Este documento discute a evolução histórica da educação especial e inclusiva, desde a segregação até as políticas atuais de inclusão. Ele descreve as etapas por que a sociedade passou, desde o extermínio até a integração e inclusão de pessoas com deficiência. Também analisa as leis e decretos que contribuíram para a evolução dos direitos dessas pessoas e a inclusão na educação regular.
O documento descreve a trajetória histórica da educação inclusiva, desde a segregação de pessoas com deficiência por séculos até os movimentos modernos em favor da inclusão e dos direitos humanos. Primeiro, as pessoas com deficiência eram colocadas à margem da sociedade ou em instituições segregadas. Depois, com avanços médicos, passaram a ser vistas como doentes, mas ainda segregadas. Nos anos 1960, começou o movimento pela integração e desinstitucionalização com base nos direitos humanos. Atualmente, defende
Historia da Educação Especial no Brasilizabel Lucia
1. O documento discute a história da educação especial e inclusiva no Brasil, desde as perspectivas históricas até os paradigmas educacionais atuais.
2. Ao longo da história, as pessoas com deficiência foram vistas de forma negativa e excluídas da sociedade, sendo institucionalizadas apenas no século 20.
3. Atualmente, o paradigma é o da inclusão e dos suportes, garantindo o acesso irrestrito dessas pessoas à educação regular com apoio especializado.
O documento descreve as quatro fases históricas no tratamento de pessoas com deficiência na sociedade: (1) Era da negligência, quando eram abandonadas e eliminadas; (2) Era da institucionalização, quando recebiam tratamento médico segregado; (3) Era da educação, com escolas e classes segregadas; (4) Era da inclusão, quando passaram a ter direito de frequentar classes comuns.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
O documento discute os fundamentos legais da educação inclusiva no Brasil, que visa promover práticas pedagógicas que considerem as necessidades individuais dos alunos. A educação inclusiva reconhece a diversidade e valoriza diferentes formas de aprendizagem. No entanto, a inclusão efetiva de alunos com necessidades especiais nas escolas regulares ainda enfrenta desafios como estrutura de apoio inadequada e falta de práticas pedagógicas apropriadas.
1. A educação especial no Brasil evoluiu da exclusão para a inclusão ao longo do tempo, com o desenvolvimento dos direitos humanos. Inicialmente, crianças com necessidades especiais eram segregadas e consideradas incapazes.
2. Na década de 1970, houve um avanço rumo à integração social dessas crianças, com a criação do CENESP e discussões sobre inclusão. Leis posteriores, como a LDB de 1996, promoveram a inclusão escolar.
3. Apesar dos avanços,
O documento apresenta o contexto histórico da deficiência na humanidade e discute como a sociedade tem lidado com as diferenças ao longo do tempo. A deficiência sempre trouxe dificuldaades para a sobrevivência, desenvolvimento e inclusão social das pessoas. Desde a antiguidade, os preconceitos e a discriminação eram comuns, e muitos ainda persistem nos dias atuais, apesar dos avanços científicos e sociais. A história mostra que a aceitação das pessoas com deficiência foi um processo longo e cheio
O documento discute a importância da inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais na escola regular. Aponta os benefícios da inclusão para esses alunos e para a sociedade como um todo, promovendo uma educação igualitária e combate ao preconceito. Também apresenta a evolução histórica do tratamento desses alunos e a legislação brasileira que apoia a inclusão.
O documento descreve a trajetória histórica da educação inclusiva, desde a segregação de pessoas com deficiência por séculos até os movimentos modernos em favor da inclusão e dos direitos humanos. Primeiro, as pessoas com deficiência eram colocadas à margem da sociedade ou em instituições segregadas. Depois, com avanços médicos, passaram a ser vistas como doentes, mas ainda segregadas. Nos anos 1960, começou o movimento pela integração e desinstitucionalização com base nos direitos humanos. Atualmente, defende
Historia da Educação Especial no Brasilizabel Lucia
1. O documento discute a história da educação especial e inclusiva no Brasil, desde as perspectivas históricas até os paradigmas educacionais atuais.
2. Ao longo da história, as pessoas com deficiência foram vistas de forma negativa e excluídas da sociedade, sendo institucionalizadas apenas no século 20.
3. Atualmente, o paradigma é o da inclusão e dos suportes, garantindo o acesso irrestrito dessas pessoas à educação regular com apoio especializado.
O documento descreve as quatro fases históricas no tratamento de pessoas com deficiência na sociedade: (1) Era da negligência, quando eram abandonadas e eliminadas; (2) Era da institucionalização, quando recebiam tratamento médico segregado; (3) Era da educação, com escolas e classes segregadas; (4) Era da inclusão, quando passaram a ter direito de frequentar classes comuns.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
O documento discute os fundamentos legais da educação inclusiva no Brasil, que visa promover práticas pedagógicas que considerem as necessidades individuais dos alunos. A educação inclusiva reconhece a diversidade e valoriza diferentes formas de aprendizagem. No entanto, a inclusão efetiva de alunos com necessidades especiais nas escolas regulares ainda enfrenta desafios como estrutura de apoio inadequada e falta de práticas pedagógicas apropriadas.
1. A educação especial no Brasil evoluiu da exclusão para a inclusão ao longo do tempo, com o desenvolvimento dos direitos humanos. Inicialmente, crianças com necessidades especiais eram segregadas e consideradas incapazes.
2. Na década de 1970, houve um avanço rumo à integração social dessas crianças, com a criação do CENESP e discussões sobre inclusão. Leis posteriores, como a LDB de 1996, promoveram a inclusão escolar.
