SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
FARMACOLOGIA HOMEOPÁTICA Modelo terapêutico homeopático é: Filosófico vitalismo Científico experimentação pesquisa patogenética Mecanicistas : afirma que o corpo do homem é uma máquina que obedece as Leis Mecânicas. Animistas:  afirma que os fenômenos da vida advém da ALMA, que seria a força que anima a matéria orgânica. Vitalistas:  BARTHEZ, dizia que o homem era dotado de impulso que o anima e o mantém sob forma de vida, a força vital, que é ativa ou natural e se une à matéria orgânica. HAHNEMANN - VITALISTA FARMACOLOGIA EFEITO PRIMÁRIO OU AÇÃO PRIMÁRIA: é a modificação de maior ou menos duração provocada por uma substância na saúde do indivíduo. EFEITO SECUNDÁRIO OU REAÇÃO SECUNDÁRIA : é a reação do próprio organismo ao estímulo que o altera. Conseqüência direta por ação química Reação homeostática do organismo
Efeito primário: resulta da interação dos fármacos com componentes celulares (receptores, enzimas, etc) Despertam ou modificam funções orgânicas Efeito secundário: reação paradoxal do organismo, após diminuição da estimulação. LEI DOS CONTRÁRIOS LEI DOS SEMELHANTES Método alopático:  tende a desenvolver no homem sadio sintomas diferentes e/ou contrários aqueles apresentados pela doença a ser curada. Método homeopático: tende a desenvolver no homem sadio sintomas semelhantes àqueles  apresentados pelo paciente. Método isopático: promove a cura da doença pelo mesmo princípio que causou a doença. Homeostase do organismo
OBRAS LITERÁRIAS ORGANON, ARTE DE CURAR, 6ed. 1921. REPERTÓRIOS: sistematização ou catalogação dos sintomas relacionando-os aos medicamentos. Impressos ou informatizados ex.: CEFALÉIA CONTÍNUA  DIREITA PIORA DE MADURGADA MELHORA AR LIVRE MATÉRIAS-MÉDICAS: reúnem as patogenesias ou sinais e sintomas desenvolvimentos pelos medicamentos administrados em certos indivíduos. Matérias médicas puras Matérias médicas semi puras Matérias médicas clínicas Matérias médicas interpretativas
SAÚDE  versus  DOENÇA Segundo Hahnemann, “ No estado de saúde, a força vital espiritual, que dinamicamente anima o corpo imaterial, reina com poder ilimitado e mantém todas as suas partes em admirável atividade harmônica, nas suas sensações e funções, de maneira que o espírito dotado de razão, que reside em nós, pode livremente dispor desse instrumento vivo e são, para atender aos mais altos fins de nossa existência.” (§9, Organon, 6ed.,1920). Segundo OMS, Saúde é o estado completo de bem estar físico, mental, social e econômico. Para a homeopatia, Doença : é  estado de desequilíbrio da tríade CORPO + MENTE + FORÇA VITAL, que poderá ser recomposta pelo medicamento dinamizado, voltando-se ao equilíbrio. SAÚDE DOENÇA Doenças agudas ou quadros agudos:  são episódios curtos decorrentes, muitas vezes de estados crônicos ocultos. Ex.: amigdalite aguda em indivíduos asmáticos com predisposição mórbida no sistema respiratório. Doença aguda cura morte
Doenças crônicas:  representam um estado mórbido individual que nem sempre leva à morte. De acordo com a reação do organismo são chamadas de modo reacional crônica ou miasmas ou diáteses. São classificadas em: A) PSORA:  o organismo responde a um estímulo mórbido de forma alternante, referindo-se principalmente a alergias, manifestações cutâneas e mucosas. B) SICOSE: o organismo responde a um estímulo mórbido, alterando a quantidade e qualidade das eliminações, originando neoformações, manifestando-se com retenção hídrica, crescimento de verrugas, miomas, cistos, etc. C) LUESE: o organismo responde a um estímulo mórbido com destruição ( ulceração, necrose e destruição).
MIASMA DA PSORA: SULPHUR E PSORINUM Gostam de viver em comunidades, são muito teóricos, tendo dificuldade para conseguir concretizar suas idéias. Grandes filósofos, vivem especulando e não se importam com a aparência. Einstein era Sulphur, até a queimação nos pés sentia, levando-o a colocá-los em uma bacia com gelo. Não se incomodam com a desordem, gostam de juntar coisas antigas e as amontoam pelos cantos.                                                                
Artrite, reumatismo, cistite, sinusite, otite, renite, etc. Grande inquietação das pernas, treme-as constantemente. Gonorréia aguda  e crônica. Infec ões, corrimentos,  neoforma ões como condilomas, têm  tropismo pelos órgãos genitais  Animais sicóticos também são reservados, não demonstrando suas reais intenções, se camuflam e com isso criam carapaças e  excrescências externas. Sem sicose não há câncer.  No estado verrucoso aparece todo tipo de tumores benignos que podem evoluir para malignos. Pessoas caladas, silenciosas, guardando mágoas e toxinas nos espaços intersticiais, gerando todo tipo de neoformações. Melhoram a beira mar. MIASMA DA SICOSE: THUYA
MIASMA DO LUETISMO OU SIFILINISMO: MERCURIUS SOLUBILIS E LUESINUM OU SYPHILINUM Atletas com hiperlassidão ligamentar. Sifilinismo gera uma exacerbação sexual levando a todo tipo  de desarmonia. O luetismo gera propensão à  criminalidade sem sentir remoso. Tendência à autodestrutividade  que o leva a prática de esportes  radicais onde expõe sua vida  ao perigo. Toda pessoa que tentou ou  cometeu suicídio estava vibrando  no miasma do sifilinismo.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Farmacologia farmacocinética
Farmacologia farmacocinéticaFarmacologia farmacocinética
Farmacologia farmacocinéticaLeonardo Souza
 
