O documento discute a importância da literatura infantil na educação de crianças. A literatura infantil contribui para o desenvolvimento emocional e cognitivo das crianças, além de despertar sua criatividade. No entanto, as escolas nem sempre utilizam os livros infantis de forma adequada, focando mais nos exercícios do que na fantasia das histórias. É importante que as escolas e professores valorizem a literatura infantil e incentivem o prazer pela leitura nas crianças.
Projeto de Pesquisa: A Literatura Infantil no desenvolvimento da leituraAmanda Freitas
Este documento discute como a literatura infantil pode auxiliar no desenvolvimento da leitura de crianças na Associação Jardim Jericó. Ele apresenta conceitos-chave sobre literatura infantil, crianças e leitura segundo autores especializados e descreve a metodologia da pesquisa qualitativa realizada com alunos e professores da associação.
O documento discute a importância da literatura infantil no desenvolvimento cognitivo e da personalidade das crianças. A literatura estimula a imaginação, oferece novas perspectivas culturais e promove o prazer pela leitura. As histórias infantis têm função lúdica e ajudam as crianças a mergulhar em sua imaginação.
Literatura infantil auxilio no processo de alfabetização e letramentoAna Lúcia Hennemann
O documento discute o papel da literatura infantil no processo de alfabetização e letramento. Ele apresenta uma breve história da literatura infantil, destaca como a leitura e escrita se desenvolvem através da literatura e o papel fundamental dos educadores na promoção da leitura. Uma pesquisa de campo com professores mostra que a literatura infantil é valorizada, mas sua utilização pode ser aprimorada.
Este documento discute a importância da literatura infantil e dos contos na educação infantil. Ele explica o que é literatura infantil, suas funções na formação das crianças, e enfatiza o papel dos professores em desenvolver o hábito da leitura e o prazer por histórias entre os alunos mais novos.
1. A literatura na educação infantil é fundamental para desenvolver comportamentos leitores e o gosto pela leitura desde cedo, apresentando diversos gêneros às crianças por meio da leitura diária e da roda de leitura.
2. A literatura contribui para a formação de leitores infantis, desenvolvendo habilidades como linguagem e criatividade e ampliando o universo cultural das crianças.
3. É essencial que os professores selecionem bons textos literários, respeitem o tempo de atenção das cri
O documento discute o valor educacional das histórias para crianças. Histórias podem desenvolver empatia, trabalhar aspectos como caráter e imaginação, e requerem poucos recursos. Literatura infantil no Brasil enfatizava nacionalismo, intelectualismo e moralismo. É importante selecionar textos adequados à idade e interesses das crianças.
O documento contém frases de alunos da 5o ano e citações sobre a importância da leitura. As frases descrevem a leitura como uma fonte de conhecimento, uma maneira de aprender coisas novas e viajar sem sair de casa, e uma atividade prazerosa que estimula a imaginação.
O projeto será desenvolvido no segundo semestre de 2016 onde trabalhar-se-á as diversas formas de incentivar a leitura e escrita envolvendo todos os segmentos da comunidade escolar.
Projeto de Pesquisa: A Literatura Infantil no desenvolvimento da leituraAmanda Freitas
Este documento discute como a literatura infantil pode auxiliar no desenvolvimento da leitura de crianças na Associação Jardim Jericó. Ele apresenta conceitos-chave sobre literatura infantil, crianças e leitura segundo autores especializados e descreve a metodologia da pesquisa qualitativa realizada com alunos e professores da associação.
O documento discute a importância da literatura infantil no desenvolvimento cognitivo e da personalidade das crianças. A literatura estimula a imaginação, oferece novas perspectivas culturais e promove o prazer pela leitura. As histórias infantis têm função lúdica e ajudam as crianças a mergulhar em sua imaginação.
Literatura infantil auxilio no processo de alfabetização e letramentoAna Lúcia Hennemann
O documento discute o papel da literatura infantil no processo de alfabetização e letramento. Ele apresenta uma breve história da literatura infantil, destaca como a leitura e escrita se desenvolvem através da literatura e o papel fundamental dos educadores na promoção da leitura. Uma pesquisa de campo com professores mostra que a literatura infantil é valorizada, mas sua utilização pode ser aprimorada.
Este documento discute a importância da literatura infantil e dos contos na educação infantil. Ele explica o que é literatura infantil, suas funções na formação das crianças, e enfatiza o papel dos professores em desenvolver o hábito da leitura e o prazer por histórias entre os alunos mais novos.
1. A literatura na educação infantil é fundamental para desenvolver comportamentos leitores e o gosto pela leitura desde cedo, apresentando diversos gêneros às crianças por meio da leitura diária e da roda de leitura.
2. A literatura contribui para a formação de leitores infantis, desenvolvendo habilidades como linguagem e criatividade e ampliando o universo cultural das crianças.
3. É essencial que os professores selecionem bons textos literários, respeitem o tempo de atenção das cri
O documento discute o valor educacional das histórias para crianças. Histórias podem desenvolver empatia, trabalhar aspectos como caráter e imaginação, e requerem poucos recursos. Literatura infantil no Brasil enfatizava nacionalismo, intelectualismo e moralismo. É importante selecionar textos adequados à idade e interesses das crianças.
O documento contém frases de alunos da 5o ano e citações sobre a importância da leitura. As frases descrevem a leitura como uma fonte de conhecimento, uma maneira de aprender coisas novas e viajar sem sair de casa, e uma atividade prazerosa que estimula a imaginação.
O projeto será desenvolvido no segundo semestre de 2016 onde trabalhar-se-á as diversas formas de incentivar a leitura e escrita envolvendo todos os segmentos da comunidade escolar.
O documento discute a importância da leitura desde a infância. Aponta que as novas tecnologias fizeram as pessoas lerem menos livros, resultando em jovens com vocabulários mais pobres. Defende que a leitura estimula o raciocínio, conhecimento e prazer, e deve ser incentivada desde cedo para formar adultos cultos. Também discute estratégias para estimular a leitura em crianças pequenas, como ler em voz alta e oferecer livros no berçário.
