O documento apresenta os procedimentos para dimensionamento e detalhamento de sapatas isoladas e blocos sobre estacas. Para sapatas, descreve o pré-dimensionamento considerando relação econômica, segurança ao tombamento e deslizamento. Para blocos sobre estacas, explica o método simplificado das bielas e os procedimentos para diferentes configurações de estacas.
Este documento apresenta os conceitos de geometria, cargas e modelos de análise estrutural utilizados no projeto de reservatórios de concreto. São descritos os tipos de apoios para reservatórios elevados, enterrados e piscinas, assim como as definições de comprimentos, espessuras e aberturas. Também são explicadas as cargas consideradas nestes projetos, como peso próprio, sobrecarga, peso da água e empuxo. Por fim, são apresentados os três modelos de análise estrutural possíveis e os
Este documento descreve os critérios gerais utilizados para a geração do modelo estrutural no software Grelha-TQS, incluindo: 1) materiais como módulos de elasticidade e peso específico do concreto, 2) rigidez de apoios, 3) inércia de vigas, e 4) elementos finitos. Os critérios controlam aspectos como a modelagem da estrutura, discretização da malha e cálculos realizados.
- Manual de utilização do software CAD/TQS PREO® para projeto estrutural de edifícios pré-moldados
- Apresenta definições, convenções geométricas e procedimentos para modelagem de elementos pré-moldados considerando etapas construtivas
- Inclui informações sobre biblioteca de seções, modelagem de análise, dimensionamento automático de vigas, pilares, consolos e lajes
Este documento apresenta os critérios de projeto, desenho e entrada gráfica que podem ser editados no software CAD/Formas para controlar cálculos estruturais, dimensionamento, detalhamento e representação gráfica de projetos. Os critérios abrangem geometria, cargas, vigas, pilares, lajes, lajes treliçadas e verificações.
Nbr 9062 abnt - projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldadoAndre Santos
1. O documento descreve as diretrizes para projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado contidas na norma técnica brasileira NBR 9062.
2. A norma estabelece definições, processos de cálculo, requisitos para projeto de elementos pré-moldados, ligações, materiais e controle de qualidade para estruturas pré-moldadas.
3. A norma é aplicável a edifícios e outras estruturas de concreto pré-moldado e se refere a documentos complementares para
O documento fornece instruções sobre a execução de paredes de pedra, incluindo definições, implantação, fundações, vergas e exemplos. Descreve etapas como abertura de valas para fundações, assentamento de pedras, construção de arcos e cuidados com ângulos. Fornece também detalhes sobre medição e exemplos ilustrativos.
1. Este documento estabelece normas técnicas para projeto e execução de fundações de edifícios e pontes.
2. Ele define termos relacionados a fundações superficiais e profundas e especifica requisitos para investigações geotécnicas, cargas, segurança, escavações e instrumentação.
3. O documento fornece diretrizes para 33 páginas de normas técnicas sobre projeto e construção de fundações.
1. O documento discute as causas e mecanismos de formação de fissuras em estruturas de concreto armado e alvenarias cerâmicas.
2. As principais causas de fissuras incluem movimentações térmicas, higroscópicas e recalques dos apoios, além de erros de projeto e execução.
3. O documento apresenta exemplos reais de fissuras e suas consequências, e métodos para diminuir a incidência deste problema em construções civis.
Este documento apresenta os conceitos de geometria, cargas e modelos de análise estrutural utilizados no projeto de reservatórios de concreto. São descritos os tipos de apoios para reservatórios elevados, enterrados e piscinas, assim como as definições de comprimentos, espessuras e aberturas. Também são explicadas as cargas consideradas nestes projetos, como peso próprio, sobrecarga, peso da água e empuxo. Por fim, são apresentados os três modelos de análise estrutural possíveis e os
Este documento descreve os critérios gerais utilizados para a geração do modelo estrutural no software Grelha-TQS, incluindo: 1) materiais como módulos de elasticidade e peso específico do concreto, 2) rigidez de apoios, 3) inércia de vigas, e 4) elementos finitos. Os critérios controlam aspectos como a modelagem da estrutura, discretização da malha e cálculos realizados.
- Manual de utilização do software CAD/TQS PREO® para projeto estrutural de edifícios pré-moldados
- Apresenta definições, convenções geométricas e procedimentos para modelagem de elementos pré-moldados considerando etapas construtivas
- Inclui informações sobre biblioteca de seções, modelagem de análise, dimensionamento automático de vigas, pilares, consolos e lajes
Este documento apresenta os critérios de projeto, desenho e entrada gráfica que podem ser editados no software CAD/Formas para controlar cálculos estruturais, dimensionamento, detalhamento e representação gráfica de projetos. Os critérios abrangem geometria, cargas, vigas, pilares, lajes, lajes treliçadas e verificações.
Nbr 9062 abnt - projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldadoAndre Santos
1. O documento descreve as diretrizes para projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado contidas na norma técnica brasileira NBR 9062.
2. A norma estabelece definições, processos de cálculo, requisitos para projeto de elementos pré-moldados, ligações, materiais e controle de qualidade para estruturas pré-moldadas.
3. A norma é aplicável a edifícios e outras estruturas de concreto pré-moldado e se refere a documentos complementares para
O documento fornece instruções sobre a execução de paredes de pedra, incluindo definições, implantação, fundações, vergas e exemplos. Descreve etapas como abertura de valas para fundações, assentamento de pedras, construção de arcos e cuidados com ângulos. Fornece também detalhes sobre medição e exemplos ilustrativos.
1. Este documento estabelece normas técnicas para projeto e execução de fundações de edifícios e pontes.
2. Ele define termos relacionados a fundações superficiais e profundas e especifica requisitos para investigações geotécnicas, cargas, segurança, escavações e instrumentação.
3. O documento fornece diretrizes para 33 páginas de normas técnicas sobre projeto e construção de fundações.
1. O documento discute as causas e mecanismos de formação de fissuras em estruturas de concreto armado e alvenarias cerâmicas.
2. As principais causas de fissuras incluem movimentações térmicas, higroscópicas e recalques dos apoios, além de erros de projeto e execução.
3. O documento apresenta exemplos reais de fissuras e suas consequências, e métodos para diminuir a incidência deste problema em construções civis.
1) O documento descreve como calcular as áreas de influência de lajes retangulares sob carregamento uniforme para determinar as reações transferidas às vigas. 2) São mostrados dois casos de áreas de influência com figuras geométricas definidas por linhas inclinadas a partir dos apoios. 3) As reações nas vigas são calculadas dividindo a carga total na área de influência pelo vão da viga.
O documento descreve as principais mudanças propostas na revisão da norma NBR 8800 para projeto de estruturas de aço e estruturas mistas de aço e concreto. As mudanças incluem: 1) análise estrutural considerando imperfeições e não-linearidade; 2) critérios revisados para dimensionamento de elementos como travamentos, barras e ligações; 3) inclusão de dimensionamento de elementos mistos.
O documento descreve os tipos de fundações para construções, incluindo fundações superficiais como blocos, sapatas e radier, e fundações profundas como estacas pré-moldadas, estacas metálicas e estacas escavadas no local. Detalha os equipamentos e métodos para instalação de cada tipo de fundação, além de suas vantagens e limitações de acordo com o tipo de solo.
O documento descreve os principais tipos e classificações de lajes, incluindo lajes maciças, nervuradas e pré-fabricadas. Detalha as ações que atuam em lajes, como peso próprio, carga de piso e paredes. Explica os métodos para determinar os esforços em lajes armadas em uma ou duas direções, como teoria das placas, tabelas e elementos finitos. Por fim, aborda o detalhamento da armadura em lajes.
1. O documento apresenta os procedimentos para o dimensionamento de sapatas de fundação conforme a NBR 6118/2003. 2. Inclui definições de termos como sapata isolada, sapata corrida e sapata associada. 3. Detalha os procedimentos de cálculo para diferentes tipos de sapatas isoladas sob cargas centradas ou excêntricas, bem como para sapatas corridas.
Resistência dos Materiais Para Entender e GostarHeloa08
Este documento fornece um resumo do livro "Resistência dos Materiais" de Manoel Henrique Campos Botelho. O livro discute conceitos fundamentais de resistência de materiais em 248 páginas, abrangendo tópicos como esforços em estruturas, deformações, tipos de apoio, flexão e outros.
O documento discute o dimensionamento de vigas de concreto armado. Apresenta tabelas para calcular a área de aço necessária baseado no momento fletor, tipo de aço e concreto. Explica como calcular vigas simplesmente armadas, duplamente armadas e em T. Fornece exemplos numéricos para ilustrar o processo de cálculo.
1. O documento apresenta as principais funcionalidades do sistema Grelha-TQS para análise de grelhas de vigas e lajes, incluindo geração automática do modelo, discretização de lajes, cálculo de esforços e transferência para softwares de detalhamento.
2. São descritos os processos de geração do modelo de grelha de vigas, geração do modelo completo com vigas e lajes, e refinamento do modelo usando a entrada gráfica.
3. Também são explicados conceitos como critérios estruturais
1. O documento apresenta as diretrizes para projeto de pilares de concreto armado, abordando dimensões, cálculo de solicitações, análise estrutural e detalhamento.
2. São definidas as dimensões mínimas de seção dos pilares e os cobrimentos nominais da armadura de acordo com a classe de agressividade ambiental.
3. No cálculo das solicitações nos pilares, distinguem-se estruturas de nós fixos e móveis, e analisa-se o contraventamento e os
O documento descreve:
1) Os modelos de consideração de cargas verticais em pilares, incluindo viga contínua e excentricidades geométricas.
2) Os métodos de distribuição de momentos fletores externos nos pilares, como acumulação, propagação e misto.
3) O tratamento de cargas verticais no CAD/Pilar e esforços devido a cargas horizontais calculados por métodos diretos ou simplificados.
