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FACULDADE DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS
CENTRO DE PESQUISA, POS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
PROF. PAULO ROBERTO MORAIS DE MENDONÇA/CPPEX
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E
EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL:
ASPECTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS
PROFa Mst IZABEL OLIVEIRA
2017
PLANO DA DISCIPLINA
EMENTA
• Perspectivas históricas e conceituais da Educação Especial e Inclusiva. Pressupostos
sociais, educacionais e políticos. Aspectos legais da Educação Especial e Inclusiva.
Inclusão, sociedade, família e escola. Educação Especial e Inclusiva e mediação
pedagógica.
OBJETIVO GERAL
• Compreender os processos inclusivos no contexto da educação a partir do marco
regulatório legal enquanto expressão social, bem como debater os principais
elementos referentes às práticas educativas inclusivas considerando também as
questões da Inclusão Social e a Inclusão Digital.
PLANO DA DISCIPLINA
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• A disciplina será desenvolvida através de aulas expositivas dialogada, leitura prévia
dos textos, exposição, seminários temáticos, analise e debates dos textos em sala de
aula. Orientações individuais e em grupos para construção de textos dissertativos
fundamentados em conteúdos trabalhados em sala.
SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
• Frequência, envolvimento, participação ativa nas discussões e atividades em sala;
• Construção de textos dissertativos, Participação em debates, seminários e
apresentações das temáticas da disciplina;
PLANO DA DISCIPLINA
REFERÊNCIAS
CARVALHO. Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. 5. Ed. Porto Alegre:
Mediação, 2007. 2.
CARNEIRO, Moaci Alves. O acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns:
possibilidades e limitações. Petrópolis: Vozes, 2007.
GRACINDO, R. V.; MARQUES, S. C.; PAIVA, O. A. F. de. A contradição exclusão/inclusão na
sociedade e na escola. Linhas Críticas, Brasília, v. II, n. 20, jan./jun. 2005, p. 5-25.
SCHMITD, Maria A. & STOLTZ, Tânia (Orgs.). Educação, cidadania e inclusão social. Curitiba:
Aos Quatro Ventos, 2006.
Rodrigues, Olga Maria Piazentin Rolim. Educação especial: história, etiologia, conceitos e
legislação vigente / Olga Maria Piazentim Rolim Rodrigues, Elisandra André Maranhe In:
Práticas em educação especial e inclusiva na área da deficiência mental / Vera Lúcia
Messias Fialho Capellini (org.). – Bauru : MEC/FC/SEE, 2008.
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Pré-História
 Nas sociedades primitivas, os povos eram nômades, sobrevivendo
da caça e da pesca. As pessoas estavam sujeitas às intempéries da
natureza e aos animais selvagens.
 Tudo isto dificultava a aceitação de pessoas que fugiam à rotina e
do modelo de normalidade da tribo.
 As pessoas consideradas incapazes de caçar e de sobreviver por si
mesmos à agressividade da vida, sendo dependentes da tribo,
eram abandonadas no caminho, o que inevitavelmente contribuía
para sua morte.
Antiguidade
• A pessoa que apresentasse alguma deficiência e
tivesse dificuldades para adaptar-se à
expectativa da comunidade eram abandonados;
• Em Esparta e Atenas crianças com deficiências
física, sensorial e mental eram consideradas
subumanas, e eram eliminadas e/ou
abandonas.
Antigüidade
• Tal prática era coerente com os ideais atléticos,
de beleza, de militarismo e classistas que
serviam de base à organização sociocultural
desses dois locais.
• Em Esparta os deficientes eram lançados do alto
dos rochedos e em Atenas eram rejeitados e
abandonados nas praças públicas ou nos
campos.
“Quanto aos corpos de constituição doentia, não lhes prolongava a vida
e os sofrimentos com tratamentos e purgações regradas, que poriam
em condições de se reproduzirem em outros seres fadados, certamente
a serem iguais progenitores. [...] também que não deveria curar os que,
por frágeis de compleição não podem chegar ao limite natural da vida,
porque isso nem lhes é vantajoso a eles nem ao Estado” (PLATÃO -
429-347 a.C.)
Idade Média
• Na Europa a atitude para com as pessoas com
deficiência era a mesma, até a difusão do
cristianismo;
• Com o cristianismo as pessoas deficientes
ganharam alma e, eliminá-las ou abandoná-las
significava atentar contra os desígnios da
divindade. Assim, ao longo da idade média são
consideradas “filhos de Deus”
• Nicolau, Bispo de Myra, nos anos 300 d.C. acolhia
crianças e pessoas com deficiência abandonadas.