3. Apesar dos avanços,
O documento apresenta o contexto histórico da deficiência na humanidade e discute como a sociedade tem lidado com as diferenças ao longo do tempo. A deficiência sempre trouxe dificuldaades para a sobrevivência, desenvolvimento e inclusão social das pessoas. Desde a antiguidade, os preconceitos e a discriminação eram comuns, e muitos ainda persistem nos dias atuais, apesar dos avanços científicos e sociais. A história mostra que a aceitação das pessoas com deficiência foi um processo longo e cheio
O documento discute a importância da inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais na escola regular. Aponta os benefícios da inclusão para esses alunos e para a sociedade como um todo, promovendo uma educação igualitária e combate ao preconceito. Também apresenta a evolução histórica do tratamento desses alunos e a legislação brasileira que apoia a inclusão.
(1) O documento discute a evolução histórica da Educação Especial, desde os tempos primitivos até a atualidade, quando passou a ser reconhecida legalmente. (2) Ao longo da história, as pessoas com deficiência eram segregadas e excluídas da sociedade, sendo suas condições atribuídas a fatores como pecado, incapacidade ou falta de produtividade. (3) Somente no século XX é que surgiram movimentos para a inclusão dessas pessoas, reconhecendo suas necessidades educacionais espec
O documento discute a inclusão escolar de estudantes com deficiência. Ele define inclusão como nossa capacidade de entender e conviver com pessoas diferentes, e destaca que o número de alunos com necessidades especiais vem crescendo nos últimos anos. Também aborda os desafios de implementar a inclusão na prática e as barreiras a serem superadas, como preconceito e falta de preparo das escolas.
O documento discute os conceitos de inclusão e exclusão na educação. Afirma que a inclusão pode ocorrer pela lógica da classe ou da relação. A lógica da classe tende a excluir aqueles que não se encaixam, enquanto a lógica da relação enfatiza a interdependência e complementaridade entre todos. A educação inclusiva desafia os professores a repensarem suas expectativas e métodos de ensino.
1. O documento apresenta uma palestra sobre educação inclusiva ministrada pela professora Aracy Santos.
2. A palestra discute conceitos básicos de inclusão, deficiência, incapacidade e desvantagem. Também aborda a importância da normalização e legislação para a inclusão.
3. A psicopedagogia é apresentada como área importante para o planejamento e intervenção educativa na escola inclusiva, contribuindo para o sucesso escolar de todos os alunos.
O documento discute a Educação Especial no Brasil. Ele descreve a Educação Especial como um direito garantido pelo Estado e que deve ser oferecida na rede regular de ensino e por meio do Atendimento Educacional Especializado. Também discute como o currículo deve ser inclusivo e contemplar as necessidades de todos os estudantes.
A radicalização do_debate_sobre_inclusão_escolar_no_brasilAmorim Albert
O documento descreve a história da educação especial desde o século XVI, quando médicos e pedagogos começaram a acreditar na capacidade educacional de indivíduos considerados "ineducáveis" na época. Ao longo dos séculos, houve uma transição da segregação para a integração escolar, com base em argumentos morais, científicos e econômicos. A partir da década de 1970, o princípio da normalização passou a defender a inclusão de pessoas com deficiência na comunidade e na escola regular.
Politica nacional de_educacao_especial_na_perspectiva_da_educacao_inclusiva_0...Helenilson Silveira
O documento discute a educação inclusiva no Brasil, definindo-a como um direito de todos os estudantes de aprenderem juntos, sem discriminação. Apresenta a política nacional de educação especial na perspectiva da inclusão, que visa promover uma educação de qualidade para todos através de práticas não discriminatórias e alternativas à exclusão. Traça os marcos históricos e normativos que orientaram a evolução do tema no país.
O documento discute a educação inclusiva e as responsabilidades dos professores nesse processo. Apresenta os tipos de deficiência no Brasil e discute condições como deficiência intelectual, transtornos de aprendizagem e dificuldades de aprendizagem. Também aborda estratégias de atendimento educacional especializado como adaptação curricular.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência intelectual no ambiente escolar. Ele explica o que é deficiência intelectual e retardo mental segundo a legislação e profissionais da área. Também descreve a importância da sensibilização de educadores e da sociedade para proporcionar uma educação inclusiva e de qualidade para todos os alunos.
O documento discute a inclusão escolar de estudantes com deficiência. Ele define inclusão como o privilégio de conviver com as diferenças e explica que a educação inclusiva visa beneficiar todos os alunos, considerando suas especificidades individuais. Também destaca que a inclusão na escola cria um ambiente propício para o aprendizado de todos e que os professores precisam de formação para ter sensibilidade às necessidades de cada estudante.
Here is a 3 sentence summary of the document:
[SUMMARY]
This document contains papers presented at the 1st Bahia Congress on Inclusive Education, which discussed the social relations and implications for people with disabilities. The papers address various aspects of the social and school contexts in which practices and values regarding difference as a human condition are developed. They present studies and experiences that contribute to problematizing and outlining perspectives on the challenges for public, democratic and quality education for all.
Contribuições da(s) Psicologia(s) acerca das conquistas e superação das dific...Fabio Ferreira
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Psicologia.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
O documento discute a origem latina dos termos "educare" e "educere" e sua relação com metodologias tradicionais e atuais de ensino. Também aborda a definição de educação especial na Lei de Diretrizes e Bases e explica as diferenças entre inclusão e integração. Por fim, lista fatores que influenciam o acesso à educação.
O documento apresenta um resumo histórico da educação especial, desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda os principais marcos históricos e documentos orientadores da educação especial no Brasil, como a Declaração de Salamanca de 1994. Também define deficiência e apresenta dados epidemiológicos e os principais tipos de deficiência reconhecidos.
