O documento discute como a crença na vida após a morte e no intercâmbio com espíritos acompanha o homem desde tempos antigos. Menciona que em todas as civilizações existia o culto aos desencarnados, que era fonte de esperança, e que povos selvagens mantinham contato com os mortos por meio de fenômenos espíritas. Também descreve como essas crenças estavam presentes no Egito Antigo, na China e na Índia.
Este documento discute a mediunidade de acordo com o Espiritismo. Emmanuel explica que a mediunidade não deve ser vista apenas como a capacidade de receber mensagens espirituais, mas como uma faculdade inerente a todos os seres humanos de serem influenciados pelos espíritos. Ele também ressalta que nascemos ligados às nossas vidas passadas e ao mundo espiritual, e que nossa encarnação atual é parte de um longo processo evolutivo.
Este documento discute a morte de forma filosófica e espiritualista. Aprendemos que nossa jornada continua após a morte e que levamos conosco nossos hábitos e pensamentos. Devemos refletir sobre como vivemos para termos uma "boa morte" e poder evoluir em paz para planos superiores.
O documento discute três tópicos sobre a morte: 1) Poema que expressa que a morte é uma libertação, citando o poeta Casimiro Cunha. 2) Princípios espíritas encontrados nas obras de Sócrates. 3) Jesus afirmando no Evangelho que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos.
Emmanuel ensina que a Terra é um grande magneto e escola onde vivemos muitas vidas, comparando as classes sociais a vagões de categorias diferentes, onde nos deslocamos evoluindo.
A Terra nos acolhe bondosamente, movimentando-se a alta velocidade em torno do Sol, para que prossigamos nossas jornadas evolutivas. Devemos aprender com ela e respeitá-la.
Somos aprendizes que ainda carecemos de muito conhecimento. A Terra é nossa escola, onde
O Evangelho Segundo o Espiritismo | Há muitas Moradas Na casa de Meu Pai | Capitulo III INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS: MUNDOS REGENERADORES - SANTO AGOSTINHO PARIS 1862
ITENS 16 A 18: MUNDOS REGENERADORES
Vida no mundo espiritual - O fenômeno da morteDenise Aguiar
Este documento descreve o processo de desencarnação da alma após a morte do corpo físico em três etapas:
1) A separação gradual da alma do corpo à medida que os laços fluídicos que os unem são desfeitos, com mais sofrimento quanto mais lenta for esta separação.
2) Diferentes tipos de morte e seus efeitos na separação da alma: morte natural é mais suave, enquanto violenta ou repentina tornam o processo mais doloroso.
3) Kardec destaca 4 situações extremas que
Este documento discute a mediunidade de acordo com o Espiritismo. Emmanuel explica que a mediunidade não deve ser vista apenas como a capacidade de receber mensagens espirituais, mas como uma faculdade inerente a todos os seres humanos de serem influenciados pelos espíritos. Ele também ressalta que nascemos ligados às nossas vidas passadas e ao mundo espiritual, e que nossa encarnação atual é parte de um longo processo evolutivo.
Este documento discute a morte de forma filosófica e espiritualista. Aprendemos que nossa jornada continua após a morte e que levamos conosco nossos hábitos e pensamentos. Devemos refletir sobre como vivemos para termos uma "boa morte" e poder evoluir em paz para planos superiores.
O documento discute três tópicos sobre a morte: 1) Poema que expressa que a morte é uma libertação, citando o poeta Casimiro Cunha. 2) Princípios espíritas encontrados nas obras de Sócrates. 3) Jesus afirmando no Evangelho que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos.
Emmanuel ensina que a Terra é um grande magneto e escola onde vivemos muitas vidas, comparando as classes sociais a vagões de categorias diferentes, onde nos deslocamos evoluindo.
A Terra nos acolhe bondosamente, movimentando-se a alta velocidade em torno do Sol, para que prossigamos nossas jornadas evolutivas. Devemos aprender com ela e respeitá-la.
Somos aprendizes que ainda carecemos de muito conhecimento. A Terra é nossa escola, onde
O Evangelho Segundo o Espiritismo | Há muitas Moradas Na casa de Meu Pai | Capitulo III INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS: MUNDOS REGENERADORES - SANTO AGOSTINHO PARIS 1862
ITENS 16 A 18: MUNDOS REGENERADORES
Vida no mundo espiritual - O fenômeno da morteDenise Aguiar
Este documento descreve o processo de desencarnação da alma após a morte do corpo físico em três etapas:
1) A separação gradual da alma do corpo à medida que os laços fluídicos que os unem são desfeitos, com mais sofrimento quanto mais lenta for esta separação.
2) Diferentes tipos de morte e seus efeitos na separação da alma: morte natural é mais suave, enquanto violenta ou repentina tornam o processo mais doloroso.
3) Kardec destaca 4 situações extremas que
Este documento discute o papel do Espiritismo na atualidade. Primeiro, convida o leitor a refletir sobre o que o Espiritismo representa em sua própria vida. Em seguida, discute como o Espiritismo promove o desenvolvimento mental ao nos permitir novas perspectivas sobre a vida, a morte e a evolução espiritual. Finalmente, ressalta que cada um recebe os ensinamentos de acordo com sua capacidade atual de compreensão.
O documento discute a influência dos espíritos nos pensamentos, ações e acontecimentos da vida humana. Explica que os espíritos, bons ou maus, podem influenciar as pessoas através dos pensamentos. Cabe a cada um distinguir a natureza dessas influências e não ceder às sugestões de espíritos imperfeitos. A conduta moral de cada um atrai certos tipos de espíritos e estabelece o tipo de influência recebida.
O documento discute a relação entre espírito e matéria. A matéria pode existir em estados sutis que não são percebidos pelos sentidos. A revolução quântica revelou um mundo subatômico regido por leis antes desconhecidas. Espírito, matéria e Deus constituem o princípio de tudo o que existe.
O documento discute as características do homem animal e do homem espiritual, além do processo de evolução entre esses estágios. O homem animal é guiado por instintos, medos e paixões, enquanto o homem espiritual é aberto, livre de temores e busca o autoaperfeiçoamento. O caminho para a espiritualidade exige uma reforma íntima para libertar-se dos condicionamentos do passado.
1) O documento discute as predições feitas por Jesus Cristo sobre eventos futuros, como o segundo advento, sinais precursores e o juízo final. Kardec analisa essas predições à luz do Espiritismo, buscando interpretações racionais.
2) Para Kardec, a afirmação de Jesus sobre alguns presentes verem seu segundo advento só faz sentido à luz da reencarnação, permitindo que essas mesmas almas estejam no futuro.
3) As calamidades previstas por Jesus são alegorias referentes à luta entre
O documento descreve as atividades de trabalho realizadas em "Nosso Lar", o plano espiritual superior. Milhares de espíritos trabalham em fábricas, departamentos de socorro, planejamento de reencarnações e outros serviços para ajudar os espíritos encarnados e desencarnados. O trabalho espiritual é contínuo e visa o progresso de todos.
