Este documento fornece uma introdução aos conceitos gerais de ergonomia e saúde e segurança no trabalho, identificando três tipos principais de fatores de risco: fatores inerentes ao trabalhador, à tarefa e ao ambiente de trabalho. Também descreve como a ergonomia pode intervir para adaptar o trabalho ao trabalhador, controlando esses fatores de risco e prevenindo lesões e problemas de saúde.
O documento discute ergonomia, higiene ocupacional e segurança do trabalho aplicadas à análise técnica do ambiente e do posto de trabalho pelo fisioterapeuta, abordando conceitos como ergonomia, laudo ergonômico, biomecânica e análise ergonômica do trabalho.
O documento resume os principais conceitos e histórico da ergonomia, desde seu surgimento até os dias atuais. Aborda as diferentes disciplinas que compõem a ergonomia, como engenharia, medicina, psicologia e sociologia. Também destaca a evolução dos objetivos da ergonomia ao longo do tempo, inicialmente focada na produtividade e depois na saúde, segurança e conforto dos trabalhadores.
O documento discute o que é ergonomia, definindo-a como o estudo da relação entre o homem e seu trabalho, equipamento e ambiente. Também resume a evolução histórica da ergonomia desde a Revolução Industrial e descreve brevemente suas principais abordagens e aplicações em diversos setores como indústria, agricultura e vida diária.
1) O documento apresenta informações sobre o curso de Segurança do Trabalho em uma escola estadual de educação profissional, incluindo a ementa da disciplina de Ergonomia. 2) A disciplina de Ergonomia aborda temas como histórico, conceitos, métodos e técnicas ergonômicas, fisiologia do trabalho, análise de postos de trabalho e prevenção de acidentes. 3) A carga horária da disciplina é de 40 horas e ela será ministrada pelo educador Júlio César.
1. O documento apresenta uma análise ergonômica de um posto de trabalho realizada por um estudante de engenharia de produção.
2. Foram analisados aspectos como organização do trabalho, ambientais, físicos e ferramentas de análise ergonômica.
3. O relatório finaliza com conclusões e recomendações para melhorias no posto de trabalho visando a saúde e conforto dos trabalhadores.
1) O documento discute o conceito e a origem da ergonomia, definida como o estudo da relação entre o homem e seu trabalho.
2) A ergonomia tem como objetivo adaptar o trabalho ao homem, estudando o complexo formado pelo operador humano e suas tarefas.
3) A ergonomia analisa as exigências das tarefas e os fatores que influenciam as relações entre o homem e o trabalho, visando à segurança, saúde e produtividade.
A ergonomia estuda a interação entre seres humanos e máquinas no trabalho, visando à otimização do bem-estar e produtividade. Lesões por esforço repetitivo são problemas comuns que a ergonomia tenta prevenir através de adaptações que tornam o trabalho mais eficiente e seguro. A ginástica laboral, com exercícios leves no local de trabalho, promove saúde física e mental dos trabalhadores.
O documento discute ergonomia, higiene ocupacional e segurança do trabalho aplicadas à análise técnica do ambiente e do posto de trabalho pelo fisioterapeuta, abordando conceitos como ergonomia, laudo ergonômico, biomecânica e análise ergonômica do trabalho.
O documento resume os principais conceitos e histórico da ergonomia, desde seu surgimento até os dias atuais. Aborda as diferentes disciplinas que compõem a ergonomia, como engenharia, medicina, psicologia e sociologia. Também destaca a evolução dos objetivos da ergonomia ao longo do tempo, inicialmente focada na produtividade e depois na saúde, segurança e conforto dos trabalhadores.
O documento discute o que é ergonomia, definindo-a como o estudo da relação entre o homem e seu trabalho, equipamento e ambiente. Também resume a evolução histórica da ergonomia desde a Revolução Industrial e descreve brevemente suas principais abordagens e aplicações em diversos setores como indústria, agricultura e vida diária.
1) O documento apresenta informações sobre o curso de Segurança do Trabalho em uma escola estadual de educação profissional, incluindo a ementa da disciplina de Ergonomia. 2) A disciplina de Ergonomia aborda temas como histórico, conceitos, métodos e técnicas ergonômicas, fisiologia do trabalho, análise de postos de trabalho e prevenção de acidentes. 3) A carga horária da disciplina é de 40 horas e ela será ministrada pelo educador Júlio César.
1. O documento apresenta uma análise ergonômica de um posto de trabalho realizada por um estudante de engenharia de produção.
2. Foram analisados aspectos como organização do trabalho, ambientais, físicos e ferramentas de análise ergonômica.
3. O relatório finaliza com conclusões e recomendações para melhorias no posto de trabalho visando a saúde e conforto dos trabalhadores.