Educação Inclusiva - Atendimento Educacional Especializado Para A Deficiência...asustecnologia
Este documento discute o atendimento educacional especializado para alunos com deficiência mental. Primeiramente, define o papel da escola comum e da escola especial, explicando que a escola comum tem o compromisso de introduzir todos os alunos no mundo social, cultural e científico, enquanto a escola especial não pode substituir completamente esse papel. Em seguida, apresenta o conceito de atendimento educacional especializado previsto na Constituição como um complemento à educação oferecido na rede regular de ensino. Por fim, discute as caracterí
O documento discute a educação especial no Brasil, definindo conceitos-chave como necessidades educacionais especiais e inclusão. Ele resume os fundamentos legais para a educação especial no país e princípios como a preservação da dignidade humana. Também aborda como a inclusão deve ser construída nos âmbitos político, técnico-científico, pedagógico e administrativo para atender alunos com necessidades especiais nas escolas regulares.
O documento apresenta a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva no Brasil. Ele discute a evolução histórica da educação especial no país e os marcos legais que promoveram a inclusão, visando superar práticas discriminatórias e garantir o acesso de todos os alunos à educação de qualidade.
O documento discute a evolução histórica da educação especial, desde a exclusão até a inclusão atual. A educação especial passou por fases de exclusão, segregação e integração antes de adotar o paradigma da inclusão no século 21, garantindo a todos o direito de aprender juntos. A política nacional atual define diretrizes para o atendimento educacional especializado e a inclusão de alunos com deficiência ou altas habilidades.
Pscopedagogia a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais na...mkbariotto
O documento discute a importância da inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais na escola regular. Aponta os benefícios da inclusão para esses alunos e para a sociedade como um todo, promovendo uma educação igualitária e combate ao preconceito. Também apresenta a evolução histórica do tratamento desses alunos e a legislação brasileira que ampara a inclusão.
Mantoan, maria tereza égler, integracao de pessoas com defimarcaocampos
1) O documento discute a integração de pessoas com deficiência, em particular sua inserção escolar, levantando questões para educadores. 2) Defende que a inclusão escolar de deficientes deve ocorrer naturalmente se princípios educacionais válidos para todos os alunos forem adicionados. 3) A integração deve ocorrer nos níveis social, político e cultural para que deficientes sejam membros reais da cultura.
(1) O documento discute a evolução histórica da Educação Especial, desde os tempos primitivos até a atualidade, quando passou a ser reconhecida legalmente. (2) Ao longo da história, as pessoas com deficiência eram segregadas e excluídas da sociedade, sendo suas condições atribuídas a fatores como pecado, incapacidade ou falta de produtividade. (3) Somente no século XX é que surgiram movimentos para a inclusão dessas pessoas, reconhecendo suas necessidades educacionais espec
O documento discute a inclusão escolar de estudantes com deficiência. Ele define inclusão como nossa capacidade de entender e conviver com pessoas diferentes, e destaca que o número de alunos com necessidades especiais vem crescendo nos últimos anos. Também aborda os desafios de implementar a inclusão na prática e as barreiras a serem superadas, como preconceito e falta de preparo das escolas.
O documento discute os conceitos de inclusão e exclusão na educação. Afirma que a inclusão pode ocorrer pela lógica da classe ou da relação. A lógica da classe tende a excluir aqueles que não se encaixam, enquanto a lógica da relação enfatiza a interdependência e complementaridade entre todos. A educação inclusiva desafia os professores a repensarem suas expectativas e métodos de ensino.
1. O documento apresenta uma palestra sobre educação inclusiva ministrada pela professora Aracy Santos.
2. A palestra discute conceitos básicos de inclusão, deficiência, incapacidade e desvantagem. Também aborda a importância da normalização e legislação para a inclusão.
3. A psicopedagogia é apresentada como área importante para o planejamento e intervenção educativa na escola inclusiva, contribuindo para o sucesso escolar de todos os alunos.
O documento discute a Educação Especial no Brasil. Ele descreve a Educação Especial como um direito garantido pelo Estado e que deve ser oferecida na rede regular de ensino e por meio do Atendimento Educacional Especializado. Também discute como o currículo deve ser inclusivo e contemplar as necessidades de todos os estudantes.
A radicalização do_debate_sobre_inclusão_escolar_no_brasilAmorim Albert
O documento descreve a história da educação especial desde o século XVI, quando médicos e pedagogos começaram a acreditar na capacidade educacional de indivíduos considerados "ineducáveis" na época. Ao longo dos séculos, houve uma transição da segregação para a integração escolar, com base em argumentos morais, científicos e econômicos. A partir da década de 1970, o princípio da normalização passou a defender a inclusão de pessoas com deficiência na comunidade e na escola regular.
Politica nacional de_educacao_especial_na_perspectiva_da_educacao_inclusiva_0...Helenilson Silveira
O documento discute a educação inclusiva no Brasil, definindo-a como um direito de todos os estudantes de aprenderem juntos, sem discriminação. Apresenta a política nacional de educação especial na perspectiva da inclusão, que visa promover uma educação de qualidade para todos através de práticas não discriminatórias e alternativas à exclusão. Traça os marcos históricos e normativos que orientaram a evolução do tema no país.
O documento discute a educação inclusiva e as responsabilidades dos professores nesse processo. Apresenta os tipos de deficiência no Brasil e discute condições como deficiência intelectual, transtornos de aprendizagem e dificuldades de aprendizagem. Também aborda estratégias de atendimento educacional especializado como adaptação curricular.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência intelectual no ambiente escolar. Ele explica o que é deficiência intelectual e retardo mental segundo a legislação e profissionais da área. Também descreve a importância da sensibilização de educadores e da sociedade para proporcionar uma educação inclusiva e de qualidade para todos os alunos.
