindo o que são sistemas de informação e descrevendo brevemente sua história, vantagens e tipos. É mencionado que sistemas de informação podem ser manuais ou baseados em TI e consistem em pessoas, processos e tecnologia trabalhando juntos para gerar e disseminar informações.
O documento descreve a evolução da sociedade agrícola para a sociedade industrial e da informação, com foco nos avanços tecnológicos que possibilitaram cada transição. Ele também discute conceitos-chave como dados, informação e conhecimento e como sistemas de informação os organizam para apoiar tomadas de decisão.
O documento apresenta o currículo e experiência de José Henrique Lopes, especialista em gestão de projetos, processos, tecnologia e empreendedorismo com mais de 16 anos de experiência. Ele possui diversas certificações em gestão de projetos, processos, qualidade e tecnologia e atuou em diversas empresas nas áreas de gestão de projetos, processos e tecnologia. O documento também apresenta a agenda de um curso sobre mapas mentais como ferramenta de gestão.
Aula introdutória de sistemas de informação. Licença CC: Atribuição e CompartilhaIgual: Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de maneira alguma que sugira ao licenciante a apoiar você ou o seu uso.
CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/
O documento fornece informações sobre um curso de formação profissional em Tecnologias da Informação e Comunicação. Apresenta uma breve história da informática, conceitos básicos como dados e informação digital, e áreas de aplicação das TIC como computadores, comunicação e controle e automação.
Introdução - Big Data e Business IntelligenceLeandro Guerra
O documento discute conceitos de business intelligence e big data. Apresenta definições de termos como data warehouse, OLTP e OLAP. Também discute a importância dos dados e da informação para o processo de tomada de decisão nas empresas.
Este documento apresenta um resumo do currículo do docente Elvis Fusco, que ministrará o curso "Sistema de Informação em Marketing" para a turma de MBA em Marketing e Propaganda de 2012. O docente possui doutorado em Ciência da Informação, mestrado em Ciência da Computação e atua como coordenador de cursos e pesquisas na área de sistemas de informação e marketing. A agenda do curso inclui temas como estratégia organizacional, informação no marketing, sistemas de informação e sistemas de informação de marketing.
I. O documento discute como a arquitetura corporativa e da informação podem ser alinhadas à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) para garantir a conformidade legal. II. Apresenta os conceitos de arquitetura corporativa, papéis como arquiteto de soluções e infraestrutura, e boas práticas como ciclos de vida. III. Explora como a arquitetura pode influenciar aspectos da LGPD como objetos, operações, papéis e deveres relacionados a dados pessoais.
Iscad ti 2010_2011_0 - programa detalhadoLuis Vidigal
Este documento apresenta o programa oficial de 2010-2011 para o curso de Tecnologias da Informação ministrado por Luís Vidigal, abrangendo tópicos como a sociedade da informação, sistemas de negócios, plataformas tecnológicas, aplicações informáticas e desafios para a gestão.
1. O documento discute conceitos relacionados a tecnologias de informação e comunicação (TICs), incluindo sistemas de informação, dados, informação e conhecimento.
2. É destacada a importância dos recursos humanos no uso de TICs e como eles podem ser afetados, com possibilidade de diminuição de postos de trabalho ou aumento da capacidade de trabalho.
3. As principais modificações produzidas pelas TICs incluem mudanças na propriedade e contabilização da informação e no acesso à
O documento discute a importância da informática, definindo conceitos como dado, informação e conhecimento. Também aborda os tipos de conhecimento, componentes da informática e as vantagens de sistemas de informação para reduzir custos e melhorar a produtividade e qualidade.
Big Data e Data Science - Tecnologia e MercadoHélio Silva
1) O documento discute os conceitos de Big Data, Data Science e as tecnologias e mercado relacionados.
2) Grandes volumes de dados continuam a ser gerados diariamente pela internet e dispositivos conectados.
3) A análise de dados em larga escala requer novas abordagens de engenharia e armazenamento para lidar com a variedade e volume crescentes.
O documento discute sistemas de informação, definindo dados, informação e conhecimento. Apresenta a relação entre esses conceitos e como a transformação de um em outro é um processo. Também define e classifica os principais tipos de sistemas de informação, incluindo sistemas de automação de escritório, sistemas empresariais básicos e sistemas de informação gerencial.
1) O documento discute a importância dos sistemas de informação para as empresas e como eles podem melhorar o fluxo de informações e integrar os departamentos de uma organização.
2) É explicado que sistemas de informação bem planejados podem transformar dados em informações e conhecimento úteis para os processos decisórios de uma empresa.
3) A relação entre sistemas de informação, processos, pessoas e tecnologia é analisada por meio do Modelo de Relacionamento Cíclico, sendo importante equilibrar esses elementos.
O documento descreve a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), incluindo sua estrutura, valores, direitos humanos, objetivos de desenvolvimento sustentável e áreas de intervenção. Apresenta também a nova estrutura da CPLP, sem hierarquia rígida, e convida outras associações a se juntarem a ela.
BOBCATSSS 2021 - The Future of Digital Transformation in Government Administr...Luis Vidigal
Apresentação na Conferência internacional BOBCATSSS 2021 no dia 21 de Janeiro de 2021, sobre "O Futuro da Transformação Digital na Administração Pública"
O documento discute a relação entre a administração pública e os cidadãos, argumentando que (1) há uma percepção negativa generalizada dos funcionários públicos e políticos, alimentada pelo populismo digital, (2) é necessário fortalecer a sociedade civil para melhorar o envolvimento cívico, e (3) a cocriação entre o estado e os cidadãos pode ajudar a melhorar os serviços públicos e a confiança nas instituições.
Luis Vidigal - Tecnologias e CidadaniaLuis Vidigal
O documento discute as tecnologias futuras e suas implicações sociais. Aborda tópicos como inteligência artificial, internet das coisas, biotecnologia e como isso pode afetar conceitos como emprego, estado social e desigualdade. O autor também levanta questões éticas sobre esses desenvolvimentos tecnológicos e cenários possíveis para o futuro.
O documento discute a revolução das administrações públicas com o desenvolvimento das tecnologias de informação. Argumenta que as novas tecnologias permitem novas formas de cooperação entre organizações públicas e que é necessário desenvolver sistemas interdepartamentais e centros de atendimento unificados para melhor servir os cidadãos. Também destaca exemplos internacionais de portais governamentais e serviços online.
Luis Vidigal - Rendimento Básico Universal (RBU)- Uma inevitabilidade para o...Luis Vidigal
Este documento discute as tendências tecnológicas futuras e seus impactos sociais e econômicos, argumentando que o Rendimento Básico Universal pode se tornar uma inevitabilidade. As pressões científicas, empresariais e ideológicas, como automação, desemprego e desigualdade, podem levar a uma nova ordem econômica e direitos sociais.
Candidatura aos Corpos Sociais da APDSI para o triénio 2017-2019Luis Vidigal
1) A candidatura visa reafirmar e renovar a APDSI para desenvolver a sociedade da informação e competitividade em Portugal através da aposta na economia digital e empreendedorismo.
