O documento discute a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a pré-história até os dias atuais. Aborda a evolução dos conceitos e práticas ao longo do tempo, passando pelas perspectivas históricas, legais e conceituais da educação especial e inclusiva. Também analisa os objetivos, métodos e critérios de avaliação da disciplina.
Este documento discute a evolução histórica da educação especial e inclusiva, desde a segregação até as políticas atuais de inclusão. Ele descreve as etapas por que a sociedade passou, desde o extermínio até a integração e inclusão de pessoas com deficiência. Também analisa as leis e decretos que contribuíram para a evolução dos direitos dessas pessoas e a inclusão na educação regular.
O documento discute a evolução histórica da educação especial, desde a exclusão até a inclusão atual. A educação especial passou por fases de exclusão, segregação e integração antes de adotar o paradigma da inclusão no século 21, garantindo a todos o direito de aprender juntos. A política nacional atual define diretrizes para o atendimento educacional especializado e a inclusão de alunos com deficiência ou altas habilidades.
Educação especial e educação inclusiva aproximações e convergênciasGizéle Vianna
- O documento discute a história e os conceitos de educação especial e inclusiva, destacando suas aproximações e convergências ao longo do tempo. Originalmente, pessoas com deficiência eram isoladas em instituições. Mais recentemente, defende-se a educação inclusiva para garantir a igualdade de oportunidades. No entanto, ainda há desafios para tornar a inclusão uma realidade dada as limitações das escolas e resistência a aceitar as diferenças.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Aborda como a aceitação da integração de alunos com necessidades especiais reflete uma tendência atual, porém a segregação destes alunos tem raízes históricas profundas. Também discute como a formação de professores não prepara adequadamente estes profissionais para identificar e trabalhar com alunos diversificados.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Aborda a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência, desde a antiguidade até os movimentos internacionais e nacionais que promoveram a inclusão. Também analisa a importância da gestão escolar para implementar processos inclusivos que garantam os direitos de todos à educação de qualidade.
1. O documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e sua evolução rumo à educação inclusiva. Apresenta os marcos históricos e legais que orientaram a educação de pessoas com deficiência, inicialmente com enfoque assistencialista e segregacionista.
2. Detalha os principais documentos legais desde a Constituição de 1988 que passaram a defender o direito universal à educação e a inclusão, como a LDB de 1996. No entanto, admite que contradições permaneceram, mantendo em parte o modelo de classes e
1. O documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e sua evolução rumo à educação inclusiva. Apresenta os marcos históricos e legais que orientaram a educação de pessoas com deficiência, inicialmente com foco na segregação e posteriormente na integração nas escolas regulares.
2. Detalha as leis e decretos mais relevantes sobre o tema, como a Constituição Federal de 1988, a LDB de 1996 e a Convenção da Guatemala de 1999, que passaram a defender o direito à educação de todos os alun
Este documento discute a evolução histórica da educação especial e inclusiva, desde a segregação até as políticas atuais de inclusão. Ele descreve as etapas por que a sociedade passou, desde o extermínio até a integração e inclusão de pessoas com deficiência. Também analisa as leis e decretos que contribuíram para a evolução dos direitos dessas pessoas e a inclusão na educação regular.
O documento discute a evolução histórica da educação especial, desde a exclusão até a inclusão atual. A educação especial passou por fases de exclusão, segregação e integração antes de adotar o paradigma da inclusão no século 21, garantindo a todos o direito de aprender juntos. A política nacional atual define diretrizes para o atendimento educacional especializado e a inclusão de alunos com deficiência ou altas habilidades.
Educação especial e educação inclusiva aproximações e convergênciasGizéle Vianna
- O documento discute a história e os conceitos de educação especial e inclusiva, destacando suas aproximações e convergências ao longo do tempo. Originalmente, pessoas com deficiência eram isoladas em instituições. Mais recentemente, defende-se a educação inclusiva para garantir a igualdade de oportunidades. No entanto, ainda há desafios para tornar a inclusão uma realidade dada as limitações das escolas e resistência a aceitar as diferenças.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Aborda como a aceitação da integração de alunos com necessidades especiais reflete uma tendência atual, porém a segregação destes alunos tem raízes históricas profundas. Também discute como a formação de professores não prepara adequadamente estes profissionais para identificar e trabalhar com alunos diversificados.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Aborda a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência, desde a antiguidade até os movimentos internacionais e nacionais que promoveram a inclusão. Também analisa a importância da gestão escolar para implementar processos inclusivos que garantam os direitos de todos à educação de qualidade.
