O documento descreve a evolução da educação especial e inclusiva no Brasil, dividindo-a em 4 estágios: 1) Exclusão social, 2) Institucionalização, 3) Escolas especiais e 4) Integração social. Também destaca marcos históricos importantes como a criação do primeiro instituto para cegos e surdos no Brasil no século XIX e a promulgação de leis que reconheceram os direitos educacionais das pessoas com deficiência.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil em três frases:
1) A educação inclusiva substituiu a educação especial no Brasil após 1994 para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na educação regular.
2) Os desafios da educação inclusiva incluem a formação de professores e a adaptação dos ambientes escolares e currículos para atender alunos com necessidades diversas.
3) A inclusão social depende da preparação de toda a comunidade escolar e do apoio a professores para
O documento descreve a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a exclusão e segregação de pessoas com deficiência até os movimentos atuais de inclusão. Inicialmente, a deficiência era vista como castigo divino ou doença a ser tratada, levando à segregação. Posteriormente, passou-se a enxergar a deficiência sob uma perspectiva científica e médica, surgindo instituições de ensino especial. Mais recentemente, com os movimentos de direitos humanos, passou-se a defender a integração e incl
Este documento discute os princípios e responsabilidades da educação inclusiva para estudantes com necessidades educacionais especiais. Ele enfatiza que todas as crianças têm o direito de acessar a educação regular e que as escolas devem acomodar todos os estudantes, independentemente de diferenças. Também destaca a importância da identificação precoce e do apoio aos professores para promover a inclusão.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva -...Germano Santos da Silva
O documento descreve a evolução histórica e legal da educação especial no Brasil desde 1961. Leis iniciais reconheceram o direito à educação de crianças "excepcionais" e estabeleceram tratamento especial para alunos com deficiências ou atraso escolar. Em 1988, a Constituição Federal determinou a educação inclusiva como dever do Estado. Políticas posteriores orientaram a integração de alunos com necessidades especiais na educação regular.
O documento descreve a trajetória histórica da educação inclusiva, desde a segregação de pessoas com deficiência por séculos até os movimentos modernos em favor da inclusão e dos direitos humanos. Primeiro, as pessoas com deficiência eram colocadas à margem da sociedade ou em instituições segregadas. Depois, com avanços médicos, passaram a ser vistas como doentes, mas ainda segregadas. Nos anos 1960, começou o movimento pela integração e desinstitucionalização com base nos direitos humanos. Atualmente, defende
Historia da Educação Especial no Brasilizabel Lucia
1. O documento discute a história da educação especial e inclusiva no Brasil, desde as perspectivas históricas até os paradigmas educacionais atuais.
2. Ao longo da história, as pessoas com deficiência foram vistas de forma negativa e excluídas da sociedade, sendo institucionalizadas apenas no século 20.
3. Atualmente, o paradigma é o da inclusão e dos suportes, garantindo o acesso irrestrito dessas pessoas à educação regular com apoio especializado.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil em três frases:
1) A educação inclusiva substituiu a educação especial no Brasil após 1994 para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na educação regular.
2) Os desafios da educação inclusiva incluem a formação de professores e a adaptação dos ambientes escolares e currículos para atender alunos com necessidades diversas.
3) A inclusão social depende da preparação de toda a comunidade escolar e do apoio a professores para
O documento descreve a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a exclusão e segregação de pessoas com deficiência até os movimentos atuais de inclusão. Inicialmente, a deficiência era vista como castigo divino ou doença a ser tratada, levando à segregação. Posteriormente, passou-se a enxergar a deficiência sob uma perspectiva científica e médica, surgindo instituições de ensino especial. Mais recentemente, com os movimentos de direitos humanos, passou-se a defender a integração e incl
Este documento discute os princípios e responsabilidades da educação inclusiva para estudantes com necessidades educacionais especiais. Ele enfatiza que todas as crianças têm o direito de acessar a educação regular e que as escolas devem acomodar todos os estudantes, independentemente de diferenças. Também destaca a importância da identificação precoce e do apoio aos professores para promover a inclusão.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva -...Germano Santos da Silva
O documento descreve a evolução histórica e legal da educação especial no Brasil desde 1961. Leis iniciais reconheceram o direito à educação de crianças "excepcionais" e estabeleceram tratamento especial para alunos com deficiências ou atraso escolar. Em 1988, a Constituição Federal determinou a educação inclusiva como dever do Estado. Políticas posteriores orientaram a integração de alunos com necessidades especiais na educação regular.
