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O LIVRO DOS ESPÍRITOS
CAPÍTULO XII- DA PERFEIÇÃO MORAL
As virtudes e os vícios
Dubai, 23-06-2019 Por Patrícia Farias
“Porque se amardes os que vos
amam, que recompensa tendes? Não
fazem os publicanos igualmente
assim? E, se saudardes somente os
vossos irmãos, que fazeis de notável?
Não agem os gentios também dessa
maneira? Assim sendo, sede vós
perfeitos como perfeito é o vosso Pai
que está nos céus”. - Jesus
Mateus 5:46-48
ESE Cap. XVII – Sede Perfeitos
XII - DA PERFEIÇÃO MOR
AS VIRTUDES E OS VÍCIOS
893. Qual a mais meritória de todas as virtudes?
— Todas as virtudes têm o seu mérito, porque todas são indícios de
progresso no caminho do bem. Há virtude sempre que há resistência
voluntária ao arrastamento das tendências; mas a sublimidade da
virtude consiste no sacrifício do interesse pessoal para o bem do
próximo, sem segunda intenção. A mais meritória é aquele que se
baseia na caridade mais desinteressada.
XII - DA PERFEIÇÃO MOR
AS VIRTUDES E OS VÍCIOS
894. Há pessoas que fazem o bem por um impulso espontâneo, sem
que tenham de lutar com nenhum sentimento contrário. Têm elas o
mesmo mérito daquelas que têm de lutar contra a sua própria
natureza e conseguem superá-la?
XII - DA PERFEIÇÃO MOR
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894. Há pessoas que fazem o bem por um impulso espontâneo, sem
que tenham de lutar com nenhum sentimento contrário. Têm elas o
mesmo mérito daquelas que têm de lutar contra a sua própria
natureza e conseguem superá-la?
— Os que não têm de lutar é porque já realizaram o progresso:
lutaram anteriormente e venceram; é por isso que os bons sentimentos
não lhes custam nenhum esforço e suas ações lhes parecem tão fáceis:
o bem tornou-se para eles um hábito. Deve-se honrá-los como a velhos
guerreiros que conquistaram suas posições. Como estais ainda longe
da perfeição, esses exemplos vos espantam pelo contraste e os
admirais tanto mais porque são raros. Mas sabei que nos mundos mais
avançados que o vosso, isso que entre vós é exceção se torna regra. O
sentimento do bem se encontra por toda parte e de maneira
espontânea, porque são mundos habitados somente por bons Espíritos
e uma única intenção má seria neles uma exceção monstruosa. Eis
porque os homens ali são felizes. E assim será também na Terra,
quando a Humanidade se houver transformado e começar a praticar a
caridade na sua verdadeira acepção.
XII - DA PERFEIÇÃO MOR
AS VIRTUDES E OS VÍCIOS
XII - DA PERFEIÇÃO MOR
Revista Espírita 1858
BERNARD PALISSY (9 DE MARÇO DE 1858)
DESCRIÇAO DE JÚPITER
NOTA: Por evocações anteriores, sabíamos que
Bernard Palissy, o célebre oleiro do século XVI, habita
Júpiter. As respostas que se seguem confirmam, em
todos os pontos, quanto nos foi dito sobre esse
planeta, em várias ocasiões, por outros Espíritos e
através de diferentes médiuns. Pensamos que serão
lidas com interesse, como complemento do quadro
que traçamos em nosso último número. A identidade
que apresentam com as descrições anteriores é um
fato notável que vale pelo menos como uma
presunção de exatidão.
AS VIRTUDES E OS VÍCIOS
895. À parte os defeitos e os vícios sobre os quais ninguém se
enganaria, qual é o indício mais característico da imperfeição?
— O interesse pessoal. As qualidades morais são geralmente como a
douração de um objeto de cobre, que não resiste à pedra de toque. Um
homem pode possuir qualidades reais que o fazem para o mundo um
homem de bem; mas essas qualidades, embora representem um
progresso, não suportam em geral a certas provas e basta ferir a tecla
do interesse pessoal para se descobrir o fundo. O verdadeiro
desinteresse é de fato tão raro na Terra que se pode admirá-lo como a
um fenômeno, quando ele se apresenta. O apego às coisas materiais é
um indício notório de inferioridade, pois quanto mais o homem se
apega aos bens deste mundo, menos compreende o seu destino. Pelo
desinteresse, ao contrário, ele prova que vê o futuro de um ponto de
vista mais elevado.