1. O documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e sua evolução rumo à educação inclusiva. Apresenta os marcos históricos e legais que orientaram a educação de pessoas com deficiência, inicialmente com enfoque assistencialista e segregacionista.
2. Detalha os principais documentos legais desde a Constituição de 1988 que passaram a defender o direito universal à educação e a inclusão, como a LDB de 1996. No entanto, admite que contradições permaneceram, mantendo em parte o modelo de classes e
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EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA NO BRASILDanielle Mariam
O documento descreve a evolução da educação especial e inclusiva no Brasil, dividindo-a em 4 estágios: 1) Exclusão social, 2) Institucionalização, 3) Escolas especiais e 4) Integração social. Também destaca marcos históricos importantes como a criação do primeiro instituto para cegos e surdos no Brasil no século XIX e a promulgação de leis que reconheceram os direitos educacionais das pessoas com deficiência.
1) O documento discute as dificuldades encontradas por professoras na alfabetização de crianças com necessidades especiais na Escola Municipal Tomáz Guimarães.
2) Apresenta um breve histórico sobre o tratamento de pessoas com necessidades especiais ao longo da história e a importância da Declaração de Salamanca para a inclusão escolar.
3) Aborda a relevância do processo de alfabetização para a integração das crianças e o papel do professor nesse processo, especialmente no caso de crianças com necess
O documento discute a evolução dos termos relacionados à educação de pessoas com deficiência, de "integração" para "inclusão". Explica que "integração" significava a adaptação do aluno ao sistema escolar regular, enquanto "inclusão" promove o acesso de qualidade de todos os alunos ao currículo regular com apoio quando necessário. Também lista e define os principais tipos de deficiência.
- O documento faz uma retrospectiva da educação no Brasil, desde o período colonial até os anos 1990, quando houve um movimento internacional para a inclusão educacional.
- A Declaração de Salamanca e o Programa Educação para Todos defenderam o direito de todas as pessoas à educação, respeitando suas peculiaridades individuais.
- Isso levou o Brasil a adotar princípios de igualdade e inclusão e a se comprometer a garantir o acesso de todos os alunos à escola regular, com apoio especializado quando necessário
O documento descreve a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a exclusão e segregação de pessoas com deficiência até os movimentos atuais de inclusão. Inicialmente, a deficiência era vista como castigo divino ou doença a ser tratada, levando à segregação. Posteriormente, passou-se a enxergar a deficiência sob uma perspectiva científica e médica, surgindo instituições de ensino especial. Mais recentemente, com os movimentos de direitos humanos, passou-se a defender a integração e incl
Mantoan, maria tereza égler, integracao de pessoas com defimarcaocampos
1) O documento discute a integração de pessoas com deficiência, em particular sua inserção escolar, levantando questões para educadores. 2) Defende que a inclusão escolar de deficientes deve ocorrer naturalmente se princípios educacionais válidos para todos os alunos forem adicionados. 3) A integração deve ocorrer nos níveis social, político e cultural para que deficientes sejam membros reais da cultura.
O documento descreve as quatro fases históricas no tratamento de pessoas com deficiência na sociedade: (1) Era da negligência, quando eram abandonadas e eliminadas; (2) Era da institucionalização, quando recebiam tratamento médico segregado; (3) Era da educação, com escolas e classes segregadas; (4) Era da inclusão, quando passaram a ter direito de frequentar classes comuns.
Este documento apresenta um panorama da Educação Infantil no Brasil, destacando avanços na legislação mas também desafios na implementação na prática. O objetivo central é identificar e analisar as representações sociais que professores municipais de uma cidade têm sobre Educação Infantil.
