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PAULO FREIRE, O PATRONO DA
EDUCAÇÃO BRASILEIRA
Trabalho de didática como parte avaliativa da Ad1.
Curso Pedagogia – Polo: Miracema - Segundo período.
Por:
Glaucia Garcia da Silva
Kianny Jacintho do Nascimento
Márith Eiras Scot
Matheus da Silva Ferreira
Suyla Henrriques de Moraes Ronzey
PAULO FREIRE
 Paulo Reglus Neves Freire (1921 – 1997) ,
educador, filósofo pernambucano.
 Patrono da Educação Brasileira – Lei 12.612 de
13 de abril de 2012.
 Freire dedicou grande parte de sua vida à
alfabetização e à educação da população pobre.
 Obra mais conhecida: Pedagogia do Oprimido.
FONTE: FREIRE, 2001. Carta aos Professores
Ministério da Educação
BIOGRAFIA
 Paulo Reglus Neves Freire nasceu em 19 de setembro de 1921
no Recife, capital do estado brasileiro de Pernambuco. Filho de
Joaquim Temístocles Freire, capitão da Polícia Militar de
Pernambuco e de Edeltrudes Neves Freire, Dona Tudinha, Paulo
teve uma irmã, Stela, e dois irmãos, Armando e Temístocles.
 Paulo Freire vivenciou a pobreza e a fome na infância durante
a depressão de 1929, uma experiência que o levaria a se
preocupar com os mais pobres e o ajudaria a construir seu
revolucionário método de alfabetização.
 Por seu empenho em ensinar os mais pobres, Paulo Freire tornou-
se uma inspiração para gerações de professores, especialmente
na América Latina e na África.
 A partir de suas primeiras experiências no Rio Grande do Norte,
em 1963, quando ensinou 300 adultos a ler e a escrever em 45
dias, Paulo Freire desenvolveu um método inovador de
alfabetização, adotado primeiramente em Pernambuco.
Fonrte: Wikipédia
BIOGRAFIA
 Freire entrou para a Universidade do Recife em 1943, para
cursar a Faculdade de Direito, mas também se dedicou aos
estudos de filosofia da linguagem. Apesar disso, nunca
exerceu a profissão, e preferiu trabalhar como professor
numa escola de segundo grau lecionando língua portuguesa.
 Em 1946, Freire foi indicado ao cargo de diretor do
Departamento de Educação e Cultura do Serviço Social
no Estado de Pernambuco, onde iniciou o trabalho
com analfabetos pobres.
 Em 1961 tornou-se diretor do Departamento de Extensões
Culturais da Universidade do Recife.
Fonrte: Wikipédia
TRAJETÓRIA
 Em 19 de setembro de 1921,
 Nasceu Paulo Freire no bairro da Casa Amarela, no
Recife Pernambuco. É um dos 4 filhos do oficial da
PM e de uma mãe bordadeira.
Freire com 1 ano de idade
Fonte: Folha de São Paulo
TRAJETÓRIA
 1947
 Forma-se em Direito, mas praticamente não
chegou a exercer a profissão. Durante 17 anos
trabalhou no setor de educação do SESI do Recife
e dedicou-se a formação de educadores e a
criança ode circulos e diálogos entre pais e
docentes.
Freire com roupa de
formatura
Fonte: Folha de São Paulo
TRAJETÓRIA
 1960
 Freire desponta como referência de educação
popular. A aprovação da tese “Educação e
Atualidade Brasileira” o leva ao posto de professor
da Faculdade de Filosofia da Universidade do
Recife.
Turma de alfabetização de adultos em Angicos no RN.
Fonte: Folha de São Paulo
TRAJETÓRIA
 1962
 É convidado para aplicar o método de alfabetização
recém criado em Angico – RN. Ali houve experiência
pioneira de alfabetização de trabalhadores rurais
iletrados, jovens e adultos. Trezentos homens eram
alfabetizados em menos de 40 horas. Trezentos
homens aprendiam a ler e escrever e a discutir
problemas brasileiros.
Tanqu3 do exército nas ruas de São Paulo em 1964 Fonte: Folha de São Paulo
TRAJETÓRIA
 Janeiro de 1964
 O então presidente João Goulart assina o decreto que
criou o Plano Nacional de Alfabetização, coordenado por
Paulo Freire. Com o golpe militar em abril o programa é
extinto.
