O documento descreve um projeto de sistema de produção de ovinos de corte com pastejo rotacionado de capim massai e confinamento com suplementação de feno de tifton e concentrado. O projeto inclui a implementação de pastagens, cercas elétricas e dimensionamento da área para 200 ovinos, com detalhes sobre as espécies forrageiras e suas características.
Este documento apresenta definições sobre forragicultura e pastagens, incluindo termos como pastagem, piquete, pasto, pastejo, relvado, entre outros. Também aborda a produção animal em pasto, destacando a cadeia de transferência de energia entre os níveis de solo, forragem, consumo e produção animal. Por fim, discute a importância das pastagens no Brasil e exemplifica algumas plantas forrageiras comumente utilizadas.
O documento discute a silagem como um processo de conservação de forragens verdes através da fermentação anaeróbica. Ele descreve os benefícios da silagem de milho, sorgo e capim, incluindo a manutenção da produção animal fora da estação de crescimento e a mecanização das operações. Também discute as características desejáveis de uma silagem de alta qualidade, como teores adequados de proteína, fibra e umidade.
O documento discute o manejo de pastagens para produção leiteira, destacando a importância da escolha adequada da espécie de forrageira considerando fatores como o objetivo do sistema de produção, clima e qualidade do solo da região. Também aborda etapas como o preparo do solo e formas de plantio para estabelecer pastagens produtivas.
[Palestra] Armindo Kichel: Manejo de PastangemAgroTalento
1) O documento discute técnicas de manejo de pastagem, incluindo pastejo rotacionado, contínuo e deferido.
2) O pastejo rotacionado é apontado como a melhor opção quando bem executado, por proporcionar maior aproveitamento da forragem e uniformidade do pastejo.
3) Erros comuns no sistema de pastejo rotacionado incluem períodos inadequados de pastejo e descanso e falta de ajuste da taxa de lotação.
O documento descreve os principais sistemas de produção de leite (intensivo, extensivo e semi-intensivo), com foco no sistema semi-intensivo. Detalha as instalações necessárias como currais, salas de ordenha, salas de leite e máquinas. Apresenta também as diferentes fases por que passam as vacas, desde a maternidade até a produção.
O documento resume os principais tópicos sobre alimentação e nutrição de suínos, incluindo: 1) a importância da alimentação no custo da produção, 2) os ingredientes comuns em rações e suas classificações, e 3) as considerações na alimentação de leitões, suínos de crescimento e terminação.
Aula 2 princípios do manejo de pastagemPaulo Adami
1. O documento discute a morfologia e o desenvolvimento de pastagens, incluindo a formação de fitômeros, taxas de crescimento e composição morfológica.
2. É descrito como a intensidade do pastejo e a altura do resíduo pós-pastejo afetam a produção e composição da forragem.
3. As relações entre oferta de forragem, consumo, ganho de peso animal e taxa de lotação são abordadas.
O documento descreve métodos de pastejo para o gado, incluindo lotação contínua, intermitente/rotativa e suas variações. A lotação intermitente/rotativa oferece maior controle sobre a qualidade e quantidade de pastagem, permitindo maior produção por unidade de área, mas requer mais mão-de-obra qualificada e investimento inicial. Não há um método melhor, depende dos objetivos e recursos de cada propriedade.
Este documento apresenta definições sobre forragicultura e pastagens, incluindo termos como pastagem, piquete, pasto, pastejo, relvado, entre outros. Também aborda a produção animal em pasto, destacando a cadeia de transferência de energia entre os níveis de solo, forragem, consumo e produção animal. Por fim, discute a importância das pastagens no Brasil e exemplifica algumas plantas forrageiras comumente utilizadas.
O documento discute a silagem como um processo de conservação de forragens verdes através da fermentação anaeróbica. Ele descreve os benefícios da silagem de milho, sorgo e capim, incluindo a manutenção da produção animal fora da estação de crescimento e a mecanização das operações. Também discute as características desejáveis de uma silagem de alta qualidade, como teores adequados de proteína, fibra e umidade.
O documento discute o manejo de pastagens para produção leiteira, destacando a importância da escolha adequada da espécie de forrageira considerando fatores como o objetivo do sistema de produção, clima e qualidade do solo da região. Também aborda etapas como o preparo do solo e formas de plantio para estabelecer pastagens produtivas.
[Palestra] Armindo Kichel: Manejo de PastangemAgroTalento
1) O documento discute técnicas de manejo de pastagem, incluindo pastejo rotacionado, contínuo e deferido.
2) O pastejo rotacionado é apontado como a melhor opção quando bem executado, por proporcionar maior aproveitamento da forragem e uniformidade do pastejo.
3) Erros comuns no sistema de pastejo rotacionado incluem períodos inadequados de pastejo e descanso e falta de ajuste da taxa de lotação.
