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A DIRECÇÃO DE TURMA COMO
FERRAMENTA PEDAGÓGICA
E ORGANIZACIONAL
2 de Dezembro de 2015
17H30
Escola Sec. D. Dinis
Centro de Formação de Escolas António Sérgio
Luis Mocho
Luis	Mocho	
	
Licenciatura	em	Educação	Física	e	Desporto	
Pós	graduação	em	Avaliação	em	Educação	
Mestrado	em	Administração	e	Gestão	Escolar	
Vice-presidente	do	Conselho	ExecuCvo	
Sub-director	
Vice-presidente	da	CAP	
Director	
Director	de	turma	
Coordenador	de	Departamento	
Delegado	de	grupo	
luis.mocho68@gmail.com
Que caminhos?
O director de turma
Que papel lhe está reservado
na escola de hoje?
CombusJvel?
Gestor de carreiras?
Gestor do currículo?
Potenciador de
sonhos?
Administrativo?
Estará	qualquer	professor	apto	para	ser	DT?	
81%	dos	alunos	inquiridos	diz	que	NÃO	(alunos	de	9º	ano)	
Categorias	 Incidências	
Não	ter	competências	profissionais	 65	
Não	ter	qualidades	humanas	 37	
Não	ter	qualidades	relacionais	 30	
Não	demonstrar	disponibilidade	de	tempo	 13	
Não	demonstrar	formação	específica	 12	
Não	ter	poder	 8	
Não	demonstrar	qualidades	psicológicas	 5	
Não	demostrar	moCvação	 1	
Estudo	realizado	em	5	escolas	de	Almada	e	Seixal	
JusCficação
Os	DT	são	pessoas	importantes	na	escola?	
86%	dos	alunos	inquiridos	diz	que	SIM	(alunos	de	9º	ano)	
Categorias	 Incidências	
Resolvem	os	problemas	dos	alunos	e	da	turma	 64	
Fazem	a	ligação	entre	alunos	e	escola	 16	
Fazem	a	ligação	com	EE	 9	
Têm	o	papel	de	mediador	 9	
Qualidade	do	DT	 4	
Fazem	a	ligação	entre	os	professores	da	turma	 4	
JusCficação	
Estudo	realizado	em	5	escolas	de	Almada	e	Seixal
Quais	as	funções	que	um	DT	desempenha?	
Categorias	 Incidências	
Mediação	entre	alunos	e	restante	comunidade	 63	
Apreciação	de	problemas	educaCvos	e	disciplinares	 47	
Verificação	semanal	das	faltas	 45	
Avaliação	da	dinâmica	global	da	turma	 33	
Dirigir	reuniões	de	diferentes	ordens	 29	
Integração	e	orientação	do	aluno	 26	
Compreensão	e	aceitação	dos	aspectos	comportamentais	 14	
Organização/implementação	do	desenvolvimento	curricular	 7	
Estudo	realizado	em	5	escolas	de	Almada	e	Seixal	
Respostas	dos	alunos	de	9º	ano
Estudo	realizado	numa	escola	do	Conselho	de	Loures	
O	cargo	de	DT	é	o	mais	importante	que	
se	pode	atribuir	a	um	professor?	
Respostas	dos	professores	
Sim	 Não
Estudo	realizado	numa	escola	do	Conselho	de	Loures	
Estarão	todos	os	professores	aptos	para	serem	
DT?	 Respostas	dos	professores	
Sim	 Não
Estudo	realizado	numa	escola	do	Conselho	de	Loures	
O	 Nº	 de	 horas	 atribuídas	 ao	 cargo	 serão	
suficientes	para	uma	turma	que	não	levante	
problemas	graves?	 Respostas	dos	professores	
Sim	 Não
Qual	a	principal	função	que	
um	DT	deve	assegurar?	
Respostas	dos	professores	
Estudo	realizado	numa	escola	do	Conselho	de	Loures	
Ligação	escola-família	
Supervisão/ArCculação	
Orientação	alunos	
Faltas/Disciplina	
Liderança
Se	pudesse,	que	inovação	introduziria	ou	
reUraria	do	cargo?	
Estudo	realizado	numa	escola	do	Conselho	de	Loures	
Respostas	dos	professores	
Menos	burocracia	
Mais	horas	
1	hora	com	a	turma	
APP
Nas	 tarefas	 e	 acUvidades	 do	 cargo,	 sente	 que	
está	a	cumprir	algum	objecUvo	específico	do	PE	
da	escola?	
Estudo	realizado	numa	escola	do	Conselho	de	Loures	
Respostas	dos	professores	
Sim	 Não
Se	sim,	qual?	
Estudo	realizado	numa	escola	do	Conselho	de	Loures	
Respostas	dos	professores
Atribuições	do	Director	de	Turma	
(segundo	o	DR	10/99	de	21	de	Julho	–	arCgo	7º)	
A	coordenação	das	acCvidades	do	CT	é	realizada	pelo	DT	a	quem	compete:	
a)  Assegurar	a	arUculação	entre	os	professores	da	turma,	os	alunos	e	os	EE	
b)					Promover	a	comunicação	e	formas	de	trabalho	cooperaCvo	entre	
									professores	
	