Matriciamento fitoterapicos .ppt
Matriciamento fitoterapicos .ppt Matriciamento fitoterapicos .ppt
Matriciamento fitoterapicos .ppt apemfc
 
Fitoterapia (Histórico) SENAC 2013
Fitoterapia (Histórico) SENAC 2013Fitoterapia (Histórico) SENAC 2013
Fitoterapia (Histórico) SENAC 2013Márcio Ravazoli
 
Aula 3 operações farmacêuticas
Aula 3 operações farmacêuticasAula 3 operações farmacêuticas
Aula 3 operações farmacêuticasTalita Gonçalves
 
Introdução a fitoterapia - informações básicas
Introdução a fitoterapia - informações básicasIntrodução a fitoterapia - informações básicas
Introdução a fitoterapia - informações básicascomunidadedepraticas
 
Tinturas Homeopáticas
Tinturas HomeopáticasTinturas Homeopáticas
Tinturas HomeopáticasSafia Naser
 
Introdução a farmacotécnica
Introdução a farmacotécnicaIntrodução a farmacotécnica
Introdução a farmacotécnicakaiorochars
 
Noções de legislação farmacêutica
Noções de legislação farmacêuticaNoções de legislação farmacêutica
Noções de legislação farmacêuticaLeonardo Souza
 
Cap01 Quimica Medicinal-Eliezer J.Barreiro
Cap01 Quimica Medicinal-Eliezer J.BarreiroCap01 Quimica Medicinal-Eliezer J.Barreiro
Cap01 Quimica Medicinal-Eliezer J.BarreiroMaria Luiza
 
Assistência e Atenção Farmacêutica - Histórico, Conceitos e embasamento legal
Assistência e Atenção Farmacêutica - Histórico, Conceitos e embasamento legalAssistência e Atenção Farmacêutica - Histórico, Conceitos e embasamento legal
Assistência e Atenção Farmacêutica - Histórico, Conceitos e embasamento legalMarcelo Polacow Bisson
 

Mais procurados (20)

Aula 1 (1)
Aula 1 (1)Aula 1 (1)
Aula 1 (1)
 
Aromaterapia
AromaterapiaAromaterapia
Aromaterapia
 
Introdução à Farmacologia
Introdução à FarmacologiaIntrodução à Farmacologia
Introdução à Farmacologia
 
Farmacologia farmacocinética
Farmacologia farmacocinéticaFarmacologia farmacocinética
Farmacologia farmacocinética
 
Matriciamento fitoterapicos .ppt
Matriciamento fitoterapicos .ppt Matriciamento fitoterapicos .ppt
Matriciamento fitoterapicos .ppt
 
Fitoterapia (Histórico) SENAC 2013
Fitoterapia (Histórico) SENAC 2013Fitoterapia (Histórico) SENAC 2013
Fitoterapia (Histórico) SENAC 2013
 
Aula 3 operações farmacêuticas
Aula 3 operações farmacêuticasAula 3 operações farmacêuticas
Aula 3 operações farmacêuticas
 
Introdução a fitoterapia - informações básicas
Introdução a fitoterapia - informações básicasIntrodução a fitoterapia - informações básicas
Introdução a fitoterapia - informações básicas
 
Introdução à farmacologia
Introdução à farmacologiaIntrodução à farmacologia
Introdução à farmacologia
 
A homeopatia e suas bases
A homeopatia e suas basesA homeopatia e suas bases
A homeopatia e suas bases
 