2) A sociedade da informação trouxe desafios às organizações para acompanhar avanços tecnológicos e aplicá-los de forma inovadora, e a APDSI tem um papel como mediadora e agente de mudança.
3) O programa de ação pretende consolidar o trabalho da APDSI desenvolvendo atividades ao longo de
Inovação em Serviços Públicos - Luis Vidigal (Highscore - Outubro 2016)Luis Vidigal
Este documento apresenta um programa sobre boas práticas em e-Government. Discute tópicos como inovação, modernização administrativa, estágios de maturidade do e-Government, colaboração, interoperabilidade, tendências tecnológicas e gestão da mudança na administração pública. Inclui 246 slides para download com informações adicionais sobre o assunto.
Apresentação de Luís Vidigal na 1ª Conferência Nacional de Professores de Inf...Luis Vidigal
Apresentação de Luís Vidigal na 1ª Conferência Nacional de Professores de Informática
O Papel da Sociedade Civil no Desenvolvimentoda Sociedade da Informação
Lisboa - 3 de Outubro de 2014
O documento discute modelos de estado e reforma da administração pública. Argumenta que o estado deve adotar uma abordagem mais inteligente e centrada no cidadão, integrando planos entre domínios e processos para gerar valor público de forma sustentável. Também defende que a automação do estado por meio da digitalização pode trazer ganhos de eficiência reduzindo burocracia.
Visão TIC 2020 na AP - Contributos de Luís VidigalLuis Vidigal
Este documento apresenta uma análise SWOT dos sistemas de informação e tecnologias do Estado em Portugal e fornece recomendações para melhorar o e-Gov. Apresenta uma visão futura de um Estado em 2020 mais produtivo, rápido, econômico e centrado no cidadão. Recomenda potenciar as forças atuais, como a vontade de mudar e a infraestrutura tecnológica, e explorar oportunidades como a agenda digital europeia para melhorar a interoperabilidade e a prestação de serviços públicos
Highscore - Luis Vidigal - Boas práticas de e-Government - Julho 2015Luis Vidigal
Este documento apresenta um programa sobre boas práticas em e-Government com 12 tópicos, incluindo inovação, modernização administrativa, estágios de maturidade do e-Government, interoperabilidade e desmaterialização, entre outros. Contém 204 slides para download sobre este tema.
CIBI 1988 As TI face à Modernização Administrativa em Portugal - Luis Vi...Luis Vidigal
1) O documento discute as realidades e desafios das tecnologias da informação em Portugal, especialmente na administração pública.
2) As tecnologias da informação permitiram o tratamento mais inteligente da informação e sua comunicação instantânea em rede.
3) A integração dos vários sistemas de informação que se desenvolveram de forma autônoma é o principal desafio tecnológico da década de 1990.
1992 - Um infocentro ao serviço da AP - Infojur, Infocid e outrosLuis Vidigal
O documento descreve três bases de dados administradas pelo Instituto de Informática: INFOGEP sobre funcionários públicos, INFOCID para fornecer informações aos cidadãos, e INFOJUR sobre legislação. Ele também discute o Ficheiro de Identificação de Contribuintes e os esforços para modernizar as bases de dados da administração pública.
ICA 23th Conference, Oslo 1989 - Luis Vidigal - Information Technology and T...Luis Vidigal
Intervenção em 1989 na 23ª Conferência do ICA (International Council for Information Technology in Government Administration) onde estiveram reunidos todos os responsáveis de topo das TIC na AP dos principais países de todo mundo.
ICA 23th Conference, Oslo 1989 - Luis Vidigal - Information Technology and Trends in Administrative Modernization in Portugal
Respublica - Um Olhar sobre a Administração - 1992Luis Vidigal
Um documento histórico da Modernização Administrativa em Portugal.
Trata-se do catálogo da Exposição intitulada "Respublica - Um Olhar sobre a Administração", realizada em 1992 pelo Secretariado para a Modernização Administrativa, na Torre de Belém em Lisboa e na Cadeia da Relação no Porto.
Foi digitalizado em PDF com OCR para que se possa pesquisar o seu conteúdo.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
2. Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
A sociedade de
informação e do
conhecimento
Luís Vidigal
3. Sociedade
da
Informação
e
do
Conhecimento
Conceitos
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
4. Tecnologias
da
Informação
e
Comunicação
(TIC)
Conjunto
de
recursos
tecnológicos
e
computacionais
para
recolha,
tratamento,
difusão
e
uso
da
informação.
Componentes:
• Hardware
• So;ware
• Sistemas
de
telecomunicações
• Gestão
de
dados
e
informações
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
5. Ac?vidades
de
informação
AcDvidades
económicas
que
uDlizam
profissionais
e
infra-‐estruturas
ou
equipamentos
para
produzirem
bens
e
serviços
de
informação.
As
acDvidades
económicas
do
sector
da
informação
produzem
e
distribuem
a
informação
necessária
à
execução
de
outras
acDvidades
económicas.
As
acDvidades
são
conjuntos
de
tarefas
executadas
no
âmbito
de
um
processo.
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
6. Dados
e
Informação
Informação
é
todo
o
conjunto
de
dados
devidamente
ordenados
e
organizados
de
forma
a
terem
significado.
• Dados
com
significado
num
determinado
contexto
• Dados
após
o
seu
processamento
• Dados
numa
determinada
sequência
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
7. Dados
Em
informáDca
designa-‐se
por
dados
os
elementos
de
parDda
que
servem
de
base
para
o
tratamento
e
sobre
os
quais
o
computador
efectua
as
operações
necessárias
à
tarefa
em
questão.
Os
dados
são
uma
representação
dos
factos,
conceitos
ou
instruções
de
uma
maneira
normalizada
que
se
adapte
à
comunicação,
interpretação
e
processamento
pelo
ser
humano
ou
através
de
máquinas
automáDcas.
Os
dados
são
representados
por
símbolos
(letras
do
alfabeto:
a,
b,
c,
números,
etc,
mas
não
são
em
si
a
informação
desejada.
O
I
O
C
O
M
B
São
dados
mas
não
é
informação
percepXvel
ao
homem
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
8. Dados
e
Informação
Dados
OIOC
OMB
Processa-‐
mento
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
Informação
COMBOIO
9. Dados
vs
Informação
• Dados
-‐
elementos
ou
valores
discretos
que
isoladamente
não
têm
valor;
transformam-‐se
em
informação
quando
relacionados
e
interpretados
de
alguma
forma.
• Informação
-‐
resultado
de
alguma
forma
de
processamento
/
tratamento
dos
dados,
sendo
que
estes
são
a
matéria
prima
necessária.
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
10. Qualidade
dos
Dados
•
•
•
•
•
•
•
•
Oportuna
Precisa
Rigorosa
Compreensível
Atual
Concisa
Em
formato
adequado
QuanDficável
n
n
n
n
n
Disponível
de
forma
rápida
e
fácil
Verificável
de
forma
independente
Livre
de
modificação
e
influências
Fiável
independentemente
de
quem
a
recolhe
Apropriada
para
as
necessidades
do
uDlizador
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
11. Valor
da
Informação
• Actualidade
a
validade
da
informação
é
cada
vez
mais
curta
• Correção
a
informação
deverá
ser
rigorosa
e
correcta
• Relevância
o
excesso
de
informação
pode
ser
um
obstáculo,
pelo
que
é
necessário
filtrá-‐la
para
que
seja
usada
a
que
é
relevante
• Disponibilidade
a
informação
só
é
úDl
se
esDver
disponível,
quando
necessária
• Legibilidade
a
informação
só
é
informação
se
puder
ser
interpretada
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
12. Necessidades
de
Informação
• Como
lidar
com
a
incerteza?
