Este documento discute a teoria de Vygotsky sobre a relação entre pensamento e linguagem no desenvolvimento infantil. Segundo Vygotsky, a linguagem se desenvolve primeiro de forma social e depois de forma egocêntrica e interior, mediando o pensamento. A fala egocêntrica é uma transição entre a atividade social para a atividade individual, ao contrário da visão de Piaget de que é um estágio que desaparece.
O documento resume a vida e obra do psicólogo Lev Vygotsky, destacando sua teoria de que o desenvolvimento cognitivo da criança é mediado social e culturalmente através da linguagem e interações sociais, especialmente na Zona de Desenvolvimento Proximal onde a criança pode resolver problemas com a ajuda de outras pessoas.
Lev Vygotsky foi um psicólogo russo que desenvolveu a teoria histórico-cultural, a qual afirma que o desenvolvimento humano é mediado socialmente através da linguagem e interações culturais. Sua teoria enfatiza o papel fundamental da educação, do professor e da aprendizagem mediada socialmente. Vygotsky também estudou como a linguagem se desenvolve de uma função de comunicação para um instrumento de pensamento.
Este documento apresenta o comitê editorial e o conselho editorial da revista Em Aberto, edição 83, que tem como tema "Psicologia Escolar: pesquisa e intervenção". A organizadora do número é Claisy Maria Marinho-Araujo e conta com colaborações de dez pesquisadores de diversas instituições brasileiras.
O documento discute as convergências e divergências entre as teorias do desenvolvimento cognitivo de Piaget e Vygotsky. As convergências incluem o respeito pelo nível da criança e o diálogo entre teorias. As divergências incluem o papel dos fatores internos versus externos, a construção do conhecimento de forma individual versus social, e o papel da linguagem no desenvolvimento do pensamento.
O documento apresenta os principais conceitos da teoria sócio-histórica de Lev Vygotsky, como: 1) o desenvolvimento humano é mediado cultural e historicamente; 2) as funções psicológicas superiores emergem de processos elementares através da internalização da linguagem e outros sistemas simbólicos; 3) a zona de desenvolvimento proximal representa o potencial de aprendizagem da criança com a ajuda de um adulto ou de pares mais experientes.
1. A teoria de Vygotsky enfatiza o desenvolvimento humano como um processo sócio-histórico, com foco na linguagem e aprendizagem. Sua teoria é conhecida como histórico-cultural.
2. Vygotsky argumenta que a aprendizagem promove o desenvolvimento através da zona de desenvolvimento proximal, que é a distância entre o que a criança consegue fazer sozinha e o que pode alcançar com a ajuda de outras pessoas.
3. O papel do professor é fundamental como mediador deste processo, desafiando
O documento resume a vida e obra do psicólogo Lev Vygotsky, destacando sua teoria de que o desenvolvimento cognitivo da criança é mediado social e culturalmente através da linguagem e interações sociais, especialmente na Zona de Desenvolvimento Proximal onde a criança pode resolver problemas com a ajuda de outras pessoas.
Lev Vygotsky foi um psicólogo russo que desenvolveu a teoria histórico-cultural, a qual afirma que o desenvolvimento humano é mediado socialmente através da linguagem e interações culturais. Sua teoria enfatiza o papel fundamental da educação, do professor e da aprendizagem mediada socialmente. Vygotsky também estudou como a linguagem se desenvolve de uma função de comunicação para um instrumento de pensamento.
Este documento apresenta o comitê editorial e o conselho editorial da revista Em Aberto, edição 83, que tem como tema "Psicologia Escolar: pesquisa e intervenção". A organizadora do número é Claisy Maria Marinho-Araujo e conta com colaborações de dez pesquisadores de diversas instituições brasileiras.
O documento discute as convergências e divergências entre as teorias do desenvolvimento cognitivo de Piaget e Vygotsky. As convergências incluem o respeito pelo nível da criança e o diálogo entre teorias. As divergências incluem o papel dos fatores internos versus externos, a construção do conhecimento de forma individual versus social, e o papel da linguagem no desenvolvimento do pensamento.
O documento apresenta os principais conceitos da teoria sócio-histórica de Lev Vygotsky, como: 1) o desenvolvimento humano é mediado cultural e historicamente; 2) as funções psicológicas superiores emergem de processos elementares através da internalização da linguagem e outros sistemas simbólicos; 3) a zona de desenvolvimento proximal representa o potencial de aprendizagem da criança com a ajuda de um adulto ou de pares mais experientes.
1. A teoria de Vygotsky enfatiza o desenvolvimento humano como um processo sócio-histórico, com foco na linguagem e aprendizagem. Sua teoria é conhecida como histórico-cultural.
2. Vygotsky argumenta que a aprendizagem promove o desenvolvimento através da zona de desenvolvimento proximal, que é a distância entre o que a criança consegue fazer sozinha e o que pode alcançar com a ajuda de outras pessoas.
3. O papel do professor é fundamental como mediador deste processo, desafiando
Vygotsky propôs que o desenvolvimento humano é mediado por ferramentas simbólicas culturais, como a linguagem. Ele conceituou a "Zona de Desenvolvimento Proximal" como a diferença entre o que a criança consegue fazer sozinha e o que pode aprender com a ajuda de um adulto ou colega mais experiente. Vygotsky também destacou a importância das interações sociais no desenvolvimento infantil.
Lev Vygotsky foi um psicólogo russo que desenvolveu uma teoria sócio-histórica da mente humana. Ele acreditava que o desenvolvimento cognitivo de uma criança é mediado pela interação social e cultural, e que o aprendizado precede o desenvolvimento. Vygotsky também estudou como a linguagem ajuda a formar pensamentos complexos e como as habilidades sociais são internalizadas para se tornarem habilidades individuais.
O documento discute três questões sobre o desenvolvimento neuropsicomotor: 1) A neuroplasticidade permite que o cérebro se adapte às adversidades e o psicopedagogo pode estimulá-la através de jogos e intervenções; 2) Um professor deve aproveitar a hiperatividade de uma criança como habilidade, envolvendo-a em atividades desafiadoras e criativas; 3) Fatores como má formação fetal, falta de oxigenação no cérebro e privação cultural podem prejudicar o desenvolvimento motor de um indivíduo.
O documento discute o diagnóstico na psicopedagogia. O psicopedagogo realiza diagnósticos para identificar problemas de aprendizagem através de entrevistas, observações e testes. O diagnóstico considera fatores individuais, familiares, escolares e sociais para entender as dificuldades do aluno.
O documento discute como o cérebro aprende e como os professores podem tornar suas aulas mais memoráveis. Ele explica que o cérebro cria memórias de curto e longo prazo e discute como as emoções, o ambiente e o design da aprendizagem afetam a retenção. O documento também fornece dicas para os professores inspirarem seus alunos e avaliarem a aprendizagem de forma mais holística.
