Este documento discute como a Filosofia para Crianças e Adolescentes pode aprender com Paulo Freire. Apresenta perspectivas de estudantes sobre o que é Filosofia e como ela pode educar para a liberdade. Defende que professores devem examinar ideias criticamente e respeitar estudantes, ensinando não por transferência mecânica mas de forma crítica.
O documento discute as perspectivas sobre filosofia para crianças. Apesar de correntes tradicionais considerarem as crianças incapazes de filosofar por falta de instrumentos cognitivos, autores como Platão, Rousseau, Lipman e Gadotti defenderam o potencial filosófico das crianças e o desenvolvimento da filosofia direcionada a elas.
O documento discute a importância de estimular a curiosidade e o pensamento crítico em crianças através do diálogo. Ele descreve como o desinteresse dos adultos pode inibir a reflexão das crianças. Também apresenta o método de "Filosofia para Crianças" e como um especialista tem trabalhado para levar crianças a pensar sobre ideias complexas de uma maneira acessível.
O documento apresenta um editorial do Jornal de Ideias "Corujinha" que discute a importância da filosofia na educação. O editorial convoca alunos, professores e cidadãos a participarem da construção da história do Centro de Filosofia e Editora Sophos, que completará 25 anos em 2014. Também destaca entrevistas com educadores que defendem uma educação reflexiva mediada pela filosofia.
O documento discute a ensinabilidade e aprendizagem da filosofia. A filosofia pode ser ensinada se houver clareza sobre o que é filosofia e se o professor estiver atento a alguns alertas como o ato de filosofar, a história da filosofia e a criatividade. A aprendizagem da filosofia não segue métodos, mas o filósofo é um aprendiz constante em busca do saber. A especificidade da filosofia está no trabalho com conceitos por meio do pensamento conceitual, caráter
Desconstruindo paulo freire thomas giullianoRenato Lucena
I. O autor critica Paulo Freire por considerá-lo um defensor medíocre de causas que vilipendiam a dignidade humana, como o apoio às tiranias comunistas.
II. Explica que é necessário compreender os limites do pensamento marxista para entender as deficiências intelectuais de Freire, já que este se baseava no marxismo.
III. Irá discutir as afinidades entre Freire e o marxismo, as apologias de Freire às opressões comunistas e fragilidades teóricas de seu sistema did
Este documento discute a importância do diálogo na relação entre profissionais de saúde mental e usuários, conforme proposto por Paulo Freire. Argumenta-se que uma relação dialógica deve ser baseada no respeito aos direitos e cidadania do usuário. Também aborda como as conversações dialógico-terapêuticas podem promover o empoderamento do usuário no processo de cuidados em saúde mental.
O documento discute a importância da filosofia para a educação. A filosofia leva ao pensamento crítico e ajuda a construir uma visão de sociedade. Vários filósofos contribuíram para os fundamentos educacionais, como Sócrates, Platão, Aristóteles. A filosofia deve fazer parte do ensino escolar para desenvolver o senso crítico dos alunos.
Este documento discute a filosofia na educação básica e propõe uma abordagem polilógica e transdisciplinar. Ele delineia quatro horizontes (ontológico, poético-pedagógico, epistemológico e possibilidades) e defende que a filosofia deve ser ensinada como uma atitude aprendente radical que envolva os estudantes em atividades criativas. O documento também propõe a criação de uma rede de professores de filosofia e de um programa mínimo comum para garantir que a fil
O documento discute as perspectivas sobre filosofia para crianças. Apesar de correntes tradicionais considerarem as crianças incapazes de filosofar por falta de instrumentos cognitivos, autores como Platão, Rousseau, Lipman e Gadotti defenderam o potencial filosófico das crianças e o desenvolvimento da filosofia direcionada a elas.
O documento discute a importância de estimular a curiosidade e o pensamento crítico em crianças através do diálogo. Ele descreve como o desinteresse dos adultos pode inibir a reflexão das crianças. Também apresenta o método de "Filosofia para Crianças" e como um especialista tem trabalhado para levar crianças a pensar sobre ideias complexas de uma maneira acessível.
O documento apresenta um editorial do Jornal de Ideias "Corujinha" que discute a importância da filosofia na educação. O editorial convoca alunos, professores e cidadãos a participarem da construção da história do Centro de Filosofia e Editora Sophos, que completará 25 anos em 2014. Também destaca entrevistas com educadores que defendem uma educação reflexiva mediada pela filosofia.
O documento discute a ensinabilidade e aprendizagem da filosofia. A filosofia pode ser ensinada se houver clareza sobre o que é filosofia e se o professor estiver atento a alguns alertas como o ato de filosofar, a história da filosofia e a criatividade. A aprendizagem da filosofia não segue métodos, mas o filósofo é um aprendiz constante em busca do saber. A especificidade da filosofia está no trabalho com conceitos por meio do pensamento conceitual, caráter
Desconstruindo paulo freire thomas giullianoRenato Lucena
I. O autor critica Paulo Freire por considerá-lo um defensor medíocre de causas que vilipendiam a dignidade humana, como o apoio às tiranias comunistas.
II. Explica que é necessário compreender os limites do pensamento marxista para entender as deficiências intelectuais de Freire, já que este se baseava no marxismo.
III. Irá discutir as afinidades entre Freire e o marxismo, as apologias de Freire às opressões comunistas e fragilidades teóricas de seu sistema did
Este documento discute a importância do diálogo na relação entre profissionais de saúde mental e usuários, conforme proposto por Paulo Freire. Argumenta-se que uma relação dialógica deve ser baseada no respeito aos direitos e cidadania do usuário. Também aborda como as conversações dialógico-terapêuticas podem promover o empoderamento do usuário no processo de cuidados em saúde mental.
O documento discute a importância da filosofia para a educação. A filosofia leva ao pensamento crítico e ajuda a construir uma visão de sociedade. Vários filósofos contribuíram para os fundamentos educacionais, como Sócrates, Platão, Aristóteles. A filosofia deve fazer parte do ensino escolar para desenvolver o senso crítico dos alunos.
Este documento discute a filosofia na educação básica e propõe uma abordagem polilógica e transdisciplinar. Ele delineia quatro horizontes (ontológico, poético-pedagógico, epistemológico e possibilidades) e defende que a filosofia deve ser ensinada como uma atitude aprendente radical que envolva os estudantes em atividades criativas. O documento também propõe a criação de uma rede de professores de filosofia e de um programa mínimo comum para garantir que a fil
O documento resume conceitos fundamentais da filosofia e da filosofia da educação, incluindo: 1) A atitude filosófica envolve questionar ideias tidas como óbvias e buscar fundamentar racionalmente o que se pensa; 2) A filosofia não é uma ciência, religião, arte ou política, mas sim uma reflexão crítica sobre esses campos; 3) A filosofia da educação baseia a formação e atuação de professores, questionando o processo educativo para educar com valores humanizantes.