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
Este documento descreve um projeto de leitura desenvolvido na Escola Estadual "José Florêncio do Amaral" em Votuporanga, São Paulo. O projeto tem como objetivo tornar os alunos leitores autônomos através de diversas atividades como rodas de leitura, excursões culturais, concursos literários e parcerias com a comunidade. O projeto será aplicado ao longo do ano letivo com alunos do ensino fundamental e médio.
O documento lista jogos e atividades para alfabetização que podem ser usados de forma lúdica para ensinar crianças a ler e escrever, como alfabeto móvel com tampinhas e ditado projetado. Também enfatiza a importância de criar espaços significativos para troca e aprendizagem entre alunos e professores.
Livro - literatura infantil construção, recepção e descobertasEdilson A. Souza
Este capítulo discute como a literatura infantil é utilizada nos espaços da creche segundo a perspectiva de educadores. A autora realizou rodas de conversa em duas creches de Sergipe para compreender como os educadores aproximam as crianças da literatura infantil e quais são seus objetivos e práticas pedagógicas. A literatura infantil é essencial para o desenvolvimento do imaginário e da reflexão das crianças. Os educadores devem ter uma escuta sensível ao mediar a experiência literária para que ela se torne educativa e prazerosa
O documento descreve uma prática de alfabetização numa perspectiva letrada realizada nas séries iniciais do ensino fundamental, enfatizando aspectos da linguagem escrita como um processo dinâmico e ativo nas práticas sociais da criança. A prática valoriza atividades contextualizadas, o brincar, a produção da criança e o desenvolvimento de competências para o uso da leitura e escrita no cotidiano.
A CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENS...Rossita Figueira
1) O documento discute a contação de histórias como estratégia pedagógica na educação infantil e ensino fundamental.
2) A contação de histórias estimula a imaginação, desenvolve habilidades linguísticas e promove o prazer pela leitura, auxiliando no processo de ensino e aprendizagem.
3) A escuta de histórias contribui para o desenvolvimento da linguagem oral e escrita das crianças e para a formação de leitores.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento, distinguindo-os e aproximando-os. Aprender a escrever não é apenas decodificação, mas também compreender e usar a escrita em diferentes contextos. Há diferentes níveis de letramento que uma pessoa pode alcançar.
1. Cerca de metade dos alunos do 2o ano ainda estão no nível alfabético e 20% dos alunos do 3o ano são não alfabetizados, o que representa um desafio para os professores.
2. A alfabetização deve ser vista como um processo discursivo que considera a linguagem oral e escrita em contexto social, com o professor mediando diálogos e atividades significativas de leitura e escrita na sala de aula.
3. Ao longo da história, diferentes métodos de alfabetização foram propostos,
O documento fornece informações sobre um curso de formação presencial sobre leitura e escrita oferecido pela Pnaic da UFSCar em novembro de 2016. Ele inclui contatos da secretaria e do suporte do curso, o site e a página no Facebook. Além disso, apresenta uma reflexão teórica sobre a cultura de avaliação de leitura e escrita na escola.
1) O documento descreve um projeto de pesquisa sobre formação de leitores e práticas de leitura nas séries iniciais do ensino fundamental.
2) O objetivo é analisar como os professores desenvolvem a leitura considerando sua formação, hábitos de leitura e concepções sobre o ensino da leitura.
3) A pesquisa será realizada em 4 escolas municipais com abordagem qualitativa e quantitativa, incluindo entrevistas e observações de aula.
O documento discute a importância do lúdico, como jogos, brinquedos e brincadeiras, no processo de aprendizagem na educação infantil. Ele argumenta que através do lúdico as crianças podem desenvolver habilidades cognitivas, sociais, emocionais e físicas de forma prazerosa. Além disso, o documento fornece exemplos de como diferentes tipos de brinquedos podem ser usados para apoiar o desenvolvimento em diferentes áreas, como matemática, linguagem e artes.
O documento discute a importância da leitura para o desenvolvimento infantil, destacando que a leitura em voz alta estimula o interesse da criança e ajuda no desenvolvimento cognitivo. A literatura infantil deve ser usada de forma lúdica para estimular a imaginação da criança. Os pais não devem usar a leitura como recompensa ou castigo, mas sim como uma atividade diária.
O documento discute objetivos e estratégias para criar situações de leitura com crianças, como ampliar seu repertório de histórias, familiarizá-las com livros, e desenvolver o hábito e prazer da leitura. Também aborda como professores podem selecionar livros adequados e estimular discussões sobre as histórias.
A literatura infantil contribui para o crescimento emocional, cognitivo e identidade da criança, despertando a criatividade e autonomia necessárias para a formação da criança na sociedade. As literaturas infantis reforçam conhecimentos e ensinam novas coisas. A leitura do mundo precede a leitura da palavra.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento ao longo do tempo. Aprender a ler e escrever foi inicialmente entendido como ensinar habilidades de codificação e decodificação por meio de métodos silábicos ou fônicos. Mais recentemente, passou-se a entender alfabetização como o desenvolvimento de competências para lidar com diferentes gêneros textuais em contextos variados. Isso requer contato com diversos tipos de texto e reflexão sobre o sistema de escrita.
PROJETO DE LEITURA: UM PALCO PARA A LINGUAGEM ORAL E ESCRITAJane Santos
O documento discute um projeto de leitura para promover o desenvolvimento da linguagem oral e escrita dos alunos através da contação de histórias. O projeto tem como objetivo principal motivar os alunos a ler e escrever, além de desenvolver habilidades como interpretação, análise e produção de diferentes gêneros textuais. A metodologia inclui atividades como leitura e análise de contos, produção de fábulas, poesias, entre outros.
1. O relatório descreve um estágio na educação infantil aplicando o projeto "Brinquedos e Brincadeiras".
2. O estágio ajudou a entender a importância do papel do professor e que teoria e prática devem caminhar juntas.
3. As atividades propostas contribuíram para o desenvolvimento das crianças nos aspectos físico, psicológico, intelectual e social.