O documento discute a inclusão escolar de estudantes com deficiência. Ele define inclusão como o privilégio de conviver com as diferenças e explica que a educação inclusiva visa beneficiar todos os alunos, considerando suas especificidades individuais. Também destaca que a inclusão na escola cria um ambiente propício para o aprendizado de todos e que os professores precisam de formação para ter sensibilidade às necessidades de cada estudante.
Here is a 3 sentence summary of the document:
[SUMMARY]
This document contains papers presented at the 1st Bahia Congress on Inclusive Education, which discussed the social relations and implications for people with disabilities. The papers address various aspects of the social and school contexts in which practices and values regarding difference as a human condition are developed. They present studies and experiences that contribute to problematizing and outlining perspectives on the challenges for public, democratic and quality education for all.
Contribuições da(s) Psicologia(s) acerca das conquistas e superação das dific...Fabio Ferreira
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Psicologia.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
O documento discute a origem latina dos termos "educare" e "educere" e sua relação com metodologias tradicionais e atuais de ensino. Também aborda a definição de educação especial na Lei de Diretrizes e Bases e explica as diferenças entre inclusão e integração. Por fim, lista fatores que influenciam o acesso à educação.
O documento apresenta um resumo histórico da educação especial, desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda os principais marcos históricos e documentos orientadores da educação especial no Brasil, como a Declaração de Salamanca de 1994. Também define deficiência e apresenta dados epidemiológicos e os principais tipos de deficiência reconhecidos.
Educação Inclusiva - Atendimento Educacional Especializado Para A Deficiência...asustecnologia
Este documento discute o atendimento educacional especializado para alunos com deficiência mental. Primeiramente, define o papel da escola comum e da escola especial, explicando que a escola comum tem o compromisso de introduzir todos os alunos no mundo social, cultural e científico, enquanto a escola especial não pode substituir completamente esse papel. Em seguida, apresenta o conceito de atendimento educacional especializado previsto na Constituição como um complemento à educação oferecido na rede regular de ensino. Por fim, discute as caracterí
O documento discute a educação especial no Brasil, definindo conceitos-chave como necessidades educacionais especiais e inclusão. Ele resume os fundamentos legais para a educação especial no país e princípios como a preservação da dignidade humana. Também aborda como a inclusão deve ser construída nos âmbitos político, técnico-científico, pedagógico e administrativo para atender alunos com necessidades especiais nas escolas regulares.
O documento apresenta a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva no Brasil. Ele discute a evolução histórica da educação especial no país e os marcos legais que promoveram a inclusão, visando superar práticas discriminatórias e garantir o acesso de todos os alunos à educação de qualidade.
O documento discute a evolução histórica da educação especial, desde a exclusão até a inclusão atual. A educação especial passou por fases de exclusão, segregação e integração antes de adotar o paradigma da inclusão no século 21, garantindo a todos o direito de aprender juntos. A política nacional atual define diretrizes para o atendimento educacional especializado e a inclusão de alunos com deficiência ou altas habilidades.
Pscopedagogia a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais na...mkbariotto
O documento discute a importância da inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais na escola regular. Aponta os benefícios da inclusão para esses alunos e para a sociedade como um todo, promovendo uma educação igualitária e combate ao preconceito. Também apresenta a evolução histórica do tratamento desses alunos e a legislação brasileira que ampara a inclusão.
Mantoan, maria tereza égler, integracao de pessoas com defimarcaocampos
1) O documento discute a integração de pessoas com deficiência, em particular sua inserção escolar, levantando questões para educadores. 2) Defende que a inclusão escolar de deficientes deve ocorrer naturalmente se princípios educacionais válidos para todos os alunos forem adicionados. 3) A integração deve ocorrer nos níveis social, político e cultural para que deficientes sejam membros reais da cultura.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Aborda como a aceitação da integração de alunos com necessidades especiais reflete uma tendência atual, porém a segregação destes alunos tem raízes históricas profundas. Também discute como a formação de professores não prepara adequadamente estes profissionais para identificar e trabalhar com alunos diversificados.
II Projeto Integrador - Univesp Polo Mococa SPSancléia Passos
Este documento apresenta uma pesquisa sobre o processo de inclusão de alunos com deficiência em escolas particulares da cidade de Mococa-SP. Foram realizadas entrevistas com responsáveis por duas escolas particulares sobre o tema e analisadas as respostas. Conclui-se que as escolas aceitam os alunos por lei, mas não estão totalmente preparadas, e buscam preservar sua imagem nas respostas dadas. A proposta é capacitar pais de alunos com deficiência para que busquem conhecimento e participem do
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
O documento discute os desafios da educação inclusiva no Brasil, como a falta de especialização dos professores e recursos para atender estudantes com necessidades educacionais especiais. A educação inclusiva teve avanços nos últimos anos, mas é necessário mais investimento em capacitação docente e recursos pedagógicos para garantir uma educação de qualidade para todos.
O documento descreve a evolução histórica da educação especial, dividida em quatro fases: exclusão, segregação, integração e inclusão. Também discute os principais marcos legais que promoveram a inclusão no Brasil desde 1948.
OS DESAFIOS DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS NO ...Silvani Silva
O documento discute os desafios da inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais no ensino regular da rede pública do município de Tianguá-CE. A pesquisa qualitativa entrevistou professores e identificou as principais dificuldades como a falta de formação dos professores e turmas numerosas. Conclui-se que é necessária uma mudança de paradigma para que a educação inclusiva seja efetivamente implementada de acordo com os parâmetros legais.