O documento apresenta um resumo das quatro primeiras jornadas científicas organizadas por Morin em 1998 na França, que tinham como objetivo promover uma abordagem interdisciplinar dos saberes científicos e humanistas. A primeira jornada tratou de concepções de mundo, a segunda da Terra, a terceira da vida e a quarta da humanidade, abordando cada tema por meio de artigos de diferentes especialistas que discutem os assuntos de forma ampla e complexa.
Os educadores precisam refletir filosoficamente sobre seu trabalho em meio a um período de rápidas mudanças. A filosofia da educação fornece um contexto maior para entender os objetivos educacionais e como alcançá-los, embora não existam certezas absolutas. A tarefa filosófica continua sendo a busca da sabedoria através do debate inclusivo.
Edgar Morin - Os 7 saberes necessários à Educação do FuturoRenata Tárrio
Esta é uma apresentação elaborada por Ana Paula Farias e Renata Tárrio referente ao livro "Os sete saberes necessários à educação do futuro" de Edgar Morin. A proposta é refletir sobre a importância da obra na Docência do Ensino Superior.
O documento discute as obras de Edgar Morin e Jacques Delors sobre os saberes necessários para a educação do futuro. Morin destaca a condição humana, o enfrentamento da incerteza e a compreensão. Delors defende os pilares de aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos.
O documento discute as ideias do pensador Edgar Morin sobre educação. De acordo com Morin, a educação atual é fragmentada e não ajuda os estudantes a compreenderem a realidade de forma holística. Ele defende sete saberes essenciais que deveriam ser ensinados: reconhecer limitações do conhecimento, princípios de conhecimento relevante, condição humana, identidade planetária, lidar com incertezas, compreensão e ética humana. Morin também critica a avaliação quantitativa por segregar estudantes em
O documento descreve a vida e obra do filósofo francês Edgar Morin. Apresenta detalhes biográficos como seu nascimento em 1921 em Paris, sua participação na resistência francesa na Segunda Guerra Mundial e seu afastamento do Partido Comunista em 1951. Também lista algumas de suas principais obras, como Os Sete Saberes Necessários para a Educação do Futuro, que propõe saberes como a compreensão humana e o enfrentamento das incertezas.
O documento apresenta os sete saberes necessários à educação do futuro segundo Edgar Morin: 1) As cegueiras do conhecimento e a importância de identificar erros; 2) A necessidade de conhecimento pertinente que enfrente a complexidade; 3) Ensinar a condição humana; 4) A identidade terrena. Morin defende que a educação deve preparar para enfrentar incertezas e compreender a condição humana de forma ética.
O documento discute os sete saberes necessários à educação do futuro segundo Edgar Morin, que incluem ensinar a condição humana, as cegueiras do conhecimento, os princípios do conhecimento pertinente e a identidade terrena. Também aborda os quatro pilares da educação de acordo com o Relatório Delors: aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos. Por fim, apresenta ações e estratégias para incorporar as TICs na prática educativa.
Este documento descreve as principais influências e ideias do filósofo Edgar Morin. Ele foi influenciado por diversas áreas como sociologia, filosofia e história. Morin defende o pensamento complexo, que busca entender os fenômenos de forma interligada em vez de fragmentada. Ele propõe operadores como o dialógico, recursivo e hologramático para compreender a complexidade.
O documento descreve o pensamento do filósofo francês Edgar Morin sobre a complexidade. Morin defende que o pensamento tradicional é reducionista e que precisamos de uma abordagem mais holística que considere a multiplicidade de fatores envolvidos nos fenômenos. Ele propõe operadores cognitivos como a circularidade, auto-organização e diálogo para lidar com a complexidade.
Edgar Morin identifica sete saberes essenciais para a educação do futuro: 1) entender os erros e ilusões do conhecimento, 2) aplicar conhecimentos de forma pertinente, 3) ensinar a condição humana complexa, 4) reconhecer a identidade terrena compartilhada, 5) lidar com incertezas, 6) promover a compreensão mútua, 7) desenvolver uma ética planetária.
O documento discute a importância da filosofia na educação. A filosofia é essencial na escola pois estimula o pensamento crítico, questionador e a reflexão. A filosofia torna as pessoas mais livres ao conhecerem diferentes perspectivas. Sua inclusão na educação básica pode levar à formação de cidadãos mais completos.
1. O documento discute os sete saberes necessários à educação do futuro segundo Edgar Morin, como ensinar a condição humana, enfrentar as incertezas e ensinar a compreensão.
2. Também aborda os pilares da educação segundo o Relatório Delors: aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos.
3. Estes saberes e pilares visam preparar os estudantes para a vida através do desenvolvimento pessoal e das competências para lidar com a sociedade e o mundo do trabalho
3. Morin. Edgar. Sete Saberes NecessáRios. Paulo DelorosoAndrea Cortelazzi
O documento discute sete saberes necessários para a educação do futuro: 1) as cegueiras do conhecimento e a importância de ensinar sobre erros e ilusões; 2) a necessidade de um conhecimento contextualizado e pertinente; 3) ensinar sobre a condição humana de forma integral.
O documento discute os saberes e pilares necessários para a educação do futuro segundo Edgar Morin e Jacques Delors. Morin defende ensinar a condição humana, as cegueiras do conhecimento e o conhecimento pertinente. Delors propõe quatro pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser. Ambos enfatizam a necessidade de uma educação holística e contextualizada.
Morin propõe sete saberes necessários para a educação do futuro: 1) considerar erros e ilusões no conhecimento; 2) construir conhecimento pertinente; 3) reconhecer a condição humana dual; 4) ensinar a identidade terrena; 5) enfrentar incertezas no conhecimento; 6) ensinar a compreensão através do diálogo; 7) discutir ética. Os saberes visam integrar disciplinas e reformar currículos de modo a formar professores capazes de pensamento complexo.
Edgar Morin - Os sete saberes necessários à educação do futuroJessica Cunha
Edgar Morin é um filósofo francês que propõe "Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro", incluindo lidar com erros e ilusões, ensinar sobre a condição humana e a identidade terrena, enfrentar incertezas e compreender de forma complexa. Sua proposta visa religar o indivíduo à sua identidade humana de forma não simplificadora ou dogmática.
Este documento discute as contribuições do feminismo para uma cultura de paz através da revolução das mentalidades e da desconstrução de conceitos binários. Argumenta que ensinar requer questionar certezas, permitir a dúvida e praticar o autoconhecimento. Defende que a educação deve promover a autonomia, a esperança e a mudança social através do diálogo e da reflexão crítica.