O documento discute literatura infantil, incluindo:
1) O que é literatura infantil e como ela começou a se desenvolver;
2) Algumas das primeiras histórias, incluindo As Mil e Uma Noites;
3) Como literatura infantil pode ser usada para desenvolver a consciência das crianças sobre o mundo.
O documento discute a importância da literatura infantil no processo de aprendizagem de crianças, especificamente a obra "Reinações de Narizinho", de Monteiro Lobato. Ele objetiva investigar como essa história pode desenvolver hábitos de leitura em estudantes e motivar o aproveitamento da infância de forma prazerosa. A pesquisa será realizada por meio de revisão bibliográfica sobre o tema e análise da obra de Lobato.
O documento discute a importância da leitura desde a infância. Aponta que as novas tecnologias fizeram as pessoas lerem menos livros, resultando em jovens com vocabulários mais pobres. Defende que a leitura estimula o raciocínio, conhecimento e prazer, e deve ser incentivada desde cedo para formar adultos cultos. Também discute estratégias para estimular a leitura em crianças pequenas, como ler em voz alta e oferecer livros no berçário.
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
Este documento descreve um projeto de leitura desenvolvido na Escola Estadual "José Florêncio do Amaral" em Votuporanga, São Paulo. O projeto tem como objetivo tornar os alunos leitores autônomos através de diversas atividades como rodas de leitura, excursões culturais, concursos literários e parcerias com a comunidade. O projeto será aplicado ao longo do ano letivo com alunos do ensino fundamental e médio.
O documento lista jogos e atividades para alfabetização que podem ser usados de forma lúdica para ensinar crianças a ler e escrever, como alfabeto móvel com tampinhas e ditado projetado. Também enfatiza a importância de criar espaços significativos para troca e aprendizagem entre alunos e professores.
Livro - literatura infantil construção, recepção e descobertasEdilson A. Souza
Este capítulo discute como a literatura infantil é utilizada nos espaços da creche segundo a perspectiva de educadores. A autora realizou rodas de conversa em duas creches de Sergipe para compreender como os educadores aproximam as crianças da literatura infantil e quais são seus objetivos e práticas pedagógicas. A literatura infantil é essencial para o desenvolvimento do imaginário e da reflexão das crianças. Os educadores devem ter uma escuta sensível ao mediar a experiência literária para que ela se torne educativa e prazerosa
O documento descreve uma prática de alfabetização numa perspectiva letrada realizada nas séries iniciais do ensino fundamental, enfatizando aspectos da linguagem escrita como um processo dinâmico e ativo nas práticas sociais da criança. A prática valoriza atividades contextualizadas, o brincar, a produção da criança e o desenvolvimento de competências para o uso da leitura e escrita no cotidiano.
A CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENS...Rossita Figueira
1) O documento discute a contação de histórias como estratégia pedagógica na educação infantil e ensino fundamental.
2) A contação de histórias estimula a imaginação, desenvolve habilidades linguísticas e promove o prazer pela leitura, auxiliando no processo de ensino e aprendizagem.
3) A escuta de histórias contribui para o desenvolvimento da linguagem oral e escrita das crianças e para a formação de leitores.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento, distinguindo-os e aproximando-os. Aprender a escrever não é apenas decodificação, mas também compreender e usar a escrita em diferentes contextos. Há diferentes níveis de letramento que uma pessoa pode alcançar.
1. Cerca de metade dos alunos do 2o ano ainda estão no nível alfabético e 20% dos alunos do 3o ano são não alfabetizados, o que representa um desafio para os professores.
2. A alfabetização deve ser vista como um processo discursivo que considera a linguagem oral e escrita em contexto social, com o professor mediando diálogos e atividades significativas de leitura e escrita na sala de aula.
3. Ao longo da história, diferentes métodos de alfabetização foram propostos,
O documento fornece informações sobre um curso de formação presencial sobre leitura e escrita oferecido pela Pnaic da UFSCar em novembro de 2016. Ele inclui contatos da secretaria e do suporte do curso, o site e a página no Facebook. Além disso, apresenta uma reflexão teórica sobre a cultura de avaliação de leitura e escrita na escola.
1) O documento descreve um projeto de pesquisa sobre formação de leitores e práticas de leitura nas séries iniciais do ensino fundamental.
2) O objetivo é analisar como os professores desenvolvem a leitura considerando sua formação, hábitos de leitura e concepções sobre o ensino da leitura.
3) A pesquisa será realizada em 4 escolas municipais com abordagem qualitativa e quantitativa, incluindo entrevistas e observações de aula.
O documento discute a importância do lúdico, como jogos, brinquedos e brincadeiras, no processo de aprendizagem na educação infantil. Ele argumenta que através do lúdico as crianças podem desenvolver habilidades cognitivas, sociais, emocionais e físicas de forma prazerosa. Além disso, o documento fornece exemplos de como diferentes tipos de brinquedos podem ser usados para apoiar o desenvolvimento em diferentes áreas, como matemática, linguagem e artes.
O documento discute a importância da leitura para o desenvolvimento infantil, destacando que a leitura em voz alta estimula o interesse da criança e ajuda no desenvolvimento cognitivo. A literatura infantil deve ser usada de forma lúdica para estimular a imaginação da criança. Os pais não devem usar a leitura como recompensa ou castigo, mas sim como uma atividade diária.
O documento discute objetivos e estratégias para criar situações de leitura com crianças, como ampliar seu repertório de histórias, familiarizá-las com livros, e desenvolver o hábito e prazer da leitura. Também aborda como professores podem selecionar livros adequados e estimular discussões sobre as histórias.
A literatura infantil contribui para o crescimento emocional, cognitivo e identidade da criança, despertando a criatividade e autonomia necessárias para a formação da criança na sociedade. As literaturas infantis reforçam conhecimentos e ensinam novas coisas. A leitura do mundo precede a leitura da palavra.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento ao longo do tempo. Aprender a ler e escrever foi inicialmente entendido como ensinar habilidades de codificação e decodificação por meio de métodos silábicos ou fônicos. Mais recentemente, passou-se a entender alfabetização como o desenvolvimento de competências para lidar com diferentes gêneros textuais em contextos variados. Isso requer contato com diversos tipos de texto e reflexão sobre o sistema de escrita.
