1) O documento descreve os procedimentos para ancoragem e emendas de barras da armadura de concreto armado, incluindo cálculo da tensão de aderência, comprimento de ancoragem e tipos de ganchos.
2) É apresentado o cálculo do comprimento básico de ancoragem considerando a tensão de aderência e o diâmetro da barra.
3) Vários fatores podem reduzir o comprimento de ancoragem necessário, como o uso de ganchos, barras transversais, maior cobrimento e pressão trans
Resolução da lista de exercícios 1 complementos de rm-7Eduardo Spech
Este documento fornece exemplos de exercícios sobre resistência dos materiais, incluindo cálculos de tensões, alongamentos e determinação de áreas de seção transversal de barras sob cargas axiais. Resolve exemplos como determinar tensões em diferentes trechos de uma barra sob múltiplas forças, calcular alongamentos em barras elásticas e dimensionar perfis estruturais.
O documento discute flexão pura em vigas. Apresenta as equações para calcular o momento fletor M e tensões normais σ em uma viga sob flexão pura. Explica como calcular o módulo de resistência W para diferentes formas de seção, que é usado para determinar σmax. Fornece exemplos de cálculos de M, σ e dimensionamento de vigas.
1. O documento discute cisalhamento transversal em vigas, apresentando a relação entre esforço cortante e tensão cisalhante.
2. Apresenta a fórmula para calcular tensão cisalhante em seções retangulares e suas limitações.
3. Inclui dois exemplos numéricos ilustrando cálculos de momento de inércia, momento estático, esforço cortante e tensão cisalhante em pontos de viga.
Solução listaexercicios 1º bimestre_2-2016_concretoiiroger forte
Este documento apresenta três exercícios de dimensionamento de vigas de concreto armado. O primeiro exercício determina a armadura necessária para uma viga retangular submetida a momento fletor. O segundo exercício calcula a armadura para uma viga biapoiada sob dois carregamentos diferentes. O terceiro exercício dimensiona a armadura de uma viga apoiada em uma extremidade e engastada na outra.
1) O documento apresenta conceitos sobre vigas e lajes de concreto armado, incluindo cargas, dimensionamento, tipos de lajes e exemplos numéricos. 2) São detalhadas as definições de viga, altura e largura, instabilidade lateral, cargas verticais e comportamento resistente sob flexão e corte. 3) A segunda parte trata de lajes de concreto, classificação, dimensionamento, nervuradas e pré-fabricadas.
O documento apresenta 38 tabelas com fórmulas para calcular deslocamentos e momentos de vigas sob diferentes configurações de apoio e carregamento. As tabelas fornecem equações analíticas para flecha, deslocamentos nos apoios e momentos de engastamento perfeito em função dos parâmetros geométricos e de carregamento da viga.
O documento fornece exemplos didáticos para dimensionar e detalhar uma viga de concreto armado. A viga tem seção transversal de 16 cm x 50 cm e será projetada para classe de agressividade I. O documento detalha o cálculo da armadura de flexão, cisalhamento, ancoragem nos apoios e detalhamento final das barras. Fornece também exemplos de dimensionamento de vigas sob flexão e cisalhamento de acordo com a NBR 6118.
O documento apresenta os principais conceitos de resistência dos materiais e estática de estruturas. Aborda temas como sistemas de unidades, noções sobre forças, decomposição de forças, equilíbrio de corpos rígidos, tipos de apoios, cálculo de reações, esforços solicitantes, resistência de materiais, características de seções, e teoria de treliças.
Resolução da lista de exercícios 1 complementos de rm-7Eduardo Spech
Este documento fornece exemplos de exercícios sobre resistência dos materiais, incluindo cálculos de tensões, alongamentos e determinação de áreas de seção transversal de barras sob cargas axiais. Resolve exemplos como determinar tensões em diferentes trechos de uma barra sob múltiplas forças, calcular alongamentos em barras elásticas e dimensionar perfis estruturais.
O documento discute flexão pura em vigas. Apresenta as equações para calcular o momento fletor M e tensões normais σ em uma viga sob flexão pura. Explica como calcular o módulo de resistência W para diferentes formas de seção, que é usado para determinar σmax. Fornece exemplos de cálculos de M, σ e dimensionamento de vigas.
1. O documento discute cisalhamento transversal em vigas, apresentando a relação entre esforço cortante e tensão cisalhante.
2. Apresenta a fórmula para calcular tensão cisalhante em seções retangulares e suas limitações.
3. Inclui dois exemplos numéricos ilustrando cálculos de momento de inércia, momento estático, esforço cortante e tensão cisalhante em pontos de viga.
Solução listaexercicios 1º bimestre_2-2016_concretoiiroger forte
Este documento apresenta três exercícios de dimensionamento de vigas de concreto armado. O primeiro exercício determina a armadura necessária para uma viga retangular submetida a momento fletor. O segundo exercício calcula a armadura para uma viga biapoiada sob dois carregamentos diferentes. O terceiro exercício dimensiona a armadura de uma viga apoiada em uma extremidade e engastada na outra.
1) O documento apresenta conceitos sobre vigas e lajes de concreto armado, incluindo cargas, dimensionamento, tipos de lajes e exemplos numéricos. 2) São detalhadas as definições de viga, altura e largura, instabilidade lateral, cargas verticais e comportamento resistente sob flexão e corte. 3) A segunda parte trata de lajes de concreto, classificação, dimensionamento, nervuradas e pré-fabricadas.
O documento apresenta 38 tabelas com fórmulas para calcular deslocamentos e momentos de vigas sob diferentes configurações de apoio e carregamento. As tabelas fornecem equações analíticas para flecha, deslocamentos nos apoios e momentos de engastamento perfeito em função dos parâmetros geométricos e de carregamento da viga.
O documento fornece exemplos didáticos para dimensionar e detalhar uma viga de concreto armado. A viga tem seção transversal de 16 cm x 50 cm e será projetada para classe de agressividade I. O documento detalha o cálculo da armadura de flexão, cisalhamento, ancoragem nos apoios e detalhamento final das barras. Fornece também exemplos de dimensionamento de vigas sob flexão e cisalhamento de acordo com a NBR 6118.
O documento apresenta os principais conceitos de resistência dos materiais e estática de estruturas. Aborda temas como sistemas de unidades, noções sobre forças, decomposição de forças, equilíbrio de corpos rígidos, tipos de apoios, cálculo de reações, esforços solicitantes, resistência de materiais, características de seções, e teoria de treliças.
1) A tabela apresenta fórmulas para calcular deflexões angulares, reações e momentos em vigas isostáticas e hiperestáticas sob diferentes carregamentos.