[1] O documento discute a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU, com foco no direito à educação. [2] A autora defende a inclusão educacional, mas reconhece que algumas pessoas podem precisar de atendimento educacional especializado contínuo. [3] Ela analisa os desafios de assegurar educação de qualidade para todos e a necessidade de adaptações curriculares para atender às necessidades individuais.
O documento discute a inclusão escolar no Brasil, definindo-a como a inclusão de crianças com deficiência no ensino regular para romper preconceitos. Apresenta a história da educação especial no Brasil e movimentos internacionais a favor da inclusão. Resume os tipos de deficiência discutidos no documento, incluindo altas habilidades, deficiência intelectual, visual, auditiva, física e problemas de aprendizagem.
O documento descreve a evolução histórica da educação especial, dividida em quatro fases: exclusão, segregação, integração e inclusão. Também discute os principais marcos legais que promoveram a inclusão no Brasil desde 1948.
1) A história da educação especial no Brasil evoluiu de instituições segregadas para a inclusão educacional, reconhecendo a diversidade como direito.
2) Leis e decretos promoveram a educação inclusiva, como a Constituição de 1988, garantindo o acesso de todos à educação regular.
3) Atualmente, políticas públicas visam superar a oposição entre educação regular e especial, assegurando o atendimento das necessidades de cada aluno.
Este documento discute as ideias de Paulo Freire sobre inclusão e diversidade na educação. Argumenta que, embora Freire e a perspectiva de inclusão sejam teorias diferentes, existem congruências significativas entre elas. Especificamente, destaca que Freire entendia a importância de incluir os excluídos na escola e promover uma educação que respeite as diferenças individuais.
O documento propõe a criação da profissão de educador e educadora social no Brasil. Ele define o campo de atuação destes profissionais em contextos educativos fora da escola, como comunidades vulneráveis e locais de privação de liberdade. Também estabelece as responsabilidades do MEC na regulamentação desta profissão e a adequação de cargos públicos para estes educadores.
O documento discute a pedagogia especial, definindo seus termos e objetivos de incluir alunos com
necessidades educacionais especiais nas escolas regulares. A pedagogia especial surgiu no século XIX para
atender pessoas com deficiências que eram antes abandonadas. Hoje, a inclusão escolar busca integrá-las
nas classes comuns, apesar das dificuldades encontradas como falta de preparo dos professores.
O documento discute a pedagogia especial e a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. Ele define termos como pedagogia especial e inclusão, explora o histórico do tratamento de pessoas com deficiência, objetos de estudo e especialidades da pedagogia especial. Também discute os objetivos, desafios e papel do professor na inclusão escolar.
O documento discute os benefícios da educação precoce para crianças com necessidades especiais, resumindo a história da educação especial no Brasil, caracterizando a educação precoce e descrevendo o programa de educação precoce do Distrito Federal.
O documento apresenta o currículo de um curso sobre Educação Especial ministrado pelo professor Tiago Cavalcante Guerra. O currículo aborda a história e conceituação da Educação Especial, leis e decretos federais sobre o tema, e especificidades da formação de professores para educação inclusiva.
Este documento discute a importância da interação entre crianças nos espaços de Educação Infantil no Brasil. Primeiro, resume a história do tratamento e educação de crianças no Brasil desde a colonização portuguesa. Segundo, destaca a relevância da interação entre crianças para o aprendizado e desenvolvimento. Terceiro, o objetivo deste estudo é identificar como os professores compreendem a importância da interação e quais práticas eles usam para promover a interação entre crianças.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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3) Aborda a relevância do processo de alfabetização para a integração das crianças e o papel do professor nesse processo, especialmente no caso de crianças com necess
O documento discute a evolução dos termos relacionados à educação de pessoas com deficiência, de "integração" para "inclusão". Explica que "integração" significava a adaptação do aluno ao sistema escolar regular, enquanto "inclusão" promove o acesso de qualidade de todos os alunos ao currículo regular com apoio quando necessário. Também lista e define os principais tipos de deficiência.
- O documento faz uma retrospectiva da educação no Brasil, desde o período colonial até os anos 1990, quando houve um movimento internacional para a inclusão educacional.