 Setembro de 1964
 Após ser preso Freire decide se exilar na Bolívia. Viveu no
Chile, EUA e Genebra. Ainda viajava por todo mundo: da
África ao Canadá. Retornaria definitivamente ao Brasil em
1980.
 1965
 O seu primeiro livro é publicado: A educação como prática
da liberdade.
Fonte: Folha de São Paulo
TRAJETÓRIA
 1968
 Finaliza no outono de 68 no Chile, “Pedagogia do
Oprimido”, sua obra mais conhecida. Livro é publicado em
1974, pela editora Paz e Terra.
 1980
 Retorna ao Brasil e leciona na PUC-SP e na UNICAMP
 1989 a 1991
 Foi secretário municipal de Educação de São Pulo, na
gestão de Luiza Erundina. É pioneiro nas discussões do
currículo e em programas da tecnologias da educação.
 1996
 Publica a “Pedagogia da Autonomia” em que aborda a
educação como ato político e a valorização do dialogo.
Fonte: Folha de São Paulo
TRAJETÓRIA
 2 de maio de 1997
 Morre no Hospital Albert Anistiem, vítima de um
infarto agudo do miocárdio. Deixou viúva e 5 filhos.
Fonte: Folha de São Paulo
TRAJETÓRIA
 Doutor Honoris Causa
 Foi o brasileiro mais homenageado da história, com
pelo menos 35 títulos de Doutor Honoris Causa de
universidades da Europa e América; e recebeu
diversos galardões como o prêmio da UNESCO de
Educação para a Paz em 1986.
Freire recebe prêmio na Bélgica Fonte: Folha de São Paulo e
Wkipédia
TEORIA
 Paulo Freire (1921-1997) defendia uma educação preocupada
com os problemas de nosso tempo e com o desenvolvimento
da consciência crítica. Seu método, desenvolvido na década de
1960 como estratégia para a alfabetização de adultos e
popularmente conhecido como “Método Paulo Freire”, possui
fundamentação humanista ao vislumbrar na educação um ato
criador, a medida em que proporciona ao indivíduo autonomia,
consciência crítica e capacidade de decisão.
 O próprio Paulo Freire considerava sua metodologia um método
de aprender e não propriamente de ensinar, portanto muito
mais próxima a uma Teoria do Conhecimento do que uma
metodologia de ensino propriamente dita. Como tal, os
princípios ético-metodológicos de sua teoria eram constituídos
com base no respeito pelo educando e na conquista da
autonomia, tendo o dialogicidade como fio condutor do
processo de ensino-aprendizagem.
TEORIA
 Método Paulo Freire o processo educativo ocorre e está
centrado na mediação educador-educando. Ao educador
cabe mostrar ao educando que ele traz consigo uma gama
conhecimentos oriundos de suas experiências e ao educador
é incumbida a tarefa de auxiliar na organização desses
conhecimentos, relacionando os saberes trazidos pelo
educando com os saberes escolares.
 O trabalho pedagógico parte de uma investigação temática
para verificação do universo vocabular do aluno e dos modos
de vida e costumes da região, com o objetivo de perceber
como o aluno sente sua realidade. A partir deste
levantamento é definido um tema gerador geral e demais
tematizações a serem trabalhadas através de ilustrações que
representem aspectos da realidade concreta dos alunos a fim
de suscitar debates que levem a problematização das
situações vividas.
TEORIA
 Na visão de Paulo Freire a educação deve ser
capaz de promover a autoconfiança e toda ação
educativa deve ser um ato contínuo de recriação e
de resignificação de significados enquanto
condição de possibilidade para uma educação
conscientizadora e libertadora, dentro de uma
perspectiva contínua de diálogo e reflexão sobre a
ação com o objetivo de ampliar a visão de mundo e
a participação ativa do indivíduo em todas as
esferas da vida em sociedade.
TEORIA
 O método de Paulo Freire para educação de jovens e
adultos (aceleração do processo de alfabetização)
consiste em três momentos entrelaçados:
 O primeiro momento é a investigação temática, pela
qual professor e aluno buscam, no universo vocabular
do educando e da sociedade onde vive as palavras e
temas centrais de sua biografia. Esta é a etapa da
descoberta do universo vocabular, em que são
levantadas as palavras e temas geradores relacionados
com a vida cotidiana dos alfabetizandos e do grupo
social a que eles pertencem. Essas palavras geradoras
são selecionadas em função da riqueza silábica, do
valor fonético e principalmente em função do significado
social, trazendo a cultura do aluno para dentro da sala
de aula.