Idade Média
• A pessoa com deficiência mental passa a ser
acolhida caritativamente em conventos ou
igrejas, ou, quando a deficiência não era
acentuada, sobrevivia na família, escapando à
exposição (prática do abandono à inanição ou
servindo como palhaços ou atrações em circos).
“Entre os milagres de Cristo, aparece em grande
número a cura de deficiências física, auditiva e
visual”.
Idade Média
• Na época, Martinho Lutero defendia que pessoas com deficiência mental eram
seres diabólicos que mereciam castigos para serem purificados.
• No século XIII, surge a primeira instituição para pessoas com deficiência,
precursora de atendimento sistemático; (Colônia agrícola, na Bélgica)
• No século XIV, surge a primeira legislação sobre os cuidados com a sobrevivência
e com os bens das pessoas com deficiência mental (Eduardo II, da Inglaterra).
• Nessa lei surge a distinção entre a pessoa com deficiência mental e com doença
mental; a primeira, “loucura natural”, pessoas que sofriam de idiotia permanente
e, a segunda, “lunática”, aquelas que sofriam de alterações psiquiátricas
transitórias.
• A Inquisição católica, na Idade Média, foi responsável pelo sacrifício
de pessoas com deficiência mental entre loucos, adivinhos e hereges.
• Prescrevia-se a tortura, a fogueira e o confisco de bens para qualquer
conduta herética ou obscena, ou dar respostas sem nexo quando
interrogados.
• Durante a Inquisição, foi criado (1482) um manual de semiologia,
capaz de “diagnosticar” bruxas e feiticeiros (sinais de malformação
física ou mental) .
Idade Média
Relação sociedade e pessoa com deficiência nesse período:
- sentimentos de piedade e caridade permeiam a relação.
- concebidos como seres inferiores.
- mantidos à margem do convívio social.
- seres improdutivos sem trabalho ou renda.
- trato social com desprezo e pena.
- concebido como um ser desqualificado, incapaz e improdutivo.
Idade Média Século XVI e XVII
CARACTERISTICAS: Deformação Humana; Modificação das forças dos
deuses ou do demônio; Negação do direito á vida; Condição imutável de
anormalidade; Crenças sobrenaturais, demoníacas e superticiosas.
PROCEDIMENTO: Extermínio e eliminação; Exorcismo, bruxaria e
encarceramento.
CONSEQUÊNCIAS E IMPLICAÇÕES SOCIAIS: Ignorância.
Idade Moderna
• No século XVI, surgiram dois intelectuais:
Paracelso, (médico) e Cardano, (filósofo).
“Paracelso, no seu livro “Sobre as doenças que
privam o homem da razão”, foi o primeiro a
considerar a deficiência mental um problema
médico, digno de tratamento e complacência”.
“Cardano, além de concordar que a deficiência era
um problema médico, se preocupava com a educação
das pessoas que apresentavam a deficiência.”
• deficiência era um problema médico, se preocupava com a
educação das pessoas que apresentavam a deficiência.
• Locke: propõe que o conceito de mente seja compreendido como
página em branco, passível de ser preenchida com programas
sistemáticos de educação.
“....todas as ideias devem nascer das sensações e das operações
mentais, que são as próprias sensações transformadas”. (LOCKE)
Idade Moderna
• No século XVIII, aparece o “Tratado do bócio”,
que levanta a ideia da hereditariedade da
deficiência;
• O século XIX foi marcado pelo trabalho de
Itard, que apresentou o primeiro programa
sistemático de Educação Especial (1800).
Idade Contemporânea
Idade contemporânea (Século XX Científico)
CONCEPÇÃO: Sequela, lesão, diminuição da capacidade de um
órgão em consequência de doenças.
CARACTERÍSTICAS: a deficiência pode ser passível de tratamento,
evitada ou controlada. Perda total ou parcial, temporária ou
permanente de uma função psicológica, fisiológica ou anatômica
PROCEDIMENTO: Tratamento médico, psicológico bem como o
início dos estudos científicos específicos.
CONSEQUÊNCIAS E IMPLICAÇÕES SOCIAIS: Pesquisas genéticas,
avanços tecnológico, assim como equipes interdisciplinares.