O documento discute a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a pré-história até os dias atuais. Aborda a evolução dos conceitos e práticas ao longo do tempo, passando pelas perspectivas históricas, legais e conceituais da educação especial e inclusiva. Também analisa os objetivos, métodos e critérios de avaliação da disciplina.
1. brasil. secretaria_de_educação_especial._política_nacional_de_educação_esp...Bianca Medeiros
O documento descreve a evolução histórica da educação especial no Brasil e os marcos legais que promoveram a educação inclusiva, visando a garantir o direito de todos à educação de qualidade. Apresenta também a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva elaborada pelo MEC para assegurar educação inclusiva em todos os níveis.
O documento discute a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil. Ele traça a evolução histórica da educação especial no país, desde a criação das primeiras instituições no século XIX até as leis e políticas mais recentes que promovem a educação inclusiva. O objetivo é assegurar uma educação de qualidade para todos os estudantes, sem discriminação.
Texto educação inclusiva e língua brasileira de sinais - librasMárcia Dos Santos
O documento discute a história da inclusão de pessoas com deficiência na educação, desde a antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, aqueles com deficiências eram exterminados ou segregados em instituições religiosas. Ao longo dos séculos, passaram a ser vistos como doentes e foram institucionalizados. Recentemente, houve um movimento pela integração e inclusão, garantindo o acesso à educação regular com apoio especializado.
Educação especial e educação inclusiva aproximações e convergênciasGizéle Vianna
- O documento discute a história e os conceitos de educação especial e inclusiva, destacando suas aproximações e convergências ao longo do tempo. Originalmente, pessoas com deficiência eram isoladas em instituições. Mais recentemente, defende-se a educação inclusiva para garantir a igualdade de oportunidades. No entanto, ainda há desafios para tornar a inclusão uma realidade dada as limitações das escolas e resistência a aceitar as diferenças.
1) A história da educação especial no Brasil evoluiu de instituições segregadas para a inclusão educacional, reconhecendo a diversidade como direito.
2) Leis e decretos promoveram a educação inclusiva, como a Constituição de 1988, garantindo o acesso de todos à educação regular.
3) Atualmente, políticas públicas visam superar a oposição entre educação regular e especial, assegurando o atendimento das necessidades de cada aluno.
O documento apresenta a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil. Descreve a evolução histórica da educação especial no país, passando da segregação para a integração e, atualmente, para a educação inclusiva, que visa acolher todos os estudantes independentemente de suas características ou habilidades. Também destaca a legislação e os marcos que orientam a garantia do direito à educação de qualidade para todos.
O documento apresenta a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil. Discorre sobre a evolução histórica da educação especial no país e os marcos legais que promoveram a inclusão, visando garantir o direito de todos à educação de qualidade. Também descreve os desafios atuais para assegurar a formação de professores e o atendimento adequado a todos os alunos.
Este documento apresenta a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil. Ele discute a evolução histórica da educação especial no país, desde a segregação até a atual abordagem inclusiva baseada nos direitos humanos. A política visa garantir que todos os alunos, independentemente de deficiências, tenham acesso à educação de qualidade nas escolas regulares.
O documento apresenta a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil. Discorre sobre a evolução histórica da educação especial no país e da luta pela inclusão de todos os alunos na escola regular, independentemente de deficiências ou capacidades especiais. Também descreve os marcos legais que orientam a garantia do direito à educação inclusiva e de qualidade para todos.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
1. EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: DO EXTERMÍNIO ÀS POLÍTICAS
AFIRMATIVAS
Michelle Lopes da Silva – RU 575581
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por escopo compreender melhor o processo de
inclusão do aluno deficiente na escola de ensino regular.
Para tanto, através de um resgate histórico, estudaremos as diversas
etapas pelas quais a sociedade passou ao sair de uma cultura segregacionista até
chegar numa cultura integradora.
A par desta evolução, estão as leis, resoluções e decretos que
contribuíram para esta evolução. Faremos uma análise dos avanços conquistados
pelos portadores de necessidades especiais, comparando as leis editadas ao longo
dos anos.
Mas estudar toda a evolução, sem entender qual o objetivo a ser
alcançado, de nada adiantaria. Portanto, analisaremos em que aspectos a inclusão
dos deficientes, com uma visão igualitária de sociedade, influencia no nosso
cotidiano.
Por último buscamos informações junto à Secretaria de Educação do
Município de Jaú, para saber como está sendo implantado a inclusão do aluno surdo
nas classes regulares de educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental.
Este trabalho foi realizado a partir de pesquisa em livros e internet, para
chegarmos até a evolução histórica na inclusão ao longo do tempo; de pesquisas em
Leis, Decretos, Regulamentos e Resoluções, para observarmos a evolução da
busca pela igualdade e pela inclusão; e de pesquisa em campo, junto à Secretaria
Municipal de Educação, para analisarmos como está sendo feito o processo de
inclusão na prática em nosso município.
2. DESENVOLVIMENTO
Desde os primórdios tempos bíblicos, o deficiente sempre foi visto com
diferença, as sociedades, independentemente de classe social, etnia ou credo,
sempre demonstraram dificuldades em lidar com as diferenças existentes entre as
pessoas.
Mas com o decorrer dos anos, a sociedade vem mudando sua visão em
relação ao deficiente, tendo evoluído de uma cultura segregacionista para uma
cultura integradora. Para melhor entendermos esta evolução, faz-se necessário um
resgate histórico destas mudanças.