 (FREIRE, 1979, p.72).
TEORIA
 O segundo momento a tematização, pela qual
professor e aluno codificam e descodificam esses
temas, buscando seu significado social, tomando
assim consciência do mundo vivido e é nesta fase
que são elaboradas as fichas para a decomposição
das famílias fonéticas dando para a leitura e a
escrita.
 (FREIRE, 1979, p.72).
TEORIA
 O terceiro, a problematização na qual eles buscam
superar uma primeira visão mágica por uma visão
crítica, partindo para a transformação do contexto
vivido, nesta ida e vinda do concreto para o
abstrato e do abstrato para o concreto, volta-se ao
concreto problematizando, descobrindo limites e
possibilidades existenciais captadas na primeira
etapa. A realidade opressiva é experimentada
como um processo passível de superação, a
educação para a libertação deve desembocar na
práxis transformadora.
 (FREIRE, 1979, p.72).
CONTRIBUIÇÕES PARA EDUCAÇÃO DE
PAULO FREIRE NA CONTEMPORANEIDADE
 Paulo Freire trouxe uma nova visão sobre a educação: “é vista por
Freire como pedagogia libertadora capaz de torná-la mais humana
e transformadora para que homens e mulheres compreendam que
são sujeitos da própria história.”
 Trouxe críticas a educação: “criticou a chamada educação
bancaria que considerava o analfabeto ignorante, como uma lata
vazia onde o professor deveria depositar o conhecimento. Ele
defendia uma ação educativa que não negasse sua cultura, mas
que fosse transformada por meio do diálogo.”
 Foi questionador de alguns métodos: “questiona o uso das
cartilhas, chamando a atenção para a importância de se ensinar os
alunos coisas que sejam desconhecidos por eles, para Freire o
educador deve priorizar o conhecimento de mundo trazido pelo
aluno, para relacionar o que ele conhece com a aprendizagem na
sala de aula. O aluno se encontra em meio à aprendizagem
deixando de lado aquelas frases sem sentido e sem motivação.”
Pereira, 1999
OBRAS
 É autor dos livros Educação como prática da libedade. Rio de
Janeiro, Paz e Terra, 1967; Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro,
Paz e Terra, 1970; Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro, Paz e
Terra, 1971; Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Rio de
Janeiro, Paz e Terra, 1976; Cartas à Guiné-Bissau. Registros de
uma experiência em processo. Rio de Janeiro, Paz e Terra,
1977; Educação e mudança. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979; A
importância do ato de ler em três artigos que se completam. São
Paulo, Cortez, 1982; A Educação na cidade. São Paulo, Cortez,
1991; Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do
Oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1992; Política e educação.
São Paulo, Cortez, 1993; Professora sim, Tia não: cartas a quem
ousa ensinar. São Paulo, Olho D'Água, 1993; Cartas a Cristina. Rio
de Janeiro, Paz e Terra, 1994; À sombra desta mangueira. São
Paulo, Olho D'Água, 1995. Pedagogia de autonomia. Rio de Janeiro,
Paz e Terra, 1996. Pedagogia da indignação. São Paulo, Editora da
Unesp, 2000.
REFERÊNCIAS
 COUTO, Sonia. Método Paulo Freire: princípios e práticas de uma
concepção popular de educação. Dissertação de Mestrado. Faculdade
de Educação, Universidade de São Paulo. São Paulo, 1999. Disponível
em: http://www.acervo.paulofreire.org:8080/jspui/handle/7891/141
 FREIRE P. Carta de Paulo Freire aos Professores. Ensinar, Aprender:
leitura do mundo, leitura da palavra. Estud. av. vol.15 no.42 São
Paulo May/Aug. 2001. Disponível em:
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-
40142001000200013&script=sci_arttext
 FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro:
Paz e Terra,1999.
 FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro:
Paz e Terra,1999.
 FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Tradução de Moacir Gadotti.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à
prática educativa. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997.
REFERÊNCIAS
 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997.
 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997.
 PREIRA L. C. Método Paulo Freire. Infoescola. Disponível em: COUTO,
Sonia. Método Paulo Freire: princípios e práticas de uma concepção
popular de educação. Dissertação de Mestrado. Faculdade de
Educação, Universidade de São Paulo. São Paulo, 1999. Disponível
em: http://www.acervo.paulofreire.org:8080/jspui/handle/7891/141
 SILVA L. A. Contribuições de Paulo Freire para Educação. SEEDUC –
Secretaria de Estado de Educação do Mato Grosso. Disponível em:
http://www2.seduc.mt.gov.br/-/contribuicoes-de-paulo-freire-para-a-
educac-
1#:~:text=A%20educa%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20vista%20p
or,s%C3%A3o%20sujeitos%20da%20pr%C3%B3pria%20hist%C3%B3ri
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Paulo Freire, o Patrono da Educaçao Brasileira, AD1 Glaucia, Kianny, Márith, Matheus e Suyla.