O documento discute a origem e desenvolvimento da psicologia como ciência. Começa descrevendo as contribuições de Wilhelm Wundt, considerado o fundador da psicologia científica, e continua apresentando as principais escolas que influenciaram o campo: funcionalismo, estruturalismo e associacionismo. Também aborda as teorias comportamentalismo, gestalt e psicanálise.
- A teoria psicológica soviética de Luria, Leontiev e Vygotsky enfatiza as interações socioculturais e o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores através de um processo sócio-histórico.
- Vygotsky defendia que o desenvolvimento ocorre do intersubjetivo para o intrasubjetivo, dando importância à cultura. A linguagem é fundamental para a representação simbólica.
- A Zona de Desenvolvimento Proximal mostra o que uma criança consegue fazer com ajuda,
Este documento discute a importância da neurociência para a educação infantil. A neurociência pode ajudar os professores a entenderem como as crianças aprendem melhor e a planejarem atividades dinâmicas e estimulantes. As entrevistas com professoras destacam como elas usam princípios neurocientíficos em suas aulas para desenvolver atenção, memória, linguagem e outras habilidades essenciais para as crianças.
1. A psicologia é a ciência que estuda os processos mentais e o comportamento humano.
2. Ela possui diversas especializações como a psicologia cognitiva, do desenvolvimento, clínica e social.
3. A psicologia da educação aplica princípios psicológicos à prática educativa para promover a aprendizagem.
O documento fornece um resumo biográfico de Vigotski e Piaget e descreve suas principais ideias sobre o desenvolvimento cognitivo. Vigotski acreditava que o pensamento é mediado socialmente através da linguagem e que o outro é fundamental no desenvolvimento da inteligência da criança. Piaget propôs quatro estágios do desenvolvimento cognitivo e viu a adaptação e organização como centrais no processo. Ambos tiveram influência significativa na compreensão moderna da aprendizagem e do pensamento.
O documento discute os fundamentos da psicopedagogia, incluindo seu histórico, objetos de estudo, bases teóricas e avaliação do trabalho educativo. A psicopedagogia estuda o processo de aprendizagem e suas dificuldades de forma preventiva e terapêutica, considerando influências do meio como família e escola. O documento também apresenta trechos do código de ética para psicopedagogos.
O documento discute o conceito e objetivos do portfólio educacional, definido como uma compilação organizada de evidências que documentam o desenvolvimento e aprendizagem do aluno. Discutem-se os tipos de portfólios, como organizar e interpretar seu conteúdo, e como ele pode ser usado para avaliação formativa e planejamento de ensino.
O documento discute o papel e objetivos da psicopedagogia hospitalar. O psicopedagogo tem como função ser um interlocutor para pacientes, elaborar diagnósticos de aprendizagem, e desenvolver programas terapêuticos e de prevenção. A psicopedagogia também ajuda na recuperação do paciente apoiando sua auto-estima e reinserção após a alta hospitalar.
O documento discute as ideias de Vygotsky sobre linguagem e desenvolvimento infantil, enfatizando que a linguagem é adquirida através da interação social e é fundamental para o desenvolvimento dos processos mentais superiores. Também destaca o papel do brinquedo no desenvolvimento da criança e como a zona de desenvolvimento proximal pode ser mediada pelo professor.
Este trabalho tem por objetivo discutir e propor uma reflexão sobre o tema brincar. Partindo de uma análise bibliográfica, procurei apontar importantes argumentos sobre o tema e a partir de uma pesquisa de campo com análise de dados, confrontar a teoria e a prática, o discurso e a realidade. Inicialmente, fez-se necessário conhecer um pouco da história da infância e como esta mesma história
tem produzido, em diferentes tempos e espaços, diferentes conceitos sobre a criança. Num segundo momento, a brincadeira aparece como algo essencial no desenvolvimento da criança e assim como o conceito de infância, o brinquedo
também apresenta sua dimensão histórica e cultural. Logo após, a brincadeira assume sua forma específica de ser um fator social que pressupõe uma aprendizagem e uma importante experiência de cultura e que ao longo dos anos,
vem se modificando. E por último, apresento o brincar dentro do tempo e do espaço escolar através do olhar do adulto e da própria criança.
LUZIA MARIA RODRIGUES
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO - UFRRJ
Para baixar copie e cole em seu navegador: https://elcielle.blogspot.com/2021/10/baixar-slide-piaget-x-vygootsky.html
Vygotsky e Piaget avaliaram as forças individuais e sociais em desenvolvimento. Ambos relacionam social-individual, mas é Vygotsky que focaliza mais o social, dando ao social um papel específico no desenvolvimento.
As três principais teorias sobre a aquisição da linguagem discutidas no documento são: (1) o construtivismo cognitivo de Piaget, que vê a linguagem como resultado da construção da inteligência através da interação com o ambiente; (2) o interacionismo social de Vygotsky, que enfatiza a interação entre a criança e outras pessoas; (3) a visão sociocognitiva, que une os aspectos social e cognitivo e vê a compreensão da intenção comunicativa como fundamental para a aquisição da linguagem.
Vygotsky propôs que o desenvolvimento humano é mediado por ferramentas simbólicas culturais, como a linguagem. Ele conceituou a "Zona de Desenvolvimento Proximal" como a diferença entre o que a criança consegue fazer sozinha e o que pode aprender com a ajuda de um adulto ou colega mais experiente. Vygotsky também destacou a importância das interações sociais no desenvolvimento infantil.
Lev Vygotsky foi um psicólogo russo que desenvolveu uma teoria sócio-histórica da mente humana. Ele acreditava que o desenvolvimento cognitivo de uma criança é mediado pela interação social e cultural, e que o aprendizado precede o desenvolvimento. Vygotsky também estudou como a linguagem ajuda a formar pensamentos complexos e como as habilidades sociais são internalizadas para se tornarem habilidades individuais.
O documento discute três questões sobre o desenvolvimento neuropsicomotor: 1) A neuroplasticidade permite que o cérebro se adapte às adversidades e o psicopedagogo pode estimulá-la através de jogos e intervenções; 2) Um professor deve aproveitar a hiperatividade de uma criança como habilidade, envolvendo-a em atividades desafiadoras e criativas; 3) Fatores como má formação fetal, falta de oxigenação no cérebro e privação cultural podem prejudicar o desenvolvimento motor de um indivíduo.
O documento discute o diagnóstico na psicopedagogia. O psicopedagogo realiza diagnósticos para identificar problemas de aprendizagem através de entrevistas, observações e testes. O diagnóstico considera fatores individuais, familiares, escolares e sociais para entender as dificuldades do aluno.
O documento discute como o cérebro aprende e como os professores podem tornar suas aulas mais memoráveis. Ele explica que o cérebro cria memórias de curto e longo prazo e discute como as emoções, o ambiente e o design da aprendizagem afetam a retenção. O documento também fornece dicas para os professores inspirarem seus alunos e avaliarem a aprendizagem de forma mais holística.
