SlideShare uma empresa Scribd logo
Filosofia Estética
Imagem:
Michelangelo
Buonarroti
/
The
Creation
of
Adam,
1511
/
Public
Domain
in
the
United
States
O que é o “Belo”?
Será possível definir objetivamente
essa noção?
Será ela eminentemente subjetiva, isto
é, que depende de cada um?
Imagem: Leonardo da Vinci (1452-1519) / Ginerva de'
Benci (c. 1474/1478) / Domínio Público
O que é o “Belo”?
Para Platão, a beleza é a única
ideia que resplandece no mundo.
O classicismo deduz regras para
o fazer artístico a partir do belo
ideal, fundando a estética
normativa.
Imagem: Herma de Platão, Museus Capitolinos,
Roma. / Ricardo André Frantz / Creative
Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported.
O que é o “Belo”?
Nos séculos XVII e XVIII, os filósofos
empiristas Locke e Hume relativizam
a beleza, uma vez que ela não é uma
qualidade das coisas, mas só o
sentimento na mente de quem as
contempla.
Kant afirma que o belo é "aquilo
que agrada universalmente, ainda
que não se possa justificá-lo
intelectualmente".
Imagem:
Eugenio
Hansen,
OFS
/
A
Criação
do
Homem.
Teto
da
Igreja
de
São
Pelegrino,
Caxias
do
Sul,
Brasil.
Obra
de
Aldo
Locatelli
na
década
de
1950-1960.
/
Creative
Commons
Attribution-Share
Alike
3.0
Unported
O que é o “Belo”?
Hegel introduz o conceito
de história ao estudo do belo,
e, a partir do século XIX, a
beleza muda de face e de
aspecto através dos tempos.
Imagem: Hugo van der Goes / Sts Margaret and
Mary Magdalene with Maria Portinari / Public
domain in the United States
O que é o “Belo”?
Numa perspectiva
fenomenológica, a Beleza é a
imanência total de um sentido
ao sensível. O objeto é belo
porque realiza sua finalidade,
é autêntico, verdadeiramente
segundo seu modo de ser.
Imagem: César Valverde / Picasso visto por
César Valverde. / GNU Free Documentation
License, Version 1.2
O que é o “Belo”?
Nos séculos XX, a constatação da
existência de muitos valores
estéticos além da beleza levou o
objeto da estética a deixar de ser
"a produção voluntária do belo".
Imagem: Pablo Picasso / Cubist still life / Domínio público nos
Estados Unidos.
O que é o “Feio”?
Modos de representação do
feio:
• a representação do
assunto "feio', como
na obra de Rochelle
Costi;
• e a forma de
representação feia.
Imagem: Amedeo Clemente Modigliani /
Portrait de Picasso / Public domain
Gosto e Subjetividade
não devem ser encarados como
uma preferência arbitrária e
imperiosa da nossa subjetividade.
A subjetividade em relação ao
objeto estético precisa estar mais
interessada em conhecer,
entregando-se às particularidades
de cada objeto, do que em preferir.
Ter gosto é ter capacidade de
julgamento sem preconceitos.
Imagem: Pablo Picasso / Les Demoiselles d'Avignon,
1907 / Museum of Modern Art, New York, USA /
http://www.wikipaintings.org/en/pablo-picasso/the-girls-
of-avignon-1907
Trabalho criador
A arte passa a ser vista como
“Expressão de emoções e desejos,
interpretação e crítica da
realidade social, atividade
inventora de procedimentos
inéditos para a construção de
objetos artísticos, etc.”
Imagem: Henry Moore / Tube Shelter Perspective Liverpool Street
Extension, 1941 / TATE Mseum /