XII - DA PERFEIÇÃO MOR
AS VIRTUDES E OS VÍCIOS
XII - DA PERFEIÇÃO MOR
Segunda Parte - Exemplos » Capítulo II -
Espíritos felizes » Condessa Paula
Capa do livro: A Condessa Paula -
CELD, 1991
A.K - Era uma mulher jovem, bela, rica, de
nascimento ilustre de acordo com o mundo, e
ademais, um modelo consumado de todas as
qualidades do coração e do espírito. Morreu com
trinta e seis anos, em 1851. Era uma dessas pessoas
cuja oração fúnebre se resume a estas palavras, em
todas as bocas: “Por que Deus retira tão cedo tais
pessoas da face da terra?” Bem-aventurados aqueles
que fazem assim bendizer sua memória! Ela era boa,
doce e indulgente para todo o mundo; sempre
pronta a desculpar ou atenuar o mal, em vez de o
envenenar; nunca a maledicência lhe sujou os
lábios.
AS VIRTUDES E OS VÍCIOS
XII - DA PERFEIÇÃO MOR
A.K
Sem soberba nem orgulho, tratava seus inferiores com uma
benevolência que não tinha nada da baixa familiaridade, e sem
afetar para com eles ares de altivez ou uma proteção humilhante.
Compreendendo que as pessoas que vivem de seu trabalho não
vivem de rendas, e que precisam do dinheiro que lhes é devido, seja
para seu estado, seja para viver, nunca fez esperar um salário; o
pensamento de que alguém pudesse sofrer por falta de pagamento
de sua parte, teria sido um remorso de consciência para ela. Não
era dessas pessoas que sempre acham dinheiro para satisfazer suas
fantasias e nunca têm para pagar o que devem; não compreendia
que pudesse ser de bom gosto para um rico ter dívidas, e ter-se-ia
sentido humilhada se se pudesse dizer que seus fornecedores eram
obrigados a lhe fazer empréstimos. Assim, por ocasião de sua
morte, só houve lamentos e nenhuma reclamação. (Leia mais em O
céu e o Inferno, Segunda Parte - Exemplos » Capítulo II - Espíritos felizes
» Condessa Paula)
AS VIRTUDES E OS VÍCIOS
896. Há pessoas desinteressadas mas sem discernimento, que
prodigalizam os seus haveres sem proveito real, por não saberem
empregá-los de maneira razoável. Terão por isso algum mérito?
— Têm o mérito do desinteresse mas não o do bem que poderiam
fazer. Se o desinteresse é uma virtude, a prodigalidade irrefletida é
sempre, pelo menos, uma falta de juízo. A fortuna não é dada a alguns
para ser lançada ao vento, como não o é a outros para ser encerrada
num cofre. É um depósito de que terão de prestar contas, porque terão
de responder por todo o bem que poderiam ter feito e não o fizeram;
por todas as lágrimas que poderiam ter enxugado com o dinheiro
dado aos que na verdade não estavam necessitados.
XII - DA PERFEIÇÃO MOR
AS VIRTUDES E OS VÍCIOS
XII - DA PERFEIÇÃO MOR
“Não foi sem labores que alcancei a posição que ora ocupo na vida
espiritual; e fiquei ciente de que a minha última existência, por mais
meritória que porventura lhe pareça, não era por si só e a tanto
suficiente. Em várias existências passei por provas de trabalho e
miséria que voluntariamente havia escolhido para fortalecer e depurar
o meu espírito; dessas provas tive a dita de triunfar, vindo a faltar
entanto uma, porventura a mais perigosa: a da fortuna e bem-estar
materiais, um bem-estar sem sombras de desgosto. Nessa consistia o
perigo. Antes de o tentar quis sentir-me assaz forte para não sucumbir.
Deus, tendo em vista as minhas boas intenções, concedeu-me a graça
do seu auxílio. Muitos Espíritos há que, seduzidos por aparências,
pressurosos escolhem essa prova, mas, fracos para afrontar-lhe os
perigos, deixam que as seduções do mundo triunfem da sua
inexperiência”.