O documento discute a proposta de Edgar Morin sobre os sete saberes necessários para a educação do futuro: 1) o conhecimento, 2) o conhecimento pertinente, 3) a identidade humana, 4) a compreensão humana, 5) a incerteza, 6) a condição planetária e 7) a antropo-ética. Morin defende uma abordagem transdisciplinar e integrada destes saberes para superar visões fragmentadas e enfrentar os problemas globais.
O documento discute as ideias de vários educadores históricos como Fernando Hernándes, Jean Piaget, e Paulo Freire. Freire acreditava que a educação deve ensinar os alunos a pensar criticamente sobre o mundo para transformá-lo, em vez de simplesmente transmitir informações. Piaget via a educação como estimular a atividade dos alunos para que eles descubram por si mesmos. Hernándes defendia projetos de trabalho em sala de aula para ajudar os alunos a pensar criticamente.
O documento discute a educação necessária no Brasil no século 21 segundo os pensamentos de três grandes pensadores: Anísio Teixeira, Paulo Freire e Edgar Morin. Anísio Teixeira defendia uma educação pública, gratuita e em constante mudança. Paulo Freire apoiava o diálogo e participação dos alunos ao invés de métodos tradicionais. Edgar Morin argumenta que a educação deve ensinar sobre a condição humana, identidade planetária e princípios do conhecimento de forma integrada, não fragmentada.
O documento resume conceitos fundamentais da filosofia e da filosofia da educação, incluindo: 1) A atitude filosófica envolve questionar ideias tidas como óbvias e buscar fundamentar racionalmente o que se pensa; 2) A filosofia não é uma ciência, religião, arte ou política, mas sim uma reflexão crítica sobre esses campos; 3) A filosofia da educação baseia a formação e atuação de professores, questionando o processo educativo para educar com valores humanizantes.
O documento apresenta um resumo das quatro primeiras jornadas científicas organizadas por Morin em 1998 na França, que tinham como objetivo promover uma abordagem interdisciplinar dos saberes científicos e humanistas. A primeira jornada tratou de concepções de mundo, a segunda da Terra, a terceira da vida e a quarta da humanidade, abordando cada tema por meio de artigos de diferentes especialistas que discutem os assuntos de forma ampla e complexa.
Os educadores precisam refletir filosoficamente sobre seu trabalho em meio a um período de rápidas mudanças. A filosofia da educação fornece um contexto maior para entender os objetivos educacionais e como alcançá-los, embora não existam certezas absolutas. A tarefa filosófica continua sendo a busca da sabedoria através do debate inclusivo.
Edgar Morin - Os 7 saberes necessários à Educação do FuturoRenata Tárrio
Esta é uma apresentação elaborada por Ana Paula Farias e Renata Tárrio referente ao livro "Os sete saberes necessários à educação do futuro" de Edgar Morin. A proposta é refletir sobre a importância da obra na Docência do Ensino Superior.
O documento discute as obras de Edgar Morin e Jacques Delors sobre os saberes necessários para a educação do futuro. Morin destaca a condição humana, o enfrentamento da incerteza e a compreensão. Delors defende os pilares de aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos.
O documento discute as ideias do pensador Edgar Morin sobre educação. De acordo com Morin, a educação atual é fragmentada e não ajuda os estudantes a compreenderem a realidade de forma holística. Ele defende sete saberes essenciais que deveriam ser ensinados: reconhecer limitações do conhecimento, princípios de conhecimento relevante, condição humana, identidade planetária, lidar com incertezas, compreensão e ética humana. Morin também critica a avaliação quantitativa por segregar estudantes em
O documento descreve a vida e obra do filósofo francês Edgar Morin. Apresenta detalhes biográficos como seu nascimento em 1921 em Paris, sua participação na resistência francesa na Segunda Guerra Mundial e seu afastamento do Partido Comunista em 1951. Também lista algumas de suas principais obras, como Os Sete Saberes Necessários para a Educação do Futuro, que propõe saberes como a compreensão humana e o enfrentamento das incertezas.
O documento apresenta os sete saberes necessários à educação do futuro segundo Edgar Morin: 1) As cegueiras do conhecimento e a importância de identificar erros; 2) A necessidade de conhecimento pertinente que enfrente a complexidade; 3) Ensinar a condição humana; 4) A identidade terrena. Morin defende que a educação deve preparar para enfrentar incertezas e compreender a condição humana de forma ética.
O documento discute os sete saberes necessários à educação do futuro segundo Edgar Morin, que incluem ensinar a condição humana, as cegueiras do conhecimento, os princípios do conhecimento pertinente e a identidade terrena. Também aborda os quatro pilares da educação de acordo com o Relatório Delors: aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos. Por fim, apresenta ações e estratégias para incorporar as TICs na prática educativa.
Este documento descreve as principais influências e ideias do filósofo Edgar Morin. Ele foi influenciado por diversas áreas como sociologia, filosofia e história. Morin defende o pensamento complexo, que busca entender os fenômenos de forma interligada em vez de fragmentada. Ele propõe operadores como o dialógico, recursivo e hologramático para compreender a complexidade.
O documento descreve o pensamento do filósofo francês Edgar Morin sobre a complexidade. Morin defende que o pensamento tradicional é reducionista e que precisamos de uma abordagem mais holística que considere a multiplicidade de fatores envolvidos nos fenômenos. Ele propõe operadores cognitivos como a circularidade, auto-organização e diálogo para lidar com a complexidade.
Edgar Morin identifica sete saberes essenciais para a educação do futuro: 1) entender os erros e ilusões do conhecimento, 2) aplicar conhecimentos de forma pertinente, 3) ensinar a condição humana complexa, 4) reconhecer a identidade terrena compartilhada, 5) lidar com incertezas, 6) promover a compreensão mútua, 7) desenvolver uma ética planetária.
O documento discute a importância da filosofia na educação. A filosofia é essencial na escola pois estimula o pensamento crítico, questionador e a reflexão. A filosofia torna as pessoas mais livres ao conhecerem diferentes perspectivas. Sua inclusão na educação básica pode levar à formação de cidadãos mais completos.
1. O documento discute os sete saberes necessários à educação do futuro segundo Edgar Morin, como ensinar a condição humana, enfrentar as incertezas e ensinar a compreensão.
2. Também aborda os pilares da educação segundo o Relatório Delors: aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos.
3. Estes saberes e pilares visam preparar os estudantes para a vida através do desenvolvimento pessoal e das competências para lidar com a sociedade e o mundo do trabalho
3. Morin. Edgar. Sete Saberes NecessáRios. Paulo DelorosoAndrea Cortelazzi
O documento discute sete saberes necessários para a educação do futuro: 1) as cegueiras do conhecimento e a importância de ensinar sobre erros e ilusões; 2) a necessidade de um conhecimento contextualizado e pertinente; 3) ensinar sobre a condição humana de forma integral.