http://painting.about.com/od/famouspainters/ig/famous-paintings/Tate-
Henry-Moore.htm
Finalidade da arte
Mudanças
1. Fazer artístico:
• Escolas de arte ou estilos
artísticos : Clássico, gótico,
renascentista, barroco, rococó,
romântico, impressionista,
surrealista;
• Concepção do objeto artístico.
Imagem: Salvador Dali / La persistencia de la memoria, 1931 /
Finalidade da arte:
• Relações entre matéria e forma;
• Técnicas de elaboração de materiais;
• Relação com o público;
• Lugar ocupado;
• Descobertas de procedimento;
• Materiais novos;
• Etc..
Imagem: Candido Portinari / Guerra e Paz / http://www.timeout.com.br/sao-
paulo/en/art/features/198/candido-portinari-in-sao-paulo
Finalidade da arte
Mudanças.
2. Determinação social da
atividade artística:
I – Finalidade Social das obras;
II – Lugar social ocupado pelo
artista;
III - Condições de recepção da
obra de arte.
Imagem: Marcel Duchamp / Foto; Gtanguy / Fountain,1907 /
Publlic Domain.
Finalidade da arte
Relação Arte-sociedade:
1. A “arte-pela-arte”
• Só é arte se for pura
• Vê o artista e a obra de arte
desprovidos de raízes no mundo e
livres da influência da sociedade -
formalismo
2. Compromisso crítico
• “Arte-engajada”
• Corre o risco de sacrificar o
trabalho artístico - conteudismo
Imagem:
Edvard
Munch
/
The
Scream,
1895
/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:O_Grito.jpg
A atitude estética
A experiência estética:
 não visa ao conhecimento
lógico, medido em termos
de verdade;
 não tem como alvo a ação
imediata;
 não pode ser julgada em
termos de utilidade para
determinado fim.
Atitude Contemplativa.
Imagem: Akseli Gallen-Kallela / Foto: Amanuenssi / Gallen-Kallela, Eino-
Leino 1917 / Public Domain.
A Recepção estética
É a experiência da presença
 A obra de arte, pede uma
recepção justa, que se abra para
ela e ao mesmo tempo não lhe
imponha normas externas.
Imagem:
©
Samuli
Lintula
/
Creative
Commons
Attribution-ShareAlike
3.0
A Recepção estética
 A obra de arte espera que aquele que
a aprecia "jogue o seu jogo”.
 O espectador, atualiza as
possibilidades de significado da arte e
testemunha o surgimento de algumas
significações contidas na obra.
Imagem:
©
Samuli
Lintula
/
Creative
Commons
Attribution-ShareAlike
3.0
A compreensão pelos
sentidos
 A arte desafia o nosso
intelecto tanto quanto as
nossas capacidades
perceptivas e emocionais.
 Cada experiência estética
educa o nosso gosto.
Imagem:
Vincent
van
Gogh
/
Starry
Night,
1889
/
Museum
of
Modern
Art
/
Public
Domain.
Fontes:
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo, Atica, 2005.
ARANHA , Maria Lúcia de Arruda/ MARTINS , Maria Helena
Pires. Filosofando – Introdução à Filosofia. São Paulo,
Moderna, 2010
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia – História e
grandes temas. São Paulo, 2008
Video: Estética
https://www.youtube.com/watch?v=Mm3IUVdmus4
Fontes:
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo, Atica, 2005.
ARANHA , Maria Lúcia de Arruda/ MARTINS , Maria Helena
Pires. Filosofando – Introdução à Filosofia. São Paulo,
Moderna, 2010
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia – História e
grandes temas. São Paulo, 2008