2) Para vigas isostáticas, fornece expressões para flecha máxima e deflexões angulares nos apoios sob carga pontual, uniforme e momento.
3) Para vigas hiperestáticas, lista valores de reações e momentos máximos sob mesma variedade de carregamentos.
O documento discute conceitos gerais sobre momentos e esforços em vigas, incluindo: (1) a definição de momento como um esforço que provoca giro, (2) os conceitos de binário e distância de força em relação ao ponto de giro, e (3) os tipos de esforços em vigas, como momento fletor e força cortante. O documento também explica como calcular as reações de apoio em vigas isostáticas usando equações de equilíbrio estático.
Resistência dos materiais r. c. hibbelerMeireles01
1. O documento apresenta o livro "Resistência dos Materiais" de Russell Hibbeler na 7a edição em português.
2. A obra aborda os principais tópicos da resistência dos materiais ao longo de 14 capítulos, incluindo tensão, deformação, propriedades de materiais, carga axial, torção, flexão e cisalhamento.
3. O prefácio destaca melhorias nesta edição como novas seções de revisão, ilustrações aprimoradas e revisão dos problemas.
1) Uma barra prismática de aço está solicitada por uma força axial de tração. Calcula-se a tensão normal na barra, o alongamento e a variação do diâmetro.
2) Calcula-se a deformação linear específica de um elástico quando esticado em torno de um poste.
3) Calcula-se a tensão normal, variação do comprimento e diâmetro de uma barra sob tensão axial, dados os valores experimentais de deformação. Também se calcula o volume final da barra.
O documento discute tensões em vigas sob flexão, incluindo a decomposição de tensões, unidades de tensão, ensaio de tração, mecanismo de deformação em vigas sob flexão, e hipóteses básicas da teoria da flexão.
O documento discute o dimensionamento de pilares de canto segundo a norma brasileira NBR 6118/2003. Apresenta um roteiro de cálculo para pilares de canto, com flexão composta oblíqua, e dois exemplos numéricos aplicando as novas prescrições da norma. Os resultados são analisados e comparados com os obtidos pela norma anterior NBR 6118/78, mostrando semelhanças e diferenças significativas nas armaduras calculadas.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS Eduardo Spech
O documento discute os conceitos fundamentais da teoria estrutural, incluindo sistemas estruturais, tipos de carregamento, apoios e esforços. É explicado o que são cargas permanentes e acidentais e como elas são distribuídas nas estruturas. Também são descritos os tipos de apoios, esforços normais, cortantes, momentos fletor e torsor.
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frioejfelix
Este documento apresenta a Norma Brasileira NBR 14762, que estabelece os princípios para o dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio. A norma descreve procedimentos para análise estrutural, dimensionamento de barras e ligações, e requisitos para materiais e projeto.
As tensões normal e de cisalhamento na arruela são calculadas. O diâmetro necessário é de 5-1/2 polegadas e a espessura necessária é de 1/2 polegada para que as tensões não ultrapassem os limites admissíveis.
Este documento fornece um resumo do livro "Resistência dos Materiais" de Manoel Henrique Campos Botelho. O livro discute conceitos fundamentais de resistência de materiais em 248 páginas, abordando tópicos como esforços em estruturas, deformações, tipos de apoio, flexão e outros.
O documento descreve os conceitos de tensões de cisalhamento em vigas sob flexão. Discute as hipóteses básicas, a fórmula de cisalhamento e a distribuição das tensões de cisalhamento em seções retangulares e circulares. Também apresenta exemplos numéricos de dimensionamento de seções sob tensões de cisalhamento e flexão.
O documento discute o dimensionamento de vigas de concreto armado. Apresenta tabelas para calcular a área de aço necessária baseado no momento fletor, tipo de aço e concreto. Explica como calcular vigas simplesmente armadas, duplamente armadas e em T. Fornece exemplos numéricos para ilustrar o processo de cálculo.
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraarthurohz
1. O documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e traz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. São apresentados termos, notações, referências normativas, conceitos gerais e anexos sobre projeto de estruturas de madeira, propriedades da madeira e resistência de ligações.
O documento discute conceitos importantes de resistência dos materiais relacionados à estabilidade de elementos estruturais, como: 1) momento de inércia, que fornece uma medida da resistência à flexão de uma seção; 2) como vigas são projetadas com seções na posição vertical para maximizar o momento de inércia; 3) os tipos de flexão em elementos estruturais.
Este documento apresenta uma coleção de problemas resolvidos e propostos sobre diversos tópicos de mecânica dos fluidos, incluindo propriedades dos fluidos, pressão, viscosidade, cinemática, conservação da massa e quantidade de movimento, escoamento em dutos e análise dimensional. As soluções dos problemas resolvidos ilustram o cálculo de grandezas como massa específica, peso específico, densidade, número de Reynolds, altura equivalente de pressão e conversão entre unidades de pressão.
O documento apresenta uma aula sobre determinação dos esforços solicitantes em estruturas isostáticas. Aborda conceitos como análise estrutural, classificação de elementos e sistemas estruturais, vinculação de sistemas lineares planos, equações de equilíbrio para sistemas isostáticos e determinação dos esforços normais, cortantes e momentos fletores.
O documento discute o dimensionamento de vigas de seção em T. Explica que esta seção é usada quando há compressão na mesa da viga e permite aumentar a resultante de compressão no concreto. Detalha os passos para calcular a largura da mesa colaborante (bf) e determinar o Momento de Referência (MREF), e como utilizar estas variáveis para dimensionar a viga pelo método simplificado ou processo rigoroso.
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
Nbr 12214 nb 590 projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...Laise Bastos
1. O documento estabelece os procedimentos para elaboração de projetos de sistemas de bombeamento de água para abastecimento público, definindo os elementos e atividades necessárias para o desenvolvimento do projeto.
2. Entre os requisitos definidos estão a determinação das vazões de projeto, escolha do tipo e número de bombas, dimensionamento das tubulações de sucção e recalque, e especificações para os equipamentos e instalações.
3. O documento também fornece diretrizes para a seleção dos conjuntos motor-bomba,
[1] O documento apresenta um manual de edição de dados para o programa CAD/Fundações, descrevendo os procedimentos para digitação de dados de sapatas e blocos.
[2] São descritos os menus, barras de ferramentas, janelas de visualização e edição de dados dos programas USAP e UDBLOCOS, responsáveis pela entrada de dados de sapatas e blocos respectivamente.