O documento descreve os principais sistemas de produção de leite (intensivo, extensivo e semi-intensivo), com foco no sistema semi-intensivo. Detalha as instalações necessárias como currais, salas de ordenha, salas de leite e máquinas. Apresenta também as diferentes fases por que passam as vacas, desde a maternidade até a produção.
O documento resume os principais tópicos sobre alimentação e nutrição de suínos, incluindo: 1) a importância da alimentação no custo da produção, 2) os ingredientes comuns em rações e suas classificações, e 3) as considerações na alimentação de leitões, suínos de crescimento e terminação.
Aula 2 princípios do manejo de pastagemPaulo Adami
1. O documento discute a morfologia e o desenvolvimento de pastagens, incluindo a formação de fitômeros, taxas de crescimento e composição morfológica.
2. É descrito como a intensidade do pastejo e a altura do resíduo pós-pastejo afetam a produção e composição da forragem.
3. As relações entre oferta de forragem, consumo, ganho de peso animal e taxa de lotação são abordadas.
O documento descreve métodos de pastejo para o gado, incluindo lotação contínua, intermitente/rotativa e suas variações. A lotação intermitente/rotativa oferece maior controle sobre a qualidade e quantidade de pastagem, permitindo maior produção por unidade de área, mas requer mais mão-de-obra qualificada e investimento inicial. Não há um método melhor, depende dos objetivos e recursos de cada propriedade.
O documento discute a fenação como método de conservação de forragem durante a época seca. O processo envolve corte da forragem no ponto ideal, seguido de secagem rápida através de revolvimento para reduzir a umidade a níveis que permitam armazenamento. Equipamentos mecanizados podem acelerar a fenação, porém requerem maior investimento. Armazenamento em fardos ou meda facilita o manuseio e conservação da forragem.
Instalações e equipamentos bovino de corte pasto e confinamentoLucas Camilo
O documento discute instalações para bovinos de corte, incluindo cercas, porteiras, corredores, divisão de pastagens, manejo, cochos para suplementação, armazenamento de insumos, conforto animal e instalações para bovinos confinados.
Essa aula aborda:
A caracterização do ambiente ruminal
Processo de fermentação e os fatores que o afetam
Os microrganismos e a colonização às partículas
Produtos da fermentação
Consorciação e Conservação de Plantas ForrageirasKalliany Kellzer
O documento discute a consorciação e conservação de plantas forrageiras. Ele explica que a consorciação envolve o plantio simultâneo de gramíneas e leguminosas que crescem juntas e são consumidas ao mesmo tempo. Também descreve os benefícios da consorciação, como a fixação de nitrogênio e maior retenção de umidade no solo. O documento ainda aborda os processos de ensilagem e fenação para a conservação de forragens.
O documento discute diferentes métodos de manejo do pastejo para maximizar a eficiência do uso do pasto e a produtividade animal. A escolha do método depende da espécie forrageira, nível tecnológico e capacidade de gerenciamento. Tanto a lotação contínua quanto a rotativa podem ser usadas com bom manejo do pastejo.
58,55% dos ovinos brasileiros estão no Rio Grande do Sul, enquanto a Bahia concentra 28,04% dos caprinos. Os municípios de Remanso (BA) e Juazeiro (BA) possuem os maiores rebanhos de ovinos e caprinos do Brasil. A produção nacional de carnes ovina e caprina é de cerca de 172 mil toneladas por ano, enquanto o consumo brasileiro é de 240 mil toneladas anualmente.
O documento descreve diferentes sistemas de produção de suínos, incluindo sistemas intensivos confinados de alta tecnologia e tradicionais, semiconfinados, sobre cama, e ar livre. Também discute planejamento de instalações, produção e manejo para cada sistema.
A zootecnia tem como objeto o animal doméstico e visa o perfeito conhecimento deste para maximizar a produção sempre considerando o bem-estar animal. A zootecnia surgiu como ciência no século XIX na França e desde então vem evoluindo através de pesquisas para aperfeiçoar a criação de animais de forma econômica e sustentável.
Sistemas de criação para ovinos e caprinosKiller Max
O documento descreve quatro sistemas de criação de ovinos e caprinos: extensivo, misto de múltiplo propósito, semi-intensivo e intensivo. O sistema extensivo é o mais predominante no Brasil e utiliza principalmente recursos naturais, enquanto o sistema intensivo requer mais instalações, equipamentos e alimentação, mas proporciona maior produtividade. O documento fornece recomendações técnicas para cada sistema, incluindo manejo de pastagens, instalações, práticas reprodutivas e sanit
O documento discute ezoognósia, que é o estudo da aparência externa de animais domésticos. Ele explica que a avaliação da conformação externa de um animal fornece informações sobre sua aptidão e funções econômicas, embora fatores como idade, raça e saúde também devam ser considerados. O texto também lista as principais características de um animal saudável e doente.