4) Os aspectos de flambagem e efeitos de segunda ordem considerados pelo CAD/Pilar
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamentorubensmax
O documento apresenta informações sobre projeto, dimensionamento e detalhamento de muros de arrimo de concreto armado. São descritos tipos de muros, ações atuantes, pré-dimensionamento, verificação de estabilidade, critérios de projeto e detalhamento.
Este documento apresenta conceitos sobre projeto estrutural de sapatas isoladas em concreto armado. No capítulo 1, discute-se tipos de fundações rasas como sapatas isoladas, associadas, corridas e radeiras. Explica-se a influência da rigidez da sapata no projeto e dimensionamento. Nos capítulos subsequentes, abordam-se modelos para determinação dos esforços resistentes em sapatas e exemplos de projeto para diferentes configurações de carga.
1. O documento apresenta parâmetros de projeto para alvenaria estrutural com blocos de concreto, visando disponibilizar melhores práticas para projetistas.
2. Foi realizado um levantamento junto a projetistas experientes sobre detalhes construtivos utilizados, que subsidiaram a elaboração do manual.
3. O manual aborda aspectos estruturais, como resistência mecânica, dimensionamento, detalhamento e controle da qualidade da alvenaria.
Este documento estabelece diretrizes para projeto, execução e inspeção de estruturas de aço em edifícios. Ele cobre condições gerais de projeto, dimensionamento de elementos estruturais, estados limites, fabricação e controle de qualidade. Anexos adicionais fornecem detalhes sobre materiais, ações, resistência, deformações e outros tópicos relevantes.
O documento fornece instruções sobre como utilizar o manual de projeto de lajes treliçadas do sistema CAD/TQS. Ele explica que o objetivo do manual é demonstrar passo a passo todo o fluxo de trabalho do sistema, desde a definição dos dados de entrada até a geração dos desenhos finais, devendo ser lido de forma sequencial. Também recomenda realizar o teste de instalação para verificar a correta instalação dos programas e familiarizar-se com o ambiente de trabalho.
Estrutura de concreto armado i (1 - classificação das estruturas e concepç...Luiz Fagundes
O documento discute a concepção estrutural de edifícios, definindo os principais elementos estruturais como lajes, vigas e pilares e como eles interagem para transferir cargas. Também descreve os parâmetros a serem considerados na concepção estrutural, como o projeto arquitetônico, características do solo e compatibilidade com outros sistemas do edifício.
Este documento fornece instruções sobre como usar o Editor de Entrada Gráfica de Grelhas do software Grelha-TQS para modelar estruturas de vigas e lajes. Ele descreve as convenções de desenho, como inserir barras, cargas, restrições e outros elementos estruturais, além de explicar como distribuir barras e placas para discretizar lajes.
Este documento apresenta o projeto de uma fundação tipo radier em concreto armado ou protendido para uma dissertação de mestrado. O trabalho descreve os procedimentos para análise estrutural automatizada de radieres utilizando analogia de grelha no sistema CAD/TQS e apresenta um estudo de caso comparando três exemplos reais em concreto armado e protendido.
1) O documento discute empuxos de terra, definindo empuxo como a ação horizontal produzida por um maciço de solo sobre obras em contato com ele.
2) Aborda o empuxo no repouso, definido pelas tensões horizontais calculadas para condição de repouso de um semi-espaço horizontal infinito.
3) Distingue empuxo ativo, quando o solo empurra uma estrutura, e empuxo passivo, quando uma estrutura é empurrada contra o solo.
1. O documento é uma apostila sobre dimensionamento de estruturas de concreto armado que aborda tópicos como pilares, torção, punção, lajes e fundações.
2. Pilares são elementos verticais sujeitos principalmente a compressão, mas também à flexão, cisalhamento e instabilidade. São classificados quanto à posição e esbeltez, sendo esta relacionada à possibilidade de flambagem.
3. O dimensionamento de pilares envolve verificar seções, armaduras longitudinal e transversal, considerando imperfeições, excentric
O documento descreve o funcionamento do software CAD/Lajes, com ênfase nos seguintes pontos: 1) cálculo de lajes por processo simplificado, grelha ou elementos finitos; 2) geração automática de desenhos de esforços e armaduras para lajes retangulares usando processo simplificado; 3) edição de armaduras usando o editor de esforços e armaduras.
O documento apresenta os principais recursos do software CAD/AGC para projeto de estruturas de concreto armado. Entre estes recursos estão: a geração interativa de ferros de qualquer formato; a distribuição de ferros com comprimento variável em lajes; e a identificação detalhada de ferros em corte, raios de dobra e ganchos. O software permite também a geração automática de tabelas de ferros e interface com sistemas de planejamento de corte e dobra de aço.
1) O documento descreve como calcular as áreas de influência de lajes retangulares sob carregamento uniforme para determinar as reações transferidas às vigas. 2) São mostrados dois casos de áreas de influência com figuras geométricas definidas por linhas inclinadas a partir dos apoios. 3) As reações nas vigas são calculadas dividindo a carga total na área de influência pelo vão da viga.
O documento descreve as principais mudanças propostas na revisão da norma NBR 8800 para projeto de estruturas de aço e estruturas mistas de aço e concreto. As mudanças incluem: 1) análise estrutural considerando imperfeições e não-linearidade; 2) critérios revisados para dimensionamento de elementos como travamentos, barras e ligações; 3) inclusão de dimensionamento de elementos mistos.
O documento descreve os tipos de fundações para construções, incluindo fundações superficiais como blocos, sapatas e radier, e fundações profundas como estacas pré-moldadas, estacas metálicas e estacas escavadas no local. Detalha os equipamentos e métodos para instalação de cada tipo de fundação, além de suas vantagens e limitações de acordo com o tipo de solo.
O documento descreve os principais tipos e classificações de lajes, incluindo lajes maciças, nervuradas e pré-fabricadas. Detalha as ações que atuam em lajes, como peso próprio, carga de piso e paredes. Explica os métodos para determinar os esforços em lajes armadas em uma ou duas direções, como teoria das placas, tabelas e elementos finitos. Por fim, aborda o detalhamento da armadura em lajes.
1. O documento apresenta os procedimentos para o dimensionamento de sapatas de fundação conforme a NBR 6118/2003. 2. Inclui definições de termos como sapata isolada, sapata corrida e sapata associada. 3. Detalha os procedimentos de cálculo para diferentes tipos de sapatas isoladas sob cargas centradas ou excêntricas, bem como para sapatas corridas.
Resistência dos Materiais Para Entender e GostarHeloa08
Este documento fornece um resumo do livro "Resistência dos Materiais" de Manoel Henrique Campos Botelho. O livro discute conceitos fundamentais de resistência de materiais em 248 páginas, abrangendo tópicos como esforços em estruturas, deformações, tipos de apoio, flexão e outros.
O documento discute o dimensionamento de vigas de concreto armado. Apresenta tabelas para calcular a área de aço necessária baseado no momento fletor, tipo de aço e concreto. Explica como calcular vigas simplesmente armadas, duplamente armadas e em T. Fornece exemplos numéricos para ilustrar o processo de cálculo.
1. O documento apresenta as principais funcionalidades do sistema Grelha-TQS para análise de grelhas de vigas e lajes, incluindo geração automática do modelo, discretização de lajes, cálculo de esforços e transferência para softwares de detalhamento.
2. São descritos os processos de geração do modelo de grelha de vigas, geração do modelo completo com vigas e lajes, e refinamento do modelo usando a entrada gráfica.
3. Também são explicados conceitos como critérios estruturais
1. O documento apresenta as diretrizes para projeto de pilares de concreto armado, abordando dimensões, cálculo de solicitações, análise estrutural e detalhamento.
2. São definidas as dimensões mínimas de seção dos pilares e os cobrimentos nominais da armadura de acordo com a classe de agressividade ambiental.
3. No cálculo das solicitações nos pilares, distinguem-se estruturas de nós fixos e móveis, e analisa-se o contraventamento e os
O documento descreve:
1) Os modelos de consideração de cargas verticais em pilares, incluindo viga contínua e excentricidades geométricas.
2) Os métodos de distribuição de momentos fletores externos nos pilares, como acumulação, propagação e misto.
3) O tratamento de cargas verticais no CAD/Pilar e esforços devido a cargas horizontais calculados por métodos diretos ou simplificados.
4) Os aspectos de flambagem e efeitos de segunda ordem considerados pelo CAD/Pilar
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamentorubensmax
O documento apresenta informações sobre projeto, dimensionamento e detalhamento de muros de arrimo de concreto armado. São descritos tipos de muros, ações atuantes, pré-dimensionamento, verificação de estabilidade, critérios de projeto e detalhamento.
Este documento apresenta conceitos sobre projeto estrutural de sapatas isoladas em concreto armado. No capítulo 1, discute-se tipos de fundações rasas como sapatas isoladas, associadas, corridas e radeiras. Explica-se a influência da rigidez da sapata no projeto e dimensionamento. Nos capítulos subsequentes, abordam-se modelos para determinação dos esforços resistentes em sapatas e exemplos de projeto para diferentes configurações de carga.
1. O documento apresenta parâmetros de projeto para alvenaria estrutural com blocos de concreto, visando disponibilizar melhores práticas para projetistas.
2. Foi realizado um levantamento junto a projetistas experientes sobre detalhes construtivos utilizados, que subsidiaram a elaboração do manual.
3. O manual aborda aspectos estruturais, como resistência mecânica, dimensionamento, detalhamento e controle da qualidade da alvenaria.
Este documento estabelece diretrizes para projeto, execução e inspeção de estruturas de aço em edifícios. Ele cobre condições gerais de projeto, dimensionamento de elementos estruturais, estados limites, fabricação e controle de qualidade. Anexos adicionais fornecem detalhes sobre materiais, ações, resistência, deformações e outros tópicos relevantes.
O documento fornece instruções sobre como utilizar o manual de projeto de lajes treliçadas do sistema CAD/TQS. Ele explica que o objetivo do manual é demonstrar passo a passo todo o fluxo de trabalho do sistema, desde a definição dos dados de entrada até a geração dos desenhos finais, devendo ser lido de forma sequencial. Também recomenda realizar o teste de instalação para verificar a correta instalação dos programas e familiarizar-se com o ambiente de trabalho.