- A Declaração de Salamanca e o Programa Educação para Todos defenderam o direito de todas as pessoas à educação, respeitando suas peculiaridades individuais.
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1) O documento discute a integração de pessoas com deficiência, em particular sua inserção escolar, levantando questões para educadores. 2) Defende que a inclusão escolar de deficientes deve ocorrer naturalmente se princípios educacionais válidos para todos os alunos forem adicionados. 3) A integração deve ocorrer nos níveis social, político e cultural para que deficientes sejam membros reais da cultura.
O documento descreve as quatro fases históricas no tratamento de pessoas com deficiência na sociedade: (1) Era da negligência, quando eram abandonadas e eliminadas; (2) Era da institucionalização, quando recebiam tratamento médico segregado; (3) Era da educação, com escolas e classes segregadas; (4) Era da inclusão, quando passaram a ter direito de frequentar classes comuns.
Este documento apresenta um panorama da Educação Infantil no Brasil, destacando avanços na legislação mas também desafios na implementação na prática. O objetivo central é identificar e analisar as representações sociais que professores municipais de uma cidade têm sobre Educação Infantil.
[1] O documento discute a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU, com foco no direito à educação. [2] A autora defende a inclusão educacional, mas reconhece que algumas pessoas podem precisar de atendimento educacional especializado contínuo. [3] Ela analisa os desafios de assegurar educação de qualidade para todos e a necessidade de adaptações curriculares para atender às necessidades individuais.
O documento discute a inclusão escolar no Brasil, definindo-a como a inclusão de crianças com deficiência no ensino regular para romper preconceitos. Apresenta a história da educação especial no Brasil e movimentos internacionais a favor da inclusão. Resume os tipos de deficiência discutidos no documento, incluindo altas habilidades, deficiência intelectual, visual, auditiva, física e problemas de aprendizagem.
O documento descreve a evolução histórica da educação especial, dividida em quatro fases: exclusão, segregação, integração e inclusão. Também discute os principais marcos legais que promoveram a inclusão no Brasil desde 1948.
1) A história da educação especial no Brasil evoluiu de instituições segregadas para a inclusão educacional, reconhecendo a diversidade como direito.
2) Leis e decretos promoveram a educação inclusiva, como a Constituição de 1988, garantindo o acesso de todos à educação regular.
3) Atualmente, políticas públicas visam superar a oposição entre educação regular e especial, assegurando o atendimento das necessidades de cada aluno.
Este documento discute as ideias de Paulo Freire sobre inclusão e diversidade na educação. Argumenta que, embora Freire e a perspectiva de inclusão sejam teorias diferentes, existem congruências significativas entre elas. Especificamente, destaca que Freire entendia a importância de incluir os excluídos na escola e promover uma educação que respeite as diferenças individuais.
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necessidades educacionais especiais nas escolas regulares. A pedagogia especial surgiu no século XIX para
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O documento discute a pedagogia especial e a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. Ele define termos como pedagogia especial e inclusão, explora o histórico do tratamento de pessoas com deficiência, objetos de estudo e especialidades da pedagogia especial. Também discute os objetivos, desafios e papel do professor na inclusão escolar.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
2. Plano da Disciplina
• EMENTA •
Perspectivas históricas e conceituais da Educação Especial e
Inclusiva. Pressupostos sociais, educacionais e políticos.
Aspectos legais da Educação Especial e Inclusiva. Inclusão,
sociedade, família e escola. Educação Especial e Inclusiva e
mediação pedagógica.
• OBJETIVO GERAL •
Compreender os processos inclusivos no contexto da
educação a partir do marco regulatório legal enquanto
expressão social, bem como debater os principais elementos
referentes às práticas educativas inclusivas considerando
também as questões da Inclusão Social e a Inclusão.
• PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS •
A disciplina será desenvolvida através de aulas expositivas
dialogada, leitura prévia dos textos, exposição, seminários
temáticos, analise e debates dos textos em sala de aula.
Orientações individuais e em grupos para construção de
textos dissertativos fundamentados em conteúdos
trabalhados em sala.
• SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO •
Frequência, envolvimento, participação ativa nas discussões
e atividades em sala; • Construção de textos dissertativos,
Participação em debates, seminários e apresentações das
temáticas da disciplina
Especialista e Analista Educacional Cláudia Oliveira 2
3. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
• Pré-História
Nas sociedades primitivas, os povos eram nômades,
sobrevivendo da caça e da pesca. As pessoas
estavam sujeitas às intempéries da natureza e aos
animais selvagens.
Tudo isto dificultava a aceitação de pessoas que
fugiam à rotina e do modelo de normalidade da
tribo. As pessoas consideradas incapazes de caçar e
de sobreviver por si mesmos à agressividade da vida,
sendo dependentes da tribo, eram abandonadas no
caminho, o que inevitavelmente contribuía para sua
morte
Especialista e Analista Educacional Cláudia Oliveira 3
4. Especialista e Analista Educacional Cláudia Oliveira 4
• Antiguidade.
“Quanto aos corpos de constituição doentia, não
lhes prolongava a vida e os sofrimentos com tratamentos
e purgações regradas, que poriam em condições de se
reproduzirem em outros seres fadados, certamente a
serem iguais progenitores. [...] também que não deveria
curar os que, por frágeis de compleição não podem
chegar ao limite natural da vida, porque isso nem lhes é
vantajoso a eles nem ao Estado” (PLATÃO - 429-347 a.C.
NO EGITO ANTIGO
5. Especialista e Analista Educacional Cláudia Oliveira 5
Na Europa a atitude para com as pessoas com deficiência era a mesma, até a difusão do
cristianismo. Com o cristianismo as pessoas deficientes ganharam alma e, eliminá-las ou
abandoná-las significava atentar contra os desígnios da divindade. Assim, ao longo da
idade média são consideradas “filhos de Deus”
Nicolau, Bispo de Myra, nos anos 300 d.C. Acolhia crianças e pessoas com deficiência
abandonadas.
A pessoa com deficiência mental passa a ser acolhida caritativamente em conventos ou
igrejas, ou, quando a deficiência não era acentuada, sobrevivia na família, escapando à
exposição (prática do abandono à inanição ou servindo como palhaços ou atrações em
circos.
No século XIII, surge a primeira instituição para pessoas com deficiência, precursora
de atendimento sistemático; (Colônia agrícola, na Bélgica) .
No século XIV, surge a primeira legislação sobre os cuidados com a sobrevivência e com os bens
das pessoas com deficiência mental (Eduardo II, da Inglaterra). Nessa lei surge a distinção entre a
pessoa com deficiência mental e com doença mental; a primeira, "loucura natural”, pessoas que
sofriam de idiotia permanente e, a segunda, “lunática”, aquelas que sofriam de alterações
psiquiátricas transitórias
IDADE
MÉDIA
6. Especialista e Analista Educacional Cláudia Oliveira 6
Idade Moderna
Deficiência era um problema médico, se preocupava com a educação
das pessoas que apresentavam a deficiência.
• Locke: propõe que o conceito de mente seja compreendido como
página em branco, passível de ser preenchida com programas
sistemáticos de educação. “....todas as ideias devem nascer das
sensações e das operações mentais, que são as próprias sensações
transformadas”. (LOCKE)
• Idade Contemporânea
No século XVIII, aparece o “Tratado do bócio”, que levanta a ideia da
hereditariedade da deficiência; • O século XIX foi marcado pelo trabalho de
Itard, que apresentou o primeiro programa sistemático de Educação Especial
(1800).
7. Idade contemporânea e História da
educação especial no Brasil
CARACTERÍSTICAS: Integração;
Inclusão; Convivência Social; Cidadania;
Garantia de direitos; Equidade social.
PROCEDIMENTOS: organização da
sociedade para o atendimento das
necessidades especiais; Políticas públicas.
CONSEQUÊNCIAS E
IMPLICAÇÕES SOCIAIS: Declarações
internacionais, acordos, cartas e intenção e
legislação; Inclusão social e cultural;
educação inclusiva
O desenvolvimento histórico da educação especial
no Brasil inicia-se no século XIX quando Dom
Pedro II fundou no Rio de Janeiro , o imperial
instituto de cegos em 19854.