O documento discute as predições de Jesus contidas no evangelho, incluindo: 1) Ninguém é profeta em sua própria terra; 2) A morte e ressurreição de Jesus; 3) A perseguição aos apóstolos após a ascensão de Jesus.
1. A mediunidade é uma faculdade natural inerente ao ser humano que permite a comunicação com os espíritos.
2. Deve ser estudada seriamente e não aprendida superficialmente, como uma ciência.
3. É um dom divino que deve ser exercido com responsabilidade, colocando em prática os ensinamentos de amor e caridade.
O documento discute a mediunidade, definindo-a como uma faculdade que permite a comunicação entre espíritos e seres humanos. A mediunidade deve ser praticada com santidade e religiosidade, e Jesus é apresentado como o modelo perfeito indicado por Deus.
Resumo dos Pontos Principais Doutrina EspíritaGraça Maciel
O documento resume os principais pontos da doutrina espírita segundo Allan Kardec, incluindo a existência de Deus e a imortalidade da alma, a constituição do homem com corpo físico, perispírito e alma, e a hierarquia dos espíritos e seu progresso através da reencarnação.
Obsessão - problema ou oportunidade de renovação?Ricardo Azevedo
459. Os Espíritos influem sobre os nossos pensamentos e as nossas ações?
“Nesse sentido a sua influência é maior do que supondes, porque muito frequentemente são eles
que vos dirigem.”
Cap. IX – Intervenção dos espíritos no Mundo Corpóreo, Livros dos Espíritos
Capitulo III Retorno da vida corporea a vida espiritualMarta Gomes
A alma após a morte volta a ser Espírito, conservando a sua individualidade e retorna ao mundo dos Espíritos, que deixou momentaneamente.
Após uma pequena viagem aqui pelo orbe como encarnados acumulando experiências, buscando o crescimento, nós retornamos para a nossa verdadeira pátria – a espiritual, através da desencarnação que é o processo de separação da alma do corpo físico pela cessação da vida deste (morte)
A alma, deixando o corpo, passa algum tempo em estado de perturbação.
1) Os espíritos se sentem confortados quando lembrados com carinho por aqueles que foram queridos na vida terrena, mas não se prendam a datas ou lugares específicos de comemoração.
2) A visita ao túmulo traz menos conforto ao espírito do que a lembrança e oração feitas com amor.
3) A ajuda espiritual durante o processo de desencarne depende mais do estado evolutivo do espírito do que de honras prestadas ao corpo.
O documento discute a possibilidade da existência de vida inteligente em outros planetas, citando filósofos gregos antigos como Demócrito e Aristóteles que defendiam essa ideia. Também apresenta evidências científicas atuais como a descoberta de água e moléculas orgânicas em outros lugares do universo que sugerem que a vida pode ocorrer fora da Terra. Finalmente, destaca o tamanho incomensurável do cosmos e o quão insignificante a Terra é nesse contexto, tornando plausível a existência
Este documento discute como nosso espírito vive uma experiência limitada no corpo físico durante a vida na Terra, porém com um propósito evolutivo. Explica que o corpo é moldado pelo espírito e é uma "concha milagrosa" que nos permite angariar experiências para nossa jornada. Também destaca que embora os sentidos sejam restritos no corpo, o espírito recebe oportunidades para o autoaperfeiçoamento através do trabalho sobre si mesmo.
O documento discute vários tipos de manifestações físicas espontâneas, como ruídos e movimentação de objetos, mencionando que elas podem ser causadas por espíritos para chamar a atenção ou comunicar mensagens. Também aborda o fenômeno do aporte, no qual objetos aparecem sem explicação, e explica que ele depende de médiuns em estado sonambúlico.
O documento discute obsessão e desobsessão, definindo obsessão como a ação persistente de um espírito inferior sobre uma pessoa. Ele lista características e causas da obsessão, como brechas psíquicas e relações passadas, e seus efeitos, como distúrbios orgânicos e mentais. O documento também descreve a desobsessão como um processo de libertação, e recomenda a reforma moral, fluidoterapia, culto do lar e reuniões mediúnicas como tratamento.
O documento discute a prece e o poder do pensamento. Em três frases:
A prece é uma comunicação com seres espirituais através do pensamento e da vontade, usando o fluido cósmico como veículo. Quanto mais elevado e associado for o pensamento na prece, maior será seu poder. A prece deve ser feita com sentimentos puros para estimular os espíritos de luz.
O documento discute as religiões antigas e como elas falharam em estender os benefícios espirituais a todos, levando ao abandono e superstição do povo. Ele alerta que ainda há tendências nestes falhos antigos dentro das religiões modernas, incluindo o espiritismo, como restringir conhecimento, separatismo e orgulho. Emmanuel ensina a importância da fraternidade e humildade para o verdadeiro serviço religioso.
THE GENESIS 6 CONSPIRACY - TRADUZIDO.pdfELIAS OMEGA
1) O documento discute temas como gigantes, sociedades secretas, alienígenas e fadas, e como eles podem estar relacionados ao Anticristo e ao fim dos tempos.
2) O autor busca reexaminar a Bíblia e outras escrituras antigas para revelar informações sobre a pré-história e alertar sobre uma conspiração antiga para escravizar a humanidade.
3) As fontes incluem a Bíblia, textos gnósticos, lendas e mitologias de todo o mundo para lançar nova luz sobre
Este documento discute o papel do Espiritismo na atualidade. Primeiro, convida o leitor a refletir sobre o que o Espiritismo representa em sua própria vida. Em seguida, discute como o Espiritismo promove o desenvolvimento mental ao nos permitir novas perspectivas sobre a vida, a morte e a evolução espiritual. Finalmente, ressalta que cada um recebe os ensinamentos de acordo com sua capacidade atual de compreensão.
O documento discute a influência dos espíritos nos pensamentos, ações e acontecimentos da vida humana. Explica que os espíritos, bons ou maus, podem influenciar as pessoas através dos pensamentos. Cabe a cada um distinguir a natureza dessas influências e não ceder às sugestões de espíritos imperfeitos. A conduta moral de cada um atrai certos tipos de espíritos e estabelece o tipo de influência recebida.
O documento discute a relação entre espírito e matéria. A matéria pode existir em estados sutis que não são percebidos pelos sentidos. A revolução quântica revelou um mundo subatômico regido por leis antes desconhecidas. Espírito, matéria e Deus constituem o princípio de tudo o que existe.
O documento discute as características do homem animal e do homem espiritual, além do processo de evolução entre esses estágios. O homem animal é guiado por instintos, medos e paixões, enquanto o homem espiritual é aberto, livre de temores e busca o autoaperfeiçoamento. O caminho para a espiritualidade exige uma reforma íntima para libertar-se dos condicionamentos do passado.