O documento discute os saberes e pilares necessários para a educação do futuro segundo Edgar Morin e Jacques Delors. Morin defende ensinar a condição humana, as cegueiras do conhecimento e o conhecimento pertinente. Delors propõe quatro pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser. Ambos enfatizam a necessidade de uma educação holística e contextualizada.
Morin propõe sete saberes necessários para a educação do futuro: 1) considerar erros e ilusões no conhecimento; 2) construir conhecimento pertinente; 3) reconhecer a condição humana dual; 4) ensinar a identidade terrena; 5) enfrentar incertezas no conhecimento; 6) ensinar a compreensão através do diálogo; 7) discutir ética. Os saberes visam integrar disciplinas e reformar currículos de modo a formar professores capazes de pensamento complexo.
Edgar Morin - Os sete saberes necessários à educação do futuroJessica Cunha
Edgar Morin é um filósofo francês que propõe "Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro", incluindo lidar com erros e ilusões, ensinar sobre a condição humana e a identidade terrena, enfrentar incertezas e compreender de forma complexa. Sua proposta visa religar o indivíduo à sua identidade humana de forma não simplificadora ou dogmática.
Este documento discute as contribuições do feminismo para uma cultura de paz através da revolução das mentalidades e da desconstrução de conceitos binários. Argumenta que ensinar requer questionar certezas, permitir a dúvida e praticar o autoconhecimento. Defende que a educação deve promover a autonomia, a esperança e a mudança social através do diálogo e da reflexão crítica.
O documento discute a proposta de Edgar Morin sobre os sete saberes necessários para a educação do futuro: 1) o conhecimento, 2) o conhecimento pertinente, 3) a identidade humana, 4) a compreensão humana, 5) a incerteza, 6) a condição planetária e 7) a antropo-ética. Morin defende uma abordagem transdisciplinar e integrada destes saberes para superar visões fragmentadas e enfrentar os problemas globais.
O documento discute as ideias de vários educadores históricos como Fernando Hernándes, Jean Piaget, e Paulo Freire. Freire acreditava que a educação deve ensinar os alunos a pensar criticamente sobre o mundo para transformá-lo, em vez de simplesmente transmitir informações. Piaget via a educação como estimular a atividade dos alunos para que eles descubram por si mesmos. Hernándes defendia projetos de trabalho em sala de aula para ajudar os alunos a pensar criticamente.
O documento discute a educação necessária no Brasil no século 21 segundo os pensamentos de três grandes pensadores: Anísio Teixeira, Paulo Freire e Edgar Morin. Anísio Teixeira defendia uma educação pública, gratuita e em constante mudança. Paulo Freire apoiava o diálogo e participação dos alunos ao invés de métodos tradicionais. Edgar Morin argumenta que a educação deve ensinar sobre a condição humana, identidade planetária e princípios do conhecimento de forma integrada, não fragmentada.
Este documento descreve um projeto interdisciplinar de filosofia com crianças na EMEF Neusa Goulart Brizola. O projeto estimula o pensamento crítico e criativo das crianças sobre temas como identidade, valores e o mundo digital. Os educadores conduzem "aulas pensantes" para cultivar autonomia e pensamento independente nas crianças.
Roteiro-5-Educacao-Espirita para estudosAndraLopes34
Este documento discute a educação espírita e seus fundamentos e princípios. A educação espírita vê o ser humano como um ser espiritual em evolução através de múltiplas vidas, e busca despertar a divindade interior de cada pessoa de forma livre e autônoma. Os quatro pilares da educação moderna - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser - são correlacionados com os ensinamentos do Evangelho e do Espiritismo.
Paulo Freire foi um importante educador brasileiro do século XX. Sua vida foi marcada por dificuldades financeiras na infância e juventude. Freire desenvolveu um método de alfabetização de adultos baseado no diálogo entre educador e alunos sobre suas realidades. Ele acreditava na educação como prática libertadora e que ninguém educa ninguém sozinho.
Conhecendo paulo freire uma introdução à vida e à obra do patrono da educaç...Priscila Aristimunha
Este documento apresenta a biografia e obra do educador brasileiro Paulo Freire. Detalha os principais momentos de sua vida e carreira, desde seu nascimento em 1921 até sua morte em 1997. Também resume três de suas obras fundamentais: Pedagogia do Oprimido, Pedagogia da Esperança e Pedagogia da Autonomia, focando em seus principais conceitos sobre educação libertadora e diálogo.
Este documento fornece um resumo biográfico do educador brasileiro Paulo Freire e descreve algumas de suas principais obras e ideias pedagógicas. Freire nasceu em 1921 em Recife e defendeu uma pedagogia libertadora e diálogo entre educadores e estudantes. Suas obras mais conhecidas incluem Pedagogia do Oprimido e Pedagogia da Autonomia.
Paulo Freire (1921-1997) foi um educador brasileiro. Ele acreditava que a educação poderia ser usada para libertar as pessoas da opressão e criar sociedades mais justas. Freire desenvolveu métodos populares de alfabetização de adultos baseados no diálogo e no pensamento crítico. Suas ideias revolucionaram a educação ao redor do mundo.
O documento descreve os principais aspectos da teoria freiriana: 1) A dialogicidade é fundamental, envolvendo o diálogo horizontal e a transformação do mundo através da palavra. 2) A politicidade está ligada à ação transformadora e à conscientização crítica. 3) O "método" freiriano envolve a investigação temática, o compartilhamento do conhecimento e a problematização, visando a emancipação do educando como sujeito da aprendizagem.
Rousseau foi um filósofo do iluminismo que defendia que as crianças deveriam ser educadas de acordo com suas necessidades naturais, ao invés dos interesses dos adultos. Ele também questionou a religião revelada e acreditava na capacidade do ser humano encontrar Deus internamente. Piaget estudou o desenvolvimento cognitivo infantil e propôs que ocorre em estágios, enquanto Freire desenvolveu métodos populares de alfabetização de adultos baseados no diálogo. Platão defendia a existência de Ideias abstratas e que a just
1) O documento discute a atualidade do pensamento pedagógico de Paulo Freire, defendendo que suas ideias permanecem relevantes apesar de serem subestimadas em alguns documentos.
2) Freire acreditava que o conhecimento é construído através da experiência e do desejo de aprender, não de forma passiva, e que é importante fazer uma seleção crítica da informação disponível.
3) Ele também enfatizava a importância de aprender a pensar, aprender ao longo da vida, e do papel do professor em motivar e sedu
Paulo Freire foi um educador brasileiro nascido em 1921 no Recife. Ele desenvolveu um método de alfabetização de adultos baseado na conscientização dos oprimidos através da discussão de temas e palavras significativas para suas vidas. Seu método foi aplicado no Brasil mas foi reprimido com o golpe militar de 1964, forçando Freire ao exílio. Ele defendia uma escola cidadã que promove liberdade e construção da cidadania através do diálogo e produção comum do saber.