O documento discute a origem e desenvolvimento da psicologia como ciência. Começa descrevendo as contribuições de Wilhelm Wundt, considerado o fundador da psicologia científica, e continua apresentando as principais escolas que influenciaram o campo: funcionalismo, estruturalismo e associacionismo. Também aborda as teorias comportamentalismo, gestalt e psicanálise.
- A teoria psicológica soviética de Luria, Leontiev e Vygotsky enfatiza as interações socioculturais e o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores através de um processo sócio-histórico.
- Vygotsky defendia que o desenvolvimento ocorre do intersubjetivo para o intrasubjetivo, dando importância à cultura. A linguagem é fundamental para a representação simbólica.
- A Zona de Desenvolvimento Proximal mostra o que uma criança consegue fazer com ajuda,
Este documento discute a importância da neurociência para a educação infantil. A neurociência pode ajudar os professores a entenderem como as crianças aprendem melhor e a planejarem atividades dinâmicas e estimulantes. As entrevistas com professoras destacam como elas usam princípios neurocientíficos em suas aulas para desenvolver atenção, memória, linguagem e outras habilidades essenciais para as crianças.
1. A psicologia é a ciência que estuda os processos mentais e o comportamento humano.
2. Ela possui diversas especializações como a psicologia cognitiva, do desenvolvimento, clínica e social.
3. A psicologia da educação aplica princípios psicológicos à prática educativa para promover a aprendizagem.
O documento fornece um resumo biográfico de Vigotski e Piaget e descreve suas principais ideias sobre o desenvolvimento cognitivo. Vigotski acreditava que o pensamento é mediado socialmente através da linguagem e que o outro é fundamental no desenvolvimento da inteligência da criança. Piaget propôs quatro estágios do desenvolvimento cognitivo e viu a adaptação e organização como centrais no processo. Ambos tiveram influência significativa na compreensão moderna da aprendizagem e do pensamento.
O documento discute os fundamentos da psicopedagogia, incluindo seu histórico, objetos de estudo, bases teóricas e avaliação do trabalho educativo. A psicopedagogia estuda o processo de aprendizagem e suas dificuldades de forma preventiva e terapêutica, considerando influências do meio como família e escola. O documento também apresenta trechos do código de ética para psicopedagogos.
O documento discute o conceito e objetivos do portfólio educacional, definido como uma compilação organizada de evidências que documentam o desenvolvimento e aprendizagem do aluno. Discutem-se os tipos de portfólios, como organizar e interpretar seu conteúdo, e como ele pode ser usado para avaliação formativa e planejamento de ensino.
O documento discute o papel e objetivos da psicopedagogia hospitalar. O psicopedagogo tem como função ser um interlocutor para pacientes, elaborar diagnósticos de aprendizagem, e desenvolver programas terapêuticos e de prevenção. A psicopedagogia também ajuda na recuperação do paciente apoiando sua auto-estima e reinserção após a alta hospitalar.
O documento discute as ideias de Vygotsky sobre linguagem e desenvolvimento infantil, enfatizando que a linguagem é adquirida através da interação social e é fundamental para o desenvolvimento dos processos mentais superiores. Também destaca o papel do brinquedo no desenvolvimento da criança e como a zona de desenvolvimento proximal pode ser mediada pelo professor.
Este trabalho tem por objetivo discutir e propor uma reflexão sobre o tema brincar. Partindo de uma análise bibliográfica, procurei apontar importantes argumentos sobre o tema e a partir de uma pesquisa de campo com análise de dados, confrontar a teoria e a prática, o discurso e a realidade. Inicialmente, fez-se necessário conhecer um pouco da história da infância e como esta mesma história
tem produzido, em diferentes tempos e espaços, diferentes conceitos sobre a criança. Num segundo momento, a brincadeira aparece como algo essencial no desenvolvimento da criança e assim como o conceito de infância, o brinquedo
também apresenta sua dimensão histórica e cultural. Logo após, a brincadeira assume sua forma específica de ser um fator social que pressupõe uma aprendizagem e uma importante experiência de cultura e que ao longo dos anos,
vem se modificando. E por último, apresento o brincar dentro do tempo e do espaço escolar através do olhar do adulto e da própria criança.
LUZIA MARIA RODRIGUES
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO - UFRRJ
Para baixar copie e cole em seu navegador: https://elcielle.blogspot.com/2021/10/baixar-slide-piaget-x-vygootsky.html
Vygotsky e Piaget avaliaram as forças individuais e sociais em desenvolvimento. Ambos relacionam social-individual, mas é Vygotsky que focaliza mais o social, dando ao social um papel específico no desenvolvimento.
As três principais teorias sobre a aquisição da linguagem discutidas no documento são: (1) o construtivismo cognitivo de Piaget, que vê a linguagem como resultado da construção da inteligência através da interação com o ambiente; (2) o interacionismo social de Vygotsky, que enfatiza a interação entre a criança e outras pessoas; (3) a visão sociocognitiva, que une os aspectos social e cognitivo e vê a compreensão da intenção comunicativa como fundamental para a aquisição da linguagem.
O documento discute as principais teorias sobre a aquisição da linguagem por crianças: 1) Teorias empíricas defendem que a linguagem é aprendida através da experiência; 2) Teorias racionalistas argumentam que as crianças nascem com capacidades linguísticas inatas; 3) Teorias construtivistas veem a linguagem ligada ao desenvolvimento cognitivo e social da criança.
O documento discute os seguintes tópicos sobre linguagem e pensamento:
1) A linguagem é o principal meio de comunicação do pensamento e varia de acordo com a sociedade e indivíduo;
2) Existem duas vias da linguagem: produção e compreensão;
3) O pensamento pode ser tanto proposicional quanto imagético e envolve raciocínio, resolução de problemas e diferentes formas.
Psicolinguística: algumas teorias sobre a aquisição da linguagem Wagner da Matta
Esta aula foi ministrada num curso de Psicolinguística e apresenta diversas teorias que explicam a aquisicao da linguagem do social ao biológico, sem contudo privilegiar um ou outro..
1. A linguagem pode não corresponder totalmente aos pensamentos internos devido ao fosso entre o pensamento vivido e expresso.
2. A linguagem também pode revelar pensamentos inconscientes através da escolha de palavras e símbolos.
3. O pensamento depende da linguagem para se desenvolver e se tornar consciente, portanto a linguagem não trai o pensamento, mas sim o condiciona.
1) A linguagem é um sistema de signos construídos socialmente que permite a comunicação entre os membros de um grupo. 2) Existem diferentes tipos de linguagem como a verbal, visual, sonora, matemática e digital. 3) A linguagem possibilita o pensamento abstrato e a construção da cultura de um povo.