O documento descreve a trajetória histórica da educação inclusiva, desde a segregação de pessoas com deficiência por séculos até os movimentos modernos em favor da inclusão e dos direitos humanos. Primeiro, as pessoas com deficiência eram colocadas à margem da sociedade ou em instituições segregadas. Depois, com avanços médicos, passaram a ser vistas como doentes, mas ainda segregadas. Nos anos 1960, começou o movimento pela integração e desinstitucionalização com base nos direitos humanos. Atualmente, defende
Historia da Educação Especial no Brasilizabel Lucia
1. O documento discute a história da educação especial e inclusiva no Brasil, desde as perspectivas históricas até os paradigmas educacionais atuais.
2. Ao longo da história, as pessoas com deficiência foram vistas de forma negativa e excluídas da sociedade, sendo institucionalizadas apenas no século 20.
3. Atualmente, o paradigma é o da inclusão e dos suportes, garantindo o acesso irrestrito dessas pessoas à educação regular com apoio especializado.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência na educação infantil no Brasil. Ele traça o contexto histórico da inclusão educacional no país e os documentos legais que a apoiam, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Também discute a importância da formação de professores em uma perspectiva inclusiva para apoiar crianças com necessidades especiais.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele define educação especial e aluno com necessidades educacionais especiais, explorando como a inclusão social difere da integração. Também discute os principais desafios da inclusão, como preconceito e falta de preparo, e a necessidade de sensibilizar a sociedade para a diversidade humana e promover a aceitação de todas as pessoas.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
O documento discute o conceito de inclusão social e deficiência. Ele define inclusão social como um conjunto de ações que combatem a exclusão de pessoas de benefícios sociais devido a fatores como classe social, origem, educação ou deficiência. Também define deficiência como alterações significativas físicas, sensoriais ou intelectuais em comparação com a maioria das pessoas. Além disso, discute os diferentes tipos de deficiência reconhecidos no Brasil e mitos e verdades comuns sobre o tema.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço da Educação Especial que identifica e organiza recursos para promover a inclusão de alunos com deficiência ou necessidades especiais. O AEE deve ser oferecido preferencialmente nas escolas regulares, complementando a formação desses alunos. Profissionais especializados realizam atividades como produção de materiais adaptados e orientação sobre o uso de recursos.
O Professor e a Inclusão: A Formação e os desafios à prática docente Anaí Peña
O documento discute a formação docente e os desafios para a educação inclusiva em 3 frases. Primeiro, apresenta os objetivos gerais de promover a reflexão sobre formação docente e desafios para a educação inclusiva. Segundo, discute a interdependência entre teoria educacional e prática docente para viabilizar a inclusão. Terceiro, destaca elementos essenciais para organizar o trabalho pedagógico de forma inclusiva, como saberes e disposições necessárias.
O documento discute a educação inclusiva e as adequações curriculares necessárias para atender alunos com necessidades educacionais especiais. A escola inclusiva deve se adaptar para atender a todos os alunos e o currículo deve ser flexível para contemplar as diversas necessidades, com adaptações individuais quando necessário. A comunidade escolar deve discutir conjuntamente as estratégias pedagógicas mais adequadas.
AS ATIVIDADES REALIZADAS EM SALAS DE RECURSOS, SÃO DEVIDAMENTE ESTRUTURADAS COM O INTUITO DE CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO, BEM COMO DE SUA AUTONOMIA, FACILITANDO SUA INTERAÇÃO COM O MEIO NA QUAL ESTÁ INSERIDO.
O documento discute os seguintes tópicos:
1) A relação entre antropologia e educação, com antropologia sendo tanto uma forma de educação quanto educação dependendo de práticas antropológicas;
2) A perspectiva ampla de educação como um processo amplo de reprodução sociocultural, onde a educação formal não é a única via de socialização;
3) A escola como um espaço social que também reflete o mosaico multicultural da sociedade.