1) O documento discute as predições feitas por Jesus Cristo sobre eventos futuros, como o segundo advento, sinais precursores e o juízo final. Kardec analisa essas predições à luz do Espiritismo, buscando interpretações racionais.
2) Para Kardec, a afirmação de Jesus sobre alguns presentes verem seu segundo advento só faz sentido à luz da reencarnação, permitindo que essas mesmas almas estejam no futuro.
3) As calamidades previstas por Jesus são alegorias referentes à luta entre
O documento descreve as atividades de trabalho realizadas em "Nosso Lar", o plano espiritual superior. Milhares de espíritos trabalham em fábricas, departamentos de socorro, planejamento de reencarnações e outros serviços para ajudar os espíritos encarnados e desencarnados. O trabalho espiritual é contínuo e visa o progresso de todos.
O documento discute as predições de Jesus contidas no evangelho, incluindo: 1) Ninguém é profeta em sua própria terra; 2) A morte e ressurreição de Jesus; 3) A perseguição aos apóstolos após a ascensão de Jesus.
1. A mediunidade é uma faculdade natural inerente ao ser humano que permite a comunicação com os espíritos.
2. Deve ser estudada seriamente e não aprendida superficialmente, como uma ciência.
3. É um dom divino que deve ser exercido com responsabilidade, colocando em prática os ensinamentos de amor e caridade.
O documento discute a mediunidade, definindo-a como uma faculdade que permite a comunicação entre espíritos e seres humanos. A mediunidade deve ser praticada com santidade e religiosidade, e Jesus é apresentado como o modelo perfeito indicado por Deus.
Resumo dos Pontos Principais Doutrina EspíritaGraça Maciel
O documento resume os principais pontos da doutrina espírita segundo Allan Kardec, incluindo a existência de Deus e a imortalidade da alma, a constituição do homem com corpo físico, perispírito e alma, e a hierarquia dos espíritos e seu progresso através da reencarnação.
Obsessão - problema ou oportunidade de renovação?Ricardo Azevedo
459. Os Espíritos influem sobre os nossos pensamentos e as nossas ações?
“Nesse sentido a sua influência é maior do que supondes, porque muito frequentemente são eles
que vos dirigem.”
Cap. IX – Intervenção dos espíritos no Mundo Corpóreo, Livros dos Espíritos
Capitulo III Retorno da vida corporea a vida espiritualMarta Gomes
A alma após a morte volta a ser Espírito, conservando a sua individualidade e retorna ao mundo dos Espíritos, que deixou momentaneamente.
Após uma pequena viagem aqui pelo orbe como encarnados acumulando experiências, buscando o crescimento, nós retornamos para a nossa verdadeira pátria – a espiritual, através da desencarnação que é o processo de separação da alma do corpo físico pela cessação da vida deste (morte)
A alma, deixando o corpo, passa algum tempo em estado de perturbação.
1) Os espíritos se sentem confortados quando lembrados com carinho por aqueles que foram queridos na vida terrena, mas não se prendam a datas ou lugares específicos de comemoração.
2) A visita ao túmulo traz menos conforto ao espírito do que a lembrança e oração feitas com amor.
3) A ajuda espiritual durante o processo de desencarne depende mais do estado evolutivo do espírito do que de honras prestadas ao corpo.
O documento discute a possibilidade da existência de vida inteligente em outros planetas, citando filósofos gregos antigos como Demócrito e Aristóteles que defendiam essa ideia. Também apresenta evidências científicas atuais como a descoberta de água e moléculas orgânicas em outros lugares do universo que sugerem que a vida pode ocorrer fora da Terra. Finalmente, destaca o tamanho incomensurável do cosmos e o quão insignificante a Terra é nesse contexto, tornando plausível a existência
Este documento discute como nosso espírito vive uma experiência limitada no corpo físico durante a vida na Terra, porém com um propósito evolutivo. Explica que o corpo é moldado pelo espírito e é uma "concha milagrosa" que nos permite angariar experiências para nossa jornada. Também destaca que embora os sentidos sejam restritos no corpo, o espírito recebe oportunidades para o autoaperfeiçoamento através do trabalho sobre si mesmo.
O documento discute vários tipos de manifestações físicas espontâneas, como ruídos e movimentação de objetos, mencionando que elas podem ser causadas por espíritos para chamar a atenção ou comunicar mensagens. Também aborda o fenômeno do aporte, no qual objetos aparecem sem explicação, e explica que ele depende de médiuns em estado sonambúlico.
O documento discute obsessão e desobsessão, definindo obsessão como a ação persistente de um espírito inferior sobre uma pessoa. Ele lista características e causas da obsessão, como brechas psíquicas e relações passadas, e seus efeitos, como distúrbios orgânicos e mentais. O documento também descreve a desobsessão como um processo de libertação, e recomenda a reforma moral, fluidoterapia, culto do lar e reuniões mediúnicas como tratamento.
O documento discute a prece e o poder do pensamento. Em três frases:
A prece é uma comunicação com seres espirituais através do pensamento e da vontade, usando o fluido cósmico como veículo. Quanto mais elevado e associado for o pensamento na prece, maior será seu poder. A prece deve ser feita com sentimentos puros para estimular os espíritos de luz.
O documento discute as religiões antigas e como elas falharam em estender os benefícios espirituais a todos, levando ao abandono e superstição do povo. Ele alerta que ainda há tendências nestes falhos antigos dentro das religiões modernas, incluindo o espiritismo, como restringir conhecimento, separatismo e orgulho. Emmanuel ensina a importância da fraternidade e humildade para o verdadeiro serviço religioso.
THE GENESIS 6 CONSPIRACY - TRADUZIDO.pdfELIAS OMEGA
1) O documento discute temas como gigantes, sociedades secretas, alienígenas e fadas, e como eles podem estar relacionados ao Anticristo e ao fim dos tempos.
2) O autor busca reexaminar a Bíblia e outras escrituras antigas para revelar informações sobre a pré-história e alertar sobre uma conspiração antiga para escravizar a humanidade.
3) As fontes incluem a Bíblia, textos gnósticos, lendas e mitologias de todo o mundo para lançar nova luz sobre
O documento conta a história de uma bela borboleta que fala com lagartas sobre sua transformação em uma criatura alada, apesar da incredulidade da lagarta mais velha. Ele também discute os conceitos de espiritualismo, espiritismo e reencarnação segundo o Espiritismo de Allan Kardec, ensinando que todos os seres são espíritos em evolução.
1) Uma borboleta aparece para lagartas e conta sobre sua metamorfose, incentivando-as a terem fé e paciência durante o processo.
2) Uma lagarta mais velha desacredita a história e diz às outras que sempre serão lagartas.
3) Após adormecer, a lagarta mais velha também passa por metamorfose e emerge como uma borboleta.