• Necessidades
não
reconhecidas
• Necessidades
reconhecidas
• Necessidades
perseguidas
• Necessidades
saDsfeitas
• Definir,
Referir,
Conferir
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
13. Dados, Informação e Conhecimento
Davenport
(1998)
Dado
Informação
Conhecimento
Definição
Simples observação Dado dotado de
sobre o estado do
relevância e propósito
mundo
Informação valiosa da
mente humana, incluindo
reflexão, síntese e
contexto
Características
•
•
•
•
•
•
Facilmente
estruturado
Facilmente
obtido por
máquinas
Frequentemente
quantificado
Facilmente
transferível
•
•
•
Requer unidade de
análise
Exige consenso em
relação ao significado
Exige necessariamente a mediação
humana
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
•
•
Difícil estruturação
Difícil captura em
máquinas
Frequentemente
tácito
Difícil transferência
14. Informação
e
Conhecimento
• Informação
• Conhecimento
– É algo externo
– É interiorizado
– Informativo
– É estruturado
– Acumula-se rapidamente
– Cresce lentamente
– Automática
– É humano
– Inerte
– Conduz à ação
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
15. Dados,
Informação
e
Conhecimento
Dados
Informação
• 12
Graus
Celsius
• Vento
85
km
/
hora
• 12
Graus
Celsius
em
Lisboa
• Vento
85
km
/
hora
no
Castelo
de
S.
Jorge
Conhecimento
Se
estão
12
Graus
Celsius
85
km
/
hora
e
estamos
em
Novembro
em
Lisboa,
é
provável
que
chova
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
16. Sabedoria
em
Portugal
•
•
•
•
•
•
•
•
Carnaval
na
rua:
Páscoa
em
casa.
Natal
à
lareira:
Páscoa
na
soalheira.
Natal
em
casa:
Páscoa
na
praça.
Março
marçagão,
manhã
de
Inverno
tarde
de
Verão.
Abril,
águas
mil.
O
Agosto
será
gaiteiro,
se
for
bom
o
Janeiro.
Aberta
para
Castela:
chuva
como
terra.
Arco
da
velha
por
água
espera.
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
17. A Pirâmide da Sabedoria
•
•
•
Onde
está
a
Vida
que
perdemos
ao
viver?
Onde
está
a
sabedoria
que
perdemos
no
conhecimento?
Onde
está
o
conhecimento
que
perdemos
na
informação?
Transformações
Sabedoria
Intuição
Experiências
Conhecimento
T.S.
Eliot
(1934)
Significado
Serviços
Informação
Contexto
Produtos
Dados
Matérias Primas
Ruído
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
18. Suportes
e
Sistemas
Complexidade
Sabedoria
Conhecimento
Informação
Dados
Sistemas
de
Informação
Sistemas
de
Organização
do
Conhecimento
Sistemas
de
Suporte
à
Decisão
Interacções
e
inter-‐relações
Real
Bases
de
Dados
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
19. Leis
da
Informação
1ª
Lei:
A
informação
é
(infinitamente)
par?lhável
Ao
contrário
dos
acDvos
comuns,
a
informação
pode
ser
parDlhada
infinitamente
e
usada
simultaneamente
por
inúmeras
pessoas,
sem
que
seja
consumida
nesse
processo.
À
medida
que
um
maior
número
de
uDlizadores
é
aDngido
o
valor
da
informação
aumenta,
fortalecendo
os
vínculos
e
os
relacionamentos
da
organização
com
o
seu
ambiente
externo.
BEAL,
Adriana
-‐
Gestão
estratégica
da
informação
(2004)
“Ask
once
-‐
Use
many”
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
20. Leis
da
Informação
2ª
Lei:
O
valor
da
informação
aumenta
com
o
seu
uso
Quanto
mais
uDlizada,
maior
o
seu
valor.
3ª
Lei:
A
informação
é
perecível
Perde
parte
do
seu
valor
potencial
à
medida
que
o
tempo
passa.
4ª
Lei:
O
valor
da
informação
aumenta
com
a
precisão
Quanto
mais
precisa
for
uma
informação,
mais
úDl
ela
é,
e,
portanto
mais
valiosa
se
torna.
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
21. Leis
da
Informação
5ª
Lei:
O
valor
da
informação
aumenta
quando
há
combinação
de
informações
Quanto
mais
integrada
esDver
a
informação,
maior
o
seu
valor
potencial
dentro
das
organizações.
6ª
Lei:
Mais
informação
não
é
necessariamente
melhor
A
quanDdade
excessiva
reduz
seu
valor.
7ª
Lei:
A
informação
mul?plica-‐se
A
informação
é
‘autogeneraDva’,
mulDplicando-‐se
com
operações
de
síntese,
análise
e
combinação.
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
22. Redundância
de
Informação
Os
custos
de
dados
e
informações
redundantes
incluem
o
custo
de
reinserção
de
dados
em
diferentes
sistemas,
gastos
com
armazenamento,
com
esforço
adicional
de
desenvolvimento,
com
interfaces,
acDvidades
de
reconciliação
necessárias
para
manter
os
dados
consistentes
etc.
Moody
e
Walsh
(1999)
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
23. Pensamentos
sobre
os
dados
“A
cada
ano
que
passa,
novos
e
melhores
métodos
são
desenvolvidos
para
quanDficar
informação
e
obter
desta
enormes
quanDdades
de
unidades
autónomas
de
dados”
Bill
Gates
“Por
volta
do
ano
2047,
toda
a
informação
sobre
objectos
ssicos,
incluindo
os
seres
humanos,
ediscios,
processos
e
organizações
estarão
em
linha.
Este
fenómeno
é
tão
desejável
como
inevitável”
Gordon
Bell
e
Jim
Gray
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
24. Sociedade
da
Informação
e
do
Conhecimento
Setores
de
A?vidade
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
25. Setores
Económicos
Sectores
económicos
segundo
Colin
Clark
e
Jean
FourasDé
• Primário
-‐
Agricultura
• Secundário
-‐
Indústria
• Terciário
–
Serviços
Teoria
dos
sectores
• Primeiro
Sector
–
Economia
orientada
à
Produção
• Segundo
Sector
–
Estado
• Terceiro
Sector
-‐
Organizações
não
governamentais
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
26. Sector
Quaternário
Um
novo
sector
baseado
na
informação,
e
na
evolução
desde
uma
sociedade
pós-‐industrial
de
serviços
a
uma
sociedade
da
informação,
ou
uma
revolução
da
informação
Inclui
a
indústria
de
alta
tecnologia,
de
tecnologias
da
informação
e
telecomunicações
e
algumas
formas
de
invesDgação
cienXfica,
bem
como
a
educação,
a
consultoria
e
a
indústria
da
informação.