Na Terra, Paula – Condessa de …
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Cap. XIII – NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDAO
QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA
INSTRUÇÃO DOS
ESPIRITOS
Item 11 - A beneficência
Cap. XIII – NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDAO
QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA
ADOLFO
Bispo de Alger, Bordeaux, 1861
(13 de Setembro de 1838 – 9 de
Dezembro de 1845)
Antoine-Louis-Adolphe Dupuch nasceu
em 20 de Maio de 1800 in Bordeaux, França
e falecido em 11 de Julho de 1856 de causas
naturais. Por seu serviço durante a
epidemia de cólera de 1835, ele foi
condecorado com a Cruz da Legião de
Honra. Em 1836, fundou um orfanato.
Em 25 de Agosto de 1838 foi nomeado
bispo de Argel. Em 31 de Dezembro, ele
embarcou para a Argélia, a fim de assumir
o controle da diocese de cerca de 20.000 a
60.000 soldados e colonos.
Dupuch dedicou-se com grande zelo para
a construção de uma diocese cristã no
ambiente islâmico e também trouxe muitas
comunidades religiosas para a Argélia
INSTRUÇÃO DOS ESPIRITOS
Cap. XIII – NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDAO
QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA
ADOLFO
Bispo de Alger, Bordeaux, 1861
11 – A beneficência, meus amigos, vos dará neste mundo os gozos mais puros e
mais doces, as alegrias do coração, que não são perturbadas nem pelos remorsos,
nem pela indiferença. Oh!, pudésseis compreender tudo o que encerra de grande e
de agradável a generosidade das belas almas, esse sentimento que faz que se olhe
aos outros com o mesmo olhar voltado para si mesmo, e que se desvista com alegria
para vesti a um irmão! Pudésseis, meus amigos, ter apenas a doce preocupação de
fazer aos outros felizes! Quais as festas mundanas que se pode comparar a essas
festas jubilosas, quando, representantes da Divindade, levais a alegria a essas
pobres famílias, que da vida só conhecem as vicissitudes e as amarguras; quando
vedes esses rostos macilentos brilharem subitamente de esperança, desprovidos de
pão, esses infelizes e seus filhos, ignorando que viver é sofrer, gritavam, choravam e
repetiam estas palavras, que, como finos punhais, penetravam o coração materno:
“Tenho fome!” Oh!, compreendei quanto são deliciosas as impressões daquele que
vê renascer a alegria onde, momentos antes, só havia desespero! Compreendei
quais são as vossas obrigações para com os vossos irmãos! Ide, ide ao encontro do
infortúnio, ao socorro das misérias ocultas, sobretudo, que são as mais dolorosas.
Ide, meus bem-amados, e lembrai-vos destas palavras do Salvador: “Quando
vestirdes a um destes pequeninos, pensai que é a mim que o fazeis!”
Cap. XIII – NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDAO
QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA
Caridade! Palavra sublime, que resume todas as virtudes, és tu que deves conduzir
os povos à felicidade. Ao praticar-te, eles estarão semeando infinitas alegrias para o
próprio futuro, e durante o seu exílio na Terra, serás para eles a consolação, o
antegozo das alegrias que mais tarde desfrutarão, quando todos reunidos se
abraçarem, no seio do Deus de amor. Foste tu, virtude divina, que me
proporcionaste os únicos momentos de felicidade que gozei na Terra. Possam os
meus irmãos encarnados crer na voz do amigo que lhes fala e lhes diz: É na
caridade que deveis procurar a paz do coração, o contentamento da alma, o
remédio para as aflições da vida. Oh!, quando estiverdes a ponto de acusar a Deus,
lançai um olhar para baixo, e vereis quantas misérias a aliviar, quantas pobres
crianças sem família; quantos velhos sem uma só mão amiga para os socorrer e
fechar-lhes os olhos na hora da morte! Quanto bem a fazer! Oh!, não reclameis,
antes agradecei a Deus, e prodigalizai a mancheias a vossa simpatia, o vosso amor,
o vosso dinheiro, a todos os que, deserdados dos bens deste mundo, definham no
sofrimento e na solidão. Colhereis neste mundo alegrias bem suaves, e mais tarde…
somente Deus o sabe!