Idade contemporânea (Século XXI)
CARACTERÍSTICAS: Integração; Inclusão; Convivência Social;
Cidadania; Garantia de direitos; Equidade social.
PROCEDIMENTOS: organização da sociedade para o
atendimento das necessidades especiais; Políticas públicas.
CONSEQUÊNCIAS E IMPLICAÇÕES SOCIAIS: Declarações
internacionais, acordos, cartas e intenção e legislação;
Inclusão social e cultural; educação inclusiva;
História da Educação Especial no Brasil:
Diferentes paradigmas educacionais:
- paradigma médico- assistencialista
- paradigma de serviços
- paradigma de suportes
Paradigma médico-assistencialista:
- visava o cuidado e a proteção da pessoa com
deficiência.
- a pessoa era retirada do convívio social e separada de
sua família.
- prática de confinamento em espaços segregados:
conventos, asilos, manicômios.
Paradigma de Serviços - século XX (após os anos
60):
- Crítica ao paradigma da institucionalização devido a sua ineficiência e
inadequação na recuperação ou preparação das pessoas com uma
deficiência para a vida em sociedade.
- Princípio de normalização- procurar formas de atuação junto ao
deficiente visando ajudá-lo a adquirir as condições e os padrões de
comportamento mais próximos possíveis do que é socialmente
determinado como normal.
- Oferta de serviços especializados- escolas especiais,
entidades assistencialistas e centros de reabilitação.
- Integração parcial- comportamento ou grau de
aprendizado definido como padrão para o aluno poder
tentar ser integrado em uma classe especial, criada dentro
das escolas regulares ou em classes comuns.
- Integração parcial- “sistema de cascata”.
Paradigma de Suporte - (a partir da década de 80)-
conceito de inclusão.
- garantir o acesso imediato, irrestrito e contínuo dos
alunos com necessidades especiais a todos os espaços
comuns da escola regular.
- oferta de uma rede de suporte e apoio para auxiliar o
processo de inclusão social e educacional de todos os
alunos.
Idade contemporânea (Século XX Científico)
CONCEPÇÃO: Sequela, lesão, diminuição da capacidade de um
órgão em consequência de doenças.
CARACTERÍSTICAS: a deficiência pode ser passível de tratamento,
evitada ou controlada. Perda total ou parcial, temporária ou
permanente de uma função psicológica, fisiológica ou anatômica
PROCEDIMENTO: Tratamento médico, psicológico bem como o
início dos estudos científicos específicos.
CONSEQUÊNCIAS E IMPLICAÇÕES SOCIAIS: Pesquisas genéticas,
avanços tecnológico, assim como equipes interdisciplinares.
1.Integração Temporal: Ocorre quando há disponibilidade de
oportunidade para o PNEE permaneça mais tempo com seus companheiros
ditos “normais”, esperando-se que resultados positivos sejam obtidos por
meio das ações institucionais e sócias.
2. Integração Social: Pressupõem a existência de atendimentos de
Educação Especial na escola regular, onde os alunos nela escolarizados
realizam algumas atividades comuns, tais como: jogos e atividades extra-
escolares.
3. Integração Instrucional: Relaciona-se com a disponibilidade de
oportunidade de condições de estímulos que este aluno encontra no
ambiente da classe regular, facilitando seu processo de ensino-
aprendizagem
PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
4.Princípio de Normatização: Significa oferecer as condições de
vida as mais próximas possíveis das outras pessoas, a fim de que
possam desenvolver ao máximo suas potencialidades, de acordo
com a legislação.
5.Princípio da Individualização: É o que mais valoriza as
diferenças individuais, sejam as diferenças dos PNEE, quando
comparados aos ditos “normais”, sejam as diferenças entre os
PNEEs, quando comparados ente si.
PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
O termo INCLUSÃO foi oficializado no Encontro de Salamanca na
Espanha em 1994.Foi emitido, nesta ocasião, um documento
sobre os princípios, a política e a prática da educação para os
PNEEs, apontando a urgência de ações educacionais capazes de
reconhecer a diversidades física, sociais, raciais e linguísticas;
A ESCOLA INCLUSIVA: ENFOQUE NO 3º MILÊNIO
 COMO VOCÊS RECEBEM AS CRIANÇAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS NO SEU CONVÍVIO
SOCIAL E ESCOLAR, CONSIDERANDO OS
PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA? Descreva
uma experiência apontando os pontos positivos e
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Historia da Educação Especial no Brasil

  • 1. FACULDADE DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE PESQUISA, POS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO PROF. PAULO ROBERTO MORAIS DE MENDONÇA/CPPEX HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL: ASPECTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS PROFa Mst IZABEL OLIVEIRA 2017
  • 2.