O documento descreve a mediunidade ao longo da história em diferentes civilizações como a Índia, Egito, China, Grécia e Idade Média. Aponta que a crença na imortalidade da alma e comunicação com os mortos sempre existiu de alguma forma. No século XIX, o Espiritismo sistematizou o estudo do fenômeno mediúnico através dos livros de Allan Kardec.
1) O documento discute as raízes históricas e crenças do Espiritismo, incluindo a comunicação com espíritos e a reencarnação.
2) Ele traça as origens do Espiritismo moderno até 1847 com as irmãs Fox nos EUA e a obra de Allan Kardec na França.
3) A posição bíblica vê o Espiritismo como uma forma de adivinhação envolvendo espíritos familiares ou demônios, em oposição à doutrina cristã.
[1] O documento discute as raízes históricas e as crenças fundamentais do Espiritismo, incluindo a comunicação com espíritos através da mediunidade e a crença na reencarnação e na lei do karma. [2] Ele também descreve como o Espiritismo se desenvolveu e se espalhou pelo mundo a partir do século XIX, influenciado principalmente por Allan Kardec. [3] Por fim, aborda as manifestações do Espiritismo segundo os próprios espíritas e a crença de que existem tanto fenômenos
1) O documento discute as raízes históricas e crenças do Espiritismo, incluindo a comunicação com espíritos e a reencarnação.
2) Ele traça as origens do Espiritismo moderno até 1847 com as irmãs Fox nos EUA e a obra de Allan Kardec na França.
3) A posição bíblica vê o Espiritismo como meio de consulta a espíritos familiares ou demônios, enquanto a Bíblia proíbe a adivinhação.
[1] O documento discute as raízes históricas e as crenças fundamentais do Espiritismo, incluindo a comunicação com espíritos através da mediunidade e a crença na reencarnação e na lei do karma. [2] Ele também descreve como o Espiritismo se desenvolveu e se espalhou pelo mundo a partir do século XIX, influenciado principalmente por Allan Kardec. [3] Por fim, aborda as manifestações do Espiritismo segundo os próprios espíritas e a crença de que existem tanto fenômenos
1) O documento discute as raízes históricas e crenças do Espiritismo, desde o relato bíblico de Gênesis até o desenvolvimento da doutrina por Allan Kardec no século XIX.
2) Ele descreve como o Espiritismo surgiu nos EUA após o contato das irmãs Fox com um espírito e se espalhou para a Europa.
3) Detalha as crenças espíritas como reencarnação, lei do karma e pluralidade dos mundos, sem distinção entre natural e sobrenatural.
O documento discute a evolução histórica da visão humana sobre a morte, desde a Antiguidade até os tempos modernos. Também aborda conceitos espíritas sobre a vida após a morte, como a existência do perispírito, a progressão da alma para planos vibratórios mais elevados através de reencarnações sucessivas, e a ausência de penas eternas. Por fim, resume o conteúdo de um livro espírita que descreve detalhes sobre a vida no mundo espiritual.
O documento discute os aspectos religiosos da doutrina espírita, afirmando que ela não é uma religião constituída com cultos, ritos ou templos, mas sim uma filosofia de efeitos religiosos que visa a transformação moral do homem através dos ensinamentos de Jesus Cristo. A doutrina espírita prega a existência do espírito imortal e a vida após a morte, respeita todas as religiões sinceras mas não se sujeita a elas, e busca explicar fenômenos mediúnicos e guiar os hom
O documento descreve a biografia do médium Raul Teixeira, incluindo seu nascimento em Niterói em 1949 e seu trabalho dedicado à divulgação da Doutrina Espírita ao redor do mundo. Mesmo após ficar impossibilitado de falar devido a uma doença, Raul continuou a transmitir sua mensagem através de seu olhar pacífico e resignado, servindo como exemplo de fé e esperança.
O documento discute a reencarnação, comparando-a com outras crenças como metempsicose e ressurreição. Explica que a reencarnação permite que o espírito progrida através de várias vidas, aprendendo lições e evoluindo moralmente. Também discute que a reencarnação fornece uma explicação para as desigualdades humanas e mostra o amor e justiça divinos.
O documento discute três temas principais: 1) as antigas crenças na metempsicose e ressurreição em comparação à doutrina da reencarnação segundo o Espiritismo; 2) os propósitos e locais da reencarnação espírita e o tempo até sua conclusão; 3) as semelhanças e diferenças entre as encarnações de um mesmo espírito.
O documento discute a questão da sobrevivência da alma após a morte do corpo e apresenta evidências experimentais para a existência de vida após a morte, incluindo fenômenos psíquicos e comunicações de cientistas e espíritos através de médiuns.
3854264 divaldo-franco-nos-bastidores-da-obsessaoEWALDO DE SOUZA
Este documento é um livro sobre obsessão espiritual escrito pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda através do médium Divaldo Pereira Franco. O livro descreve casos reais de obsessão ocorridos entre 1937-1938 em Salvador e as técnicas utilizadas pelos espíritos obsessores e desobsessores. Ele tem como objetivo ajudar outros estudiosos a entenderem melhor o problema da obsessão e como fornecer socorro aos obsidiados.
(1) O documento discute como o Espiritismo oferece uma visão do destino e responsabilidade humanos ao falar da imortalidade pessoal comprovada pela observação; (2) Apresenta o poder moralizador do Espiritismo ao assinalar as lições da vida pelas consequências do bem e do mal; (3) Explica que o Espiritismo dá consolo nas aflições por meio de uma confiança inabalável no futuro e na certeza de reencontrar entes queridos.
Este documento discute conceitos religiosos como o sagrado, locais sagrados, rituais e dogmas. Também apresenta perspectivas sociológicas clássicas sobre a religião de Durkheim, Marx e Weber, além de resumir brevemente religiões como hinduísmo, taoísmo e xintoísmo.
Livro com título de Legião - Anegelo Inácio.pdfPaulo Russel
Este documento é um prefácio de um livro sobre o Reino das Sombras escrito pelo espírito Ângelo Inácio. Ele explica que luz e sombra fazem parte da natureza humana e que conhecer as próprias sombras é essencial para o autoconhecimento. O médium também comenta sobre os desafios de psicografar este livro devido aos ataques de entidades que não desejam o progresso humano.
Semelhante a Estudo do livro Roteiro lição 24 (20)
Este documento contém uma coleção de poemas curtos de Maria Dolores que exploram temas como servir aos outros com compaixão, perseverar através dos desafios com fé e esperança, e viver de acordo com os princípios do amor e da bondade. Os poemas enfatizam a importância de ajudar os necessitados, perdoar os outros, e espalhar alegria mesmo em tempos difíceis.
O documento resume a obra literária e pesquisas científicas sobre o médium Chico Xavier. Inclui detalhes sobre sua vida dedicada à caridade através de psicografias, livros sobre poesia, romances e doutrina espírita. Também discute pesquisas que validaram informações fornecidas em suas obras e estruturas literárias complexas encontradas nos romances históricos de Emmanuel.