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
27. Sector
Quinário
• É
um
sector
económico
de
acordo
a
alguns
economistas
que
inclui
os
serviços
sem
ânimo
de
lucro
como
a
saúde,
a
educação,
a
cultura,
a
invesDgação,
a
polícia,
os
bombeiros
e
outras
insDtuições
governamentais.
• Também
inclui
acDvidades
domésDcas
como
as
realizadas
por
donas-‐de-‐casa
ou
familiares
que
cuidam
de
outros
nos
próprios
lares.
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
28. O
sector
Terciário
As
falsas
premissas
de
Fouras?é
• Eliminação
do
desemprego
porque
o
terciário
tem
um
tamanho
ilimitado
(Aparecimento
das
TIC)
• A
subsDtuição
do
Secundário
pelo
Terciário
(Necessidade
de
exportação
de
bens
e
equipamentos)
• Nível
educacional
da
força
de
trabalho
extremamente
elevado
(Necessidade
de
serviços
de
baixa
qualificação)
• Os
salários
dos
trabalhadores
equilibrar-‐se-‐iam
num
nível
elevado
(A
desigualdade
salarial
incrementou-‐se
de
forma
conXnua
na
maioria
dos
países
da
OCDE)
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
29. O
Pós-‐Terciário
• Quarto
Sector
Administração
da
informação
(4º
sector)
• Quinto
Sector
Geração
de
conhecimento
(5º
Sector)
Hay,
Paul,
e
Foote,
Nelson
'On
the
expansion
of
the
terDary,
quaternary,
and
quinary
sectors,'
American
Economic
Review,
Maio
1953
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
30. Sociedade
Pós-‐Industrial
• Um
rápido
aumento
do
sector
serviços,
em
comparação
com
o
sector
industrial
• Um
considerável
aumento
das
tecnologias
da
informação,
que
leva
à
consDtuição
do
conceito
da
"era
da
informação"
• A
informação,
o
conhecimento
e
a
criaDvidade
são
as
novas
matérias
primas
da
economia,
podendo-‐se
falar
da
revolução
da
informação
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
31. Sociedade
Pós-‐Industrial
• Alain
Touraine
-‐
La
societé
pos-‐
industrielle,
1969
• Daniel
Bell
-‐The
Coming
of
Pos-‐
Industrial
Society,
1973
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
32. Sociedade
Pós-‐Industrial
• Uma
sociedade
pós-‐industrial
é
aquela
onde
a
maioria
dos
empregados
não
estão
implicados
na
produção
de
mercadorias
tangíveis
• O
que
caracteriza
à
sociedade
pós-‐industrial
não
é
só
a
mudança
na
natureza
do
poder,
o
qual
já
não
surge
da
propriedade
ou
da
administração
políDca,
mas
sim
da
posse
do
conhecimento
e
na
sua
natureza
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
33. Sociedade
da
Informação
Mais
uma
revolução
tecnológica,
com
forte
contribuição
das
tecnologias
da
informação,
onde
se
apresenta
uma
nova
forma
de
relação
entre
a
economia,
o
Estado
e
a
Sociedade.
Manuel
Castells
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
34. A
Era
da
Informação
(Manuel
Castells)
Economia
Sociedade
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
Estado
35. A
Era
da
Informação
(Manuel
Castells)
Revolução
das
Tecnologias
da
Informação
Crise
Económica
do
capitalismo
Apogeu
dos
Movimentos
Culturais
Interacção
e
Reacções
Nova
Estrutura
Social
Dominante
Nova
Economia
Nova
Cultura
Sociedade
em
Rede
Economia
informacional
/
Global
Cultura
da
Virtualidade
Real
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
36. Caracterís?cas
da
Sociedade
da
Informação
Castells
(2000)
• A
informação
é
a
matéria-‐prima:
as
tecnologias
desenvolvem-‐se
para
permiDr
ao
homem
atuar
sobre
a
informação.
• Penetrabilidade:
porque
a
informação
é
parte
integrante
de
toda
a
aDvidade
humana,
individual
ou
coleDva.
• Lógica
de
redes:
caracterísDca
de
todo
Dpo
de
relação
complexa,
materialmente
implementada
em
qualquer
Dpo
de
processo.
• Flexibilidade:
permite
modificação
por
reorganização
de
componentes
e
tem
alta
capacidade
de
reconfiguração.
• Convergência
tecnológica:
principalmente
a
microeletroónica,
telecomunicações,
a
informáDca,
a
biologia,
etc.
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
37. Contexto
da
Sociedade
da
informação
•
•
•
•
•
•
•
•
Intensidade
do
uso
do
conhecimento
Aumento
da
compeDção
Avanço
da
tecnologia
Velocidade
Inovação
InteraDvidade
Personalização
–
“customização”
Empreendedorismo
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
38. Regras
da
Sociedade
da
informação
•
•
•
•
•
Os
recursos
são
infinitos
Quanto
mais
se
dá,
mais
se
tem
Quanto
mais
se
tem,
mais
se
precisa
A
flexibilidade
é
quase
absoluta
Não
há
depreciação
do
produto
/
serviço
/
idéia
e
existe
relação
com
a
sucessora
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
39. Sociedade
da
Informação
A
sociedade
da
informação
é
uma
sociedade
onde
a
componente
da
informação
e
do
conhecimento
desempenha
um
papel
nuclear
em
todos
os
Dpos
de
acDvidade
humana
em
consequência
do
desenvolvimento
da
tecnologia
digital,
e
da
Internet
em
parDcular,
induzindo
novas
formas
de
organização
da
economia
e
da
sociedade.