Piaget desenvolveu uma teoria construtivista do desenvolvimento cognitivo infantil com 4 estágios. Ele acreditava que as crianças constroem ativamente o conhecimento por meio da interação com o ambiente, usando esquemas que assimilam ou acomodam novas experiências. Sua teoria enfatiza que a linguagem se desenvolve a partir da lógica das ações da criança e de sua capacidade de representar significados através de símbolos.
Linguagem, pensamento e cultura na filosofiaequacao
1) O documento discute o tema da influência da língua no pensamento segundo o artigo "Does the Language I Speak Influence the Way I Think?", defendendo que a cultura, o pensamento e a linguagem se inter-relacionam e influenciam mutuamente.
2) Também aborda como diferentes culturas categorizam elementos da realidade de forma distinta, influenciando a forma de pensar.
3) Discorre sobre como a linguagem serve para comunicar ideias e sentimentos através de signos convencionais como gestos, sons e símbolos.
Este documento discute várias teorias da aprendizagem, incluindo behaviorismo, construtivismo, a perspectiva desenvolvimentalista de Piaget e a teoria sócio-histórica de Vygotsky. O behaviorismo enfatiza a aquisição de comportamentos através de estímulos e reforços, enquanto Piaget foca no desenvolvimento cognitivo por meio da interação com o ambiente. Vygotsky valoriza a influência social e cultural na aprendizagem através da linguagem e interação com outros.
O documento discute a linguagem como um instrumento para pensar e comunicar ideias. Apresenta os tipos de signos linguísticos e suas funções na comunicação e no pensamento de acordo com teóricos como Pierce, Kant, Piaget e Vygotsky. Explica que a linguagem é crucial para o desenvolvimento do pensamento social e cognitivo da criança.
O documento discute os conceitos de signos, linguagem e pensamento. Explica que signos representam objetos e geram um segundo signo chamado interpretante na mente. Também diferencia pensamento concreto e abstrato e pergunta sobre a relação entre linguagem e cultura e os tipos de signos.
O documento discute o desenvolvimento da linguagem e afetividade das crianças entre 2 e 7 anos. Aprendem a falar através da interação social e da maturação biológica, evoluindo de uma linguagem egocêntrica para comunicativa. Seu pensamento também se desenvolve, saindo de uma visão egocêntrica para compreender outros pontos de vista, e sua moralidade passa de depender das regras dos adultos para respeitar os companheiros.
A teoria de Chomsky afirma que (1) a capacidade humana para linguagem é geneticamente determinada, (2) as crianças nascem com mecanismos mentais inatos ("Gramática Universal") que lhes permitem adquirir qualquer língua, e (3) o ambiente estimula estas capacidades inatas para o desenvolvimento da linguagem de forma natural.
O documento discute as funções da linguagem e o pensamento de crianças entre 0 e 11 anos de idade. Apresenta como a linguagem egocêntrica diminui com a idade e na presença de outras crianças ou adultos. Também descreve os estágios de conversa entre crianças de 4 a 7 anos, desde falar de assuntos diferentes até justificar posicionamentos logicamente.
TEORIAS DE APRENDIZAGEM PARTE 1: “VYGOTSKY’’ QUESTÕES DE CONCURSOS DIVERS...Suellen Melo
A zona de desenvolvimento proximal, segundo Vigotsky, refere-se à distância entre o nível de desenvolvimento atual de uma criança e o nível potencial de desenvolvimento com a ajuda de um adulto ou em colaboração com colegas mais capazes. A aprendizagem deve se direcionar ao que a criança é capaz de fazer com auxílio no presente para que possa fazer sozinha no futuro.
O documento discute temas relacionados ao desenvolvimento da linguagem e aprendizagem em crianças. Aborda o relacionamento entre linguagem e fala, os estágios normais de desenvolvimento, e a importância da estimulação ambiental fornecida pela família e escola. Também explica os processos responsáveis pela leitura e escrita e as etapas de aquisição destas habilidades.
1) O documento apresenta um resumo do livro "Pensamento e Linguagem" de Lev Vygotsky, que explora a relação entre pensamento e linguagem ao longo do desenvolvimento da criança.
2) Vygotsky acreditava que pensamento e linguagem têm origens diferentes, mas se desenvolvem de forma inter-relacionada, com a linguagem penetrando no pensamento a partir dos dois anos de idade.
3) Um conceito central de Vygotsky é a "zona de desenvolvimento próximo", a diferença entre o que a criança consegue fazer
Psicologia função simbólica e desenvolvimento da linguagempsicomania
O documento discute a função simbólica e o desenvolvimento da linguagem na criança. Explica que a capacidade simbólica permite que a mente represente a realidade através de símbolos, mesmo na ausência dos objetos reais. Discute que a aquisição da linguagem depende do amadurecimento visual e da representação simbólica. Também descreve que a linguagem é essencial para o pensamento humano, permitindo a comunicação e a consciência reflexiva.
O documento discute os conceitos de linguagem e pensamento, incluindo suas definições, funções e alterações. A linguagem é definida como a expressão do pensamento por meio de palavras e possui funções como comunicação, expressão de sentimentos e organização do pensamento. O pensamento envolve conceitos, juízos e raciocínio. Alterações da linguagem incluem afasias, agrafia e alterações qualitativas. Alterações do pensamento incluem alterações no curso, como bradipsiquismo e taquipsiquismo.
Tomando como referência o capítulo “Pensamento e palavra”, onde Vigotsky (2001) elucida a relação interior entre pensamento e palavra, considerando tanto a história da espécie humana como a do ser humano, até chegar a uma concepção de consciência sócio-histórica, discorremos sobre o desenvolvimento humano se dar nas trocas entre parceiros sociais, através de interação e mediação, onde a linguagem tem papel fundamental. Nessa abordagem sociointeracionista, a linguagem é antes de tudo social, funcionando como um instrumento complexo para viabilizar a comunicação e a vida em sociedade. Pensamento e palavra não revelam relação e dependência entre suas raízes genéticas, mas surgem e se constituem unicamente no processo do desenvolvimento histórico da consciência humana. De posse desse conceito de consciência, podemos intuir sobre o que os educadores poderiam fazer nas suas práticas profissionais.
Este documento apresenta um resumo do livro "Pensamento e Linguagem" de Lev Vygotsky. O livro explora a relação entre pensamento e linguagem durante o desenvolvimento infantil, incluindo experimentos que mostram a evolução dos significados de palavras e o desenvolvimento de conceitos científicos versus conceitos espontâneos. Vygotsky também discute como a linguagem influencia o pensamento e o papel da interação social no desenvolvimento cognitivo.
O documento descreve a teoria do interacionismo de Vygotsky, segundo a qual o desenvolvimento da linguagem e do pensamento tem origens sociais nas interações entre crianças e adultos. A internalização de operações ocorre quando mediada por outros, e as funções superiores se originam de relações interpessoais. A zona de desenvolvimento proximal indica o que a criança pode aprender com ajuda.