O documento apresenta as principais raças bovinas leiteiras, incluindo a Holandesa, Jersey, Pardo-Suíça, Ayrshire, Guernsey e outras. Detalha exemplares destas raças em fazendas no Paraná e São Paulo, além de apresentar cruzamentos como Holandês x Jersey e informações sobre o desempenho de cada raça.
O documento discute a criação de suínos em Moçambique, descrevendo: 1) As principais raças criadas no país como Large White e Landrace; 2) Os sistemas de criação, incluindo extensivo, semi-intensivo e intensivo; 3) As perspectivas para o crescimento da produção suína no futuro devido ao aumento da população e da demanda por proteína animal.
O documento discute técnicas de manejo de pastagem para maximizar a produção e a sustentabilidade do sistema. Aborda tópicos como a fisiologia do pasto, categorias de animais, planejamento forrageiro, alternativas para períodos de seca e a importância do pastejo correto.
O documento fornece informações sobre sistemas de criação e raças de aves de interesse econômico. Descreve os principais sistemas de criação (extensivo, semi-intensivo e intensivo) e classifica as principais raças de galinhas de acordo com sua origem geográfica (Americana, Mediterrânea, Inglesa e Asiática), fornecendo detalhes sobre características e aptidões de produção de cada raça.
O documento descreve a evolução da avicultura e os principais sistemas de criação de aves, incluindo sistemas extensivos, semi-intensivos, em gaiolas portáteis, intensivos convencionais e orgânicos. Os sistemas variam no grau de confinamento das aves e controle de produção, com impactos no bem-estar animal e sustentabilidade.
O documento discute a importância da amostragem representativa do solo para análise de fertilidade, comparando diferentes profundidades e sistemas de cultivo. É recomendado coletar amostras na camada de 0-10 cm para plantio direto e 0-20 cm para outros sistemas, distribuindo pontos de coleta em ziguezague para captar variabilidade. A pá de corte é mais indicada que o trado para amostragem no plantio direto, tendo menor coeficiente de variação.
O documento discute a importância da repetição e controle de qualidade em análises de alimentos. Apresenta dados comparando dois métodos para medir umidade em amostras, sendo o Método A o padrão e o Método B em validação. Também explica os procedimentos para determinar a umidade em amostras, incluindo pré-secagem, secagem em estufa e cálculo do teor de matéria seca.
O documento discute conceitos fundamentais de nutrição animal, incluindo a importância da nutrição para o bem-estar dos animais e a produção de alimentos. Aborda tópicos como classificação de alimentos, nutrientes essenciais, metabolismo, exigências nutricionais e conceitos relacionados à nutrição como ração, dieta e conversão alimentar.
Este documento fornece recomendações práticas para o cultivo de guandu para produção de feno no Nordeste brasileiro. Ele discute os tipos de solo adequados, adubação, plantio, altura de corte, confecção do feno, produção e teores de proteína, e como o guandu melhora a qualidade do solo. O guandu é uma leguminosa tolerante à seca que pode ser cultivada para fornecer alimento de alta qualidade para o gado.
O documento descreve o uso do milheto como planta forrageira no Brasil Central. O milheto é uma boa alternativa para complementar as deficiências nutricionais das forrageiras tropicais, fornecendo até 24% de proteína bruta e altos níveis de produção de massa verde e matéria seca. Ele pode ser usado para recuperar pastagens degradadas e aumentar a produtividade e ganhos de peso dos bovinos.
O documento discute a fenação como método de conservação de forragem durante a época seca. O processo envolve corte da forragem no ponto ideal, seguido de secagem rápida através de revolvimento para reduzir a umidade a níveis que permitam armazenamento. Equipamentos mecanizados podem acelerar a fenação, porém requerem maior investimento. Armazenamento em fardos ou meda facilita o manuseio e conservação da forragem.
Instalações e equipamentos bovino de corte pasto e confinamentoLucas Camilo
O documento discute instalações para bovinos de corte, incluindo cercas, porteiras, corredores, divisão de pastagens, manejo, cochos para suplementação, armazenamento de insumos, conforto animal e instalações para bovinos confinados.
Essa aula aborda:
A caracterização do ambiente ruminal
Processo de fermentação e os fatores que o afetam
Os microrganismos e a colonização às partículas
Produtos da fermentação
Consorciação e Conservação de Plantas ForrageirasKalliany Kellzer
O documento discute a consorciação e conservação de plantas forrageiras. Ele explica que a consorciação envolve o plantio simultâneo de gramíneas e leguminosas que crescem juntas e são consumidas ao mesmo tempo. Também descreve os benefícios da consorciação, como a fixação de nitrogênio e maior retenção de umidade no solo. O documento ainda aborda os processos de ensilagem e fenação para a conservação de forragens.
O documento discute diferentes métodos de manejo do pastejo para maximizar a eficiência do uso do pasto e a produtividade animal. A escolha do método depende da espécie forrageira, nível tecnológico e capacidade de gerenciamento. Tanto a lotação contínua quanto a rotativa podem ser usadas com bom manejo do pastejo.
