Este documento discute assoalhos de madeira, decks e parquetes. Primeiro, fornece informações sobre decks, incluindo seus benefícios e como projetá-los e construí-los. Em seguida, discute assoalhos de madeira, incluindo diferentes tipos de madeira e instalação. Finalmente, fornece etapas para a instalação e acabamento de parquetes.
1) O documento descreve os procedimentos para ancoragem e emendas de barras da armadura de concreto armado, incluindo cálculo da tensão de aderência, comprimento de ancoragem e tipos de ganchos.
2) É apresentado o cálculo do comprimento básico de ancoragem considerando a tensão de aderência e o diâmetro da barra.
3) Vários fatores podem reduzir o comprimento de ancoragem necessário, como o uso de ganchos, barras transversais, maior cobrimento e pressão trans
O documento descreve diferentes tipos de pisos de madeira, incluindo:
1) Pisos de madeira como tacos, assoalhos e parquets, com detalhes sobre instalação e manutenção.
2) Carpete de madeira, com lâminas finas de madeira coladas em base de madeira.
3) Pisos laminados, semelhantes ao carpete mas com revestimento melamínico mais resistente.
O documento descreve diferentes tipos de forros e suas características, incluindo: (1) Forro monolítico que pode ser aplicado em qualquer tamanho; (2) Teto Knauf D112 que utiliza estrutura metálica para fixar chapas de drywall de forma uniforme; (3) Forro de chapas Knauf Standard formado por chapas e junções para aplicação em ambientes comerciais e residenciais.
1. O documento apresenta uma análise quantitativa das patologias presentes em prédios da UFERSA utilizando a metodologia GDE.
2. O objetivo é identificar as patologias mais frequentes, realizar uma análise quantitativa delas e determinar o grau de deterioração da estrutura.
3. As principais patologias abordadas são fissuras, eflorescência, corrosão das armaduras, carbonatação e umidade.
Construção de alvenaria de tijolo cerâmico maciçoDalber Faria
1. O documento descreve os processos de construção de alvenaria de tijolo cerâmico maciço, incluindo detalhes sobre os componentes, execução e amarração dos tijolos.
2. É explicado que os cantos devem ser construídos primeiro para servir de guia para o restante da parede, e são descritos os diferentes tipos de amarração de tijolos.
3. São fornecidos detalhes técnicos sobre tijolos maciços cerâmicos e de solo-cimento de acordo com padrões brasile
O documento discute os conceitos e tipos de formas para concreto armado, incluindo formas de madeira, chapas compensadas, formas metálicas e mistas. Detalha os procedimentos para a execução de formas para pilares e vigas, como a transferência de eixos, marcação, travejamento e conferência antes da concretagem.
1. O documento descreve a alvenaria estrutural e seu desenvolvimento histórico, incluindo materiais como tijolos, argamassa e pedra.
2. Detalha a evolução dos tijolos ao longo da história em locais como a Turquia, Inglaterra e Europa.
3. Discutem sistemas estruturais como pilares, vigas, abóbadas e cúpulas, e como foram usados em construções históricas.
Este documento resume os principais aspectos do projeto e representação de vigas de concreto armado, incluindo o dimensionamento à flexão e cisalhamento, diagrama de esforços, detalhamento da armação e desenho de fôrmas. É explicado que vigas biapoiadas suportam momento fletor máximo no centro e vigas contínuas requerem armadura adicional para atender ao momento positivo e negativo.
1) O documento descreve os procedimentos para ancoragem e emendas de barras da armadura de concreto armado, incluindo cálculo da tensão de aderência, comprimento de ancoragem e tipos de ganchos.
2) É apresentado o cálculo do comprimento básico de ancoragem considerando a tensão de aderência e o diâmetro da barra.
3) Vários fatores podem reduzir o comprimento de ancoragem necessário, como o uso de ganchos, barras transversais, maior cobrimento e pressão trans
O documento descreve diferentes tipos de pisos de madeira, incluindo:
1) Pisos de madeira como tacos, assoalhos e parquets, com detalhes sobre instalação e manutenção.
2) Carpete de madeira, com lâminas finas de madeira coladas em base de madeira.
3) Pisos laminados, semelhantes ao carpete mas com revestimento melamínico mais resistente.
O documento descreve diferentes tipos de forros e suas características, incluindo: (1) Forro monolítico que pode ser aplicado em qualquer tamanho; (2) Teto Knauf D112 que utiliza estrutura metálica para fixar chapas de drywall de forma uniforme; (3) Forro de chapas Knauf Standard formado por chapas e junções para aplicação em ambientes comerciais e residenciais.
1. O documento apresenta uma análise quantitativa das patologias presentes em prédios da UFERSA utilizando a metodologia GDE.
2. O objetivo é identificar as patologias mais frequentes, realizar uma análise quantitativa delas e determinar o grau de deterioração da estrutura.
3. As principais patologias abordadas são fissuras, eflorescência, corrosão das armaduras, carbonatação e umidade.
Construção de alvenaria de tijolo cerâmico maciçoDalber Faria
1. O documento descreve os processos de construção de alvenaria de tijolo cerâmico maciço, incluindo detalhes sobre os componentes, execução e amarração dos tijolos.
2. É explicado que os cantos devem ser construídos primeiro para servir de guia para o restante da parede, e são descritos os diferentes tipos de amarração de tijolos.
3. São fornecidos detalhes técnicos sobre tijolos maciços cerâmicos e de solo-cimento de acordo com padrões brasile
O documento discute os conceitos e tipos de formas para concreto armado, incluindo formas de madeira, chapas compensadas, formas metálicas e mistas. Detalha os procedimentos para a execução de formas para pilares e vigas, como a transferência de eixos, marcação, travejamento e conferência antes da concretagem.
1. O documento descreve a alvenaria estrutural e seu desenvolvimento histórico, incluindo materiais como tijolos, argamassa e pedra.
2. Detalha a evolução dos tijolos ao longo da história em locais como a Turquia, Inglaterra e Europa.
3. Discutem sistemas estruturais como pilares, vigas, abóbadas e cúpulas, e como foram usados em construções históricas.
Este documento resume os principais aspectos do projeto e representação de vigas de concreto armado, incluindo o dimensionamento à flexão e cisalhamento, diagrama de esforços, detalhamento da armação e desenho de fôrmas. É explicado que vigas biapoiadas suportam momento fletor máximo no centro e vigas contínuas requerem armadura adicional para atender ao momento positivo e negativo.
O documento discute aspectos relacionados ao projeto e execução de alvenaria estrutural em concreto e tijolos. Aborda os tipos de tijolos e blocos cerâmicos e de concreto, suas propriedades, dimensões e classificação. Também trata da importância da compatibilização entre os projetos arquitetônico, estrutural e complementares, da modularização, simetria e detalhes construtivos na concepção do projeto em alvenaria estrutural.
O documento discute os pavimentos de madeira, incluindo vigamentos, frechais e tipos de assentamento. Detalha como as vigas são assentadas sobre frechais ou paredes usando dentes de cão ou encaixes para garantir nivelamento e estabilidade. Também explica como as vigas são ligadas entre compartimentos através de samblagens.
Madeira na construcao civil aula 3 - 13.09.13 (1)Crissio Costa
O documento discute as propriedades e usos da madeira na construção civil, incluindo sua densidade, resistência mecânica, tratamentos preservativos, e aplicações em pisos, paredes, esquadrias e derivados como compensado e MDF. É ressaltada a importância de se considerar a disponibilidade, custo, resistência e durabilidade da madeira de acordo com a função e condições climáticas.
O documento descreve dois tipos de muros de contenção: muros de peso ou gravidade, que transmitem forças das lajes para a fundação através de seu próprio peso, e muros de flexão, que recebem forças horizontais das lajes vizinhas por meio de vigas intermediárias. Os muros de flexão oferecem maior rigidez e estabilidade contra tombamento para grandes alturas, mas ocupam mais espaço externo.