[3] Também são explicados em detalhes os campos para entrada de dados gerais, geometria, cargas e armaduras tanto para sapatas quanto para blocos
O documento descreve os tipos e métodos de execução de escoramentos em edificações. Ele define escoramentos, descreve escoramentos de madeira e metálicos, e explica o método de execução de escoramentos com escoras tubulares ajustáveis, incluindo a sequência de montagem. Além disso, fornece detalhes sobre componentes, montagem e aplicações de diferentes sistemas de escoramento.
1) A tabela apresenta fórmulas para calcular deflexões angulares, reações e momentos em vigas isostáticas e hiperestáticas sob diferentes carregamentos.
2) Para vigas isostáticas, fornece expressões para flecha máxima e deflexões angulares nos apoios sob carga pontual, uniforme e momento.
3) Para vigas hiperestáticas, lista valores de reações e momentos máximos sob mesma variedade de carregamentos.
O documento discute conceitos gerais sobre momentos e esforços em vigas, incluindo: (1) a definição de momento como um esforço que provoca giro, (2) os conceitos de binário e distância de força em relação ao ponto de giro, e (3) os tipos de esforços em vigas, como momento fletor e força cortante. O documento também explica como calcular as reações de apoio em vigas isostáticas usando equações de equilíbrio estático.
Resistência dos materiais r. c. hibbelerMeireles01
1. O documento apresenta o livro "Resistência dos Materiais" de Russell Hibbeler na 7a edição em português.
2. A obra aborda os principais tópicos da resistência dos materiais ao longo de 14 capítulos, incluindo tensão, deformação, propriedades de materiais, carga axial, torção, flexão e cisalhamento.
3. O prefácio destaca melhorias nesta edição como novas seções de revisão, ilustrações aprimoradas e revisão dos problemas.
1) Uma barra prismática de aço está solicitada por uma força axial de tração. Calcula-se a tensão normal na barra, o alongamento e a variação do diâmetro.
2) Calcula-se a deformação linear específica de um elástico quando esticado em torno de um poste.
3) Calcula-se a tensão normal, variação do comprimento e diâmetro de uma barra sob tensão axial, dados os valores experimentais de deformação. Também se calcula o volume final da barra.
O documento discute tensões em vigas sob flexão, incluindo a decomposição de tensões, unidades de tensão, ensaio de tração, mecanismo de deformação em vigas sob flexão, e hipóteses básicas da teoria da flexão.
O documento discute o dimensionamento de pilares de canto segundo a norma brasileira NBR 6118/2003. Apresenta um roteiro de cálculo para pilares de canto, com flexão composta oblíqua, e dois exemplos numéricos aplicando as novas prescrições da norma. Os resultados são analisados e comparados com os obtidos pela norma anterior NBR 6118/78, mostrando semelhanças e diferenças significativas nas armaduras calculadas.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS Eduardo Spech
O documento discute os conceitos fundamentais da teoria estrutural, incluindo sistemas estruturais, tipos de carregamento, apoios e esforços. É explicado o que são cargas permanentes e acidentais e como elas são distribuídas nas estruturas. Também são descritos os tipos de apoios, esforços normais, cortantes, momentos fletor e torsor.
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frioejfelix
Este documento apresenta a Norma Brasileira NBR 14762, que estabelece os princípios para o dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio. A norma descreve procedimentos para análise estrutural, dimensionamento de barras e ligações, e requisitos para materiais e projeto.
As tensões normal e de cisalhamento na arruela são calculadas. O diâmetro necessário é de 5-1/2 polegadas e a espessura necessária é de 1/2 polegada para que as tensões não ultrapassem os limites admissíveis.
Este documento fornece um resumo do livro "Resistência dos Materiais" de Manoel Henrique Campos Botelho. O livro discute conceitos fundamentais de resistência de materiais em 248 páginas, abordando tópicos como esforços em estruturas, deformações, tipos de apoio, flexão e outros.
O documento descreve os conceitos de tensões de cisalhamento em vigas sob flexão. Discute as hipóteses básicas, a fórmula de cisalhamento e a distribuição das tensões de cisalhamento em seções retangulares e circulares. Também apresenta exemplos numéricos de dimensionamento de seções sob tensões de cisalhamento e flexão.
O documento discute o dimensionamento de vigas de concreto armado. Apresenta tabelas para calcular a área de aço necessária baseado no momento fletor, tipo de aço e concreto. Explica como calcular vigas simplesmente armadas, duplamente armadas e em T. Fornece exemplos numéricos para ilustrar o processo de cálculo.
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraarthurohz
1. O documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e traz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. São apresentados termos, notações, referências normativas, conceitos gerais e anexos sobre projeto de estruturas de madeira, propriedades da madeira e resistência de ligações.
O documento discute conceitos importantes de resistência dos materiais relacionados à estabilidade de elementos estruturais, como: 1) momento de inércia, que fornece uma medida da resistência à flexão de uma seção; 2) como vigas são projetadas com seções na posição vertical para maximizar o momento de inércia; 3) os tipos de flexão em elementos estruturais.
Este documento apresenta uma coleção de problemas resolvidos e propostos sobre diversos tópicos de mecânica dos fluidos, incluindo propriedades dos fluidos, pressão, viscosidade, cinemática, conservação da massa e quantidade de movimento, escoamento em dutos e análise dimensional. As soluções dos problemas resolvidos ilustram o cálculo de grandezas como massa específica, peso específico, densidade, número de Reynolds, altura equivalente de pressão e conversão entre unidades de pressão.
O documento apresenta uma aula sobre determinação dos esforços solicitantes em estruturas isostáticas. Aborda conceitos como análise estrutural, classificação de elementos e sistemas estruturais, vinculação de sistemas lineares planos, equações de equilíbrio para sistemas isostáticos e determinação dos esforços normais, cortantes e momentos fletores.
O documento discute o dimensionamento de vigas de seção em T. Explica que esta seção é usada quando há compressão na mesa da viga e permite aumentar a resultante de compressão no concreto. Detalha os passos para calcular a largura da mesa colaborante (bf) e determinar o Momento de Referência (MREF), e como utilizar estas variáveis para dimensionar a viga pelo método simplificado ou processo rigoroso.
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
Nbr 12214 nb 590 projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...Laise Bastos
1. O documento estabelece os procedimentos para elaboração de projetos de sistemas de bombeamento de água para abastecimento público, definindo os elementos e atividades necessárias para o desenvolvimento do projeto.
2. Entre os requisitos definidos estão a determinação das vazões de projeto, escolha do tipo e número de bombas, dimensionamento das tubulações de sucção e recalque, e especificações para os equipamentos e instalações.
3. O documento também fornece diretrizes para a seleção dos conjuntos motor-bomba,
[1] O documento apresenta um manual de edição de dados para o programa CAD/Fundações, descrevendo os procedimentos para digitação de dados de sapatas e blocos.