  • 3. PLANO DA DISCIPLINA EMENTA • Perspectivas históricas e conceituais da Educação Especial e Inclusiva. Pressupostos sociais, educacionais e políticos. Aspectos legais da Educação Especial e Inclusiva. Inclusão, sociedade, família e escola. Educação Especial e Inclusiva e mediação pedagógica. OBJETIVO GERAL • Compreender os processos inclusivos no contexto da educação a partir do marco regulatório legal enquanto expressão social, bem como debater os principais elementos referentes às práticas educativas inclusivas considerando também as questões da Inclusão Social e a Inclusão Digital.
  • 4. PLANO DA DISCIPLINA PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS • A disciplina será desenvolvida através de aulas expositivas dialogada, leitura prévia dos textos, exposição, seminários temáticos, analise e debates dos textos em sala de aula. Orientações individuais e em grupos para construção de textos dissertativos fundamentados em conteúdos trabalhados em sala. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO • Frequência, envolvimento, participação ativa nas discussões e atividades em sala; • Construção de textos dissertativos, Participação em debates, seminários e apresentações das temáticas da disciplina;
  • 5. PLANO DA DISCIPLINA REFERÊNCIAS CARVALHO. Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. 5. Ed. Porto Alegre: Mediação, 2007. 2. CARNEIRO, Moaci Alves. O acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns: possibilidades e limitações. Petrópolis: Vozes, 2007. GRACINDO, R. V.; MARQUES, S. C.; PAIVA, O. A. F. de. A contradição exclusão/inclusão na sociedade e na escola. Linhas Críticas, Brasília, v. II, n. 20, jan./jun. 2005, p. 5-25. SCHMITD, Maria A. & STOLTZ, Tânia (Orgs.). Educação, cidadania e inclusão social. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 2006. Rodrigues, Olga Maria Piazentin Rolim. Educação especial: história, etiologia, conceitos e legislação vigente / Olga Maria Piazentim Rolim Rodrigues, Elisandra André Maranhe In: Práticas em educação especial e inclusiva na área da deficiência mental / Vera Lúcia Messias Fialho Capellini (org.). – Bauru : MEC/FC/SEE, 2008.
  • 6. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Pré-História  Nas sociedades primitivas, os povos eram nômades, sobrevivendo da caça e da pesca. As pessoas estavam sujeitas às intempéries da natureza e aos animais selvagens.  Tudo isto dificultava a aceitação de pessoas que fugiam à rotina e do modelo de normalidade da tribo.  As pessoas consideradas incapazes de caçar e de sobreviver por si mesmos à agressividade da vida, sendo dependentes da tribo, eram abandonadas no caminho, o que inevitavelmente contribuía para sua morte.
  • 7. Antiguidade • A pessoa que apresentasse alguma deficiência e tivesse dificuldades para adaptar-se à expectativa da comunidade eram abandonados; • Em Esparta e Atenas crianças com deficiências física, sensorial e mental eram consideradas subumanas, e eram eliminadas e/ou abandonas.
  • 8. Antigüidade • Tal prática era coerente com os ideais atléticos, de beleza, de militarismo e classistas que serviam de base à organização sociocultural desses dois locais. • Em Esparta os deficientes eram lançados do alto dos rochedos e em Atenas eram rejeitados e abandonados nas praças públicas ou nos campos.
  • 9. “Quanto aos corpos de constituição doentia, não lhes prolongava a vida e os sofrimentos com tratamentos e purgações regradas, que poriam em condições de se reproduzirem em outros seres fadados, certamente a serem iguais progenitores. [...] também que não deveria curar os que, por frágeis de compleição não podem chegar ao limite natural da vida, porque isso nem lhes é vantajoso a eles nem ao Estado” (PLATÃO - 429-347 a.C.)
  • 10. Idade Média • Na Europa a atitude para com as pessoas com deficiência era a mesma, até a difusão do cristianismo; • Com o cristianismo as pessoas deficientes ganharam alma e, eliminá-las ou abandoná-las significava atentar contra os desígnios da divindade. Assim, ao longo da idade média são consideradas “filhos de Deus” • Nicolau, Bispo de Myra, nos anos 300 d.C. acolhia crianças e pessoas com deficiência abandonadas.