O Brasil historicamente possui uma ampla legislação
favorável á educação especial .São inúmeros
decretos ,resoluções e leis dedicando extensos
capítulos á respeito de crianças e jovens com
deficiência sugerindo que atendimento educacional
delas fosse feito preferencialmente nas redes
regulares de ensino
Especialista e Analista Educacional Cláudia Oliveira 7
8. Especialista e Analista Educacional Cláudia Oliveira 8
Todas iniciativas ,desde o Império até á década de 1970 ,são partes de uma história
na qual pessoas com deficiência ainda não tinham autonomia para decidir o que
fazer da própria vida ,todavia ,entre as ´pessoas com deficiência ,esse foi um período
de gestação da necessidade de organização de movimentos afirmativos dispostos a
lutar por seus direitos humanos e autonomia (LANNA JR,2010,p30).
Século XIX á XX 1984 até
19883
1957
1993
2001
2007
2011
Começaram á
surgir grupos
assistenciais inicio
do atendimento
educacional
Institutos
de
meninos
cegos e
três anos
depois
Instituto
de
meninos
surdos
Passaram surgir
iniciativas nacionais
relacionadas ao
atendimento
educacional.
1973 foi criado centro
nacional de educação
especial no Brasil
CENESP.
Diretrizes nacionais para
educação especial e básica
2003 Programação de educação
inclusiva direito á diversidade
2005 são organizadas referencias
para alunos com alta habilidade e
superdotação-2007 Plano de de
Desenvolvimento educacional
superar a dicotomia entre
educação inclusiva e regular
Ministro
exntigue
CENESP e
diluição dos
seus cargos
para secretaria
de alfabetização
e diversidade e
inclusão.
9. Especialista e Analista Educacional Cláudia Oliveira 9
A Educação é concebida pela Constituição Federal de 1988, em seu
artigo 205 como direito de todos, no artigo 6º da mesma como Direito
Social e pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional -
LDBEN, em seu artigo 1º, a educação deve ser definida ou operada
por três processos formativos educativos , os quais ocorrem,
basicamente, em três instituições sociais, que são elas: a Família, a
Escola e a Sociedade (BRASIL, 1988; 1996).
Sob essa perspectiva, a não garantia de todos à Educação, constitui-se
em um descumprimento da Constituição Federal (de caráter
mandatório), logo crime Constitucional e séria afronta a cidadania.
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado
10. Especialista e Analista Educacional Cláudia Oliveira 10
A Educação Especial é definida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, em seu capítulo V, artigo 58, como: “[...] a modalidade de educação
escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos
portadores de necessidades especiais” (BRASIL, 1996).
Isso posto, faz-se pertinente compreender segundo MAZZOTTA (1982) que o
atendimento à pessoa com deficiência durante longo período foi caracterizado
como: Um consenso social pessimista, fundamentado essencialmente na idéia de
que a condição de ‘incapacitado, ‘deficiente’, ‘inválido’ é uma condição imutável,
leva à completa omissão da sociedade em relação à organização de serviços para
atender às necessidades individuais específicas dessa população. (ibid., p. 3)
Cumpre frisar que essa compreensão fortalece a marginalização da pessoa com
necessidades especiais, pois concebem as mesmas como incapazes.
(MAZZOTTA, 1982)
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11. Especialista e Analista Educacional Cláudia Oliveira 11
No âmbito das Políticas de Interesse à Educação da Pessoa com Deficiência no Brasil, vale salientar a
concepção de Educação Especial, apresentado no artigo 3° da Resolução CNE/CEB 02/2001:
[...] modalidade da educação escolar, entende-se um processo
educacional definido por uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços
educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar,
suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a
garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos
educandos que apresentam necessidades educacionais especiais, em todas as etapas e
modalidades da educação básica. (BRASIL, 2001)
Por tudo isso, é possível compreender que o direito da à Educação da Pessoa com Deficiência no Brasil
é algo historicamente recente e, em decorrência disso, as Políticas Públicas de interesse à Pessoa com
Deficiência são promulgadas com o intuito de oferecer e garantir efetivamente a igualdade (de direitos
e oportunidades) e a acessibilidade às Pessoas com Deficiências, bem como combater o preconceito
por estas sofridos.