58,55% dos ovinos brasileiros estão no Rio Grande do Sul, enquanto a Bahia concentra 28,04% dos caprinos. Os municípios de Remanso (BA) e Juazeiro (BA) possuem os maiores rebanhos de ovinos e caprinos do Brasil. A produção nacional de carnes ovina e caprina é de cerca de 172 mil toneladas por ano, enquanto o consumo brasileiro é de 240 mil toneladas anualmente.
O documento descreve diferentes sistemas de produção de suínos, incluindo sistemas intensivos confinados de alta tecnologia e tradicionais, semiconfinados, sobre cama, e ar livre. Também discute planejamento de instalações, produção e manejo para cada sistema.
A zootecnia tem como objeto o animal doméstico e visa o perfeito conhecimento deste para maximizar a produção sempre considerando o bem-estar animal. A zootecnia surgiu como ciência no século XIX na França e desde então vem evoluindo através de pesquisas para aperfeiçoar a criação de animais de forma econômica e sustentável.
Sistemas de criação para ovinos e caprinosKiller Max
O documento descreve quatro sistemas de criação de ovinos e caprinos: extensivo, misto de múltiplo propósito, semi-intensivo e intensivo. O sistema extensivo é o mais predominante no Brasil e utiliza principalmente recursos naturais, enquanto o sistema intensivo requer mais instalações, equipamentos e alimentação, mas proporciona maior produtividade. O documento fornece recomendações técnicas para cada sistema, incluindo manejo de pastagens, instalações, práticas reprodutivas e sanit
O documento discute ezoognósia, que é o estudo da aparência externa de animais domésticos. Ele explica que a avaliação da conformação externa de um animal fornece informações sobre sua aptidão e funções econômicas, embora fatores como idade, raça e saúde também devam ser considerados. O texto também lista as principais características de um animal saudável e doente.
O documento apresenta as principais raças bovinas leiteiras, incluindo a Holandesa, Jersey, Pardo-Suíça, Ayrshire, Guernsey e outras. Detalha exemplares destas raças em fazendas no Paraná e São Paulo, além de apresentar cruzamentos como Holandês x Jersey e informações sobre o desempenho de cada raça.
O documento discute a criação de suínos em Moçambique, descrevendo: 1) As principais raças criadas no país como Large White e Landrace; 2) Os sistemas de criação, incluindo extensivo, semi-intensivo e intensivo; 3) As perspectivas para o crescimento da produção suína no futuro devido ao aumento da população e da demanda por proteína animal.
O documento discute técnicas de manejo de pastagem para maximizar a produção e a sustentabilidade do sistema. Aborda tópicos como a fisiologia do pasto, categorias de animais, planejamento forrageiro, alternativas para períodos de seca e a importância do pastejo correto.
O documento fornece informações sobre sistemas de criação e raças de aves de interesse econômico. Descreve os principais sistemas de criação (extensivo, semi-intensivo e intensivo) e classifica as principais raças de galinhas de acordo com sua origem geográfica (Americana, Mediterrânea, Inglesa e Asiática), fornecendo detalhes sobre características e aptidões de produção de cada raça.
O documento descreve a evolução da avicultura e os principais sistemas de criação de aves, incluindo sistemas extensivos, semi-intensivos, em gaiolas portáteis, intensivos convencionais e orgânicos. Os sistemas variam no grau de confinamento das aves e controle de produção, com impactos no bem-estar animal e sustentabilidade.
O documento discute a importância da amostragem representativa do solo para análise de fertilidade, comparando diferentes profundidades e sistemas de cultivo. É recomendado coletar amostras na camada de 0-10 cm para plantio direto e 0-20 cm para outros sistemas, distribuindo pontos de coleta em ziguezague para captar variabilidade. A pá de corte é mais indicada que o trado para amostragem no plantio direto, tendo menor coeficiente de variação.
O documento discute a importância da repetição e controle de qualidade em análises de alimentos. Apresenta dados comparando dois métodos para medir umidade em amostras, sendo o Método A o padrão e o Método B em validação. Também explica os procedimentos para determinar a umidade em amostras, incluindo pré-secagem, secagem em estufa e cálculo do teor de matéria seca.
O documento discute conceitos fundamentais de nutrição animal, incluindo a importância da nutrição para o bem-estar dos animais e a produção de alimentos. Aborda tópicos como classificação de alimentos, nutrientes essenciais, metabolismo, exigências nutricionais e conceitos relacionados à nutrição como ração, dieta e conversão alimentar.
Este documento fornece recomendações práticas para o cultivo de guandu para produção de feno no Nordeste brasileiro. Ele discute os tipos de solo adequados, adubação, plantio, altura de corte, confecção do feno, produção e teores de proteína, e como o guandu melhora a qualidade do solo. O guandu é uma leguminosa tolerante à seca que pode ser cultivada para fornecer alimento de alta qualidade para o gado.