1) O documento discute o conceito e a origem da ergonomia, definida como o estudo da relação entre o homem e seu trabalho.
2) A ergonomia tem como objetivo adaptar o trabalho ao homem, estudando o complexo formado pelo operador humano e suas tarefas.
3) A ergonomia analisa as exigências das tarefas e os fatores que influenciam as relações entre o homem e o trabalho, visando à segurança, saúde e produtividade.
A ergonomia estuda a interação entre seres humanos e máquinas no trabalho, visando à otimização do bem-estar e produtividade. Lesões por esforço repetitivo são problemas comuns que a ergonomia tenta prevenir através de adaptações que tornam o trabalho mais eficiente e seguro. A ginástica laboral, com exercícios leves no local de trabalho, promove saúde física e mental dos trabalhadores.
Este documento descreve um módulo de ergonomia para um curso de técnico de higiene e segurança no trabalho. O módulo cobre tópicos como a introdução à ergonomia, metodologia de análise ergonômica, intervenção ergonômica, carga de trabalho, posturas de trabalho e força, lesões musculoesqueléticas ligadas ao trabalho, diversidade antropométrica e trabalho com monitores. O objetivo geral é melhorar as condições de trabalho para garantir a saúde e segurança dos trabalhad
A Revolução Industrial trouxe grandes mudanças nas condições de trabalho, com a introdução de máquinas e a divisão do trabalho em tarefas simplificadas. Isso levou ao surgimento do taylorismo, sistema de administração científica do trabalho desenvolvido por Frederick Winslow Taylor no início do século XX.
O taylorismo pregava a maximização da produção através da especialização das tarefas, padronização dos movimentos do trabalhador e intensificação do ritmo de trabalho. Isso acabou gerando problemas de saúde e segurança dos trabalhadores, que passaram a so
O documento discute Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho (DORT), incluindo suas definições, causas, diagnóstico, tratamento e prevenção. LER e DORT são causados por esforços repetitivos e afetam principalmente os membros superiores. O diagnóstico e tratamento multidisciplinar, juntamente com medidas preventivas nos locais de trabalho, são essenciais para melhorar a saúde e qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute o conceito de ergonomia, definindo-a como o estudo científico da relação entre o homem e seu ambiente de trabalho, com o objetivo de adaptar o trabalho ao homem. Apresenta a evolução histórica da ergonomia e seus principais campos de atuação, como a avaliação de postos de trabalho, sistemas de produção e a participação dos trabalhadores no processo. Também aborda a análise custo-benefício como forma de justificar investimentos em melhorias ergonômicas.
O documento discute os conceitos e objetivos da ergonomia, incluindo o estudo do ser humano, máquinas, ambiente e organização no trabalho. A ergonomia é interdisciplinar e envolve engenharia, design, medicina, psicologia e administração. Aborda a análise e intervenção ergonômica nos postos de trabalho visando a segurança, saúde e produtividade.
1) O documento é um resumo sobre ergonomia que discute a capacidade física humana para trabalho pesado e fornece dicas para aprendizagem em cursos online.
2) A história da ergonomia é revisada, desde os escritos iniciais no século 18 até os dias atuais.
3) As três principais áreas da ergonomia são descritas: física, cognitiva e organizacional.
Este documento apresenta as diretrizes de uma política de saúde e segurança no trabalho da Universidade Estadual de Campinas. O documento estabelece que todos os locais de trabalho da universidade devem oferecer condições seguras e sem riscos à saúde. Além disso, define as responsabilidades dos órgãos de segurança e medicina do trabalho da universidade no que se refere à prevenção de riscos e à saúde dos trabalhadores.
A Ergonomia é o estudo científico da adaptação dos instrumentos, condições e ambiente de trabalho às capacidades do ser humano visando promover sua saúde, segurança e bem-estar. Ela utiliza métodos e técnicas de observação do trabalho para analisar posturas, movimentos e outros aspectos do desempenho humano.
Este documento discute a ergonomia, definindo-a como uma ciência interdisciplinar que visa otimizar as interações entre o homem, as máquinas e o sistema de trabalho para promover a saúde e o bem-estar do trabalhador e aumentar a produtividade. Aborda os principais componentes da ergonomia como o homem, máquinas, ambiente, informação e organização, além de classificar as modalidades de intervenção ergonômica.
Este documento discute as posturas de trabalho mais comuns na indústria calçadista e seus possíveis impactos na saúde do trabalhador. Ele destaca que posturas estáticas por longos períodos, seja em pé ou sentado, são prejudiciais e devem ser evitadas, enquanto a alternância entre posturas sentadas e em pé é recomendada. Além disso, fornece orientações sobre as melhores posturas a serem adotadas de acordo com cada atividade, visando à saúde e bem-estar do trabalhador.