Resolução
do
Conselho
de
Ministros
nº
107/2003
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
40. Sociedade
da
Informação
e
do
Conhecimento
Impactos
e
Benedcios
da
SIC
Implicações
no
quo?diano
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
41. Caracterís?cas
da
Sociedade
da
Informação
• Globalização
da
economia
• Evolução
técnica
e
tecnológica
muito
rápida
• Sociedade:
os
trabalhadores
do
conhecimento
• Alteração
das
noções
de
tempo
e
de
espaço
• Crescente
importância
do
computador
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
42. Profundas
alterações
• Na
organização
do
trabalho
• Na
difusão
das
ideias
e
da
informação
• Na
produção
de
bens
materiais
• Nos
modos
de
viver
das
sociedades
• Nas
formas
de
vender
e
de
comprar
• As
empresas
mudaram
estruturalmente
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
43. Da
inves?gação
fundamental
à
sociedade
da
informação
§ Computador
electrónico
programável
§ Transístor
§ Chip
microelectrónica
§ Interruptor
digital
e
o
router
§ Internet
§ Protocolo
TCP/IP
§ Fibra
ópDca
de
comunicação
§ Satélite
de
comunicação
Prof
Luís
Magalhães
-‐
FCT
§ World
Wide
Web
44. Benedcios
da
SI
1. como
comunicamos
(texto,
som,
imagem,
gestos,
em
qualquer
língua)
2. como
lidamos
com
informação
(disseminação,
procura,
integração,
transformação,
interação
mulD-‐modal
homem-‐máquina)
3. como
aprendemos
(aprendizagem
interaDva,
personalizada,
à
distância,
independente
de
lugar,
idade,
limitação
ssica
ou
horário)
4. como
acedemos
a
cuidados
de
saúde
(telemedicina,
tratamento
assisDdo
por
computador,
extensiva
informação
dos
pacientes
sobre
cuidados
de
saúde)
Prof
Luís
Magalhães
-‐
FCT
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
45. Benedcios
da
SI
5. como
negociamos
(qualquer
cliente
pode
comprar
de
qualquer
lugar
a
qualquer
momento
e
comparando
preços
e
produtos,
qualquer
empresa
pode
comercializar
mundial-‐
mente
e
receber
feedback
instantâneo
dos
clientes,
transações
feitas
com
precisão,
em
segurança
e
com
informação
imediata
do
consumidor
e
do
vendedor)
6. como
trabalhamos
(independentemente
de
localização
e
horários,
com
flexibilidade,
em
movimento,
com
extensiva
informação,
comunicação
e
cooperação
à
distância)
7. como
projectamos
e
construímos
coisas
(extensivo
uso
de
projeto
assisDdo
por
computador,
cooperação
de
projeDstas
fabricantes
fornecedores
e
clientes
no
processo
de
projeto
e
fabrico)
Prof
Luís
Magalhães
-‐
FCT
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
46. Benedcios
da
SI
8. como
inves?gamos
(colaboração
cienXfica
à
distância,
acesso
remoto
a
instrumentos
de
elevado
custo,
parDlha
de
dados
e
de
meios
computacionais,
acesso
a
informação
em
bibliotecas
digitais)
9. como
compreendemos
o
ambiente
(informação
extensiva
sobre
biodiversidade
e
condições
ambientais,
modelos
climáDcos
e
ecológicos
globais
e
regionais
de
grande
fiabilidade)
10. como
interagimos
com
o
governo
(acesso
fácil
a
informação
e
serviços,
independente
da
localização,
horário
e
capacidade
ssica,
sistemas
de
atendimento
one-‐
stop,
possibilidade
de
submissão
electrónica
de
solicitações
ou
formulários,
sistemas
de
gestão
de
emergências
com
apoio
de
informação
extensiva
e
de
instrumentos
eficazes
de
simulação,
planeamento
e
coordenação)
Prof
Luís
Magalhães
-‐
FCT
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
47. Ac?vidades
prioritárias
na
SI
1. Desenvolvimento
fiável
de
So;ware
(métodos
para
criar
e
manter
com
eficiência
soMware
de
elevada
qualidade
e
assegurar
a
fiabilidade
de
sistemas
complexos
—
tão
eficazes
como
os
métodos
para
projetar
e
testar
aviões,
comboios,
satélites,
barragens,
pontes)
2. Segurança
e
privacidade
da
informação
(sistemas
que
as
assegurem
sem
degradação
de
velocidade
e
facilidade
de
uDlização)
3. Armazenamento,
gestão
e
procura
de
vastas
quan?dades
de
dados
(técnicas
para
lidar
com
uma
gigantescas
quanDdades
de
dados,
para
procura
e
interpretação
de
dados
em
formatos
diversos
—
imagem,
som,
texto,
tabelas
—
em
representações
e
linguagens
diferentes;
agentes
inteligentes
para
procura,
seleção
e
tratamento
da
informação
de
acordo
com
as
necessidades
ou
as
preferências
do
uDlizador)
Prof
Luís
Magalhães
-‐
FCT
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
48. Ac?vidades
prioritárias
na
SI
4. Expansibilidade
dos
sistemas
de
informação
(técnicas
para
assegurar
a
expansão
em
várias
ordens
de
grandeza
em
condições
de
segurança,
integridade,
fiabilidade
e
rapidez;
mecanismos
de
detecção,
miDgação
e
recuperação
de
erros
humanos
na
criação
e
uDlização
dos
sistemas)
5. Capacidade
de
modelação
e
simulação
avançada
(em
biomedicina,
meteorologia,
clima,
oceanografia,
qualidade
ambiental,
gestão
de
crises,
projecto
e
gestão
avançada
de
sistemas
complexos
—
veículos,
sistemas
de
distribuição
e
de
transporte,
moldes,
vestuário,
calçado,
arquitectura)
6. Comunicação
homem-‐computador
(sistemas
interacDvos
com
uDlização
de
som,
linguagem
natural,
gestos
e
posturas;
sistemas
de
uso
mais
fácil
e
acessíveis
a
cidadãos
com
necessidades
especiais)
Prof
Luís
Magalhães
-‐
FCT
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
49. Ac?vidades
prioritárias
na
SI
7. Computação
ubíqua
e
redes
sem
fios
(assegurar
que
os
sistemas
móveis
e
sem
fios
são
parte
integrante
da
Internet,
em
parDcular
instrumentos
em
equipamento
domésDco
ou
de
trabalho,
veículos,
equipamento
portáDl,
instrumentos
de
monitorização
da
saúde,
instrumentos
de
combate
a
emergências
públicas)
8. Sistemas
inteligentes
e
redes
de
robots
(interacção
dos
sistemas
de
informação
com
robots
para
acção
em
ambientes
agressivos,
em
catástrofes;
robots
miniaturizados
para
cuidados
de
saúde)
9. Novos
paradigmas
de
computação
(computação
neuronal,
molecular,
DNA
e
quânDca)
Prof
Luís
Magalhães
-‐
FCT
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
50. Ac?vidades
prioritárias
na
SI
9. Impactes
sociais
e
económicos
da
Sociedade
da
Informação
(interações
sociais;
desigualdades
étnicas,
de
género
e
económicas;
reorganização
do
trabalho
e
das
oportunidades
de
emprego;
privacidade
e
proteção
dos
direitos
individuais;
éDca
na
gestão
e
disseminação
de
informação;
riscos
e
miDgação
de
info-‐
exclusão;
proteção
de
propriedade
intelectual;
aspectos
legislaDvos
do
comércio
electrónico,
da
disponibilização
de
conteúdos,
da
privacidade
e
da
segurança
e
suas
implicações
sociais;
o
impactes
nas
insDtuições
sociais
-‐
educação,
cuidados
de
saúde,
segurança
social,
governo;
democracia
e
políDca)
10. Educação
e
formação
da
nova
geração
de
inves?gadores,
engenheiros
e
empreendedores
(só
possível
em
ambientes
cienXficos
e
tecnológicos
criaDvos,
exigentes
e
compeDDvos)
Prof
Luís
Magalhães
-‐
FCT
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
51. Rumo
à
Sociedade
do
Conhecimento
• A
informação
é
relevante
quando
permite
produzir
e
difundir
conhecimento
• A
introdução
dos
instrumentos
da
Sociedade
da
Informação
tem
de
ser
interligada
com
a
criação
de
conhecimento
pela
invesDgação
cienXfica
e
tecnológica
inDmamente
relacionada
com
as
oportunidades
que
se
abrem
Só
assim
os
custos
da
implementação
da
Sociedade
da
Informação
se
traduzem
em
inves?mentos
rentáveis
no
futuro
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
Prof
Luís
Magalhães
-‐
FCT
52. Sociedade
do
Conhecimento
Reinventar
a
maneira
como
as
pessoas
e
organizações
• pensam
• se
relacionam
• trabalham
• fazem
negócios
• se
organizam
• ganham
reconhecimento
• se
entretém
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
53. Gestão
do
Conhecimento
• O
conhecimento
tem
origem
e
reside
no
cérebro
das
pessoas
• A
parDlha
do
conhecimento
exige
confiança
• A
tecnologia
possibilita
novos
comportamentos
ligados
ao
conhecimento
• A
parDlha
do
conhecimento
deve
ser
esDmulado
e
recompensado
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
54. Processo
de
gestão
do
conhecimento
• Definição
do
obje?vo
do
conhecimento
– necessidades
atuais
e
futuras
• IdenDficação
do
conhecimento
disponível
– Habilidade
/
conhecimentos
internos
– dar
transparência
/
disponibilização
• Registo
do
conhecimento
• Disseminação
do
conhecimento
• Uso
do
conhecimento
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
55. Omnipresença
n
As redes e o serviços telemáticos estão hoje presentes em, praticamente,
todos os sectores de atividade humana, ajudando a dar-lhe novos modelos
organizativos, novas estruturas, novos procedimentos:
n
n
n
n
n
n
n
n
n
n
Banca
Comércio
Saúde
Educação
Transportes
Turismo
Administração pública e governo
etc ...