O documento descreve o uso do milheto como planta forrageira no Brasil Central. O milheto é uma boa alternativa para complementar as deficiências nutricionais das forrageiras tropicais, fornecendo até 24% de proteína bruta e altos níveis de produção de massa verde e matéria seca. Ele pode ser usado para recuperar pastagens degradadas e aumentar a produtividade e ganhos de peso dos bovinos.
Este documento propõe um confinamento bovino de 50 cabeças de gado Nelore usando silagem de sorgo como volumoso. Ele descreve a produção da silagem de sorgo, o dimensionamento do confinamento e dos piquetes, e a dieta dos animais durante o confinamento.
O documento discute alternativas para alimentação de rebanhos leiteiros durante a estação seca, incluindo silagens de milho, sorgo e cana-de-açúcar. Apresenta dados sobre produção e qualidade do leite de vacas alimentadas com diferentes forrageiras conservadas. Também descreve a tecnologia de silagem de milho rehidratado como forma de armazenar o milho quando os preços estão mais baixos.
Formação e Manejo de Pastagens TropicaisSérgio Amaral
O documento discute a formação e manejo de pastagens tropicais. Aborda a escolha da forrageira considerando fatores como objetivo, categoria animal e resistência. Também discute preparo do solo, correção com calcário e adubação com fósforo e potássio para garantir bom estabelecimento da pastagem. Aponta que a adubação adequada pode aumentar a produção de matéria seca em mais de 30%.
O documento descreve as características e usos da cultivar de guandu BRS Mandarim, incluindo sua alta produtividade e qualidade como forrageira, bem como sua capacidade de fixar nitrogênio e melhorar a fertilidade do solo quando usada em consórcio ou rotação com outras culturas.
O documento descreve um estudo sobre a viabilidade e produtividade do milho consorciado com capim-massai para produção de silagem no Semiárido brasileiro. O estudo avaliou o rendimento e os custos de produção do milho cultivado solo ou consorciado. Os resultados mostraram que o consórcio proporcionou maior produção de biomassa a um custo menor quando comparado ao milho cultivado solo.
O documento discute a produção e cadeia produtiva do leite no Brasil. Detalha as principais raças de gado leiteiro utilizadas, como Holandesa e Jersey, e fornece informações sobre preços, instalações necessárias, alimentação e bem-estar animal para a criação de gado leiteiro.
Leguminosas nativas: o uso da biodiversidade do Cerrado na produção pecuáriaDaniel Staciarini Corrêa
O documento discute o uso da biodiversidade do Cerrado na produção pecuária. Ele descreve as principais espécies de gramíneas e leguminosas nativas da região, incluindo suas características e benefícios para a alimentação animal. Também aborda técnicas como consórcio e bancos de proteína que podem elevar a produtividade dos rebanhos de forma sustentável.
O documento descreve a minhocultura no Brasil, incluindo sua história recente, espécies criadas comercialmente, métodos de criação em canteiros, e colheita de minhocas e húmus. A minhocultura é uma atividade que produz minhocas para isca de pesca e húmus orgânico para jardinagem, enquanto gera renda extra para os criadores.
O documento descreve a minhocultura no Brasil, incluindo sua história recente, espécies criadas comercialmente, métodos de criação em canteiros, e colheita de minhocas e húmus. A minhocultura é uma atividade que produz minhocas para isca de pesca e húmus orgânico para jardinagem, e tem potencial para gerar renda extra para agricultores.
Sorgo
Manejo operacional de plantio:
-Época de plantio: Plantio de safrinha Centro Oeste: ABERTURA fim de janeiro a 28/02 – RISCO 16/03 a 31/03.
- Fatores climáticos importantes: temperatura em torno de 30º C e regime pluviométrico em torno de 400 mm bem distribuídos durante o ciclo.
-Preparo para plantio direto: restos culturais como soja, milho, feijão, arroz ou plantas de cobertura como milheto e pastagens.
-Principais herbicidas dessecantes: glifosato, paraquate, diquate, 2,4 D.
-Tratamento de sementes: Ingrediente ativo( Tiametoxan, Imidacloprido, Imidaclopidro + Tiodicarbe). Realizados na própria propriedade rural por meio de implementos específicos ou o produtor já compra a semente tratada.
-Espaçamento: Granífero 0,45 a 0,70 m; Forrageiro 0,7 a 0,9 m.
- Densidade: Cálculo através de fórmulas ou regra de 3.
-População final: porte baixo acima de 200 mil plantas/ha e porte alto até 120 mil plantas/ha
-Regulagem da semeadora: revisar aspectos de integridade, funcionamento mecânico e lubrificação de todas as partes do implemento.
-Velocidade de plantio: ideal de 4 a 6 km/h caso ultrapasse talvez seja necessário o replantio.