1) O texto fala sobre os trabalhadores dedicados no campo do Senhor que serão recompensados no céu.
2) Aqueles que semearam discórdia e atrasaram a colheita serão punidos com tempestades.
3) Deus marcou os servos verdadeiramente dedicados para confiar-lhes as tarefas mais difíceis na regeneração pela Doutrina Espírita.
Carta aos Coríntios com Emmanuel - A Cidade de CorintoCandice Gunther
A carta descreve a cidade de Corinto no primeiro século, uma importante cidade portuária e comercial que recebia pessoas de diversas origens. Paulo fundou ali uma igreja cristã composta principalmente por gentios, com o apoio de Aquila, Priscila e outros. Escavações arqueológicas trouxeram à luz vestígios que confirmam detalhes sobre a cidade e a presença cristã mencionados no documento.
1) O documento discute lições sobre viver de acordo com a perspectiva do Universo como nossa casa e como filhos do Pai Celestial.
2) É nos dado conselhos para cultivar a fraternidade, o trabalho e o serviço aos outros em nossa jornada evolutiva.
3) Devemos nos abster do mal e reconhecer nossa pequenez diante do infinito Universo.
Este documento discute temas como solidão, desajuste e incompreensão que podem ser sentidos por aqueles que buscam a verdade e o progresso espiritual. Também fala sobre a importância de aprendermos a oferecer algo de nós mesmos para ajudar os outros em sua jornada, assim como recebemos ajuda ao longo de nossa vida. A vida é uma troca constante onde todos temos algo a ensinar e algo a aprender.
Emmanuel aborda a missão do Espiritismo em 3 aspectos principais:
1) Não veio destruir outras religiões, mas respeita os diferentes caminhos encontrados pelo homem em busca de Deus.
2) Tem como objetivo libertar as consciências e elevar a visão humana para além de interesses materiais.
3) Pretende que o homem compreenda que estava escravo de ilusões e interesses durante a vida terrena, guiando-o a uma evolução espiritual.
Este documento discute a importância da responsabilidade e preparo na experimentação com a mente e o mundo espiritual. Emmanuel enfatiza que os pensamentos são recursos poderosos que exigem cuidado em seu uso, e que é necessário equilíbrio entre a curiosidade e o medo para evitar mistificações ou fechamento à aprendizagem. A mente é comparada a uma lavoura que requer esforço conjunto e cuidados para produzir frutos positivos.
Trechos das poesias de Maria Dolores, psicografia de Chico Xavier nas mais belas pinturas de Wiliam Turner, pintor inglês, considerado por alguns um dos precursores da modernidade na pintura, em função dos seus estudos sobre cor e luz.
Esta lição discute como todos estamos interligados e influenciamos uns aos outros através de nossas energias e pensamentos. Muitos médiuns ainda estão em desequilíbrio espiritual e precisam de autoaperfeiçoamento para servir como instrumentos do bem. Devemos escolher cuidadosamente nossas influências para não absorver pensamentos negativos, ao mesmo tempo em que ajudamos aqueles que sofrem.
1) A evolução espiritual requer esforço contínuo e perseverança, não resultados imediatos.
2) Cada um evolui de acordo com seu estágio atual, não devendo forçar experiências para as quais ainda não esteja preparado.
3) A medida que amadurecemos interiormente, podemos desempenhar papéis mais significativos na construção de um mundo melhor.
1) O documento discute a importância do individualismo e do trabalho individual, mesmo quando estamos em comunidade.
2) Explica que cada um deve buscar seu próprio desenvolvimento espiritual, ainda que os outros sigam caminhos diferentes.
3) Defende que o autoconhecimento e a melhoria de si mesmo contribuem para o progresso coletivo.
O documento discute a importância da colaboração e do serviço desinteressado. Aponta que deveríamos orar para servir, não para receber. Também destaca que fazemos parte de um todo maior e dependemos uns dos outros, assim como na natureza. Conclui enfatizando a importância do trabalho para construir o Reino de Deus na Terra.
Este documento discute como o Espiritismo tem sido alvo de críticas de diferentes grupos religiosos, mas também como os próprios espíritas têm criticado o movimento. Emmanuel convida à reflexão sobre este "desajuste aparente" e como a doutrina espírita amplia os horizontes espirituais, atraindo as pessoas para interesses que transcendem a esfera comum.
O documento discute a parábola do Bom Samaritano contada por Jesus. A parábola ensina que o próximo a ajudar é aquele que demonstra misericórdia, como o samaritano que cuidou do homem ferido, ao invés do sacerdote e levita que passaram adiante sem ajudar. A mensagem central é que devemos mostrar compaixão ao próximo como Jesus ensinou.
A lição fala sobre a necessidade constante de renovação em todos os aspectos da vida, seja material ou espiritual. Renovar significa tornar algo novo e melhorar, e é uma lei divina que alcança a todos. A lição reflete sobre como perceber este progresso evolutivo no planeta e em nós mesmos.
Este documento discute a importância da sintonia mental para se comunicar com outras pessoas e entidades. Afirma que nossos pensamentos criam uma frequência que atrai determinados tipos de pessoas e situações, e que precisamos traçar um roteiro mental focado no bem para atrair boas influências. Também destaca a responsabilidade de cada um em elevar seus pensamentos através do estudo, da bondade e da fé para manter a sintonia com espíritos elevados.
Este documento discute como nossos pensamentos nos conectam aos pensamentos de outros e como somos influenciados pelo ambiente mental em que estamos imersos. Argumenta-se que devemos escolher cuidadosamente nossos estímulos mentais e com quem nos associamos para promover nosso desenvolvimento espiritual. Também enfatiza a responsabilidade de cultivar pensamentos construtivos que possam beneficiar a todos.
Este documento discute o poder da mente e do pensamento. Ele descreve um estudo sobre monges tibetanos que foram capazes de secar lençóis molhados apenas com a força da meditação, demonstrando o poder do pensamento sobre a matéria. Também discute como o pensamento de encarnados e desencarnados interagem e se combinam, repelindo ou neutralizando uns aos outros. Finalmente, reflete sobre como pouco entendemos sobre a mente e como precisamos nos conhecer melhor para usar seu potencial de forma consciente.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
2. O homem, ao perceber-se como um
ser consciente e pensante não ficou
adstrito ao mundo físico que o
rodeia, mas passou a conjecturar
sobre quem era, se apenas um
corpo que se extinguia com a
morte física ou se possuía também
uma alma, que permanecia viva,
mesmo após a morte do corpo. De
onde viemos? Quem somos? Para
onde iremos? São perguntas que
atravessam os milênios e que,
humildemente, reconhecemos, não
temos todas as respostas. Porém,
muito já avançamos para
compreender que o corpo é
instrumento e a vida verdadeira é a
do espírito.