c)  Coordenar,	em	colaboração	com	os	docentes	da	turma,	a	adequação	de	
acCvidades,	conteúdos,	estratégias	e	métodos	de	trabalho	à	situação	
concreto	do	grupo	
	
d)				Coordenar	o	processo	de	avaliação	dos	alunos	garanCndo	o	seu	
								caracter	globalizante.	
	
e)					Apresentar	à	direcção	um	relatório	anual	do	trabalho	desenvolvido
Perfil	do	Director	de	turma	
(segundo	a	portaria	970/80)	
a)  Capacidade	de	relacionamento	fácil	com	os	alunos,	restantes	professores,	
pessoal	não	docente	e	encarregados	de	educação	
	
b)				Tolerância	e	compreensão	associados	sempre	a	aCtudes	de	firmeza	que					
								impliquem	respeito	mutuo	
	
c)					Bom	senso	e	ponderação	
	
d)					Espírito	metódico	e	dinamizador	
	
e)					Disponibilidade	para	apreciar	as	solicitações	a	quem	tem	de	responder	
	
f)						Capacidade	para	prever	situações	e	resolver	problemas	sem	os	deixar	
								avolumar
Um mundo global
Uma escola adaptada?
Um docente preparado?
Problemáticas
5
Problemáticas
5
Cargo pouco
nas
Valorizado
Escolas
1
EE	
Documentos	
orientadores	
Alunos
Estratégia	Projecto	EducaCvo	
Regulamento		
interno	
PAA
DiagnósCco	
Formulação	da	
estratégia	
Implementação	
da	estratégia	
Avaliação	e	
controlo	
A	estratégia	nas	organizações	escolares	
Análise	externa	
Análise	interna	
	