Lev Vygotsky foi um psicólogo russo que desenvolveu uma teoria da aprendizagem baseada na interação social. Sua teoria defende que o desenvolvimento ocorre por meio das relações com outras pessoas e que as crianças aprendem primeiro em grupos antes de internalizar os conhecimentos. Vygotsky também enfatizou a importância da linguagem e das experiências culturais e sociais no aprendizado infantil. Suas ideias influenciam a educação até hoje, com foco nas interações entre alunos e professores e no desenvolvimento de currí
Lev Vygotsky foi um psicólogo russo do século XX que estudou diversas áreas como Direito, Literatura e Medicina. Seu trabalho se concentrou particularmente na Psicologia a partir de 1924, onde buscou uma abordagem integrativa que considera o ser humano como um ser biológico e social inserido em um contexto histórico-cultural. Vygotsky desenvolveu a teoria da zona de desenvolvimento proximal para explicar como a aprendizagem precede e auxilia o desenvolvimento infantil.
Lev Vygotsky foi um psicólogo bielorrusso que desenvolveu teorias sobre o desenvolvimento infantil e a aprendizagem. Ele acreditava que a interação social e cultural são fundamentais para o crescimento cognitivo das crianças. Vygotsky também enfatizou o papel do professor em estimular a zona de desenvolvimento proximal de cada aluno e mediar a aquisição de novos conhecimentos. Suas ideias influenciaram grandemente a educação moderna.
Este artigo compara as visões de Vygotsky e Piaget sobre a aquisição da linguagem. Vygotsky via a linguagem e o pensamento como desenvolvidos paralelamente e depois juntos, enquanto Piaget via o conhecimento se desenvolvendo antes da linguagem. Vygotsky também enfatizou mais o papel do social na aquisição da linguagem, ao contrário de Piaget que focou mais no desenvolvimento individual.
O documento descreve a teoria sócio-histórica de Vygotsky, que defende que o desenvolvimento humano é influenciado pela cultura e interações sociais, não sendo determinado apenas por fatores biológicos. Vygotsky argumenta que a linguagem é o principal instrumento de representação simbólica e pensamento, e que pensamento e linguagem se desenvolvem juntos ao longo da história do indivíduo e da espécie.
O documento discute teorias da linguagem e aprendizagem, incluindo concepções mecanicistas, inatistas e interacionistas. A concepção mecanicista vê a aprendizagem como resultado da associação estímulo-resposta, enquanto a inatista defende que habilidades linguísticas são inatas. A interacionista enfatiza a interação social na aquisição da linguagem. Estudos psicolinguísticos examinam como fatores neurológicos e socioafetivos influenciam a aprendizagem da linguagem.
O capítulo descreve a evolução dos estudos sobre a aquisição da linguagem pela criança, desde as primeiras pesquisas no século XIX até as teorias atuais. Aborda as visões behaviorista, inatista, cognitivista e interacionista, destacando fatos sobre o desenvolvimento da fala infantil. A autora apresenta as diferentes abordagens teóricas de forma acessível.
Este trabalho tem por objetivo apresentar as ideias de alguns teóricos e a influência delas em nosso modo de fazer educação tanto no século XX quanto no século XXI.
O documento discute a importância de se trabalhar intencionalmente com a linguagem oral na educação infantil. Aprender a falar não é um processo natural, mas sim cultural e mediado pelo outro. As crianças desenvolvem a linguagem por meio da interação com professores e outros adultos. Algumas atividades como conversar, narrar, brincar e se comunicar no cotidiano podem ser eixos fundamentais para o trabalho com a linguagem oral na escola.
Desenvolvimento psicogenético e diálogo tônico em henri wallonClaudio Santos
1) Henri Wallon discute o desenvolvimento psicológico da criança através de uma abordagem holística onde a emoção guia a vida e o desenvolvimento.
2) A noção de "constelação familiar" fornece um contexto social e simbólico para a criança desde o nascimento, onde outros mediam e interpretam suas ações.
3) Wallon argumenta que a emoção é dominante nos primeiros anos de vida da criança e desempenha um papel fundamental no desenvolvimento da sensibilidade e da consciência de si.
Este trabalho teve como objetivo mostrar alguns pensadores e suas ideias que permeiam nosso modo de enxergar a educação e os desafios que estão ligados a ela.
O documento discute as concepções sociointeracionista e discursiva sobre o desenvolvimento humano de acordo com Vigotsky, Piaget e Wallon. A concepção sociointeracionista enfatiza que o desenvolvimento ocorre através da interação social e cultural, enquanto Vigotsky e Piaget divergem sobre a direção da aprendizagem. A concepção discursiva vê o pensamento como organizado pela linguagem, e Wallon propõe superar dicotomias entre o orgânico e o social.
38.resumo para concurso professor vigotsky.docxAlineMelo123
Vigotsky foi um psicólogo russo que desenvolveu a teoria socioconstrutivista, defendendo que o conhecimento é construído socialmente através das relações humanas e que a linguagem é fundamental para o desenvolvimento intelectual. Sua teoria influenciou muito a pedagogia, propondo que o professor deve auxiliar o aluno na sua zona de desenvolvimento proximal.
O documento discute o desenvolvimento infantil e as funções psíquicas superiores segundo Vygotsky. Apresenta que Vygotsky rompeu com visões biologizantes do desenvolvimento e propôs uma abordagem histórico-cultural, considerando a criança um ser simbólico constituído pela linguagem e relações sociais. Também descreve que para Vygotsky o desenvolvimento envolve fatores filogenéticos, socioculturais, ontogenéticos e microgenéticos inter-relacionados.
As funções psicológicas superiores tem origens sócio-culturais e dependem de processos psicológicos elementares, de origem biológica. Nesse ínterim é importante destacar que para Vygotsky a apropriação de conhecimentos pelos seres humanos é decorrente da interseção entre aspectos da história pessoal e social, ou seja, há uma clara influência da família e da genética ao mesmo tempo em que, sem dúvida, somos também resultantes do contexto sócio-histórico em que vivemos
Semelhante a Pensamento e a aquisição da linguagem (20)
O vídeo descreve as quatro fases do desenvolvimento cognitivo de acordo com a teoria de Jean Piaget: sensorimotor, pré-operatórias, operações concretas e operações formais. A avaliadora considerou o conteúdo apresentado de forma clara, facilitando a compreensão dos espectadores.
O documento discute as pesquisas em aquisição da linguagem, desde os primeiros estudos no século XIX até pesquisas atuais. Aborda as principais abordagens teóricas, estágios de desenvolvimento da linguagem em crianças e temas investigados no Brasil, como no Centro de Pesquisa sobre Aquisição e Aprendizagem da Linguagem da PUCRS.
O documento descreve a teoria de desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget, incluindo suas ideias sobre a aquisição da linguagem pela criança. Piaget propôs que o conhecimento é construído através da interação entre a criança e o ambiente, ao longo de estágios. Ele também discutiu os conceitos de esquemas, assimilação, acomodação e função simbólica na aquisição da linguagem pela criança.