Paulo Freire foi um educador brasileiro que desenvolveu um método de alfabetização de adultos baseado no diálogo e na conscientização. Seu método enfatizava o uso de palavras geradoras retiradas do contexto dos alunos para ensinar a leitura e a escrita de forma significativa. Freire acreditava que a educação deveria ser uma prática de liberdade que promovesse a autonomia e a conscientização crítica.
Paulo Freire e suas contribuições para a didáticaandreapaula2014
O documento descreve a vida e obra do educador brasileiro Paulo Freire, conhecido por seu método de alfabetização de adultos e por ver a educação como um ato político de libertação. Freire acreditava que a escola deveria capacitar os alunos a pensar criticamente e transformar o mundo por meio do diálogo. Sua pedagogia enfatizava a aprendizagem significativa por meio da leitura do mundo dos alunos.
Paulo Freire foi um educador brasileiro que desenvolveu um método de alfabetização de adultos baseado no diálogo e na conscientização crítica da realidade. Ele acreditava que a educação deveria ser um processo de reflexão sobre a realidade vivida e de transformação do mundo por meio da ação. Seu método envolvia investigação dos temas significativos para os alunos, tomada de consciência dos significados sociais desses temas e o desafio a uma postura mais crítica.
Este documento discute a importância da filosofia para a educação. Apresenta características do pensamento filosófico como levando à reflexão crítica. Também discute filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles que influenciaram os fundamentos da educação. Defende que a filosofia ajuda a construir uma visão crítica da sociedade e que a educação deve ser um instrumento de transformação social.
Paulo Freire (1921-1997) foi um educador brasileiro reconhecido internacionalmente por seu método de alfabetização de adultos e por desenvolver um pensamento pedagógico politicamente comprometido com a libertação dos oprimidos. Sua principal obra, Pedagogia do Oprimido, defende que a educação deve conscientizar os alunos e levá-los a entender e agir contra sua própria opressão. Freire criticou a "educação bancária" e defendeu uma educação que desenvolva a criticidade e a curiosidade
Paulo Freire foi um educador brasileiro que desenvolveu uma pedagogia crítica focada no diálogo e na conscientização dos alunos. Ele acreditava que a educação deveria estar ligada à realidade dos alunos e promover a transformação social. Freire trabalhou com alfabetização de adultos no Brasil e no exterior e escreveu obras influentes sobre educação. Sua abordagem enfatiza a importância do diálogo entre professores e alunos para que ambos aprendam e mudem juntos.
Paulo Freire foi um educador brasileiro que desenvolveu um método inovador de alfabetização para adultos. Sua teoria defendia uma educação que incentivava a criticidade e participação dos alunos, em contraste com a "educação bancária" que via os alunos como meros receptores de conhecimento. Suas ideias tiveram grande influência global e contribuíram para uma visão mais libertadora e humanizadora da educação.
Paulo Freire foi um educador brasileiro que desenvolveu um método revolucionário de alfabetização de adultos baseado no diálogo e na conscientização crítica. Sua pedagogia defendia uma educação libertadora focada nos problemas reais dos alunos e na transformação da sociedade. Freire teve grande influência no Brasil e no exterior, mas foi exilado durante a ditadura militar brasileira de 1964-1985.
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Se é não é docente continue a sua inscrição neste link:
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A vista de estudo prevista ao MAAT, faz parte integra, graças á generosidade desta instituição.
INSCRIÇÕES PARA DOCENTES em: https://goo.gl/xafehU
Inscrições para não docentes em: https://goo.gl/hJTDaf
Local de realização: Centro de Formação de Escolas António Sérgio, Escola Sede, Escola Secundária D. Dinis
Datas e horas
26/01/2019 09 às 13:00
09/02/2019 09 às 13:00
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OBJETIVOS:
Analisar o enquadramento histórico-cultural da ciência, discutindo as inter-relações entre os princípios e as praticas que iluminam, bem como com a educação e a sociedade, desvelando os contributos para a reflexão sobre o presente para projetar o futuro
Discutir as inter-relações entre ciência e Filosofia, ciência e arte, ciência e tecnologia, ciência educação e comunicação, mostrando os encontros e/ou desencontros que perfilam para construir um futuro de flexibilidade, participação e inclusão
Contribuir para a divulgação/aprofundamento do pensamento científico, fazendo emergir na Escola espaços/tempos de reflexibilidade critica em torno das problemáticas que configura.
Compreender a importância da ciência como ferramenta cultural ao serviço da autonomia, criatividade, liberdade e humanidade, dando corpo aos princípios do perfil do aluno
A visita de estudo prevista ao MAAT faz parte integrante deste Ciclo de Conferências. Os encargos com o pagamento da entrada é da responsabilidade de cada formando, podendo o preçário ser consultado em https://www.maat.pt/pt
A organização reserva-se o direito de distribuir os formandos/participantes como considerar mais conveniente para a realização desta visita de estudo.
A calendarização, bem como o local de realização podem vir a sofrer alterações, em função das necessidades do CFEAS e da organização deste Ciclo de Conferências
No caso de não haver n.º de inscrições suficientes, o Centro de Formação reserva-se o direito de anular ou adiar a formação.
Para mais informações: http://www.cfantoniosergio.edu.pt/
Siga-nos no FB em https://www.facebook.com/centroformacao.antoniosergio.7
SEMINÁRIOS "FLORESTA E AMBIENTE - DA ECOLOGIA À ESTÉTICA E DA ÉTICA À EDUCAÇÃO"Joaquim Melro
Seminários – Floresta e Ambiente - “Da Ecologia à Estética e da Ética à Educação", a ter lugar nos dias 20 e 27 de maio de 2017 destinada a docentes de todos os níveis de ensino, incluindo educadores de infância e docentes de educação especial.
Inscrições em https://goo.gl/Frv5Do
Acreditado pelo CCPFC - 0,5 Créditos - 12 horas
Local de realização: Auditório da escola sede do Centro de Formação de Escolas António Sérgio, Secundária D. Dinis, Lisboa
Datas e horas - Consultar programa neste link
OBJETIVOS:
• Abordar as questões de educação ambiental em contexto escolar como os que configuram os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.
• Discutir e refletir numa ótica transdisciplinar sobre a Educação para a Floresta bem como os desafios e os trajetos que configura;
• Fomentar o incremento de ações e projetos relacionados com a Educação Ambiental (EA), relacionada com a temática da Floresta e suas inter-relações com a ecologia, a ética e estética;
• Reflectir sobre projetos e ações relacionados com a temática da Floresta e do Ambiente;
• Favorecer o desenvolvimento de um conhecimento integrado e crítico que permita analisar e interpretar a complexidade que configura as questões ambientais;
• Partilhar conhecimentos, práticas e experiências, de modo a que a Escola desenvolva práticas colaborativas de EA, em particular sobre a floresta;
• Identificar espaços e recursos para a realização de itinerários pedagógicos e projectos de EA;
• Contribuir para o desenvolvimento profissional e pessoal dos docentes, bem como para a melhoria as aprendizagens dos alunos e da escola no seu todo
Valor da formação: gratuita sujeita a inscrição e á lotação da sala
No caso de não haver n.º de inscrições suficientes, o Centro de Formação reserva-se o direito de anular ou adiar a formação.