-Calagem e gessagem: diferença dos métodos neutralização de alumino e saturação por bases ; cálculo da quantidade de calcário e gesso para aplicação.
- Recomendação de adubação através da análise de tabelas da 5ª aproximação influenciada pela análise do solo.
-Cultivares: diferenças e exemplos de sorgo granífero, forrageiro e sacarino.
- Relato de dois produtores rurais que plantaram sorgo em difentes regiões com cultivares e manejos diferentes.
Milheto
- Época de plantio: exemplo safrinha, após a colheita da cultura principal.
-Espaçamento: depende da finalidade. Exemplo cobertura de solo não há espaçamento pois o plantio é feito a lanço.
-População final: plantio a lanço não há estimativa.
-Semeadura: lanço ou sulco.
-Profundidade: 2 a 4 cm.
- Recomendação de adubação através da análise de tabelas da 5ª aproximação influenciada pela análise do solo.
-Cultivares reduzidos devido aos escassos programas de melhoramento para essa cultura, por ela ter pouca expressão econômica.
O documento descreve as características de diferentes espécies e cultivares de forrageiras tropicais, incluindo alta tolerância à seca, alto teor proteico e potencial para alta produção de massa seca.
1) O documento descreve as potencialidades do cultivo do sorgo no estado de Mato Grosso, incluindo seus usos para alimentação animal e humana.
2) É detalhada a fisiologia da planta de sorgo e fatores como temperatura e água que afetam seu crescimento.
3) São apresentados exemplos de como a indústria de ração animal utiliza o sorgo em substituição ao milho e os benefícios para a produção leiteira e de carne.
Compartilho matéria "Muito além da ILP". Fazenda TopGen amplia conceito de integração para triplicar sua rentabilidade e ganhar eficiência em todos os níveis. Matéria completa no Meu Perfil e aqui em Slideshare.
A compostagem é a produção de adubo orgânico através da decomposição biológica de resíduos orgânicos como lixo doméstico e restos de culturas. O adubo produzido enriquece o solo, melhorando sua estrutura e fertilidade e promovendo o crescimento das plantas. A compostagem requer a escolha de um local adequado e a construção de pilhas, nas quais os resíduos são dispostos em camadas e periodicamente revirados para manter a temperatura e umidade ideais durante a decompos
1) O documento discute o conceito e benefícios dos sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF).
2) Esses sistemas permitem a integração de atividades agrícolas, pecuárias e florestais na mesma área de forma sustentável, buscando sinergias entre os componentes.
3) Estimativas indicam que os sistemas iLPF podem aumentar a produção de carne em 62%, grãos em 40% e madeira em 185% em relação aos sistemas convencionais
O documento discute vários tipos de biofertilizantes, incluindo suas composições, métodos de preparo e aplicações. Alguns biofertilizantes descritos são o AgroBio, preparado com esterco bovino, leite e outros ingredientes; o Vairo, feito de esterco e água; e o Tinocão, que utiliza esterco de galinha e outros materiais orgânicos.
A importância da integração lavoura-pecuária com plantio direto na estratégia...FAO
1) O documento discute a importância da Integração Lavoura-Pecuária com Plantio Direto (ILPD) para a estratégia ambiental e pagamento de serviços ambientais.
2) A ILPD envolve a alternância de lavouras em Plantio Direto com pastagens renovadas em um sistema de rotação pluri-anual.
3) Estudos mostram que a ILPD pode fornecer maior renda aos produtores e mitigar o desmatamento ao intensificar o uso da terra de forma sustentável.
BRS Capiaçu: cultivar de capim-elefante de alto rendimento para produção de s...Rural Pecuária
Com o objetivo de oferecer alternativa para suplementação volumosa, a Embrapa desenvolveu a cultivar de capim-elefante BRS Capiaçu, com elevado potencial de produção e bom valor nutritivo, visando à utilização na forma de silagem ou picado verde. A silagem da BRS Capiaçu constitui alternativa de fonte de suplementação volumosa barata e de boa qualidade para uso em sistemas de produção de leite e carne bovina e, também, para pequenos ruminantes.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
1. Instituto de desenvolvimento rural-IDR
Disciplina: Forragicultura e Pastagem
Discentes: Alexandre, Gerson, Magno, Mikail, Nelito e Wilson.
Redenção-CE 2018
2. TEMA:
Sistema de produção e ovinos de corte à pasto, em pastejo rotacionado com
capim massai no período das águas, confinamento com suplementação
volumosa à base de feno de tifton no período da seca e concentrado (20% da
MS), capacidade para 200 ovinos de corte com peso vivo 50kg.
Fonte: Google Imagens
3. DESCRIÇÃO DO PROJETO
Implementação de Sistema de produção de ovinos de corte à pasto, em pastejo
rotacionado com capim massai no período das águas.
Confinamento com suplementação volumosa à base de feno de tifton no período da
seca e concentrado (20% de MS).