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula02 - Metafísica
Aula02 - MetafísicaAula02 - Metafísica
Aula02 - Metafísica
William Ananias
 
Existencialismo
ExistencialismoExistencialismo
Existencialismo
Portal do Vestibulando
 
A estética do belo
A estética do beloA estética do belo
A estética do belo
Adriana Martins Christianini
 
O que é Filosofia?
O que é Filosofia?O que é Filosofia?
O que é Filosofia?
Claudio Henrique Ramos Sales
 
Filosofia
Filosofia Filosofia
Filosofia
Erica Frau
 
Aula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de Hipona
Aula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de HiponaAula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de Hipona
Aula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de Hipona
Leandro Nazareth Souto
 
Aula de Filosofia - Filosofia Contemporânea
Aula de Filosofia - Filosofia ContemporâneaAula de Filosofia - Filosofia Contemporânea
Aula de Filosofia - Filosofia Contemporânea
Rafael Oliveira
 
Teoria Do Conhecimento
Teoria Do ConhecimentoTeoria Do Conhecimento
Teoria Do Conhecimento
rodrigomagarinus
 
Indústria Cultural
Indústria CulturalIndústria Cultural
Indústria Cultural
Beatriz Schnaider Tontini
 
Filosofia da arte
Filosofia da arteFilosofia da arte
Filosofia da arte
Victor França
 
ORIGEM DA FILOSOFIA
ORIGEM DA FILOSOFIA ORIGEM DA FILOSOFIA
ORIGEM DA FILOSOFIA
Silmara Vedoveli
 
Abstracionismo
AbstracionismoAbstracionismo
Abstracionismo
Talita Tata
 
Racionalismo x Empirismo
Racionalismo x EmpirismoRacionalismo x Empirismo
Racionalismo x Empirismo
Leonardo Leitão
 
Alta cultura, cultura popular, cultura de massa
Alta cultura, cultura popular, cultura de massaAlta cultura, cultura popular, cultura de massa
Alta cultura, cultura popular, cultura de massa
Aline Corso
 
Escola de Frankfurt - Indústria Cultural
Escola de  Frankfurt - Indústria CulturalEscola de  Frankfurt - Indústria Cultural
Escola de Frankfurt - Indústria Cultural
Juliana Corvino de Araújo
 
Apresentação estética Analítica Juízos de Kant
Apresentação estética Analítica Juízos de KantApresentação estética Analítica Juízos de Kant
Apresentação estética Analítica Juízos de Kant
Carlos Faria
 
Arthur Schopenhauer
Arthur Schopenhauer Arthur Schopenhauer
Arthur Schopenhauer
Margarida Pedro da Silva
 
Estética slide
Estética slideEstética slide
Estética slide
Solange Ferreira de Paula
 
Sociologia, Cultura e Sociedade
Sociologia, Cultura e SociedadeSociologia, Cultura e Sociedade
Sociologia, Cultura e Sociedade
Moacyr Anício
 
Estetica (atividade II)
Estetica   (atividade II)Estetica   (atividade II)
Estetica (atividade II)
Mary Alvarenga
 

Mais procurados (20)

Aula02 - Metafísica
Aula02 - MetafísicaAula02 - Metafísica
Aula02 - Metafísica
 
Existencialismo
ExistencialismoExistencialismo
Existencialismo
 
A estética do belo
A estética do beloA estética do belo
A estética do belo
 
O que é Filosofia?
O que é Filosofia?O que é Filosofia?
O que é Filosofia?
 
Filosofia
Filosofia Filosofia
Filosofia
 
Aula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de Hipona
Aula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de HiponaAula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de Hipona
Aula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de Hipona
 
Aula de Filosofia - Filosofia Contemporânea
Aula de Filosofia - Filosofia ContemporâneaAula de Filosofia - Filosofia Contemporânea
Aula de Filosofia - Filosofia Contemporânea
 
Teoria Do Conhecimento
Teoria Do ConhecimentoTeoria Do Conhecimento
Teoria Do Conhecimento
 
Indústria Cultural
Indústria CulturalIndústria Cultural
Indústria Cultural
 
Filosofia da arte
Filosofia da arteFilosofia da arte
Filosofia da arte
 
ORIGEM DA FILOSOFIA
ORIGEM DA FILOSOFIA ORIGEM DA FILOSOFIA
ORIGEM DA FILOSOFIA
 
Abstracionismo
AbstracionismoAbstracionismo
Abstracionismo
 
Racionalismo x Empirismo
Racionalismo x EmpirismoRacionalismo x Empirismo
Racionalismo x Empirismo
 
Alta cultura, cultura popular, cultura de massa
Alta cultura, cultura popular, cultura de massaAlta cultura, cultura popular, cultura de massa
Alta cultura, cultura popular, cultura de massa
 