[2] São descritos os menus, barras de ferramentas, janelas de visualização e edição de dados dos programas USAP e UDBLOCOS, responsáveis pela entrada de dados de sapatas e blocos respectivamente.
[3] Também são explicados em detalhes os campos para entrada de dados gerais, geometria, cargas e armaduras tanto para sapatas quanto para blocos
O documento descreve os tipos e métodos de execução de escoramentos em edificações. Ele define escoramentos, descreve escoramentos de madeira e metálicos, e explica o método de execução de escoramentos com escoras tubulares ajustáveis, incluindo a sequência de montagem. Além disso, fornece detalhes sobre componentes, montagem e aplicações de diferentes sistemas de escoramento.
O documento apresenta o catálogo de produtos da Comercial Gerdau, incluindo vergalhões, arames, perfis estruturais, barras, telas, pregos e outros produtos de aço para construção civil, indústria e agropecuária. Fornece detalhes técnicos de cada produto como bitolas, pesos e normas, além de serviços como corte e dobra de vergalhões.
Este documento apresenta uma norma técnica brasileira para determinar a resistência à tração e ao cisalhamento de chumbadores instalados em elementos de concreto ou alvenaria. A norma descreve os métodos de ensaio estático, sísmico, de fadiga e de choque para chumbadores, além de definir termos técnicos, listar referências, especificar equipamentos de teste e detalhar procedimentos de amostragem e ensaio.
O documento fornece informações sobre concreto dosado em central, incluindo os tipos de concreto mais comumente utilizados e suas aplicações, a importância da qualidade do concreto, e fatores a serem considerados ao escolher uma empresa concretagem.
Debates técnicos sobre concreto usinadonatalytopicos
O documento discute os desafios do fornecimento de concreto usinado no Brasil, como a baixa participação do cimento destinado a centrais dosadoras em relação a outros países, a dificuldade de atender o mercado informal de autoconstrução e a necessidade de superar entraves burocráticos. Também aborda a importância do planejamento rigoroso na contratação e recebimento do concreto para garantir a qualidade e atendimento dos prazos.
O documento apresenta o projeto estrutural de um edifício residencial com quatro andares. Descreve o dimensionamento das lajes, vigas e pilares do pavimento-tipo, incluindo a determinação das espessuras, armaduras e detalhamento. Também inclui a verificação da estabilidade global da estrutura e o orçamento do projeto.
O documento discute os tipos de movimento de terra em obras de construção civil, como corte, aterro e misto. Detalha os equipamentos utilizados, incluindo escavadeiras e pás carregadoras, e como eles executam funções como escavação e transporte de materiais. Também aborda sistemas de contratação e controles para assegurar a execução correta dos trabalhos de movimento de terra.
O documento discute esquadrias para construção civil. Apresenta os tipos de esquadrias classificados por função, material e maneira de abertura. Detalha as partes das esquadrias, incluindo portas, janelas, batentes, guarnições, folhas e ferragens. Fornece exemplos ilustrados de portas e janelas de madeira e metal.
O documento discute o sistema construtivo de paredes de concreto armado, destacando suas vantagens como rapidez de execução, diminuição de custos e controle da qualidade. O processo construtivo envolve a instalação de fôrmas metálicas com telas de aço, concretagem e desenforma. As paredes permitem a construção em larga escala de empreendimentos como condomínios.
O documento descreve detalhadamente a estrutura em concreto armado, incluindo pilares, lajes maciças, escadas e blocos sobre estacas. Fornece informações sobre dimensionamento, cálculo de esforços, detalhamento da armadura e exemplos numéricos.
O documento apresenta tabelas com informações sobre conversão de unidades, cargas em edificações, lajes pré-moldadas, consumo de materiais em lajes, propriedades de materiais, dimensionamento de vigas de concreto armado e especificações de aço para armadura. As tabelas fornecem dados técnicos essenciais para projetos de estruturas de concreto armado.
Passo a passo de execução - Parede de ConcretoEder Santin
O documento fornece instruções em 8 passos para a execução de paredes de concreto, incluindo a preparação da fundação e das instalações elétricas e hidráulicas, a montagem das formas e armaduras, a concretagem, desforma e cura do concreto.
1. O documento apresenta as diretrizes para projeto de pilares de concreto armado, abordando dimensões, cálculo de solicitações, análise estrutural e detalhamento.
2. São definidas as dimensões mínimas de seção dos pilares e os cobrimentos nominais da armadura de acordo com a classe de agressividade ambiental.
3. No cálculo das solicitações nos pilares, distinguem-se estruturas de nós fixos e móveis, e analisa-se o contraventamento e os
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
O documento discute sistemas de ancoragem predial e segurança no trabalho em altura de acordo com as normas NR-18 e NR-35. Ele fornece detalhes sobre tipos de ancoragem, instalação, responsabilidades legais e contatos para mais informações.
Projeto Executivo CASA UNIV - Etapa EstruturaTania Barboza
Trabalho na disciplina de Construção Civil - Projeto Executivo da etapa ESTRUTURA. apresentação de ORGANOGRAMA TÉCNICO, NORMAS, CUIDADOS, MATERIAIS, LOCAÇÃO DE ELEMENTOS E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Este documento estabelece diretrizes e procedimentos para a aplicação segura de métodos de acesso por corda. Ele descreve os requisitos de qualificação do pessoal, equipamentos, análise de riscos e técnicas de trabalho. Vários anexos fornecem detalhes sobre itens a serem verificados nos equipamentos, considerações para análise de riscos, métodos de ascensão e descensão e nós e sistemas de ancoragem.
Assoalhos de Tábuas corridas (Tabuão), tacos de madeira e parquet, decks em g...eduabreu08
Este documento discute assoalhos de madeira, decks e parquetes. Primeiro, fornece informações sobre decks, incluindo seus benefícios e como projetá-los e construí-los. Em seguida, discute assoalhos de madeira, incluindo diferentes tipos de madeira e instalação. Finalmente, fornece etapas para a instalação e acabamento de parquetes.
1. O documento discute o dimensionamento de vigas de concreto armado segundo a NBR 6118/2014, incluindo definições de elementos estruturais, diagramas de esforço, etapas de dimensionamento e equações.
2. É detalhado o dimensionamento à flexão simples, com discussão sobre hipóteses, diagramas de tensão-deformação, posição da linha neutra e equações de equilíbrio e compatibilidade.
3. São apresentadas equações para dimensionamento de viga retangular com armadura simples e dupla.
1. O documento discute os conceitos de adesão, atrito e aderência mecânica, que são fatores que determinam a aderência entre aço e concreto.