3. Acreditar na vida espiritual é um pressuposto para seguir
em frente neste estudo, uma vez que ele trata deste
intercâmbio com o mundo dos espíritos. Não obstante,
mesmo quem não tem certeza se acredita ou não, vale a
pena seguir este caminho que Emmanuel nos oferece na
lição, principalmente para observar que esta questão não se
restringe ao espiritismo, mas acompanha o homem desde
os tempos mais remotos.
4. Iniciemos, assim, a lição do livro Roteiro:
"Em todas as civilizações, o culto dos desencarnados aparece como
facho aceso de sublime esperança.
Rápido exame nos costumes e tradições de todos os remanescentes da
vida primitiva, entre os selvagens da atualidade, nos dará
conhecimento de que as mais rudimentares organizações humanas
guardam no intercâmbio com os “mortos” suas elementares noções de
fé religiosa.
Aparições e vozes, fenômenos e revelações do mundo espiritual
assinalam a marcha das tribos e das povoações do princípio." Roteiro
Em tempos difíceis a palavra esperança nos salta aos olhos e
Emmanuel nos afirma, neste início de estudo, que em todas as
civilizações o culto dos desencarnados acende esta chama, a crença em
um outro mundo após a morte nos dá esperança.
5. Kardec reflete sobre esta questão com maestria na Revista
Espírita de 1859:
" Todos nós, sem exceção, atingimos mais cedo ou mais tarde
o termo fatal da vida. Nenhuma força nos poderia subtrair a
essa necessidade, eis o que é positivo. Muitas vezes as
preocupações do mundo nos desviam o pensamento daquilo
que se passa além-túmulo, mas quando chega o momento
supremo, são poucos os que não se perguntam em que se vão
transformar, porque a ideia de deixar a existência sem uma
possibilidade de retorno tem algo de pungente. Com efeito,
quem poderia encarar com indiferença a ideia de uma
separação absoluta e eterna de tudo quanto amou? Quem
poderia ver sem assombro abrir-se à sua frente o imenso
abismo do nada, em que iriam desaparecer para sempre todas
as nossas faculdades e todas as nossas esperanças? “O que!?
Depois de mim, o nada; nada mais que o vazio; tudo acabado
irremediavelmente? Mais alguns dias e a minha lembrança se
apagará da memória dos que sobreviverem a mim; em breve
não restará nenhum traço de minha passagem pela Terra; o
próprio bem que eu tiver feito será esquecido pelos ingratos a
quem tiver beneficiado, e nada para compensar tudo isso;
nenhuma outra perspectiva além de meu corpo a ser roído
pelos vermes?!”
6. Este quadro do fim de um materialista, traçado por um
Espírito que tinha vivido esses pensamentos, não tem
algo de horrível e de glacial? Ensina-nos a religião que
não pode ser assim, e a razão o confirma. Mas essa
existência futura, vaga e indefinida, nada tem que
satisfaça ao nosso amor ao que é positivo. É isto que
gera a dúvida em muitos. Vá lá que tenhamos uma alma.
Mas o que é a nossa alma? Ela tem forma e aparência? É
um ser limitado ou indefinido? Dizem uns que é um
sopro de Deus; outros, que uma centelha; outros, uma
parte do grande todo, o princípio da vida e da
inteligência. Mas o que concluímos de tudo isto? Diz-se,
ainda, que ela é imaterial. Mas uma coisa imaterial não
poderia ter proporções definidas. Para nós isso não é
nada. Ensina-nos ainda a religião que seremos felizes ou
infelizes, conforme o bem ou o mal que tivermos feito.
Mas qual é essa felicidade que nos espera no seio de
Deus?"
7. Será uma beatitude, uma contemplação eterna, sem outro objetivo
além de cantar os louvores ao Criador? As chamas do inferno são
uma realidade ou uma ficção? A própria Igreja o entende nesta
última acepção; mas quais são os sofrimentos? Onde o lugar do
suplício? Numa palavra, que é o que se faz ou se vê nesse mundo
que nos espera a todos? Costuma-se dizer que ninguém voltou para
nos dar informações. Isso é um erro, e a missão do Espiritismo é
precisamente esclarecer-nos sobre esse futuro, fazendo-nos, por
assim dizer, tocá-lo e vê-lo, não pelo raciocínio, mas pelos fatos.
Graças às comunicações espíritas, já não se trata de uma presunção
ou de uma probabilidade, sobre a qual cada um imagina à vontade
e que os poetas embelezam com as suas ficções ou repletam de
imagens alegóricas que nos enganam. É a própria realidade que se
nos apresenta, pois são os próprios seres de além-túmulo que nos
vêm descrever a sua situação e falar-nos do que fazem,
permitindo-nos, por assim dizer, assistir a todas as peripécias de
sua vida nova, e dessa maneira mostrar-nos a sorte inevitável que
nos aguarda, conforme os nossos méritos e os nossos deméritos.
Haverá nisso algo de anti-religioso? Muito pelo contrário, pois os
incrédulos encontram nisso a fé e os tíbios uma renovação do
fervor e da confiança. O Espiritismo é, pois, o mais poderoso
auxiliar da religião. Se assim é, é que Deus o permite, e o permite
para reanimar nossas esperanças vacilantes e para reconduzir-nos
ao caminho do bem, pela perspectiva do futuro que nos aguarda."
8. Sigamos em frente com Emmanuel, galgando alguns passos na
história de outros tempos em que, talvez, nós tenhamos vivido.
"No Egito, os assuntos ligados à morte assumem especial
importância para a civilização. Anúbis, o deus dos sarcófagos,
era o guardião das sombras e presidia à viagem das almas para
o julgamento que lhes competia no Além." Roteiro
9. Sobre o assunto, compartilhamos um trecho do
estudo A Mediunidade na Antiguidade:
No Egito antigo, os magos dos faraós evocavam os
mortos e muitos comercializavam os dons de
comunicabilidade com os mundos invisíveis para
proveito próprio ou dos seus clientes, fato esse
comprovado pela proibição de Moisés aos hebreus:
"Que entre nós ninguém use de sortilégio e de
encantamentos, nem interrogue os mortos para
saber a verdade" (Deuterônimo).
De forma idêntica às práticas religiosas da antiga
índia, as faculdades mediúnicas no Egito foram
desenvolvidas e praticadas no silêncio dos templos
sagrados, sob o mais profundo mistério e
rigorosamente vedadas à população leiga. A
iniciação nos templos egípcios era cercada de
numerosos obstáculos e exigia-se o juramento de
sigilo. A menor indiscrição era punida com a
morte.
10. Saídos de todas as classes sociais, mesmo o das mais
ínfimas, os sacerdotes eram os verdadeiros senhores do
Egito. Os reis por eles escolhidos e iniciados só
governavam a nação a título de mandatários.
Os magos dos faraós realizavam todos esses prodígios
que são referidos na Bíblia. É bem certo que eles
evocavam os mortos, pois Moisés, seu discípulo,
proibiu formalmente que os hebreus se entregassem a
essas práticas.