As redes e os serviços telemáticos são parte integrante da morfologia social
das atuais sociedades.
A lógica de “estar em rede” determina largamente os processos de
produção, de experiência, de poder e de cultura... e as tecnologias da
informação fornecem a base da sua extensão à sociedade inteira.
(Manuel Castells, A Era da Informação, tomo I, A Sociedade em Rede, 1996)
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
55
56. Mudança
“Ecológica”
As tecnologias da informação e da comunicação vieram provocar uma
mudança ecológica no nosso ambiente sócio-cognitivo.
§
§
§
... alteram a estrutura dos nossos interesses: as coisas em que
pensamos, ...
... alteram o carácter dos nossos símbolos: as coisas com que
pensamos,
... modificam a natureza da comunidade: a arena em que se
desenvolvem os pensamentos.
«…esta mudança não é aditiva nem subtrativa, é ecológica: não
acrescenta nem subtrai nada, altera tudo.»
Postman, (1994:23-24)
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
56
57. Novas
Barreiras
Sociais
§
As tecnologias da informação e da comunicação
podem criar novas barreiras sociais:
§
§
§
§
info-exclusão
desigualdades de acesso
desigualdades na capacidade de “saber tirar partido”, etc
Factores críticos:
§
§
§
§
Económicos
Infraestruturais
Cognitivos
Motivacionais
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
57
58. Economia
da
Informação
• Indústrias
TIC
• Serviços
TIC
• Indústrias
de
Conteúdos
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
58
59. Indústrias
TIC
• Agrupam
as
empresas
que
produzem
para
o
mercado,
os
produtos
‘hardware’,
‘‘so•ware’’
e,
em
geral,
todos
os
produtos
baseados
na
tecnologia
digital
(semicondutores,
circuitos
integrados
ou
chips,
microprocessadores,
computadores,
produtos
de
telecomunicações,
e
muitos
outros
produtos
que
em
geral
uDlizam
chips
suportando
uma
ou
mais
das
suas
funcionalidades).
“Mercados
dos
Produtos
e
Serviços
do
Setor
da
Informação”;
Grupo
“Os
Desafios
da
Economia
da
Informação”;
Documento
de
Trabalho
–
Tema
2
–
Versão
1.0-‐pt;
APDSI;
19.04.2007.
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
59
60. Serviços
TIC
• Incluem
as
empresas
e
organizações
que
prestam
os
serviços
associados
aos
produtos
das
indústrias
TIC
e
de
conteúdos,
os
serviços
de
operação
de
telecomunicações,
e
todos
os
serviços
do
ciclo
de
vida
dos
sistemas
de
informação
que
suportam
internamente
os
processos
das
empresas,
do
governo
e
dos
indivíduos
e
suas
organizações.
“Mercados
dos
Produtos
e
Serviços
do
Setor
da
Informação”;
Grupo
“Os
Desafios
da
Economia
da
Informação”;
Documento
de
Trabalho
–
Tema
2
–
Versão
1.0-‐pt;
APDSI;
19.04.2007.
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
60
61. Indústrias
de
Conteúdos
• São
suportadas
nos
produtos
das
indústrias
e
nos
serviços
TIC
e
agrupam
as
empresas
e
outras
organizações
que
fornecem
ao
mercado
os
produtos
de
informação,
educacionais,
culturais
e
de
entreDmento
(programas
de
TV,
rádio,
jornais,
Internet,
livros,
teatro,
jogos
vídeo...).
“Mercados
dos
Produtos
e
Serviços
do
Setor
da
Informação”;
Grupo
“Os
Desafios
da
Economia
da
Informação”;
Documento
de
Trabalho
–
Tema
2
–
Versão
1.0-‐pt;
APDSI;
19.04.2007.
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
61
62. ição
Med
cas
e
taps?
Es
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
62
63. Onde
existem
estaps?cas?
hyp://www.unpan.org
hyp://data.un.org/
hyp://unstats.un.org
hyp://www.itu.int
hyp://www.weforum.org/
hyp://www.imd.org/
hyp://epp.eurostat.ec.europa.eu
hyp://www.eiu.com/
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
63
63
64. As
TIC
no
Mundo
hyp://reports.weforum.org/global-‐
informaDon-‐technology-‐report-‐2013
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
64
69. Grandes
Orientações
da
UN
•
•
•
•
•
•
Adoção
por
parte
dos
cidadãos
Acesso
à
internet
ou
aos
telemóveis
Grupos
mais
vulneráveis
Serviços
mulD-‐canal
“One
Stop
Shop”
Sustentabilidade
ambiental
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
69
70. Tendências
• Desenvolvimento
From
“readiness”
to
“maturity”
• U>lização
CiRzen-‐centric
approach
• Transparência
“Open
government”
• Novos
canais
Web
2.0,
M-‐Gov
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
70
71. Fazer
negócio
(Doing
Business)
183
países
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Começar
um
negócio
Licença
de
construção
Registo
de
propriedade
Acesso
a
eletricidade
Obtenção
de
crédito
Protecção
ao
invesDmento
Pagar
Impostos
Comércio
transfronteiriço
Cumprimento
dos
Contratos
Fechar
um
negócio
hyp://www.doingbusiness.org/reports/global-‐reports/doing-‐business-‐2014
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
71
72. Sociedade
da
Informação
e
do
Conhecimento
As
TIC
no
Estado
e
no
Cidadão
Planos
de
Acção
em
Portugal
73. As
TIC
na
Modernização
Administra?va
nos
úl?mos
40
anos
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
74. Infocid
/
Portal
do
Cidadão
•
•
•
•
•
Decreto-‐Lei
nº
98/2004
-‐
03.05.2004
Estabelece
a
transição
para
a
UMIC
das
atribuições
e
competências
associadas
ao
Sistema
Integrado
de
Informação
AdministraDva
ao
Cidadão
(INFOCID)
e
ao
Serviço
Público
Directo,
também
disponível
no
INFOCID,
de
forma
aos
seus
conteúdos
serem
integrados
no
Portal
do
Cidadão,
da
responsabilidade
da
UMIC,
de
acordo
com
uma
estrutura
taxionómica
na
qual
se
classificarão
todos
os
conteúdos
e
serviços
relevantes
na
relação
entre
a
Administração
Pública
e
os
cidadãos
e
empresas.