2. A resistência de aderência de cálculo depende do diâmetro da barra, da resistência do concreto e de fatores de redução.
3. O comprimento de ancoragem necessário depende do esforço na barra, do diâmetro da barra e da resistência de aderência, podendo ser reduzido com o uso de ganchos.
Viii disposições construtivas gerais das armadurasfrancisco silva
1) A documento descreve disposições construtivas gerais para armaduras em concreto, incluindo armadura de pele, suspensão e afastamentos mínimos entre barras.
2) É necessário colocar armadura de suspensão nas proximidades de cargas concentradas para equilibrar esforços internos, envolvendo as armaduras longitudinais das vigas.
3) Os afastamentos mínimos entre barras devem permitir o completo envolvimento do concreto e a passagem do vibrador, variando de acordo com o diâmetro
Este documento discute a adesão e ancoragem entre o aço e o concreto no concreto armado. Explica que a adesão impede o deslizamento entre os materiais e permite a transferência de esforços entre eles. Detalha os três tipos de adesão - adesão, atrito e adesão mecânica - e fatores que afetam a resistência de adesão. Também descreve situações de boa e má adesão e como calcular o comprimento necessário de ancoragem.
O documento discute o cálculo de ligações em estruturas metálicas. Apresenta os principais tipos de ligações, classificação de acordo com a rigidez, resistência mínima e especificações para dimensionamento de soldas e parafusos. Fornece exemplos de fórmulas para determinar a resistência de cálculo de soldas e esforços em parafusos sob tração, cisalhamento e pressão.
Resistencia dos materiais solda17 construmetal2012-calculo-de-ligacoes-em-est...José Eduardo
O documento apresenta os procedimentos para cálculo de ligações em estruturas metálicas de acordo com a ABNT NBR8800:2008, incluindo tipos de ligações, classificação de acordo com a rigidez, resistência mínima, especificações para soldas e parafusos.
1. O documento discute dimensionamento à torção em vigas de concreto armado, apresentando modelos de treliça, critérios de projeto e exemplos de cálculo.
2. A analogia da treliça de Mörsch é usada para dimensionar a armadura necessária para resistir à torção, considerando estribos verticais, barras longitudinais e bielas de compressão inclinadas a 45°.
3. Os critérios da NBR-6118 para projeto de vigas submetidas à torção incluem verificação das biel
Este documento discute o dimensionamento de vigas de concreto armado sob flexão simples. Descreve os tipos de armadura longitudinal e transversal utilizados, apresenta equações para dimensionar a seção transversal e a armadura, e fornece exemplos numéricos de cálculos.
O documento discute barras de madeira tracionadas, definindo suas aplicações estruturais e propriedades mecânicas. A norma NBR 7190 estabelece que a resistência à tração deve considerar o comportamento elasto-frágil da madeira. São apresentadas disposições construtivas para projetos estruturais com barras tracionadas de acordo com a mesma norma.
A ligação entre duas chapas de aço é analisada sob ações de cargas permanentes e variáveis. São verificados os critérios de cisalhamento nos parafusos, pressão de contato nos furos e colapso por rasgamento. Todos os critérios são atendidos, portanto a ligação está dimensionada corretamente para as ações aplicadas.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais da flexão simples na ruína, incluindo hipóteses, diagramas de tensões, domínios de deformação e equações de equilíbrio. Exemplos ilustram o cálculo da altura útil, área de aço e detalhamento da seção para diferentes condições de carga e armadura.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais da flexão simples na ruína, incluindo hipóteses, diagramas de tensões, domínios de deformação e equações de equilíbrio. Exemplos ilustram o cálculo da altura útil, área de aço e detalhamento da seção para diferentes condições de carga e armadura.
O documento apresenta o projeto estrutural de lajes maciças, incluindo dados iniciais, vínculos entre as lajes, pré-dimensionamento, cálculo de ações e momentos fletores, disposições construtivas e cálculo das armaduras. É apresentado o pré-dimensionamento das lajes considerando altura útil estimada e critérios para diâmetro mínimo, espaçamento máximo e mínimo das barras de armadura.
[1] O documento discute cisalhamento em vigas de concreto armado, incluindo o comportamento resistente, modelos de treliça e cálculo, e modos de ruína. [2] Aborda a analogia clássica de treliça para vigas fissuradas e os dois modelos de cálculo permitidos pela NBR 6118. [3] Detalha os passos para verificar a compressão na biela, calcular a armadura transversal e avaliar os modos de ruína, como ruptura da biela ou armadura
O documento descreve os efeitos da força cortante em vigas de concreto armado, incluindo a evolução da fissuração, modelos de treliça, modos de ruína e métodos de cálculo da resistência ao cisalhamento. Aborda especificamente o modelo de treliça clássico, os estágios de fissuração, a verificação da compressão na biela e o cálculo da armadura transversal necessária para resistir à força cortante.
1) O documento discute o cálculo de resistência à torção em vigas de concreto armado, que é complicado devido à presença de outros esforços como flexão e cortante.
2) A norma brasileira permite verificar a torção apenas quando necessária ao equilíbrio estrutural ou em elementos como vigas balcão.
3) O método de cálculo considera a transformação da seção cheia em vazada e dimensiona as armaduras longitudinales e transversais para resistir às tensões tangenciais devidas à torção.
1) O documento apresenta os procedimentos para dimensionamento de seções retangulares submetidas à flexão simples, utilizando tabelas para determinar a área de armadura necessária.
2) São mostrados exemplos de dimensionamento para armadura simples e dupla, além de detalhamento das seções transversais considerando espaçamentos mínimos entre barras.
3) São apresentados exercícios para aplicação dos procedimentos ensinados.
O documento discute o cálculo de resistência à torção em vigas de concreto armado. A torção causa tensões tangenciais que devem ser resistidas pela armadura transversal e longitudinal. O método de cálculo transforma seções cheias em seções vazadas equivalentes e utiliza um modelo de treliça espacial para dimensionar as armaduras necessárias para resistir às tensões tangenciais causadas pela torção. As armaduras de torção devem ser projetadas separadamente de outros esforços e somadas ao final.
1. O documento apresenta uma lista de exercícios de mecânica dos materiais sobre conceitos de tensão e carregamento axial. Os exercícios incluem cálculos de tensão normal, cisalhamento e esmagamento em barras, pinos e outros componentes mecânicos sob diferentes tipos de carregamento.
2. São fornecidas as respostas para os 36 primeiros exercícios, que envolvem aplicação de fórmulas de resistência dos materiais para dimensionar componentes mecânicos sob tensões normais e tangenciais, considerando
1) O documento discute critérios de projeto e dimensionamento para punção em lajes de concreto com pilares.