O documento discute as principais características e usos de madeiras nobres. Ele descreve as vantagens e desvantagens das madeiras, suas propriedades, processos de produção, armazenamento e tratamentos. Além disso, fornece detalhes sobre espécies como peroba, jacarandá, freijó e suas aplicações comuns na construção civil e confecção de móveis.
O documento discute diferentes técnicas de encaixe de madeira, incluindo ligação por prego, parafuso, cola e entalhe. Detalha tipos de encaixes como espigas, malhetes, cavilhas e suas aplicações em pisos, mobiliário e arquitetura.
O documento descreve as principais etapas de um projeto de construção civil, incluindo o levantamento topográfico do terreno, o reconhecimento do subsolo e as técnicas para a realização de fundações e estruturas de concreto, como o uso de fôrmas.
O documento descreve diferentes tipos de fundações profundas, incluindo estacas cravadas de madeira, metal e concreto pré-moldado, estacas moldadas in loco como Strauss e Franki, e estacas escavadas. Detalha os processos de execução, materiais, vantagens e desvantagens de cada tipo.
Isolamento termico acustico e impremiabilizante pdfJulioHerysonSilva
O documento discute os tipos de isolamento térmico, acústico e impermeabilizantes. Apresenta os principais materiais para isolamento térmico como poliuretano, lã de rocha, lã de vidro e espuma elastomérica. Também explica como aplicar o isolamento acústico em paredes, portas, janelas e piso. Por fim, define o que são impermeabilizantes e classifica os tipos rígidos e flexíveis.
O documento discute a reabilitação e reforço de estruturas de concreto. Aborda a avaliação do comportamento estrutural existente, a concepção e dimensionamento de reforços, e os principais tipos de reforço estrutural. A regulamentação do projeto e construção de estruturas de concreto armado é traçada desde 1918 até os dias atuais.
1) O processo de montagem de laje inclui escoramento, aplicação de contra-flexa, distribuição de vigas e lajotas, nervuras de travamento e armadura.
2) A concretagem deve ser realizada após molhar as peças de concreto, preenchendo todos os espaços vazios para garantir a solidez do conjunto.
3) O escoramento só deve ser retirado 21 dias após a concretagem para garantir a cura adequada do concreto.
O capítulo descreve os conceitos de estabilidade em estruturas pré-moldadas, incluindo estruturas não contraventadas e contraventadas. Nas estruturas não contraventadas, a estabilidade é fornecida pelo engastamento dos pilares nas fundações ou por ligações rígidas viga-pilar. Nas estruturas contraventadas, elementos como paredes de cisalhamento, núcleos centrais e a ação de diafragma das lajes transferem cargas horizontais para os apoios.
O documento discute os principais elementos estruturais de concreto armado para construção civil, incluindo lajes, vigas, pilares e suas aplicações. Também aborda os tipos de concreto, cimento, dosagens e testes de resistência, além de problemas comuns como fissuração e deterioração.
O documento descreve os tipos de fundações para construções, incluindo fundações superficiais como blocos, sapatas e radier, e fundações profundas como estacas pré-moldadas, estacas metálicas e estacas escavadas no local. Detalha os equipamentos e métodos para instalação de cada tipo de fundação, além de suas vantagens e limitações de acordo com o tipo de solo.
O documento descreve os principais elementos estruturais de concreto armado em edifícios, como lajes, vigas e pilares. Detalha os tipos de lajes e suas funções, assim como características de vigas e pilares. Apresenta também os processos de projeto estrutural, como o desenho de plantas de formas e detalhes, e discute infraestrutura e instalações.
O documento descreve os principais sistemas estruturais de aço, incluindo chapas, barras, perfis laminados, perfis formados por chapas dobradas e outros elementos como fios e cabos. Detalha também os processos de ligação e soldagem utilizados para construir estruturas de aço.
Este documento descreve as características de lajes maciças de concreto armado, incluindo: 1) definições de placas, cascas e chapas; 2) cálculo do vão efetivo de lajes; 3) tipos de curvatura em lajes e formas de armadura; 4) condições de apoio em lajes contínuas. Exemplos ilustram o cálculo de cargas permanentes e acidentais atuantes em lajes.
Este documento discute diferentes tipos de tectos (tetos) e suas estruturas de suporte. Ele descreve esteiras (vigas) para tectos comuns e especiais, incluindo tectos encabeirados, sanqueados e de masseira. Também menciona esteiras para tectos falsos e aqueles com chapas metálicas ou de cimento.
FORROS: GESSO, MADEIRA, PVC E FIBRA MINERAL, GESSO ACARTONADO E DIVISÓRIAS LEVESph2moreira
Este documento discute diferentes tipos de forros para ambientes internos, incluindo suas características, vantagens, desvantagens e processos de instalação. É descrito o uso de forros de madeira, PVC, fibra mineral e gesso acartonado, com detalhes sobre ferramentas, estruturas de suporte e fixação.
O documento fornece instruções sobre como instalar decks, assoalhos de madeira e tacos, incluindo etapas como preparar o solo, fixar vigas e barrotes, cortar e pregar réguas e tacos. Também discute dicas sobre escolha de madeira, manutenção e conservação.
O documento discute aspectos relacionados ao projeto e execução de alvenaria estrutural em concreto e tijolos. Aborda os tipos de tijolos e blocos cerâmicos e de concreto, suas propriedades, dimensões e classificação. Também trata da importância da compatibilização entre os projetos arquitetônico, estrutural e complementares, da modularização, simetria e detalhes construtivos na concepção do projeto em alvenaria estrutural.
O documento discute os pavimentos de madeira, incluindo vigamentos, frechais e tipos de assentamento. Detalha como as vigas são assentadas sobre frechais ou paredes usando dentes de cão ou encaixes para garantir nivelamento e estabilidade. Também explica como as vigas são ligadas entre compartimentos através de samblagens.
Madeira na construcao civil aula 3 - 13.09.13 (1)Crissio Costa
O documento discute as propriedades e usos da madeira na construção civil, incluindo sua densidade, resistência mecânica, tratamentos preservativos, e aplicações em pisos, paredes, esquadrias e derivados como compensado e MDF. É ressaltada a importância de se considerar a disponibilidade, custo, resistência e durabilidade da madeira de acordo com a função e condições climáticas.
O documento descreve dois tipos de muros de contenção: muros de peso ou gravidade, que transmitem forças das lajes para a fundação através de seu próprio peso, e muros de flexão, que recebem forças horizontais das lajes vizinhas por meio de vigas intermediárias. Os muros de flexão oferecem maior rigidez e estabilidade contra tombamento para grandes alturas, mas ocupam mais espaço externo.
O documento discute as principais características e usos de madeiras nobres. Ele descreve as vantagens e desvantagens das madeiras, suas propriedades, processos de produção, armazenamento e tratamentos. Além disso, fornece detalhes sobre espécies como peroba, jacarandá, freijó e suas aplicações comuns na construção civil e confecção de móveis.
O documento discute diferentes técnicas de encaixe de madeira, incluindo ligação por prego, parafuso, cola e entalhe. Detalha tipos de encaixes como espigas, malhetes, cavilhas e suas aplicações em pisos, mobiliário e arquitetura.
O documento descreve as principais etapas de um projeto de construção civil, incluindo o levantamento topográfico do terreno, o reconhecimento do subsolo e as técnicas para a realização de fundações e estruturas de concreto, como o uso de fôrmas.
O documento descreve diferentes tipos de fundações profundas, incluindo estacas cravadas de madeira, metal e concreto pré-moldado, estacas moldadas in loco como Strauss e Franki, e estacas escavadas. Detalha os processos de execução, materiais, vantagens e desvantagens de cada tipo.
Isolamento termico acustico e impremiabilizante pdfJulioHerysonSilva
O documento discute os tipos de isolamento térmico, acústico e impermeabilizantes. Apresenta os principais materiais para isolamento térmico como poliuretano, lã de rocha, lã de vidro e espuma elastomérica. Também explica como aplicar o isolamento acústico em paredes, portas, janelas e piso. Por fim, define o que são impermeabilizantes e classifica os tipos rígidos e flexíveis.
O documento discute a reabilitação e reforço de estruturas de concreto. Aborda a avaliação do comportamento estrutural existente, a concepção e dimensionamento de reforços, e os principais tipos de reforço estrutural. A regulamentação do projeto e construção de estruturas de concreto armado é traçada desde 1918 até os dias atuais.
1) O processo de montagem de laje inclui escoramento, aplicação de contra-flexa, distribuição de vigas e lajotas, nervuras de travamento e armadura.
2) A concretagem deve ser realizada após molhar as peças de concreto, preenchendo todos os espaços vazios para garantir a solidez do conjunto.
3) O escoramento só deve ser retirado 21 dias após a concretagem para garantir a cura adequada do concreto.
O capítulo descreve os conceitos de estabilidade em estruturas pré-moldadas, incluindo estruturas não contraventadas e contraventadas. Nas estruturas não contraventadas, a estabilidade é fornecida pelo engastamento dos pilares nas fundações ou por ligações rígidas viga-pilar. Nas estruturas contraventadas, elementos como paredes de cisalhamento, núcleos centrais e a ação de diafragma das lajes transferem cargas horizontais para os apoios.
O documento discute os principais elementos estruturais de concreto armado para construção civil, incluindo lajes, vigas, pilares e suas aplicações. Também aborda os tipos de concreto, cimento, dosagens e testes de resistência, além de problemas comuns como fissuração e deterioração.
O documento descreve os tipos de fundações para construções, incluindo fundações superficiais como blocos, sapatas e radier, e fundações profundas como estacas pré-moldadas, estacas metálicas e estacas escavadas no local. Detalha os equipamentos e métodos para instalação de cada tipo de fundação, além de suas vantagens e limitações de acordo com o tipo de solo.
O documento descreve os principais elementos estruturais de concreto armado em edifícios, como lajes, vigas e pilares. Detalha os tipos de lajes e suas funções, assim como características de vigas e pilares. Apresenta também os processos de projeto estrutural, como o desenho de plantas de formas e detalhes, e discute infraestrutura e instalações.
O documento descreve os principais sistemas estruturais de aço, incluindo chapas, barras, perfis laminados, perfis formados por chapas dobradas e outros elementos como fios e cabos. Detalha também os processos de ligação e soldagem utilizados para construir estruturas de aço.
Este documento descreve as características de lajes maciças de concreto armado, incluindo: 1) definições de placas, cascas e chapas; 2) cálculo do vão efetivo de lajes; 3) tipos de curvatura em lajes e formas de armadura; 4) condições de apoio em lajes contínuas. Exemplos ilustram o cálculo de cargas permanentes e acidentais atuantes em lajes.
Este documento discute diferentes tipos de tectos (tetos) e suas estruturas de suporte. Ele descreve esteiras (vigas) para tectos comuns e especiais, incluindo tectos encabeirados, sanqueados e de masseira. Também menciona esteiras para tectos falsos e aqueles com chapas metálicas ou de cimento.
FORROS: GESSO, MADEIRA, PVC E FIBRA MINERAL, GESSO ACARTONADO E DIVISÓRIAS LEVESph2moreira
Este documento discute diferentes tipos de forros para ambientes internos, incluindo suas características, vantagens, desvantagens e processos de instalação. É descrito o uso de forros de madeira, PVC, fibra mineral e gesso acartonado, com detalhes sobre ferramentas, estruturas de suporte e fixação.
O documento fornece instruções sobre como instalar decks, assoalhos de madeira e tacos, incluindo etapas como preparar o solo, fixar vigas e barrotes, cortar e pregar réguas e tacos. Também discute dicas sobre escolha de madeira, manutenção e conservação.
Este documento descreve o processo de construção de estacas raiz, incluindo a perfuração do solo, a instalação da armadura, a injeção de argamassa e a remoção dos tubos de revestimento. Detalha os equipamentos usados na perfuração como brocas, martelos e máquinas perfuratrizes. Explora também as aplicações e vantagens das estacas raiz, como suportar cargas elevadas e ser usada em locais com restrições.
Ficha técnica do piso assoalho de madeira, durabilidade, variedades, instalação, cuidados e onde usar.
Veja mais em: http://meuespacomeuestilo.com.br/pisos-parte-4-assoalho-de-madeira-carpete-de-madeira-laminados/
A Bambu Carbono Zero promove o uso sustentável do bambu no Brasil, oferecendo produtos ecológicos de bambu para aplicações como artesanato, construção civil, decoração e jardinagem. A empresa destaca o potencial do bambu e o processo de plantio a consumo sustentável.
O documento lista os produtos e serviços oferecidos por uma empresa de bambu sustentável, incluindo matérias-primas, tendas, cercas, deck, painéis, pérgolas, revestimentos e obras realizadas com bambu carbono zero. Os contatos da empresa também são fornecidos.
O documento descreve as propriedades e usos do bambu, incluindo que ele possui mais de 1.300 espécies, é altamente resistente e renovável a cada 4-6 anos. Ele pode ser usado para pisos, móveis, revestimentos e outros itens, durando por mais de 25 anos com pouca manutenção. O piso de bambu especificamente é mais forte e durável que outros pisos de madeira, com vários acabamentos disponíveis.
O documento descreve um refúgio localizado em São Francisco de Paula no Rio Grande do Sul. O proprietário queria criar um espaço integrado com o meio externo com conforto e design contemporâneo. O refúgio possui 82m2 construídos em um terreno de 1.610m2, com duas caixas retangulares de madeira e telha se interceptando.
[1] O documento apresenta um manual de edição de dados para o programa CAD/Fundações, descrevendo os procedimentos para digitação de dados de sapatas e blocos.
[2] São descritos os menus, barras de ferramentas, janelas de visualização e edição de dados dos programas USAP e UDBLOCOS, responsáveis pela entrada de dados de sapatas e blocos respectivamente.
[3] Também são explicados em detalhes os campos para entrada de dados gerais, geometria, cargas e armaduras tanto para sapatas quanto para blocos
Análise Climática e de conforto ambiental da casa Bettega - Vilanova ArtigasKellen Priscila
O documento analisa a Casa João Luiz Bettega projetada por Vilanova Artigas em Curitiba em 1949. O projeto aplicou soluções bioclimáticas como massa térmica, aquecimento solar passivo e ventilação natural para garantir o conforto térmico dada a carta bioclimática da cidade.
O documento discute os métodos pioneiros de fabricação de concreto desenvolvidos por Abílio de Azevedo Caldas Branco no Rio de Janeiro na década de 1960. Caldas Branco criou tabelas com traços pré-definidos de concreto que facilitaram a produção em obras e resultaram em concretos duráveis. Ele recebeu prêmios por seu trabalho de organizar a produção de concreto e muitos prédios importantes no RJ foram construídos usando seus métodos.
A argamassa colante é uma cola para pisos que adere melhor a superfícies lisas, secando rapidamente. É composta principalmente por cimento, areia e aditivos que melhoram a adesão e retenção de água. Pode ser usada para colar novos pisos sobre superfícies como cerâmica, mármore ou granito, reduzindo custos e prazos de obra.
Assoalho, taco, escada, deck, painel e etc.
Fazemos raspagem, calafetação e aplicação de bona, sinteko, trafik, skania.
Trabalhamos com colocação de piso de madeira ou tacos.
Tel: (11) 7555-0667
(11) 8649-6142
(11) 9405-5142
O documento descreve vigas recíprocas, que são pequenas peças de madeira que se apoiam mutuamente para vencer grandes vãos. O módulo mais básico é formado por três barras, mas podem ser adicionadas mais barras e agrupados em estruturas maiores. O desafio é criar novas possibilidades construtivas com essas vigas para construir estruturas eficientes.
O documento apresenta o projeto estrutural de um edifício residencial com quatro andares. Descreve o dimensionamento das lajes, vigas e pilares do pavimento-tipo, incluindo a determinação das espessuras, armaduras e detalhamento. Também inclui a verificação da estabilidade global da estrutura e o orçamento do projeto.
O documento fornece informações sobre concreto dosado em central, incluindo os tipos de concreto mais comumente utilizados e suas aplicações, a importância da qualidade do concreto, e fatores a serem considerados ao escolher uma empresa concretagem.
O documento discute os tipos de movimento de terra em obras de construção civil, como corte, aterro e misto. Detalha os equipamentos utilizados, incluindo escavadeiras e pás carregadoras, e como eles executam funções como escavação e transporte de materiais. Também aborda sistemas de contratação e controles para assegurar a execução correta dos trabalhos de movimento de terra.
O documento discute o uso de uma autobetoneira na execução do concreto branco na construção do Museu Iberê Camargo no Rio Grande do Sul. Ele descreve os desafios de se usar concreto branco no projeto, como marcas entre camadas, endurecimento rápido. A autobetoneira ajudou a melhorar a homogeneidade da mistura e permitiu o transporte do concreto até o local de colocação, resultando em um concreto de alta qualidade.
Debates técnicos sobre concreto usinadonatalytopicos
O documento discute os desafios do fornecimento de concreto usinado no Brasil, como a baixa participação do cimento destinado a centrais dosadoras em relação a outros países, a dificuldade de atender o mercado informal de autoconstrução e a necessidade de superar entraves burocráticos. Também aborda a importância do planejamento rigoroso na contratação e recebimento do concreto para garantir a qualidade e atendimento dos prazos.
This document summarizes the costs (R$/ha), productivity (m3/ha), and production value (R$/ha) of eucalyptus grown on small family farms over various years. It details expenses such as land preparation, supplies, and labor. The total costs are provided for years 1 through 4. Production and revenue are projected but not realized for years 6, 12, and 20, with wood harvested for energy, sawmills, and final harvest. Total projected revenue across all harvests is R$46,700 based on 800 cubic meters produced.
1) O documento fornece instruções detalhadas para construir uma cabana de troncos, incluindo escolher um terreno plano, fazer um alicerce de concreto, cortar e encaixar troncos, e instalar portas, janelas e telhado.
2) É recomendado usar madeira resistente como pinheiro ou eucalipto e cortar os troncos na estação seca.
3) Os troncos devem ser encaixados com cuidado usando o método "full scribe" para preencher espaços e
O documento fornece instruções detalhadas para construir uma casa de troncos, incluindo escolher um terreno plano, construir um alicerce de concreto, cortar e encaixar troncos, instalar telhado, janelas e portas, e aplicar produtos de conservação. O autor recomenda o uso de madeira resistente como pinus elliottii e fornece etapas como preparar os troncos, marcar o alinhamento e formar reentrâncias circulares para encaixe.
O documento resume as informações sobre esquadrias de madeira e ferro, incluindo: 1) Uma introdução sobre as vantagens e desvantagens de cada material; 2) Detalhes sobre os tipos e instalação de portas e janelas de madeira e ferro; 3) Recomendações para conservação e manutenção.
1. O documento apresenta diretrizes para a execução de formas para estruturas de concreto armado convencional, incluindo atividades como marcação, montagem de pilares, escadas, vigas e lajes.
2. São descritos os materiais necessários como compensado, madeira, pregos e equipamentos como VM, pontaletes e ferramentas.
3. Também é apresentado o método executivo com um ciclo de 7 dias que inclui atividades como desforma, montagem de formas, barroteamento e concretagem.
O documento fornece instruções passo-a-passo para construir ou reformar uma casa, começando pela preparação do terreno, desenho da planta, fundação, paredes, telhado, instalações elétricas e hidráulicas. Detalha aspectos como limpeza do terreno, planta aprovada, tipos de fundação, cálculo de blocos e argamassa, construção da laje, tipos de revestimento e piso, além de fornecer receitas para concreto, argamassa e outros materiais de construção.
O documento discute 1) as diferenças entre carpintaria e marcenaria, 2) as principais ferramentas e máquinas usadas por carpinteiros e 3) os procedimentos para instalação correta de portas e janelas, incluindo a importância de folgas adequadas e fixação segura.
Este documento fornece instruções sobre como realizar o trabalho de pedreiro. Ele discute os materiais necessários, como preparar as fundações, colocar as tábuas de perfil, preparar a argamassa e considerações antes da construção. Fornece detalhes sobre como construir paredes de alvenaria, incluindo espessuras, aparelhamentos e juntas.
1) O documento discute os elementos essenciais de uma cobertura, incluindo telhado, água, cumeeira, rincão e espigão.
2) Detalha como calcular a altura correta de um telhado usando a inclinação da telha e a metade do vão.
3) Fornece dicas para a instalação correta de um telhado, como usar madeiras duráveis e de boa qualidade e garantir a inclinação adequada das telhas.
1. O documento discute tipos de forros e divisórias utilizados em construção civil, incluindo gesso acartonado, PVC, madeira e fibra de vidro.
2. Detalha os processos de instalação de divisórias de gesso acartonado, incluindo a colocação de guias, montantes e placas de gesso, bem como o tratamento de juntas.
3. Explica que forros de PVC são leves, resistentes e instalados por meio de painéis encaixados, enquanto
O documento fornece instruções sobre o trabalho de pedreiro, incluindo os materiais necessários, como preparar as fundações e argamassa, e técnicas para construir paredes retas. Detalha etapas como marcar níveis e alturas corretos nas tábuas de perfil para garantir alvenaria precisa.
O documento fornece instruções sobre o trabalho de pedreiro, incluindo materiais necessários, preparação da argamassa, construção de fundações e paredes, e técnicas de alvenaria. É explicado como preparar as tábuas de perfil para garantir que as paredes fiquem retas e niveladas, e como marcar corretamente as alturas das filas de tijolos. Detalha também a importância de se atentar para condições climáticas ao construir ao ar livre.
1. O documento descreve os materiais e métodos utilizados em telhados com estrutura de madeira e cobertura de telhas cerâmicas ou de fibrocimento.
2. Detalha os componentes da estrutura de madeira de um telhado, como tesouras, terças, caibros e ripas, e os métodos de ligação entre eles.
3. Apresenta os principais tipos de telhas cerâmicas, como telha francesa, romana e portuguesa, e os métodos para a execução de telhados cerâ
O documento discute os principais tipos e componentes de coberturas e telhados, incluindo telhas de concreto, fibrocimento, metálicas e cerâmicas, bem como estruturas de madeira e dimensionamento de calhas e condutores de água pluvial.
Este catálogo técnico fornece informações sobre os produtos Eterplac, incluindo placas cimentícias Standard, Wood e Stone, para orientar seu melhor aproveitamento de forma eficiente, obtendo bons resultados estéticos, técnicos e econômicos. O documento também fornece informações sobre equipamentos de segurança, transporte, manuseio, armazenamento e sistemas construtivos como Light Steel Framing.
A Decorlit é uma empresa que oferece produtos para construção à seco como placas cimentícias, painéis de EPS e madeira. Eles fornecem soluções para acabamentos, divisórias e coberturas de forma rápida e prática.
[1] O documento fornece informações sobre materiais de construção comuns em áreas rurais, como madeira, cimento amianto, plásticos e ferro, além de técnicas de construção como alicerces e locação da obra. [2] Inclui detalhes sobre diferentes tipos de madeira, suas aplicações e durabilidade, além de técnicas de conservação. [3] Fornece orientações sobre planejamento, limpeza do terreno, escavação, locação e uso do cavalete para marcação da obra.
O documento descreve técnicas de aplicação de gesso para revestimento de paredes, incluindo gesso sarrafeado e gesso desempenado. O gesso sarrafeado envolve a aplicação de gesso sobre mestras para garantir um acabamento nivelado e no prumo, enquanto o gesso desempenado é aplicado sem corrigir o prumo ou esquadro para eliminar ondulações. O documento também discute a história do gesso e suas características como material de construção.
Este documento fornece instruções passo a passo para construir uma privada seca composteira, um sanitário que converte fezes humanas em adubo orgânico de maneira natural e ecológica sem uso de água. Ele descreve os materiais e etapas necessários para construir as caixas de compostagem e como usá-las para gerar adubo em algumas semanas.
O documento fornece informações sobre a estrutura de telhados de madeira e fibrocimento, incluindo os materiais utilizados, elementos, tipos de telhas, colocação, fixação e recomendações de montagem.
A fundação é responsável por transmitir as cargas da construção ao solo. Ela inclui vigas baldrame, blocos de fundação e estacas, que distribuem o peso da estrutura e evitam afundamentos. Além disso, é necessário ter infraestrutura como água e energia, definir o gabarito da obra e impermeabilizar a fundação para protegê-la da água.
Semelhante a Assoalhos de Tábuas corridas (Tabuão), tacos de madeira e parquet, decks em geral (20)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Assoalhos de Tábuas corridas (Tabuão), tacos de madeira e parquet, decks em geral
1. UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ
UNOCHAPECÓ
ASSOALHOS DE TÁBUAS CORRIDAS (TABUÃO), TACOS DE
MADEIRA E PARQUET, DECKS EM GERAL.
EDUARDO ABREU
ADRIANO NANDI
CHRISTIAN SOUSA
ROGERIO JUNG
ENG.CIVIL
CONSTRUÇAO CIVIL II
Chapecó – SC, Março. 2012
1
2. Sumário
Decks ............................................................................................................................................. 3
Assoalhos de Madeira ................................................................................................................ 09
Dicas sobre Madeira ................................................................................................................ 10
Assoalho de Madeira Solida ................................................................................................ 11
Como Instalar Assoalho de Madeira...............................................................................13
Tacos............................................................................................................................................16
Taco assente com cola............................................................................................................18
Dicas de instalação.............................................................................................................18
Parquetes....................................................................................................................20
Etapas de um bom acabamento............................................................................21
Produtos para acabamento final...............................................................................................................22
Processo de aplicação de resina...........................................................................................23
Após Aplicação..................................................................................................................23
Limpeza e conservação................................................................................................24
2
3. Decks
Os decks originalmente ganharam destaque no meio do paisagismo como
um elemento decorativo, eu como uma forma de acrescentar um espaço físico
ao ar livre em terrenos desnivelados. Mas vem ganhando espaço no meio, pois
além de possuir um efeito decorativo, também são extremamente funcionais,
pois fornecem uma plataforma seca e arejada em jardins e piscinas
substituindo as tradicionais pedras que provocavam desconforto devido à
retenção de calor. Os decks podem ser construídos com apenas alguns
centímetros de altura, ou bem acima do solo. Podem ser independentes ou
ligados à casa ou à outra construção e são muitos versáteis em termos de
forma e opções construtivas.
O sistema construtivo sejam eles quais forem, pois há varias empresas no
mercado cada uma com se sistema, devem atender aos requisitos da norma
NBR 7190/82, isto quer dizer que poderá receber uma carga de até 300 kg/m2.
E devem ser projetados e executados por profissionais, com credenciais legais
(registro no CREA), para assumir a responsabilidade técnica do projeto.
As madeiras que são utilizadas em decks podem ser de diversas espécies,
tais como eucaliptos e pinos tratados ou madeiras de lei como Jatobá,
Cerejeira, Cedro e outras. A escolha da madeira em muitos casos depende do
bolso do cliente, pois a uma enorme diferença de preços entre elas. Os
métodos executivos também ficam a cargo das empresas que prestam estes
serviços pois geralmente são responsáveis pelo projeto e execução da obra.
A localização e o projeto de seu deck deverão ser influenciados por
diversos fatores
A expectativa de uso (banhos de sol, churrascos ao ar livre, grandes
festas, local de relaxamento da família, etc.)
Correntes de ar (permitir o fluxo de brisas suaves, bloquear os ventos
predominantes).
Estrutura já existente(deverá ser compatível)
A luz do sol (você deseja sol ou sombra. de manhã ou à tarde)
Privacidade (fechar certas áreas, evitar ruídos da rua).
3
4. Vistas (abrir para a paisagem bonita, esconder a vista desagradável).
Segurança (altura dos peitoris para crianças, quantidade de degraus
para pessoas idosas)
Acesso à casa (adjacente à cozinha à sala de estar ou ao dormitório)
O terreno (deck elevado, ao nível do solo ou em dois ou mais níveis).
A piscina
Outras necessidade e preferências pessoais.
Execução: A execução depende muito do projeto e métodos
empregados, pois cada empresa possuiu um sistema próprio, mas estes
devem atender a norma NBR 7190/82 e os requisitos básicos de
segurança. Neste exemplo simplificado destinado a carpinteiros
demonstraremos materiais e técnicas usadas pra execução de um deck
pequeno, lembrando que estes métodos e materiais podem variar muito
dependendo do projeto e da empresa fornecedora.
1º passo
Depois de definir a área onde será instalado o deck, planeje o seu
tamanho e elabore o projeto de acordo com os espaçamentos.
2º passo
Demarque a área do deck usando gabaritos de madeira e linha de nylon.
Para ter certeza que está tudo no exquadro, meça um triangulo no canto com
4
5. múltiplos de 3, 4 e 5; por exemplo, 60 cm, 80 cm e 1 m. Depois de marcado o
terreno é bom conferir, medindo as duas diagonais; elas devem ser iguais.
Retire a grama existente (é muito pouco provável que ela sobreviva à sombra
do deque) da área escolhida. Para prevenir o crescimento de ervas daninhas
sob o deck, aplique uma "lona preta" (polietileno) sobre a superfície.
3º passo
A viga de encabeçamento é o próximo passo, se você estiver apoiando o
deck em uma estrutura existente. A sua colocação determina o nível do piso;
verifique a altura desejada e o nivelamento perfeito. Não esqueça que o piso
ficará 3,5 cm acima da face superior da viga (espessura da régua).
5
6. 4º passo
Posicione e escave os buracos para colocação dos pilares. Em solos
normais eles devem ter pelo menos 60 cm de profundidade. Se o deck ficar
acima de 1,80 m consulte um profissional. Compacte o fundo do buraco com
brita, e se necessário faça uma sapata de concreto. Verifique os comprimentos
que os pilares deverão ter (distância do nível superior da viga de
encabeçamento até o fundo do buraco) e corte-os com 5 cm a mais. Posicione
os pilares nos buracos e trave-os no prumo, observando também o perfeito
alinhamento entre eles. Preencha o buraco, alternando camadas de terra e
brita.
5º passo
Marque o nível de corte nas quatro faces dos pilares usando uma régua
com nívelou uma mangueira d'água. Serre a ponta dos pilares e, em seguida,
os encaixes para fixação das vigas.
6
7. 6º passo
Corte a ponta das vigas no esquadro e fixe-as nos pilares utilizando,
pelo menos, 3 pregos .Marque nas vigas a posição dos calços de madeira a
cada 60 cm (eixo a eixo), onde vão apoiados os barrotes que podem ser
fixados por conectores metálicos ou calços de madeira.
Utilizando sobras dos pilares, corte calços de madeira de 14X18,5X6 cm
que devem ser pregadas entre as vigas duplas, centradas nos conectores ,
com pelo menos 3 pregos de cada lado, figura acima.
7º passo
Corte as pontas dos barrotes no esquadro e nas medidas necessárias
(os barrotes utilizam as mesmas peças das vigas). Encaixe os barrotes nos
conectores, ou calços que dependem do sistema utilizado, pregue-os com os
pregos adequados.
8º passo
Corte os pilaretes que irão estruturar o parapeito com 22 cm a mais do
que a altura final planejada. Corte o chanfro na parte inferior. Encaixe os
pilaretes entre as vigas duplas (ou barrotes duplos, quando for o caso) e
parafuse-os com 2 parafusos passantes tipo francês de 6 1/2 X 5/8" .Estes
7
8. pilaretes servirão como parapeito e podem ser acabados com as réguas
utilizadas no piso após a finalização do mesmo.
9º passo
Prepare as réguas de piso, cortando suas pontas no esquadro e
deixando-as com a medida necessária.
Comece a pregar as réguas a partir da viga de encabeçamento,
utilizando a guia para garantir o perfeito espaçamento e alinhamento entre elas
As réguas devem ser pregadas com dois pregos em cada barrote , cuidando
para martelar devagar e não afundar a cabeça do prego na madeira. Nas
emendas de duas réguas sobre os barrotes, posicione os pregos a pela menos
2,5 cm da borda e crave-os ligeiramente inclinados para o centro do barrote.
Não concentre as emendas de réguas sobre um mesmo barrote, alterne-as.
8
9. Assoalho de Madeira
O assoalho de madeira é aposta certa para melhorar a aparência de sua
casa ou apartamento e pode valorizar o imóvel. Além de belos e duráveis, os
assoalhos de madeira deixam o ambiente aconchegante. A madeira é um
recurso natural renovável e reciclável, embora no Brasil ainda seja baixa a
oferta de assoalho de madeira extraída de áreas reflorestadas ou cortada de
matas nativas de feitio sustentável. Há uma incrível variedade de opções
estéticas também, basta escolher o tipo de madeira mais adequado ao projeto.
No Brasil tanto a demanda quanto a oferta têm aumentado bastante nos
últimos 3 anos. Até então, o pais praticamente só exportava os assoalhos
fabricados por aqui. Esse aumento deve-se em parte a dois motivos. O primeiro
deles diz respeito à higiene e à saúde.
Antigamente o assoalho de madeira decretava muita manutenção,
precisava constantemente ser encerado e lixado. Hoje em dia vernizes de
grande durabilidade evitam esse trabalho, e muitos assoalhos já vêm prontos
da fábrica, sendo este outro importante fator que vem elevando a utilização dos
mesmos.
O assoalho de madeira por ser extremamente aconchegante, é um piso
nobre por natureza e um dos mais procurados para ambientes de interiores.
Pode ser de parquê ou de tábua corrida (em forma de tábuas compridas) e
pode vir em diferentes madeiras como garapa, cumarú, ipê ou jatobá entre
outros.
Cumarú
Madeira nobre dura e compacta
de alta resistência.
Garapa
Madeira nobre dura e compacta
de alta resistência.
9
10. Ipê
Madeira nobre dura e compacta
de alta resistência.
Jatobá
Madeira nobre dura e compacta
de alta resistência.
Entre as inúmeras vantagens que ela possui sobre outros materiais, podemos
citar suas propriedades:
•anti-alérgicas e anti-térmicas;
•durabilidade e longevidade;
•fácil manipulação e manutenção simples;
•beleza e variedade.
Podem se encaixar em qualquer projeto de decoração, por isto, a aquisição de
produtos em madeira foi durante muito tempo cara e difícil.
Os assoalhosdevem ser feitos com madeira escura pois são mais duras e
resistem mais ao tráfego pesado e aos cupins comparando-se com as mais
claras .
Dicas Sobre a Madeira
•A madeira é um material higroscópico, ou seja, seu volume varia em função da
temperatura e umidade do local. Pequenas variações nas dimensões (LXCXE)
das peças ocorrem normalmente durante toda a vida útil do piso.
•A variedade nos tons e veios de um mesmo tipo de madeira não é defeito e
simuma de suas características mais marcantes, o que a torna um
10
11. revestimento nobre e inigualável. Pela sua natureza, nunca haverá peças da
mesma madeira com tons e veios absolutamente iguais.
•No caso de assoalhos (tábuas-corridas) a existência de peças curtas não é
um defeito, e sim uma característica. Na fabricação não escolhemos se as
tábuas deverão ser longas ou curtas. Seu comprimento é determinado em
função da retirada maior ou menor de defeitos naturais durante a sua
fabricação. Após a raspagem do piso as eventuais emendas em tábuas
passam despercebidas.
•Após a instalação é comum uma pequena movimentação das peças,
provocando abertura de frestas e um pequeno desnível que será corrigido na
raspagem, calafetação e aplicação do verniz de acabamento.
•Ao receber a madeira em sua obra, estoque-a de maneira uniforme em local
coberto, seco, arejado e sem insolação direta, de preferência no local de sua
futura instalação.
•Madeiras mais moles (menos densas), em geral as mais claras, amassam com
mais facilidade. Evite impacto pontiagudo.
•Em pavimentos térreos é necessária a correta impermeabilização do
contrapiso, e os produtos só devem ser instalados após a colocação das
janelas, vidros, soleiras e portas.
•A instalação do piso de madeira deve ser feita após a secagem total do
contrapiso,e após a colocação recomenda-se a proteção das janelas com papel
pardo ou jornal para evitar a insolação direta sobre a madeira.
•Não molhe a madeira em hipótese alguma e não permita o trabalho com
argamassas, cimento, cal e outros produtos nocivos, diretamente sobre a
madeira. A raspagem não remove essas manchas
Assoalho de Madeira sólido
Os assoalhos de madeira sólida são de três tipos principais. Cada tipo
está disponível tanto em uma versão não-acabada (sem verniz) quanto na
versão pré-acabada (com verniz). O não-acabado deve ser lixado no local de
11
12. trabalho e receber acabamento (verniz) após a instalação. O pré-acabado é
lixado e recebe acabamento na fábrica, de modo que precisa somente da
instalação. Os três principais tipos de assoalho de madeira sólida são:
• Assoalho em faixas - é indicado pela espessura e largura das tábuas
de madeira. O assoalho em faixas tem uma largura definida, mas a
espessura pode variar.
• Assoalho de tábuas - vem apenas em duas espessuras, mas
diferentemente do em faixas, as larguras podem variar. No Brasil a
espessura é de 1,9 ou 2 cm, com largura de 6,5 a 20 cm (eventualmente
podem ser encomendadas réguas com largura maior).
• Parquet - o parquet têm um visual diferente dos pisos de madeira
típicos. São constituídos de padrões geométricos compostos de tacos de
madeira individuais mantidos no lugar por fixação mecânica ou adesivo.
Os assoalhos de madeiras sólidas podem exigir um pouco mais de
conservação que de madeira estruturado, mas sempre podem ser lixados
novamenteereceber novo acabamento. Se receberem manutenção, os
12
13. assoalhos de madeira sólidos manterão seu valor melhor que os assoalhos
estruturados.
Os assoalhos de madeira tradicionais são tábuas com larguras
determinadas e comprimentos randômicos. Têm 2 cm de espessura e são
fixadas diretamente no contra piso ou no barrote. Este tipo de assoalho de
madeira oferece conforto térmico e conferemnobreza e sofisticação.
Como Instalar Assoalho de Madeira
Em pavimentos térreos é necessária a correta impermeabilização do
contrapiso,o assoalho só devem ser instalado após a colocação das janelas,
vidros, soleiras e portas.
A instalação do assoalho de madeira deve ser feita após a secagem e
cura total do contrapiso, que deve possuir umidade real abaixo de 18%, de
preferência abaixo de 16%. O contra-piso deve ser executado com argamassa
de areia e cimento 3x1.
Não molhe a madeira em hipótese alguma e não permita o trabalho com
argamassas, cimento, cal e outros produtos nocivos, diretamente sobre a
madeira.
Antes de iniciar a instalação do assoalho, em primeiro lugar verificar o
nivelamento do piso, como também a qualidade do contrapiso, para que não
venha a ter problemas posteriores, feito isto, vamos a colocação dos barrotes(
vigas, caibro ou uma peça em formato de trapézio de madeira que são fixadas
no contrapiso onde serão pregadas ou parafusadas as tábuas).
Dependendo do profissional tem seu método de preencher o vazio que
fica entre os barrotes, uns usam o próprio cimento e cobre tudo deixando
apenas um centímetro para que a tábua tenha uma ventilação, outros usam lã
de vidro, areia seca, isopor e etc.
13
14. No caso de barrotes ou granzepes (peça de madeira usada para fixação
de assoalhos, chumbada rente ao contrapiso com formato trapezoidal e com
comprimento linear), deve-se proceder da seguinte forma:
Chumbar com espaçamento máximo entre de 35 cm entre si, perfeitamente
alinhados, nivelados e os espaços, preencher com a massa anteriormente
descrita. Quanto menor a distância (não menor que 30cm) entre as linhas,
maior será a sustentação do piso. Deixa-se um espaço de 1 cm abaixo do topo
do granzepe, onde será fixado o assoalho, preenchendo-se esse vão com
argamassa ou isopor para evitar ruídos provocados pela circulação no piso.
Existem dois métodos para colocação do assoalho, pregado ou
parafusado.
No caso pregado o importante é que os assoalhos fiquem bem prensados uns
aos outros geralmente usam uma ferramenta chamada "Barra T ou
14
15. vulgarmente Sargento" depois que prensados pela barra T é só pregar,
podendo ser em cima das tábuas com prego sem cabeça ou no encaixe dá
fêmea.
Também podemos parafusar o assoalho, primeiro se faz um furo com a
furadeira para o parafuso e depois um furo para cabeça do parafuso, já que a
cabeça ficará na parte interna do assoalho, agora pegamos a bucha colocamos
no barrote ou pode ser sem bucha, parafusa-se direto no barrote, feito isto com
cabeça do parafuso dentro do assoalho pegaremos uma cavilha( pequena peça
de madeira que tem a finalidade de tampar a cabeça do parafuso ) e
tamparemos o buraco dando acabamento com a lixa.
15
16. Tacos
Tacos assentem com argamassa - Os tacos para serem fixados com
argamassa têm que se preparados antecipadamente, pois a madeira em si não
pode ser fixa em argamassas; para tanto, molhamos a costa do taco em asfalto
derretido e em seguida, com asfalto ainda em liquido, batermos em uma
superfície que tenha pedrisco, formando assim uma superfície áspera como se
fosse uma chapisco de asfalto e pedrisco, por fim, pregamos dois pregos "asa
de mosca"
.
Assim criamos condições para que o taco se fixe na argamassa,
colaborando com o seu próprio formato para dar maior fixação. A técnica de
colocação é a seguinte: primeiramente prepararmos as guias de nivelamento,
distanciando 1,5m a 2m uma da outra, enchendo os painéis com argamassa de
cimento e areia na proporção de 1 volume de cimento para 4 volumes de areia
somente umedecida, não chegando a ser uma massa plástica> Sarrafeamos
com uma régua apoiada nas duas guias: após essa regularização em
pequenos painéis, borrifamos a superfície com pó de cimento e em seguida
16
17. agua. Assentamos os tacos obedecendo a um desenho preestabelecido. Após
a colocação dos tacos em sias posições, batemos os mesmos com um soquete
leve de área grande, para que o taco penetre na argamassa e esta preencha
todo o vazio do contorno dos tacos. Somente paramos de bater quando surgi
nata de cimento nas juntas dos tacos. Há quem costume, após a colocação dos
tacos em suas posições, jogar agua em cima dos mesmos e bater até aparecer
a nata de cimento nas juntas; esse processo suprime o esborrifa mento de
agua após o lançamento do pó de cimento, que é o processo mais correto. E
um processo que não é aconselhável, pois a madeira ao perder a agua
absorvida do lançamento superficial pode a empenar e mesmo abalar a sua
fixação.
O acabamento do pavimento junto às paredes, geralmente é feito com
tacos cortados, não dando um acabamento bom, necessitando colocar rodapé
e cordão de remate. A calefação das juntas deverá ser com cera, entretanto
devido as juntas dos tacos estarem dispostas assimetricamente, necessitando
de uma mão-de-obra dispendiosa, os raspadores de pavimentos de madeira se
encarregam de calafetar, utilizando a própria serragem da primeira passagem
de maquina, a qual é misturado com cera de soalho. Essa pasta é passada no
soalho com rodo de borracha, procurando de essa maneira calafetar as frestas
ou juntas dos tacos. Com isso consegue-se que o taco não fique muito duro, ou
melhor, seco, evitando que lasque na passagem da maquina.
A disposição ou desenho dos tacos no pavimento depende muito do
gosto artístico do taqueiro ou projetista. Os desenhos mais comuns são os do
tabuleiro de xadrez ou espinha de peixe.
17
18. Taco assente com cola
Para os tacos assentes com cola, devemos preparar os lastros da
mesma maneira que o taco assente com argamassa, com a diferença que o
acabamento deverá ser desempenado semborrifamento do pó de cimento.
Deixamos esse piso secar durante 3 dias, no mínimo, para termos a
certeza que não fique resquícios de umidade; após esse período varremos,
tirando toda a sujeira e pó existente. Lançamos a colaPU
(poliuretânica)apropriada em pequenas áreas, que são esfregadas com o rodo
de borracha para melhor aderência ao piso, deixando uma pequena poça de
cola, para que, no momento de assentar o taco, esfregarmos o mesmo em
movimento circular sem levantar, chegando o mesmo a sua posição. Esse
cuidado é importante, para que a face do taco que for em contato com a cola
fique isenta de bolhas de ar, assim como o pó de serragem seja removido,
dando uma aderência e distribuição uniforme na área de face a ser colocada.
Fecha-se o cômodo durante três dias no mínimo, evitando assim circulação
sobre o mesmo, prejudicando a sua fixação. Apos esse período, pode-se fazer
a raspagem normal, como foi indicado no taco assente com argamassa.
Dicas de instalação
Antes de iniciar a colocação dos tacos ou assoalhos, o local deverá ter
caixilhos e vidros já instalados.
Após a instalação dos tacos ou assoalhos, coloque papel nos vidros
para evitar a incidência direta dos raios solares.
18
19. Concluída a instalação das peças, deixe sempre uma janela aberta para
que a ventilação ajude na estabilização da madeira e na secagem da
cola (no caso de tacos).
O contra piso deve ser impermeabilizado para que a umidade não passe
para a superfície do taco ou assoalho
Sobrepondo-se ao contra piso deve-se preparar uma área para a
instalação dos tacos ou assoalhos com argamassa forte na proporção de
3:1 de areia média peneirada e cimento. A mistura deve ser nivelada e
desempenada com desempenadeira de aço. Essa argamassa deve estar
bem úmida, diferente da massa farofa usada para instalar pisos de pedra
Se o piso apresentar pequenos desníveis, é necessário fazer uma
regularização com uma mistura de cimento, areia e cola branca
Composto por placas de 24 x 24 cm de tacos de madeira cumaru, na
espessura de 10 mm, o parquete foi colado no contra piso com cola branca
à base de PVA, na proporção de 1,2 kg/m2. O contra piso foi executado com
traço de areia e cimento na proporção 1:3.
A argamassa não poderá ser preparada com nenhum
impermeabilizante, já que a cola pode reagir com o impermeabilizante e
não fixar o taco.
A base não poderá apresentar ondulações ou depressões. Isso
dificultará a fixação do taco e deixará o serviço imperfeito.
Para que a cola tenha boa aderência, a base deverá estar seca. Para
saber se a base está seca, cubra-a com um plástico de
19
20. aproximadamente 1 m2, deixando-o de 8 a 12 horas. Ao retirar o
plástico, se não houver vapor d'água ou manchas de umidade, a base
está seca.
Para iniciar a instalação dos tacos, prepara-se uma mistura de 40% de
cola e 60% de água. Espalhe a mistura por todo o piso onde será
instalado o taco. Isso servirá para remover impurezas da base,
deixando-a apta para instalação dos tacos. Os tacos poderão ser
instalados após 24 horas, tempo de secagem da mistura.
Inicie a instalação do taco espalhando uma camada de 3 a 4 mm de cola
branca na base. Comece a colocar os tacos de acordo com o desenho
do projeto.
O consumo médio de cola para a fixação do taco é de aproximadamente
1.800 g/m2
Parquetes
São placas ou taliscas de madeira de lei, já com desenhos formados,
que são fixados em peças de 50x50cm ou 25x25cm. Essas peças são
assentes da mesma maneira que os tacos comuns, com cola, tendo a sua
superfície já acabada, não necessitando de uma raspagem grossa como as
dos tacos; usa-se somente uma raspagem com maquina de eixo vertical como
uma grande enceradeira, utilizando uma lixa fina; o objetivo dessa raspagem é
somente para a regularização das juntas e remoção do papel que fixa e
dimensiona a placa, como é o caso das pastilhas. Nesse tipo de pavimento não
se aconselha utilizar cascolac ou sinteko, que poderá provocar o deslocamento
das plaquetas ou taliscas, poissolvente evapora. Aconselha-se utilizar verniz
próprio ou somente cera comum. Seu acabamento junto à parede é cordão e
rodapé de madeira.
20
21. Etapas de um bom acabamento:
1 ) Raspagem e nivelamento:
Depois que estiver bem nivelado e seco o contrapiso. E já colocado o
material. Faz-se o desengrosso com máquina apropriada; depois, é preciso
duas raspagens mais finas.
2 ) Calafetação:
É colocado entre as rejuntas e falhas da colocação dasmadeiras uma
massa feita do pó da própria madeira raspada misturada com a cola branca
e o verniz e espalhada em todo o piso.
3 ) Primeira demão ( Seladora ):
Depois que estiver a superfície limpa colocaremos verniz ou resina, diluídas
em álcool ou thinner, para preparar a superfície.
Depois a madeira seca é lixada.
4 ) Segunda demão ( base ):
Já com o piso limpo passaremos a o verniz ou a resina , mas menos
diluídos.
Tape as entradas de ar, pois isso prejudica a catalisação dos produtos.
5 ) Demão final:
Agora passaremos o verniz ou a resina puros.
O trabalho deve ser feito na contraluz, para um resultado mais uniforme.
6 ) Manutenção:
Panos secos ou enceradeira garantem o brilho da madeira.
Não use REMOVEDORES.
Cera, só de vez em quando, pois engordura o piso.
21
22. Produtos para acabamento final
Sinteco e Bona Os dois produtos, de fabricantes diferentes,
normalmente são utilizados após lixamento e calafetação do piso. Eles trazem
de volta a cor da madeira ou o brilho, dependendo do tipo de acabamento que
você procura. Sinteco é uma resina à base de uréia e formol. Não funciona
como impermeabilizante, apenas dá brilho à madeira. Ele pode ser encontrado
nos acabamentos fosco semi-fosco e brilhante. Sua aplicação acontece em
duas demãos, com intervalo de um dia entre elas. Como a resina tem cheiro
forte do amoníaco e do formol, você não pode ficar em casa durante a
aplicação - o ideal é que a casa fique vazia por 72 horas. Preço: R$ 32 o m². Já
o Bona é uma resina à base de água. Ela possui os mesmos acabamentos que
o Sinteco (fosco, semi-fosco e brilhante), além de variadas opções para
ambientes com diferentes graus de tráfego (Bona Traffic, para ambientes de
alta circulação, Mega para tráfego normal e Spectra para áreas com circulação
moderada). A aplicação se dá em três demãos, com intervalo de 8 horas entre
cada e lixamento após cada demão. O produto não deixa cheiro e, assim que o
piso estiver seco, o ambiente pode ser freqüentado novamente. Sua
desvantagem em relação ao Sinteco é o preço - o Bona sai por R$ 52 o m².
Processo de aplicação de resina
As resinas para proteção do piso de madeira tem a finalidade de
protegê-los e embelezá-los. Devem ser resistentes a abrasão, transparentes;
para realçar o seu aspecto natural e elásticas; para acompanhar suas
movimentações normais.
Para a aplicação de qualquer tipo de resina sobre o piso, procedemos
com várias etapas de lixas até atingirmos um polimento satisfatório. Durante
esta fase, as juntas das tábuas serão limpas e calafetadas com massa
apropriada para madeira.
Quando partimos para a aplicação devemos observar que por se tratar
de resina, a umidade relativa do ar influenciará na secagem do produto.
22
23. Nas épocas mais frias do ano ou nas regiões com clima úmido, inicie a
aplicação no período mais quente do dia, criando assim, uma condição
satisfatória para a secagem do produto.
Mesmo com todos os recursos disponíveis no mercado, é aconselhável
a utilização de rolo ou trincha pois, o trabalho com compressores e pistolas de
ar comprimido pulverizariam todo o ambiente.
Após Aplicação
A resina utilizada na aplicação foi desenvolvida para se pisar e tem uma
certa vida útil. Estas recomendações serão importantes para aumentar a
durabilidade ao longo dos anos.
A limpeza ideal para pisos de madeira resinada deve ser feita com
aspirador de pó ou na falta deste, vassoura de pelos (cerdas naturais) ou um
pano macio e seco.
Sujeiras mais persistentes deverão ser removidas com flanela,
ligeiramente umedecida em água limpa e sabão neutro de maneira localizada.
Evite alguns produtos para limpeza de assoalhos e tacos à venda nos
supermercados que trazem instruções para que dilua uma pequena dose do
produto em um balde com água para aplicação em todo piso. A quantidade de
água que a madeira absorverá é muito grande e pode provocar reações
principalmente se a rotina de limpeza for freqüente.
Nunca limpe um piso resinado com palha de aço, detergentes químicos
ou solventes. O uso contínuo desses produtos retirará a camada protetora de
resina.
Quanto maior o cuidado com a manutenção, maior será a durabilidade
do produto, bem como de seu acabamento.
23
24. Limpeza e conservação
Limpe o piso de madeira apenas com um pano seco, aspirador ou
vassoura de pêlo.
A limpeza com pano muito úmido provoca a movimentação da madeira,
remove o rejunte das tábuas e causa eventuais encanoamentos.
Nas madeiras mais claras, a umidade do pano pode provocar manchas
pretas no rejunte e em pequenas fissuras na camada de verniz. Não use
produtos de limpeza com álcool, querosene ou outros solventes, ou que
tenham que ser diluídos em um balde com água. Esses líquidos afetam a
madeira e o verniz de acabamento.Hoje já existem no mercado produtos
próprio para manutenção
Limpadores ex:( limpador W&W, limpador máster F90, limpador
CLENEAR da BONA.
Dependendo da temperatura e da umidade do ambiente podem surgir
aberturas no rejunte das tábuas ou tacos. Esse é um fenômeno natural da
madeira que nunca poderá ser eliminado totalmente. Daí a necessidade de se
raspar o piso de tempos em tempos.
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