Para mais informações: http://www.cfantoniosergio.edu.pt/
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1.º CICLO DE COLÓQUIOS - Os AFETOS também são INCLUSIVOS: VIVÊNCIAS da SEXUAL...Joaquim Melro
Este documento descreve um ciclo de colóquios de 3 dias sobre inclusão, sexualidade e afetividade na escola. Cada dia aborda temas como sexualidade e família, planeamento familiar para pessoas com deficiência, sentimentos de aceitação e negação, e pressões sociais. Conta com palestrantes de várias instituições e debate sobre vivências e preocupações relacionadas à sexualidade de jovens com diversidade funcional.
I CONGRESSO ESCOLA, LIDERANÇA, SUPERVISÃO E INCLUSÃO - ELSI (de 11 e 12 de no...Joaquim Melro
O documento descreve o programa de um congresso de dois dias sobre liderança escolar e inclusão. O congresso inclui conferências e mesas redondas sobre princípios de liderança, diversidade, e o papel das estruturas intermediárias, bem como grupos de trabalho sobre coordenação, supervisão de alunos com necessidades especiais, e escolas em contextos desfavorecidos. O evento decorre numa escola secundária em Lisboa e é organizado por várias associações educativas.
Ciclo de Palestras "Formação em Contexto de Trabalho: Reflexões, Inclusão e T...Joaquim Melro
Este documento descreve o programa de um ciclo de palestras sobre reflexões, inclusão e transições. O evento ocorrerá nos dias 21 e 22 de outubro e contará com sessões paralelas e grupos de trabalho sobre temas como apoios educativos especializados, transições da escola para o trabalho e vice-versa, e projetar o futuro da inclusão.
Ciclo de Seminários Ciência, Educação e Democracia - Programa geral (provisor...Joaquim Melro
Program provisório do Ciclo de Seminários Ciência, Educação e Democracia, organizado pelo Centro de Formação de Escolas António Sérgio http://www.cfantoniosergio.edu.pt/
Colóquio "FILOSOFIA, CONSCIÊNCIA E CRISE SOCIAL" (29 e 30 de janeiro 2016)Joaquim Melro
Curso de formação "FILOSOFIA, CONSCIÊNCIA E CRISE SOCIAL", a desenvolver em parceria com o Centro de Formação de Escolas António Sérgio e CEFi - Centro de Estudos de Filosofia da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, enviando programa provisório em anexo
Destinatários: Embora aberto ao público em geral, este curso de formação tem como público preferencial Professores dos Grupos 400 e 410, para os quais foi acreditado pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua para efeitos de progressão na Carreira, como 0, 6 créditos (15 horas)
O documento discute o papel do diretor de turma como ferramenta pedagógica e organizacional. Apresenta resultados de estudos sobre as perspetivas de alunos e professores sobre as funções e importância do cargo, bem como desafios e propostas de melhoria. Defende uma abordagem mais processual e menos burocrática do diretor de turma, focada em liderança, articulação e supervisão.
Poderes e limites da ciência - Ciclo de Conferências - Marta AgostinhoJoaquim Melro
1. O documento discute os desafios da ciência biomédica no século 21, incluindo a necessidade de uma nova abordagem de biologia de sistemas para entender doenças complexas.
2. Um desafio conceitual é entender como genes, proteínas e moléculas interagem para criar um organismo vivo.
3. Um desafio médico é encontrar novas terapias para doenças como câncer que tratem as causas e não apenas os sintomas.
Poderes e limites da ciência - Ciclo de conferências Christopher AurettaJoaquim Melro
1) O documento discute as questões éticas no mundo atualmente dominado pela ciência e tecnologia.
2) Apresenta três datas importantes - 1859, 1948 e 1958 - que tiveram grande impacto no nosso pensamento sobre ética.
3) Argumenta que uma ética para o século XXI deve encorajar um diálogo entre humanos e não-humanos sobre como a ciência alterou o mundo e como podemos viver de forma responsável.
Poderes e limites da ciência -Cilco de conferências Conf Plamira Fontes da CostaJoaquim Melro
O documento discute a representação do corpo humano na ciência e arte entre 1543-1800. Trata da obra de Vesalius "A Fábrica do Corpo Humano" de 1543, que popularizou a disseção anatômica e idealizou o corpo masculino perfeito. Também aborda como artistas como Jan van Calcar ilustraram tratados anatômicos e como o corpo feminino e monstruoso foram retratados nesses trabalhos ao longo dos séculos.
Argumentação e Filosofia: O exemplo da pena de Morte (avelar)Joaquim Melro
Este documento discute a relação entre filosofia e argumentação no contexto do debate sobre a pena de morte. Apresenta brevemente a história da pena de morte e os principais argumentos a favor e contra, e cita filósofos como Platão, Aristóteles e Foucault sobre o tema. O objetivo é analisar a pena de morte do ponto de vista filosófico e debater a questão de forma argumentativa.
Argumentação e Filosofia. O Exemplo da pena de Morte (Rocha)Joaquim Melro
1) A pena de morte é um assunto muito controverso, com defensores alegando que previne crimes futuros e é apropriada como punição para assassinato, e opositores dizendo que é aplicada de forma ineficaz e inocentes são executados.
2) O documento discute os argumentos a favor e contra a pena de morte, incluindo que viola direitos humanos e é desproporcional.
3) Atualmente, a pena de morte foi abolida na maioria dos países, mas ainda é praticada em alguns lugares, como part
Argumentação e Filosofia: O exemplo da pena de MorteJoaquim Melro
O documento discute a pena de morte e apresenta argumentos contra e a favor. Apresenta os objetivos de esclarecer o que é a pena de morte, a importância da argumentação nesta questão, e reconhecer este assunto como um campo privilegiado para a argumentação filosófica. Resume alguns dos principais argumentos retencionistas, como a lei do talião, e abolicionistas, como a declaração universal dos direitos humanos.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Filosofia para crianças: O que podemos aprender com Paulo Freire?
1. Quando filosofar significa educar na e para a liberdade:
O que podemos aprender com Paulo Freire?
Joaquim Melro
Instituto de Educação da Universidade de Lisboa
&
Escola António Arroio
joaquimmelro@gmail.com
http://lisboa.academia.edu/JoaquimMelro
http://repositorio.ul.pt
Conferência e Workshop Internacional Filosofia para Crianças e Adolescentes: uma
Escola de Liberdade?