O documento discute a pedagogia da educação inclusiva. Apresenta conceitos como deficiência, incapacidade e desvantagem. Defende a inclusão de todos os alunos na escola regular, respeitando as diferenças individuais. Também discute os papéis da psicopedagogia em apoiar alunos com necessidades educacionais especiais.
O documento discute os fundamentos legais e pedagógicos para a organização e oferta do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Ele define AEE como um serviço da Educação Especial que identifica e organiza recursos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades específicas. Também descreve quem tem direito ao AEE, como ele é ofertado, quem o oferta e o que ele faz para apoiar alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades.
O documento descreve a evolução histórica da educação especial, dividida em quatro fases: exclusão, segregação, integração e inclusão. Também discute os principais marcos legais que promoveram a inclusão no Brasil desde 1948.
Este documento discute a evolução histórica da educação especial e inclusiva, desde a segregação até as políticas atuais de inclusão. Ele descreve as etapas por que a sociedade passou, desde o extermínio até a integração e inclusão de pessoas com deficiência. Também analisa as leis e decretos que contribuíram para a evolução dos direitos dessas pessoas e a inclusão na educação regular.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência na educação infantil no Brasil. Ele traça o contexto histórico da inclusão educacional no país e os documentos legais que a apoiam, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Também discute a importância da formação de professores em uma perspectiva inclusiva para apoiar crianças com necessidades especiais.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele define educação especial e aluno com necessidades educacionais especiais, explorando como a inclusão social difere da integração. Também discute os principais desafios da inclusão, como preconceito e falta de preparo, e a necessidade de sensibilizar a sociedade para a diversidade humana e promover a aceitação de todas as pessoas.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
O documento discute o conceito de inclusão social e deficiência. Ele define inclusão social como um conjunto de ações que combatem a exclusão de pessoas de benefícios sociais devido a fatores como classe social, origem, educação ou deficiência. Também define deficiência como alterações significativas físicas, sensoriais ou intelectuais em comparação com a maioria das pessoas. Além disso, discute os diferentes tipos de deficiência reconhecidos no Brasil e mitos e verdades comuns sobre o tema.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço da Educação Especial que identifica e organiza recursos para promover a inclusão de alunos com deficiência ou necessidades especiais. O AEE deve ser oferecido preferencialmente nas escolas regulares, complementando a formação desses alunos. Profissionais especializados realizam atividades como produção de materiais adaptados e orientação sobre o uso de recursos.
O Professor e a Inclusão: A Formação e os desafios à prática docente Anaí Peña
O documento discute a formação docente e os desafios para a educação inclusiva em 3 frases. Primeiro, apresenta os objetivos gerais de promover a reflexão sobre formação docente e desafios para a educação inclusiva. Segundo, discute a interdependência entre teoria educacional e prática docente para viabilizar a inclusão. Terceiro, destaca elementos essenciais para organizar o trabalho pedagógico de forma inclusiva, como saberes e disposições necessárias.
O documento discute a educação inclusiva e as adequações curriculares necessárias para atender alunos com necessidades educacionais especiais. A escola inclusiva deve se adaptar para atender a todos os alunos e o currículo deve ser flexível para contemplar as diversas necessidades, com adaptações individuais quando necessário. A comunidade escolar deve discutir conjuntamente as estratégias pedagógicas mais adequadas.
AS ATIVIDADES REALIZADAS EM SALAS DE RECURSOS, SÃO DEVIDAMENTE ESTRUTURADAS COM O INTUITO DE CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO, BEM COMO DE SUA AUTONOMIA, FACILITANDO SUA INTERAÇÃO COM O MEIO NA QUAL ESTÁ INSERIDO.
O documento discute os seguintes tópicos:
1) A relação entre antropologia e educação, com antropologia sendo tanto uma forma de educação quanto educação dependendo de práticas antropológicas;
2) A perspectiva ampla de educação como um processo amplo de reprodução sociocultural, onde a educação formal não é a única via de socialização;
3) A escola como um espaço social que também reflete o mosaico multicultural da sociedade.