Tinturas Homeopáticas
Tinturas HomeopáticasTinturas Homeopáticas
Tinturas Homeopáticas
 
Introdução a farmacotécnica
Introdução a farmacotécnicaIntrodução a farmacotécnica
Introdução a farmacotécnica
 
Dossie farmacotécnica homeopática
Dossie farmacotécnica homeopáticaDossie farmacotécnica homeopática
Dossie farmacotécnica homeopática
 
Noções de legislação farmacêutica
Noções de legislação farmacêuticaNoções de legislação farmacêutica
Noções de legislação farmacêutica
 
A homeopatia
A homeopatiaA homeopatia
A homeopatia
 
Homeopatia 1 teórica
Homeopatia   1 teóricaHomeopatia   1 teórica
Homeopatia 1 teórica
 
Cap01 Quimica Medicinal-Eliezer J.Barreiro
Cap01 Quimica Medicinal-Eliezer J.BarreiroCap01 Quimica Medicinal-Eliezer J.Barreiro
Cap01 Quimica Medicinal-Eliezer J.Barreiro
 
Fitoterapia
FitoterapiaFitoterapia
Fitoterapia
 
Assistência e Atenção Farmacêutica - Histórico, Conceitos e embasamento legal
Assistência e Atenção Farmacêutica - Histórico, Conceitos e embasamento legalAssistência e Atenção Farmacêutica - Histórico, Conceitos e embasamento legal
Assistência e Atenção Farmacêutica - Histórico, Conceitos e embasamento legal
 
Criticas a homeopatia
Criticas a homeopatiaCriticas a homeopatia
Criticas a homeopatia
 

Destaque

Medicamentos Homeopaticos de A a Z por Eduardo Egisto
Medicamentos Homeopaticos de A a Z por Eduardo EgistoMedicamentos Homeopaticos de A a Z por Eduardo Egisto
Medicamentos Homeopaticos de A a Z por Eduardo EgistoEduardo Egisto
 
Homeopatia
HomeopatiaHomeopatia
Homeopatiamrta590
 
A homeopatia: algumas definições e diferenciações
A homeopatia: algumas definições e diferenciaçõesA homeopatia: algumas definições e diferenciações
A homeopatia: algumas definições e diferenciaçõesHomeopatia e Cia
 
Medicamentos homeopaticos
Medicamentos homeopaticosMedicamentos homeopaticos
Medicamentos homeopaticosHilda Arce
 
Livro Homeopatia: Medicamentos Homeopáticos de A a Z - Eduardo Egisto
Livro Homeopatia: Medicamentos Homeopáticos de A a Z - Eduardo EgistoLivro Homeopatia: Medicamentos Homeopáticos de A a Z - Eduardo Egisto
Livro Homeopatia: Medicamentos Homeopáticos de A a Z - Eduardo EgistoEduardo Egisto
 
Tabelas brasileiras para aves e suínos
Tabelas brasileiras para aves e suínosTabelas brasileiras para aves e suínos
Tabelas brasileiras para aves e suínosmilenawolff
 
Medicamentos Homeopaticos y Alopaticos
Medicamentos Homeopaticos y AlopaticosMedicamentos Homeopaticos y Alopaticos
Medicamentos Homeopaticos y AlopaticosPROYECTOCENAL
 
Asma no contexto mundial, africano e mocambicano
Asma no contexto mundial, africano e mocambicanoAsma no contexto mundial, africano e mocambicano
Asma no contexto mundial, africano e mocambicanoCarlos Sapura
 
pilares da homeopatia na odontologia
pilares da homeopatia na odontologiapilares da homeopatia na odontologia
pilares da homeopatia na odontologiaKulik Marco Antonio
 
Cd estudiante pals
Cd estudiante palsCd estudiante pals
Cd estudiante palsglezomar
 
Homeopatia veterinária (slides)
Homeopatia veterinária (slides)Homeopatia veterinária (slides)
Homeopatia veterinária (slides)equipeveterinariafv
 
Homeopatia veterinária
Homeopatia veterináriaHomeopatia veterinária
Homeopatia veterináriaLeonora Mello
 
Medicamentos Homeopáticos Sintomas de A a Z
Medicamentos Homeopáticos Sintomas de A a ZMedicamentos Homeopáticos Sintomas de A a Z
Medicamentos Homeopáticos Sintomas de A a ZEduardo Egisto
 
Medicina homepática
Medicina homepáticaMedicina homepática
Medicina homepáticaDavid Guetta
 

Destaque (20)

Medicamentos Homeopaticos de A a Z por Eduardo Egisto
Medicamentos Homeopaticos de A a Z por Eduardo EgistoMedicamentos Homeopaticos de A a Z por Eduardo Egisto
Medicamentos Homeopaticos de A a Z por Eduardo Egisto
 