Inicialmente, a sociedade passou pela etapa do extermínio, na qual a
pessoa deficiente não tinha direito à vida, sendo banida da sociedade com a morte,
pois naquela época, ter um filho deficiente era como um castigo dos céus para
expiação dos pecados, ou então eram consideradas criaturas possuídas por
demônios.
Com o advento do cristianismo, na Idade Média, surgiu o clero,
intensificando a crença no sobrenatural, e as pessoas com deficiência foram
reconhecidas como portadoras de alma, portanto, filhas de Deus. Nesta época, os
deficientes começaram a ser recolhidos em instituições religiosas, onde eram vistos
como doentes e incapazes. Esta etapa ficou conhecida como a etapa do
assistencialismo.
No século XVI, a deficiência passou a ser tratada por meio da alquimia,
magia e astrologia. No século XVIII, os estudos na área da medicina permitiram
verificar que muitas deficiências eram o resultado de lesões e disfunções no
organismo.
Com a Revolução Industrial, o conceito de deficiente aumentou em muito,
pois houve a necessidade de uma escolarização em massa dos trabalhadores para
que pudessem acompanhar a aceleração capitalista, e aqueles que não eram
capazes de aprender de acordo com as normas estabelecidas na época, eram
considerados menos eficientes, ou seja, “deficientes”.
Ao final do século XIX e início do século XX, passou-se pela etapa da
segregação institucional, onde as escolas, hospitais e residências clínicas eram
3. utilizadas como locais de educação especial, pois assim, conseguiriam separar os
deficientes do restante da população, evitando transtornos.
No século XX, entre os anos de 60 e 70, surgiram movimentos a favor da
desinstitucionalização, com isso, os deficientes considerados mais aptos foram
encaminhados para as escolas regulares, salas de recursos e classes especiais. O
termo “deficiente” também foi substituído por “portador de necessidades educativas
especiais”. Com tais mudanças, foram necessários também alterar os métodos de
ensino, reorganizar o currículo e modificar a formação dos professores. Este período
ficou conhecido por etapa de integração. Esta etapa foi orientada pelo princípio da
“normalização”, cujo foco era possibilitar o acesso ao ensino regular às pessoas com
necessidades especiais consideradas psicopedagogicamente educáveis, eliminando
assim, a segregação e a rotulação.
Mas este sistema não obteve muito êxito, pois de certa forma, a
discriminação foi mantida, pois se compromete apenas com os alunos menos
prejudicados mentalmente, então as classes especiais existentes no interior das
escolas foram ficando superlotadas de alunos que não se encaixavam no sistema
escolar estabelecido, tornando estas classes em espaços de discriminação
socioeducacional.
Em 1994, em Salamanca, na Espanha, ocorreu a Conferência Mundial de
Educação Especial, onde foi reafirmado o compromisso de educação para todos,
reconhecendo a necessidade e urgência da educação para as crianças, jovens e
adultos com necessidades especiais dentro do sistema regular de ensino.
Podemos observar que no decorrer do século XX avanços significativos
foram alcançados, e hoje, no início do século XXI, chegamos à etapa de inclusão,
onde predomina o direito à diferença, de viver e conviver em comunidade.
O artigo 3º da Resolução do Conselho Nacional de Educação CNE/CEB
de 11/02/2001, assim define educação especial:
Por educação especial, modalidade da educação escolar, entende-se um
processo educacional definido por uma proposta pedagógica que assegure
recursos e serviços educacionais especiais organizados institucionalmente
para apoiar, complementar e, em alguns casos, substituir os serviços
educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e promover o
desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentem
necessidades educacionais especiais, em todas as etapas e modalidades
da educação básica (BRASIL, 2001a).
O que se busca hoje, é que a sociedade esteja aberta a todos não
segregando ou apresentando barreiras a ninguém.
4. No Brasil, a educação inclusiva está presente como política educacional
no documento Política Nacional de Educação Especial, de 1994, e em outros textos
oficiais, promovidos pela Secretaria de Educação Especial do MEC.
De acordo com o documento do MEC intitulado Política Nacional para a
Integração da Pessoa Portadora de Deficiência Física (BRASIL, 1999), a inclusão
não significa, apenas, matricular os educandos com necessidades especiais na
classe comum, mas significa dar ao professor e à escola o suporte necessário à sua
ação pedagógica.
A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 208, estabelece o direito
de as pessoas com necessidades especiais receberem educação preferencialmente
na rede regular de ensino (BRASIL, 1988). Nela se destacam dois aspectos: o direito
à educação comum a todas as pessoas e o direito de receber essa educação
sempre que possível junto com as demais pessoas nas escolas regulares.
No artigo 2º da Lei Federal nº 7.853, de 1989, encontramos:
Ao Poder Público e seus órgãos cabe assegurar às pessoas portadoras de
deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive dos direitos
à educação [...] [além da] c) oferta, obrigatória e gratuita de Educação
Especial em estabelecimentos públicos de ensino [...] [e também] f) a
matrícula compulsória, em cursos regulares de estabelecimentos públicos e
particulares, de pessoas portadoras de deficiência capazes de se
integrarem no sistema regular de ensino (BRASIL, 1989).
A inclusão não é importante apenas para a pessoa portadora de
necessidades especiais, mas também para toda a sociedade. Jover (1999, p. 13)
assim menciona:
Estudantes com deficiência: aprendem a gostar da diversidade; adquirem
experiência direta com as várias capacidades humanas; demonstram melhor
aprendizado através do trabalho em grupo, com outros deficientes ou não; entendem
que são diferentes, mas não inferiores. Estudantes sem deficiência: têm acesso a
vários papéis sociais; perdem o medo e o preconceito em relação ao diferente;
adquirem grade senso de responsabilidade e melhoram o rendimento escolar; são
mais bem preparados para a vida adulta; assimilam que as pessoas, as famílias e os
espaços sociais não são homogêneos e que as diferenças são enriquecedoras para
o ser humano.