O documento apresenta um plano de curso sobre ergonomia e segurança do trabalho, abordando tópicos como introdução à ergonomia, biomecânica, antropometria, avaliação de ambientes de trabalho e seminários sobre sistemas homem-máquina e outros temas. A avaliação do curso inclui visita técnica, seminários, atividades em sala e avaliação escrita sobre a NR-17.
O documento discute como a ergonomia pode melhorar as condições de trabalho no setor de cuidados corporais. A ergonomia busca adaptar o trabalho aos trabalhadores para promover o bem-estar e prevenir lesões. Muitos profissionais deste setor sofrem de problemas musculoesqueléticos devido a posturas inadequadas. A aplicação de princípios ergonômicos pode ajudar a prevenir esses riscos.
O documento apresenta uma análise ergonômica de uma indústria de pescados em São Pedro da Aldeia, RJ. A análise identificou riscos à saúde de funcionários em setores como manipulação e linha de produção. Foram feitas sugestões como melhorar a altura e apoio de máquinas, implementar ginástica laboral e realizar pequenas intervenções ergonômicas para diminuir a carga física dos trabalhadores e promover saúde e produtividade.
O documento discute a história da ergonomia desde os estudos no século 19 até a definição moderna como o estudo científico da adaptação do ambiente de trabalho ao ser humano. Apresenta os principais campos da ergonomia como física, cognitiva e organizacional e exemplos de lesões e doenças relacionadas ao trabalho.
O documento discute conceitos fundamentais de ergonomia e segurança do trabalho no setor florestal. A ergonomia é definida como o estudo da adaptação do trabalho às características humanas visando saúde, segurança e satisfação. O texto explica a evolução histórica da ergonomia e abordagens como a do posto de trabalho, sistemas de produção e interdisciplinar. Também destaca a importância de analisar os custos e benefícios de melhorias ergonômicas.
Este documento discute o conceito de ergonomia, definindo-a como a ciência que estuda como organizar o trabalho de forma compatível com as características humanas para promover eficiência, segurança e conforto. Explica que a ergonomia surgiu com o homem primitivo para proteção e sobrevivência, e hoje busca aplicar menos esforço físico e mental no trabalho. Finalmente, discute a aplicação da ergonomia em diversos ambientes como lar, transporte, escola e trabalho.
O documento discute os conceitos e aplicações da ergonomia, incluindo definições, tipos, áreas de especialização, métodos de análise, diretrizes e princípios. A ergonomia objetiva adequar o trabalho às pessoas visando a saúde, segurança, conforto e produtividade.
O documento discute os principais conceitos de ergonomia, saúde, higiene e segurança no trabalho. Apresenta situações comuns em postos de trabalho que podem causar desconforto e lesões, como altura inadequada de monitores e cadeiras. Também define ergonomia, explora seus domínios e métodos, e discute lesões musculoesqueléticas, posturas, antropometria, higiene e segurança no trabalho.
O documento discute riscos ergonômicos no trabalho, incluindo lesões por esforços repetitivos, peso e postura inadequados, jornadas longas e mobiliário incompatível. Ele também aborda formas de prevenção como CIPA, EPIs, sinalização, ginástica laboral e análise de causas de acidentes. As causas de acidentes estão ligadas ao homem, máquinas e ambiente de trabalho.
O documento discute ergonomia e antropometria. A ergonomia é a aplicação de conhecimentos científicos sobre o ser humano para criar sistemas adequados que promovam a saúde, segurança e bem-estar. Ela se divide em ergonomia física, cognitiva e organizacional. A antropometria mede as dimensões do corpo humano e é importante para a ergonomia determinar soluções de conforto.
Este documento descreve um módulo de ergonomia para um curso de técnico de higiene e segurança no trabalho. O módulo cobre tópicos como a introdução à ergonomia, metodologia de análise ergonômica, intervenção ergonômica, carga de trabalho, posturas de trabalho e força, lesões musculoesqueléticas ligadas ao trabalho, diversidade antropométrica e trabalho com monitores. O objetivo geral é melhorar as condições de trabalho para garantir a saúde e segurança dos trabalhad
A Revolução Industrial trouxe grandes mudanças nas condições de trabalho, com a introdução de máquinas e a divisão do trabalho em tarefas simplificadas. Isso levou ao surgimento do taylorismo, sistema de administração científica do trabalho desenvolvido por Frederick Winslow Taylor no início do século XX.