Os sacerdotes do antigo Egito eram tidos como pessoas
sobrenaturais, em face dos poderes mediúnicos que
eram misturados maliciosamente com práticas mágicas e
de prestidigitação.
http://www.ippb.org.br/textos/especiais/editora-
vivencia/a-mediunidade-na-antiguidade
11. Vejamos mais um trecho da lição.
" Na China multimilenária, os antepassados vivem nos alicerces da
fé. Em todas as circunstâncias da vida, os Espíritos dos avoengos são
consultados pelos descendentes, recebendo orações e promessas,
flores e sacrifícios." Roteiro
12. Gabriel Delane, no livro O Fenômeno
Espírita, ratifica os dizeres de Emmanuel:
"Desde tempos imemoriais, o povo da China
entrega-se à evocação dos Espíritos dos
avoengos. O missionário Huc refere grande
número de experiências, cujo fim era a
comunicação dos vivos com os mortos, sendo
que, em nossos dias, essas práti-cas estão
ainda em uso em todas as classes da
sociedade. Com o tempo e em consequência
das guerras que forçaram parte da população
hindu a emigrar, o segredo das evocações
espalhou-se em toda a Ásia, encontrando-se
ainda entre os egípcios e entre os hebreus a
tradição que veio da índia."
13. Rainer Gonçalves, ao discorrer sobre a
História da Religião Chinesa também nos
ensina:
"Desde tempos remotos, a religião chinesa
consistia na veneração aos deuses liderados
por Shang Di ("O Senhor das Alturas"),
além de venerações aos antepassados.
Entre as famílias importantes da dinastia
Chou, este culto era composto de sacrifícios
em locais fechados. Durante o período dos
Estados Desunidos (entre 403 e 221 a.C.),
os estados feudais suspenderam os
sacrifícios. Na dinastia Tsin, e no início da
Han, os problemas religiosos estavam
concentrados nos "Mandamentos do Céu".
Existiam, também, seguidores do taoísmo-
místico-filosófico que se desenvolvia em
regiões separadas, misturando-se aos
xamãs e médiuns."
14. Muito mais que relatos históricos,
temos a oportunidade de aprender, não
apenas dentro do ambiente espírita, mas
também pautando nossas buscas em
historiadores, que demonstram que o
fenômeno espírita acompanha o homem
há muito tempo.
Os espíritos nos alertam quanto à
importância da comunicação entre os
mundos físico e espiritual na questão
459 do Livro dos Espíritos:
"Influem os Espíritos em nossos
pensamentos e em nossos atos? Mais do
que imaginais, pois com bastante
frequência são eles que vos dirigem."
15. Não se trata apenas de um intercâmbio voluntário que posso ou não
fazer, mas de algo que me atinge diretamente conforme a sintonia e a
vibração espiritual em que estou. Assim, vale a pena refletir, qual o
espírito que tem me influenciado? A minha vida está alicerçada
moralmente para atrair bons espíritos e boas influências?
16. Sigamos em frente.
" Na Índia encontram nos “rakchasas”,
Espíritos maléficos que residem nos
sepulcros, os portadores invisíveis de
moléstias e aflições." Roteiro
18. Caminhemos mais um pouco com a lição.
" Os gregos acreditavam-se cercados pelas entidades que
nomeavam por “demônios” ou familiares intangíveis, as
quais os inspiram na execução de tarefas habituais.
Em Roma, os Espíritos amigos recebem o culto constante
da intimidade doméstica, onde são interpretados como
divindades menores. Para a antiga comunidade latina, as
almas bem-intencionadas, que haviam deixado, na Terra,
os traços da sabedoria e da virtude eram os “deuses
lares”, com recursos de auxiliar amplamente, enquanto
que os fantasmas das criaturas perversas eram conhecidos
habitualmente por “larvas”, cuja aproximação causava
dissabores e enfermidades." Roteiro
19. Continua o benfeitor nos falando da forma como nossos antepassados
buscaram compreender o mundo espiritual.
Como já vimos anteriormente, este referências trazidas por Emmanuel
nos permitem não apenas ampliar nosso conhecimento histórico, mas
avaliar aquilo que trazemos de vivências anteriores e renovamos em
nosso viver com outros nomes.
Gregos e romanos sentiam a influencia contínua dos espíritos
maléficos, bem como dos espíritos tutelares que desde os tempos
antigos nos assistem e trabalham por nossa jornada evolutiva. Temos
algo semelhante no entendimento da doutrina espírita nos dias de hoje.
20. "Lares eram divindades da religião romana antiga. É mais comum a forma
no plural, “os Lares”,em referência direta ao latim Lares familiares, como
nome coletivo para indicar os espíritos que poderiam proteger ou
prejudicar uma família romana (conjunto de pessoas), incluindo os servos
e os escravos. Por sua vez, a existência do singular “Lar”, da expressão
latina Lar familiaris, provavelmente se explique por ser, no início, um
“Lar” por família, que protegia tanto o local onde se vivia como a própria
família. O seu sentido coletivo talvez seja resultado da multiplicidade de
“Lares” (familiae) e também da variedade de divindades domésticas, que
também englobavam os Penates e Vesta." Wikipedia
21. Sigamos mais um pouco com a lição.
"Os feiticeiros das tabas primitivas eram nas civilizações
recuadas substituídos por magos, cujo poder imperava sobre a
espada dos guerreiros e sobre a coroa dos príncipes.
E ainda, em todos os acontecimentos religiosos que precederam
a vinda do Cristo, a manifestação dos desencarnados ou o
fenômeno espírita comparece por vívido clarão da verdade,
orientando os sucessos e guiando as supremas realizações do
esforço coletivo." Roteiro
22. A Federação Espírita Brasileira possui estudo interessante sobre a
evolução histórica da mediunidade, da qual grafamos a ordem e alguns
trechos:
"Mediunidade Primitiva: A intuição é a mediunidade inicial; o médium
é idólatra; adora ou teme as forças da natureza, nomeadas como
“deuses”: sol, céu, lua, estrelas, chuva, árvores, rios, fogo, ser humano
que se destaca na comunidade.
Mediunidade Tribal : Desenvolve -se uma mentalidade mediúnica
coletiva: crença grupal em Espíritos ou deuses. Aparecem as
concepções de céu -pai (o criador ou o fecundador) e terra -mãe (a
geratriz, a que foi fecundada pelo criador).
23. Fetichismo: Forma mais aprimorada do mediunismo tribal,
apresentando forte colorido anímico, pelo culto aos fetiches ou
objetos materiais que representam a Divindade ou os Espíritos.
Surge a figura do curandeiro ou feiticeiro, altamente respeitada e
reverenciada, amada e temida pelos demais membros da tribo ou
clã. Em algum momento, estas práticas se desdobraram em
outras, conhecidas atualmente: vodu e magia negra.