Escola de Frankfurt - Indústria Cultural
Escola de  Frankfurt - Indústria CulturalEscola de  Frankfurt - Indústria Cultural
Escola de Frankfurt - Indústria Cultural
 
Apresentação estética Analítica Juízos de Kant
Apresentação estética Analítica Juízos de KantApresentação estética Analítica Juízos de Kant
Apresentação estética Analítica Juízos de Kant
 
Arthur Schopenhauer
Arthur Schopenhauer Arthur Schopenhauer
Arthur Schopenhauer
 
Estética slide
Estética slideEstética slide
Estética slide
 
Sociologia, Cultura e Sociedade
Sociologia, Cultura e SociedadeSociologia, Cultura e Sociedade
Sociologia, Cultura e Sociedade
 
Estetica (atividade II)
Estetica   (atividade II)Estetica   (atividade II)
Estetica (atividade II)
 

Semelhante a Filosofia Estética

Estética Feio ou Bonito.pptx
Estética Feio ou Bonito.pptxEstética Feio ou Bonito.pptx
Estética Feio ou Bonito.pptx
JooDeSouza25
 
HISTÓRIA SOCIALO DA ARTE papel social .pdf
HISTÓRIA SOCIALO DA ARTE papel social .pdfHISTÓRIA SOCIALO DA ARTE papel social .pdf
HISTÓRIA SOCIALO DA ARTE papel social .pdf
Universidade Dederal do Oeste do Pará
 
Estética conceito de arte e obra de arte
Estética conceito de arte e obra de arteEstética conceito de arte e obra de arte
Estética conceito de arte e obra de arte
Julia Martins
 
O que é a arte (1)
O que é a arte (1)O que é a arte (1)
O que é a arte (1)
Vasco L
 
estética -pp2003.ppt filosofia e arte da estética.
estética -pp2003.ppt filosofia e arte da estética.estética -pp2003.ppt filosofia e arte da estética.
estética -pp2003.ppt filosofia e arte da estética.
fernandobueno774792
 
Arte e mercado
Arte e mercadoArte e mercado
Arte e mercado
Filipe Prado
 
introdução sobre o conteudo de artesARTES - INTRODUÇÃO.pptx
introdução sobre o conteudo de artesARTES - INTRODUÇÃO.pptxintrodução sobre o conteudo de artesARTES - INTRODUÇÃO.pptx
introdução sobre o conteudo de artesARTES - INTRODUÇÃO.pptx
DanyelleRibeiro3
 
Estética e Arte Contemporânea - Aulas 1 e 2
Estética e Arte Contemporânea - Aulas 1 e 2Estética e Arte Contemporânea - Aulas 1 e 2
Estética e Arte Contemporânea - Aulas 1 e 2
Fernando Alves
 
Oqueaarte 100529034553-phpapp01-150514210944-lva1-app6892
Oqueaarte 100529034553-phpapp01-150514210944-lva1-app6892Oqueaarte 100529034553-phpapp01-150514210944-lva1-app6892
Oqueaarte 100529034553-phpapp01-150514210944-lva1-app6892
Helena Serrão
 
História do conceito de arte
História do conceito de arteHistória do conceito de arte
História do conceito de arte
Cristiano Canguçu
 
Aula iv estética
Aula iv   estéticaAula iv   estética
Aula iv estética
Anna Luiza Coli
 
1.vanguardas historicas
1.vanguardas historicas1.vanguardas historicas
1.vanguardas historicas
histoartetatiana
 
Filosofia estética
Filosofia   estéticaFilosofia   estética
Filosofia estética
ミゲル ソレッス
 
A Estética
A EstéticaA Estética
A Estética
3000zxsc
 
O que é arte?
O que é arte?O que é arte?
O que é arte?
António Silva
 
A cultura de massa e o kitsch
A cultura de massa e o kitschA cultura de massa e o kitsch
A cultura de massa e o kitsch
Aline Corso
 