  • 1. PAULO FREIRE, O PATRONO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA Trabalho de didática como parte avaliativa da Ad1. Curso Pedagogia – Polo: Miracema - Segundo período. Por: Glaucia Garcia da Silva Kianny Jacintho do Nascimento Márith Eiras Scot Matheus da Silva Ferreira Suyla Henrriques de Moraes Ronzey
  • 2. PAULO FREIRE  Paulo Reglus Neves Freire (1921 – 1997) , educador, filósofo pernambucano.  Patrono da Educação Brasileira – Lei 12.612 de 13 de abril de 2012.  Freire dedicou grande parte de sua vida à alfabetização e à educação da população pobre.  Obra mais conhecida: Pedagogia do Oprimido. FONTE: FREIRE, 2001. Carta aos Professores Ministério da Educação
  • 3. BIOGRAFIA  Paulo Reglus Neves Freire nasceu em 19 de setembro de 1921 no Recife, capital do estado brasileiro de Pernambuco. Filho de Joaquim Temístocles Freire, capitão da Polícia Militar de Pernambuco e de Edeltrudes Neves Freire, Dona Tudinha, Paulo teve uma irmã, Stela, e dois irmãos, Armando e Temístocles.  Paulo Freire vivenciou a pobreza e a fome na infância durante a depressão de 1929, uma experiência que o levaria a se preocupar com os mais pobres e o ajudaria a construir seu revolucionário método de alfabetização.  Por seu empenho em ensinar os mais pobres, Paulo Freire tornou- se uma inspiração para gerações de professores, especialmente na América Latina e na África.  A partir de suas primeiras experiências no Rio Grande do Norte, em 1963, quando ensinou 300 adultos a ler e a escrever em 45 dias, Paulo Freire desenvolveu um método inovador de alfabetização, adotado primeiramente em Pernambuco. Fonrte: Wikipédia
  • 4. BIOGRAFIA  Freire entrou para a Universidade do Recife em 1943, para cursar a Faculdade de Direito, mas também se dedicou aos estudos de filosofia da linguagem. Apesar disso, nunca exerceu a profissão, e preferiu trabalhar como professor numa escola de segundo grau lecionando língua portuguesa.  Em 1946, Freire foi indicado ao cargo de diretor do Departamento de Educação e Cultura do Serviço Social no Estado de Pernambuco, onde iniciou o trabalho com analfabetos pobres.  Em 1961 tornou-se diretor do Departamento de Extensões Culturais da Universidade do Recife. Fonrte: Wikipédia
  • 5. TRAJETÓRIA  Em 19 de setembro de 1921,  Nasceu Paulo Freire no bairro da Casa Amarela, no Recife Pernambuco. É um dos 4 filhos do oficial da PM e de uma mãe bordadeira. Freire com 1 ano de idade Fonte: Folha de São Paulo
  • 6. TRAJETÓRIA  1947  Forma-se em Direito, mas praticamente não chegou a exercer a profissão. Durante 17 anos trabalhou no setor de educação do SESI do Recife e dedicou-se a formação de educadores e a criança ode circulos e diálogos entre pais e docentes. Freire com roupa de formatura Fonte: Folha de São Paulo
  • 7. TRAJETÓRIA  1960  Freire desponta como referência de educação popular. A aprovação da tese “Educação e Atualidade Brasileira” o leva ao posto de professor da Faculdade de Filosofia da Universidade do Recife. Turma de alfabetização de adultos em Angicos no RN. Fonte: Folha de São Paulo
  • 8. TRAJETÓRIA  1962  É convidado para aplicar o método de alfabetização recém criado em Angico – RN. Ali houve experiência pioneira de alfabetização de trabalhadores rurais iletrados, jovens e adultos. Trezentos homens eram alfabetizados em menos de 40 horas. Trezentos homens aprendiam a ler e escrever e a discutir problemas brasileiros. Tanqu3 do exército nas ruas de São Paulo em 1964 Fonte: Folha de São Paulo
  • 9. TRAJETÓRIA  Janeiro de 1964  O então presidente João Goulart assina o decreto que criou o Plano Nacional de Alfabetização, coordenado por Paulo Freire. Com o golpe militar em abril o programa é extinto.  Setembro de 1964  Após ser preso Freire decide se exilar na Bolívia. Viveu no Chile, EUA e Genebra. Ainda viajava por todo mundo: da África ao Canadá. Retornaria definitivamente ao Brasil em 1980.  1965  O seu primeiro livro é publicado: A educação como prática da liberdade. Fonte: Folha de São Paulo