Homeopatia
HomeopatiaHomeopatia
Homeopatia
 
A homeopatia: algumas definições e diferenciações
A homeopatia: algumas definições e diferenciaçõesA homeopatia: algumas definições e diferenciações
A homeopatia: algumas definições e diferenciações
 
Medicamentos homeopaticos
Medicamentos homeopaticosMedicamentos homeopaticos
Medicamentos homeopaticos
 
Livro Homeopatia: Medicamentos Homeopáticos de A a Z - Eduardo Egisto
Livro Homeopatia: Medicamentos Homeopáticos de A a Z - Eduardo EgistoLivro Homeopatia: Medicamentos Homeopáticos de A a Z - Eduardo Egisto
Livro Homeopatia: Medicamentos Homeopáticos de A a Z - Eduardo Egisto
 
24382137 principios-da-homeopatia
24382137 principios-da-homeopatia24382137 principios-da-homeopatia
24382137 principios-da-homeopatia
 
Tabelas brasileiras para aves e suínos
Tabelas brasileiras para aves e suínosTabelas brasileiras para aves e suínos
Tabelas brasileiras para aves e suínos
 
História da homeopatia
História da homeopatiaHistória da homeopatia
História da homeopatia
 
Medicamentos Homeopaticos y Alopaticos
Medicamentos Homeopaticos y AlopaticosMedicamentos Homeopaticos y Alopaticos
Medicamentos Homeopaticos y Alopaticos
 
Materia medica homeopatica
Materia medica homeopaticaMateria medica homeopatica
Materia medica homeopatica
 
Asma no contexto mundial, africano e mocambicano
Asma no contexto mundial, africano e mocambicanoAsma no contexto mundial, africano e mocambicano
Asma no contexto mundial, africano e mocambicano
 
pilares da homeopatia na odontologia
pilares da homeopatia na odontologiapilares da homeopatia na odontologia
pilares da homeopatia na odontologia
 
Homeopatia
HomeopatiaHomeopatia
Homeopatia
 
Cd estudiante pals
Cd estudiante palsCd estudiante pals
Cd estudiante pals
 
Miasma Hahnemann
Miasma HahnemannMiasma Hahnemann
Miasma Hahnemann
 
Homeopatia veterinária (slides)
Homeopatia veterinária (slides)Homeopatia veterinária (slides)
Homeopatia veterinária (slides)
 
Homeopatia veterinária
Homeopatia veterináriaHomeopatia veterinária
Homeopatia veterinária
 
Medicamentos Homeopáticos Sintomas de A a Z
Medicamentos Homeopáticos Sintomas de A a ZMedicamentos Homeopáticos Sintomas de A a Z
Medicamentos Homeopáticos Sintomas de A a Z
 
Medicina homepática
Medicina homepáticaMedicina homepática
Medicina homepática
 
Placebo
PlaceboPlacebo
Placebo
 

Semelhante a Farmacologia Homeopática

AULA 02 - INTRODUÇÃO A PATOLOGIA.pdf
AULA 02 - INTRODUÇÃO A PATOLOGIA.pdfAULA 02 - INTRODUÇÃO A PATOLOGIA.pdf
AULA 02 - INTRODUÇÃO A PATOLOGIA.pdfRafaelAparecido21
 
2013-03-17-Aula-Psicossomática a Luz do Espiritismo-Rosana De Rosa
2013-03-17-Aula-Psicossomática a Luz do Espiritismo-Rosana De Rosa2013-03-17-Aula-Psicossomática a Luz do Espiritismo-Rosana De Rosa
2013-03-17-Aula-Psicossomática a Luz do Espiritismo-Rosana De RosaRosana De Rosa
 
Estudo da Medicina Antienvelhecimento no Mundo
Estudo da Medicina Antienvelhecimento no Mundo Estudo da Medicina Antienvelhecimento no Mundo
Estudo da Medicina Antienvelhecimento no Mundo Clínica Higashi
 
aula de patologia gerallllllllllllll.ppt
aula de patologia gerallllllllllllll.pptaula de patologia gerallllllllllllll.ppt
aula de patologia gerallllllllllllll.pptAlciosantos1
 
AULA UNIDADE 1- FISIOPATOLOGIA GERAL (1).pptx
AULA UNIDADE 1- FISIOPATOLOGIA GERAL (1).pptxAULA UNIDADE 1- FISIOPATOLOGIA GERAL (1).pptx
AULA UNIDADE 1- FISIOPATOLOGIA GERAL (1).pptxsaxalto1
 