12. Especialista e Analista Educacional Cláudia Oliveira 12
PARA QUEM E POR QUÊ?
Como visto anteriormente “A educação especial está [...] baseada na necessidade de proporcionar
a igualdade de oportunidades, mediante a diversificação de serviços educacionais, de modo a
atender às diferenças individuais dos alunos, por mais acentuadas que elas sejam". (MAZZOTTA,
1982, p. 10).
Para compreender essa afirmação, é necessário analisar os direitos de todos os sujeitos inseridos
dentro da sociedade brasileira, e, através dessa análise, observar que, embora o princípio da
igualdade seja constitucional , em linhas gerais, uns são mais "iguais" que os outros. Assim, é
possível compreender a importância da Educação Especial.
13. Especialista e Analista Educacional Cláudia Oliveira 13
Educação Especial, pois seu:
[...] desenvolvimento [...] está estreitamente ligado à
preocupação dos educadores com o atendimento das necessidades educacionais
daqueles alunos que não são beneficiados com os recursos educacionais comuns e que
precisam de recursos especiais para suplementarem os existentes. Desta forma, a
educação especial não se justifica a não ser como facilidades especiais que não estão
disponíveis na escola comum e que são essenciais para determinados alunos.
(MAZZOTTA, 1982, p. 11)
Assim sendo, faz-se relevante frisar que:
A clientela da educação especial é bastante diversificada, uma vez
que inclui uma grande variedade de alunos com necessidades educacionais especiais as mais
diversas. Essas necessidades educacionais especiais [...] decorrem do confronto dos recursos
educacionais comuns com as condições individuais de cada aluno. É a presença de
necessidades educacionais especiais que vai, portanto, indicar se um aluno deve receber uma
educação especial, e não apenas a presença de uma deficiência ou superdotação, tomadas
estas como condição individual. (MAZZOTTA, 1982, p. 31).
14. Especialista e Analista Educacional Cláudia Oliveira 14
Através dessa perspectiva é possível compreender que o educando “não tem que ser
incluído, se há inclusão escolar ele pertence naturalmente à escola" (ARANHA, 2000, p.
8), pois a Educação Escolar constitui-se em um direito social. (BRASIL, 1988)
Ainda sobre a inclusão, faz-se relevante compreender que:
[...] a inclusão significa, nestes termos, que uma tal ordem política
se mantém aberta para a equalização dos discriminados e para a integração dos
marginalizados, sem incorporá-los na uniformidade de uma comunidade popular
homogeneizada. (HABERMAS, 1998, p. 108) Assim sendo, a partir de 1988, a Educação
Especial tem o intuito de garantia das pessoas com deficiência.
15. Especialista e Analista Educacional Cláudia Oliveira 15
Considerações finais :
Para tanto, é preciso muito mais do que a garantia (não excluindo sua relevância
social), mas uma Educação Especial de qualidade que ocorra efetivamente sob a
perspectiva da inclusão, pois meramente inserir o aluno com deficiência no contexto
escolar e não garantir uma educação que leve em consideração sua condição (seja ela
qual for) é um fator de exclusão do mesmo. Imparcialidade e Justiça.
É necessário que as políticas públicas não sejam, somente, como “idealizadas”, mas
sim efetiva, visando além do bem-estar do aluno com deficiência o bem-estar de toda
a comunidade escolar, levando em conta o papel que a Instituição Escolar empenha na
sociedade e seu papel constitucional o que formar o cidadão (crítico/reflexivo) para o
exercício da cidadania e prepará-lo também para o trabalho (BRASIL, 1988). A
Educação (em todas as suas instancias e modalidades).
16. “A inclusão acontece quando se
aprende com as diferenças e não com
os iguais “
Paulo Freire
Especialista e Analista Educacional Cláudia Oliveira 16
17. Especialista e Analista Educacional Cláudia Oliveira 17
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