Mediuinismo Mitológico: A prática mediúnica caracteriza-se
pela presença dos mitos (simbolismo narrativo da criação do
universo e dos seres) e pela magia (práticas mediúnicas e
anímicas de forte conotação ritualística).
24. Mediuinismo Oracular: É o mediunismo que aparece no período da história
humana considerado como início da civilização: é politeísta e religioso. • Os
oráculos constituem o cerne de toda a atividade humana, nada se faz sem
consultá-los. A Grécia torna-se o centro da mediunidade oracular, sendo o
Oráculo de Delfos o mais famoso.
Prática Mediúnica dos Iniciados: Egípcios - a mediunidade de cura é
especialmente relatada em O Livro dos Mortos, mas os fenômenos de
emancipação da alma eram especialmente conhecidos e praticados. Hindus - em
os Vedas encontram-se descritas todas as etapas da iniciação mediúnica e do
intercâmbio com os Espíritos. Os hindus se revelam como mestres no domínio
de práticas anímicas, tais como faquirismo e desdobramento espiritual. Judeus -
a mediunidade é natural, revela-se exuberante na Bíblia, que apresenta uma
significativa variedade de fenômenos, os de efeitos físicos e os de efeitos
inteligentes. O profetismo é o tipo de mediunismo que mais se destaca e que
marca o surgimento da primeira religião revelada: o judaísmo. Neste cenário
surge a figura notável de Moisés, médium de vários e poderosos recursos, a
quem Deus concedeu a missão de trazer ao mundo o Decálogo ou Os Dez
mandamentos da Lei Divina.
25. Pentecostes: No Novo Testamento, os apóstolos e discípulos de
Jesus demonstram maior entendimento da mediunidade que,
manifestada aos borbotões, é utilizada para auxiliar o próximo. •
O dia de Pentecostes é caracterizado por ser o maior feito
mediúnico conhecido, até então (Atos dos Apóstolos, 2; 1-13)."
(Estudo disponível no site da FEB: http://www.febnet.org.br)
26. Seguindo a lição do livro Roteiro e também os fatos históricos
apresentados pela FEB e, também, por Emmanuel, adentramos,
então, na mediunidade com Jesus.
" Com a supervisão de Jesus, porém, a marcha da
espiritualidade na Terra adquire novos característicos.
Ele é o disciplinador dos sentimentos, o grande construtor da
Humanidade legítima.
Por trezentos anos, os discípulos do Senhor sofrem, lutam,
sonham e morrem para doar ao mundo a doutrina de luz e amor,
com a plena vitória sobre a morte, mas a política do Império
Romano reduz, por dezesseis séculos consecutivos, o movimento
libertador." Roteiro
27. Há um propósito divino em
termos este intercâmbio com
o mundo espiritual e com
Jesus avançamos, treinando
sentimentos, percebendo que
o mundo que nos cerca é uma
ínfima parcela da vida
verdadeira. Ampliamos nossa
perspectiva e isto nos dá força
e coragem para as lutas
diárias, que se revestem de
importância menor ante o
avanço de nossa percepção do
mundo e das leis divinas.
28. Assim, também, nos ensina André Luiz, no livro
Mecanismos da Mediunidade:
" Em nos reportando a qualquer estudo da
mediunidade, não podemos olvidar que, em
Jesus, ela assume todas as características de
exaltação divina. Desde a chegada do Excelso
Benfeitor ao Planeta, observa-se-lhe o
pensamento sublime penetrando o pensamento
da Humanidade. Dir-se-ia que no estábulo se
reúnem pedras e arbustos, animais e criaturas
humanas, representando os diversos reinos da
evolução terrestre, para receber-lhe o primeiro
toque mental de aprimoramento e beleza.
Casam-se os hinos singelos dos pastores aos
cânticos de amor nas vozes dos mensageiros
espirituais, saudando Aquele que vinha libertar
as nações, não na forma social que sempre lhes
seria vestimenta às necessidades de ordem
coletiva, mas no ádito das almas, em função da
vida eterna.
29. Antes dele, grandes comandantes da ideia
haviam pisado o chão do mundo, influenciando
multidões. Guerreiros e políticos, filósofos e
profetas alinhavam-se na memória popular,
recordados como disciplinadores e heróis, mas
todos desfilaram com exércitos e fórmulas,
enunciados e avisos em que se misturam retidão
e parcialidade, sombra e luz. Ele chega sem
qualquer prestígio de autoridade humana, mas,
com a sua magnitude moral, imprime novos
rumos à vida, por dirigir-se, acima de tudo, ao
espírito, em todos os climas da Terra.
Transmitindo as ondas mentais das Esferas
Superiores de que procede, transita entre as
criaturas, despertando-lhes as energias para
a Vida Maior, como que a tanger-lhes as
fibras recônditas, de maneira a harmonizá-
las com a sinfonia universal do Bem Eterno."
30. Eis então o encerramento da lição:
“Os séculos, contudo, na eternidade, são simples minutos e, em
seguida às sombras da grande noite, o evangelismo puro surge, de
novo.
Cristianismo _ doutrina do Cristo...
Espiritismo _ doutrina dos Espíritos...
Volta a influência do Mestre sobre a imensa coletividade humana,
constituída por mentes de infinita gradação.
Homens por homens, inteligências por inteligências, incorreríamos
talvez no perigo de comprometermos o progresso do mundo, isolados
em nossos pontos de vista e em nossas concepções deficitárias, mas,
regidos pela Infinita Sabedoria, rumaremos para a perfeição
espiritual, a fim de que, um dia, despojados em definitivo das escamas
educativas da carne, possamos compreender a excelsa palavra da
celeste advertência: _ “vós sois deuses”..." Roteiro
31. Muitos verão e falarão com espíritos, porém, com Jesus somos convidados a
uma harmonia e a uma fraternidade que até então inexistiam. Os espíritos mais
evoluídos nos auxiliaram em nossa jornada, e os que nos são inferiores ou que
encontram-se em situação de sofrimento, poderão ser por nós auxiliados.
Importante observar que a doutrina espírita não considera os espíritos maléficos
como inimigos eternos, mas compreende que também eles são nossos irmãos e
que encontrarão oportunidades de redenção. Esta visão é única. Nos outros
segmentos do cristianismo acredita-se no inferno e em espíritos que transitaram
no mal eternamente, porém, o espírita reconhecendo as diversas vidas e as
diversas oportunidades, acolhe o irmão sofredor que ainda transita no mal com
amor, caridade e compaixão, colocando em prática o ensinamento maior do
Cristo aos seus discípulos:
32. "Um novo mandamento vos dou:
que vos ameis uns aos outros;
assim como Eu vos amei;
que dessa mesma maneira tenhais
amor uns para com os outros."
João 13:34
Pelo muito que já erramos, carecemos da misericórdia divina e reconhecemos que a
caridade para com todos é o único caminho que poderá redimir a humanidade.
Um fraterno abraço e até o próximo estudo