Teorias estéticas
Teorias estéticas Teorias estéticas
Teorias estéticas
Paulo Gomes
 
Estética 4
Estética 4Estética 4
V dfilo cap4p_arte
V dfilo cap4p_arteV dfilo cap4p_arte
Apresentação eletiva de arte 1b.pptx
Apresentação eletiva de arte  1b.pptxApresentação eletiva de arte  1b.pptx
Apresentação eletiva de arte 1b.pptx
vitoriapereira42
 

Semelhante a Filosofia Estética (20)

Estética Feio ou Bonito.pptx
Estética Feio ou Bonito.pptxEstética Feio ou Bonito.pptx
Estética Feio ou Bonito.pptx
 
HISTÓRIA SOCIALO DA ARTE papel social .pdf
HISTÓRIA SOCIALO DA ARTE papel social .pdfHISTÓRIA SOCIALO DA ARTE papel social .pdf
HISTÓRIA SOCIALO DA ARTE papel social .pdf
 
Estética conceito de arte e obra de arte
Estética conceito de arte e obra de arteEstética conceito de arte e obra de arte
Estética conceito de arte e obra de arte
 
O que é a arte (1)
O que é a arte (1)O que é a arte (1)
O que é a arte (1)
 
estética -pp2003.ppt filosofia e arte da estética.
estética -pp2003.ppt filosofia e arte da estética.estética -pp2003.ppt filosofia e arte da estética.
estética -pp2003.ppt filosofia e arte da estética.
 
Arte e mercado
Arte e mercadoArte e mercado
Arte e mercado
 
introdução sobre o conteudo de artesARTES - INTRODUÇÃO.pptx
introdução sobre o conteudo de artesARTES - INTRODUÇÃO.pptxintrodução sobre o conteudo de artesARTES - INTRODUÇÃO.pptx
introdução sobre o conteudo de artesARTES - INTRODUÇÃO.pptx
 
Estética e Arte Contemporânea - Aulas 1 e 2
Estética e Arte Contemporânea - Aulas 1 e 2Estética e Arte Contemporânea - Aulas 1 e 2
Estética e Arte Contemporânea - Aulas 1 e 2
 
Oqueaarte 100529034553-phpapp01-150514210944-lva1-app6892
Oqueaarte 100529034553-phpapp01-150514210944-lva1-app6892Oqueaarte 100529034553-phpapp01-150514210944-lva1-app6892
Oqueaarte 100529034553-phpapp01-150514210944-lva1-app6892
 
História do conceito de arte
História do conceito de arteHistória do conceito de arte
História do conceito de arte
 
Aula iv estética
Aula iv   estéticaAula iv   estética
Aula iv estética
 
1.vanguardas historicas
1.vanguardas historicas1.vanguardas historicas
1.vanguardas historicas
 
Filosofia estética
Filosofia   estéticaFilosofia   estética
Filosofia estética
 
A Estética
A EstéticaA Estética
A Estética
 
O que é arte?
O que é arte?O que é arte?
O que é arte?
 
A cultura de massa e o kitsch
A cultura de massa e o kitschA cultura de massa e o kitsch
A cultura de massa e o kitsch
 
Teorias estéticas
Teorias estéticas Teorias estéticas
Teorias estéticas
 
Estética 4
Estética 4Estética 4
Estética 4
 
V dfilo cap4p_arte
V dfilo cap4p_arteV dfilo cap4p_arte
V dfilo cap4p_arte
 
Apresentação eletiva de arte 1b.pptx
Apresentação eletiva de arte  1b.pptxApresentação eletiva de arte  1b.pptx
Apresentação eletiva de arte 1b.pptx
 

Mais de Kely Cristina Metzker

Desigualdade Social
Desigualdade SocialDesigualdade Social
Desigualdade Social
Kely Cristina Metzker
 
Diversidade Cultural
Diversidade CulturalDiversidade Cultural
Diversidade Cultural
Kely Cristina Metzker
 
Ética e Moral - Filosofia
Ética e Moral - FilosofiaÉtica e Moral - Filosofia
Ética e Moral - Filosofia
Kely Cristina Metzker
 