O documento descreve a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget, incluindo suas ideias sobre a aquisição da linguagem pela criança. Piaget propôs que o conhecimento é construído através da interação entre a criança e o ambiente, ao longo de estágios. Ele também discutiu os conceitos de esquemas, assimilação, acomodação e função simbólica na aquisição da linguagem pela criança.
Teoria gerativa e_aquisicao_da_linguagemJanaine_jls
Este artigo discute como a teoria gerativa aborda a aquisição da linguagem, explorando como ela responde ao problema lógico da rápida aquisição e ao processo de desenvolvimento. A teoria rejeita a visão behaviorista e adota uma abordagem inatista, argumentando que as crianças nascem com princípios linguísticos inatos. Mais tarde, a teoria incorporou a noção de "princípios e parâmetros", permitindo explicar tanto a aquisição rápida quanto os estágios de desenvolvimento.
Este documento fornece uma avaliação de um jogo educativo online para alfabetização. O jogo recebeu notas positivas por favorecer a memorização, ter dificuldade adequada à idade, tratar erros como aprendizagem e apresentar conteúdos de forma clara. No entanto, recebeu algumas notas negativas por ter pouca interação entre disciplinas e entre aprendizes.
O software educativo "Manda Letra" foi avaliado para ensinar letras e sílabas para crianças. Ele recebeu notas positivas por favorecer a memorização, ter exercícios adequados à idade e tratar erros como parte do processo de aprendizagem. No entanto, precisa melhorar a documentação e oferecer mais caminhos para resolver problemas.
O software educativo recebeu uma avaliação parcialmente positiva, com poucas restrições. Ele favorece a memorização e tem documentação adequada para instalação. As dificuldades dos exercícios são adequadas para a faixa etária, mas o erro não é sempre tratado como processo de aprendizagem.
O documento apresenta um trabalho realizado por quatro acadêmicas do curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Federal da Fronteira Sul sobre o tema da aquisição da linguagem com base nas teorias de Piaget e Vygotsky, incluindo o link para o site criado sobre o assunto.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
Pensamento e a aquisição da linguagem
1. PENSAMENTO E A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM: UMA
REFLEXÃO DA TEORIA DE VYGOTSKY
[1]RAMOS, Rowayne Soares.
[2]OLIVEIRA, Ana Arlinda.
Resumo: Este artigo aborda a linguagem humana, destacando, conforme a teoria de Vygotsky,
a relação existente entre pensamento e palavra, a interação entre o bebê e o sujeito falante,
enfatizando a fala egocêntrica, interior e social, nas concepções de Piaget e Vygotsky. Partindo
de uma leitura analítica e reflexiva do Livro Linguagem e Pensamento do autor citado. A relação
entre linguagem e pensamento para Vygotsky é de suma importância para as relações culturais e
sociais do sujeito em sua vivência com o mundo exterior e interior do processo de aquisição da
linguagem.
Palavras- chave : Linguagem. Pensamento. Palavra. Teoria sociointeracionista.
1. Introdução
A criança, desde o seu nascimento, é imersa em um mundo social, onde toda a
atividade humana é mediada pela linguagem. Através de sua interação com o mundo, a criança,
gradativamente, vai apropriando-se da linguagem em suas relações com os objetos e com o
outro, seja criança ou adulto. Quando nasce, o bebê encontra um mundo de linguagem, onde a
mãe fala com ele e fala com os demais na presença dele. Desta forma, quando o bebê começa a
falar é como outro que ele se refere, dizendo: “ele quer...”, “o nenê gosta...”. Este processo é
nomeado por Lacan, como “alienação”, é preciso alienar-se no desejo e nas palavras de outra
pessoa para poder ter existência simbólica. Portanto, para o bebê poder falar por si mesmo, tendo
seu “eu” como sujeito de seu enunciado, primeiramente, a linguagem vai habitá-lo através das
palavras que o envolvem e após, ele terá a ilusão de dominá-la. Também será necessária a
separação que desalienará o nenê do saber e das palavras da mãe, para que ela tenha uma
existência simbólica própria.
Os pais se admiram a cada vez que têm o privilégio de acompanhar de perto as
primeiras vocalizações do bebê, seus balbucios e fragmentos de enunciados, reconhecendo parte
de suas próprias falas. Desta forma, a aquisição da linguagem é um fenômeno que se repete
em cada ser. Na convivência com a família, o bebê recebe a transmissão de uma língua, junto
com as normas, tradições e costumes da comunidade, do contexto em que está inserido. Pode-se
afirmar que a função que a linguagem cumpre no desenvolvimento do ser
humano é algo insubstituível. Como coloca Jerusalinsky:
Se bem que a criatura humana nasça com uma disposição na sua aparelhagem
orgânica para funcionar no campo da linguagem, ela não nasce coma a linguagem
pré-estabelecida. Ela nasce sim, tanto com a disposição como também com a
necessidade imperiosa de funcionar nesse campo. Não há nada no organismo
humano que venha a suprir a função imprescindível que a linguagem cumpre
(2002, p.9).
2. A relação do sujeito com a realidade se faz sempre mediada pelo outro, através da linguagem.
Vygotsky considera a linguagem como constituidora das funções mentais
superiores, sendo que o conhecimento é adquirido nas relações entre as pessoas, através da
linguagem e da interação social. Sendo assim, Vygotsky acredita que é no significado da palavra
que o sujeito encontra as respostas referentes às questões sobre pensamento e fala.
Seguindo esta teoria, é valido questionar: Como se dá este processo de aquisição da linguagem
na criança? Qual é a relação da palavra com o pensamento?
Para obter respostas para estas questões, busquei auxilio na teoria de Vygotsky sobre
pensamento, aquisição e desenvolvimento da linguagem.
2. Quem foi Vygotsky
Lev Semyonovitch Vygotsky nasceu a 5 de novembro de 1896, na cidade de Orsha,
no nordeste de Minsk, na Bielo-Russia. Em 1917, após graduar-se na Universidade de Moscou,
com especialização em Literatura, começou sua pesquisa literária. De 1917 a 1923 lecionou
literatura e psicologia numa escola em Gomel. Em 1924 mudou-se para Moscou, trabalhando no
Instituto de Psicologia e no Instituto de Estudos das Deficiências, por ele criado. Entre 1925 e
1934, reuniu em torno de si um grande grupo de jovens cientistas que trabalhavam na área de
psicologia e no estudo das anormalidades físicas e mentais. Dr. Em Educação e
Desenvolvimento Humano; Psicólogo Especialista em Psicologia Clínica.
O interesse pela medicina fez com que realizasse o curso. Um pouco antes de sua
morte, foi convidado para dirigir o departamento de Psicologia do Instituto Soviético de Medicina
Experimental. Entre suas principais obras destaca-se: “A Formação Social da Mente”,
“Linguagem, Desenvolvimento e Linguagem” e “Pensamento e Palavra”. Vygotsky trouxe uma
nova perspectiva de olhar às crianças.