Sistema com capacidade de 200 ovinos de corte.
Fonte: Google imagem
4. OBJETIVOS
Projetar a área para produção de capim massai rotacional;
Projetar a área para produção de Tifton para fenação;
Implementar cerca elétrica;
5. CAPIM MASSAI (Panicum maximum)
É uma planta que cresce formando touceiras com altura média de 60 cm. Possui
excelente produção de forragem, com grande velocidade de estabelecimento e de
rebrota, com média tolerância ao fria e boa resistência ao fogo. Quando comparada a
outras cultivares de P. maximum, o capim Massai apresenta-se mais adaptação às
condições de baixa fertilidade do solo, com boa resistência ao ataque da cigarrinha-das-
pastagens.
Fonte: Google Imagens
6. PREPARO DE SOLO
Compreende-se operações necessárias, no sentido de criar condições de implantação de
cultivos, quando se trata de áreas cobertas com vegetação natural (mata, capoeira, etc.),
deverá ser feito o desmatamento manual ou mecanizada, e se necessário fazer
revolvimento de terra arável numa profundidade de 20 a 25 cm para tornar a superfície
regular e facilmente trabalhável.
Fonte: Google imagem
Fonte: Google imagem
7. PREPARO DE SOLO
Inicia-se com o analise do solo;
Exigência de solos com pH de 4,9 até 6,8, no caso de capim massai.
Recomenda-se para implantação da pastagem, aplicação de calcário para
elevar a saturação por bases de 40% a 45% na camada de 0 a 20 cm de solo;
Recomendam-se 6 kg/ha de sementes puras viáveis a lanço;
8. RECOMENDAÇÃO
ADUBAÇÃO FOSFATADA DEVERÁ ELEVAR OS TEORES DE FÓSFORO:
fosfatada recomenda-se de 20 a 30 kg/ha de P205
em solos muito argilosos (>60%), para acima de > 4 mg/dm3;
em solos argilosos (35% a 60%), para acima de > 6 mg/dm3;
em solos textura média (15% a 35%), para acima de >12 mg/dm3;
em solos arenosos (<15%), para acima de >15 mg/dm3;
O potássio deve estar na faixa de 50 a 60 mg/dm3. Quanto a outros nutrientes,
recomenda-se a aplicação de 30 kg/ha de enxofre, e para os micronutrientes, 40 a 50
kg/ha de uma fórmula de FTE que contenha cobre, zinco e boro, ou equivalente em
fontes solúveis.
9. CÁLCULO DE NÚMERO DE PIQUETE
Período de descanso (PD): 28 dias
Período de ocupação (PO): 3 dias
Número de piquete (NP)
NP=(PD/PO)+1 → NP =
28
3
+ 1 = 10 piquetes
10. DIMENSIONAMENTO DA ÁREA
Cálculo de UA= 200×50÷450 = 22,22UA
Segundo Bona et a (2000), total de Ms 3.280 kg/ha/ano × 41,67% (referente ao período) = 1366
kg/ha Ms para 150dias.
1366 kg/ha Ms - 20% de perdas= 1093 kg/ha Ms para 150 dias
Consumo diário → 50 kg * 200 * 2,5% = 250kg/Ms/dia
Área total de pasto (ha)=
consumo diario×periodo tota𝑙
𝑝𝑟𝑜𝑢çã𝑜 𝑑𝑜 ℎ𝑒𝑐𝑡𝑎𝑟𝑒 𝑒𝑚 5 𝑚𝑒𝑠𝑒𝑠
Área total de pasto (ha)=
250×150
1093
= 34,3ha
Área de piquete (ha)=
Á𝑟𝑒𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑠𝑡𝑜
𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑖𝑞𝑢𝑒𝑡𝑒
=
34,3
10
=3,43 ha
11. Cerca elétrica
A valorização da pele de ovinos, não se recomenda o
uso de cercas de arame farpado, pois, as mesmas
podem danificar a pele dos animais.
As opções existentes no mercado são: o arame liso
com ou sem eletrificação.
Recomenda-se o uso de arame liso com oito fios.
O primeiro fio deve estar numa altura 20 cm do solo.
Fonte: Google imagem
12. CROQUI DOS PIQUETES
3,43ha 3,43ha 3,43ha 3,43ha 3,43ha
3,43ha 3,43ha 3,43ha 3,43ha 3,43ha
bebedouro saleiro
1000 metros349metros
6 m
200 m
171,5m
13. TIFTON-85
Gramínea do gênero Cynodon spp. híbrido estéril; perene estolonífera
com grande massa folhear; rizomas grossos (caules subterrâneos) que
mantêm as reservas de carboidratos e nutrientes que proporcionam a sua
tolerância a secas, geadas, fogos e pastejos intensivos.