Roma Aspecto Culturais
Roma Aspecto CulturaisRoma Aspecto Culturais
Roma Aspecto Culturais
Kely Cristina Metzker
 
Castas, Estamentos e Classes Sociais
Castas, Estamentos e Classes SociaisCastas, Estamentos e Classes Sociais
Castas, Estamentos e Classes Sociais
Kely Cristina Metzker
 
Filosofia moderna: Criticismo
Filosofia moderna: CriticismoFilosofia moderna: Criticismo
Filosofia moderna: Criticismo
Kely Cristina Metzker
 
Feudalismo e as Cruzadas
Feudalismo e as CruzadasFeudalismo e as Cruzadas
Feudalismo e as Cruzadas
Kely Cristina Metzker
 
Filosofia moderna: Contratualismo
Filosofia moderna: ContratualismoFilosofia moderna: Contratualismo
Filosofia moderna: Contratualismo
Kely Cristina Metzker
 
Grécia Antiga
Grécia AntigaGrécia Antiga
Grécia Antiga
Kely Cristina Metzker
 
Direitos e Deveres
Direitos e DeveresDireitos e Deveres
Direitos e Deveres
Kely Cristina Metzker
 
Partidos Políticos e Democracia
Partidos Políticos e DemocraciaPartidos Políticos e Democracia
Partidos Políticos e Democracia
Kely Cristina Metzker
 
Movimentos Sociais
Movimentos SociaisMovimentos Sociais
Movimentos Sociais
Kely Cristina Metzker
 
Pré-Socráticos
Pré-SocráticosPré-Socráticos
Pré-Socráticos
Kely Cristina Metzker
 
Filosofia Medieval
Filosofia MedievalFilosofia Medieval
Filosofia Medieval
Kely Cristina Metzker
 
Filosofia Moderna: Empirismo
Filosofia Moderna: EmpirismoFilosofia Moderna: Empirismo
Filosofia Moderna: Empirismo
Kely Cristina Metzker
 
Filosofia moderna: Racionalismo
Filosofia moderna: Racionalismo Filosofia moderna: Racionalismo
Filosofia moderna: Racionalismo
Kely Cristina Metzker
 
Cultura - Sociologia
Cultura - SociologiaCultura - Sociologia
Cultura - Sociologia
Kely Cristina Metzker
 
Direitos Humanos - Sociologia
Direitos Humanos - SociologiaDireitos Humanos - Sociologia
Direitos Humanos - Sociologia
Kely Cristina Metzker
 
Cidadania e Democracia
Cidadania e Democracia Cidadania e Democracia
Cidadania e Democracia
Kely Cristina Metzker
 

Mais de Kely Cristina Metzker (19)

Desigualdade Social
Desigualdade SocialDesigualdade Social
Desigualdade Social
 
Diversidade Cultural
Diversidade CulturalDiversidade Cultural
Diversidade Cultural
 
Ética e Moral - Filosofia
Ética e Moral - FilosofiaÉtica e Moral - Filosofia
Ética e Moral - Filosofia
 
Roma Aspecto Culturais
Roma Aspecto CulturaisRoma Aspecto Culturais
Roma Aspecto Culturais
 
Castas, Estamentos e Classes Sociais
Castas, Estamentos e Classes SociaisCastas, Estamentos e Classes Sociais
Castas, Estamentos e Classes Sociais
 
Filosofia moderna: Criticismo
Filosofia moderna: CriticismoFilosofia moderna: Criticismo
Filosofia moderna: Criticismo
 
Feudalismo e as Cruzadas
Feudalismo e as CruzadasFeudalismo e as Cruzadas
Feudalismo e as Cruzadas
 
Filosofia moderna: Contratualismo
Filosofia moderna: ContratualismoFilosofia moderna: Contratualismo
Filosofia moderna: Contratualismo
 