PROJETO DE LEITURA: UM PALCO PARA A LINGUAGEM ORAL E ESCRITAJane Santos
O documento discute um projeto de leitura para promover o desenvolvimento da linguagem oral e escrita dos alunos através da contação de histórias. O projeto tem como objetivo principal motivar os alunos a ler e escrever, além de desenvolver habilidades como interpretação, análise e produção de diferentes gêneros textuais. A metodologia inclui atividades como leitura e análise de contos, produção de fábulas, poesias, entre outros.
1. O relatório descreve um estágio na educação infantil aplicando o projeto "Brinquedos e Brincadeiras".
2. O estágio ajudou a entender a importância do papel do professor e que teoria e prática devem caminhar juntas.
3. As atividades propostas contribuíram para o desenvolvimento das crianças nos aspectos físico, psicológico, intelectual e social.
O documento discute literatura infantil, incluindo:
1) O que é literatura infantil e como ela começou a se desenvolver;
2) Algumas das primeiras histórias, incluindo As Mil e Uma Noites;
3) Como literatura infantil pode ser usada para desenvolver a consciência das crianças sobre o mundo.
O documento discute a importância da literatura infantil no processo de aprendizagem de crianças, especificamente a obra "Reinações de Narizinho", de Monteiro Lobato. Ele objetiva investigar como essa história pode desenvolver hábitos de leitura em estudantes e motivar o aproveitamento da infância de forma prazerosa. A pesquisa será realizada por meio de revisão bibliográfica sobre o tema e análise da obra de Lobato.
Este documento descreve um projeto para promover o hábito da leitura entre crianças e jovens desde a educação básica. Seu objetivo principal é fomentar o gosto pela leitura com o incentivo de adultos. Ele defende atividades como debates, dramatizações e visitas à biblioteca para desenvolver a capacidade de pensamento crítico dos alunos, ao invés de apenas avaliar seu rendimento por meio de perguntas e respostas.
Lista de verbos para projeto de pesquisamarildabacana
1) A pesquisa é um processo sistemático de investigação planejada para responder a problemas ou questões e expandir o conhecimento.
2) Há várias etapas para realizar uma pesquisa, incluindo definir o problema, formular hipóteses, coletar e analisar dados, e tirar conclusões.
3) Um projeto de pesquisa bem-sucedido requer um planejamento cuidadoso e demonstração da importância e relevância do tópico.
Este documento discute a avaliação escolar e se as provas são um instrumento diagnóstico ou classificatório. A autora investigará como os professores usam as provas para avaliar os alunos e se as notas realmente mostram o nível de aprendizagem. O objetivo é analisar formas de avaliação que foquem no desenvolvimento do aluno em vez de apenas aprovação ou reprovação.
Este documento discute as vantagens de implantar uma rede estruturada em ambientes corporativos. Ele apresenta três hipóteses sobre como redes estruturadas podem minimizar custos, melhorar a disponibilidade de serviços e aumentar a produtividade dos usuários. O documento também analisa como a estruturação de redes pode reduzir problemas e tempos de resolução, melhorando a confiabilidade e eficiência dos recursos de rede.
O documento discute a importância da leitura e da literatura na primeira infância. Ele explica que a literatura infantil surgiu como forma de transmitir valores burgueses às crianças e que o cérebro infantil é altamente maleável nos primeiros anos. A leitura nessa fase é benéfica pois estimula o desenvolvimento linguístico, cognitivo e socioemocional da criança.
Este artigo discute a importância da literatura infantil no desenvolvimento das crianças nos anos iniciais de escolaridade. A pesquisa mostrou que a literatura infantil contribui para o desenvolvimento cognitivo, social e emocional das crianças e para o processo de alfabetização. Os professores relatam usar obras literárias de forma lúdica e sistemática, envolvendo as crianças e promovendo aprendizagem prazerosa. A literatura infantil é importante ferramenta pedagógica quando usada de forma adequada pelo professor.
O documento discute a importância da leitura e da literatura infantil no desenvolvimento das crianças. Ele descreve um projeto realizado em uma escola fundamental que teve como objetivo promover o contato das crianças com livros e histórias por meio de atividades lúdicas e estimular os professores a incorporarem mais a leitura em suas práticas pedagógicas. O documento também reflete sobre como o brincar é fundamental na infância e pode ser utilizado para aproximar as crianças da literatura.
Este documento discute a importância da literatura infantil no desenvolvimento da criatividade e imaginação das crianças. A literatura infantil ajuda a responder perguntas das crianças e expandir seu mundo. Contar histórias desde cedo ajuda a iniciar as crianças na construção da linguagem. A presença de livros na sala de aula é fundamental para que as crianças desenvolvam o hábito da leitura.
Este documento descreve as atividades realizadas na biblioteca escolar com diferentes faixas etárias, incluindo leituras direcionadas, empréstimos de livros, contação de histórias e um projeto sobre bullying desenvolvido com alunos do 4o ano que envolveu leitura, pesquisa na internet e vídeos sobre o tema.
O documento discute as características apropriadas de livros, histórias e contos para diferentes faixas etárias de crianças, desde bebês até crianças de 7 anos. Ele descreve como os textos, ilustrações e materiais devem ser adaptados de acordo com as habilidades cognitivas e interesses típicos de cada fase do desenvolvimento infantil.
Este documento apresenta o projeto de estágio a ser desenvolvido na Associação Projeto Benjamin, com foco na contação de histórias para crianças. O estágio terá duração de 9 dias, com atividades de observação, pesquisa bibliográfica, regência e elaboração de relatórios. O objetivo é utilizar a literatura infantil para promover o desenvolvimento das crianças de forma lúdica e prazerosa.
Porque (não) ler best sellers na escolaCassia Motta
O documento discute a leitura de best-sellers na escola. Argumenta que esses livros podem funcionar como uma ponte para despertar o interesse dos alunos por obras clássicas, se lidos com a mediação do professor. Defende que a identificação do aluno com as obras é importante, e que os best-sellers podem ajudar a criar o hábito da leitura, desde que não sejam a única opção e que também se valorize a literatura.