O documento discute a pedagogia da educação inclusiva. Apresenta conceitos como deficiência, incapacidade e desvantagem. Defende a inclusão de todos os alunos na escola regular, respeitando as diferenças individuais. Também discute os papéis da psicopedagogia em apoiar alunos com necessidades educacionais especiais.
O documento discute os fundamentos legais e pedagógicos para a organização e oferta do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Ele define AEE como um serviço da Educação Especial que identifica e organiza recursos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades específicas. Também descreve quem tem direito ao AEE, como ele é ofertado, quem o oferta e o que ele faz para apoiar alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades.
O documento descreve a evolução histórica da educação especial, dividida em quatro fases: exclusão, segregação, integração e inclusão. Também discute os principais marcos legais que promoveram a inclusão no Brasil desde 1948.
Este documento discute a evolução histórica da educação especial e inclusiva, desde a segregação até as políticas atuais de inclusão. Ele descreve as etapas por que a sociedade passou, desde o extermínio até a integração e inclusão de pessoas com deficiência. Também analisa as leis e decretos que contribuíram para a evolução dos direitos dessas pessoas e a inclusão na educação regular.
O documento descreve a história do tratamento de pessoas com deficiência, desde a antiguidade até os dias atuais, e discute a educação inclusiva no Brasil. Começando com o preconceito e exclusão no passado, o documento detalha a evolução rumo à aceitação e direitos legais na educação nos séculos 20 e 21.
O documento descreve a evolução da educação especial no Brasil desde 1854 até a década de 1990. Resume as principais iniciativas no período de 1854-1956, como a fundação do Instituto Nacional dos Cegos em 1854 e do Instituto Nacional de Educação dos Surdos em 1857. Também descreve as campanhas nacionais lançadas pelo governo federal na década de 1950-1960 para educação de surdos, cegos e deficientes mentais, marcando o início do atendimento educacional a nível nacional. Finalmente, destaca a luta pelo movimento de inclus
O documento discute a evolução histórica da educação especial, desde a exclusão até a inclusão atual. A educação especial passou por fases de exclusão, segregação e integração antes de adotar o paradigma da inclusão no século 21, garantindo a todos o direito de aprender juntos. A política nacional atual define diretrizes para o atendimento educacional especializado e a inclusão de alunos com deficiência ou altas habilidades.
O documento discute a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a pré-história até os dias atuais. Aborda a evolução dos conceitos e práticas ao longo do tempo, passando pelas perspectivas históricas, legais e conceituais da educação especial e inclusiva. Também analisa os objetivos, métodos e critérios de avaliação da disciplina.
Texto educação inclusiva e língua brasileira de sinais - librasMárcia Dos Santos
O documento discute a história da inclusão de pessoas com deficiência na educação, desde a antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, aqueles com deficiências eram exterminados ou segregados em instituições religiosas. Ao longo dos séculos, passaram a ser vistos como doentes e foram institucionalizados. Recentemente, houve um movimento pela integração e inclusão, garantindo o acesso à educação regular com apoio especializado.
O documento descreve a evolução histórica do tratamento dado às crianças com necessidades educativas especiais, desde a exclusão até a atual inclusão. Começa com a exclusão e abandono na Grécia e Roma antigas, passa pela segregação em instituições durante a Idade Média e início da era moderna, e termina com a integração parcial nas escolas regulares a partir do século 20, rumo à atual inclusão educativa.
A radicalização do_debate_sobre_inclusão_escolar_no_brasilAmorim Albert
O documento descreve a história da educação especial desde o século XVI, quando médicos e pedagogos começaram a acreditar na capacidade educacional de indivíduos considerados "ineducáveis" na época. Ao longo dos séculos, houve uma transição da segregação para a integração escolar, com base em argumentos morais, científicos e econômicos. A partir da década de 1970, o princípio da normalização passou a defender a inclusão de pessoas com deficiência na comunidade e na escola regular.