Grécia Antiga
Grécia AntigaGrécia Antiga
Grécia Antiga
 
Direitos e Deveres
Direitos e DeveresDireitos e Deveres
Direitos e Deveres
 
Partidos Políticos e Democracia
Partidos Políticos e DemocraciaPartidos Políticos e Democracia
Partidos Políticos e Democracia
 
Movimentos Sociais
Movimentos SociaisMovimentos Sociais
Movimentos Sociais
 
Pré-Socráticos
Pré-SocráticosPré-Socráticos
Pré-Socráticos
 
Filosofia Medieval
Filosofia MedievalFilosofia Medieval
Filosofia Medieval
 
Filosofia Moderna: Empirismo
Filosofia Moderna: EmpirismoFilosofia Moderna: Empirismo
Filosofia Moderna: Empirismo
 
Filosofia moderna: Racionalismo
Filosofia moderna: Racionalismo Filosofia moderna: Racionalismo
Filosofia moderna: Racionalismo
 
Cultura - Sociologia
Cultura - SociologiaCultura - Sociologia
Cultura - Sociologia
 
Direitos Humanos - Sociologia
Direitos Humanos - SociologiaDireitos Humanos - Sociologia
Direitos Humanos - Sociologia
 
Cidadania e Democracia
Cidadania e Democracia Cidadania e Democracia
Cidadania e Democracia
 

Último

1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
KleginaldoPaz2
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
soaresdesouzaamanda8
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Eró Cunha
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 

Último (20)