  • 11. Idade Média • A pessoa com deficiência mental passa a ser acolhida caritativamente em conventos ou igrejas, ou, quando a deficiência não era acentuada, sobrevivia na família, escapando à exposição (prática do abandono à inanição ou servindo como palhaços ou atrações em circos). “Entre os milagres de Cristo, aparece em grande número a cura de deficiências física, auditiva e visual”.
  • 12. Idade Média • Na época, Martinho Lutero defendia que pessoas com deficiência mental eram seres diabólicos que mereciam castigos para serem purificados. • No século XIII, surge a primeira instituição para pessoas com deficiência, precursora de atendimento sistemático; (Colônia agrícola, na Bélgica) • No século XIV, surge a primeira legislação sobre os cuidados com a sobrevivência e com os bens das pessoas com deficiência mental (Eduardo II, da Inglaterra). • Nessa lei surge a distinção entre a pessoa com deficiência mental e com doença mental; a primeira, “loucura natural”, pessoas que sofriam de idiotia permanente e, a segunda, “lunática”, aquelas que sofriam de alterações psiquiátricas transitórias.
  • 13. • A Inquisição católica, na Idade Média, foi responsável pelo sacrifício de pessoas com deficiência mental entre loucos, adivinhos e hereges. • Prescrevia-se a tortura, a fogueira e o confisco de bens para qualquer conduta herética ou obscena, ou dar respostas sem nexo quando interrogados. • Durante a Inquisição, foi criado (1482) um manual de semiologia, capaz de “diagnosticar” bruxas e feiticeiros (sinais de malformação física ou mental) . Idade Média
  • 14. Relação sociedade e pessoa com deficiência nesse período: - sentimentos de piedade e caridade permeiam a relação. - concebidos como seres inferiores. - mantidos à margem do convívio social. - seres improdutivos sem trabalho ou renda. - trato social com desprezo e pena. - concebido como um ser desqualificado, incapaz e improdutivo.
  • 15. Idade Média Século XVI e XVII CARACTERISTICAS: Deformação Humana; Modificação das forças dos deuses ou do demônio; Negação do direito á vida; Condição imutável de anormalidade; Crenças sobrenaturais, demoníacas e superticiosas. PROCEDIMENTO: Extermínio e eliminação; Exorcismo, bruxaria e encarceramento. CONSEQUÊNCIAS E IMPLICAÇÕES SOCIAIS: Ignorância.
  • 16. Idade Moderna • No século XVI, surgiram dois intelectuais: Paracelso, (médico) e Cardano, (filósofo). “Paracelso, no seu livro “Sobre as doenças que privam o homem da razão”, foi o primeiro a considerar a deficiência mental um problema médico, digno de tratamento e complacência”. “Cardano, além de concordar que a deficiência era um problema médico, se preocupava com a educação das pessoas que apresentavam a deficiência.”
  • 17. • deficiência era um problema médico, se preocupava com a educação das pessoas que apresentavam a deficiência. • Locke: propõe que o conceito de mente seja compreendido como página em branco, passível de ser preenchida com programas sistemáticos de educação. “....todas as ideias devem nascer das sensações e das operações mentais, que são as próprias sensações transformadas”. (LOCKE) Idade Moderna
  • 18. • No século XVIII, aparece o “Tratado do bócio”, que levanta a ideia da hereditariedade da deficiência; • O século XIX foi marcado pelo trabalho de Itard, que apresentou o primeiro programa sistemático de Educação Especial (1800). Idade Contemporânea
  • 19. Idade contemporânea (Século XX Científico) CONCEPÇÃO: Sequela, lesão, diminuição da capacidade de um órgão em consequência de doenças. CARACTERÍSTICAS: a deficiência pode ser passível de tratamento, evitada ou controlada. Perda total ou parcial, temporária ou permanente de uma função psicológica, fisiológica ou anatômica PROCEDIMENTO: Tratamento médico, psicológico bem como o início dos estudos científicos específicos. CONSEQUÊNCIAS E IMPLICAÇÕES SOCIAIS: Pesquisas genéticas, avanços tecnológico, assim como equipes interdisciplinares.