  • 10. TRAJETÓRIA  1968  Finaliza no outono de 68 no Chile, “Pedagogia do Oprimido”, sua obra mais conhecida. Livro é publicado em 1974, pela editora Paz e Terra.  1980  Retorna ao Brasil e leciona na PUC-SP e na UNICAMP  1989 a 1991  Foi secretário municipal de Educação de São Pulo, na gestão de Luiza Erundina. É pioneiro nas discussões do currículo e em programas da tecnologias da educação.  1996  Publica a “Pedagogia da Autonomia” em que aborda a educação como ato político e a valorização do dialogo. Fonte: Folha de São Paulo
  • 11. TRAJETÓRIA  2 de maio de 1997  Morre no Hospital Albert Anistiem, vítima de um infarto agudo do miocárdio. Deixou viúva e 5 filhos. Fonte: Folha de São Paulo
  • 12. TRAJETÓRIA  Doutor Honoris Causa  Foi o brasileiro mais homenageado da história, com pelo menos 35 títulos de Doutor Honoris Causa de universidades da Europa e América; e recebeu diversos galardões como o prêmio da UNESCO de Educação para a Paz em 1986. Freire recebe prêmio na Bélgica Fonte: Folha de São Paulo e Wkipédia
  • 13. TEORIA  Paulo Freire (1921-1997) defendia uma educação preocupada com os problemas de nosso tempo e com o desenvolvimento da consciência crítica. Seu método, desenvolvido na década de 1960 como estratégia para a alfabetização de adultos e popularmente conhecido como “Método Paulo Freire”, possui fundamentação humanista ao vislumbrar na educação um ato criador, a medida em que proporciona ao indivíduo autonomia, consciência crítica e capacidade de decisão.  O próprio Paulo Freire considerava sua metodologia um método de aprender e não propriamente de ensinar, portanto muito mais próxima a uma Teoria do Conhecimento do que uma metodologia de ensino propriamente dita. Como tal, os princípios ético-metodológicos de sua teoria eram constituídos com base no respeito pelo educando e na conquista da autonomia, tendo o dialogicidade como fio condutor do processo de ensino-aprendizagem.
  • 14. TEORIA  Método Paulo Freire o processo educativo ocorre e está centrado na mediação educador-educando. Ao educador cabe mostrar ao educando que ele traz consigo uma gama conhecimentos oriundos de suas experiências e ao educador é incumbida a tarefa de auxiliar na organização desses conhecimentos, relacionando os saberes trazidos pelo educando com os saberes escolares.  O trabalho pedagógico parte de uma investigação temática para verificação do universo vocabular do aluno e dos modos de vida e costumes da região, com o objetivo de perceber como o aluno sente sua realidade. A partir deste levantamento é definido um tema gerador geral e demais tematizações a serem trabalhadas através de ilustrações que representem aspectos da realidade concreta dos alunos a fim de suscitar debates que levem a problematização das situações vividas.
  • 15. TEORIA  Na visão de Paulo Freire a educação deve ser capaz de promover a autoconfiança e toda ação educativa deve ser um ato contínuo de recriação e de resignificação de significados enquanto condição de possibilidade para uma educação conscientizadora e libertadora, dentro de uma perspectiva contínua de diálogo e reflexão sobre a ação com o objetivo de ampliar a visão de mundo e a participação ativa do indivíduo em todas as esferas da vida em sociedade.
  • 16. TEORIA  O método de Paulo Freire para educação de jovens e adultos (aceleração do processo de alfabetização) consiste em três momentos entrelaçados:  O primeiro momento é a investigação temática, pela qual professor e aluno buscam, no universo vocabular do educando e da sociedade onde vive as palavras e temas centrais de sua biografia. Esta é a etapa da descoberta do universo vocabular, em que são levantadas as palavras e temas geradores relacionados com a vida cotidiana dos alfabetizandos e do grupo social a que eles pertencem. Essas palavras geradoras são selecionadas em função da riqueza silábica, do valor fonético e principalmente em função do significado social, trazendo a cultura do aluno para dentro da sala de aula.  (FREIRE, 1979, p.72).