O documento descreve a história da educação especial desde o século XVI, quando alguns médicos e pedagogos começaram a acreditar no potencial educacional de indivíduos considerados "ineducáveis" na época. A segregação foi a resposta social predominante até o século XX, quando surgiu o movimento pela integração escolar baseado em argumentos morais, científicos e econômicos. A partir da década de 1970, o princípio da normalização passou a nortear os serviços de educação especial, visando a integração de alun
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Aborda a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência, desde a antiguidade até os movimentos internacionais e nacionais que promoveram a inclusão. Também analisa a importância da gestão escolar para implementar processos inclusivos que garantam os direitos de todos à educação de qualidade.
Pscopedagogia a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais na...mkbariotto
O documento discute a importância da inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais na escola regular. Aponta os benefícios da inclusão para esses alunos e para a sociedade como um todo, promovendo uma educação igualitária e combate ao preconceito. Também apresenta a evolução histórica do tratamento desses alunos e a legislação brasileira que ampara a inclusão.
O documento discute a importância da inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais na escola regular. Aponta os benefícios da inclusão para esses alunos e para a sociedade como um todo, promovendo uma educação igualitária e combate ao preconceito. Também apresenta a evolução histórica do tratamento desses alunos e a legislação brasileira que apoia a inclusão.
O documento discute a história do tratamento de pessoas com deficiência múltipla ao longo dos séculos, desde a antiguidade até os dias atuais. Começando com a exclusão e segregação, houve uma evolução para o assistencialismo e educação especial, mas as pessoas com deficiência múltipla severa ainda eram excluídas. Atualmente defende-se a inclusão dessas pessoas na escola comum com adaptações curriculares e de apoio quando necessário.
Este documento apresenta um panorama da Educação Infantil no Brasil, destacando avanços na legislação mas também desafios na implementação na prática. O objetivo central é identificar e analisar as representações sociais que professores municipais de uma cidade têm sobre Educação Infantil.
O documento descreve a trajetória da educação infantil no Brasil desde o século XIX até os dias atuais. Inicialmente, pouco se fazia em relação às crianças de 0 a 6 anos. A partir dos anos 1920, houve maior reconhecimento da importância do atendimento infantil, embora de forma medicalizada e assistencialista. Nas décadas seguintes, surgiram mais instituições voltadas à criança, ainda de forma fragmentada entre diferentes ministérios. A educação infantil passou a ser reconhecida gradualmente como parte do sistema educacional brasileiro
O documento discute a evolução dos termos relacionados à educação de pessoas com deficiência, de "integração" para "inclusão". Explica que "integração" significava a adaptação do aluno ao sistema escolar regular, enquanto "inclusão" promove o acesso de qualidade de todos os alunos ao currículo regular com apoio quando necessário. Também lista e define os principais tipos de deficiência.
Semelhante a EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA NO BRASIL (20)
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA NO BRASIL
1. EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO
ESPECIAL E INCLUSIVA
NO BRASIL
Prof. Dra. Daniele Mariam Araújo dos Santos
1
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA
AMAZONAS - 2022
4. 1 INTRODUÇÃO
Os processos de educação e inclusão de pessoas com
deficiências são temas atuais que apresentam
contradições nos estudos científicos e no debate político
(NASCIMENTO, 2019).
Num interessante artigo no qual propõe a criação de uma
nova abordagem para a educação do público-alvo da
educação especial, Hornby demonstra que não há
consenso entre os pesquisadores sobre o significado das
palavras-chave para o estudo dessa modalidade de
educação (BRASIL, 2020).
4
5. 1 INTRODUÇÃO
Segundo Hornby, nem todos entendem da mesma forma o
significado de palavras como:
Inclusão
Exclusão
Direito
Direitos
educacionais
Modelos
intervencionistas Evidências
Currículo
Pares
A título de exemplo, Hornby observa que o termo
“inclusão” é usado de muitas formas diferentes que pode
significar diferentes coisas. 5
6. 2 MOVIMENTOS HISTÓRICOS
Autores como Mendes (1996), Sassaki (1997), Nunes (1998)
e Miranda (2007) observaram que os conceitos e o
pensamento político de cada época foram determinantes
na forma como as pessoas com deficiência eram vistas e
tratadas.