2) A punção ocorre quando forças concentradas causam a perfuração da laje, propagando fissuras inclinadas através da espessura.
3) Os critérios de projeto incluem verificação da seção crítica ao redor do pilar, considerando perímetro, altura útil da laje e tensão resistente.
Semelhante a Transpasse e ancoragem de armaduras 01 (20)
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1. The document provides safety guidelines for using, charging, storing, transporting, and disposing of intelligent flight batteries for DJI Mavic drones.
2. Key safety rules include using DJI approved batteries and chargers only, not using damaged or wet batteries, storing batteries between -10°C and 45°C, and properly disposing of old batteries.
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2. As saídas devem ser dimensionadas em função da população no edifício, considerando a ocupação e altura do mesmo. São definidas larguras mínimas para corredores, escadas e outras áreas de acordo com a quantidade de pessoas.
3. Também são estabelecidas distâncias máximas que a popula
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instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO MECÂNICA UNICESUMAR 52/2024
Transpasse e ancoragem de armaduras 01
1. 1
ANCORAGEM E EMENDAS DAS
BARRAS DA ARMADURA
CAPÍTULO 7 – Volume 1
2
7.1 – Ancoragem por aderência
sdR = Força de tração
de cálculo
bτ = tensões de aderência
bdf = valor médio de cálculo
das tensões de aderência
As tensões de aderência bτ são variáveis ao longo do
comprimento de ancoragem bl . Entretanto, para efeito de
projeto é suficiente considerar o valor médio de cálculo bdf .
2. 3
Se a tensão na barra é igual à tensão de escoamento de
cálculo do aço, ydf , a força sdR é dada por
ydydssd ffAR
4
2
πφ
== (7.1.1)
onde φ é o diâmetro da barra.
Equilíbrio: sdbdbs Rflu = (7.1.2)
πφ=su é o perímetro da seção da barra.
Das duas equações, obtém-se o comprimento básico de
ancoragem
bd
yd
b
f
f
l
4
φ
= (7.1.3)
4
Trajetórias das tensões principais na ancoragem
3. 5
Na direção transversal à barra surgem tensões de tração, cuja
resultante produz o esforço de tração transversal denominado
esforço de fendilhamento. O valor máximo do esforço de
fendilhamento é aproximadamente igual a 4sdR , nos casos de
ancoragem por aderência.
Em virtude das tensões de tração, surge sempre o risco de
aparecerem fissuras longitudinais ou de fendilhamento na
região da ancoragem. Se o cobrimento de concreto, c, for
pequeno em relação ao diâmetro da barra, ele pode romper-se,
como indicado na figura.
Fendilhamento na zona
da ancoragem
6
Os efeitos desfavoráveis do fendilhamento podem ser
eliminados quando existe uma compressão transversal na zona
da ancoragem, como ocorre nos apoios diretos das vigas.
Se essa compressão não existir, é necessário colocar uma
armadura transversal, ao longo do comprimento de ancoragem,
capaz de absorver os esforços de fendilhamento.
Por isso, a NBR-6118 exige que, à exceção das regiões sobre
apoios diretos, as ancoragens por aderência sejam confinadas
por armaduras transversais ou pelo próprio concreto. Neste
último caso, é necessário que o cobrimento da barra ancorada
seja maior ou igual a φ3 e que a distância entre barras
ancoradas também seja no mínimo igual a φ3 .
4. 7
7.2 – Tensão de aderência
Convencionalmente, a aderência entre o aço e o concreto é
separada em três componentes: a aderência por adesão, a
aderência por atrito e a aderência mecânica.
A aderência por adesão decorre das ligações físico-químicas
que se estabelecem no contato entre o aço e o concreto
(efeito de colagem) durante o processo de pega do cimento.
Esse efeito é destruído para pequenos deslocamentos da
barra de aço e, portanto, dá uma contribuição muito pequena
para a resistência da aderência.
A aderência por atrito decorre do deslocamento da barra de
aço em relação ao concreto. As forças de atrito dependem da
rugosidade superficial da barra e das pressões transversais
às armaduras. Assim, uma compressão transversal também
é favorável para aumentar a aderência por atrito.
A aderência mecânica ocorre em barras nervuradas, através
do contato direto entre o concreto e as saliências na
superfície da barra.
8
Ensaio de arrancamento
A tensão de aderência média, bτ , é dada por
oos
b
l
P
lu
P
πφ
τ == (7.2.1)
5. 9
Relação tensão de aderência-
escorregamento
A resistência da aderência depende, ainda, da posição das barras de
aço na estrutura. Barras verticais estão sempre em uma posição
favorável, enquanto que barras horizontais podem estar em uma
situação desfavorável, dependendo de sua localização. Devido à
sedimentação do concreto fresco, pode ocorrer um acúmulo de água
sob as barras horizontais, com a consequente formação de vazios na
parte inferior das mesmas. Por causa disto, a resistência da aderência
fica reduzida.
10
7.3 – Tensão última de aderência
Na figura abaixo, são ilustrados os casos possíveis para concretagem
sobre formas fixas. Usando formas deslizantes, devem-se considerar
todas as barras em posição de má aderência.
M
B
h<30cm
B
h<60cm
30cm
B
h>60cm
30cm
B
α>45o
M
M
B boa aderência má aderência
Posições de boa e
de má aderência
6. 11
O valor de cálculo da tensão última de aderência é obtido com o
emprego da expressão
ctdbd ff 321 ηηη= (7.3.1)
onde ctdf é o valor de cálculo da resistência à tração do concreto,
obtido a partir da resistência característica inferior inf,ctkf , e os
coeficientes η levam em conta os demais fatores que influenciam na
resistência da aderência.
0,11 =η para barras lisas (CA-25 e CA-60 liso);
4,11 =η para barras entalhadas (CA-60 entalhado);
25,21 =η para barras nervuradas (CA-50);
0,12 =η para situações de boa aderência;
7,02 =η para situações de má aderência;
0,13 =η para barras de diâmetro 32≤φ mm;
100
132
3
φ
η
−
= (com φ em mm) para 32>φ mm.
12
A resistência à tração de cálculo é dada por
c
ctk
ctd
f
f
γ
inf,
= (7.3.2)
Considerando 25,21 =η (para barras nervuradas), 0,12 =η (para
situações de boa aderência), 0,13 =η (para barras com 32≤φ mm),
4,1=cγ e as relações entre inf,ctkf e ckf do capítulo 1, pode-se
escrever
( ) 32
42,0 cdbd ff = , se 50≤ckf MPa (7.3.3)
( )cdbd ff 15,01ln4,2 += , se 50>ckf MPa (7.3.4)
As expressões (7.3.3) e (7.3.4) são válidas para barras nervuradas em
uma situação de boa aderência, desde que 32≤φ mm.