Resolução
do
Conselho
de
Ministros
nº
107/2003
-‐
12.08.2003
Aprova
o
Plano
de
Acção
para
a
Sociedade
da
Informação
que
inclui
uma
componente
orientada
para
a
qualidade
e
eficiência
dos
serviços
públicos
onde
um
dos
principais
projectos
considerados,
a
ser
desenvolvido
e
disponibilizado
pela
UMIC,
o
Portal
do
Cidadão.
Resolução
do
Conselho
de
Ministros
nº
156/2000
-‐
16.11.2000
Cria
o
Serviço
Público
Directo,
no
âmbito
do
Infocid
-‐
Sistema
Interdepartamental
de
Informação
ao
Cidadão.
Resolução
do
Conselho
de
Ministros
nº
155/2000
-‐
15.11.2000
Assegura,
através
do
InsDtuto
para
a
Gestão
das
Lojas
do
Cidadão,
o
desenvolvimento
progressivo
de
uma
rede
de
postos
de
atendimento
personalizado
ao
cidadão
mediante
o
recurso
às
novas
tecnologias.
Resolução
do
Conselho
de
Ministros
n.º
18/91
–
31.05.1991
Criação
do
Infocid
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
75. Plano
de
Acção
para
a
SI
em
Portugal
Pilares
de
actuação
-‐
2003
Pilares
Descrição
Primeiro
Pilar
Uma
Sociedade
da
Informação
para
Todos
Ligar
tudo
a
todos
ao
menor
custo,
em
Banda
Larga
segura,
promover
a
coesão
digital
e
a
presença
universal
Segundo
Pilar
Novas
Capacidades
Promover
a
cultura
digital,
a
habilitação
dos
portugueses
em
Tecnologias
de
Informação
e
Comunicação
e
o
conhecimento
aplicado
à
vida
dos
cidadãos
Terceiro
Pilar
Qualidade
e
Eficiência
dos
Serviços
Públicos
GaranDr
serviços
públicos
de
qualidade,
apoiar
a
modernização
da
Administração
Pública,
a
racionalização
de
custos
e
a
transparência
Quarto
Pilar
Melhor
Cidadania
Melhorar
a
qualidade
da
democracia
através
de
uma
melhor
parDcipação
dos
cidadãos
Quinto
Pilar
Saúde
ao
Alcance
de
Todos
Orientar
o
sistema
de
saúde
para
o
cidadão,
melhorando
a
eficiência
do
sistema
Sexto
Pilar
Novas
Formas
de
Criar
Valor
Económico
Aumentar
a
produDvidade
e
a
compeDDvidade
das
empresas
e
do
país
através
dos
negócios
electrónicos
Sé?mo
Pilar
Conteúdos
AtracDvos
Promover
conteúdos,
aplicações
e
serviços
com
valor
para
a
sociedade,
incluindo
o
património
cultural
Resolução
do
Conselho
de
Ministros
nº
107/2003
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
76. Plano
de
Acção
para
o
Governo
Electrónico
-‐
02/07/2003
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
AGP
-‐
77. Cartão
do
Cidadão
•
•
•
•
•
•
Portaria
nº
203/2007
-‐
13.02.2007
Regula
o
prazo
de
validade
do
cartão
de
cidadão,
o
montante
das
taxas
devidas
pela
emissão
ou
subsDtuição
do
cartão
de
cidadão,
as
situações
em
que
deve
estar
contemplada
a
redução
ou
a
isenção
dessas
taxas
e
a
taxa
devida
pela
realização
do
serviço
externo,
no
âmbito
do
pedido
de
emissão
ou
subsDtuição
do
cartão.
Portaria
nº
202/2007
-‐
13.02.2007
Define
o
modelo
oficial
e
exclusivo
do
cartão
de
cidadão,
os
elementos
de
segurança
ssica
que
o
compõem,
os
requisitos
técnicos
e
de
segurança
a
observar
na
captação
da
imagem
facial
e
das
impressões
digitais
do
Dtular
do
respecDvo
pedido
e
ainda
as
medidas
concretas
de
inclusão
de
cidadãos
com
necessidades
especiais
na
sociedade
de
informação,
a
observar
na
disponibilização
do
serviço
de
apoio
ao
cidadão.
Portaria
nº
201/2007
-‐
13.02.2007
Regula,
no
período
que
antecede
a
expansão
a
todo
o
território
nacional,
a
localização
e
as
condições
de
instalação
dos
serviços
de
recepção
dos
pedidos
do
cartão
de
cidadão.
Lei
nº
7/2007
-‐
05.02.2007
Cria
o
cartão
de
cidadão
e
rege
a
sua
emissão
e
uDlização.
Resolução
do
Conselho
de
Ministros
nº
154/2005
-‐
30.09.2005
Define
orientações
para
a
rápida
preparação
dos
instrumentos
legais
e
organizaDvos
necessários
à
concreDzação
do
projecto
de
emissão
do
novo
Passaporte
Electrónico
Português,
assegurando
a
sua
a
arDculação
com
o
projecto
do
Cartão
de
Cidadão.
Resolução
do
Conselho
de
Ministros
nº
77/2001
-‐
05.07.2001
Cria
um
grupo
de
trabalho
para
apresentar
o
programa
de
acções
a
desenvolver
pelos
vários
departamentos
ministeriais
com
vista
à
concreDzação
do
cartão
comum
do
cidadão.
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
78. Legislação
sobre
Assinaturas
Digitais
• Decreto-‐Lei
nº
290-‐D/99
A
validade,
eficácia
e
valor
probatório
dos
documentos
electrónicos
e
a
assinatura
digital
• Decreto-‐Lei
nº
62/2003
Transpõe
para
a
ordem
jurídica
interna
a
DirecDva
nº
1999/93/CE,
do
Parlamento
Europeu
e
do
Conselho,
de
13
de
Dezembro,
relaDva
a
um
quadro
legal
comunitário
para
as
assinaturas
electrónicas
• Decreto-‐Lei
nº
116-‐A/2006
Cria
o
Sistema
de
CerDficação
Electrónica
do
Estado
(SCEE)
Infraestrutura
de
Chaves
Públicas
• Decreto-‐Lei
n.º
88/2009
Altera
e
republica
o
Decreto-‐Lei
nº
290-‐D/99
e
o Decreto-‐Lei
nº
116-‐A/2006
• Portaria
nº
597/2009
Registo
das
enDdades
cerDficadoras
que
emitem
cerDficados
qualificados
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
79. Desmaterialização
de
Processos
• Decreto-‐Lei
nº
66/2005
-‐
15.03.2005
Regula
a
transmissão
e
recepção
por
telecópia
e
por
via
electrónica
pelo
serviços
registrais,
cartórios
notariais
e
outros
serviços,
bem
como
a
recepção
pelas
mesmas
vias
por
advogados
e
solicitadores,
de
documentos
com
valor
de
cerDdão
respeitantes
aos
arquivos
de
cerDdões
registrais
e
cartórios
notariais
ou
desDnados
à
insDtuição
de
actos
ou
processos
dos
registos
e
do
notariado
ou
a
arquivo
nos
respecDvos
serviços.