Universidade dos Açores, 3-7 Setembro 2012
2. Actividade de abertura (Leitura e discussão da TIP2*)
O que é, o para quê e o porquê da Filosofia - Representações
sociais (dos alunos sobre a) da Filosofia
“A Filosofia acompanha-nos desde o primeiros anos de vida”
Fascínio
“A Filosofia não serve para nada”
“Viver a Filosofia”
“Em Filosofia o Professor tem de ser cativante”
“Conjunto de saberes feitos”
“A Filosofia faz parte das nossas vidas”
“A Filosofia não interessa a ninguém”
* TIP 2 (Tarefa de Inspiração Projectiva - Resposta à Carta da Joana)
3. Quando filosofar significa educar na e para a liberdade:O que podemos aprender com Paulo Freire?
Coordenação: Professora Doutora Margarida César
Participantes: Investigadores, professores, professores/investigadores, alunos, pais, encarregados de
educação e outros agentes educativos significativos;
Instituição: Universidade de Lisboa, Departamento de Educação da Faculdade de Ciências
(DEFCUL)
Duração (formal): 12 anos (1994/1995 a 2005/2006)
Objectivos:
•Estudar e implementar práticas colaborativas entre professores/investigadores, professores,
investigadores, bem como entre alunos (César, 2009; Hamido & César, 2009; Melro, 2010; Ventura,
2012);
•Aproximar e/ou desenvolver transições entre a teoria as práticas e entre o investigador e o fenómeno
investigado (idem);
•Compreender e efetivar práticas educativas e organizacionais mais inclusivas (idem).
•Contribuir para a construção de representações sociais mais valorizadoras da Filosofia e do
seu ensino e aprendizagem
Financiamento: Parcialmente subsidiado pelo IIE, em 1996/97 e em 1997/98, medida SIQE 2
(projecto nº 7/96), e pelo CIEFCUL, desde 1996.
Projeto Interacção e conhecimento (IC)
4. “(...) as crianças e os jovens parecem
mais aptos a filosofar do que boa parte
dos adultos. Não que eles tenham mais
capacidade de elaborar raciocínios
difíceis e complexos do que os filósofos
profissionais; ou que tenham mais
facilidade para compreender os vários
sistemas filosóficos. Ou ainda que dominem
um vocabulário técnico com mais
competência que um adulto. Não é isso.
Eles têm mais a ver com a essência do
pensar filosófico na sala de aula.”
(Lipman, 1997, p. 1, adaptação nossa)
*TIP1 – Tarefa de Inspiração Projectiva “Para mim a Filosofia é…”
Quando filosofar significa educar na e para a liberdade:O que podemos aprender com Paulo Freire?
Filosofia para crianças e jovens adolescentes: do possível ao
inadiável ...
(Sofia, 11º ano, 16 anos, TIP 1*)
5. “O que a Filosofia oferece é a familiarização com o
processo de raciocínio, a sua escrupulosa abordagem da
análise conceitual e seu próprio comprometimento
na investigação cognitiva autocorretiva. Além disso, a
Filosofia fornece uma insistência no desenvolvimento de
uma posição crítica, no exame do problemático e do
estabelecido e na racionalidade do argumento,
explicação e diálogo” (Lipman, 1990, p. 165, grafia no original em
português do Brasil )
Quando filosofar significa educar na e para a liberdade:O que podemos aprender com Paulo Freire?
Filosofia para crianças e jovens adolescentes: Que princípios?; Que
práticas?
6. Filosofia para crianças e jovens adolescentes:
Abraçando desafios; efetivando oportunidades ...
Quando filosofar significa educar na e para a liberdade:O que podemos aprender com Paulo Freire?
(Sara, 11º ano, 16 anos, TIP 1)
“(...) a Filosofia oferece um
fórum, no qual as crianças podem
descobrir por si mesmas, a
relevância para suas vidas, dos
ideais que norteiam a vida das
pessoas” (Lipman, 1990, p. 13, grafia original em
português do Brasil).
7. Filosofia para crianças:
Educar, dialogar, investigar, participar, libertar ...
Quando filosofar significa educar na e para a liberdade:O que podemos aprender com Paulo Freire?
“Desde suas origens (...) [a] Filosofia
tem se preocupado com o
desenvolvimento das habilidades de
raciocínio, com o esclarecimento
de conceitos, com a análise dos
significados e com o cultivo de
atitudes que levem as pessoas a
questionar, investigar e tentar, de
várias maneiras, buscar os
significados e a verdade” (Lipman, s/d,
s/p., grafia no original em português do Brasil).
(Madalena, 11º ano, 16 anos, TIP1)
8. Filosofia para crianças e jovens adolescentes:
Facilitar a inclusão; ultrapassar diferentes modos de desempowerment ...
Quando filosofar significa educar na e para a liberdade:O que podemos aprender com Paulo Freire?
(Samuel, 11º ano, 17 anos, TIP 1)
“(...) muitas [das crianças] acham o
processo [educativo] sem sentido na
medida em que [apenas o percorrem] e,
quando isto acontece, tornam-se
progressivamente apáticas e sem
esperança. (...) [Elas ] deveriam
adquirir a prática em discutir [com gosto]
os conceitos que elas consideram
importantes. Fazer com que discutam
assuntos que lhes são indiferentes priva-as
dos prazeres intrínsecos de se
tornarem educadas e abastece a sociedade
com futuros cidadãos que nem discutem
o que lhes interessa nem se interessam
pelo que discutem (Lipman , 1990, pp. 31-66,
grafia no original em português do Brasil).
9. Filosofia para crianças e jovens adolescentes:
A urgência de por cobro ao “deserto de oportunidades perdidas” (Lipman, 1990, p. 20)
Quando filosofar significa educar na e para a liberdade:O que podemos aprender com Paulo Freire?
(Samuel, 11º ano, 17 anos, TIP 1)
(Sara, 11º ano, 16 anos, TIP 1)
10. 10
Filosofia para crianças e jovens adolescentes:
Encontrando a “nossa saída”; Dando voz aos aprendizes de Filosofia ...
“(...) o objetivo [da
Filosofia] não é dar às
crianças [, aos jovens e aos adultos]
teorias (...) acabadas pelas quais
devam se conduzir, mas sim,
equipá-las com as
ferramentas da reflexão
dentro de um contexto de
investigação, isto é, de um
contexto cuja metodologia é de
autocrítica e autocorreção
contínuas” (Lipman, 1990, p. 67, grafia no
original em português do Brasil).
(Saúl, 11º ano, 17 anos, TIP 2)
Quando filosofar significa educar na e para a liberdade:O que podemos aprender com Paulo Freire?
11. 11
Filosofia para crianças e jovens adolescentes:
Encontrando a “nossa saída” - partilhando saberes ...
Quando filosofar significa educar na e para a liberdade:O que podemos aprender com Paulo Freire?