Auto hemoterapia1-100702210013-phpapp02
Auto hemoterapia1-100702210013-phpapp02Auto hemoterapia1-100702210013-phpapp02
Auto hemoterapia1-100702210013-phpapp02sergio oliveira
 
Autocuidado, alimentação e saúde integrais
Autocuidado, alimentação e saúde integraisAutocuidado, alimentação e saúde integrais
Autocuidado, alimentação e saúde integraisSandro Friedland
 
Texto 1 introdução à psicologia da saúde
Texto 1 introdução à psicologia da saúdeTexto 1 introdução à psicologia da saúde
Texto 1 introdução à psicologia da saúdePsicologia_2015
 
IntroduçãO (Open Office) Odp
IntroduçãO (Open Office) OdpIntroduçãO (Open Office) Odp
IntroduçãO (Open Office) Odpguest4c3db4
 
AULA 1 - introdução patologia geral 2021.pdf
AULA 1 - introdução patologia geral 2021.pdfAULA 1 - introdução patologia geral 2021.pdf
AULA 1 - introdução patologia geral 2021.pdfMaiquelHeck
 
07 perispírito e doenças
07   perispírito e doenças07   perispírito e doenças
07 perispírito e doençasjcevadro
 

Semelhante a Farmacologia Homeopática (20)

68908323 psora-e-outros
68908323 psora-e-outros68908323 psora-e-outros
68908323 psora-e-outros
 
Homeopatia 3 teórica
Homeopatia 3 teóricaHomeopatia 3 teórica
Homeopatia 3 teórica
 
Resumo todo-patologia-1
Resumo todo-patologia-1Resumo todo-patologia-1
Resumo todo-patologia-1
 
AULA 02 - INTRODUÇÃO A PATOLOGIA.pdf
AULA 02 - INTRODUÇÃO A PATOLOGIA.pdfAULA 02 - INTRODUÇÃO A PATOLOGIA.pdf
AULA 02 - INTRODUÇÃO A PATOLOGIA.pdf
 
2013-03-17-Aula-Psicossomática a Luz do Espiritismo-Rosana De Rosa
2013-03-17-Aula-Psicossomática a Luz do Espiritismo-Rosana De Rosa2013-03-17-Aula-Psicossomática a Luz do Espiritismo-Rosana De Rosa
2013-03-17-Aula-Psicossomática a Luz do Espiritismo-Rosana De Rosa
 
Estudo da Medicina Antienvelhecimento no Mundo
Estudo da Medicina Antienvelhecimento no Mundo Estudo da Medicina Antienvelhecimento no Mundo
Estudo da Medicina Antienvelhecimento no Mundo
 
aula de patologia gerallllllllllllll.ppt
aula de patologia gerallllllllllllll.pptaula de patologia gerallllllllllllll.ppt
aula de patologia gerallllllllllllll.ppt
 
AULA UNIDADE 1- FISIOPATOLOGIA GERAL (1).pptx
AULA UNIDADE 1- FISIOPATOLOGIA GERAL (1).pptxAULA UNIDADE 1- FISIOPATOLOGIA GERAL (1).pptx
AULA UNIDADE 1- FISIOPATOLOGIA GERAL (1).pptx
 
Psicologia da Saude
Psicologia da Saude Psicologia da Saude
Psicologia da Saude
 
Psicossomática
Psicossomática Psicossomática
Psicossomática
 
Auto hemoterapia1-100702210013-phpapp02
Auto hemoterapia1-100702210013-phpapp02Auto hemoterapia1-100702210013-phpapp02
Auto hemoterapia1-100702210013-phpapp02
 
Autocuidado, alimentação e saúde integrais
Autocuidado, alimentação e saúde integraisAutocuidado, alimentação e saúde integrais
Autocuidado, alimentação e saúde integrais
 
Biomagnetismo
BiomagnetismoBiomagnetismo
Biomagnetismo
 
28355217 homeopatia
28355217 homeopatia28355217 homeopatia
28355217 homeopatia
 
Estresse
EstresseEstresse
Estresse
 
Miastenia Grave
Miastenia GraveMiastenia Grave
Miastenia Grave
 
Texto 1 introdução à psicologia da saúde
Texto 1 introdução à psicologia da saúdeTexto 1 introdução à psicologia da saúde
Texto 1 introdução à psicologia da saúde
 
IntroduçãO (Open Office) Odp
IntroduçãO (Open Office) OdpIntroduçãO (Open Office) Odp
IntroduçãO (Open Office) Odp
 
AULA 1 - introdução patologia geral 2021.pdf
AULA 1 - introdução patologia geral 2021.pdfAULA 1 - introdução patologia geral 2021.pdf
AULA 1 - introdução patologia geral 2021.pdf
 
07 perispírito e doenças
07   perispírito e doenças07   perispírito e doenças
07 perispírito e doenças
 