Ao lado de colaboradores como Leontiev e Luria, apresenta-nos conceitos importantes para a
aprendizagem e a psicologia. Vygotsky sempre considerou o homem inserido na sociedade e,
desta forma, sua abordagem foi orientada para os processos de desenvolvimento do ser humano
com ênfase da dimensão sócio-histórica e na interação do sujeito com o outro no espaço social.
Suas maiores contribuições estão nas reflexões sobre o desenvolvimento infantil e sua relação
com a aprendizagem em sociedade e o desenvolvimento do pensamento e da linguagem.
Vygotsky morreu de Tuberculose, em 11 de junho de 1934, deixando importante contribuição
para a psicologia e a aprendizagem.
3. As relações entre Pensamento e Linguagem
No livro “Pensamento e Linguagem”, Vygotsky apresenta uma argumentação
elaborada, demonstrando que a Linguagem é um processo pessoal ao mesmo tempo em que é
um processo social. Assim, a fala humana é o comportamento do uso de signos mais importante
ao longo do desenvolvimento da espécie humana. Através dela, a criança supera as limitações
existentes em seu ambiente, controlando o próprio comportamento.
3. Na psicologia existem vertentes diferentes que explicam a aquisição da linguagem,
sendo que umas defendem que a linguagem é inata, já nasce com o bebê e outras, que ela é
aprendida no meio, na interação com o ambiente e as pessoas.
Para Chomsky “A aquisição da Língua se parece muito com o crescimento dos
órgãos em geral; é algo que acontece com a criança e não algo que a criança faz” (1998, p.23).
Inatista, Chomsky acredita que a mente já vem dotada de uma estrutura propensa a adquirir
saberes, sendo a aquisição da linguagem uma parte específica do processo de aquisição do
conhecimento. O autor afirma que através da linguagem o ser humano consegue expor o
pensamento e comunicar-se, diferenciando-se assim dos outros seres vivos.
Chomsky ressalta que a criança nasce com as condições de aprender línguas, com
o órgão da linguagem embutido no sistema nervoso central. Para ele, embora o meio ambiente
importe, influenciando no processo da linguagem, o curso geral do desenvolvimento e os traços
básicos são pré-determinados pelo estado inicial. A criança não aprende uma língua, ela a
desenvolve e todo ser humano considerado normal é capaz de desenvolver qualquer língua
natural (humana). Sua teoria é confrontada com a de Skinner, que alega que a linguagem é
essencialmente uma questão de aprendizagem, no sentido específico de aquisição pela mente,
através de um sistema exterior.
Vygotsky, ao contrário, acredita que a aquisição da linguagem na criança se dá
devido à interação que a mesma possui com o ambiente que a rodeia e o convívio com outros da
espécie. A linguagem não é apenas uma expressão do conhecimento adquirido pela criança,
entre pensamento e palavra existe uma inter-relação fundamental, em que a linguagem tem
papel essencial na formação do pensamento e do caráter do indivíduo.
Pode-se considerar a linguagem como um instrumento complexo que viabiliza a
comunicação e a vida em sociedade. Sem ela, o ser humano não é social, nem cultural. Para o
autor, pensamento e linguagem têm origens diferentes. Inicialmente (no inicio da vida humana), o
pensamento não é verbal e a fala não é intelectual. Desta maneira, o balbucio e o choro da
criança nos primeiros meses de vida são estágios do desenvolvimento da fala que não têm relação
com a evolução do pensamento, sendo consideradas como manifestações de comportamento
emocional. As risadas, os sons inarticulados e os gestos são meios que o bebê dispõe de contato
social a partir do nascimento. Embora pensamento e linguagem tenham raízes diversas
(genéticas do pensamento e da linguagem), há no desenvolvimento da criança um período
considerado como prélinguístico do pensamento e um período pré-intelectual da fala.
Vygotsky ressalta que a descoberta mais importante da vida da criança acontece
por volta dos dois anos de idade, quando as curvas da evolução do pensamento e da fala se
cruzam e unem-se para formar uma nova forma de comportamento, surgindo assim a fala
racional ou pensamento verbal. Neste período a criança percebe que cada coisa tem um nome,
um signo, um significado. A curiosidade desperta e a criança desenvolve seu vocabulário.
Desta forma, “É no significado da palavra que o pensamento e a fala se unem em
pensamento verbal. É no significado, então, que podemos encontrar as respostas às nossas
questões sobre a relação entre o pensamento e a fala”. (Vygotsky, 2005, p. 5).
O significado é parte integrante da palavra, pertencendo ao domínio da linguagem
e ao domínio do pensamento, pois uma palavra sem significado é um som vazio. A relação entre
pensamento e palavra é um processo vivo; o pensamento nasce através das palavras. Uma
palavra desprovida de pensamento é uma coisa morta, e um pensamento não expresso por
4. palavras, permanece uma sombra. A relação entre eles não é, no entanto, algo já formado e
constante; surge ao longo do desenvolvimento e também se modifica (2005, p.190).
A função da linguagem é a comunicação combinada com o pensamento, a
comunicação permite a interação social e organiza o pensamento. No desenvolvimento humano,
a aquisição da linguagem passa por diversas fases: a linguagem social, a linguagem egocêntrica
e a linguagem interior: a social tem a função de comunicar, sendo a primeira linguagem que
surge; a egocêntrica e a interior estão intimamente ligadas ao pensamento.
4. Fala Egocêntrica nas concepções de Piaget e Vygotsky
Em relação à fala egocêntrica, Vygotsky e Piaget discordam em vários aspectos: Na
concepção de Piaget, em sua fala egocêntrica, a criança não se adapta ao pensamento do adulto,
sendo que seu pensamento permanece totalmente egocêntrico, tornando sua conversa
incompreensível para os outros. Desta forma, a criança não tenta se comunicar, apenas faz
comentários em voz alta do que está fazendo. Esta é uma fala que não apresenta função útil.
As observações sistemáticas de Piaget quanto ao uso da linguagem pela criança,
definem que as conversas das crianças podem ser divididas e classificadas em dois grupos: o
egocêntrico e o socializado. Desta forma, a fala egocêntrica se assemelha a um monólogo, a
criança só fala de si própria, sem interesse por interlocutor, não espera resposta, pois não está
querendo comunicar-se e não se preocupa se alguém a está ouvindo. Já na fala socializada há a
tentativa de estabelecer diálogo, a criança transmite informações e questiona.