7. 13
Considerando apenas os casos usuais em que 32≤φ mm, para
as situações de boa aderência, a tensão de cálculo bdf é dada por
( ) 32
42,0 cdbd fkf = , se 50≤ckf MPa (7.3.5)
( )cdbd fkf 15,01ln4,2 += , se 50>ckf MPa (7.3.6)
00,1=k para barras nervuradas,
62,0=k para barras entalhadas,
44,0=k para barras lisas.
Para as barras em situações de má aderência, as expressões
(7.3.5) e (7.3.6) devem ser multiplicadas por 0,7.
14
7.4 – Comprimento de ancoragem reta
min,
,
, b
se
cals
bnecb l
A
A
ll ≥= (7.4.1)
bd
yd
b
f
f
l
4
φ
= (7.4.2)
cmll bb 10;10;3,0min, φ≥ (7.4.3)
No caso de feixes de barras, o comprimento básico de ancoragem
bl é calculado considerando-se o diâmetro do círculo de mesma área
do feixe. Por exemplo, para um feixe de n barras de diâmetro oφ , o
diâmetro equivalente é non φφ = .
φ25≥
8. 15
As barras constituintes de feixes devem ter ancoragem reta, sem
ganchos, e devem atender às seguintes condições:
a) quando o diâmetro equivalente do feixe for menor ou igual a
25mm, o feixe pode ser tratado como uma barra única, de diâmetro nφ ,
valendo todas as prescrições para ancoragem de barras isoladas;
b) quando o diâmetro equivalente for maior que 25mm, a
ancoragem deve ser calculada para cada barra isolada, defasando as
suas extremidades para reduzir os efeitos de concentrações de
tensões de aderência; essa defasagem das extremidades não deve ser
inferior a 1,2 vezes o comprimento de ancoragem de cada barra
isolada;
c) quando, por razões construtivas, não for possível proceder como
recomendado no item (b), o feixe pode ser tratado como uma barra
única de diâmetro nφ ; neste caso, é obrigatório o emprego de armadura
transversal adicional na região da ancoragem.
16
O comprimento de ancoragem das barras comprimidas também é
calculado com a expressão (7.4.1). Nesses casos, as barras só podem
ser ancoradas com ancoragem reta.
Exceção: Ancoragem das barras de
espera dos pilares nas sapatas ou nos
blocos de fundação
Neste caso, o gancho tem apenas a função
construtiva de facilitar a montagem.
Se a barra do pilar estiver comprimida, o
gancho não sofre nenhum esforço, pois a
ancoragem é feita no topo da sapata ou do
bloco, através das bielas de compressão.
Se a barra do pilar estiver tracionada, tem-se a ancoragem com gancho
usual. O limite 0,6lb dentro da sapata leva em conta os efeitos favoráveis
do gancho, do cobrimento de concreto e da relação As,cal/Ase.
9. 17
7.5 – Barras com ganchos
Segundo a NBR-6118, os ganchos das extremidades das barras
da armadura longitudinal de tração podem ser semicirculares (Tipo 1),
em ângulo de 45o
(Tipo 2) ou em ângulo reto (Tipo 3). As
extremidades retas desses ganchos devem ter os comprimentos
mínimos indicados na figura. Para as barras lisas, os ganchos deverão
ser sempre semicirculares.
Nos ganchos dos estribos, os comprimentos mínimos são de 55 ≥φ cm
para o Tipo 1 e o Tipo 2 e de 710 ≥φ cm para o Tipo 3. Este último tipo
de gancho não deve ser utilizado para estribos de barras e fios lisos.
Tipos de ganchos
18
Tabela 7.5.1 - Diâmetros mínimos de dobramento (ganchos e estribos)
Bitola CA-25 CA-50 CA-60
20<φ φ4 φ5 φ6
20≥φ φ5 φ8
Para estribos de bitola não superior a 10, o diâmetro mínimo de
dobramento é igual a φ3 .
As barras lisas tracionadas devem ser ancoradas com gancho,
obrigatoriamente.
As barras que forem sempre comprimidas devem ser ancoradas
apenas com ancoragens retilíneas, pois os ganchos aumentam o
risco de fendilhamento na extremidade da barra. Nas barras sujeitas
a esforços alternados de tração e de compressão, deve-se fazer a
ancoragem sem ganchos. Não é recomendado o emprego de gancho
para barras de 32>φ mm.
10. 19
Para levar em conta o efeito favorável do gancho, o comprimento de
ancoragem pode ser reduzido em relação à ancoragem reta, como
indicado na figura.
Ancoragem de barras
tracionadas com ganchos
min,
,
1, b
se
cals
bnecb l
A
A
ll ≥= α (7.5.2)
7,01 =α se o cobrimento de concreto no plano normal ao gancho for
maior ou igual a φ3 ;
0,11 =α se o cobrimento for menor que φ3 .
20
7.6 – Outros fatores de redução do comprimento
de ancoragem
Segundo o CEB/90, o comprimento de ancoragem necessário é
dado por
min,
,
54321, b
se
cals
bnecb l
A
A
ll ≥= ααααα (7.6.1)
Os cinco coeficientes introduzidos na equação (7.6.1) levam em
conta os seguintes fatores favoráveis para a ancoragem:
1α : efeito de gancho ou laços;
2α : efeito de barras transversais soldadas;
3α : efeito do cobrimento das armaduras;
4α : efeito de barras transversais não soldadas;
5α : efeito da pressão transversal.
11. 21
7.7 – Ancoragem em apoio de extremidade
Ancoragem em apoio
de extremidade
Força a ser ancorada: d
l
sd V
d
a
R = (7.7.3)
onde la é obtido da equação (6.5.9) do capítulo anterior.
Armadura calculada: ydsdcals fRA =, (7.7.4)
e seA é a armadura que realmente chega ao apoio.
22
O comprimento de ancoragem é medido a partir da face do apoio.
O comprimento de ancoragem necbl , é obtido da expressão (7.6.1),
considerando-se os fatores de redução indicados na tabela 7.6.1.
No caso de ancoragem reta, o valor mínimo min,bl é dado na equação
(7.4.3).
Quando a barra termina em gancho no apoio, deve-se verificar que
⎩
⎨
⎧ +
≥
cm6
5,5
,
φR
l necb 7.7.5)
sendo φ o diâmetro da barra e R o raio de dobramento do gancho.