Mais de Safia Naser

CORPO, MÍDIA E REPRESENTAÇÃO: ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS.
CORPO, MÍDIA E REPRESENTAÇÃO: ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS.CORPO, MÍDIA E REPRESENTAÇÃO: ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS.
CORPO, MÍDIA E REPRESENTAÇÃO: ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS.Safia Naser
 
Colo uterino e coloscopia
Colo uterino e coloscopiaColo uterino e coloscopia
Colo uterino e coloscopiaSafia Naser
 
Divulgação técnica vírus oncogênicos em animais.
Divulgação técnica vírus oncogênicos em animais.Divulgação técnica vírus oncogênicos em animais.
Divulgação técnica vírus oncogênicos em animais.Safia Naser
 
Dimensão da participação do papilomavírus humano
Dimensão da participação do papilomavírus humanoDimensão da participação do papilomavírus humano
Dimensão da participação do papilomavírus humanoSafia Naser
 
Detecção do genoma de hpv em pacientes com carcinoma espino celular da laring...
Detecção do genoma de hpv em pacientes com carcinoma espino celular da laring...Detecção do genoma de hpv em pacientes com carcinoma espino celular da laring...
Detecção do genoma de hpv em pacientes com carcinoma espino celular da laring...Safia Naser
 
Caracterização sorológica e detecção
Caracterização sorológica e detecçãoCaracterização sorológica e detecção
Caracterização sorológica e detecçãoSafia Naser
 
Caracterização molecular e imunológica da
Caracterização molecular e imunológica daCaracterização molecular e imunológica da
Caracterização molecular e imunológica daSafia Naser
 
Doença de hodgkin hibridizaçao
Doença de hodgkin hibridizaçaoDoença de hodgkin hibridizaçao
Doença de hodgkin hibridizaçaoSafia Naser
 
Avaliação dos fatores de risco associados à
Avaliação dos fatores de risco associados àAvaliação dos fatores de risco associados à
Avaliação dos fatores de risco associados àSafia Naser
 
Associação do vírus epstein barr (ebv) com tumores sólidos
Associação do vírus epstein barr (ebv) com tumores sólidosAssociação do vírus epstein barr (ebv) com tumores sólidos
Associação do vírus epstein barr (ebv) com tumores sólidosSafia Naser
 
Avanços laboratoriais em hematologia
Avanços laboratoriais em hematologiaAvanços laboratoriais em hematologia
Avanços laboratoriais em hematologiaSafia Naser
 
Controle de Qualidade em Cosmeticos
Controle de Qualidade em CosmeticosControle de Qualidade em Cosmeticos
Controle de Qualidade em CosmeticosSafia Naser
 
Atividade antimicrobiana do extrato de Anacardium occidentale
Atividade antimicrobiana do extrato de Anacardium occidentale   Atividade antimicrobiana do extrato de Anacardium occidentale
Atividade antimicrobiana do extrato de Anacardium occidentale Safia Naser
 
Plantas Medicinais
Plantas MedicinaisPlantas Medicinais
Plantas MedicinaisSafia Naser
 
Disturbios da coagulação
Disturbios da coagulaçãoDisturbios da coagulação
Disturbios da coagulaçãoSafia Naser
 
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular Introdução de tecnicas de diagnostico molecular
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular Safia Naser
 
Validação dos anticorpos monoclonais ad12
Validação dos anticorpos monoclonais ad12Validação dos anticorpos monoclonais ad12
Validação dos anticorpos monoclonais ad12Safia Naser
 
Anemias Diagnostico Diferencial
Anemias Diagnostico DiferencialAnemias Diagnostico Diferencial
Anemias Diagnostico DiferencialSafia Naser
 
Tratamentos para algumas especies de parasitas helminticas
Tratamentos para algumas especies de parasitas helminticasTratamentos para algumas especies de parasitas helminticas
Tratamentos para algumas especies de parasitas helminticasSafia Naser
 
Segurança de Medicamentos Antiinflamatórios inibidores da Cox 2
Segurança de Medicamentos Antiinflamatórios inibidores da Cox 2Segurança de Medicamentos Antiinflamatórios inibidores da Cox 2
Segurança de Medicamentos Antiinflamatórios inibidores da Cox 2Safia Naser
 

Mais de Safia Naser (20)

CORPO, MÍDIA E REPRESENTAÇÃO: ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS.
CORPO, MÍDIA E REPRESENTAÇÃO: ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS.CORPO, MÍDIA E REPRESENTAÇÃO: ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS.
CORPO, MÍDIA E REPRESENTAÇÃO: ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS.
 