Estrutura de concreto armado i (1 - classificação das estruturas e concepç...Luiz Fagundes
O documento discute a concepção estrutural de edifícios, definindo os principais elementos estruturais como lajes, vigas e pilares e como eles interagem para transferir cargas. Também descreve os parâmetros a serem considerados na concepção estrutural, como o projeto arquitetônico, características do solo e compatibilidade com outros sistemas do edifício.
Este documento fornece instruções sobre como usar o Editor de Entrada Gráfica de Grelhas do software Grelha-TQS para modelar estruturas de vigas e lajes. Ele descreve as convenções de desenho, como inserir barras, cargas, restrições e outros elementos estruturais, além de explicar como distribuir barras e placas para discretizar lajes.
Este documento apresenta o projeto de uma fundação tipo radier em concreto armado ou protendido para uma dissertação de mestrado. O trabalho descreve os procedimentos para análise estrutural automatizada de radieres utilizando analogia de grelha no sistema CAD/TQS e apresenta um estudo de caso comparando três exemplos reais em concreto armado e protendido.
1) O documento discute empuxos de terra, definindo empuxo como a ação horizontal produzida por um maciço de solo sobre obras em contato com ele.
2) Aborda o empuxo no repouso, definido pelas tensões horizontais calculadas para condição de repouso de um semi-espaço horizontal infinito.
3) Distingue empuxo ativo, quando o solo empurra uma estrutura, e empuxo passivo, quando uma estrutura é empurrada contra o solo.
1. O documento é uma apostila sobre dimensionamento de estruturas de concreto armado que aborda tópicos como pilares, torção, punção, lajes e fundações.
2. Pilares são elementos verticais sujeitos principalmente a compressão, mas também à flexão, cisalhamento e instabilidade. São classificados quanto à posição e esbeltez, sendo esta relacionada à possibilidade de flambagem.
3. O dimensionamento de pilares envolve verificar seções, armaduras longitudinal e transversal, considerando imperfeições, excentric
O documento descreve o funcionamento do software CAD/Lajes, com ênfase nos seguintes pontos: 1) cálculo de lajes por processo simplificado, grelha ou elementos finitos; 2) geração automática de desenhos de esforços e armaduras para lajes retangulares usando processo simplificado; 3) edição de armaduras usando o editor de esforços e armaduras.
O documento apresenta os principais recursos do software CAD/AGC para projeto de estruturas de concreto armado. Entre estes recursos estão: a geração interativa de ferros de qualquer formato; a distribuição de ferros com comprimento variável em lajes; e a identificação detalhada de ferros em corte, raios de dobra e ganchos. O software permite também a geração automática de tabelas de ferros e interface com sistemas de planejamento de corte e dobra de aço.
O documento descreve um projeto final de graduação que avalia os resultados do programa Eberick para análise estrutural. O projeto modelo analisado é um edifício residencial de 16,5m de altura com 10 unidades. O trabalho verifica se os resultados do Eberick atendem às normas brasileiras, analisando principalmente vigas e lajes do primeiro pavimento.
Este documento descreve os princípios teóricos e os métodos utilizados pelo software CAD/Lajes para o cálculo, dimensionamento e detalhamento de lajes retangulares. Apresenta um modelo simplificado para lajes de formato qualquer e detalha os processos elásticos e plásticos de cálculo de esforços, considerando diferentes tipos de vinculações e geometrias de apoio das lajes. Também aborda o cálculo de flechas, a determinação da espessura mínima, o detalhamento da armadura e os
O documento descreve o projeto de fundações para uma passagem de nível, incluindo especificações técnicas, cálculos estruturais e memoriais de engenharia. Estacas pré-moldadas de concreto foram selecionadas para suportar os pilares, levando em conta as cargas estimadas e as características do solo local. Detalhes construtivos e dimensionamentos garantem a segurança e viabilidade econômica da fundação da passagem.
1. O documento descreve o método de cálculo de esforços solicitantes em vigas, incluindo a determinação de momentos fletores, forças cortantes e momentos de torção.
2. É detalhado o dimensionamento e detalhamento estrutural das vigas quanto ao cisalhamento, flexão e torção, considerando diferentes tipos de cargas aplicadas.
3. O software CAD/Vigas é capaz de realizar análises estruturais de vigas contínuas e vinculadas a pilares, determinando os esforços nas
1) O documento apresenta um manual de comandos e funções do sistema CAD/Pilar, que é utilizado para projetar pilares de concreto armado.
2) O CAD/Pilar permite a digitação de dados de pilares, cálculo de esforços, dimensionamento de pilares e armaduras, geração de desenhos e listagens.
3) O manual descreve em detalhes cada etapa do processo de projeto de pilares utilizando o CAD/Pilar, incluindo a operação geral do sistema, menus, comandos e funções disponíveis.
1. O documento descreve o módulo de placas do software TQS para análise de estruturas de placas discretizadas por elementos finitos.
2. São apresentados os principais recursos do módulo, incluindo visualização de resultados numéricos e gráficos, além de detalhes sobre a interface gráfica e operação.
3. Os resultados são expressos em unidades de comprimento, força e ângulo, considerando diferentes sistemas de referência para barras, elementos de placa e apoios.
O documento fornece instruções sobre a instalação e configuração do software STG para projeto de lajes de concreto armado. Explica que o software deve ser instalado no computador e configurado com parâmetros padrão como resistência do concreto e dimensões das vigas. Também mostra como calcular a primeira laje, inserindo dados como dimensões, cargas e recebendo os resultados do projeto estrutural e da armadura necessária.
Este relatório apresenta simulações por elementos finitos de vasos de pressão projetados de acordo com a Norma ASME Divisão I e Divisão II para avaliar as tensões desenvolvidas. As simulações encontraram tensões máximas acima dos limites de projeto, especialmente nas aberturas e regiões de menor raio de curvatura dos tampos. Revisões adicionais são necessárias para garantir que os vasos estejam dentro dos limites de tensão permitidos pela norma.
Este documento descreve como analisar o assentamento de uma sapata de fundação usando o programa GEO5 Sapata. Ele explica como configurar os parâmetros do solo e executar a análise de assentamento usando o método edométrico. A análise mostra que o assentamento final da estrutura, 16,9 mm, satisfaz o limite de 0,60 mm estabelecido para este tipo de estrutura.
O documento apresenta o projeto estrutural de lajes maciças, incluindo dados iniciais, vínculos entre as lajes, pré-dimensionamento, cálculo de ações e momentos fletores, disposições construtivas e cálculo das armaduras. É apresentado o pré-dimensionamento das lajes considerando altura útil estimada e critérios para diâmetro mínimo, espaçamento máximo e mínimo das barras de armadura.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF
Baixar a Versão Demo do software GEO5 gratuitamente: https://www.finesoftware.com.br/download/versao-demo/
Este manual fornece instruções sobre como operar o sistema CAD/Fundações, incluindo como editar dados, processar projetos e visualizar resultados. O sistema permite projetar sapatas e blocos de concreto através de etapas como digitação de dados, pré-dimensionamento, dimensionamento, detalhamento e emissão de desenhos e listagens.
O documento descreve um programa chamado TACO desenvolvido para dimensionar estruturas de madeira de acordo com a NBR7190/1997. O programa fornece uma interface gráfica para cálculos de dimensões de seções transversais, propriedades mecânicas da madeira, combinações de cargas e verificações de resistência. O objetivo é servir como ferramenta de apoio ao ensino de estruturas de madeira.
O documento descreve o cálculo de seções em forma de "T" em vigas de concreto armado. Ele explica como calcular a largura da laje colaborante, a altura útil de comparação, e dimensionar as armaduras considerando a forma da zona comprimida (retangular ou em forma de T). O documento também fornece comentários sobre o cálculo de seções T e apresenta um exercício de dimensionamento como exemplo.
Manual No.36 - Verificação de uma Fundação em MicroestacasGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Grupo de Estacas, GEO5 Microestaca.
Baixar a Versão Demo do software GEO5 gratuitamente: https://www.finesoftware.com.br/download/versao-demo/
O documento descreve o pré-dimensionamento de elementos estruturais como lajes, vigas e pilares. Ele fornece expressões para estimar a espessura de lajes, altura de vigas e área de seção de pilares com base em parâmetros como vãos, cargas e resistência do concreto. O documento também discute requisitos mínimos de espessura e procedimentos para estimar áreas de influência e forças nos pilares.
O documento discute o pré-dimensionamento de elementos estruturais como lajes, vigas e pilares. Ele fornece expressões para estimar a espessura de lajes, altura de vigas e área de seção de pilares com base em parâmetros como vãos, cargas e resistência do concreto. O documento também discute valores mínimos de espessura para lajes e fatores para considerar excentricidades de carga no dimensionamento de pilares.
Manual No.19 - Estabilização de taludes através de estacas anti-deslizantesGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Taludes, GEO5 Estaca Anti-deslizante.
Baixar a Versão Demo do software GEO5 gratuitamente: https://www.finesoftware.com.br/download/versao-demo/
Este documento fornece um resumo dos principais recursos e funcionalidades do Editor Rápido de Armaduras do CAD/Vigas:
1) Permite editar vigas processadas pelo CAD/Vigas, alterando disposição, quantidades, bitolas e comprimentos de ferros de flexão, estribos, armadura lateral e grampos.
2) Inclui ferramentas de cálculo para dimensionar armaduras de acordo com valores de momento fletor ou cisalhamento.
3) Possibilita visualizar diagramas de momento fletor e
1. O documento apresenta os critérios de projeto para vigas projetadas pelo software CAD/Vigas.
2. São definidos parâmetros para concreto, aço, esforços, flechas, dimensões de vigas e armaduras.
3. Critérios detalhados para flexão, cisalhamento, armadura lateral, porta-estribos e representação gráfica são apresentados.