ADOLFO
Bispo de Alger, Bordeaux, 1861

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  • 1. O LIVRO DOS ESPÍRITOS CAPÍTULO XII- DA PERFEIÇÃO MORAL As virtudes e os vícios Dubai, 23-06-2019 Por Patrícia Farias
  • 2. “Porque se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos igualmente assim? E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de notável? Não agem os gentios também dessa maneira? Assim sendo, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai que está nos céus”. - Jesus Mateus 5:46-48 ESE Cap. XVII – Sede Perfeitos XII - DA PERFEIÇÃO MOR
  • 3. AS VIRTUDES E OS VÍCIOS 893. Qual a mais meritória de todas as virtudes? — Todas as virtudes têm o seu mérito, porque todas são indícios de progresso no caminho do bem. Há virtude sempre que há resistência voluntária ao arrastamento das tendências; mas a sublimidade da virtude consiste no sacrifício do interesse pessoal para o bem do próximo, sem segunda intenção. A mais meritória é aquele que se baseia na caridade mais desinteressada. XII - DA PERFEIÇÃO MOR
  • 4. AS VIRTUDES E OS VÍCIOS 894. Há pessoas que fazem o bem por um impulso espontâneo, sem que tenham de lutar com nenhum sentimento contrário. Têm elas o mesmo mérito daquelas que têm de lutar contra a sua própria natureza e conseguem superá-la? XII - DA PERFEIÇÃO MOR
  • 5. AS VIRTUDES E OS VÍCIOS 894. Há pessoas que fazem o bem por um impulso espontâneo, sem que tenham de lutar com nenhum sentimento contrário. Têm elas o mesmo mérito daquelas que têm de lutar contra a sua própria natureza e conseguem superá-la? — Os que não têm de lutar é porque já realizaram o progresso: lutaram anteriormente e venceram; é por isso que os bons sentimentos não lhes custam nenhum esforço e suas ações lhes parecem tão fáceis: o bem tornou-se para eles um hábito. Deve-se honrá-los como a velhos guerreiros que conquistaram suas posições. Como estais ainda longe da perfeição, esses exemplos vos espantam pelo contraste e os admirais tanto mais porque são raros. Mas sabei que nos mundos mais avançados que o vosso, isso que entre vós é exceção se torna regra. O sentimento do bem se encontra por toda parte e de maneira espontânea, porque são mundos habitados somente por bons Espíritos e uma única intenção má seria neles uma exceção monstruosa. Eis porque os homens ali são felizes. E assim será também na Terra, quando a Humanidade se houver transformado e começar a praticar a caridade na sua verdadeira acepção. XII - DA PERFEIÇÃO MOR
  • 6. AS VIRTUDES E OS VÍCIOS XII - DA PERFEIÇÃO MOR Revista Espírita 1858 BERNARD PALISSY (9 DE MARÇO DE 1858) DESCRIÇAO DE JÚPITER NOTA: Por evocações anteriores, sabíamos que Bernard Palissy, o célebre oleiro do século XVI, habita Júpiter. As respostas que se seguem confirmam, em todos os pontos, quanto nos foi dito sobre esse planeta, em várias ocasiões, por outros Espíritos e através de diferentes médiuns. Pensamos que serão lidas com interesse, como complemento do quadro que traçamos em nosso último número. A identidade que apresentam com as descrições anteriores é um fato notável que vale pelo menos como uma presunção de exatidão.