  • 20. Idade contemporânea (Século XXI) CARACTERÍSTICAS: Integração; Inclusão; Convivência Social; Cidadania; Garantia de direitos; Equidade social. PROCEDIMENTOS: organização da sociedade para o atendimento das necessidades especiais; Políticas públicas. CONSEQUÊNCIAS E IMPLICAÇÕES SOCIAIS: Declarações internacionais, acordos, cartas e intenção e legislação; Inclusão social e cultural; educação inclusiva;
  • 21. História da Educação Especial no Brasil: Diferentes paradigmas educacionais: - paradigma médico- assistencialista - paradigma de serviços - paradigma de suportes
  • 22. Paradigma médico-assistencialista: - visava o cuidado e a proteção da pessoa com deficiência. - a pessoa era retirada do convívio social e separada de sua família. - prática de confinamento em espaços segregados: conventos, asilos, manicômios.
  • 23. Paradigma de Serviços - século XX (após os anos 60): - Crítica ao paradigma da institucionalização devido a sua ineficiência e inadequação na recuperação ou preparação das pessoas com uma deficiência para a vida em sociedade. - Princípio de normalização- procurar formas de atuação junto ao deficiente visando ajudá-lo a adquirir as condições e os padrões de comportamento mais próximos possíveis do que é socialmente determinado como normal.
  • 24. - Oferta de serviços especializados- escolas especiais, entidades assistencialistas e centros de reabilitação. - Integração parcial- comportamento ou grau de aprendizado definido como padrão para o aluno poder tentar ser integrado em uma classe especial, criada dentro das escolas regulares ou em classes comuns. - Integração parcial- “sistema de cascata”.
  • 25. Paradigma de Suporte - (a partir da década de 80)- conceito de inclusão. - garantir o acesso imediato, irrestrito e contínuo dos alunos com necessidades especiais a todos os espaços comuns da escola regular. - oferta de uma rede de suporte e apoio para auxiliar o processo de inclusão social e educacional de todos os alunos.
  • 26. Idade contemporânea (Século XX Científico) CONCEPÇÃO: Sequela, lesão, diminuição da capacidade de um órgão em consequência de doenças. CARACTERÍSTICAS: a deficiência pode ser passível de tratamento, evitada ou controlada. Perda total ou parcial, temporária ou permanente de uma função psicológica, fisiológica ou anatômica PROCEDIMENTO: Tratamento médico, psicológico bem como o início dos estudos científicos específicos. CONSEQUÊNCIAS E IMPLICAÇÕES SOCIAIS: Pesquisas genéticas, avanços tecnológico, assim como equipes interdisciplinares.
  • 27. 1.Integração Temporal: Ocorre quando há disponibilidade de oportunidade para o PNEE permaneça mais tempo com seus companheiros ditos “normais”, esperando-se que resultados positivos sejam obtidos por meio das ações institucionais e sócias. 2. Integração Social: Pressupõem a existência de atendimentos de Educação Especial na escola regular, onde os alunos nela escolarizados realizam algumas atividades comuns, tais como: jogos e atividades extra- escolares. 3. Integração Instrucional: Relaciona-se com a disponibilidade de oportunidade de condições de estímulos que este aluno encontra no ambiente da classe regular, facilitando seu processo de ensino- aprendizagem PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
  • 28. 4.Princípio de Normatização: Significa oferecer as condições de vida as mais próximas possíveis das outras pessoas, a fim de que possam desenvolver ao máximo suas potencialidades, de acordo com a legislação. 5.Princípio da Individualização: É o que mais valoriza as diferenças individuais, sejam as diferenças dos PNEE, quando comparados aos ditos “normais”, sejam as diferenças entre os PNEEs, quando comparados ente si. PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
  • 29. O termo INCLUSÃO foi oficializado no Encontro de Salamanca na Espanha em 1994.Foi emitido, nesta ocasião, um documento sobre os princípios, a política e a prática da educação para os PNEEs, apontando a urgência de ações educacionais capazes de reconhecer a diversidades física, sociais, raciais e linguísticas; A ESCOLA INCLUSIVA: ENFOQUE NO 3º MILÊNIO
  • 30.  COMO VOCÊS RECEBEM AS CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO SEU CONVÍVIO SOCIAL E ESCOLAR, CONSIDERANDO OS PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA? Descreva uma experiência apontando os pontos positivos e negativos. (exposição e debate) ATIVIDADE EM GRUPO