12. 23
Exemplo
20 20o
k
s
Concreto: fck=30 MPa Aço: CA-50
A) Dimensionamento da armadura longitudinal
90
8
2
==
lp
M k
k kNm 61,5=sA cm2
24
Armando a viga com barras de 16=φ mm, tem-se:
- área de uma barra: 01,2
4
2
1 ==
πφ
sA cm2
- número de barras necessárias: 379,2
01,2
61,5
=⇒== nn barras
- área de aço adotada: 03,601,23, == xA adots cm2
B) Escalonamento da armadura longitudinal
Uma barra será cortada (ficando mais curta que o vão) e duas barras
serão passadas de apoio a apoio.
13. 25
C) Ancoragem no vão (da barra que será cortada)
61,5, =calsA cm2
(para Mk). 03,6=seA cm2
(adotado).
- resistência da aderência: 43,21
4,1
30
4,1
=== ck
cd
f
f MPa
( ) ( ) 24,343,2142,042,0 3232
=⇒== bdcdbd fff MPa
- comprimento básico de ancoragem:
54
24,3
8,434
4
6,1
4
≅⇒== b
bd
yd
b l
f
f
l
φ
cm
onde 8,43415,1500 ==ydf MPa.
Como 402554 => φ cm
54=→ bl cm
26
- comprimento mínimo de ancoragem:
Para ancoragem no vão, reta ou com gancho, tem-se:
⎪
⎩
⎪
⎨
⎧
==
==
≥
cm
cmx
cmxl
l
b
b
10
166,11010
2,16543,03,0
min, φ
Logo, 17min, ≅bl cm.
- comprimento de ancoragem reta:
50
03,6
61,5
54 ,
,
, =⇒== necb
se
cals
bnecb lx
A
A
ll cm
Como min,, bnecb ll > , adota-se 50, =necbl cm.
14. 27
D) Ancoragem nos apoios de extremidade
Cortante: 60
2
620
2
===
xlp
V k
k kN. 844,1 == kd VV kN.
yd
dl
cals
f
V
d
a
A =,
Para as vigas dos edifícios: dal = (simplificação)
93,1
48,43
84
,, =⇒== cals
yd
d
cals A
f
V
A cm2
02,401,22 == xAse cm2
(só duas barras nos apoios).
28
- comprimento de ancoragem reta:
26
02,4
93,1
54 ,
,
, =⇒== necb
se
cals
bnecb lx
A
A
ll cm
17min, =bl cm (visto anteriormente)
Como min,, bnecb ll > , deve-se adotar 26, =necbl cm.
Largura dos pilares: 20 cm. Cobrimento: 3 cm (Classe II)
Espaço disponível: 17 cm
Impossível fazer ancoragem reta!
15. 29
- comprimento de ancoragem com gancho:
18
02,4
93,1
547,07,0 ,
,
, =⇒== necb
se
cals
bnecb lxx
A
A
ll cm
⎩
⎨
⎧ +
≥
cm
R
lb
6
5,5
min,
φ
; φ5,2=R (tabela 7.5.1)
13
6
8,126,188
min,min, =⇒
⎩
⎨
⎧ ==
≥ bb l
cm
x
l
φ
cm
Como resultou min,, bnecb ll > , deve-se adotar 18, =necbl cm.
Impossível fazer ancoragem com gancho!
30
Solução: passar as três barras corridas (não escalonar)
03,601,23 == xAse cm2
. O comprimento de ancoragem necessário seria
12
03,6
93,1
547,07,0 ,
,
, =⇒== necb
se
cals
bnecb lxx
A
A
ll cm.
13min, =bl cm. Adotar 13, =necbl cm.
Na prática: 17, =necbl cm.
16. 31
7.8 – Emendas das barras da armadura
As emendas das barras da armadura devem ser evitadas sempre
que possível. Quando necessário, as emendas podem ser feitas
por traspasse, através de solda, com luvas rosqueadas ou com
outros dispositivos devidamente justificados. As emendas com
solda ou luvas rosqueadas exigem um controle especial para
garantir a resistência da emenda.
A emenda por traspasse é mais barata, por ser de fácil execução,
e faz uso da própria aderência entre o aço e o concreto. De
acordo com a NBR-6118, esse tipo de emenda não é permitido
para barras de bitola superior a 32 ( 32>φ mm), nem para tirantes
e pendurais (peças lineares de seção inteiramente tracionada).
No caso de feixes, o diâmetro do círculo de mesma área, para
cada feixe, não pode ser superior a 45mm. Além disso, as barras
constituintes do feixe devem ser emendadas uma de cada vez
sem que, em qualquer seção do feixe emendado, resultem mais
de quatro barras.
32
Nas emendas por traspasse, a transferência da força de uma barra
para outra se faz através de bielas comprimidas inclinadas, como
indicado na figura abaixo. A distância entre as barras emendadas deve
ser no máximo igual a φ4 .
Emenda por traspasse
17. 33
O comprimento do traspasse, otl , das barras tracionadas é dado por
min,, otnecbotot lll ≥= α (7.9.1)
onde necbl , é o comprimento de ancoragem, dado na expressão (7.6.1),
e 1≥otα é um coeficiente que leva em conta as piores condições na
região da emenda, em relação à ancoragem de uma barra isolada.
Segundo a NBR-6118, o comprimento mínimo da emenda de
barras tracionadas é dado por
⎪
⎩
⎪
⎨
⎧
≥
b
ot
l
l
ot
min,
0,3
15
cm20
α
φ (7.9.2)
onde bl é o comprimento básico de ancoragem.
34
Tabela 7.9.1 - Valores do coeficiente otα
Porcentagem de
barras emendadas
na mesma seção
≤20% 25% 33% 50% >50%
Valores de otα 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0
Considera-se como na mesma seção transversal, as emendas que
se superpõem ou cujas extremidades mais próximas estejam afastadas
de menos que 20% do comprimento do trecho de traspasse, conforme
indicado na fig. 7.9.2. Assim, para reduzir o comprimento das
emendas, elas devem ser distribuídas de maneira defasada ao longo
do eixo da peça.
Emendas na mesma seção
18. 35
Tabela 7.9.2 - Proporção máxima de barras tracionadas emendadas
Tipo de barra Situação Carregamento
estático dinâmico
alta aderência em uma camada 100% 100%
em mais de uma
camada
50% 50%
lisa 16<φ mm 50% 25%
16≥φ mm 25% 25%
O comprimento do trecho de traspasse das barras comprimidas, ocl , é
dado por
min,, ocnecboc lll ≥= (7.9.3)
com o valor mínimo dado por
⎪
⎩
⎪
⎨
⎧
≥
b
oc
l
cm
l
6,0
15
20
min, φ (7.9.4)