Para Piaget, a fala egocêntrica deriva da socialização insuficiente da fala e
desaparece (se atrofia) na idade escolar, por volta dos sete ou oito anos. Na concepção de
Vygotsky, a fala egocêntrica é “Um fenômeno de transição das funções interpsíquicas para as
intrapsíquicas, isto é, da atividade social e coletiva da criança para a sua atividade mais
individualizada” (2005, p.166). A fala egocêntrica tem um papel importante na atividade da
criança, sendo que e o curso do desenvolvimento do pensamento vai do social para o individual.
Temos então duas linhas de pensamento referente à fala egocêntrica: Na visão de Piaget a fala
social é subseqüente à fala egocêntrica e a fala egocêntrica então desaparece:
FALA EGOCÊNTRICA → FALA SOCIAL → DESAPARECIMENTO
Na visão de Vygotsky, o desenvolvimento evolui da fala social para a egocêntrica, sendo que a
fala mais primitiva do ser humano é a fala social e o desenvolvimento do pensamento vai do
social para o individual. Desta forma a fala egocêntrica transforma-se em fala interior.
FALA SOCIAL → FALA EGOCÊNTRICA → FALA INTERIOR
Sendo um instrumento do pensamento, a linguagem apresenta além das características da fala
externa (discurso), a possibilidade da existência da fala interior, que acontece quando
o sujeito consigo mesmo, volta-se para o pensamento, exercitando suas funções psicológicas.
O declínio da fala egocêntrica representa que a criança abstraindo o som da fala,
adquire capacidade para raciocinar e pensar as palavras, sem precisar verbalizá-las, o que
representa a fala interior. Portanto, a fala interior surge após a fala egocêntrica, quando as
palavras passam a ser pensadas, sem que obrigatoriamente sejam ditas.
5. 5. Conclusão
A função primordial da fala, conforme Vygotsky é o contato social, sendo que a
vivência em sociedade é essencial para o ser humano. O desenvolvimento da linguagem é
impulsionado pela necessidade que o sujeito tem de comunicar-se com o ambiente e os outros
seres da espécie. Desta forma, quando a criança chora, balbucia ou dá risada, está criando um
meio de contato com o outro além de obter um alivio emocional.
Quanto à questão da fala egocêntrica, nota-se que Piaget e Vygotsky discordam em
vários aspectos, do surgimento até o desaparecimento. Mas há também uma concordância entre
os dois autores referente a este tipo de fala: a fala egocêntrica caracteriza uma fase especial do
desenvolvimento da criança, representando uma forma específica de orientação social. Se a
linguagem é matéria do pensamento e também o elemento da comunicação social, pode-se
afirmar que não há sociedade sem comunicação e consequentemente, sem linguagem.
A linguagem é constituída a partir da sociedade humana, sendo um produto social,
nascido da necessidade que o ser humano tem de comunicar-se com seus semelhantes. A
criança nasce inserida em um mundo de linguagem, um universo repleto de simbolização. O
contato com o adulto, que nomeia os objetos, estabelece relações e situações irão auxiliá-la na
construção de significados. As experiências do cotidiano oferecem elementos para a criança
organizar seu pensamento, interagir com o meio e realizar suas próprias escolhas.
Vygotsky defende a idéia de que onde houver linguagem há relação entre sujeitos e
as nossas funções psicológicas superiores são adquiridas pela convivência com o outro. A
transição entre pensamento e palavra passa pelo significado Neste processo, a linguagem de
função social, é o sistema simbólico de todos os seres humanos, sendo mediadora do sujeito e
o objeto de conhecimento.
Referências
BERNARDINO, L. M. F. (Org.). O que a psicanálise pode ensinar sobre a criança, sujeito em
constituição. In: A Abordagem psicanalítica do desenvolvimento infantil e suas vicissitudes.São
Paulo: Escuta, 2006.
CHOMSKY, Noam. Linguagem e Mente. Brasília: Editora da UnB, 1998.
VYGOTSKY, L. S. A formação Social da Mente. Tradução José Cipolla Neto,
Luis S. M. Barreto e Solange C. Afeche. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
_________________ . Pensamento e Linguagem. Tradução Jeferson L. Camargo.
São Paulo: Martins Fontes, 1993.
[1] Mestrando em Educação – PPGE/UFMT – Grupo de Estudos e Pesquisas em Leitura e
Letramento
[2] Orientadora - Professora Pós-Doutora em Educação – PPGE/UFMT
Postado há 5th November 2011 por Leiva
6. 5. Conclusão
A função primordial da fala, conforme Vygotsky é o contato social, sendo que a
vivência em sociedade é essencial para o ser humano. O desenvolvimento da linguagem é
impulsionado pela necessidade que o sujeito tem de comunicar-se com o ambiente e os outros
seres da espécie. Desta forma, quando a criança chora, balbucia ou dá risada, está criando um
meio de contato com o outro além de obter um alivio emocional.
Quanto à questão da fala egocêntrica, nota-se que Piaget e Vygotsky discordam em
vários aspectos, do surgimento até o desaparecimento. Mas há também uma concordância entre
os dois autores referente a este tipo de fala: a fala egocêntrica caracteriza uma fase especial do
desenvolvimento da criança, representando uma forma específica de orientação social. Se a
linguagem é matéria do pensamento e também o elemento da comunicação social, pode-se
afirmar que não há sociedade sem comunicação e consequentemente, sem linguagem.
A linguagem é constituída a partir da sociedade humana, sendo um produto social,
nascido da necessidade que o ser humano tem de comunicar-se com seus semelhantes. A
criança nasce inserida em um mundo de linguagem, um universo repleto de simbolização. O
contato com o adulto, que nomeia os objetos, estabelece relações e situações irão auxiliá-la na
construção de significados. As experiências do cotidiano oferecem elementos para a criança
organizar seu pensamento, interagir com o meio e realizar suas próprias escolhas.
Vygotsky defende a idéia de que onde houver linguagem há relação entre sujeitos e
as nossas funções psicológicas superiores são adquiridas pela convivência com o outro. A
transição entre pensamento e palavra passa pelo significado Neste processo, a linguagem de
função social, é o sistema simbólico de todos os seres humanos, sendo mediadora do sujeito e
o objeto de conhecimento.
Referências
BERNARDINO, L. M. F. (Org.). O que a psicanálise pode ensinar sobre a criança, sujeito em
constituição. In: A Abordagem psicanalítica do desenvolvimento infantil e suas vicissitudes.São
Paulo: Escuta, 2006.
CHOMSKY, Noam. Linguagem e Mente. Brasília: Editora da UnB, 1998.
VYGOTSKY, L. S. A formação Social da Mente. Tradução José Cipolla Neto,
Luis S. M. Barreto e Solange C. Afeche. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
_________________ . Pensamento e Linguagem. Tradução Jeferson L. Camargo.
São Paulo: Martins Fontes, 1993.
[1] Mestrando em Educação – PPGE/UFMT – Grupo de Estudos e Pesquisas em Leitura e
Letramento
[2] Orientadora - Professora Pós-Doutora em Educação – PPGE/UFMT
Postado há 5th November 2011 por Leiva