  • 7. AS VIRTUDES E OS VÍCIOS 895. À parte os defeitos e os vícios sobre os quais ninguém se enganaria, qual é o indício mais característico da imperfeição? — O interesse pessoal. As qualidades morais são geralmente como a douração de um objeto de cobre, que não resiste à pedra de toque. Um homem pode possuir qualidades reais que o fazem para o mundo um homem de bem; mas essas qualidades, embora representem um progresso, não suportam em geral a certas provas e basta ferir a tecla do interesse pessoal para se descobrir o fundo. O verdadeiro desinteresse é de fato tão raro na Terra que se pode admirá-lo como a um fenômeno, quando ele se apresenta. O apego às coisas materiais é um indício notório de inferioridade, pois quanto mais o homem se apega aos bens deste mundo, menos compreende o seu destino. Pelo desinteresse, ao contrário, ele prova que vê o futuro de um ponto de vista mais elevado. XII - DA PERFEIÇÃO MOR
  • 8. AS VIRTUDES E OS VÍCIOS XII - DA PERFEIÇÃO MOR Segunda Parte - Exemplos » Capítulo II - Espíritos felizes » Condessa Paula Capa do livro: A Condessa Paula - CELD, 1991 A.K - Era uma mulher jovem, bela, rica, de nascimento ilustre de acordo com o mundo, e ademais, um modelo consumado de todas as qualidades do coração e do espírito. Morreu com trinta e seis anos, em 1851. Era uma dessas pessoas cuja oração fúnebre se resume a estas palavras, em todas as bocas: “Por que Deus retira tão cedo tais pessoas da face da terra?” Bem-aventurados aqueles que fazem assim bendizer sua memória! Ela era boa, doce e indulgente para todo o mundo; sempre pronta a desculpar ou atenuar o mal, em vez de o envenenar; nunca a maledicência lhe sujou os lábios.
  • 9. AS VIRTUDES E OS VÍCIOS XII - DA PERFEIÇÃO MOR A.K Sem soberba nem orgulho, tratava seus inferiores com uma benevolência que não tinha nada da baixa familiaridade, e sem afetar para com eles ares de altivez ou uma proteção humilhante. Compreendendo que as pessoas que vivem de seu trabalho não vivem de rendas, e que precisam do dinheiro que lhes é devido, seja para seu estado, seja para viver, nunca fez esperar um salário; o pensamento de que alguém pudesse sofrer por falta de pagamento de sua parte, teria sido um remorso de consciência para ela. Não era dessas pessoas que sempre acham dinheiro para satisfazer suas fantasias e nunca têm para pagar o que devem; não compreendia que pudesse ser de bom gosto para um rico ter dívidas, e ter-se-ia sentido humilhada se se pudesse dizer que seus fornecedores eram obrigados a lhe fazer empréstimos. Assim, por ocasião de sua morte, só houve lamentos e nenhuma reclamação. (Leia mais em O céu e o Inferno, Segunda Parte - Exemplos » Capítulo II - Espíritos felizes » Condessa Paula)
  • 10. AS VIRTUDES E OS VÍCIOS 896. Há pessoas desinteressadas mas sem discernimento, que prodigalizam os seus haveres sem proveito real, por não saberem empregá-los de maneira razoável. Terão por isso algum mérito? — Têm o mérito do desinteresse mas não o do bem que poderiam fazer. Se o desinteresse é uma virtude, a prodigalidade irrefletida é sempre, pelo menos, uma falta de juízo. A fortuna não é dada a alguns para ser lançada ao vento, como não o é a outros para ser encerrada num cofre. É um depósito de que terão de prestar contas, porque terão de responder por todo o bem que poderiam ter feito e não o fizeram; por todas as lágrimas que poderiam ter enxugado com o dinheiro dado aos que na verdade não estavam necessitados. XII - DA PERFEIÇÃO MOR
  • 11. AS VIRTUDES E OS VÍCIOS XII - DA PERFEIÇÃO MOR “Não foi sem labores que alcancei a posição que ora ocupo na vida espiritual; e fiquei ciente de que a minha última existência, por mais meritória que porventura lhe pareça, não era por si só e a tanto suficiente. Em várias existências passei por provas de trabalho e miséria que voluntariamente havia escolhido para fortalecer e depurar o meu espírito; dessas provas tive a dita de triunfar, vindo a faltar entanto uma, porventura a mais perigosa: a da fortuna e bem-estar materiais, um bem-estar sem sombras de desgosto. Nessa consistia o perigo. Antes de o tentar quis sentir-me assaz forte para não sucumbir. Deus, tendo em vista as minhas boas intenções, concedeu-me a graça do seu auxílio. Muitos Espíritos há que, seduzidos por aparências, pressurosos escolhem essa prova, mas, fracos para afrontar-lhe os perigos, deixam que as seduções do mundo triunfem da sua inexperiência”. Na Terra, Paula – Condessa de …