O documento discute como as crianças na EMEI "Sérgio Cardoso" interagem com livros. Ele observa que as crianças são curiosas sobre livros e gostam de brincar com eles, mas livros também podem ser usados para ler e aprender. O documento argumenta que exposição a livros ajuda as crianças a adquirir habilidades de leitura e escrita.
1) A literatura infantil surgiu no século 18 com a difusão da alfabetização em massa e a revolução industrial.
2) Ela assumiu um caráter educativo ao invés de lúdico, transmitindo valores e normas da sociedade adulta às crianças.
3) A escola passou a usar livros didáticos simulados para ensinar disciplinas às crianças e conformá-las à ideologia burguesa dominante.
1) A literatura infantil surgiu no século 18 com a difusão da alfabetização em massa e a revolução industrial.
2) Ela assumiu um caráter educativo ao invés de lúdico, transmitindo valores e normas da sociedade adulta às crianças.
3) A escola passou a usar livros didáticos simulados para ensinar disciplinas às crianças e converter os leitores de acordo com a ideologia burguesa.
1) A literatura infantil surgiu no século 18 com a difusão da alfabetização em massa e a revolução industrial.
2) Ela assumiu um caráter educativo ao invés de lúdico, transmitindo valores e normas da sociedade adulta às crianças.
3) A escola usou a literatura infantil como um instrumento didático para ensinar disciplinas e normas sociais de acordo com a ideologia burguesa.
1) A literatura infantil surgiu no século 18 com a difusão da alfabetização em massa e a revolução industrial.
2) Ela assumiu um caráter educativo ao invés de lúdico, transmitindo valores e normas da sociedade adulta às crianças.
3) A escola passou a usar livros didáticos simulados para ensinar disciplinas às crianças e converter os leitores de acordo com sua ideologia.
1) A literatura infantil surgiu no século 18 com a difusão da alfabetização em massa e a revolução industrial.
2) Ela assumiu um caráter educativo ao invés de lúdico, transmitindo valores e normas da sociedade adulta às crianças.
3) A escola usou a literatura infantil como um instrumento didático para ensinar disciplinas e normas sociais de acordo com a ideologia burguesa.
1) A literatura infantil surgiu no século 18 com a difusão da alfabetização em massa e a revolução industrial.
2) Ela assumiu um caráter educativo ao invés de lúdico, transmitindo valores e normas da sociedade adulta às crianças.
3) A escola usou a literatura infantil como um instrumento didático para ensinar disciplinas e normas sociais de acordo com a ideologia burguesa.
1) A literatura infantil surgiu no século 18 com a difusão da alfabetização em massa e a revolução industrial.
2) Ela assumiu um caráter educativo ao invés de lúdico, transmitindo valores e normas da sociedade adulta às crianças.
3) A escola passou a usar livros didáticos simulados para ensinar disciplinas às crianças e conformá-las à ideologia burguesa dominante.
1) O documento discute a importância da leitura e do letramento na formação cultural e intelectual das crianças, argumentando que alfabetizar vai além de ensinar a escrever.
2) Aprender a ler e escrever é essencial para a vida prática moderna, mas é importante que as crianças sejam expostas a diferentes tipos de textos e não apenas aqueles relacionados à vida cotidiana.
3) Ler com as crianças pequenas histórias complexas e estimular a imaginação é mais benéfico do que focar
A leitura literária. A formação do leitor. O leitor infanto-juvenil: uma tipologia. Os textos destinados à criança. O conto maravilhoso e o conto de fadas. A poesia infanto-juvenil. Monteiro Lobato .
O documento discute a importância das salas de leitura nas escolas públicas do Rio de Janeiro para a formação de leitores. Aponta que o Brasil tem baixos índices de leitura e que as salas de leitura podem promover o hábito da leitura através de atividades que vão além do empréstimo de livros. Defende que a escola deve estimular o prazer pela leitura para formar cidadãos leitores.
Semelhante a A importância da literatura na educação infantil (20)
1. A importância da Literatura na Educação Infantil1
MILIAVACA, Rosangela da Rosa2
Resumo: O presente artigo objetiva evidenciar a importância da literatura infantil na escola.
As histórias infantis devem fazer parte da infância de toda criança. Toda a literatura infantil
contribui para o crescimento emocional, cognitivo e para a identificação pessoal da criança,
propiciando ao aluno, a percepção de diferentes resoluções de problemas, despertando a
criatividade, que são elementos necessários na formação da criança de nossa sociedade. Os
desenhos e o enredo das histórias de literatura infantil é um convite que fascina toda criança, e
lhe proporciona um grande interesse pela leitura. Em muitas escolas a leitura de uma história
consta no livro didático somente como material para a realização de exercícios, deixando de
lado toda fantasia apresentada nos livros de literatura infantil, deixando de lado o mundo
encantado da história, o que muitas vezes não agrada as crianças. Assim perde-se totalmente o
objetivo certo que propõe as literaturas infantis. Essas reflexões são pautadas, neste artigo, em
autores como, Abramovich (1997), Evangelista (2001), Lajolo e Zilberman (2003), Zilberman
(1998).
Palavras-Chaves: criança- literatura- livros
“Literatura Infantil são os livros que têm a capacidade
de provocar a emoção, o prazer, o entretenimento, a
identificação e o interesse da criançada.” (Léo Cunha).
1
Artigo elaborado com o resultado de pesquisa desenvolvida como requisito parcial para obtenção do título de
especialista em Educação Infantil, pela Faculdade Assis Gurgazc, orientada pela Professora Patrícia Radaelli.
2
Aluna do curso se especialização em Educação Infantil da FAG, graduada em Pedagogia pela mesma
instituição.
1
2. 1-INTRODUÇÃO
O presente artigo tem por objetivo salientar a importância da leitura na vida do ser
humano, buscando abordar de que maneiras essa relação da leitura com o indivíduo acontece,
o quanto é importante para uma vivência deste na sociedade. O primeiro contato da criança
com a literatura infantil é quando ela ouve histórias contadas pelos adultos, e através de seus
olhares para as ilustrações, ela interpreta e fantasia aquilo que está escutando.
A metodologia utilizada para a realização da pesquisa foi bibliográfica, utilizando
as obras dos seguintes autores: Abramovich (1997), Evangelista (2001), Lajolo e Zilberman
(2003), Zilberman (1998), e o acesso de alguns sites da internet. Realizando as leituras foi
possível reconhecer à importância dos livros para o indivíduo desde pequeno.
O trabalho está dividido em dois enfoques, o primeiro salienta o papel da
Literatura infantil na escola, pois é na escola que muitas crianças têm o primeiro contato com
o livro. É importante que a escola não utilize a leitura como uma atividade dada a ser
cumprida sobre pressão, e sim como um momento de aquisição de conhecimentos.
O segundo enfoque apresentará a leitura da literatura infantil sob um ponto de
vista político, que salienta a valorização da literatura de instrução moral, abragendo também
na pesquisa, como os currículos escolares adaptavam a utilização de livros somente para as
classes da sociedade mais abastadas, deixando óbvias as diferenças de classes. E como ainda
hoje a utilização da literatura infantil é transmitida muitas vezes de maneira que não condiz
com o que se espera da literatura. O escritor Monteiro Lobato viu a necessidade de estabelecer
uma proposta renovadora no tratamento das relações familiares e do lugar da criança no seu
contato com o mundo exterior e com os adultos. É indispensável para a formação de uma
criança, ouvir histórias, para quando iniciar a aprendizagem ser um bom leitor.
2
3. 2- A LEITURA DA LITERATURA INFANTIL SOB O PONTO DE VISTA POLÍTICO
Por mais que a leitura seja uma vontade própria do indivíduo querer ou não
aprender, se não souber ler nem escrever, passa a ter dificuldades para conquistar seu espaço
na sociedade. Portanto, há necessidade do ser humano aprender.
Segundo a autora Zilberman (1998, p.73), a democratização da leitura no Brasil
tem passado pela aquisição pública de livros para as escolas públicas, esses livros são, muitas
vezes, de gênero didático. Para a autora a leitura, no entanto, não deve ser pensada somente
como procedimento cognitivo ou afetivo, mas sim como ação cultural historicamente
constituída, o que importa é a representação da realidade presente no texto lido. Assim a
leitura se torna um ato político, e quanto mais consciência o sujeito tiver, mais independente
será sua leitura. Em toda história deve-se reconhecer o “valor” que cabe á ela, articulando
cada momento que foi lido.
Zilberman (1998, p.85), coloca que até os anos setenta, havia uma valorização de
uma literatura de instrução moral, composta de textos edificantes, de forte cunho de
reprodução ideológica, que predominava nos livros didáticos. A autora relata que durante
muito tempo a leitura e escrita foram consideradas práticas diferenciadas, isto se deve à
própria história da formação dos leitores brasileiros, da história da alfabetização, da história
da nossa cultura, e em nosso país.
O ato de aprender a ler é totalmente associado ao ato de escrever, mas aos poucos
esses dois se fizeram desassociados. Portanto, escrever a leitura é diferente de interpretar, da
mesma forma que redação é diferente de produção de texto. Ainda hoje, é fácil encontrar
bibliotecas vazias de alunos e também de professores, e devido aos baixos salários dos
professores, esses não podem adquirir livros. Os livros não podem ser vistos acima e além do
leitor, um objeto intocável, mas sim, entendido como um produto cultural ativo, integrado ao
3
4. sistema de trocas da comunidade, desde sua criação até seu consumo, passando pelas
ingerências de edição e circulação. Toda escola e professor devem saber que é direito do
aluno ter acesso a livros, professores devem incentivar seus alunos a freqüentarem e ajudarem
a preservar a biblioteca de sua escola.
Zilberman (1998. p.240) descreve que no início, os currículos escolares se
organizavam de modo a atender somente aos alunos que correspondessem aos estreitos limites
de uma normalidade interessante aos parâmetros sociais vigentes. Por isso, as experiências
escolares acabavam afastando os alunos das camadas populares, por não terem condições
financeiras, e nem sempre conseguirem cumprir as tarefas propostas nem dar a elas o
significado que lhes é atribuído. Infelizmente, algumas escolas não estavam preparadas para
lidar com a diferença, com o novo, com o inusitado, não sabendo transformar e criar, não se
projetava para o futuro. Assim, essa escola tradicional, opunha-se a escola aberta à
diversidade. Somando as individualidades que interagem em grupo, os novos alunos leitores
vão entrar em contato com objetos culturais múltiplos, entre eles, o livro de literatura infantil.
O autor Umberto Eco (ECO apud ZILBERMAN, 1998, p.242) relata: “... o texto
literário é um organismo preguiçoso, isto é, trabalha pouco para se construir, é econômico na
ação, e delega ao leitor a tarefa de completá-lo.”. Nesse processo, ler é ampliar horizontes e a
literatura será melhor quanto mais provocar o leitor, e se tornar muito eficiente: Para tanto,
deve acontecer contendo por foco textos que estejam entrelaçados ao horizonte de
expectativas do sujeito.
3- O PAPEL DA LITERATURA INFANTIL NA ESCOLA
Toda a criança ao nascer convive com adultos falando a sua volta. Quando bebês
as músicas de ninar fazem parte de sua vida, e conforme vão crescendo as histórias infantis
4
5. vão adquirindo espaço em suas vidas, porém nem toda a criança tem esses privilégios, e
somente terão este contato na escola.
Para a autora Zilberman (1998, p.18), a escola assume um papel duplo – o de
introduzir a criança na vida adulta, e ao mesmo tempo, o de protegê-la contra as agressões do
mundo exterior, muitas vezes até tem que assumir o papel da família, que é o de educar.
Muitas famílias atribuem esse papel para a escola por falta de tempo ou de uma estrutura
familiar, que falta amor, respeito, harmonia, diálogo.
Algumas crianças ao iniciar sua vida escolar, nunca tiveram acesso a qualquer tipo
de livro infantil. Vê-se que é indispensável para a formação de uma criança, ouvir histórias. É
assim que se inicia a aprendizagem para ser um leitor, e sendo um leitor compreenderá com
mais criticidade o mundo em que vive.
Zilberman (1998, p.21), aborda as relações entre literatura e escola; segundo a
autora ambas compartilham um aspecto em comum: a natureza formativa. Tanto a obra de
ficção como a instituição de ensino estão voltadas à formação do indivíduo ao qual se
dirigem. No entanto, as obras infantis apresentam um mundo encantado, onde a criança pode
fantasiar várias coisas com seu enredo e personagens. É possível através de um livro realizar
atividades diversas, nas quais a criança coloca sua imaginação e toda sua criatividade em
prática, despertando muitas vezes um artista que está escondido dentro de si.
Em algumas escolas a leitura dos livros é realizada sobre pressão, uma tarefa a ser
cumprida, com uma análise a ser feita após a leitura, esses livros são impostos pela professora
que também muitas vezes não escolhe, apenas segue a da escola. Zilberman (1998, p.22)
considera difícil dessa maneira estabelecer uma relação boa com a literatura que promova seu
espírito crítico, fazendo com que a criança pense sobre o que foi lido, se espante com o
maravilhoso ou até mesmo se irrite com a história, ao invés de fazer algumas perguntas iguais
5
6. para toda turma. Ficando assim um trabalho realizado mecanicamente, sem que a criança
possa expressar suas emoções.
A autora Abramovich, emociona no seguinte apontamento:
Ler, pra mim, sempre significou abrir todas as comportas para entender o mundo
através dos olhos dos autores e da vivência dos personagens... Ler foi sempre
maravilha, gostosura, necessidade primeira e básica, prazer insubstituível... E
continua, lindamente, sendo exatamente isso! (ABRAMOVICH, 1997, p.14).
Assim pode-se identificar o objetivo da literatura na formação da personalidade da
criança.
Para Magda Soares, literatura e escola são duas instituições, portanto devem estar
em constante interação, dessa maneira em algumas ocasiões é a escola que mata a literatura.
Para a autora Zilberman (1998, p. 52), quando os textos são dados aos alunos para a
realização de uma leitura, não devem ser dados de maneira obrigatória, pois o leitor a fará
com pressa em saber o que vem a seguir, sem querer parar de ler, reler e aprender. Ler, não é
memorizar, é descobrir, é compreender cada linha escrita. A leitura para as crianças deve ser
feita em voz alta, tanto na escola ou na família, pois assim que se inicia uma trilogia que
promete ter uma longa duração: amar a leitura, os saberes e a língua nacional.
Abramovich (1997, p.17), afirma que as literaturas Infantis, não conhecem limites
definidos, e assim fica difícil estabelecer suas linhas de ação, podendo englobar histórias reais
ou fantásticas, reconhecer gente ou animais, simbolizar situações humanas, e tudo isso junto
em um mesmo texto. Ao ler uma história, é possível sorrir ou chorar junto às situações dos
personagens que suscitam o imaginário, sugerem outras idéias. Muitas vezes o leitor se
identifica com os personagens por suas características. Para se ler um livro a uma criança, é
necessário que seja passado à emoção verdadeira conforme a história. Assim será atribuída a
missão da escola quando sugere em seus planejamentos os livros infantis.
As ilustrações contidas nos livros também são muito importantes. Segundo Lajolo
(2004, p.13) toda literatura infantil se destina às crianças, e acreditando na qualidade dos
6
7. desenhos como elemento a mais para reforçar a história e a atração que o livro pode exercer
sobre as crianças, ficando patente a importância da ilustração nas obras a elas dirigidas.
A ensaísta cubana Alga Marina Elizagary, (El poder de La literatura para niños y
jovenes) afirma que ao contar uma história o narrador deve: “O narrador tem que transmitir
confiança, motivar a atenção e despertar admiração. Tem que conduzir a situação como se
fosse um virtuose que sabe seu texto, que o tem memorizado que pode permitir-se o luxo de
fazer variações sobre o tema.” (ELIZAGARY apud ABRAMOVICH, 1997, p.20).
A pessoa que irá contar a história deve conhecer bem a mesma, levando em
consideração o momento em que aquelas crianças estão vivendo. Ao ler uma história, devem-
se evitar as descrições imensas e cheias de detalhes, pois se deve deixar o campo aberto para o
imaginário da criança; usar as possibilidades da voz, falar baixinho quando o personagem fala
também; aumentar a voz quando houver algazarra, enfim, valorizar cada momento da história
transmitindo a emoção que a criança espera
Abramovich (1997, p.143), acredita que quando a criança ingressa no âmbito
escolar, na educação infantil, ainda não sabe ler e escrever, aí entra o papel do professor que
realiza a leitura. Quando a criança lê ou escuta uma história, está desenvolvendo seu senso
crítico, ela quer perguntar criticar, elogiar... O professor deve constatar de que cada aluno se
ele gostou ou não da história. Com a literatura é possível realizar várias perguntas, a criança
pode escrever sobre tudo, de maneira muito especial, e pessoal. A leitura do livro infantil não
deve estar inserida no currículo escolar somente por estar, pois pode interferir na escolha da
criança a vir ser um bom leitor. Com os livros é possível realizar várias atividades. Existem
aqueles que não contêm textos, somente ilustrações, desenhos divertidos, coloridos, esses
livros são experiências de olhar, de olhares múltiplos, pois enxergam os personagens de modo
diferente, cada um faz sua interpretação.
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8. Para Abramovich (1997, p.140) as escolas devem possuir uma biblioteca, um
lugar escolar a que se atribui um estatuto simbólico que constrói uma relação escolar com o
livro. As literaturas se apresentam de forma de fragmentos que devem ser lidos,
compreendidos, interpretados. Sobre a literatura na escola os professores pensam que são
muitas as questões que põem em evidência a propalada tensão entre discurso pedagógico e o
discurso estético, no processo de escolarização. Professores debatem sobre a dificuldade de
trabalhar textos literários na escola, de contribuir para que os alunos se tornem leitores
voluntários e autônomos, e o fato de que a avaliação de leitura passa a ser uma cobrança com
ameaças, acontecendo assim o desgosto no ato de ler, deixando de lado as práticas sociais de
leitura.
Segundo Zilberman (1998, p.13), existem algumas perspectivas que possibilitam
uma atuação dos sujeitos mediante o discurso pedagógico, nas práticas de leitura dos
indivíduos, são elas:
a- São vários os autores que relatam sobre o tema diferencialmente, Magda Soares considera o
processo de escolarização inevitável, porém defende a possibilidade de descoberta de uma
escolarização adequada da literatura: que propicie ao leitor a vivência do literário;
b- Algum texto enfatiza a idéia de que a leitura, além de sua dimensão cognitiva e afetiva,
deve ter reconhecido o seu caráter histórico e socialmente construído;
c- Apresentar vários tipos de leituras para que os professores reflitam, são vários textos
literários de um mesmo conjunto;
d- Procurar partilhar com os professores uma fundamentação teórica, elaborar questões que
ampliem as possibilidades escolares de um trabalho voltado para a formação de leitores;
e- A importância do professor como mediador na formação de leitores, propondo ações que
permitam uma aproximação do aluno com os textos escritos.
8
9. Essas perspectivas foram elaboradas por especialistas do campo da leitura, a fim
de buscar alternativas para uma escolarização possível da leitura e da literatura. Muitas vezes
o uso da literatura é criticado, pois ao transformar o literário em escolar, ele é desfigurado,
desvirtuado, falsificado, perdendo seu verdadeiro sentido, e com isso é o aluno que sai
prejudicado. Zilberman, (1998, p.30), afirma que o texto que é sugerido nos livros didáticos,
sempre vem acompanhado de exercícios de análise ao texto, deixando de lado o essencial que
seria a percepção de sua literalidade, os recursos de expressão, e o uso estético da linguagem,
assim o livro de literatura deixa de ser um livro para emocionar, divertir, e passa ser um texto
para ser estudado.
Os objetivos de leitura e estudo de um texto literário são específicos a este tipo de
texto, devem privilegiar aqueles conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias à
formação de um bom leitor de literatura: a análise do gênero do texto, dos recursos
de expressão e de recriação da realidade, das figuras auto-narrador, personagem,
ponto-de-vista, a interpretação de analogias, comparações, metáforas, identificação
de recursos estilísticos, poéticos, enfim, o estudo daquilo que é literário.
(ZILBERMAN, 1998, p.43).
Porém, em alguns livros didáticos não é incorporada essa função, propondo
apenas exercícios para obter informações do texto, ou de gramática e ortografia.
Nesse sentido, Zilberman (1998, p.47), afirma que a obra literária é desvirtuada,
quando se torna parte do material didático, em que escola transforma o texto formativo,
usando os textos para a elaboração de exercícios, e na maioria das escolas é isso que
normalmente acontece, é inevitável a escolarização da literatura infantil.
As histórias narrativas movem demais as emoções dos leitores que se interessam
mais no enredo, no fio da história, que na aprendizagem científica, desta maneira a autora
Marie Chartier, propõe: “... é necessário levarmos em conta as diferenças entre as leituras, por
sua vez vinculadas às diferenças entre os textos. Sem negar as misturas, que fazem o possível
trânsito entre os diversos tipos de textos e de leituras, incomodando tanto alguns pedagogos
quanto os bibliotecários que insistem nas classificações simplistas de leitores e livros, ela
9
10. destaca os limites entre a leitura para estudo e a leitura para entretenimento.” (CHARTIER
apud ZILBERMAN, 1998, p.69).
Portanto a escolarização adequada é aquela que conduz com eficácia às práticas
de leitura literária que ocorrem no contexto social e às atitudes e valores próprios do ideal de
leitor que se quer formar. A literatura e a escola estão em constante interação, apesar de que
muitas vezes a maneira de transmitir a literatura há um excesso de didatismo, com certeza
uma maneira inadequada. A escola deve formar um leitor, que instigado pelo texto, produz
sentidos, dialoga com o texto que lê.
4-CONSIDERAÇÕES FINAIS:
O objetivo da literatura infantil é iniciar o ser humano no mundo literário. O livro
é um instrumento que contribui para a formação de um indivíduo, com espírito crítico e
analítico. Quando a criança, desde pequena tem contato com o livro infantil aprende a viver
em seu contexto social com mais reflexão e opinião.
Se o ato da leitura não é só decodificar, e sim interpretar, ao se explorar um texto
deve-se estabelecer discussões que estimulem a criticidade infantil, fazendo com que as
crianças exponham suas produções, formando-se bons leitores. A escola deve ser formadora
de novos talentos; professores precisam estimular a leitura com propósitos fundamentados na
interpretação e compreensão das histórias infantis.
A relação da literatura infantil com a escola é que ambas devem incentivar e
fortalecer a formação do indivíduo; a literatura um instrumento de difusão de valores, de
imaginação, de criatividade - contar histórias é criar um ambiente encantado, emocionante,
cheio de surpresas e suspenses, onde os personagens ganham vida, e o leitor participa da
história.
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11. Como seria bom e gratificante se todas as crianças, mas todas mesmo tivessem
acesso a leitura da literatura – como forma de reflexão, elaboração e reelaboração do
conhecimento; provavelmente seriam formados adultos mais conscientes do valor que tem
cada ser humano.
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12. 5-Referências Bibliográficas:
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: Gostosuras e Bobices. São Paulo:
ed.Spicione, 1997.
EVANGELISTA, Aracy Alves Martins. BRANDÃO, Heliana Maria Brina. MACHADO,
Maria Zélia Versiani. “A Escolarização da Leitura Literária”. O jogo do livro infantil e
juvenil. -2ª. Edição. - Belo Horizonte, Autêntica, 2001.
LAJOLO, Mariza e ZILBERMAN, Regina. “Literatura Infantil Brasileira - Histórias e
Histórias”. Editora Ática, 2003. São Paulo.
ZILBERMAN, Regina. “A Literatura Infantil na escola”. 10ª edição - São Paulo: Global,
1998.
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