Podemos dividir a evolução da atenção às pessoas com
deficiência no Brasil em até 4 estágios ou fases: Exclusão
social, Institucionalização, Escolas especiais e Integração
social.
6
7. 2 MOVIMENTOS HISTÓRICOS
Estágio 1:
Exclusão Social
Período: 1500 até século XVII
Eram legítimas as condutas
de rejeição, perseguição,
exploração e eliminação de
pessoas com deficiência.
Crianças com deficiência
eram abandonadas nas
Santas Casas de
Misericórdias.
Estágio 2:
Institucionalização
Período: Séculos XVIII e XIX
As pessoas com deficiência
passaram a receber
atendimento em
instituições assistenciais
especializadas de cunho
filantrópico e religioso.
Período marcado pela
segregação social.
7
8. 2 MOVIMENTOS HISTÓRICOS
Estágio 1:
Exclusão Social
Período: 1500 até século XVII
Eram legítimas as condutas
de rejeição, perseguição,
exploração e eliminação de
pessoas com deficiência.
Crianças com deficiência
eram abandonadas nas
Santas Casas de
Misericórdias.
Estágio 2:
Institucionalização
Período: Séculos XVIII e XIX
As pessoas com deficiência
passaram a receber
atendimento em
instituições assistenciais
especializadas de cunho
filantrópico e religioso.
Período marcado pela
segregação social.
8
9. 2 MOVIMENTOS HISTÓRICOS
Estágio 1:
Exclusão Social
Período: 1500 até século XVII
Eram legítimas as condutas
de rejeição, perseguição,
exploração e eliminação de
pessoas com deficiência.
Crianças com deficiência
eram abandonadas nas
Santas Casas de
Misericórdias.
Estágio 2:
Institucionalização
Período: Séculos XVIII e XIX
As pessoas com deficiência
passaram a receber
atendimento em
instituições assistenciais
especializadas de cunho
filantrópico e religioso.
Período marcado pela
segregação social.
9
10. 2 MOVIMENTOS HISTÓRICOS
Estágio 3:
Escolas especiais
Período: Final do século XIX e início
do século XX
Caracterizada pela inserção
das pessoas com
deficiência em escolas
especiais comunitárias ou
classes especiais inseridas
nas escolas públicas.
Estágio 4:
Integração Social
Período: À partir da década de 1970
até os dias de hoje
Marcado pelo movimento
mundial de integração
social, com o objetivo de
integrar as pessoas com
deficiência em ambientes
educacionais comuns e
regulares.
10
11. 2 MOVIMENTOS HISTÓRICOS
Estágio 3:
Escolas especiais
Período: Final do século XIX e início
do século XX
Caracterizada pela inserção
das pessoas com
deficiência em escolas
especiais comunitárias ou
classes especiais inseridas
nas escolas públicas.
Estágio 4:
Integração Social
Período: À partir da década de 1970
até os dias de hoje
Marcado pelo movimento
mundial de integração
social, com o objetivo de
integrar as pessoas com
deficiência em ambientes
educacionais comuns e
regulares.
11
12. 2 MOVIMENTOS HISTÓRICOS
Até o estágio 2 essas instituições tinham caráter de
filantropia e assistencialismo e muitas delas eram ligadas
a ordens religiosas, com atendimento às camadas sociais
mais baixas.
Esse fato contribuiu para que a deficiência permanecesse
no âmbito da caridade pública isentando o governo da
obrigatoriedade de oferecer atendimento às pessoas com
deficiência na rede pública de ensino (NASCIMENTO,
2019).
12
13. 3 MARCOS HISTÓRICOS
Ao resgatar o processo histórico de constituição e
desenvolvimento da Educação Especial no Brasil
identifica-se como marco inicial a criação do Imperial
Instituto dos Meninos Cegos (1854) e do Instituto dos
Surdos-Mudos (1857) pelo imperador Dom Pedro II.
a Educação Especial se caracterizou por ações isoladas e
o atendimento se referiu mais às deficiências visuais,
auditivas e, em menor quantidade, às deficiências físicas.
Podemos dizer que em relação à deficiência mental houve
um silêncio quase absoluto (MIRANDA, 2007). 13
15. 3 MARCOS HISTÓRICOS
Com a Proclamação da República, em 1889, a deficiência
mental ganha espaço nas pautas de políticas públicas, por
suas possíveis implicações no âmbito escolar e no da
saúde pública, uma vez que a relacionavam também à
criminalidade e ao fracasso escolar.
Na década de 1930 havia mais instituições destinadas ao
atendimento de deficiência mental do que das outras
deficiências.
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16. 3 MARCOS HISTÓRICOS
Em 1934 foi criada a Sociedade Pestalozzi, pela educadora
Helena Antipoff e segundo Jannuzzi (2004) esta introduziu
o termo “excepcional” em substituição aos anteriormente
usados como “idiotas”, “retardados” e “imbecis” dirigidos
aos deficientes.
Em 1954 é criado a Associação de Pais e Amigos dos
Excepcionais/APAE.
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19. 3 MARCOS HISTÓRICOS
Em 1961 foi promulgada a Lei Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei n° 4024/1961) que regulamentou o
atendimento das pessoas com deficiência indicando o
direito dos “excepcionais” à educação, preferencialmente
no sistema geral de ensino.
Em 1971 foi promulgada a segunda Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (Lei n° 5.692/1971) indicando
que os alunos com deficiências que se encontravam em
atraso considerável quanto à idade regular da matrícula e
os superdotados receberiam tratamento especial. 19
20. 3 MARCOS HISTÓRICOS
Entretanto, essa lei não regulamentou a organização do
sistema de ensino para atender as necessidades desse
público, forçando o encaminhamento desses alunos às
escolas ou classes especiais (NASCIMENTO, 2019).
De acordo com Miranda (2007) a década de 1970 aqui no
Brasil foi marcada pelo processo de institucionalização da
Educação Especial em termos de planejamento de
políticas públicas com a criação do Centro Nacional de
Educação Especial (CENESP), em 1973.
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21. 3 MARCOS HISTÓRICOS
O CENESP tinha como finalidade integrar os alunos que
apresentavam deficiência leve e moderada, ao ritmo de
estudos das escolares regulares.
Os estudantes que apresentavam dificuldades e/ou
deficiências mais severas, eram encaminhados a escolas
específicas de educação especial.
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22. 3 MARCOS HISTÓRICOS
No início dos anos de 1980, o Brasil passa a ser
influenciado pelo movimento mundial em prol da
integração das pessoas com deficiência.
A Constituição Federativa da República do Brasil de 1988
promulgou por meio dos artigos 205, 206 e 208, princípios
que orientam a garantia e a igualdade de acesso e
permanência na escola, sendo o dever do Estado o
oferecimento do Atendimento Educacional Especializado
(AEE), preferencialmente na rede regular de ensino
(BRASIL, 2022) 22
23. 3 MARCOS HISTÓRICOS
Em 1994, o princípio da inclusão é apontado pela primeira
vez a partir da Declaração de Salamanca sobre Princípios,
Políticas e Práticas em Educação Especial.
A Declaração de Salamanca orienta que “crianças e jovens
com necessidades educativas especiais devem ter acesso
às escolas regulares, que a elas devem se adequar por
meio de uma pedagogia centrada na criança, capaz de ir ao
encontro dessas necessidades”
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24. 3 MARCOS HISTÓRICOS
Política Nacional de Educação Especial - PNEE/1994
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva – PNEE/2008
Política Nacional de Educação Especial: Equitativa,
Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida -
PNEE/2020
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25. REFERÊNCIAS
TEXTO 1
NASCIMENTO, A.; OMODEI, J. D. Políticas de Educação Especial e
Educação Inclusiva no Brasil: Organização, avanços e perspectivas.
Colloquium Humanarum, Presidente Prudente, v. 16, n. 1. 2019, p.62-75.
LEITURA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Modalidades
Especializadas de Educação. Política Nacional de Educação Especial:
Equitativa, Inclusiva e com Aprendizagem ao Longo da Vida. Brasília:
MEC/SEMESP, 2020a.