Pontos	fortes	
Pontos	fracos	
Oportunidades	
Ameaças	
Missão	
	
ObjecCvos	
	
Estratégias	
	
PoliCcas	
Programas	
	
Recursos	
	
Procedimentos	
Resultados	
	
Comparação	com	
objecCvos	iniciais	
	
Regulação
Diminuir	a	parte	administraUva	
Aumentar	a	parte	processual	
PE	 PAA	
RI
PE	 PAA	
Projectos	e	
acCvidades	
da	turma	
RI	
Aumentar	a	parte	processual	
Regulador
Descodificar	 Projectar	 Agir
sincronizar a
acçãocom a
estratégia
2
Dificuldade em
BLAH
BLAH
BLAH
BLAH
BLAH
BLAH
Liderança
Supervisão
Articulação
3 factores fundamentais
PE	 PAA	
RI	
Docentes
EEAlunos
Liderança
Supervisão
Articulação
Gestão de
equipas
LiderançaGestão de
equipas
O	líder	toma	
a	decisão	e	
comunica-a	
ao	grupo	
O	líder	“vende”	
a	sua	decisão	
persuadindo	os		
membros		
do	grupo	
O	líder	apresenta	
as	ideias	e	pede	
que	coloquem	
questões	
O	líder	apresenta	
uma	proposta	
de	decisão	e	
aceita	alterá-la	
O	líder	apresenta	
o	problema	e	
incorpora	as	
sugestões	na	
decisão		
O	líder	conduz	o	
grupo	à	decisão	
no	âmbito	dos	
limites	por	ele	
definidos	
O	líder	conduz	o	
grupo	à	decisão	
no	âmbito	dos	
limites	da	organização	
1	
2	
3	
4	
5	
6	
7	
Zona	de		liberdade	
do	líder	
Con8nuo	de	liderança	
Zona	de	acção	DT
LiderançaGestão de
equipas
Zona	de	acção	DT	
Quanto melhor controlar a função
liderança menos burocrático se torna
o DT...
... e mais processual
Liderar então significa:
Comunicar	
Coordenar	
Influenciar	
Orientar	
Envolver	
Informar	
Ordenar	
Atrapalhar	
Dividir	
Manipular
ArticulaçãoGestão de
equipas
Posicionar	algo	no	lugar		
certo	e	na	hora	certa	para		
que	funcione	de	modo		
equilibrado	e		
complementar
Articular então significa:
Estabelecer	uma	agenda	pedagógica	correcta	e	complementar	de	forma	a	
potenciar	os	objecCvos	inicialmente	previstos,	uClizando	as	ferramentas	
que	estão	ao	alcance	dos	intervenientes.	
Testes	e	
outros	momentos	
Visitas	e	acCvidades	pedagógicas	
Conteúdos
Gestão de
equipas Orientação	do	trabalho	dos	
docentes	do	conselho	de	
turma	para	responder	aos	
problemas	específicos	da		
turma…	
…tendo	em	conta	os	objecCvos	do	Projecto	EducaCvo	
Supervisão
Supervisionar então significa:
Analisar	metodologias	
DiscuCr	estratégias	
Encontrar	compromissos	
Observando	aulas
Comunicar
de
eficaz
3
É clara a minha
mensagem?
Chego a todos com
a mesma eficácia?
Cooperação	
CompeUção	 Conflito	
Acomodação	
Assimilação	
5	processos	
sociais	básicos	
na	comunicação
Cooperação	
Acções	conjuntas	que	tendem	a	unificar	a	divisão	social	do	trabalho
CompeUção	
Disputa	por	bens	e	vantagens	limitadas
Conflito	
Tensões	periódicas	e	intermitentes	envolvendo	indivíduos
Acomodação	
Redução	das	situações	de	conflito	que	tende	a	criar	inércia
Assimilação	
Processo	profundo	e	durável	que	garante	solução	para	os	problemas
Gestão de
Recursos
Humanos
4
Gestão
do
tempo
Gestão de reuniões
Gestão da informação
Reunião
Tornemos as reuniões em algo apetecível
Reuniões de
conselho
de turma
Reuniões com
Encarregados de
Educação (grupo)
Reuniões com
Encarregados de
Educação
(individuais)
Porquê
convocatórias
iguais? 2	
ao	
deitar	
Sofremos	todos	do	mesmo	mal	para	tomarmos	o	mesmo	remédio?
Direcção	de	turma	de	um	5º	ano
1ª	reunião	
20H00	Convocados:	alunos	e	EE	
Ordem	de	trabalhos:	
1	–	Recepção	aos	alunos	e	Encarregados	de	Educação	
2	–	Jantar	parClhado	
3	–	Apresentação	dos	intervenientes	
4	–	Planeamento	geral	do	ano	lecCvo	
5	–	Concerto	de	boas	vindas	para	a	comunidade	(comum	a	todos)	
2ª	reunião	
18H30	Convocados:	EE	
Ordem	de	trabalhos:	
1	–	Informações	
2	–	Eleição	dos	representantes	dos	EE	
3	–	Recolha	de	sugestões	sobre	as	principais	moCvações	dos	alunos	
4	–	Análise	da	brochura	“Como	ajudar	o	seu	filho	e	acompanhá-lo	na	vida	
						escolar”	(previamente	distribuída	na	1ª	reunião)	
12	de	Setembro	de	2014	
30	de	Setembro	de	2014
3ª	reunião	
18H30	Convocados:	alunos	e	EE	
Ordem	de	trabalhos:	
1ª	parte	(só	DT	com	EE)	
1	–	Apresentação	do	projecto	da	turma	e	troca	de	opiniões	
	
2ª	parte	(DT,	alunos	e	EE)	
2	–	Apresentação	de	trabalhos	realizados	na	Área	de	Projecto	
3	–	Convívio	de	S.	MarCnho	
11	de	Novembro	de	2014	
4ª	reunião	
18H30	Convocados:	alunos	e	EE	
Ordem	de	trabalhos:	
1ª	parte	(DT,	alunos	e	EE)	
1	–	Apresentação	dos	trabalhos		realizados	em	Ed.	Musical	
	