  • 12. O Evangelho Segundo o Espiritismo Cap. XIII – NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDAO QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA INSTRUÇÃO DOS ESPIRITOS Item 11 - A beneficência
  • 13. Cap. XIII – NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDAO QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA ADOLFO Bispo de Alger, Bordeaux, 1861 (13 de Setembro de 1838 – 9 de Dezembro de 1845) Antoine-Louis-Adolphe Dupuch nasceu em 20 de Maio de 1800 in Bordeaux, França e falecido em 11 de Julho de 1856 de causas naturais. Por seu serviço durante a epidemia de cólera de 1835, ele foi condecorado com a Cruz da Legião de Honra. Em 1836, fundou um orfanato. Em 25 de Agosto de 1838 foi nomeado bispo de Argel. Em 31 de Dezembro, ele embarcou para a Argélia, a fim de assumir o controle da diocese de cerca de 20.000 a 60.000 soldados e colonos. Dupuch dedicou-se com grande zelo para a construção de uma diocese cristã no ambiente islâmico e também trouxe muitas comunidades religiosas para a Argélia INSTRUÇÃO DOS ESPIRITOS
  • 14. Cap. XIII – NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDAO QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA ADOLFO Bispo de Alger, Bordeaux, 1861 11 – A beneficência, meus amigos, vos dará neste mundo os gozos mais puros e mais doces, as alegrias do coração, que não são perturbadas nem pelos remorsos, nem pela indiferença. Oh!, pudésseis compreender tudo o que encerra de grande e de agradável a generosidade das belas almas, esse sentimento que faz que se olhe aos outros com o mesmo olhar voltado para si mesmo, e que se desvista com alegria para vesti a um irmão! Pudésseis, meus amigos, ter apenas a doce preocupação de fazer aos outros felizes! Quais as festas mundanas que se pode comparar a essas festas jubilosas, quando, representantes da Divindade, levais a alegria a essas pobres famílias, que da vida só conhecem as vicissitudes e as amarguras; quando vedes esses rostos macilentos brilharem subitamente de esperança, desprovidos de pão, esses infelizes e seus filhos, ignorando que viver é sofrer, gritavam, choravam e repetiam estas palavras, que, como finos punhais, penetravam o coração materno: “Tenho fome!” Oh!, compreendei quanto são deliciosas as impressões daquele que vê renascer a alegria onde, momentos antes, só havia desespero! Compreendei quais são as vossas obrigações para com os vossos irmãos! Ide, ide ao encontro do infortúnio, ao socorro das misérias ocultas, sobretudo, que são as mais dolorosas. Ide, meus bem-amados, e lembrai-vos destas palavras do Salvador: “Quando vestirdes a um destes pequeninos, pensai que é a mim que o fazeis!”
  • 15. Cap. XIII – NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDAO QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA Caridade! Palavra sublime, que resume todas as virtudes, és tu que deves conduzir os povos à felicidade. Ao praticar-te, eles estarão semeando infinitas alegrias para o próprio futuro, e durante o seu exílio na Terra, serás para eles a consolação, o antegozo das alegrias que mais tarde desfrutarão, quando todos reunidos se abraçarem, no seio do Deus de amor. Foste tu, virtude divina, que me proporcionaste os únicos momentos de felicidade que gozei na Terra. Possam os meus irmãos encarnados crer na voz do amigo que lhes fala e lhes diz: É na caridade que deveis procurar a paz do coração, o contentamento da alma, o remédio para as aflições da vida. Oh!, quando estiverdes a ponto de acusar a Deus, lançai um olhar para baixo, e vereis quantas misérias a aliviar, quantas pobres crianças sem família; quantos velhos sem uma só mão amiga para os socorrer e fechar-lhes os olhos na hora da morte! Quanto bem a fazer! Oh!, não reclameis, antes agradecei a Deus, e prodigalizai a mancheias a vossa simpatia, o vosso amor, o vosso dinheiro, a todos os que, deserdados dos bens deste mundo, definham no sofrimento e na solidão. Colhereis neste mundo alegrias bem suaves, e mais tarde… somente Deus o sabe! ADOLFO Bispo de Alger, Bordeaux, 1861