Mussi (2008) afirma que a inclusão não deve ser vista como algo a ser
conquistado, mas como direito de todos encontrarem as condições necessárias para
seu desenvolvimento.
No ordenamento jurídico, muito se tem avançado nos conceitos e
tratamentos a ser dispensados a esta parcela da sociedade. A Lei de Diretrizes e
Bases da Educação, publicada no D.O.U. de 27.12.1961, Lei nº 4.024/61, já trazia
em seu texto, em seu artigo 2º, que “a educação é direito de todos e será dada no
5. lar e na escola.” Já o Título X, do mesmo diploma legal, que trata Da Educação de
Excepcionais, em seu artigo 88, dizia que “a educação de excepcionais, deve, no
que for possível, enquadrar-se no sistema geral de educação, a fim de integrá-los na
comunidade”. Neste contexto, podemos observar que desde a década de 60, já se
pretendia incluir os “excepcionais” na sociedade, mas ainda não era estabelecido
parâmetros que respaldassem esta atitude.
Posteriormente, com a Declaração de Salamanca, de 1994, o eixo
norteador da educação especial passa a ser a interação das características
individuais do aluno com o ambiente educacional e social, tendo o ensino regular o
desafio de atender as diferenças.
Em 1996, as Leis nº 4.024/61 e nº 5.692/72, foram revogadas pela Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Especial (LDB) – nº 9.394/96. Esta dispõe de
normas para a educação especial, e indica manter o atendimento da educação
especial em um só sistema de ensino, mas com possibilidades de atendimento em
lugares diferenciados, como o atendimento em escolas especiais para os alunos
que, em razão do grau de dificuldades, exigem adaptações significativas no
currículo, que a escola comum não pode proporcionar. Esta lei também institui a
obrigatoriedade de o portador de necessidades educacionais especiais freqüentar a
rede regular de ensino ao mesmo tempo que estabelece a criação de serviços de
apoios especializados nas escolas regulares, além de prescrever para o sistema de
ensino organização curricular específica, com métodos, técnicas e recursos
educacionais adequados a esses educandos.
As Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica de
03/07/2001, aprovada pelo Parecer nº 17/2001, fazem recomendações aos sistemas
de ensino e dão orientações de como deve ser o atendimento educacional aos
portadores de necessidades educacionais especiais na rede regular de ensino.
A partir daí, o tema vem sendo cada vez mais discutido e difundido. Em
setembro de 2008, foi publicado o Decreto nº 6.571, no qual foi regulamentado o
parágrafo único do artigo 60 da Lei nº 9.394/96 (LDB) e explanou-se o atendimento
educacional especializado.
E finalmente, em agosto de 2009, o Decreto nº 6.949, promulgou a
Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, e seu
Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Neste
documento, no Artigo 24, que trata sobre a Educação, estabeleceu-se que “os
6. Estados partes, reconhecem o direito das pessoas com deficiência à educação”,
trazendo em seu texto, os objetivos que deverão ser alcançados e quais as atitudes
a serem tomadas a fim de alcançar estes objetivos.
Diante do que estudamos até aqui, percebemos que tamanha
preocupação, não é apenas de acabar com preconceitos ou de possibilitar o acesso
à escolarização, mas também a garantia da apropriação do saber e das
oportunidades educacionais para todos os alunos, com o objetivo de formar
cidadãos críticos e participativos, capazes de atender às exigências da sociedade
moderna. A educação para todos não é uma questão que se refere apenas ao
âmbito da educação, mas está relacionada às políticas sociais, à distribuição de
renda, ao acesso diferenciado aos bens materiais e à cultura, entre outros.
Embora ainda exista o preconceito, que ocorre pela ignorância dos pais,
direcionado pela falta de conhecimento sobre as necessidades de seus filhos
portadores de necessidades especiais, existem aqueles pais que acham que o filho
vai atrapalhar ou ser motivo de chacotas,e muita das vezes nem permitem que seus
filhos estudem,causando assim um bloqueio sem reparação na vida dessa criança
que deveria estar incluída desde a educação infantil, que lhe serviria como base
para o seu desenvolvimento, físico, psíquico, cognitivo, motor afetivo e social.
A inclusão atualmente tem sido discutida com mais abrangência em nossa
sociedade, podemos observar os meios de comunicação, estão se preocupando
mais com seus telespectadores, disponibilizando tecnologias que ajudam essas
pessoas, é o mínimo que poderiam fazer,mas digamos que ainda caminhamos a
passos lentos,muitas cidades ainda não respeitam as pessoas portadoras de
necessidades especiais,não cumprem com o seu dever,esquecem das rampas e
identificações que podem ajudar as pessoas que delas necessitam.
Vemos que a inclusão abrange não apenas a escola, mas devem começar
em casa com a família, escola e comunidade. Não é tarefa fácil, mas também não
impossível.
As conseqüências da inclusão ou da exclusão podem interferir no
exercício dos direitos das pessoas com deficiência na sociedade de forma que: Um
cidadão incluído amplia seus conhecimentos, tem acessibilidade como qualquer
cidadão dentro de seus limites, a inclusão lhe da uma segurança, dignidade e
esperança de que os maiores preconceitos ficaram no passado, e se atualmente
persista de alguma forma,se da pela falta de conhecimento das leis,ou
7. simplesmente pelo fato de não saber nada sobre essa ou aquela deficiência. Em
sala de aula esse aluno deve estar totalmente incluído nas atividades,dentro dos
seus limites,porque muitas vezes mesmo que esse aluno esteja freqüentando uma
escola comum,não significa que ele incluído,ou seja apenas incluído no espaço
físico escola,mas excluído de todas atividades. Dentro da flexibilização escolar é o
aluno que mostra suas capacidades,infelizmente temos poucos instrumentos de
flexibilidade,mas estamos evoluindo,é muito importante que os professores tenham
metodologias ,recursos e estratégias para garantir o processo de inserção desses
alunos.
Sobre a reflexão do nosso ambiente de trabalho ao longo do tempo.Em
se tratando do tema “ambiente de trabalho” não podemos relatar pois ainda não
estamos atuando como professor ,mas posso citar que onde conclui o estagio não
houve mudanças significativas, como citei acima tive a experiência e indignação de
ver o aluno incluído porem excluído. Isso me entristeceu por isso estou aprimorando
meus conhecimentos em educação especial.
Nós consideramos possível tornar uma escola inclusiva com as políticas
públicas atuais,desde que as leis sejam respeitadas,os professores sejam
capacitados,incentivados a busca do saber.
Por último buscamos informações junto à Secretaria de Educação do
Município de Jaú, para saber como está sendo implantado a inclusão nas classes
regulares de educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental. Mas para
delimitar minha pesquisa, e como me interesso bastante pela deficiência auditiva, fiz
um levantamento sobre a inclusão do aluno surdo, e obtive os seguintes dados: há
em toda a Rede Municipal de Ensino de Jaú, um total de 26 alunos surdos (surdez e
perdas auditivas) matriculados em classes regulares; as crianças de Educação
Infantil (0 a 6 anos) ainda não recebem orientação específica, pois ainda estão
adquirindo a primeira língua (LIBRAS), já para as crianças de 6 a 10 anos (1º ao 5º
Ano), o próprio professor da sala utiliza LIBRAS com elas, e os demais alunos (6º
ao 9º Ano), têm intérprete na sala de aula.
Enquanto a criança não tiver capacidade de acompanhar a série, ela é
mantida no ano anterior, porque a Secretaria entende que Inclusão não é apenas
coloca-los em sala de aula, mas sim, capacita-los para fazer suas próprias escolhas,
e torna-los aptos a ter uma vida útil na sociedade, podendo entender todo o
funcionamento da educação e da sociedade, vista como macro.
8. Além do trabalho realizado em sala de aula, os alunos recebem
Atendimento Pedagógico Especializado – Sala de Recurso, separados em grupos,
conforme suas necessidades pedagógicas e educacionais, e o nível da
escolaridade.
A Secretaria Municipal de Educação oferece o curso “LIBRAS –
INSTRUTOR SURDO”, para professores e funcionários da Rede.
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Uma sociedade em processo de renovação, que busca incessantemente
a democracia, só obterá êxito em sua busca, quando todas as pessoas,
indiscriminadamente, tiver acesso à informação, ao conhecimento e aos meios
necessários para a formação de sua plena cidadania.
Educação Inclusiva é uma pedagogia que deve ser capaz de educar
todos com a mesma eficácia, oferecendo às pessoas com necessidades especiais,
as mesmas condições e oportunidades sociais, educacionais e profissionais
acessíveis a outras pessoas, respeitando, sempre, a individualidade de cada
pessoa.
Para a inclusão de crianças com necessidades especiais no ensino
regular, deve-se pensar em uma adequação curricular e uma preparação para os
profissionais que irão estar envolvidos nesse processo, principalmente o educador
que irá contactar diretamente com essas crianças, no sentido de promover o
desenvolvimento físico, intelectual, social e a prontidão para a escolarização.
O fato é que não há inclusão sem que todos, em geral, estejam aptos,
abertos à mudança: mudança de (pré)conceitos, de atitudes, mudanças sociais.
Enfim, o papel da Educação Inclusiva é extremamente complexo e profundo, mas só
obterá êxito a partir do momento que todos assumirem sua parcela de
responsabilidade na construção de um novo modelo educacional e, principalmente,
social.
É bem verdade que já saímos da exclusão para um processo de inclusão,
mas ainda não chegamos no modelo ideal de escola inclusiva. Mas não basta que
sejam editadas Leis sem que o Governo respalde o cumprimento destas Leis, pois
para que seja realmente eficaz, é necessário que o sistema não admita
questionamentos, que se feche sobre si próprio, mas condições de existência do
nosso sistema educacional, como classes superlotadas, instalações físicas
insuficientes, quadros docentes cuja formação deixa a desejar, levam a questionar a
própria idéia de inclusão, deixando-nos com a idéia de que o que está ocorrendo é a
inserção destes alunos nos contextos escolares existentes como apenas mais um na
sala de aula.
10. A aceitação da diversidade exige o desenvolvimento de uma pedagogia
diferenciada. Quando os professores deixarem de ensinar a todos como se fossem
um só, quase todas as causas do insucesso estarão erradicadas.
Para que se concretize a inclusão, é indispensável a alteração do modo
como muitas escolas estão organizadas.
Diante de todo o exposto, chegamos à conclusão de que a escola
inclusiva é o modelo ideal de educação, tanto no foco pedagógico, quanto político e
social. Preparar todos para exercer a cidadania, de forma crítica e participativa,
capazes de participar das tomadas de decisões e atender às exigências da
sociedade moderna, é o que devemos buscar incessantemente, sem medir esforços,
porque não podemos mais, nos dias atuais, deixar que a exclusão seja mascarada
em forma de inclusão.
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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