  • 17. TEORIA  O segundo momento a tematização, pela qual professor e aluno codificam e descodificam esses temas, buscando seu significado social, tomando assim consciência do mundo vivido e é nesta fase que são elaboradas as fichas para a decomposição das famílias fonéticas dando para a leitura e a escrita.  (FREIRE, 1979, p.72).
  • 18. TEORIA  O terceiro, a problematização na qual eles buscam superar uma primeira visão mágica por uma visão crítica, partindo para a transformação do contexto vivido, nesta ida e vinda do concreto para o abstrato e do abstrato para o concreto, volta-se ao concreto problematizando, descobrindo limites e possibilidades existenciais captadas na primeira etapa. A realidade opressiva é experimentada como um processo passível de superação, a educação para a libertação deve desembocar na práxis transformadora.  (FREIRE, 1979, p.72).
  • 19. CONTRIBUIÇÕES PARA EDUCAÇÃO DE PAULO FREIRE NA CONTEMPORANEIDADE  Paulo Freire trouxe uma nova visão sobre a educação: “é vista por Freire como pedagogia libertadora capaz de torná-la mais humana e transformadora para que homens e mulheres compreendam que são sujeitos da própria história.”  Trouxe críticas a educação: “criticou a chamada educação bancaria que considerava o analfabeto ignorante, como uma lata vazia onde o professor deveria depositar o conhecimento. Ele defendia uma ação educativa que não negasse sua cultura, mas que fosse transformada por meio do diálogo.”  Foi questionador de alguns métodos: “questiona o uso das cartilhas, chamando a atenção para a importância de se ensinar os alunos coisas que sejam desconhecidos por eles, para Freire o educador deve priorizar o conhecimento de mundo trazido pelo aluno, para relacionar o que ele conhece com a aprendizagem na sala de aula. O aluno se encontra em meio à aprendizagem deixando de lado aquelas frases sem sentido e sem motivação.” Pereira, 1999
  • 20. OBRAS  É autor dos livros Educação como prática da libedade. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1967; Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1970; Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1971; Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1976; Cartas à Guiné-Bissau. Registros de uma experiência em processo. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977; Educação e mudança. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979; A importância do ato de ler em três artigos que se completam. São Paulo, Cortez, 1982; A Educação na cidade. São Paulo, Cortez, 1991; Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1992; Política e educação. São Paulo, Cortez, 1993; Professora sim, Tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo, Olho D'Água, 1993; Cartas a Cristina. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1994; À sombra desta mangueira. São Paulo, Olho D'Água, 1995. Pedagogia de autonomia. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1996. Pedagogia da indignação. São Paulo, Editora da Unesp, 2000.
  • 21. REFERÊNCIAS  COUTO, Sonia. Método Paulo Freire: princípios e práticas de uma concepção popular de educação. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo. São Paulo, 1999. Disponível em: http://www.acervo.paulofreire.org:8080/jspui/handle/7891/141  FREIRE P. Carta de Paulo Freire aos Professores. Ensinar, Aprender: leitura do mundo, leitura da palavra. Estud. av. vol.15 no.42 São Paulo May/Aug. 2001. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103- 40142001000200013&script=sci_arttext  FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1999.  FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1999.  FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Tradução de Moacir Gadotti. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.  FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997.
  • 22. REFERÊNCIAS  FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997.  FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997.  PREIRA L. C. Método Paulo Freire. Infoescola. Disponível em: COUTO, Sonia. Método Paulo Freire: princípios e práticas de uma concepção popular de educação. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo. São Paulo, 1999. Disponível em: http://www.acervo.paulofreire.org:8080/jspui/handle/7891/141  SILVA L. A. Contribuições de Paulo Freire para Educação. SEEDUC – Secretaria de Estado de Educação do Mato Grosso. Disponível em: http://www2.seduc.mt.gov.br/-/contribuicoes-de-paulo-freire-para-a- educac- 1#:~:text=A%20educa%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20vista%20p or,s%C3%A3o%20sujeitos%20da%20pr%C3%B3pria%20hist%C3%B3ri a.&text=Ele%20defendia%20uma%20a%C3%A7%C3%A3o%20educativ a,transformada%20por%20meio%20do%20di%C3%A1logo.