2ª	parte	(DT	e	EE)	
2	–	Avaliação	do	projecto	da	turma	tendo	por	referência	as	classificações	
							do	1º	período	
20	de	Janeiro	de	2015
5ª	reunião	
18H30	Convocados:	alunos	e	EE	
Ordem	de	trabalhos:	
1ª	parte	(DT,	alunos	e	EE)	
1	–	Apresentação	dos	projectos	da	F.	Cívica	
	
2ª	parte	(DT	e	EE)	
2	–	Avaliação	do	projecto	da	turma	tendo	por	referência	as	classificações	
						do	2º	período	
21	de	Abril	de	2015	
6ª	reunião	
20H30	Convocados:	alunos	e	EE	
23	de	Junho	de	2015	
Ordem	de	trabalhos:	
1ª	parte	(DT,	alunos	e	EE)	
1	–	Apresentação	dos	trabalhos		realizados	em	diversas	disciplinas	
	
2ª	parte	(DT	e	EE)	
2	–	Avaliação	do	projecto	da	turma	tendo	por	referência	as	classificações	
							do	3º	período	
3	–	Encerramento	do	ano	lecCvo	com	jantar	parClhado
Prepare a reunião para o sucesso
Tenha	a	certeza	que	
não	há	nenhum	
inconveniente	na	hora	
marcada	
Diga	aos	EE	que	quer		
ter	a	sua	opinião	de	
modo	a	fazê-los		
senCrem-se	úteis	
Comece	a	reunião	
com	algo	posiCvo,	vá	
ao	que	interessa	e	
termine	de	novo	com	
algo	posiCvo	
Não	uClize	
eufemismos.	UClize	
palavras	e	
expressões	simples	
que	os	EE	possam	
entender	
Não	imponha	as	suas	
verdades.		
Discuta	com	os	EE	o	que	
aconteceu	
Peça	sempre	o	feedback	
das	acções	ou	
acCvidades	combinadas	
com	os	EE
Interacção com as
Familias5
Descontinuidade estrutural entre família e escola
Família	
	
Considerada	pessoa	“especial”,	
única	
As	interacções	não	têm	funções		
específicas	
As	expectaCvas	são	parCculares	
Escola	
	
Considerado	“Aluno”	
As	interacções	tem	funções		
específicas	
As	expectaCvas	são	universalistas
Para onde apontam os estudos?
Papel	decisivo	de	acompanhamento	do	DT	
Orientação	fora	da	escola	
	
Orientação	pedagógica	
	
Orientação	do	currículo
Para onde apontam os estudos?
Papel	importante	nas	relações	com	a	família		
Comunicação	cuidada	
	
EmpaCa		
	
Respeito	pela	cultura
Ultrapassar barreiras
Tradição	de	separação	entre	escola	e	
família	
Os	pais	entregam	os	
filhos	à	escola	
delegando	nela	a	
sua	função		
educaCva
Tradição	em	culpar	os	pais	pelas	
dificuldades	dos	filhos	
Os	professores	
adoptam	uma	aCtude	
culpabilizante	em	vez	
de	procurar	outras	formas	
de	superar	os	problemas	
Ultrapassar barreiras
Barreiras	estruturais	da	organização		
social	
O	emprego	dos	pais	
e	a	dificuldade	em	ir	
à	escola	são	o	
factor	mais	visível	
Ultrapassar barreiras
Barreiras	de	organização	dos	
estabelecimentos	de	ensino	
As	Escolas	conCnuam	a	
ser	estruturas	burocráCcas	
com	uma	linguagem	
muito	técnica	não	
acessível	aos	EE	
Ultrapassar barreiras
5
DESAFIOS
1 Valorizar o cargo de DT
PE	
Papel	importante	definido	no		
Projecto	EducaCvo,	de	forma	explicita,	
e	objecCva.
2 Definir objectivos claros na
estratégia
eSpecíficos	
	
Mensuráveis	
	
Ambiciosos	
	
Realistas	
	
Temporizados	
S M A R T
3 Utilizar uma comunicação
moderna e assertiva
UClizar	a	tecnologia	de	forma	amigável
4 Encarar a gestão como ferramenta
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Fazer	a	diferença	na	
gestão	de	equipas
5 Educar COM as famílias
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