Colo uterino e coloscopia
Colo uterino e coloscopiaColo uterino e coloscopia
Colo uterino e coloscopia
 
Divulgação técnica vírus oncogênicos em animais.
Divulgação técnica vírus oncogênicos em animais.Divulgação técnica vírus oncogênicos em animais.
Divulgação técnica vírus oncogênicos em animais.
 
Dimensão da participação do papilomavírus humano
Dimensão da participação do papilomavírus humanoDimensão da participação do papilomavírus humano
Dimensão da participação do papilomavírus humano
 
Detecção do genoma de hpv em pacientes com carcinoma espino celular da laring...
Detecção do genoma de hpv em pacientes com carcinoma espino celular da laring...Detecção do genoma de hpv em pacientes com carcinoma espino celular da laring...
Detecção do genoma de hpv em pacientes com carcinoma espino celular da laring...
 
Caracterização sorológica e detecção
Caracterização sorológica e detecçãoCaracterização sorológica e detecção
Caracterização sorológica e detecção
 
Caracterização molecular e imunológica da
Caracterização molecular e imunológica daCaracterização molecular e imunológica da
Caracterização molecular e imunológica da
 
Doença de hodgkin hibridizaçao
Doença de hodgkin hibridizaçaoDoença de hodgkin hibridizaçao
Doença de hodgkin hibridizaçao
 
Avaliação dos fatores de risco associados à
Avaliação dos fatores de risco associados àAvaliação dos fatores de risco associados à
Avaliação dos fatores de risco associados à
 
Associação do vírus epstein barr (ebv) com tumores sólidos
Associação do vírus epstein barr (ebv) com tumores sólidosAssociação do vírus epstein barr (ebv) com tumores sólidos
Associação do vírus epstein barr (ebv) com tumores sólidos
 
Avanços laboratoriais em hematologia
Avanços laboratoriais em hematologiaAvanços laboratoriais em hematologia
Avanços laboratoriais em hematologia
 
Controle de Qualidade em Cosmeticos
Controle de Qualidade em CosmeticosControle de Qualidade em Cosmeticos
Controle de Qualidade em Cosmeticos
 
Atividade antimicrobiana do extrato de Anacardium occidentale
Atividade antimicrobiana do extrato de Anacardium occidentale   Atividade antimicrobiana do extrato de Anacardium occidentale
Atividade antimicrobiana do extrato de Anacardium occidentale
 
Plantas Medicinais
Plantas MedicinaisPlantas Medicinais
Plantas Medicinais
 
Disturbios da coagulação
Disturbios da coagulaçãoDisturbios da coagulação
Disturbios da coagulação
 
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular Introdução de tecnicas de diagnostico molecular
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular
 
Validação dos anticorpos monoclonais ad12
Validação dos anticorpos monoclonais ad12Validação dos anticorpos monoclonais ad12
Validação dos anticorpos monoclonais ad12
 
Anemias Diagnostico Diferencial
Anemias Diagnostico DiferencialAnemias Diagnostico Diferencial
Anemias Diagnostico Diferencial
 
Tratamentos para algumas especies de parasitas helminticas
Tratamentos para algumas especies de parasitas helminticasTratamentos para algumas especies de parasitas helminticas
Tratamentos para algumas especies de parasitas helminticas
 
Segurança de Medicamentos Antiinflamatórios inibidores da Cox 2
Segurança de Medicamentos Antiinflamatórios inibidores da Cox 2Segurança de Medicamentos Antiinflamatórios inibidores da Cox 2
Segurança de Medicamentos Antiinflamatórios inibidores da Cox 2
 

Último

Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 

Último (8)

Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 

Farmacologia Homeopática

  • 1. FARMACOLOGIA HOMEOPÁTICA Modelo terapêutico homeopático é: Filosófico vitalismo Científico experimentação pesquisa patogenética Mecanicistas : afirma que o corpo do homem é uma máquina que obedece as Leis Mecânicas. Animistas: afirma que os fenômenos da vida advém da ALMA, que seria a força que anima a matéria orgânica. Vitalistas: BARTHEZ, dizia que o homem era dotado de impulso que o anima e o mantém sob forma de vida, a força vital, que é ativa ou natural e se une à matéria orgânica. HAHNEMANN - VITALISTA FARMACOLOGIA EFEITO PRIMÁRIO OU AÇÃO PRIMÁRIA: é a modificação de maior ou menos duração provocada por uma substância na saúde do indivíduo. EFEITO SECUNDÁRIO OU REAÇÃO SECUNDÁRIA : é a reação do próprio organismo ao estímulo que o altera. Conseqüência direta por ação química Reação homeostática do organismo
  • 2. Efeito primário: resulta da interação dos fármacos com componentes celulares (receptores, enzimas, etc) Despertam ou modificam funções orgânicas Efeito secundário: reação paradoxal do organismo, após diminuição da estimulação. LEI DOS CONTRÁRIOS LEI DOS SEMELHANTES Método alopático: tende a desenvolver no homem sadio sintomas diferentes e/ou contrários aqueles apresentados pela doença a ser curada. Método homeopático: tende a desenvolver no homem sadio sintomas semelhantes àqueles apresentados pelo paciente. Método isopático: promove a cura da doença pelo mesmo princípio que causou a doença. Homeostase do organismo
  • 3. OBRAS LITERÁRIAS ORGANON, ARTE DE CURAR, 6ed. 1921. REPERTÓRIOS: sistematização ou catalogação dos sintomas relacionando-os aos medicamentos. Impressos ou informatizados ex.: CEFALÉIA CONTÍNUA DIREITA PIORA DE MADURGADA MELHORA AR LIVRE MATÉRIAS-MÉDICAS: reúnem as patogenesias ou sinais e sintomas desenvolvimentos pelos medicamentos administrados em certos indivíduos. Matérias médicas puras Matérias médicas semi puras Matérias médicas clínicas Matérias médicas interpretativas
  • 4. SAÚDE versus DOENÇA Segundo Hahnemann, “ No estado de saúde, a força vital espiritual, que dinamicamente anima o corpo imaterial, reina com poder ilimitado e mantém todas as suas partes em admirável atividade harmônica, nas suas sensações e funções, de maneira que o espírito dotado de razão, que reside em nós, pode livremente dispor desse instrumento vivo e são, para atender aos mais altos fins de nossa existência.” (§9, Organon, 6ed.,1920). Segundo OMS, Saúde é o estado completo de bem estar físico, mental, social e econômico. Para a homeopatia, Doença : é estado de desequilíbrio da tríade CORPO + MENTE + FORÇA VITAL, que poderá ser recomposta pelo medicamento dinamizado, voltando-se ao equilíbrio. SAÚDE DOENÇA Doenças agudas ou quadros agudos: são episódios curtos decorrentes, muitas vezes de estados crônicos ocultos. Ex.: amigdalite aguda em indivíduos asmáticos com predisposição mórbida no sistema respiratório. Doença aguda cura morte
  • 5. Doenças crônicas: representam um estado mórbido individual que nem sempre leva à morte. De acordo com a reação do organismo são chamadas de modo reacional crônica ou miasmas ou diáteses. São classificadas em: A) PSORA: o organismo responde a um estímulo mórbido de forma alternante, referindo-se principalmente a alergias, manifestações cutâneas e mucosas. B) SICOSE: o organismo responde a um estímulo mórbido, alterando a quantidade e qualidade das eliminações, originando neoformações, manifestando-se com retenção hídrica, crescimento de verrugas, miomas, cistos, etc. C) LUESE: o organismo responde a um estímulo mórbido com destruição ( ulceração, necrose e destruição).
  • 6. MIASMA DA PSORA: SULPHUR E PSORINUM Gostam de viver em comunidades, são muito teóricos, tendo dificuldade para conseguir concretizar suas idéias. Grandes filósofos, vivem especulando e não se importam com a aparência. Einstein era Sulphur, até a queimação nos pés sentia, levando-o a colocá-los em uma bacia com gelo. Não se incomodam com a desordem, gostam de juntar coisas antigas e as amontoam pelos cantos.                                                                
  • 7. Artrite, reumatismo, cistite, sinusite, otite, renite, etc. Grande inquietação das pernas, treme-as constantemente. Gonorréia aguda e crônica. Infec ões, corrimentos, neoforma ões como condilomas, têm tropismo pelos órgãos genitais Animais sicóticos também são reservados, não demonstrando suas reais intenções, se camuflam e com isso criam carapaças e excrescências externas. Sem sicose não há câncer. No estado verrucoso aparece todo tipo de tumores benignos que podem evoluir para malignos. Pessoas caladas, silenciosas, guardando mágoas e toxinas nos espaços intersticiais, gerando todo tipo de neoformações. Melhoram a beira mar. MIASMA DA SICOSE: THUYA
  • 8. MIASMA DO LUETISMO OU SIFILINISMO: MERCURIUS SOLUBILIS E LUESINUM OU SYPHILINUM Atletas com hiperlassidão ligamentar. Sifilinismo gera uma exacerbação sexual levando a todo tipo de desarmonia. O luetismo gera propensão à criminalidade sem sentir remoso. Tendência à autodestrutividade que o leva a prática de esportes radicais onde expõe sua vida ao perigo. Toda pessoa que tentou ou cometeu suicídio estava vibrando no miasma do sifilinismo.