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
AGP
-‐
80. Plano
de
Acção
do
GPTIC
2012-‐2016
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
AGP
-‐
81. Memorando de Entendimento
Racionalizar a utilização dos recursos
de TI no âmbito da administração
central através da implementação de
serviços partilhados e reduzir o
número de entidades de TI nos
Ministérios individualmente ou noutras
entidades públicas
(4T 2012)
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
82. RCM 46/2011 (cria o GPTIC)
…delinear
e
implementar
uma
estratégia
global
de
racionalização
das
TIC
na
Administração
Pública
(tendo
em
conta
os
custos
das
TIC)
RCM
12/2012
aprovar
as
linhas
gerais
do
plano
global
estratégico
de
racionalização
e
redução
de
custos
com
as
TIC
na
AP
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
83. Linhas
de
acção
• Racionalizar a utilização dos
recursos TI na AP
• Implementação de serviços
partilhados
• Reduzir o número de entidades
de TI
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
84. Objec?vos
do
PGE
1. Reduzir os custos com a função informática na AP
2. Reduzir os custos de contexto
3. Aumentar capacidade de geração de riqueza pela sociedade
civil
4. Aumentar o nível de satisfação dos organismos clientes
5. Aumentar o n.º de processos de negócio integralmente
suportados em TIC
6. Garantir a prestação eficiente e eficaz de serviços TIC
7. Criar e manter um modelo eficaz para a Governança das
TIC
8. Melhorar o nível de competências TIC
9. Adotar soluções TIC comuns que potenciem a melhoria dos
processos TIC e de negócio
10. Adotar soluções que potenciem o crescimento económico
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
85. 5 Eixos e 25 Medidas do PGE
Melhoria dos
mecanismos de
Governação
01
02
03
04
05
- Definição e implementação da governance das TIC na AP
- Racionalização, organização e gestão da função informática
– Arquitetura, normas e guidelines de tecnologias e sistemas de informação
– Def. e implementação de estratégia nacional de segurança da informação
– Def. e implementação planos de ação sectoriais de racionalização das TIC
Redução
de custos
06
07
08
09
10
- Avaliação de projetos e despesas TIC
- Racionalização de comunicações
- Racionalização dos centros de dados
– Plataforma de comunicações unificadas
– Medidas de racionalização transversais potenciadas pelas TIC
I
II
III
Utilização
das TIC para
potenciar a
mudança e a
modernização
administrativa
IV
Implementação
de soluções TIC
comuns
V
Estímulo ao
crescimento
económico
11
12
13
14
- Interoperabilidade na AP
- Autenticação e assinatura eletrónicas
- Racionalização da prestação de serviços públicos por meios eletrónicos
- Racionalização das TIC e modernização administrativa dentro dos organismos
públicos
15 - Central eletrónica de arquivo do Estado
16 - Catalogação de recursos humanos
17 - Catalogação, partilha e uniformização de software do Estado
18 – Cloud computing na AP
19 - Plataforma B2B
20 - Diretório de boas práticas TIC
21 - Adoção de software aberto nos sistemas de informação do Estado
22 – Aquisição de bens e serviços de TIC
23 - Administração Aberta e novos canais de atendimento
24 - Internacionalização de metodologias, soluções TIC e conhecimento público
25 - Divulgação e prototipagem de projetos inovadores em clusters de
competitividade”
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
86. Reduzir
para
metade
até
2016
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
87. Poupança
(2012-‐2016)
Prevê-‐se
uma
poupança
anual
de
mais
de
558
milhões
de
euros,
num
total
de
3.238
milhões
de
euros
até
2016.
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
88. É
preciso
fazer
alguma
coisa
Ponto
de
Par?da
As
is
25
medidas
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
Ponto
de
Chegada
To
be
89. Se
?vesse
que
privilegiar
apenas
dois
destes
cinco
grandes
conjuntos
de
medidas
do
GPTIC,
quais
escolheria?
2
1
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
90. Se
?vesse
que
privilegiar
apenas
duas
destas
cinco
medidas
do
GPTIC
rela?vas
à
"Melhoria
dos
mecanismos
de
Governance",
quais
escolheria?
1
2
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
91. Se
?vesse
que
privilegiar
apenas
duas
destas
cinco
medidas
do
GPTIC,
rela?vas
à
"Redução
de
custos",
quais
escolheria?
2
1
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
92. Se
?vesse
que
privilegiar
apenas
duas
destas
cinco
medidas
do
GPTIC,
rela?vas
à
"U?lização
das
TIC
para
potenciar
mudança
e
modernização
administra?va",
quais
escolheria?
1
2
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
93. Se
?vesse
que
privilegiar
apenas
duas
destas
cinco
medidas
do
GPTIC,
rela?vas
à
"Implementação
de
soluções
TIC
comuns",
quais
escolheria?
1
2
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
94. Se
?vesse
que
privilegiar
apenas
duas
destas
cinco
medidas
do
GPTIC,
rela?vas
ao
"Espmulo
ao
crescimento
económico",
quais
escolheria?
1
2
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
95. Onde
estão
as
poupanças?
a
ou
lução?
blem So
Pro
€
Inputs
Eficiência
É
muito
Outputs
Outcomes
Eficácia
8
M€
/
ano
55
É
pouco
Value
for
money
95
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
96. Controlar
vaidades
ministeriais?
05 – Definição e implementação
de planos de ação sectoriais
de racionalização das TIC
10
mil
€
06 - Avaliação de projetos e
despesas TIC
96
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
97. Controlar
processos
interdepartamentais
Pessoas
Empresas
Território
tórios
Reposi
Únicos
Veículos
Interoperabilidade
• Organizacional
• Semân?ca
• Tecnológica
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
Evento
A
Evento
B
Evento
C
Evento
D
99. Pensar
Global
e
Actuar
Local
Top
Down
Bozom
Up
Pessoas
Empresas
Território
Veículos
Evento
A
Evento
B
Evento
C
Evento
D
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
100. Poupar
sobretudo
na
par?lha
tem
“Em
se
é
cri
o
de
p
ar”
per
coo ,
2010)
não nleavy
luxo
(Du
um
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
101. Custo
ou
Inves?mento?
Inves?mento
Custo
Redundâncias
Desintegração
Incoerências
Incompa?bilidades
Conflitos
de
Poder
Desperdícios
…
Interoperabilidade
Par?lha
Reu?lização
Tranparência
Rapidez
Rigor
…
“Mais
com
Menos”
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal