[1] O documento apresenta um manual de edição de dados para o programa CAD/Fundações, descrevendo os procedimentos para digitação de dados de sapatas e blocos.
[2] São descritos os menus, barras de ferramentas, janelas de visualização e edição de dados dos programas USAP e UDBLOCOS, responsáveis pela entrada de dados de sapatas e blocos respectivamente.
[3] Também são explicados em detalhes os campos para entrada de dados gerais, geometria, cargas e armaduras tanto para sapatas quanto para blocos
1. O documento descreve o método de cálculo de esforços solicitantes em vigas, incluindo a determinação de momentos fletores, forças cortantes e momentos de torção.
2. É detalhado o dimensionamento e detalhamento estrutural das vigas quanto ao cisalhamento, flexão e torção, considerando diferentes tipos de cargas aplicadas.
3. O software CAD/Vigas é capaz de realizar análises estruturais de vigas contínuas e vinculadas a pilares, determinando os esforços nas
1. O documento apresenta os critérios de projeto para dimensionamento de pilares utilizando o software CAD/Pilar. 2. Inclui seções sobre identificação do projeto, dimensionamento de seções retangulares e qualquer forma, cálculo de esforços, seleção e disposição de armaduras longitudinais e transversais. 3. Detalha procedimentos para cálculo de excentricidades, momentos de segunda ordem, combinação de cargas, entre outros parâmetros necessários para o dimensionamento estrutural de pilares.
1. O documento apresenta os critérios de projeto para vigas projetadas pelo software CAD/Vigas.
2. São definidos parâmetros para concreto, aço, esforços, flechas, dimensões de vigas e armaduras.
3. Critérios detalhados para flexão, cisalhamento, armadura lateral, porta-estribos e representação gráfica são apresentados.
Este documento descreve os princípios teóricos e os métodos utilizados pelo software CAD/Lajes para o cálculo, dimensionamento e detalhamento de lajes retangulares. Apresenta um modelo simplificado para lajes de formato qualquer e detalha os processos elásticos e plásticos de cálculo de esforços, considerando diferentes tipos de vinculações e geometrias de apoio das lajes. Também aborda o cálculo de flechas, a determinação da espessura mínima, o detalhamento da armadura e os
Este documento apresenta os critérios de projeto para fundações em sapatas e blocos, incluindo especificações para materiais de concreto e aço, métodos de cálculo, dimensionamento mínimo e detalhamento de armaduras. Os parâmetros são divididos em seções para sapatas, blocos e detalhamento comum.
Este documento apresenta os critérios de projeto, desenho e entrada gráfica que podem ser editados no software CAD/Formas para controlar cálculos estruturais, dimensionamento, detalhamento e representação gráfica de projetos. Os critérios abrangem geometria, cargas, vigas, pilares, lajes, lajes treliçadas e verificações.
1. O documento apresenta os procedimentos para modelagem e análise estrutural de edificações de pequeno porte utilizando o software CAD/TQS. 2. Inclui informações sobre a responsabilidade do engenheiro, características de elementos estruturais como lajes, vigas, pilares e fundações. 3. Também descreve os passos para criação do modelo geométrico e estrutural no software, análise estrutural, dimensionamento, detalhamento e geração de plantas.
O CAD/Pilar permite editar a geometria e armaduras de pilares dimensionados, verificar seções sob novos carregamentos, e gerar curvas de iteração; ele fornece ferramentas para alterar detalhes de ferros longitudinais e transversais, recalcular seções, e gerar relatórios e desenhos atualizados.
1. O documento descreve o método de cálculo de esforços solicitantes em vigas, incluindo a determinação de momentos fletores, forças cortantes e momentos de torção.
2. É detalhado o dimensionamento e detalhamento estrutural das vigas quanto ao cisalhamento, flexão e torção, considerando diferentes tipos de cargas aplicadas.
3. O software CAD/Vigas é capaz de realizar análises estruturais de vigas contínuas e vinculadas a pilares, determinando os esforços nas
1. O documento apresenta os critérios de projeto para dimensionamento de pilares utilizando o software CAD/Pilar. 2. Inclui seções sobre identificação do projeto, dimensionamento de seções retangulares e qualquer forma, cálculo de esforços, seleção e disposição de armaduras longitudinais e transversais. 3. Detalha procedimentos para cálculo de excentricidades, momentos de segunda ordem, combinação de cargas, entre outros parâmetros necessários para o dimensionamento estrutural de pilares.
1. O documento apresenta os critérios de projeto para vigas projetadas pelo software CAD/Vigas.
2. São definidos parâmetros para concreto, aço, esforços, flechas, dimensões de vigas e armaduras.
3. Critérios detalhados para flexão, cisalhamento, armadura lateral, porta-estribos e representação gráfica são apresentados.
Este documento descreve os princípios teóricos e os métodos utilizados pelo software CAD/Lajes para o cálculo, dimensionamento e detalhamento de lajes retangulares. Apresenta um modelo simplificado para lajes de formato qualquer e detalha os processos elásticos e plásticos de cálculo de esforços, considerando diferentes tipos de vinculações e geometrias de apoio das lajes. Também aborda o cálculo de flechas, a determinação da espessura mínima, o detalhamento da armadura e os
Este documento apresenta os critérios de projeto para fundações em sapatas e blocos, incluindo especificações para materiais de concreto e aço, métodos de cálculo, dimensionamento mínimo e detalhamento de armaduras. Os parâmetros são divididos em seções para sapatas, blocos e detalhamento comum.
Este documento apresenta os critérios de projeto, desenho e entrada gráfica que podem ser editados no software CAD/Formas para controlar cálculos estruturais, dimensionamento, detalhamento e representação gráfica de projetos. Os critérios abrangem geometria, cargas, vigas, pilares, lajes, lajes treliçadas e verificações.
1. O documento apresenta os procedimentos para modelagem e análise estrutural de edificações de pequeno porte utilizando o software CAD/TQS. 2. Inclui informações sobre a responsabilidade do engenheiro, características de elementos estruturais como lajes, vigas, pilares e fundações. 3. Também descreve os passos para criação do modelo geométrico e estrutural no software, análise estrutural, dimensionamento, detalhamento e geração de plantas.
O CAD/Pilar permite editar a geometria e armaduras de pilares dimensionados, verificar seções sob novos carregamentos, e gerar curvas de iteração; ele fornece ferramentas para alterar detalhes de ferros longitudinais e transversais, recalcular seções, e gerar relatórios e desenhos atualizados.
1. Os sistemas CAD/TQS são um conjunto de ferramentas para cálculo, dimensionamento, detalhamento e desenho de estruturas de concreto armado e protendido.
2. O CAD/Formas é o sistema responsável pela entrada de informações geométricas e de carregamentos, bem como pela distribuição de informações para projeto de lajes, vigas, pilares e fundações.
3. Os sistemas processam sempre um lote de informações por vez, onde um lote significa a planta de formas de um pavimento no CAD/Formas,
Este documento apresenta um exemplo de cálculo estrutural completo de um edifício utilizando o sistema CAD/TQS. Ele inclui a modelagem estrutural, análise, dimensionamento, detalhamento e geração de desenhos desde a fundação até a cobertura. O manual fornece instruções passo a passo para utilizar as principais funções do sistema CAD/TQS para projetar estruturas de concreto armado de forma segura, eficiente e produtiva.
1. Este documento apresenta os critérios de projeto utilizados pelo sistema CAD/Lajes para o cálculo e detalhamento de lajes de concreto armado pelo processo simplificado ou grelha/elementos finitos.
2. Os critérios de projeto podem ser alterados pelo usuário e são armazenados em arquivos com a extensão .INL na pasta do projeto. Isto permite que cada projetista customize os parâmetros de acordo com suas preferências ou necessidades de cada projeto.
3. Os principais tópicos abordados incluem
O documento apresenta os principais recursos do software CAD/AGC para projeto de estruturas de concreto armado. Entre estes recursos estão: a geração interativa de ferros de qualquer formato; a distribuição de ferros com comprimento variável em lajes; e a identificação detalhada de ferros em corte, raios de dobra e ganchos. O software permite também a geração automática de tabelas de ferros e interface com sistemas de planejamento de corte e dobra de aço.
O documento descreve o funcionamento do software CAD/Lajes, com ênfase nos seguintes pontos: 1) cálculo de lajes por processo simplificado, grelha ou elementos finitos; 2) geração automática de desenhos de esforços e armaduras para lajes retangulares usando processo simplificado; 3) edição de armaduras usando o editor de esforços e armaduras.
O documento fornece instruções sobre como utilizar o manual de projeto de lajes treliçadas do sistema CAD/TQS. Ele explica que o objetivo do manual é demonstrar passo a passo todo o fluxo de trabalho do sistema, desde a definição dos dados de entrada até a geração dos desenhos finais, devendo ser lido de forma sequencial. Também recomenda realizar o teste de instalação para verificar a correta instalação dos programas e familiarizar-se com o ambiente de trabalho.
O documento discute a interação entre a estrutura de um edifício e o solo, apresentando: 1) os efeitos da rigidez da estrutura e do material de construção no comportamento do solo; 2) a influência do número de pavimentos e do sistema estrutural na rigidez do edifício; 3) como o processo construtivo afeta a uniformização dos recalques ao longo da construção.
1. O documento apresenta o manual de edição de dados do programa CAD/Pilar, descrevendo suas principais funcionalidades e procedimentos para digitação de dados de pilares.
2. São apresentadas as janelas de edição de dados, controles de visualização, dados gerais de projeto, dados de pilares, editor gráfico de seções e integração com pórtico espacial.
3. O documento fornece detalhes sobre como utilizar os menus, barras de ferramentas e janelas para inserir, alterar e visualizar dados de pilares
O documento apresenta os procedimentos para dimensionamento e detalhamento de sapatas isoladas e blocos sobre estacas. Para sapatas, descreve o pré-dimensionamento considerando relação econômica, segurança ao tombamento e deslizamento. Para blocos sobre estacas, explica o método simplificado das bielas e os procedimentos para diferentes configurações de estacas.
1) O documento apresenta um manual de comandos e funções do sistema CAD/Pilar, que é utilizado para projetar pilares de concreto armado.
2) O CAD/Pilar permite a digitação de dados de pilares, cálculo de esforços, dimensionamento de pilares e armaduras, geração de desenhos e listagens.
3) O manual descreve em detalhes cada etapa do processo de projeto de pilares utilizando o CAD/Pilar, incluindo a operação geral do sistema, menus, comandos e funções disponíveis.
1. O documento descreve os processos e configurações necessárias para a edição de plantas e plotagem de desenhos no sistema CAD/TQS.
2. As seções abordam tópicos como tabelas de plotagem, níveis de desenho, formatos de plantas, editor de plantas, geração de tabelas de ferros, plotagem em diferentes dispositivos e conversão de formatos de arquivo.
3. O manual fornece instruções passo a passo para a configuração correta do driver de plotter, edição de plantas, geração de
Este documento apresenta um resumo sobre elementos estruturais inclinados e escadas no sistema CAD/TQS. São descritos os procedimentos para lançamento de elementos inclinados, como vigas, lajes, rampas e escadas, utilizando pisos auxiliares e o modelador estrutural. Além disso, são apresentados os modelos de análise gerados pelo sistema, como pórticos e grelhas espaciais, e exemplos de dimensionamento, detalhamento e desenho de escadas.
Este documento fornece instruções sobre como editar dados de vigas no software CAD/Vigas, incluindo:
1) Uma introdução sobre o programa de edição de dados de vigas;
2) Detalhes sobre os procedimentos de digitação, menus, barras de ferramentas e janelas;
3) Informações sobre como editar dados gerais do projeto, geometria dos vãos e apoios, cargas e integração com outros softwares.
Este documento fornece um resumo dos principais recursos e funcionalidades do Editor Rápido de Armaduras do CAD/Vigas:
1) Permite editar vigas processadas pelo CAD/Vigas, alterando disposição, quantidades, bitolas e comprimentos de ferros de flexão, estribos, armadura lateral e grampos.
2) Inclui ferramentas de cálculo para dimensionar armaduras de acordo com valores de momento fletor ou cisalhamento.
3) Possibilita visualizar diagramas de momento fletor e
O documento descreve os principais conceitos por trás do sistema CAD/TQS, incluindo a segurança e qualidade dos projetos, produtividade no processo de projeto, e diferentes modelos estruturais suportados. O foco é fornecer ao engenheiro ferramentas para projetar estruturas de concreto armado e protendido de forma eficiente e em conformidade com padrões de engenharia.
1. O documento apresenta o manual de usuário do software CAD/TQS, descrevendo suas principais funcionalidades para modelagem, análise estrutural e geração de desenhos.
2. Inclui instruções sobre a criação de modelos estruturais de edifícios, análise dos elementos estruturais, geração de desenhos de estruturas e plotagem.
3. Também fornece detalhes sobre os módulos do software para formas, vigas, pilares, lajes, fundações e escadas, além de explicar os
Este documento fornece instruções sobre a operação do software Pórtico-TQS para geração e processamento de modelos de pórticos espaciais. Ele descreve os menus, ferramentas, modelos estruturais, critérios de análise e relatórios produzidos.
1. O documento apresenta um manual para o uso de um editor de esforços e armaduras em lajes.
2. O editor permite definir critérios de projeto, transferir diagramas de esforços, inicializar faixas de distribuição, visualizar diagramas e curvas de isovalores, editar faixas de distribuição e gerar armaduras.
3. As funcionalidades incluem cálculo de seções, edição de faixas, geração de faixas de base e complementar e notas sobre homogeneização de faixas.
1. O documento apresenta o Sistema de Interação Solo-Estrutura (SISEs) que auxilia engenheiros na elaboração de projetos de fundações e estruturas.
2. O SISEs determina esforços solicitantes e recalques nos elementos de fundação e estrutura com maior precisão, considerando o efeito do solo.
3. O manual descreve conceitos, operação, integração com projeto estrutural, elementos de fundação tratados, entrada e análise de dados esperada para o usuário.
O documento descreve:
1) Os modelos de consideração de cargas verticais em pilares, incluindo viga contínua e excentricidades geométricas.
2) Os métodos de distribuição de momentos fletores externos nos pilares, como acumulação, propagação e misto.
3) O tratamento de cargas verticais no CAD/Pilar e esforços devido a cargas horizontais calculados por métodos diretos ou simplificados.
4) Os aspectos de flambagem e efeitos de segunda ordem considerados pelo CAD/Pilar
1) O documento descreve os procedimentos para ancoragem e emendas de barras da armadura de concreto armado, incluindo cálculo da tensão de aderência, comprimento de ancoragem e tipos de ganchos.
2) É apresentado o cálculo do comprimento básico de ancoragem considerando a tensão de aderência e o diâmetro da barra.
3) Vários fatores podem reduzir o comprimento de ancoragem necessário, como o uso de ganchos, barras transversais, maior cobrimento e pressão trans
O documento fornece informações sobre concreto dosado em central, incluindo os tipos de concreto mais comumente utilizados e suas aplicações, a importância da qualidade do concreto, e fatores a serem considerados ao escolher uma empresa concretagem.
1. Os sistemas CAD/TQS são um conjunto de ferramentas para cálculo, dimensionamento, detalhamento e desenho de estruturas de concreto armado e protendido.
2. O CAD/Formas é o sistema responsável pela entrada de informações geométricas e de carregamentos, bem como pela distribuição de informações para projeto de lajes, vigas, pilares e fundações.
3. Os sistemas processam sempre um lote de informações por vez, onde um lote significa a planta de formas de um pavimento no CAD/Formas,
Este documento apresenta um exemplo de cálculo estrutural completo de um edifício utilizando o sistema CAD/TQS. Ele inclui a modelagem estrutural, análise, dimensionamento, detalhamento e geração de desenhos desde a fundação até a cobertura. O manual fornece instruções passo a passo para utilizar as principais funções do sistema CAD/TQS para projetar estruturas de concreto armado de forma segura, eficiente e produtiva.
1. Este documento apresenta os critérios de projeto utilizados pelo sistema CAD/Lajes para o cálculo e detalhamento de lajes de concreto armado pelo processo simplificado ou grelha/elementos finitos.
2. Os critérios de projeto podem ser alterados pelo usuário e são armazenados em arquivos com a extensão .INL na pasta do projeto. Isto permite que cada projetista customize os parâmetros de acordo com suas preferências ou necessidades de cada projeto.
3. Os principais tópicos abordados incluem
O documento apresenta os principais recursos do software CAD/AGC para projeto de estruturas de concreto armado. Entre estes recursos estão: a geração interativa de ferros de qualquer formato; a distribuição de ferros com comprimento variável em lajes; e a identificação detalhada de ferros em corte, raios de dobra e ganchos. O software permite também a geração automática de tabelas de ferros e interface com sistemas de planejamento de corte e dobra de aço.
O documento descreve o funcionamento do software CAD/Lajes, com ênfase nos seguintes pontos: 1) cálculo de lajes por processo simplificado, grelha ou elementos finitos; 2) geração automática de desenhos de esforços e armaduras para lajes retangulares usando processo simplificado; 3) edição de armaduras usando o editor de esforços e armaduras.
O documento fornece instruções sobre como utilizar o manual de projeto de lajes treliçadas do sistema CAD/TQS. Ele explica que o objetivo do manual é demonstrar passo a passo todo o fluxo de trabalho do sistema, desde a definição dos dados de entrada até a geração dos desenhos finais, devendo ser lido de forma sequencial. Também recomenda realizar o teste de instalação para verificar a correta instalação dos programas e familiarizar-se com o ambiente de trabalho.
O documento discute a interação entre a estrutura de um edifício e o solo, apresentando: 1) os efeitos da rigidez da estrutura e do material de construção no comportamento do solo; 2) a influência do número de pavimentos e do sistema estrutural na rigidez do edifício; 3) como o processo construtivo afeta a uniformização dos recalques ao longo da construção.
1. O documento apresenta o manual de edição de dados do programa CAD/Pilar, descrevendo suas principais funcionalidades e procedimentos para digitação de dados de pilares.
2. São apresentadas as janelas de edição de dados, controles de visualização, dados gerais de projeto, dados de pilares, editor gráfico de seções e integração com pórtico espacial.
3. O documento fornece detalhes sobre como utilizar os menus, barras de ferramentas e janelas para inserir, alterar e visualizar dados de pilares
O documento apresenta os procedimentos para dimensionamento e detalhamento de sapatas isoladas e blocos sobre estacas. Para sapatas, descreve o pré-dimensionamento considerando relação econômica, segurança ao tombamento e deslizamento. Para blocos sobre estacas, explica o método simplificado das bielas e os procedimentos para diferentes configurações de estacas.
1) O documento apresenta um manual de comandos e funções do sistema CAD/Pilar, que é utilizado para projetar pilares de concreto armado.
2) O CAD/Pilar permite a digitação de dados de pilares, cálculo de esforços, dimensionamento de pilares e armaduras, geração de desenhos e listagens.
3) O manual descreve em detalhes cada etapa do processo de projeto de pilares utilizando o CAD/Pilar, incluindo a operação geral do sistema, menus, comandos e funções disponíveis.
1. O documento descreve os processos e configurações necessárias para a edição de plantas e plotagem de desenhos no sistema CAD/TQS.
2. As seções abordam tópicos como tabelas de plotagem, níveis de desenho, formatos de plantas, editor de plantas, geração de tabelas de ferros, plotagem em diferentes dispositivos e conversão de formatos de arquivo.
3. O manual fornece instruções passo a passo para a configuração correta do driver de plotter, edição de plantas, geração de
Este documento apresenta um resumo sobre elementos estruturais inclinados e escadas no sistema CAD/TQS. São descritos os procedimentos para lançamento de elementos inclinados, como vigas, lajes, rampas e escadas, utilizando pisos auxiliares e o modelador estrutural. Além disso, são apresentados os modelos de análise gerados pelo sistema, como pórticos e grelhas espaciais, e exemplos de dimensionamento, detalhamento e desenho de escadas.
Este documento fornece instruções sobre como editar dados de vigas no software CAD/Vigas, incluindo:
1) Uma introdução sobre o programa de edição de dados de vigas;
2) Detalhes sobre os procedimentos de digitação, menus, barras de ferramentas e janelas;
3) Informações sobre como editar dados gerais do projeto, geometria dos vãos e apoios, cargas e integração com outros softwares.
Este documento fornece um resumo dos principais recursos e funcionalidades do Editor Rápido de Armaduras do CAD/Vigas:
1) Permite editar vigas processadas pelo CAD/Vigas, alterando disposição, quantidades, bitolas e comprimentos de ferros de flexão, estribos, armadura lateral e grampos.
2) Inclui ferramentas de cálculo para dimensionar armaduras de acordo com valores de momento fletor ou cisalhamento.
3) Possibilita visualizar diagramas de momento fletor e
O documento descreve os principais conceitos por trás do sistema CAD/TQS, incluindo a segurança e qualidade dos projetos, produtividade no processo de projeto, e diferentes modelos estruturais suportados. O foco é fornecer ao engenheiro ferramentas para projetar estruturas de concreto armado e protendido de forma eficiente e em conformidade com padrões de engenharia.
1. O documento apresenta o manual de usuário do software CAD/TQS, descrevendo suas principais funcionalidades para modelagem, análise estrutural e geração de desenhos.
2. Inclui instruções sobre a criação de modelos estruturais de edifícios, análise dos elementos estruturais, geração de desenhos de estruturas e plotagem.
3. Também fornece detalhes sobre os módulos do software para formas, vigas, pilares, lajes, fundações e escadas, além de explicar os
Este documento fornece instruções sobre a operação do software Pórtico-TQS para geração e processamento de modelos de pórticos espaciais. Ele descreve os menus, ferramentas, modelos estruturais, critérios de análise e relatórios produzidos.
1. O documento apresenta um manual para o uso de um editor de esforços e armaduras em lajes.
2. O editor permite definir critérios de projeto, transferir diagramas de esforços, inicializar faixas de distribuição, visualizar diagramas e curvas de isovalores, editar faixas de distribuição e gerar armaduras.
3. As funcionalidades incluem cálculo de seções, edição de faixas, geração de faixas de base e complementar e notas sobre homogeneização de faixas.
1. O documento apresenta o Sistema de Interação Solo-Estrutura (SISEs) que auxilia engenheiros na elaboração de projetos de fundações e estruturas.
2. O SISEs determina esforços solicitantes e recalques nos elementos de fundação e estrutura com maior precisão, considerando o efeito do solo.
3. O manual descreve conceitos, operação, integração com projeto estrutural, elementos de fundação tratados, entrada e análise de dados esperada para o usuário.
O documento descreve:
1) Os modelos de consideração de cargas verticais em pilares, incluindo viga contínua e excentricidades geométricas.
2) Os métodos de distribuição de momentos fletores externos nos pilares, como acumulação, propagação e misto.
3) O tratamento de cargas verticais no CAD/Pilar e esforços devido a cargas horizontais calculados por métodos diretos ou simplificados.
4) Os aspectos de flambagem e efeitos de segunda ordem considerados pelo CAD/Pilar
1) O documento descreve os procedimentos para ancoragem e emendas de barras da armadura de concreto armado, incluindo cálculo da tensão de aderência, comprimento de ancoragem e tipos de ganchos.
2) É apresentado o cálculo do comprimento básico de ancoragem considerando a tensão de aderência e o diâmetro da barra.
3) Vários fatores podem reduzir o comprimento de ancoragem necessário, como o uso de ganchos, barras transversais, maior cobrimento e pressão trans
O documento fornece informações sobre concreto dosado em central, incluindo os tipos de concreto mais comumente utilizados e suas aplicações, a importância da qualidade do concreto, e fatores a serem considerados ao escolher uma empresa concretagem.
Debates técnicos sobre concreto usinadonatalytopicos
O documento discute os desafios do fornecimento de concreto usinado no Brasil, como a baixa participação do cimento destinado a centrais dosadoras em relação a outros países, a dificuldade de atender o mercado informal de autoconstrução e a necessidade de superar entraves burocráticos. Também aborda a importância do planejamento rigoroso na contratação e recebimento do concreto para garantir a qualidade e atendimento dos prazos.
O documento apresenta o projeto estrutural de um edifício residencial com quatro andares. Descreve o dimensionamento das lajes, vigas e pilares do pavimento-tipo, incluindo a determinação das espessuras, armaduras e detalhamento. Também inclui a verificação da estabilidade global da estrutura e o orçamento do projeto.
O documento discute os tipos de movimento de terra em obras de construção civil, como corte, aterro e misto. Detalha os equipamentos utilizados, incluindo escavadeiras e pás carregadoras, e como eles executam funções como escavação e transporte de materiais. Também aborda sistemas de contratação e controles para assegurar a execução correta dos trabalhos de movimento de terra.
O documento discute o sistema construtivo de paredes de concreto armado, destacando suas vantagens como rapidez de execução, diminuição de custos e controle da qualidade. O processo construtivo envolve a instalação de fôrmas metálicas com telas de aço, concretagem e desenforma. As paredes permitem a construção em larga escala de empreendimentos como condomínios.
O documento apresenta tabelas com informações sobre conversão de unidades, cargas em edificações, lajes pré-moldadas, consumo de materiais em lajes, propriedades de materiais, dimensionamento de vigas de concreto armado e especificações de aço para armadura. As tabelas fornecem dados técnicos essenciais para projetos de estruturas de concreto armado.
Passo a passo de execução - Parede de ConcretoEder Santin
O documento fornece instruções em 8 passos para a execução de paredes de concreto, incluindo a preparação da fundação e das instalações elétricas e hidráulicas, a montagem das formas e armaduras, a concretagem, desforma e cura do concreto.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
Projeto Executivo CASA UNIV - Etapa EstruturaTania Barboza
Trabalho na disciplina de Construção Civil - Projeto Executivo da etapa ESTRUTURA. apresentação de ORGANOGRAMA TÉCNICO, NORMAS, CUIDADOS, MATERIAIS, LOCAÇÃO DE ELEMENTOS E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Assoalhos de Tábuas corridas (Tabuão), tacos de madeira e parquet, decks em g...eduabreu08
Este documento discute assoalhos de madeira, decks e parquetes. Primeiro, fornece informações sobre decks, incluindo seus benefícios e como projetá-los e construí-los. Em seguida, discute assoalhos de madeira, incluindo diferentes tipos de madeira e instalação. Finalmente, fornece etapas para a instalação e acabamento de parquetes.
O documento descreve os principais tipos e funções de alvenarias de bloco. Apresenta informações sobre dimensionamento, classificação, tipos de paredes, amarração e outros aspectos técnicos das alvenarias.
O documento discute os principais tipos de alvenaria, seus materiais constituintes e técnicas construtivas. Explica como construir paredes de alvenaria de forma correta, desde os procedimentos iniciais como nivelamento e amarração até detalhes como vergas e vãos.
O documento discute aspectos relacionados ao projeto e execução de alvenaria estrutural em concreto e tijolos. Aborda os tipos de tijolos e blocos cerâmicos e de concreto, suas propriedades, dimensões e classificação. Também trata da importância da compatibilização entre os projetos arquitetônico, estrutural e complementares, da modularização, simetria e detalhes construtivos na concepção do projeto em alvenaria estrutural.
O documento descreve os elementos essenciais de um projeto de terraplenagem, incluindo cálculo de áreas e volumes de corte e aterro, fatores de conversão de volumes, diagrama de massas e outros componentes para dimensionar e especificar as obras de movimentação de terras.
Este documento fornece instruções para projetar a terraplenagem de um terreno após um levantamento topográfico, incluindo desenhar perfis do terreno natural e com terraplenagem, calcular as áreas e volumes de corte e aterro, e considerar inclinações de taludes.
Manual para Churrasqueira de Alvenaria ElevGrill 584 704João Reforma
Este documento fornece instruções passo a passo para construir uma churrasqueira em alvenaria de tijolos. Ele inclui medidas e quantidades de materiais necessários, etapas para construir a base, nicho para cinzeiro, braseiro e revestimento refratário. Também fornece orientações sobre a altura sugerida para o paravento e instalação de coifa.
Este documento apresenta um plano para a implementação de uma rede de comunicação de dados para um Instituto Público. O plano inclui a caracterização geral do projeto, a definição de requisitos, a especificação do sistema de cablagem estruturada e dos componentes passivos, e a caracterização do sistema ativo de comunicação de dados, incluindo servidores, VLANs e equipamentos de rede. O objetivo é fornecer uma rede estruturada que satisfaça as necessidades da organização e permita expansão futura.
1. O documento apresenta um guia sobre os conceitos básicos e funcionalidades do Microsoft Access.
2. Inclui tópicos sobre criação de bancos de dados e tabelas, edição de registros, relacionamento entre tabelas e criação de consultas.
3. Fornece instruções passo a passo para auxiliar o usuário a dominar os principais recursos do Access.
1. O documento apresenta um guia sobre os conceitos básicos e funcionalidades do Microsoft Access.
2. Inclui tópicos sobre criação e edição de tabelas, bancos de dados, relacionamentos entre tabelas, consultas e ajuda no aplicativo.
3. Fornece definições, procedimentos e exercícios para auxiliar na qualificação profissional de usuários de Access.
O manual descreve as centrais telefônicas híbridas Impacta da Intelbras, fornecendo instruções de instalação, especificações técnicas e operação. As centrais oferecem funções de CPCT e gateway VoIP para integrar redes de voz e dados em pequenas e médias empresas. O documento inclui seções sobre cuidados de segurança, instalação elétrica, conexão de linhas e ramais, e operações como atendimento de chamadas e transferências.
Este manual fornece instruções sobre como usar o software Modelador Estrutural para modelar edifícios em 3 etapas: (1) descreve os principais recursos e operações do software, (2) explica como modelar elementos estruturais como pilares, vigas e lajes, (3) discute como modelar elementos especiais como fundações, elementos inclinados e escadas.
1. O documento descreve o BrOffice.org, uma suíte de escritório de código aberto, e seus principais componentes: o Writer (processador de texto), o Calc (planilha eletrônica) e o Impress (apresentações).
2. O Writer permite criar, formatar e editar documentos, além de verificar ortografia automaticamente e converter arquivos para PDF.
3. O Calc permite criar planilhas eletrônicas, aplicar fórmulas, formatos e gráficos, além de funções como soma,
Este documento fornece instruções sobre como usar o programa ProgeCAD. Resume as seguintes informações essenciais:
1. Explica como iniciar o ProgeCAD e selecionar as unidades métricas.
2. Descreve as principais barras e ferramentas do programa, incluindo draw, modify e propriedades.
3. Fornece uma introdução sobre sistemas de coordenadas e como criar objetos geométricos básicos e dimensioná-los.
1. O documento apresenta normas e orientações para a elaboração de trabalhos de conclusão de curso como monografias, dissertações e teses na Universidade Gama Filho.
2. As normas seguem a NBR 14724:2005 e incluem informações sobre estrutura, formatação, citações, tabelas, ilustrações e referências.
3. O texto aborda quatro modalidades de trabalho de conclusão aceitas - monografia, artigo, estudo de caso e projeto - e fornece detalhes sobre cada uma.
1. O documento apresenta um minicurso sobre o software GeoGebra, descrevendo suas ferramentas e funcionalidades para construções geométricas e analise de funções.
2. Inclui instruções sobre a instalação do software, demonstrações de como construir figuras geométricas planas e objetos em 3D, e exemplos de como analisar funções como afins, quadráticas, polinomiais e definidas por partes.
3. Também mostra como utilizar o GeoGebra para calcular derivadas e integrais de funções, demonstrando
Este documento fornece instruções sobre como usar os recursos de manipulação de imagens no BrOffice.org. Ele explica como inserir imagens de arquivos ou digitalizadas, editar e formatar imagens, aplicar filtros, estilos e cores, e exportar imagens.
Este documento apresenta uma introdução aos principais conceitos e técnicas da estatística descritiva. Ele aborda tópicos como: 1) população e amostra; 2) tipos de variáveis; 3) técnicas de descrição gráfica como tabelas, diagramas e cartogramas; 4) medidas de tendência central, dispersão e assimetria; 5) noções de probabilidade e distribuição normal; 6) correlação e regressão; 7) números-índices. O documento fornece exemplos resolvidos e exercícios para cada
Este documento apresenta conceitos básicos de algoritmos e programação em C, incluindo variáveis, tipos de dados, estruturas de controle como if/else e for, e estruturas como vetores e matrizes. O documento serve como um guia introdutório para estudantes aprenderem programação usando a linguagem C.
O documento apresenta informações sobre o programa ProgeCAD, incluindo: 1) como iniciar o trabalho no programa e as principais barras e ferramentas; 2) os sistemas de coordenadas utilizados; e 3) os principais comandos de desenho e edição como linha, retângulo, círculo e modificação de objetos. O texto também fornece detalhes sobre dimensionamento, camadas, escala e impressão de arquivos no programa.
Este documento fornece uma introdução abrangente sobre os processos de estampagem, incluindo corte, deformação e detalhes sobre metais em chapas. Discute os tipos de operações de corte e deformação, além de fornecer detalhes sobre a fabricação de metais laminados e suas características.
O documento apresenta uma introdução à tecnologia de estampagem, descrevendo operações de corte e deformação. Detalha conceitos sobre metais em chapas e suas propriedades, além de descrever processos de corte como tesoura guilhotina e puncionamento. Apresenta também elementos de estampos de corte e suas aplicações.
Este documento apresenta um manual sobre redes de computadores. O manual foi escrito por Gustavo Lopes de Oliveira Santos e se encontra em versão digital no formato PDF, podendo ser baixado gratuitamente. O conteúdo está licenciado sob a licença Creative Commons, permitindo que seja copiado e distribuído desde que o autor seja creditado.
Este documento apresenta um plano para realizar testes de usabilidade de um sistema. Ele discute conceitos de usabilidade e testes de usabilidade, e fornece detalhes sobre como planejar, executar e analisar os resultados de testes de usabilidade, incluindo a seleção de participantes, desenvolvimento de materiais para os testes, análise de dados e elaboração de um relatório final.
Este documento apresenta um resumo de um teste de usabilidade realizado para uma monografia de final de curso na Universidade Federal de Minas Gerais. O teste avaliou o sistema desenvolvido para a monografia e contou com a participação de usuários que executaram tarefas enquanto eram observados. Os dados coletados durante as sessões de teste foram analisados para identificar erros, dificuldades e oportunidades de melhoria no sistema. O relatório final do teste de usabilidade apresentou os resultados da análise e recomendações para aprimorar a interface
1. O documento apresenta um curso sobre lógica de programação, banco de dados e data warehouse ministrado pelo professor Julio Alves. 2. O curso é dividido em três capítulos, abordando conceitos básicos, algoritmos, variáveis, tipos de dados, estruturas de repetição e outros tópicos de lógica de programação no primeiro capítulo. 3. No segundo capítulo, fala-se sobre introdução a banco de dados, modelo conceitual e lógico, propriedades, SGBD e outros assuntos relacionados. 4.
1. O documento descreve os comandos e funções do software CAD/Vigas para projeto de vigas.
2. As principais etapas do CAD/Vigas incluem edição de dados de vigas, processamento, geração de desenhos e listagens, e edição gráfica.
3. O processamento envolve cálculo de esforços, dimensionamento, detalhamento e geração automática de desenhos de armaduras de vigas.
1. O documento apresenta um guia rápido de operação do software CAD/TQS para modelagem estrutural de edifícios.
2. Instruções sobre como criar um novo edifício no software, definir pavimentos, iniciar o modelador estrutural e entender conceitos básicos de operação como barras de ferramentas, lógica de comandos e atalhos de teclas.
3. Também fornece exemplos passo a passo de como inserir elementos estruturais como pilares, vigas e lajes no modelador.
O documento apresenta um guia rápido de operação do software CAD/TQS para modelagem estrutural de edifícios. Ele explica como criar um novo edifício e pavimento no software, apresenta a interface do modelador estrutural e conceitos básicos de operação como barras de ferramentas, captura automática de pontos e comandos de desfazer/refazer. Também mostra como inserir elementos estruturais como pilares, vigas e lajes, além de explicar funções como edição de dados, visualização em
[1] O documento apresenta um guia rápido de operação do software CAD/TQS para modelagem estrutural de edifícios, ensinando como criar novos edifícios, inserir pilares, vigas, lajes e cargas, além de editar e visualizar resultados.
[2] É explicado como definir dados do edifício e pavimentos, apresentar a interface do modelador estrutural e entender conceitos básicos de operação como barras de ferramentas, captura automática de pontos e comandos de desfazer/refazer.
1. O documento discute os conceitos básicos de desenho técnico em CAD, incluindo o que é um desenho, unidades e escala, entrada de comandos, criação de elementos geométricos e hachura.
2. É apresentado um guia completo sobre as operações e ferramentas do software CAD/TQS Editor de Aplicações Gráficas, com detalhes sobre edição de desenhos, coordenadas, menus, barras de ferramentas e janelas.
3. O documento estrutura a introdução ao software em 7 capítulos
Este documento apresenta três exemplos de processamento de projetos de fundações no sistema SISEs. O primeiro exemplo mostra a inserção de sapatas isoladas em um edifício sem elementos de fundação definidos. O segundo exemplo demonstra o processamento de um edifício com sapatas. E o terceiro exemplo trata do processamento de um edifício com blocos e estacas.
1. O documento apresenta o manual de operação do software TQS Steel® para análise de perfis metálicos em estruturas de concreto armado, protendido, pré-moldados e alvenaria estrutural.
2. É descrito o processo de instalação do software, a interface do programa e as principais funcionalidades para inserção, análise, dimensionamento e verificação de perfis metálicos importados de modelos CAD/TQS®.
3. Também são explicados os procedimentos de cálculo e verificação de perfis laminados, soldados
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
Fundações 02-edição de dados
1. Sumário I
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CAD/Fundações
Manual de Edicão de Dados
Sumário
1. Introdução...............................................................................................................1
2. Procedimentos para a digitação.............................................................................2
2.1. Comandos - Sapatas...........................................................................................3
2.1.1. Menu Principal – sapatas............................................................................3
2.1.2. Barra de Ferramentas – sapatas ..................................................................4
2.1.3. Janela de visualização – sapatas .................................................................4
2.1.4. Janela de Edição de Dados – sapatas..........................................................6
2.2. Comandos – Blocos...........................................................................................7
2.2.1. Menu Principal – blocos .............................................................................7
2.2.2. Barra de Ferramentas – blocos....................................................................8
2.2.3. Janela de visualização – blocos ..................................................................8
2.2.4. Janela de Edição de Dados – blocos .........................................................10
3. Edição de dados para sapatas..............................................................................11
3.1. Dados do projeto – sapatas ..............................................................................11
3.1.1. Número da obra – sapatas.........................................................................11
3.1.2. Título do Projeto – sapatas .......................................................................12
3.1.3. Título do Cliente – sapatas .......................................................................12
3.1.4. O comando ‘Adicionar Sapata’.................................................................12
3.1.5. O comando ‘Remover Sapata’..................................................................13
3.1.6. Modificando uma sapata...........................................................................13
3.2. Dados gerais de sapatas ...................................................................................14
3.2.1. Número da sapata .....................................................................................15
3.2.2. Título da sapata.........................................................................................15
3.2.3. Número de repetições – sapatas................................................................15
3.2.4. Escala – sapatas ........................................................................................15
3.3. Geometria – sapatas.........................................................................................16
3.3.1. Dimensões da sapata fixas ou não ............................................................17
3.3.2. Dimensão X da sapata...............................................................................17
3.3.3. Dimensão Y da sapata...............................................................................17
3.3.4. Altura total da sapata ................................................................................17
3.3.5. Altura do rodapé na direção X da sapata...................................................17
3.3.6. Altura do rodapé na direção Y da sapata...................................................17
3.3.7. Dimensão X do pilar – sapatas..................................................................19
3.3.8. Dimensão Y do pilar – sapatas..................................................................19
3.3.9. Excentricidade do pilar na direção X ........................................................19
3.3.10. Excentricidade do pilar na direção Y ......................................................19
2. II CAD/Fundações – Manual de Edição de Dados
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3.3.11. Dimensão do colarinho em X..................................................................19
3.3.12. Dimensão do colarinho em Y..................................................................19
3.4. Cargas – sapatas...............................................................................................20
3.4.1. Carga vertical – sapatas ............................................................................20
3.4.2. Força horizontal na direção X ...................................................................20
3.4.3. Força horizontal na direção Y ...................................................................20
3.4.4. Momento na direção X..............................................................................20
3.4.5. Momento na direção Y..............................................................................21
3.4.6. Altura do ponto de aplicação das forças horizontais.................................21
3.5. Armaduras – sapatas........................................................................................22
3.5.1. Número total de barras de arranque – sapatas...........................................22
3.5.2. Bitola das barras – sapatas........................................................................22
3.5.3. Comprimento total – sapatas.....................................................................22
3.5.4. Comprimento da “patinha” – sapatas........................................................22
3.5.5. Número de barras no lado X do pilar – sapatas.........................................23
3.5.6. Número de barras no lado Y do pilar – sapatas.........................................23
3.5.7. Número de estribos do pilar – sapatas ......................................................23
3.5.8. Espaçamento entre os estribos – sapatas...................................................23
3.5.9. Bitola das barras – dados de sapatas.........................................................23
3.5.10. Número de ramos – sapatas ....................................................................23
3.5.11. Direção de posicionamento dos ramos – sapatas....................................23
3.5.12. Número da barra final do 1o estribo – sapatas........................................24
3.5.13. Número da barra inicial do 2o estribo – sapatas .....................................24
3.5.14. Número da barra final do 2o estribo – sapatas........................................24
3.5.15. Número da barra inicial do 3o estribo – sapatas .....................................25
4. Edição de dados para blocos sobre estacas.........................................................26
4.1. Dados do projeto – blocos................................................................................26
4.1.1. Número da obra – blocos..........................................................................26
4.1.2. Título do Projeto – blocos.........................................................................26
4.1.3. Título do Cliente – blocos.........................................................................27
4.1.4. O comando ‘Adicionar Bloco’..................................................................27
4.1.5. O comando ‘Remover Bloco’...................................................................28
4.1.6. Modificando um bloco..............................................................................28
4.2. Dados gerais de blocos ....................................................................................29
4.2.1. Número do bloco ......................................................................................30
4.2.2. Título do bloco..........................................................................................30
4.2.3. Número de repetições – blocos.................................................................30
4.2.4. Escala – blocos .........................................................................................30
4.3. Geometria – blocos..........................................................................................31
4.3.1. Dimensão X do bloco ...............................................................................31
3. Sumário III
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4.3.2. Dimensão Y do bloco ...............................................................................31
4.3.3. Altura total................................................................................................31
4.3.4. Dimensão X do pilar – blocos...................................................................31
4.3.5. Dimensão Y do pilar – blocos...................................................................32
4.3.6. Número de estacas....................................................................................32
4.3.7. Formato.....................................................................................................32
4.3.8. Diâmetro...................................................................................................32
4.3.9. Altura da entrada no bloco........................................................................32
4.3.10. Distancia entre eixos em X.....................................................................32
4.3.11. Distancia entre eixos em Y.....................................................................32
4.3.12. Distância da Face do Bloco ao Eixo da Estaca.......................................32
4.4. Cargas – blocos................................................................................................33
4.4.1. Número do carregamento .........................................................................33
4.4.2. Carga vertical – blocos .............................................................................33
4.4.3. Momento na direção X .............................................................................33
4.4.4. Momento na direção Y .............................................................................34
4.4.5. Adicionar ou Remover Carregamentos.....................................................34
4.5. Armaduras – blocos.........................................................................................35
4.5.1. Número de estribos do pilar – blocos .......................................................35
4.5.2. Espaçamento entre os estribos – blocos....................................................35
4.5.3. Bitola das barras – blocos.........................................................................35
4.5.4. Número de ramos – blocos .......................................................................35
4.5.5. Direção de posicionamento dos ramos – blocos.......................................35
4.5.6. Número da barra final do 1o estribo – blocos...........................................36
4.5.7. Número da barra inicial do 2o estribo – blocos ........................................36
4.5.8. Número da barra final do 2o estribo – blocos...........................................36
4.5.9. Número da barra inicial do 3o estribo – blocos ........................................37
4.5.10. Número total de barras de arranque – blocos..........................................37
4.5.11. Bitola das barras – dados de blocos........................................................37
4.5.12. Comprimento total – blocos....................................................................37
4.5.13. Comprimento da “patinha” – blocos.......................................................37
4.5.14. Número de barras no lado X do pilar – blocos........................................37
4.5.15. Número de barras no lado Y do pilar – blocos........................................38
4.5.16. Detalhamento das armaduras de fendilhamento e cintamento................38
4.
5. Introdução 1
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1. Introdução
A digitação para o arquivo de dados e subseqüente processamento, dentro do
CAD/Fundações, é feito pelos programas USAP (SAPATAS) e UDBLOCOS
(BLOCOS).
Estes programas possuem um ambiente agradável (compostos por desenhos, tabelas,
janela de auxílio, etc...), permitindo assim, uma grande rapidez na introdução,
eliminação e alteração de quaisquer dados de sapatas ou blocos.
Todas as informações referentes a dados gerais do projeto, geometria, cargas,
dimensões e armaduras são armazenadas num arquivo texto (extensão .DAT),
podendo também, em casos especiais, ser alteradas em qualquer editor de texto,
bastando respeitar o formato dos campos dos dados.
Os programas USAP e UDBLOCOS são acionados respectivamente, pelos seguintes
comandos do CAD/Fundações: “Editar” – “Sapatas” – “Entrada de dados” e “Editar”
– “Blocos” – “Entrada de dados”, como mostram as figuras abaixo.
Ao iniciar esses programas, os arquivos.DAT são carregados automaticamente, caso
já existam no “Edifício - pasta Fundações” ou na pasta atual. Se esse arquivo.DAT
não existir o programa perguntará se você deseja criá-lo ou não, ficando a seu critério.
6. 2 CAD/Fundações – Manual de Edição de Dados
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2. Procedimentos para a digitação
A digitação dos dados pode ser feita através do “Menu Principal”, da “Barra de
Ferramentas” ou pela “Janela de Edição de Dados”.
Os comandos funcionam basicamente como em qualquer programa Windows, usando
o mouse para selecionar qual o campo entrar com os dados, e o teclado para preencher
e apagar dados, abaixo é apresentada uma lista de alguns comandos básicos:
Del Apaga o conteúdo de uma célula.
Enter Confirma o dado digitado e passa para a outra célula.
Tab Move o foco para a célula da direita, caso não exista, para baixo.
Home Move o foco para a primeira coluna da linha atual.
End Move o foco para a última coluna da linha atual.
Setas Movem os focos para as respectivas direções.
Espaço Seleciona todo o conteúdo de uma célula.
Page Up Move o foco para a primeira linha da coluna atual.
Page Down Move o foco para a última linha da coluna atual.
7. Procedimentos para a digitação 3
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2.1. Comandos - Sapatas
Apresentaremos agora todos os principais comandos do “Edição de Dados de
Sapatas”.
2.1.1. Menu Principal – sapatas
Estão dispostos no “Menu Principal” todos os comandos de edição de dados de
sapatas.
8. 4 CAD/Fundações – Manual de Edição de Dados
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2.1.2. Barra de Ferramentas – sapatas
A “Barra de Ferramentas” apresenta os comandos em forma de ícones que ao serem
acionados com o mouse possibilitam a edição de dados de sapatas.
2.1.3. Janela de visualização – sapatas
Pela “Janela de visualização” você pode observar a sapata digitada graficamente (suas
dimensões, cargas, geometria e armaduras). Ao fazer modificações, você pode
observa-las graficamente, quase que instantaneamente, o que ajuda na detecção de
possíveis erros. Os comandos básicos de janela (F8, F11, Shift+F8,...) podem ser
utilizados.
9. Procedimentos para a digitação 5
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A apresentação do desenho na “Janela de visualização” pode ser modificada através
da seqüência de comandos “Exibir” - “Parâmetros de Visualização”.
Então a janela “Parâmetros de Visualização” será apresentada.
Assim como todos os outros editores gráficos dos Sistemas CAD/TQS a cor padrão
do fundo da tela será definida através do comando: "Arquivos" - "Configurações" -
"Visualização de desenhos", no gerenciador principal dos programas.
A janela Editar Cores permite personalizar as janelas do programa, através da
sequencia de comandos: "Exibir" - "Editar Cores".
10. 6 CAD/Fundações – Manual de Edição de Dados
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Após serem definidas novas cores para cada elemento, clique em "OK".
2.1.4. Janela de Edição de Dados – sapatas
Nela todos os dados podem ser alterados, lembrando que automaticamente cada
mudança atualizará os desenhos. A ordem de entrada de dados nessa janela é: “Dados
Gerais”, “Geometria”, “Armaduras” e “Cargas”. Veja na figura abaixo.
11. Procedimentos para a digitação 7
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2.2. Comandos – Blocos
Apresentaremos agora todos os principais comandos do “Edição de Dados de
Blocos”.
2.2.1. Menu Principal – blocos
Segue abaixo todos os comandos do menu principal.
12. 8 CAD/Fundações – Manual de Edição de Dados
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2.2.2. Barra de Ferramentas – blocos
Todos os comandos de digitação e de visualização no programa “Edição de Dados de
Blocos” se encontram na barra de ferramentas.
2.2.3. Janela de visualização – blocos
Pela “Janela de visualização” você pode observar o bloco digitado graficamente (suas
dimensões, cargas, geometria e armaduras). Ao fazer modificações, você pode
observa-las graficamente, quase que instantaneamente, o que ajuda na detecção de
possíveis erros. Os comandos básicos de janela (F8, F11, Shift+F8,...) podem ser
utilizados.
13. Procedimentos para a digitação 9
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A apresentação do desenho na “Janela de visualização” pode ser modificada através
da seqüência de comandos “Exibir” - “Parâmetros de Visualização”.
Então a janela “Parâmetros de Visualização” será apresentada.
Assim como todos os outros editores gráficos dos Sistemas CAD/TQS a cor padrão
do fundo da tela será definida através do comando: "Arquivos" - "Configurações" -
"Visualização de desenhos", no gerenciador principal dos programas.
A janela Editar Cores permite personalizar as janelas do programa, através da
sequencia de comandos: "Exibir" - "Editar Cores".
14. 10 CAD/Fundações – Manual de Edição de Dados
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Após serem definidas novas cores para cada elemento, clique em "OK".
2.2.4. Janela de Edição de Dados – blocos
Nela todos os dados podem ser alterados, lembrando que automaticamente cada
mudança atualizará os desenhos. A ordem de entrada de dados nessa janela é: “Dados
Gerais”, “Geometria”, “Armaduras” e “Cargas”. Veja na figura abaixo.
15. Edição de dados para sapatas 11
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3. Edição de dados para sapatas
Após optar pelo comando “Editar” – “Sapatas” – “Entrada de dados”, como já vimos
anteriormente, e digitar o número do projeto, surgirá uma nova janela. Quando
perguntado se você deseja criar um arquivo selecione “Sim”, assim teremos acesso à
janela “Dados do Projeto” que depois de preenchida nos levará à “Edição de Dados
das Sapatas”.
3.1. Dados do projeto – sapatas
Contém os dados gerais do projeto.
3.1.1. Número da obra – sapatas
É o número do projeto.
1
2 3
16. 12 CAD/Fundações – Manual de Edição de Dados
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3.1.2. Título do Projeto – sapatas
Identifica o nome do projeto. O cabeçalho das listagens inclui esta informação.
3.1.3. Título do Cliente – sapatas
Identifica o nome do cliente que está contratando o projeto da obra. Como no item
anterior, também é incluído nas listagens.
Depois de preenchido esses campos, o primeiro passo a tomar será adicionar uma
sapata.
3.1.4. O comando ‘Adicionar Sapata’
Permite a inclusão de novas sapatas.
Ao adicionar uma sapata, você pode optar por seguir o “Roteiro automático”, ao invés
de digitar os dados aleatoriamente. Esta opção já vem automaticamente acionada.
Optando por não segui-lo, desabilite a opção com um simples clique do mouse.
Roteiro
automático
acionado
17. Edição de dados para sapatas 13
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3.1.5. O comando ‘Remover Sapata’
Retira, sem possibilidade de recuperação, os dados de uma sapata. O programa
perguntará se confirma ou não a eliminação da sapata escolhida.
3.1.6. Modificando uma sapata
Para a modificação de uma sapata já digitada, devemos simplesmente selecionar seu
número e edita-la através da “Barra de Ferramentas”, “Janela de Edição de Dados” ou
do “Menu Principal”.
18. 14 CAD/Fundações – Manual de Edição de Dados
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3.2. Dados gerais de sapatas
A seqüência dos campos de entrada, mostrados a seguir, vale para o comando
“Adicionar Sapata”, seguindo o “roteiro automático”.
S.1S.1
(Esc 1:20)
Xsapata
Ysapata
Xpilar
Ypilar
Largura
do "colar"
h
X
Y
hoy
hox
(3 X)
hf
Hx
Mx
Armadura pricnipal
direcao X
Armadurapricnipal
direcaoy
Hy
My
hf
"Colar"
dopilar
barradoarranque
"patinha"
estribo
no. de
repeticoes
Figura 3.1.
19. Edição de dados para sapatas 15
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A figura 3.1. ilustra as dimensões das sapatas e a convenção para os esforços. Os
dados descritos a seguir são fornecidos para cada sapata.
3.2.1. Número da sapata
É o número que identifica a sapata. Não é necessário que seja seqüencial, mas é
conveniente que o seja, para facilitar a localização de uma sapata.
3.2.2. Título da sapata
É o título que identifica uma sapata ou um conjunto delas. O dado pode incluir
qualquer caractere alfanumérico.
3.2.3. Número de repetições – sapatas
É o número de repetições para uma mesma sapata. Aparecerá no desenho e influirá na
tabela de ferros.
3.2.4. Escala – sapatas
É a escala com o qual será desenhada a sapata. Caso seja fornecido zero ou em
branco, será adotado conforme o arquivo de critérios de projeto, 'Escala para desenho
automático'.
20. 16 CAD/Fundações – Manual de Edição de Dados
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3.3. Geometria – sapatas
Obs: Acionando esses botões presentes ao lado de alguns campos, aparecerão
explicações ou dicas sobre o programa, como mostra a figura abaixo.
21. Edição de dados para sapatas 17
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3.3.1. Dimensões da sapata fixas ou não
O programa permite que o pré-dimensionamento das dimensões das sapatas seja
realizado em função de: tensão nominal e máxima do solo, parâmetros definidos pelo
projetista no arquivo de critérios como dimensões mínimas da sapata, altura total e do
rodapé, etc. Desejando o pré-dimensionamento, deve ser fornecido "Não".
3.3.2. Dimensão X da sapata
É a dimensão na direção X da sapata, em cm.
3.3.3. Dimensão Y da sapata
É a dimensão na direção Y da sapata, em cm.
3.3.4. Altura total da sapata
É a altura total da sapata, h, em cm.
3.3.5. Altura do rodapé na direção X da sapata
É a altura hOX do "rodapé" ou "pedestal" da sapata, em cm.
3.3.6. Altura do rodapé na direção Y da sapata
É a altura hOY do "rodapé" na direção Y. Quando hOY = h, o programa calculará a
sapata como uma espécie de viga de rigidez. (Ver figura 3.2.). Seguem abaixo
algumas correlações importantes na definição de hOY e hOX por ocasião da digitação
de sapatas:
Se hOY = h então hOX h
Se hOX = h então hOY = h
Se hOY < h então hOX = hOY
Se hOX < h então hOY = h ou hOY = hOX
22. 18 CAD/Fundações – Manual de Edição de Dados
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Exemplo:
h 60 60 60 60
hOX 30 30 30 60
hOY 20 30 60 60
Incorreto OK OK OK
Figura 3.2.
23. Edição de dados para sapatas 19
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3.3.7. Dimensão X do pilar – sapatas
É a dimensão do pilar na direção paralela à dimensão X da sapata. Deve ser fornecido
em cm. Esta dimensão deve ser pelo menos 1 cm menor que a dimensão X da sapata.
3.3.8. Dimensão Y do pilar – sapatas
É a dimensão do pilar na direção paralela à dimensão Y da sapata. Fornecido em cm.
Esta dimensão deve ser pelo menos 1 cm menor que a dimensão Y da sapata
3.3.9. Excentricidade do pilar na direção X
É a excentricidade entre o C.G. do pilar em relação ao eixo Y de referência. O
momento proveniente desta excentricidade é calculado e adicionado ao momento
fornecido pelo projetista. Ver convenção na figura 3.2..
3.3.10. Excentricidade do pilar na direção Y
Mesma observação do item 3.3.9., só que em relação ao eixo X de referência. Ver
convenção na figura 3.2..
3.3.11. Dimensão do colarinho em X
É a largura do "colarinho". Medida em cm.
3.3.12. Dimensão do colarinho em Y
É a largura do "colarinho". Medida em cm.
24. 20 CAD/Fundações – Manual de Edição de Dados
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3.4. Cargas – sapatas
3.4.1. Carga vertical – sapatas
É o valor da carga vertical da sapata, sem o peso próprio da sapata. Não pode ser
valor negativo. Deve ser fornecido em tf.
3.4.2. Força horizontal na direção X
É o valor da força horizontal no sentido X. Deve ser fornecido em tf.
3.4.3. Força horizontal na direção Y
É o valor da força horizontal no sentido Y. Deve ser fornecido em tf.
3.4.4. Momento na direção X
É o momento em torno do eixo X. Observar a fiogura abaixo para melhor orientação.
O momento deve ser fornecido em tfm.
25. Edição de dados para sapatas 21
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3.4.5. Momento na direção Y
É o momento atuante em torno do eixo Y. Ver figura acima.
3.4.6. Altura do ponto de aplicação das forças horizontais
É à distância, na direção do eixo Z, do ponto de aplicação das cargas horizontais à
face inferior da sapata, fornecida em cm.
26. 22 CAD/Fundações – Manual de Edição de Dados
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3.5. Armaduras – sapatas
3.5.1. Número total de barras de arranque – sapatas
É o número de barras de arranque do pilar.
3.5.2. Bitola das barras – sapatas
É a bitola das barras de arranque. Deve ser fornecida em mm.
3.5.3. Comprimento total – sapatas
É o comprimento total das barras de arranque, incluindo a "patinha", em cm.
3.5.4. Comprimento da “patinha” – sapatas
É o valor do comprimento da "patinha", em cm.
27. Edição de dados para sapatas 23
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3.5.5. Número de barras no lado X do pilar – sapatas
É o número de barras no lado X do pilar.
3.5.6. Número de barras no lado Y do pilar – sapatas
É o número de barras no lado Y. Notar que a soma dos valores nas direções X e Y não
coincidem com o número total das barras de arranque. Será sempre:
número de barras = 2(nbarrasx + nbarrasy) - 4
3.5.7. Número de estribos do pilar – sapatas
É o número de estribos do pilar.
3.5.8. Espaçamento entre os estribos – sapatas
É o espaçamento dos estribos do pilar, em cm.
3.5.9. Bitola das barras – dados de sapatas
Aqui fornecemos o diâmetro da bitola dos estribos, em mm.
3.5.10. Número de ramos – sapatas
É o número de ramos dos estribos do pilar. Podem ser de 2, 4 ou 6.
3.5.11. Direção de posicionamento dos ramos – sapatas
Válida somente para estribos de 4 ou 6 ramos. É a direção, no plano transversal do
pilar, da distribuição dos estribos com mais de 2 ramos. Ver figura 3.3.a.
28. 24 CAD/Fundações – Manual de Edição de Dados
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barra do terminio do 1o. estribo
barra do inicio do 2o. estribo
barra do terminio do 2o. estribo
dos estribos
X
Y
Direcao do posicionamento
barra do nicio do 3o. estribo 1 4 5 13
(a) (b)
9 10
1 5
4 10
9 13
Figura 3.3.
3.5.12. Número da barra final do 1o estribo – sapatas
É a posição da barra que determina a ultima dobragem do ramo horizontal do 1º
estribo, na direção considerada (fornecida no item 3.5.11). Ver figura 3.3.a.
3.5.13. Número da barra inicial do 2o estribo – sapatas
É a posição da barra que determina a primeira dobragem do ramo horizontal do 2º
estribo, na direção considerada (fornecida no item 3.5.11). Ver figura 3.3.a.
3.5.14. Número da barra final do 2o estribo – sapatas
É a posição da barra que determina a ultima dobragem do ramo horizontal do 2º
estribo, na direção considerada (fornecida no item 3.5.11). Ver figura 3.3.a.
29. Edição de dados para sapatas 25
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3.5.15. Número da barra inicial do 3o estribo – sapatas
É a posição da barra que determina a primeira dobragem do ramo horizontal do 3º
estribo, na direção considerada (fornecida no item 3.5.11). Ver figura 3.3.a.
Exemplo:
Na figura 3.3.b., temos:
Lado X: 13 barras
Lado Y: 6 barras
Direção do posicionamento dos ramos: X
Número da barra final do 1º estribo: 5
Número da barra inicial do 2º estribo: 4
Número da barra final do 2º estribo: 10
Número da barra inicial do 3º estribo: 9
30. 26 CAD/Fundações – Manual de Edição de Dados
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4. Edição de dados para blocos sobre
estacas
Após optar pelo comando “Editar” – “Blocos” – “Entrada de dados”, como já vimos
anteriormente, e digitar o número do projeto, surgirá uma nova janela. Quando
perguntado se você deseja criar um arquivo selecione “Sim”, assim teremos acesso à
janela “Dados do Projeto” que depois de preenchida nos levará à “Edição de Dados
dos Blocos”.
4.1. Dados do projeto – blocos
Contém os dados gerais do projeto.
4.1.1. Número da obra – blocos
É o número do projeto.
4.1.2. Título do Projeto – blocos
31. Edição de dados para blocos sobre estacas 27
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Identifica o nome do projeto. O cabeçalho das listagens inclui esta informação.
4.1.3. Título do Cliente – blocos
Identifica o nome do cliente que está contratando o projeto da obra. Como no item
anterior, também é incluído nas listagens.
O primeiro passo a tomar será adicionar um bloco.
4.1.4. O comando ‘Adicionar Bloco’
Permite a inclusão de novos blocos.
Ou pelo botão
Ao adicionar um bloco, você pode optar por seguir o “Roteiro automático”, ao invés
de digitar os dados aleatoriamente. Esta opção já vem automaticamente acionada.
Optando por não segui-lo, desabilite a opção com um simples clique do mouse.
Roteiro
automático
acionado
32. 28 CAD/Fundações – Manual de Edição de Dados
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4.1.5. O comando ‘Remover Bloco’
Retira, sem possibilidade de recuperação, os dados de um bloco. O programa
perguntará se confirma ou não a eliminação do bloco escolhido.
Ou pelo botão
4.1.6. Modificando um bloco
Para a modificação de um bloco já digitado, devemos simplesmente selecionar seu
número e edita-lo através da “Barra de Ferramentas”, “Janela de Edição de Dados” ou
do “Menu Principal”.
33. Edição de dados para blocos sobre estacas 29
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4.2. Dados gerais de blocos
A seqüência dos campos de entrada, mostrados a seguir, vale para o comando
“Adicionar Bloco”, seguindo o “roteiro automático”.
A figura 4.1. serve de base para as notações que descrevemos a seguir:
X bloco = 160 cm
Y bloco = 135 cm
H (altura total) do bloco = 80 cm
X pilar = 40 cm
Y pilar = 25 cm
Diâmetro da estaca = 25 cm
Entrada da estaca no bloco = 5 cm
Distancia X entre eixos de estacas = 100 cm
Distancia Y entre eixos de estacas = 65 cm
B.2B.2
(Esc 1:50)
160
135
BB
A A
9P2C/15
11 P3 C/15 89
89
R=25.7
(Alternar)
VAR
100
40
80
4P4C/20
Corte A - A
50 25
25
755
Corte B - B
72
128
26
26
R=27
100
71
153
3 P1 ø16.0 C= 701.V
11 P3 ø5.0 C=272
4 P4 ø5.0 C=546
9 P2 ø5.0 C=295
Figura 4.1.
34. 30 CAD/Fundações – Manual de Edição de Dados
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A figura. 4.1. ilustra as dimensões dos blocos. Os dados e a figura 4.2 descritos a
seguir são fornecidos para cada bloco.
Figura 4.2.
4.2.1. Número do bloco
É o número que identifica o bloco. Não é necessário que seja seqüencial, mas é
conveniente que o seja, para facilitar sua localização.
4.2.2. Título do bloco
É o título que identifica um bloco ou um conjunto deles. O dado pode incluir qualquer
caractere alfanumérico.
4.2.3. Número de repetições – blocos
É o número de repetições para um mesmo bloco. Aparecerá no desenho e influirá na
tabela de ferros.
4.2.4. Escala – blocos
É a escala com o qual será desenhado o bloco. Caso seja fornecido zero ou em branco,
será adotado conforme o arquivo de critérios de projeto, 'Escala para desenho
automático'.
35. Edição de dados para blocos sobre estacas 31
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4.3. Geometria – blocos
4.3.1. Dimensão X do bloco
É a largura do bloco na direção X. Quando não fornecido, o programa usa os dados do
arquivo de critérios, 'Dimensões limites associados a estacas'. No "CAD/Fundações -
Manual de Critérios de Projeto" há exemplos. Deve ser fornecida em cm. A dimensão
"X" do bloco deverá ser sempre maior que a "Y".
4.3.2. Dimensão Y do bloco
Vale a mesma observação do item anterior, só que na direção Y. Deverá ser menor
que a dimensão em "X".
4.3.3. Altura total
É a altura total do bloco. Deve ser fornecida em cm
4.3.4. Dimensão X do pilar – blocos
É a dimensão do pilar na direção paralela à dimensão X do bloco. Deve ser fornecido
em cm.
36. 32 CAD/Fundações – Manual de Edição de Dados
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4.3.5. Dimensão Y do pilar – blocos
É a dimensão do pilar na direção paralela à dimensão Y do bloco. Deve ser fornecido
em cm.
4.3.6. Número de estacas
Deve estar entre 1 a 12 estacas.
4.3.7. Formato
É o formato do bloco, podendo ser “Retangular” ou “Poligonal”, dependendo do
número de estacas.
Obs: O campo “Formato” deve ser editado após o campo “Número de estacas”, e
dependendo do número de estacas escolhido este campo não é acionado.
4.3.8. Diâmetro
É o diâmetro da(s) estaca(s), deve ser fornecido em cm.
4.3.9. Altura da entrada no bloco
É o valor da entrada da estaca dentro do bloco, em cm.
4.3.10. Distancia entre eixos em X
É à distância entre eixos das estacas na direção X, em cm.
4.3.11. Distancia entre eixos em Y
É à distância entre eixos das estacas na direção Y, em cm.
4.3.12. Distância da Face do Bloco ao Eixo da Estaca
Distância entre os eixos das estacas à borda do bloco, em cm.
37. Edição de dados para blocos sobre estacas 33
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4.4. Cargas – blocos
4.4.1. Número do carregamento
É o número do carregamento que está sendo editado no momento.
4.4.2. Carga vertical – blocos
É o valor da carga vertical do bloco, sem o peso próprio do bloco. Não pode ter valor
negativo. Deve ser fornecido em tf.
4.4.3. Momento na direção X
É o momento atuante em torno do eixo X, conforme se pode ver na figura abaixo.
Deve ser fornecido em tfm.
38. 34 CAD/Fundações – Manual de Edição de Dados
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4.4.4. Momento na direção Y
É o momento atuante em torno do eixo Y, conforme se pode ver na figura acima.
Deve ser fornecido em tfm.
4.4.5. Adicionar ou Remover Carregamentos
39. Edição de dados para blocos sobre estacas 35
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4.5. Armaduras – blocos
4.5.1. Número de estribos do pilar – blocos
É o número de estribos do pilar.
4.5.2. Espaçamento entre os estribos – blocos
É o espaçamento dos estribos do pilar, em cm.
4.5.3. Bitola das barras – blocos
Aqui fornecemos o diâmetro da bitola dos estribos, em mm.
4.5.4. Número de ramos – blocos
É o número de ramos dos estribos do pilar. Podem ser de 2, 4 ou 6.
4.5.5. Direção de posicionamento dos ramos – blocos
Válida somente para estribos de 4 ou 6 ramos. É a direção, no plano transversal do
pilar, da distribuição dos estribos com mais de 2 ramos. Ver figura 4.2.
40. 36 CAD/Fundações – Manual de Edição de Dados
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barra do terminio do 1o. estribo
barra do inicio do 2o. estribo
barra do terminio do 2o. estribo
dos estribos
X
Y
Direcao do posicionamento
barra do nicio do 3o. estribo 1 4 5 13
(a) (b)
9 10
1 5
4 10
9 13
Figura 4.2.
4.5.6. Número da barra final do 1o estribo – blocos
É a posição da barra que determina a ultima dobragem do ramo horizontal do 1º
estribo, na direção considerada (fornecida no item 4.5.5). Ver figura 4.2.a.
4.5.7. Número da barra inicial do 2o estribo – blocos
É a posição da barra que determina a primeira dobragem do ramo horizontal do 2º
estribo, na direção considerada (fornecida no item 4.5.5). Ver figura 4.2.a.
4.5.8. Número da barra final do 2o estribo – blocos
É a posição da barra que determina a ultima dobragem do ramo horizontal do 2º
estribo, na direção considerada (fornecida no item 4.5.5). Ver figura 4.2.a.
41. Edição de dados para blocos sobre estacas 37
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4.5.9. Número da barra inicial do 3o estribo – blocos
É a posição da barra que determina a primeira dobragem do ramo horizontal do 3º
estribo, na direção considerada (fornecida no item 4.5.5). Ver figura 4.2.a.
Exemplo:
Na figura 4.2.b., temos:
Lado X: 13 barras
Lado Y: 6 barras
Direção do posicionamento dos ramos: X
Número da barra final do 1º estribo: 5
Número da barra inicial do 2º estribo: 4
Número da barra final do 2º estribo: 10
Número da barra inicial do 3º estribo: 9
4.5.10. Número total de barras de arranque – blocos
É o número de barras de arranque do pilar.
4.5.11. Bitola das barras – dados de blocos
É a bitola das barras de arranque. Deve ser fornecida em mm.
4.5.12. Comprimento total – blocos
É o comprimento total das barras de arranque, incluindo a "patinha", em cm.
4.5.13. Comprimento da “patinha” – blocos
É o valor do comprimento da "patinha", em cm.
4.5.14. Número de barras no lado X do pilar – blocos
É o número de barras no lado X do pilar.
42. 38 CAD/Fundações – Manual de Edição de Dados
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4.5.15. Número de barras no lado Y do pilar – blocos
É o número de barras no lado Y. Notar que a soma dos valores nas direções X e Y não
coincidem com o número total das barras de arranque. Será sempre:
número de barras = 2(nbarrasx + nbarrasy) - 4
4.5.16. Detalhamento das armaduras de fendilhamento e
cintamento
Existe algumas possibilidades de detalhamento das armaduras de fendilhamento e
cintamento válidas para blocos sobre uma estaca que podem ser alteradas neste item.
Figura 4.3.
43. TQS Informática Ltda
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