1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 

Filosofia Estética

  • 2. O que é o “Belo”? Será possível definir objetivamente essa noção? Será ela eminentemente subjetiva, isto é, que depende de cada um? Imagem: Leonardo da Vinci (1452-1519) / Ginerva de' Benci (c. 1474/1478) / Domínio Público
  • 3. O que é o “Belo”? Para Platão, a beleza é a única ideia que resplandece no mundo. O classicismo deduz regras para o fazer artístico a partir do belo ideal, fundando a estética normativa. Imagem: Herma de Platão, Museus Capitolinos, Roma. / Ricardo André Frantz / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported.
  • 4. O que é o “Belo”? Nos séculos XVII e XVIII, os filósofos empiristas Locke e Hume relativizam a beleza, uma vez que ela não é uma qualidade das coisas, mas só o sentimento na mente de quem as contempla. Kant afirma que o belo é "aquilo que agrada universalmente, ainda que não se possa justificá-lo intelectualmente". Imagem: Eugenio Hansen, OFS / A Criação do Homem. Teto da Igreja de São Pelegrino, Caxias do Sul, Brasil. Obra de Aldo Locatelli na década de 1950-1960. / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported
  • 5. O que é o “Belo”? Hegel introduz o conceito de história ao estudo do belo, e, a partir do século XIX, a beleza muda de face e de aspecto através dos tempos. Imagem: Hugo van der Goes / Sts Margaret and Mary Magdalene with Maria Portinari / Public domain in the United States
  • 6. O que é o “Belo”? Numa perspectiva fenomenológica, a Beleza é a imanência total de um sentido ao sensível. O objeto é belo porque realiza sua finalidade, é autêntico, verdadeiramente segundo seu modo de ser. Imagem: César Valverde / Picasso visto por César Valverde. / GNU Free Documentation License, Version 1.2
  • 7. O que é o “Belo”? Nos séculos XX, a constatação da existência de muitos valores estéticos além da beleza levou o objeto da estética a deixar de ser "a produção voluntária do belo". Imagem: Pablo Picasso / Cubist still life / Domínio público nos Estados Unidos.
  • 8. O que é o “Feio”? Modos de representação do feio: • a representação do assunto "feio', como na obra de Rochelle Costi; • e a forma de representação feia. Imagem: Amedeo Clemente Modigliani / Portrait de Picasso / Public domain
  • 9. Gosto e Subjetividade não devem ser encarados como uma preferência arbitrária e imperiosa da nossa subjetividade. A subjetividade em relação ao objeto estético precisa estar mais interessada em conhecer, entregando-se às particularidades de cada objeto, do que em preferir. Ter gosto é ter capacidade de julgamento sem preconceitos. Imagem: Pablo Picasso / Les Demoiselles d'Avignon, 1907 / Museum of Modern Art, New York, USA / http://www.wikipaintings.org/en/pablo-picasso/the-girls- of-avignon-1907
  • 10. Trabalho criador A arte passa a ser vista como “Expressão de emoções e desejos, interpretação e crítica da realidade social, atividade inventora de procedimentos inéditos para a construção de objetos artísticos, etc.” Imagem: Henry Moore / Tube Shelter Perspective Liverpool Street Extension, 1941 / TATE Mseum / http://painting.about.com/od/famouspainters/ig/famous-paintings/Tate- Henry-Moore.htm
  • 11. Finalidade da arte Mudanças 1. Fazer artístico: • Escolas de arte ou estilos artísticos : Clássico, gótico, renascentista, barroco, rococó, romântico, impressionista, surrealista; • Concepção do objeto artístico. Imagem: Salvador Dali / La persistencia de la memoria, 1931 /
  • 12. Finalidade da arte: • Relações entre matéria e forma; • Técnicas de elaboração de materiais; • Relação com o público; • Lugar ocupado; • Descobertas de procedimento; • Materiais novos; • Etc.. Imagem: Candido Portinari / Guerra e Paz / http://www.timeout.com.br/sao- paulo/en/art/features/198/candido-portinari-in-sao-paulo
  • 13. Finalidade da arte Mudanças. 2. Determinação social da atividade artística: I – Finalidade Social das obras; II – Lugar social ocupado pelo artista; III - Condições de recepção da obra de arte. Imagem: Marcel Duchamp / Foto; Gtanguy / Fountain,1907 / Publlic Domain.
  • 14. Finalidade da arte Relação Arte-sociedade: 1. A “arte-pela-arte” • Só é arte se for pura • Vê o artista e a obra de arte desprovidos de raízes no mundo e livres da influência da sociedade - formalismo 2. Compromisso crítico • “Arte-engajada” • Corre o risco de sacrificar o trabalho artístico - conteudismo Imagem: Edvard Munch / The Scream, 1895 / http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:O_Grito.jpg
  • 15. A atitude estética A experiência estética:  não visa ao conhecimento lógico, medido em termos de verdade;  não tem como alvo a ação imediata;  não pode ser julgada em termos de utilidade para determinado fim. Atitude Contemplativa. Imagem: Akseli Gallen-Kallela / Foto: Amanuenssi / Gallen-Kallela, Eino- Leino 1917 / Public Domain.
  • 16. A Recepção estética É a experiência da presença  A obra de arte, pede uma recepção justa, que se abra para ela e ao mesmo tempo não lhe imponha normas externas. Imagem: © Samuli Lintula / Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0
  • 17. A Recepção estética  A obra de arte espera que aquele que a aprecia "jogue o seu jogo”.  O espectador, atualiza as possibilidades de significado da arte e testemunha o surgimento de algumas significações contidas na obra. Imagem: © Samuli Lintula / Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0
  • 18. A compreensão pelos sentidos  A arte desafia o nosso intelecto tanto quanto as nossas capacidades perceptivas e emocionais.  Cada experiência estética educa o nosso gosto. Imagem: Vincent van Gogh / Starry Night, 1889 / Museum of Modern Art / Public Domain.
  • 19. Fontes: CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo, Atica, 2005. ARANHA , Maria Lúcia de Arruda/ MARTINS , Maria Helena Pires. Filosofando – Introdução à Filosofia. São Paulo, Moderna, 2010 COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia – História e grandes temas. São Paulo, 2008 Video: Estética https://www.youtube.com/watch?v=Mm3IUVdmus4
  • 20. Fontes: CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo, Atica, 2005. ARANHA , Maria Lúcia de Arruda/ MARTINS , Maria Helena Pires. Filosofando – Introdução à Filosofia. São Paulo, Moderna, 2010 COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia – História e grandes temas. São Paulo, 2008