.... dialogando com Paulo Freire
(Suzana, 11º ano, 17 anos, TIP 1)
12. 12
Filosofia para crianças e jovens adolescentes: partilhando saberes; dialogando
com Paulo Freire
Quando filosofar significa educar na e para a liberdade:O que podemos aprender com Paulo Freire?
(Lipman, 2008, p. 138)
13. 13
Quando filosofar significa educar na e para a liberdade: O que podemos aprender com Paulo Freire?
(Lipman, 2008, p. 138)
14. Filosofia para crianças e jovens adolescentes:
partilhando saberes; dialogando com Paulo Freire ...
Assumir a educação como acção transformadora; efectivar a vocação
ontológica do ser mais
(…) não haveria ação humana se não
houvesse uma realidade objetiva, um mundo
como ‘não eu’ do homem, capaz de desafiá-lo;
como também não haveria ação humana se o
homem não fosse um ‘projeto’ um mais além
de si, capaz de captar a sua realidade, de
conhecê-la pra transformá-la (…) mas a ação
só é humana quando (…) é um que fazer, isto
é, quando não se dicotomiza da reflexão” (Freire,
1999, p. 40, grafia no original em português do Brasil).
(Marcela, 16 anos, 11º ano, TIP1)
14
Quando filosofar significa educar na e para a liberdade:O que podemos aprender com Paulo Freire?
15. Pressupostos da educação
HISTORICIDADE DOS HOMENS
Seres inacabados …
Seres que inevitavelmente estão sendo ...
FÉ NOS HOMENS
Todo o homem tem potencialidade para se humanizar:
Ter consciência de existir ter consciência de ser consciente
ESPERANÇA
(…) gerar de seu ser menos a busca do ser mais de todos” (Freire, 1999, p. 34, grafia no original em
português do Brasil).
Filosofia para crianças e jovens adolescentes:
dialogando com Paulo Freire ...
15
Quando filosofar significa educar na e para a liberdade:O que podemos aprender com Paulo Freire?
16. Filosofia para crianças e jovens adolescentes:
dialogando com Paulo Freire ...
16
Quando filosofar significa educar na e para a liberdade:O que podemos aprender com Paulo Freire?
Imagem de Mónica Santamaría- Una espiral con hadas
17. Assumir a educação como compromisso do humano com o
humano; Afirmar a vocação libertadora da Educação
“O importante do ponto de vista de uma
educação libertadora , (…) é que, em
qualquer dos casos, os homens se sintam
sujeitos do seu pensar, discutindo o seu
pensar, sua própria visão do mundo,
manifestada implícita ou explicitamente, nas suas
sugestões e na dos seus companheiros” (Freire, 1999, p.
120).
(Miguel, 17 anos, 11º ano, TIP1)
17
Quando filosofar significa educar na e para a liberdade:O que podemos aprender com Paulo Freire?
18. 18
Filosofia para crianças e jovens adolescentes: dialogando com Paulo Freire ...
Quando filosofar significa educar na e para a liberdade:O que podemos aprender com Paulo Freire?
Mudando a face da educação; mudando a face do homem ou da educação
bancária à educação como praxis da liberdade
[A concepção bancária da educação serve a
opressão] (…) é um controle esmagador, é
necrófila. Nutre-se do amor à morte e não no
do amor à vida (…) se funda num conceito
mecânico, estático (…) da consciência e
em que transforma, por isto mesmo, os
educandos em recipientes, em quase coisas
(…). Não se deixa mover pelo ânimo de
libertar o pensamento pela ação dos
homens uns com os outros na tarefa
comum de refazerem o mundo e torná-lo
mais humano”(Freire, 1999, p.65, grfaia no original em
português do Brasil )
19. Educar, dialogar e libertar: A educação como conscientização
O DIÁLOGO
Comunicação com um outro eu
Fazer um comunicado
Comunicação: mediatizada pela visão crítica da realidade
Negar e ultrapassar a dualidade educador-educando:
•Abraçando e valorizando a diversidade e a inclusividade;
•Desenvolvendo espaços e tempos educativos onde todos aprendam a dizer a sua
palavra e se reconheçam “na sua vocação ontológica de ser mais” (Freire, 1987, p. 52);
•Praticando a pedagogia da pergunta, fomentando o pensar certo e assumindo o acto de
educar como “acto de amor pelo mundo e pelos homens” (Freire, 1999, p. 29);
•Conscientizando e afirmando a educação como praxis da liberdade
Filosofia para crianças e jovens adolescentes: dialogando com Paulo
Freire ...
20. 20
Filosofia para crianças: dialogando com Paulo Freire ...
Quando filosofar significa educar na e para a liberdade:O que podemos aprender com Paulo Freire?
Educar na e para a liberdade: Afirmar os professores como profissionais sociais
O ensino da Filosofia requer
professores que estejam
dispostos a examinar idéias, a
comprometer-se com a
investigação dialógica e a
respeitar as crianças que estão
sendo ensinadas” (Lipam, 1990, p. 173,
grafia no original em português do Brasil).
Necessitávamos de uma educação para a
decisão, para a responsabilidade social e
política. Por isso também é que ensinar não
pode ser um puro processo (…) de
transferência de conhecimento da ensinante ao
aprendiz. Transferência mecânica de que
resulte a memorização maquinal que já
critiquei. Ao estudo crítico corresponde
um ensino igualmente crítico que demanda
necessariamente uma forma crítica de
compreender e de realizar a leitura da
palavra e a leitura do mundo, leitura do
texto e leitura do contexto (Freire, 1996, p. 31, adpatação
nossa)
21. 21
Quando filosofar significa educar na e para a liberdade:O que podemos aprender com Paulo Freire?
Filosofia para crianças e jovens adolescentes: dialogando com Paulo
Freire ...Educar na e para a liberdade: Afirmar os professores como profissionais sociais
“Quem não tem esperança na educação (…) deverá procurar trabalho noutro
lugar” (Freire, 1999, p. 30)
(Marta, 17 anos, 11º ano, TIP1)
22. 22
Desafios para o futuro …
Filosofia para crianças e jovens adolescentes:
O que podemos aprender com Paulo Freire?
Como posso dialogar, se me sinto
participante de um gueto de homens puros,
donos da verdade e do saber, para quem todos
os que estão fora são “essa gente”, ou são
“nativos inferiores”? Como posso dialogar se
parto de que a pronúncia do mundo é tarefa
de homens seletos e que a presença das
massas na história é sinal de sua deterioração
que devo evitar? Como posso dialogar, se me
fecho à contribuição dos outros, que
jamais reconheço, e até me sinto ofendido
com ela? Como posso dialogar se temo a
superação e se, só em pensar nela, sofro e
definho? (Freire, p. 80-81, grafia no original em
português do Brasil; aspas no original).
(Marcela, 16 anos, 11º ano, TIP1)