O plantio é realizado com ramas, com todas as gemas (nós) com
espaçamento de 0,5 a 1,0 metros, com profundidade de 10 a 15 cm;
20 sacas de mudas (ramas)/hectares;
Espaçamento: 1 metro entre linhas e 20 centímetros entre ramas.
Fonte: Google imagem
14. PREPARO DO SOLO:
Dura em torno de noventa dias – ciclo completo.
pH ideal deve estar entre 5,5 e 6,5 e devidamente adubado.
Recomenda-se fazer duas coberturas com nitrogênio e potássio, usando de
66,67 kg/ha de N e K2O. Após 30 dias de plantado e com a terra bem
molhada, jogar 250 kg/ha da fórmula 20-05-20.
15. FENAÇÃO
Altamente indicado por conta de sua produção de
massa verde, relação folhas/hastes, ótima
palatabilidade, digestibilidade, fibras e alto teor de
proteína bruta (em torno de 16%), com cortes a serem
realizados a cada quatro semanas no período das
águas.
Um bom feno deve apresentar cor esverdeada,
semelhante ao da planta que o originou, odor
agradável, ausência de bolores e elevada relação
folha: caule; o que confere boa aceitação por
caprinos, ovinos e bovinos.
16. PONTO DE CORTE
Cortar quando a planta estiver na sua fase plena de vegetação. Nesse ponto há grande quantidade
de folhas o que contribui para a produção de um feno de alta qualidade;
A altura do corte deve ficar entre 10 e 5 cm de distância do solo.
Cortar a forragem pela manhã, após a evaporação do orvalho.
Pode ser feito de duas maneiras:
Manual ou Artesanal – Só é recomendado quando se vai fazer pequenas quantidades de feno.
Mecânica – Utilizado na produção de grandes áreas produtivas.
17. SECAGEM E ARMAZENAMENTO
Quando são cortadas, as gramíneas possuem de 75 a 85% de umidade. Ao fim do
processo, deve estar com umidade inferior a 20%. Recomendável revirar para acelerar
e uniformizar a secagem, pelo menos uma vez ao dia. Os instrumentos utilizados para
fazer essa viragem variam de acordo com o processo: Manual ou Mecânico.
O local deve ser fresco e seco.
Fonte: Faes-PaalGroup (2014).
18. Necessidade total de feno de tifton 85
Número de animal: 200; Peso médio: 50kg; Peso vivo: 2.5% Ms
200×50= 10000kg × 2,5% = 250kg Ms diário,
Necessidade total de Ms para 7 meses
250 × 210 = 52,200kg Ms feno – 20%
Obs: (20% de suplementação de farelo de soja)
Total de necessidade de Ms = 41,760kg Ms
Número de hectare
1ha-------------- 9830,2kg Mv (Oliveira, 2009) *20% = 1966.04 Ms
X----------------- 41,760kg Ms
X= 21,2ha
19. Manejo e Fornecimento do Feno
Será feito o feno e o mesmo será fornecido manualmente diretamente
nas baias dos animais na quantidade necessária por dia:
Dia = 41760 kg / 210 dias
Por dia tem que fornecer 198,96 kg de feno aos animais
Fonte: séries aprisco
20. REFERÊNCIAS:
Capim-massai (Panicum maximum CV. Massai): Alternativa para Diversificação de Pastagens Campo Grande, MS
Novembro, 2001 <https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/325284/1/COT69.pdf> Acesso em
30/03/2018
Adubação de manutenção. Disponível em: http://www.cnpgl.embrapa.br/sistemaproducao/book/export/html/224.
Acesso em: 04/05/2018.
FAZENDAS PRADO. ALTA TECNOLOGIA EM SEMENTES E MUDAS . Disponível em: https://www.tifton-
85.com.br/tire_duvidas.php. Acesso em: 22 de jul. 2017.
FURLAN, Roberto L. S. PRODUÇÃO DE TIFTON 85 NO PRIMEIRO CICLO DE PASTEJO EM ÁREA
IRRIGADA E DE SEQUEIRO: 2012/2013. Disponível em:
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/974461/1/SilvaSCUnijui.pdf. Acesso em: 22 de jul. 2017.
Paulo, M e Judson F. V. CAPIM-MASSAI (Panicum maximum CV. MASSAI): ALTERNATIVA PARA
DIVERSIFICAÇÃO DE PASTAGENS http://old.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/cot/COT69.html. Acesso em: 21 de
jul. 2017.
PRODUÇÃO DE MATÉRIA VERDE NO PERÍODO DAS ÁGUAS DE PASTAGEM DE TIFTON 85 SOB MANEJO
DE IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO. Disponivel em
http://www.iftm.edu.br/proreitorias/pesquisa/revista_2/resumo/zootecnia/resumo10. 2009. Acessado em 09/05/2018
EMBRAPA Capim-massai (Panicum maximum CV. MASSAI): alternativa para diversificação de pastagem, Campo
Grande: EMBRAPA – Gado de Corte, 2001. (Comunicado Técnico – 69).