Este documento fornece instruções sobre como editar dados de vigas no software CAD/Vigas, incluindo:
1) Uma introdução sobre o programa de edição de dados de vigas;
2) Detalhes sobre os procedimentos de digitação, menus, barras de ferramentas e janelas;
3) Informações sobre como editar dados gerais do projeto, geometria dos vãos e apoios, cargas e integração com outros softwares.
1. O documento descreve os comandos e funções do software CAD/Vigas para projeto de vigas.
2. As principais etapas do CAD/Vigas incluem edição de dados de vigas, processamento, geração de desenhos e listagens, e edição gráfica.
3. O processamento envolve cálculo de esforços, dimensionamento, detalhamento e geração automática de desenhos de armaduras de vigas.
1. O documento apresenta um guia rápido de operação do software CAD/TQS para modelagem estrutural de edifícios.
2. Instruções sobre como criar um novo edifício no software, definir pavimentos, iniciar o modelador estrutural e entender conceitos básicos de operação como barras de ferramentas, lógica de comandos e atalhos de teclas.
3. Também fornece exemplos passo a passo de como inserir elementos estruturais como pilares, vigas e lajes no modelador.
Este documento apresenta um exemplo de cálculo estrutural completo de um edifício utilizando o sistema CAD/TQS. Ele inclui a modelagem estrutural, análise, dimensionamento, detalhamento e geração de desenhos desde a fundação até a cobertura. O manual fornece instruções passo a passo para utilizar as principais funções do sistema CAD/TQS para projetar estruturas de concreto armado de forma segura, eficiente e produtiva.
O documento apresenta um guia rápido de operação do software CAD/TQS para modelagem estrutural de edifícios. Ele explica como criar um novo edifício e pavimento no software, apresenta a interface do modelador estrutural e conceitos básicos de operação como barras de ferramentas, captura automática de pontos e comandos de desfazer/refazer. Também mostra como inserir elementos estruturais como pilares, vigas e lajes, além de explicar funções como edição de dados, visualização em
Este documento apresenta um resumo sobre elementos estruturais inclinados e escadas no sistema CAD/TQS. São descritos os procedimentos para lançamento de elementos inclinados, como vigas, lajes, rampas e escadas, utilizando pisos auxiliares e o modelador estrutural. Além disso, são apresentados os modelos de análise gerados pelo sistema, como pórticos e grelhas espaciais, e exemplos de dimensionamento, detalhamento e desenho de escadas.
[1] O documento apresenta um guia rápido de operação do software CAD/TQS para modelagem estrutural de edifícios, ensinando como criar novos edifícios, inserir pilares, vigas, lajes e cargas, além de editar e visualizar resultados.
[2] É explicado como definir dados do edifício e pavimentos, apresentar a interface do modelador estrutural e entender conceitos básicos de operação como barras de ferramentas, captura automática de pontos e comandos de desfazer/refazer.
O documento descreve os principais conceitos por trás do sistema CAD/TQS, incluindo a segurança e qualidade dos projetos, produtividade no processo de projeto, e diferentes modelos estruturais suportados. O foco é fornecer ao engenheiro ferramentas para projetar estruturas de concreto armado e protendido de forma eficiente e em conformidade com padrões de engenharia.
1. O documento descreve os processos e configurações necessárias para a edição de plantas e plotagem de desenhos no sistema CAD/TQS.
2. As seções abordam tópicos como tabelas de plotagem, níveis de desenho, formatos de plantas, editor de plantas, geração de tabelas de ferros, plotagem em diferentes dispositivos e conversão de formatos de arquivo.
3. O manual fornece instruções passo a passo para a configuração correta do driver de plotter, edição de plantas, geração de
1. O documento discute os conceitos básicos de desenho técnico em CAD, incluindo o que é um desenho, unidades e escala, entrada de comandos, criação de elementos geométricos e hachura.
2. É apresentado um guia completo sobre as operações e ferramentas do software CAD/TQS Editor de Aplicações Gráficas, com detalhes sobre edição de desenhos, coordenadas, menus, barras de ferramentas e janelas.
3. O documento estrutura a introdução ao software em 7 capítulos
1. O documento apresenta os procedimentos para modelagem e análise estrutural de edificações de pequeno porte utilizando o software CAD/TQS. 2. Inclui informações sobre a responsabilidade do engenheiro, características de elementos estruturais como lajes, vigas, pilares e fundações. 3. Também descreve os passos para criação do modelo geométrico e estrutural no software, análise estrutural, dimensionamento, detalhamento e geração de plantas.
1. Os sistemas CAD/TQS são um conjunto de ferramentas para cálculo, dimensionamento, detalhamento e desenho de estruturas de concreto armado e protendido.
2. O CAD/Formas é o sistema responsável pela entrada de informações geométricas e de carregamentos, bem como pela distribuição de informações para projeto de lajes, vigas, pilares e fundações.
3. Os sistemas processam sempre um lote de informações por vez, onde um lote significa a planta de formas de um pavimento no CAD/Formas,
Este documento apresenta três exemplos de processamento de projetos de fundações no sistema SISEs. O primeiro exemplo mostra a inserção de sapatas isoladas em um edifício sem elementos de fundação definidos. O segundo exemplo demonstra o processamento de um edifício com sapatas. E o terceiro exemplo trata do processamento de um edifício com blocos e estacas.
O documento discute a interação entre a estrutura de um edifício e o solo, apresentando: 1) os efeitos da rigidez da estrutura e do material de construção no comportamento do solo; 2) a influência do número de pavimentos e do sistema estrutural na rigidez do edifício; 3) como o processo construtivo afeta a uniformização dos recalques ao longo da construção.
1. O documento apresenta o Sistema de Interação Solo-Estrutura (SISEs) que auxilia engenheiros na elaboração de projetos de fundações e estruturas.
2. O SISEs determina esforços solicitantes e recalques nos elementos de fundação e estrutura com maior precisão, considerando o efeito do solo.
3. O manual descreve conceitos, operação, integração com projeto estrutural, elementos de fundação tratados, entrada e análise de dados esperada para o usuário.
Este documento fornece instruções sobre a operação do software Pórtico-TQS para geração e processamento de modelos de pórticos espaciais. Ele descreve os menus, ferramentas, modelos estruturais, critérios de análise e relatórios produzidos.
O CAD/Pilar permite editar a geometria e armaduras de pilares dimensionados, verificar seções sob novos carregamentos, e gerar curvas de iteração; ele fornece ferramentas para alterar detalhes de ferros longitudinais e transversais, recalcular seções, e gerar relatórios e desenhos atualizados.
1. O documento apresenta os critérios de projeto para dimensionamento de pilares utilizando o software CAD/Pilar. 2. Inclui seções sobre identificação do projeto, dimensionamento de seções retangulares e qualquer forma, cálculo de esforços, seleção e disposição de armaduras longitudinais e transversais. 3. Detalha procedimentos para cálculo de excentricidades, momentos de segunda ordem, combinação de cargas, entre outros parâmetros necessários para o dimensionamento estrutural de pilares.
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO MECÂNICA UNICESUMAR 52/2024
Fundações 04-teórico
1. Sumário I
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CAD/Fundações
Manual Teórico
Sumário
1. Introdução............................................................................................................... 1
1.1. Critérios de projeto ............................................................................................ 1
1.2. Sapatas isoladas ................................................................................................. 1
1.3. Bloco sobre estacas............................................................................................ 2
2. Sapatas isoladas ...................................................................................................... 3
2.1. Dimensionamento das sapatas ........................................................................... 5
2.1.1. Pré-dimensionamento das bases das sapatas............................................... 6
2.1.2. Cálculo de ho.............................................................................................. 8
2.1.3. Verificação ao deslizamento....................................................................... 9
2.1.4. Verificação da aderência da armadura........................................................ 9
2.1.5. Verificação à força cortante...................................................................... 10
2.1.6. Punção ...................................................................................................... 12
2.1.7. Limites para os esforços tangencias.......................................................... 14
2.1.8. Determinação do Momento Fletor............................................................ 14
2.1.9. Cálculo de As............................................................................................ 16
2.2. Detalhamento................................................................................................... 17
3. Blocos sobre estacas.............................................................................................. 19
3.1. Introdução a blocos sobre estacas.................................................................... 19
3.2. Método simplificado das bielas ....................................................................... 19
3.2.1. Consideração sobre a forma do pilar ........................................................ 23
3.3. Dimensionamento e detalhamento das armaduras........................................... 24
3.3.1. Bloco sobre uma estaca ............................................................................ 24
3.3.2. Bloco sobre duas estacas .......................................................................... 28
3.3.3. Bloco sobre três estacas (Triangular)........................................................ 30
3.3.4. Bloco sobre três estacas (Em linha).......................................................... 31
3.3.5. Bloco sobre quatro estacas........................................................................ 33
3.3.6. Bloco sobre cinco estacas (Retangular).................................................... 35
3.3.7. Bloco sobre cinco estacas (Pentagonal).................................................... 37
3.3.8. Bloco sobre seis estacas (Retangular)....................................................... 38
3.3.9. Bloco sobre seis estacas (Hexagonal)....................................................... 40
3.3.10. Blocos retangulares sobre sete a doze estacas ........................................ 41
4. Referências............................................................................................................ 43
2.
3. Introdução 1
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1. Introdução
O sistema CAD/Fundações processa o cálculo, dimensionamento e detalhamento de
armaduras para sapatas e blocos sobre estacas, de concreto armado, e representa
graficamente os desenhos correspondentes. O sistema é acionado através do
gerenciador principal do CAD/TQS.
Apresentam-se, neste manual, as informações técnicas para a operação correta do
sistema.
1.1. Critérios de projeto
O sistema CAD/Fundações efetua o dimensionamento e detalhamento das fundações
baseado em dois conjuntos de dados:
Critérios de dimensionamento e de detalhamento, tais como as
características dos materiais e tipos de armaduras empregadas;
Dados de geometria e de cargas específicas para um conjunto, total ou
parcial, das peças de fundações.
O primeiro conjunto, em geral, não muda dentro de um projeto e muda pouco de um
projeto para outro. Tais dados são chamados de critérios de projeto e são
armazenados nos arquivos de critérios.
1.2. Sapatas isoladas
O sistema CAD/Fundações processa o dimensionamento, detalhamento e desenho de
plantas de armação de sapatas isoladas rígidas de fundação direta.
O sistema calcula automaticamente as dimensões das sapatas desde que sejam
fornecidos dados, como as dimensões dos pilares, os esforços atuantes e a cota da
fundação.
Se desejar, o projetista poderá impor as dimensões das sapatas, com pilares
excêntricos, inclusive. Neste caso, antes de efetuar o cálculo das armaduras, o
programa verificará a estabilidade e as condições admissíveis de acordo com os
critérios de projeto.
4. 2 CAD/Fundações - Manual Teórico
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Resumidamente, como procedimento geral, é processada, numa primeira etapa, a fase
de pré-dimensionamento para obter as dimensões mínimas necessárias de segurança
da sapata e, posteriormente, é efetuada a fase de detalhamento, utilizando as
dimensões pré-dimensionadas ou impostas pelo projetista.
Toda vez que a fase de detalhamento é ativada, a fase de pré-dimensionamento é
novamente acionada, para verificar eventuais modificações que o projetista tenha
efetuado.
1.3. Bloco sobre estacas
O sistema efetua o dimensionamento da armadura necessária, o detalhamento e
desenho de plantas de armação para blocos sobre uma a doze estacas. Dependendo do
número de estacas, os blocos podem ser retangulares, pentagonais e hexagonais.
São definidos, como dados de entrada para cada bloco, a altura da fundação, as
dimensões do bloco (comprimento, largura e altura), o número de estacas, o diâmetro
das estacas e a carga normal centrada. As verificações das tensões no pilar e nas
estacas são feitas para blocos de até quatro estacas. Para blocos de cinco e seis estacas
é verificada apenas a altura útil d.
Quando as dimensões em planta do bloco não são fornecidas, elas são determinadas
em função do diâmetro das estacas e da distância mínima do eixo da estaca até a face
do bloco, definidos nos critérios de projeto.
5. Sapatas isoladas 3
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2. Sapatas isoladas
Os procedimentos para o dimensionamento e detalhamento de sapatas isoladas são
baseados na referência [1]. (Os números entre colchetes se referem às obras citadas
na bibliografia, dado no final deste manual.)
As sapatas calculadas têm suas dimensões limitadas por:
1
2
2 h c h
onde h e c são definidos de acordo com a figura abaixo:
hh
c c
A sapata é calculada admitindo-se o comportamento elástico do solo e a sua
estabilidade assegurada somente pelas forças elásticas que o solo lhe transmite através
da superfície de apoio, resultando daí uma distribuição plana de tensões na superfície
de apoio da sapata, devido às reações do solo. As tensões no solo são calculadas para
uma atuação de flexão composta oblíqua numa base resistente apenas à compressão.
Para o dimensionamento da sapata distinguem-se duas situações:
o projetista impõe as dimensões, podendo, neste caso, definir sapatas
com pilares excêntricos;
o sistema dimensiona a sapata automaticamente.
6. 4 CAD/Fundações - Manual Teórico
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Para a segunda situação, as dimensões das sapatas são calculadas de modo a obedecer
os critérios de uma relação econômica, tensões média e máxima dentro dos limites
definidos no arquivo de critérios de projeto e a armadura é calculada no domínio 3
(estado limite ultimo).
A armadura inferior é calculada para uma seção normal à superfície de apoio situada
entre as faces do pilar, a uma distância da face igual a 0,15a onde a é a dimensão do
pilar medida no sentido perpendicular à seção considerada, S.
a
0.15a
S
O cálculo da área da seção de armadura é feito como nas vigas submetidas à flexão
simples, onde o momento fletor relativo à seção é o momento calculado levando em
conta a totalidade das reações do solo agindo sobre a parte da sapata limitada pela
seção S.
Quanto ao valor da tensão atuante, é adotada uma distribuição uniforme, cujo valor
depende da opção escolhida nos critérios de projeto, descrito abaixo:
Se zero, o valor adotado é 2/3 da tensão máxima de compressão.
máxima tensão de compressão multiplicada por um coeficiente
fornecido nos critérios de projeto.
É obedecido o limite da altura útil d da seção, de modo que d não exceda 1,5 vezes a
aba c da sapata, medida perpendicularmente a ela.
Os momentos fletores calculados nas duas direções perpendiculares têm o seu valor
mínimo pelo menos igual à 1/5 do momento máximo, assim como a relação das áreas
das seções transversais das barras nas duas direções ortogonais, é, pelo menos, igual à
1/5.
7. Sapatas isoladas 5
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Em ambas as direções, as armaduras são distribuídas igualmente em toda extensão da
sapata, não havendo concentração de armadura na região sob o pilar.
São verificadas as condições de resistência ao esforço cortante e punção.
2.1. Dimensionamento das sapatas
O dimensionamento das sapatas é efetuado através de um processo iterativo, cujos
passos são descritos, resumidamente, a seguir:
a.)- Baseado em uma relação econômica entre os lados e nas condições de
estabilidade, é feito um pré-dimensionamento dos lados da sapata,
conforme descrito em 2.1.1.;
b.)- As tensões no solo são determinadas para uma distribuição linear de
tensões em flexão composta normal e material não resistente à tração.
São determinadas a percentagem da área comprimida, a tensão máxima
de compressão e a tensão média;
c.)- É calculada a altura útil d e altura da sapata h de modo a satisfazerem as
seguintes condições:
c.1.)- Seção retangular atuando no domínio 3;
c.2.)-
4
4
pilsap
pilsap
yy
h
xx
h
h
d.)- É efetuado o cálculo de ho, conforme descrito em 2.1.2.
e.)- É calculado o volume e o peso próprio da sapata.
f.)- São feitas as verificações ao tombamento e ao deslizamento para as
direções x e y. Se as condições de segurança ao tombamento e ao
deslizamento não forem satisfeitas, as dimensões da sapata nas direções
correspondentes são aumentadas de 5 cm e repetem-se os passos de b a
f.
8. 6 CAD/Fundações - Manual Teórico
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g.)- São feitas as verificações da tensão máxima de compressão e da
percentagem máxima de área comprimida. Se tais condições não forem
satisfatórias, as dimensões da sapata são aumentadas de 5 cm e repetem-
se os passos de b a g.
2.1.1. Pré-dimensionamento das bases das sapatas
X sap
Ysap
"Colar"
Ypil
X pil
São estabelecidas as condições:
a.)- relação econômica
X X Y Ysap pil sap pil
b.)- tensão no solo menor que a tensão admissível, considerando-se apenas a
força normal
X Y
N PP
sap sap
adm
9. Sapatas isoladas 7
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onde:
N = força normal no centro do pilar
adm = tensão admissível no solo
PP = peso próprio da sapata
Na primeira iteração adota-se PP = N (com = 0.1). Nas demais
iterações, o valor PP é calculado em função do volume da sapata.
Resulta:
adm
sapsap
N
KKYX
1
onde
c.)- Segurança ao tombamento
tomb
fundaçãoxx
sap
x
sap
x C
hFHM
X
PPexc
X
N
Tomb
22
tomb
fundaçãoyy
sap
y
sap
y C
hFHM
Y
PPexc
Y
N
Tomb
22
onde:
Mx e My os momentos fletores totais em relação à base da sapata;
Ctomb coeficientes de segurança ao tombamento;
Xsap e Ysap são as dimensões nas direções x e y da sapata
respectivamente;
10. 8 CAD/Fundações - Manual Teórico
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N força normal no centro do pilar;
hfundação é a altura total da fundação;
FHX e FHY são as forças horizontais nas direções x e y respectivamente;
excx e excy são as exentricidades nas direções x e y do topo da sapata
respectivamente;
PP peso próprio da sapata.
d.)- dimensão mínima da base e da altura = critérios de projeto
2.1.2. Cálculo de ho
ho
h
c
No cálculo de ho admite-se = 30º:
tg
h h
c
h h c tg
0
0
Devem ser satisfeitas as seguintes condições adicionais:
3
0
h
mínimohparaprojetodeCritérios
ho
11. Sapatas isoladas 9
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2.1.3. Verificação ao deslizamento
desl
x
a
x c
FH
cPPN
Desliz
desl
y
a
y c
FH
cPPN
Desliz
onde:
ca = coeficiente de atrito solo-concreto;
cdesl = coeficiente de segurança ao deslizamento;
FHx e FHy l = forças horizontais nas direções x e y respectivamente.
2.1.4. Verificação da aderência da armadura
A relação a verificar é dada por:
bud ndV 9.01
onde:
V1d = esforço cortante de cálculo relativo à seção de referência S1
(por unidade de largura)
n = número de barras por unidade de largura
= diâmetro da barra de aço
d = altura útil
bu = 3 2
6.1 cdf (fcd emKgf/cm²) para barras de alta aderência.
12. 10 CAD/Fundações - Manual Teórico
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2.1.5. Verificação à força cortante
As sapatas são dimensionadas sem armadura de cisalhamento, mas é verificada a
resistência ao esforço cortante de acordo com CEB - Comiteé Europeán du Beton -
descrito em [1], resumidos a seguir.
Seção considerada para verificação ao esforço cortante:
d
d/2
c
max
Verificação ao esforço cortante de uma seção de sapata genérica:
13. Sapatas isoladas 11
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Onde:
BS = SapX; BP = PilX; HS = SapY; HP = PilY;
2
12
d
XX
PilYX
X
PilYSapY
B
3
1
3
torecobrimenH
X
X
HHd xx 0
1
2
0
25,1 Xd
Área para o cálculo do esforço cortante:
2
2
*3*.
X
SapYBV COMPRESSÃOMÁXk
14. 12 CAD/Fundações - Manual Teórico
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Área crítica para o cálculo da tensão de cisalhamento devido à cortante:
dBAcrit 3
Tensão de cisalhamento na seção crítica:
crit
fk
d
A
V
*
1
Adota-se a maior tensão entre B1, B2, B3 e B4
2.1.6. Punção
Verificação da tensão resistente ao puncionamento sem armadura de cisalhamento.
45 graus
15. Sapatas isoladas 13
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A tensão máxima de cisalhamento é dada por:
X
xVX
critP
d
XP
J
daM
A
P
0
,
*2
***4.1
Y
yVY
critP
d
YP
J
dbM
A
P
0
,
*2
***4.1
Onde:
dP = resultante de projeto das pressões do solo fora do perímetro crítico
(conforme definido pelo tronco de perímetro cujas superfícies laterais
partem das faces do pilar com inclinação de 45º) – NB 1/78
critPA = área da seção critica = )22 dbad
0J = Momento polar de inércia da seção crítica:
6
***3
6
*
6
*
233
0
dPilXdPilYddPilXddPilXd
J X
6
***3
6
*
6
*
233
0
dPilYdPilXddPilYddPilYd
J Y
γv = coeficiente adimensional
db
da
VX
3
2
1
1
1
da
db
VY
3
2
1
1
1
16. 14 CAD/Fundações - Manual Teórico
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2.1.7. Limites para os esforços tangencias
As tensões limites são dadas por:
22
2222
PilYSapYPilXSapX
Cmáx
c
d
máx
2 sapatas flexíveis
c
ck
d
f
0.1lim,
25.1
d
cmáx
sapatas semi-rígidas
c
ckmáx
d
f
d
c
2
5lim,
5.1
5.1
1
d
cmáx
sapatas rígidas
c
ck
d
f
0.2lim,
Nomenclaturas utilizadas nas listagens do processamento:
TAUD – Tensão cisalhamento
TAUP – Tensão punção
TAUL – Tensão limite
2.1.8. Determinação do Momento Fletor
Temos três processos distintos para determinação do momento fletor atuante na
sapata que estão descritos abaixo.
17. Sapatas isoladas 15
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Método convencional
Método dos consolos trapezoidais
18. 16 CAD/Fundações - Manual Teórico
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Método da projeção tensão do pilar no solo ( ângulo 90º )
2.1.9. Cálculo de As
Há duas opções: cálculo à flexão como seção trapezoidal e como bloco rígido.
O cálculo da flexão é feito no estado limite último (domínio 3), como já explicado
antes, para uma seção de formato trapezoidal, como pode ser visto na figura 2.6..
19. Sapatas isoladas 17
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AA
d
x
Corte A-A
Area comprimida
(Secao trapezoidal)
O cálculo como bloco rígido é feito conforme a fórmula abaixo:
d
M
Z
f
Z
A d
d
yd
d
s
onde
85.0
onde:
Md = Momento fletor atuante na direção considerada
d = Altura útil da sapata
2.2. Detalhamento
Os critérios para o detalhamento da armadura são:
a.)- Armadura principal
A armadura principal é distribuída nas direções X e Y da sapata. É
formada por ferros retos dobrados nas extremidades e com patas
"levantadas" até a altura H0.,para efeito de ancoragem.
20. 18 CAD/Fundações - Manual Teórico
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b.)- Ferros de arranque
A quantidade e a disposição das barras de arranque são fornecidas nos
dados, cabendo ao sistema a tarefa de representá-las graficamente e
computá-las nas respectivas listas de ferro.
c.)- Estribos
De modo análogo aos ferros de arranque, são fornecidos nos dados.
d.)- Reforços nos cantos
Nos critérios de projeto devem ser fornecidos:
d.1.)- a bitola a partir da qual o sistema deve indicar o reforço nos
cantos.
d.2.)- a bitola para o reforço.
d.3.)- comprimento horizontal do reforço
e.)- Armadura superior
Não é calculada nem detalhada.
21. Blocos sobre estacas 19
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3. Blocos sobre estacas
3.1. Introdução a blocos sobre estacas
A verificação das tensões nos blocos de concreto e o dimensionamento das armaduras
é baseado no método simplificado das bielas. Os procedimentos adotados são
descritos conforme [2], apresentados, resumidamente, a seguir.
3.2. Método simplificado das bielas
O método das bielas admite como modelo resistente, no interior dos blocos de
concreto, uma treliça espacial (ou plana no caso, nos casos de blocos de uma ou duas
estacas), onde as barras comprimidas são resistidas pelo concreto e as barras
tracionadas pela armadura de aço.
A geometria adotada é baseada na proposta de Blévot, que é simples e tem apoio
experimental.
Através de um modelo de um bloco sobre duas estacas, esquematizado na figura
abaixo, apresentam-se os conceitos básicos, e os elementos necessários para o
formulário para blocos constituídos de uma até seis estacas, apresentados adiante.
d
a
= = = =
Qd
e
Vd Vd
22. 20 CAD/Fundações - Manual Teórico
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A seguinte notação é adotada:
a = lado do pilar quadrado
e = distância entre os eixos das estacas
d = altura útil do bloco
Qd = força normal de compressão no pilar
Vd = reação na estaca
Ap = área do pilar
Ae = área de uma estaca
= ângulo das bielas com o eixo horizontal
As = área de aço da armadura de tração
As áreas das seções transversais das bielas são:
sen
2
,
p
pbie
A
A (junto ao pilar)
e
sen, eebie AA (junto às estacas)
Pelo equilíbrio de forças, junto ao pilar e junto às estacas, as tensões de compressão
nas bielas inclinadas são:
22,,
*
*6
sin PILYPILX
MX
A
Q
p
d
nfpXbiecd
23. Blocos sobre estacas 21
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22,,
*
*6
sin PILXPILY
MY
A
Q
p
d
nfpYbiecd
2,,
sin2
e
nfebiecd
A
FE
Sendo:
PPQAX
I
MY
AY
I
MX
FE decg
Yestaca
ecg
Xestaca
FE = Força normal Equivalente total para dimensionamento, que
provoca o mesmo efeito das ações (compressão e flexões concomitantes), na(s)
estaca(s) mais solicitada(s), dentre todos os casos de carregamento. Peso próprio está
incluso;
IXestaca = Momento de inércia da estaca com relação ao Ycg;
IYestaca = Momento de inércia da estaca com relação ao Xcg;
Ycg = Distância da(s) estaca(s) mais afastada(s), em relação ao centro
de gravidade do bloco na direção y;
Xcg = Distância da(s) estaca(s) mais afastada(s), em relação ao centro
de gravidade do bloco na direção x;
γf = Coeficiente de majoração de cargas;
γn = Coeficiente de majoração de esforços.
A tensão limite nas bielas é dada por:
c
ckr
ecd
fk
lim,
onde:
e = coeficiente de majoração em função do número de estacas
kr = coeficiente de minoração devido ao efeito Rüsch
24. 22 CAD/Fundações - Manual Teórico
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c = coeficiente de minoração da resistência do concreto
fck = resistência característica do concreto
Para o coeficiente e, obtido a partir dos ensaios de Blévot, Machado [2] recomenda
os seguintes valores:
- para blocos de duas estacas: e = 1.4
- para blocos de três estacas: e = 1.75
- para blocos de quatro estacas: e = 2.1
O coeficiente e, bem como os demais usados no cálculo da tensão limite, são
informados pelo projetista no arquivo de critérios de projeto. Para atingir as condições
de segurança, as tensões de compressão nas bielas devem satisfazer as relações:
cd,bie,p < cd,lim
cd,bie,e < cd,lim
Para blocos que possuem estacas em linha e/ou de uma estaca o CAD/Fundações
verifica a tração nas estacas para o momento atuante em torno da linha das estacas,
mas não calcula esta armadura de tração. A tensão de tração deve satisfazer a relação:
estctdiesttd f inf,,,,
A tensão limite de tração na estaca:
3,,
32
e
nfiesttd
M
N
Sendo:
M = momento em torno da linha de estacas ou o maior momento no
bloco de uma estaca;
25. Blocos sobre estacas 23
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N = Número de estacas da linha de estacas;
estctdf inf,, = resistência à tração inferior;
c
ck
estctd
f
f
3/2
inf,, fck está limitado em 1800 tf/m2
3.2.1. Consideração sobre a forma do pilar
O formulário apresentado, nos itens a seguir, é válido para pilar de seção transversal
quadrada de lado a. Para pilares de seção retangular, dependendo da opção informada
no arquivo de critérios de projeto de blocos, o sistema pode adotar:
- o lado do quadrado de área equivalente (válido para todos os tipos
de blocos)
- seção retangular real (válido para blocos de duas estacas e blocos
retangulares de quatro, cinco e seis estacas). Neste caso, a
geometria das bielas é estabelecida usando-se a seção real do pilar,
conforme ilustrado na fig. 3.2.
- nenhuma: a dimensão a é ignorada nas fórmulas da armadura de
tração e no cálculo do ângulo .
26. 24 CAD/Fundações - Manual Teórico
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3.3. Dimensionamento e detalhamento das
armaduras
Nos itens a seguir, apresentam-se as expressões para a determinação das tensões de
compressão nas bielas, o cálculo dos limites da altura útil, o cálculo da armadura
principal e as informações sobre detalhamento das armaduras para blocos de uma até
seis estacas.
Para o cálculo do limite da altura útil adota-se 45º < < 55º, onde é o ângulo da
biela com o plano horizontal.
Para cada tipo de bloco, o detalhamento das armaduras é governado pelas opções
informadas pelo projetista no arquivo de critérios de projeto.
No Manual do Usuário são apresentados vários exemplos de blocos detalhados pelo
sistema.
3.3.1. Bloco sobre uma estaca
a.)- Compressão na biela:
p
d
nfpbiecd
A
Q
,,
e
nfebiecd
A
FE
,,
b.)- Limite da altura útil:
aad b 75.0min
ba = Largura do bloco paralelo a direção de “a”.
c) Verificação de tração na estaca:
3,,
32
e
nfiesttd
M
27. Blocos sobre estacas 25
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d.)- Determinação da armadura de tração As no bloco (em cada direção):
a
fd
FE
A e
yd
nfs
8
e = Diâmetro da estaca
e) Determinação da armadura de fendilhamento:
→ Para maior segurança na transferência de tensões, o cálculo e
detalhamento da necessidade de armadura para fendilhamento e
cintamento em bloco sobre 1 estaca será sempre efetuada.
Se o contorno do bloco e pilar forem homotéticos:
2
/260 cmkgf
YX
YX
f
PilarPilar
BlocoBloco
cdÚLTIMO
Senão:
2
3 /210 cmkgf
YX
YX
f
PilarPilar
BlocoBloco
cdÚLTIMO
De acordo com a NBR6118 – 2003 (item 21.2.1), esta tensão última passa a
ser determinada por:
cd
C
C
cdÚLTIMO
f
A
A
f 3,3
0
1
Onde:
Ac0 = área reduzida, carregada uniformemente (pilar);
Ac1 = área máxima, de mesma forma e c.g. que Ac0;, inscrita na área Ac2;
28. 26 CAD/Fundações - Manual Teórico
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Ac0 = área total, situada no mesmo plano de Ac0;
Tensão no pilar:
PilarPilar
nf
Pilar
YX
N
Se hBloco ≤ XBloco :
nf
PilarBloco
yd
fendilhamSx N
d
XX
f
A
28,0
.,
Senão:
nf
Bloco
Pilar
yd
fendilhamSx N
X
X
f
A
1
28,0
.,
Se hBloco ≤ YBloco :
nf
PilarBloco
yd
fendilhamSy N
d
YY
f
A
28,0
.,
Senão:
nf
Bloco
Pilar
yd
fendilhamSy N
Y
Y
f
A
1
28,0
.,
Se ÚltimaPilar :
Armadura para Fendilhamento
Coloca +
Armadura de Cintamento
29. Blocos sobre estacas 27
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Estaca
yd
Estaca
últimaPilarCINTAMENTO A
f
A
As
%6,0
7,1
→
CINTAMENTOfendilhamTotal AsAsAs .
As opções de armaduras para combater o fendilhamento são:
1) Asfendilham. e Ascintamento por armadura de fretagem;
2) Asfendilham. adicionada nas armaduras principais e Ascintamento para
armadura lateral;
3) Asfendilham. e Ascintamento para armadura lateral;
30. 28 CAD/Fundações - Manual Teórico
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e.)- Armadura principal: constituída de estribos retangulares de dois ramos
nas direções x e y, com área As.
f.)- Armadura lateral ou "pele": constituída de estribos retangulares de dois
ramos, cuja área de ferro é uma porcentagem de As, estabelecida no
arquivo de critérios de projeto.
3.3.2. Bloco sobre duas estacas
a.)- Compressão nas bielas:
22,,
*
*6
sin PILYPILX
MX
A
Q
p
d
nfpXbiecd
22,,
*
*6
sin PILXPILY
MY
A
Q
p
d
nfpYbiecd
2,,
sin2
e
nfebiecd
A
FE
b.)- Limites da altura útil e ângulo :
2
50.0min
a
ed
2
71.0max
a
ed
42
tg
ae
d
31. Blocos sobre estacas 29
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c) Verificação de tração na estaca:
3,,
2
32
e
nfiesttd
M
d.)- Determinação da armadura de tração As:
24
a
e
fd
FE
A
yd
nfs
e.)- Armadura principal: distribuída, com área As e, conforme selecionado
no arquivo de critérios de projeto, pode ter os seguintes tipos:
- Distribuída uniforme, com dobra de 90º
- Distribuída uniforme, com gancho de 90º
- Distribuída uniforme, com gancho semi-circular
- Distribuída uniforme, em U
f.)- Armadura transversal: constituída de estribos de dois ramos, com área
estabelecida em função de porcentagem de As, informada no arquivo de
critérios de projeto.
g.)- Armadura lateral ou "pele": conforme os critérios de projeto -
instalação, a área é estabelecida como porcentagem de As e pode ser:
- Fechada
- Aberta
- Aberta com gancho de 90º
h.)- Armadura de porta-estribo: área estabelecida como porcentagem de As,
informada no arquivo de critérios de projeto.
32. 30 CAD/Fundações - Manual Teórico
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3.3.3. Bloco sobre três estacas (Triangular)
a.)- Compressão nas bielas:
22,,
*
*6
sin PILYPILX
MX
A
Q
p
d
nfpXbiecd
22,,
*
*6
sin PILXPILY
MY
A
Q
p
d
nfpYbiecd
2,,
sin3
e
nfebiecd
A
FE
b.)- Limites da altura útil e ângulo :
2
58.0min
a
ed
2
825.0max
a
ed
a
e
d
3.0
3
3
tg
onde ( a ) é o menor dos três valores abaixo:
ypil
xpil
ypilxpil
a
a
aa
a
5.1
5.1
22
c.)- A armadura de tração As, para cada lado, é dada por:
33. Blocos sobre estacas 31
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29
a
e
fd
FE
A
yd
nfs
d.)- Armadura principal: conforme escolhido no arquivo de critérios de
projeto, podem ser:
- Concentrada perimetralmente
- Concentrada sobre as estacas, dobra de 90º
- Concentrada sobre as estacas, gancho de 90º
- Concentrada sobre as estacas, gancho semi-circular
e.)- A armadura concentrada sobre as estacas é colocada paralela aos lados
do bloco. A armadura concentrada sobre as estacas e a armadura
concentrada perimetralmente são complementadas com uma malha
ortogonal cuja área é estabelecida em função de porcentagem de As,
informada nos critérios de projeto, cujo valor mínimo é 20%.
f.)- Armadura de suspensão - malha: conforme escolhido no arquivo de
critérios de projeto, pode ser em U, em U com gancho, estribo ou duplo
U.
g.)- Armadura lateral ou "pele": conforme escolhido no arquivo de critérios
de projeto, pode ser perimetral, com área estabelecida como
porcentagem de As, ou não existir.
3.3.4. Bloco sobre três estacas (Em linha)
a.)- Compressão nas bielas:
22,,
*
*6
sin PILYPILX
MX
A
Q
p
d
nfpXbiecd
22,,
*
*6
sin PILXPILY
MY
A
Q
p
d
nfpYbiecd
34. 32 CAD/Fundações - Manual Teórico
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2,,
sin3
e
nfebiecd
A
FE
b.)- Limites da altura útil e ângulo :
4
min
a
ed
4
428.1max
a
ed
4
tg
a
e
d
onde ( a ) é o menor dos três valores abaixo:
ypil
xpil
ypilxpil
a
a
aa
5.1
5.1
22
c) Verificação de tração na estaca:
3,,
3
32
e
nfiesttd
M
d.)- A armadura de tração As, para cada lado, é dada por:
43
a
e
fd
FE
A
yd
nfs
e.)- Armadura principal: conforme escolhido no arquivo de critérios de
projeto, pode ser:
- Distribuída uniforme, dobra de 90º
- Distribuída uniforme, gancho de 90º
35. Blocos sobre estacas 33
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- Distribuída uniforme, gancho semi-circular
- Distribuída uniforme, em U
f.)- A armadura concentrada sobre as estacas é colocada paralela aos lados
do bloco. A armadura concentrada sobre as estacas e a armadura
concentrada perimetralmente são complementadas com uma malha
ortogonal cuja área é estabelecida em função de porcentagem de As,
informada nos critérios de projeto, cujo valor mínimo é 20%.
g.)- Armadura lateral ou "pele": conforme escolhido no arquivo de critérios
de projeto, pode ser fechada, reta ou reta com gancho 90º.
3.3.5. Bloco sobre quatro estacas
a.)- Compressão nas bielas:
22,,
*
*6
sin PILYPILX
MX
A
Q
p
d
nfpXbiecd
22,,
*
*6
sin PILXPILY
MY
A
Q
p
d
nfpYbiecd
2,,
sin4
e
nfebiecd
A
FE
b.)- Limites da altura útil e ângulo :
2
71.0min
a
ed
2
max
a
ed
36. 34 CAD/Fundações - Manual Teórico
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22
2
2
2
tg
a
e
d
c.)- A armadura de tração As, em cada direção e para cada lado, é dada por:
28
a
e
fd
FE
A
yd
nfs
d.)- Armadura principal: conforme escolhido no arquivo de critérios de
projeto, pode ser :
- Distribuída uniforme, dobra de 90º
- Distribuída uniforme, gancho de 90º
- Distribuída uniforme, gancho semi-circular
- Distribuída uniforme, em U
- Concentrada perimetralmente
- Concentrada sobre estacas, dobra de 90º
- Concentrada sobre estacas, gancho de 90º
- Concentrada sobre estacas, gancho semi-circular
e.)- A armadura concentrada sobre as estacas é colocada paralela aos lados
do bloco. A armadura concentrada sobre as estacas e a armadura
concentrada perimetralmente são complementadas com uma malha
ortogonal. No arquivo de critérios de projeto devem ser informadas as
porcentagens da área da armadura principal (p1) e da área da armadura
de suspensão - malha (p2), em função de As, conforme abaixo:
Armadura principal p1 (%) p2 (%) p1+p2 (%)
Distribuída uniforme 100 0
Concentrada perimetralmente 100 30
Concentrada sobre estacas 75 15 100
f.)- Armadura de suspensão - malha: conforme escolhido no arquivo de
critérios de projeto, tem opções diferentes para as duas configurações da
armadura principal.
37. Blocos sobre estacas 35
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Se a opção selecionada na armadura principal for “Concentrada” as
opções para armadura de suspensão serão: em U, em U com gancho,
estribo ou duplo U.
Se a opção selecionada na armadura principal for “Distribuída” as
opções para armadura de suspensão serão: Não há, em U, em U com
gancho, estribo, duplo U ou em U invertido com gancho.
g.)- Armadura lateral ou "pele": conforme escolhido no arquivo de critérios
de projeto, pode ser: não há, perimetral, estribo ou duplo U.
3.3.6. Bloco sobre cinco estacas (Retangular)
a.)- Compressão nas bielas:
22,,
*
*6
sin PILYPILX
MX
A
Q
p
d
nfpXbiecd
22,,
*
*6
sin PILXPILY
MY
A
Q
p
d
nfpYbiecd
2,,
sin5
e
nfebiecd
A
FE
b.)- Limites da altura útil e ângulo :
2
71.0min
a
ed
2
max
a
ed
38. 36 CAD/Fundações - Manual Teórico
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22
2
2
2
tg
ae
d
c.)- A armadura de tração As, em cada direção e para cada lado, é dada por:
210
a
e
fd
FE
A
yd
nfs
d.)- Armadura principal: conforme escolhido no arquivo de critérios de
projeto, pode ser :
- Distribuída uniforme, dobra de 90º
- Distribuída uniforme, gancho de 90º
- Distribuída uniforme, gancho semi-circular
- Distribuída uniforme, em U
- Concentrada perimetralmente
- Concentrada sobre estacas, dobra de 90º
- Concentrada sobre estacas, gancho de 90º
- Concentrada sobre estacas, gancho semi-circular
e.)- A armadura concentrada sobre as estacas é colocada paralela aos lados
do bloco. A armadura concentrada sobre as estacas e a armadura
concentrada perimetralmente são complementadas com uma malha
ortogonal. No arquivo de critérios de projeto devem ser informadas as
porcentagens da área da armadura principal (p1) e da área da armadura
de suspensão - malha (p2), em função de As, conforme abaixo:
Armadura principal p1 (%) p2 (%) p1+p2 (%)
Distribuída uniforme 100 0
Concentrada perimetralmente 100 40
Concentrada sobre estacas 75 15 100
f.)- Armadura de suspensão - malha: conforme escolhido no arquivo de
critérios de projeto, tem opções diferentes para as duas configurações da
armadura principal.
39. Blocos sobre estacas 37
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Se a opção selecionada na armadura principal for “Concentrada” as
opções para armadura de suspensão serão: em U, em U com gancho,
estribo ou duplo U.
Se a opção selecionada na armadura principal for “Distribuída” as
opções para armadura de suspensão serão: Não há, em U, em U com
gancho, estribo, duplo U ou em U invertido com gancho.
g.)- Armadura lateral ou "pele": conforme escolhido no arquivo de critérios
de projeto, pode ser: não há, estribo ou duplo U.
3.3.7. Bloco sobre cinco estacas (Pentagonal)
a.)- Compressão nas bielas: não é necessária a verificação desde que:
maxmin ddd
b.)- Limites da altura útil e ângulo :
2
85.0min
a
ed
4.3
2.1max
a
ed
c.)- A armadura de tração As, para cada lado, é dada por:
4.35
725.0 a
e
fd
FE
A
yd
nfs e As,malha = 1/4 * As
d.)- Armadura principal: conforme escolhido no arquivo de critérios de
projeto, podem ser :
- Concentrada perimetralmente
- Concentrada sobre estacas, dobra de 90º
- Concentrada sobre estacas, gancho de 90º
- Concentrada sobre estacas, gancho semi-circular
40. 38 CAD/Fundações - Manual Teórico
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e.)- A armadura concentrada sobre as estacas é colocada paralela aos lados
do bloco. A armadura concentrada sobre as estacas e a armadura
concentrada perimetralmente são complementadas com uma malha
ortogonal. No arquivo de critérios de projeto devem ser informadas as
porcentagens da área da armadura principal (p1) e da área da armadura
de suspensão - malha (p2), em função de As, conforme abaixo:
Armadura principal p1 (%) p2 (%) p1+p2 (%)
Concentrada perimetralmente 100 40
Concentrada sobre estacas 72.5 27.5 100
]f.)- Armadura de suspensão - malha: conforme escolhido no arquivo de
critérios de projeto, pode ser em U, em U com gancho, estribo ou duplo
U.
g.)- Armadura lateral ou "pele": conforme escolhido no arquivo de critérios
de projeto, pode ser perimetral, com área estabelecida como
porcentagem de As, ou não existir.
3.3.8. Bloco sobre seis estacas (Retangular)
a.)- Compressão nas bielas: não é necessária a verificação desde que:
maxmin ddd
b.)- Limites da altura útil e ângulo :
4
43.1max
a
ed
4
min
a
ed
c.)- A armadura de tração As, para cada direção e cada lado, sobre cada linha
de estacas é dada por:
41. Blocos sobre estacas 39
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21246
,,
a
e
fd
FE
A
a
e
fd
FE
A
yd
nfmenors
yd
nfmaiors
d.)- Armadura principal: conforme escolhido no arquivo de critérios de
projeto, pode ser :
- Distribuída uniforme, dobra de 90º
- Distribuída uniforme, gancho de 90º
- Distribuída uniforme, gancho semi-circular
- Distribuída uniforme em U
- Concentrada sobre estacas, dobra de 90º
- Concentrada sobre estacas, gancho de 90º
- Concentrada sobre estacas, gancho semi-circular
e.)- A armadura concentrada sobre as estacas é colocada paralela aos lados
do bloco. A armadura concentrada sobre as estacas e a armadura
concentrada perimetralmente são complementadas com uma malha
ortogonal. No arquivo de critérios de projeto devem ser informadas as
porcentagens da área da armadura principal (p1) e da área da armadura
de suspensão - malha (p2), em função de As, conforme abaixo:
Armadura principal p1 (%) p2 (%) p1+p2 (%)
Distribuída uniforme 100 0
Concentrada perimetralmente 100 50
Concentrada sobre estacas 75 15 100
f.)- Armadura de suspensão - malha: conforme escolhido no arquivo de
critérios de projeto, tem opções diferentes para as duas configurações da
armadura principal.
Se a opção selecionada na armadura principal for “Concentrada” as
opções para armadura de suspensão serão: em U, em U com gancho,
estribo ou duplo U.
Se a opção selecionada na armadura principal for “Distribuída” as
opções para armadura de suspensão serão: Não há, em U, em U com
gancho, estribo, duplo U ou em U invertido com gancho.
42. 40 CAD/Fundações - Manual Teórico
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g.)- Armadura lateral ou "pele": conforme escolhido no arquivo de critérios
de projeto, pode ser: não há, estribo ou duplo U.
3.3.9. Bloco sobre seis estacas (Hexagonal)
a.)- Compressão nas bielas: não é necessária a verificação desde que:
maxmin ddd
b.)- Limites da altura útil:
4
min
a
ed
4
43.1max
a
ed
c.)- Determinação da armadura de tração As:
46
a
e
fd
Q
A
yd
d
nfs
d.)- Armadura principal: conforme escolhido no arquivo de critérios de
projeto, pode ser :
- Concentrada perimetralmente
- Concentrada sobre estacas, dobra de 90º
- Concentrada sobre estacas, gancho de 90º
- Concentrada sobre estacas, gancho semi-circular
e.)- A armadura concentrada sobre as estacas é colocada paralela aos lados
do bloco. A armadura concentrada sobre as estacas e a armadura
concentrada perimetralmente são complementadas com uma malha
ortogonal. No arquivo de critérios de projeto devem ser informadas as
porcentagens da área da armadura principal (p1) e da área da armadura
de suspensão - malha (p2), em função de As, conforme abaixo:
43. Blocos sobre estacas 41
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Armadura principal p1 (%) p2 (%) p1+p2 (%)
Concentrada perimetralmente 100 50
Concentrada sobre estacas 75 25
f.)- Armadura de suspensão - malha: conforme escolhido no arquivo de
critérios de projeto, pode ser em U, em U com gancho, estribo ou duplo
U.
g.)- Armadura lateral ou "pele": conforme escolhido no arquivo de critérios
de projeto, pode ser perimetral, com área estabelecida como
porcentagem de As, ou não existir.
3.3.10. Blocos retangulares sobre sete a doze estacas
a.)- Compressão nas bielas: não é necessária a verificação desde que:
ad
b.)- A armadura de tração As, para cada direção e cada lado, é dada pelo
dimensionamento a flexão simples considerando o momento fletor Md
calculado pelas seguintes fórmulas abaixo (para cada direção):
Nestes casos é necessário fazer uma melhor verificação das armaduras
devido a geometria do pilar que, geralmente, assume proporções
significativas perante as dimensões do bloco.
iifyd xNM
iifxd yNM
onde:
f = coeficiente de majoração da carga atuante
Mxd, Myd = momentos fletores em cada direção
Ni = esforço em cada estaca i
xi, yi = coordenada da estaca i em relação ao CG do bloco
44. 42 CAD/Fundações - Manual Teórico
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c.)- Armadura principal é única:
- Distribuída uniformemente, gancho 90º.
- Distribuída uniformemente, em U.
d.)- A armadura é distribuída uniformemente, com "patas" (ou em forma de
U).
e.)- Armadura de porta-estribo: é adotado conforme o valor da porcentagem
sobre As da armadura principal.
f.)- Armadura de suspensão – malha: conforme escolhido no arquivo de
critérios de projeto pode ser: não há, estribo, duplo U ou U invertido
com gancho.
g.)- Armadura lateral ou "pele": pode ser em estribos ou duplo U.
h.)- É adotada armadura mínima igual a 0.10% da seção em cada direção.
i.)- Os valores de Dmin, Dmax e teta são calculados de forma aproximada.
São valores médios considerando as distâncias de cada estaca ao centro
do bloco. Servem apenas como ordem de grandeza.
45. Referências 43
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4. Referências
[1] Santos, Lauro Modesto dos
Notas do Curso de Edifícios de Concreto Armado
FDTE, São Paulo, 1984.
[2] Machado, Claudinei Pinheiro
Notas do Curso de Edifícios de Concreto Armado
FDTE, São Paulo, 1984.
[3] Montoya, P. Jimenez - Messeguer, A. Garcia - Cabré, F. Morán
Hormigón Armado
Editora Gustavo Gilli, Barcelona, 1973.
46. TQS Informática Ltda
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