O taylorismo pregava a maximização da produção através da especialização das tarefas, padronização dos movimentos do trabalhador e intensificação do ritmo de trabalho. Isso acabou gerando problemas de saúde e segurança dos trabalhadores, que passaram a so
O documento discute Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho (DORT), incluindo suas definições, causas, diagnóstico, tratamento e prevenção. LER e DORT são causados por esforços repetitivos e afetam principalmente os membros superiores. O diagnóstico e tratamento multidisciplinar, juntamente com medidas preventivas nos locais de trabalho, são essenciais para melhorar a saúde e qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute o conceito de ergonomia, definindo-a como o estudo científico da relação entre o homem e seu ambiente de trabalho, com o objetivo de adaptar o trabalho ao homem. Apresenta a evolução histórica da ergonomia e seus principais campos de atuação, como a avaliação de postos de trabalho, sistemas de produção e a participação dos trabalhadores no processo. Também aborda a análise custo-benefício como forma de justificar investimentos em melhorias ergonômicas.
O documento discute os conceitos e objetivos da ergonomia, incluindo o estudo do ser humano, máquinas, ambiente e organização no trabalho. A ergonomia é interdisciplinar e envolve engenharia, design, medicina, psicologia e administração. Aborda a análise e intervenção ergonômica nos postos de trabalho visando a segurança, saúde e produtividade.
1) O documento é um resumo sobre ergonomia que discute a capacidade física humana para trabalho pesado e fornece dicas para aprendizagem em cursos online.
2) A história da ergonomia é revisada, desde os escritos iniciais no século 18 até os dias atuais.
3) As três principais áreas da ergonomia são descritas: física, cognitiva e organizacional.
Este documento apresenta as diretrizes de uma política de saúde e segurança no trabalho da Universidade Estadual de Campinas. O documento estabelece que todos os locais de trabalho da universidade devem oferecer condições seguras e sem riscos à saúde. Além disso, define as responsabilidades dos órgãos de segurança e medicina do trabalho da universidade no que se refere à prevenção de riscos e à saúde dos trabalhadores.
A Ergonomia é o estudo científico da adaptação dos instrumentos, condições e ambiente de trabalho às capacidades do ser humano visando promover sua saúde, segurança e bem-estar. Ela utiliza métodos e técnicas de observação do trabalho para analisar posturas, movimentos e outros aspectos do desempenho humano.
Este documento discute a ergonomia, definindo-a como uma ciência interdisciplinar que visa otimizar as interações entre o homem, as máquinas e o sistema de trabalho para promover a saúde e o bem-estar do trabalhador e aumentar a produtividade. Aborda os principais componentes da ergonomia como o homem, máquinas, ambiente, informação e organização, além de classificar as modalidades de intervenção ergonômica.
Este documento discute as posturas de trabalho mais comuns na indústria calçadista e seus possíveis impactos na saúde do trabalhador. Ele destaca que posturas estáticas por longos períodos, seja em pé ou sentado, são prejudiciais e devem ser evitadas, enquanto a alternância entre posturas sentadas e em pé é recomendada. Além disso, fornece orientações sobre as melhores posturas a serem adotadas de acordo com cada atividade, visando à saúde e bem-estar do trabalhador.
O documento apresenta um plano de curso sobre ergonomia e segurança do trabalho, abordando tópicos como introdução à ergonomia, biomecânica, antropometria, avaliação de ambientes de trabalho e seminários sobre sistemas homem-máquina e outros temas. A avaliação do curso inclui visita técnica, seminários, atividades em sala e avaliação escrita sobre a NR-17.
O documento discute como a ergonomia pode melhorar as condições de trabalho no setor de cuidados corporais. A ergonomia busca adaptar o trabalho aos trabalhadores para promover o bem-estar e prevenir lesões. Muitos profissionais deste setor sofrem de problemas musculoesqueléticos devido a posturas inadequadas. A aplicação de princípios ergonômicos pode ajudar a prevenir esses riscos.
O documento apresenta uma análise ergonômica de uma indústria de pescados em São Pedro da Aldeia, RJ. A análise identificou riscos à saúde de funcionários em setores como manipulação e linha de produção. Foram feitas sugestões como melhorar a altura e apoio de máquinas, implementar ginástica laboral e realizar pequenas intervenções ergonômicas para diminuir a carga física dos trabalhadores e promover saúde e produtividade.
O documento discute a história da ergonomia desde os estudos no século 19 até a definição moderna como o estudo científico da adaptação do ambiente de trabalho ao ser humano. Apresenta os principais campos da ergonomia como física, cognitiva e organizacional e exemplos de lesões e doenças relacionadas ao trabalho.
O documento discute conceitos fundamentais de ergonomia e segurança do trabalho no setor florestal. A ergonomia é definida como o estudo da adaptação do trabalho às características humanas visando saúde, segurança e satisfação. O texto explica a evolução histórica da ergonomia e abordagens como a do posto de trabalho, sistemas de produção e interdisciplinar. Também destaca a importância de analisar os custos e benefícios de melhorias ergonômicas.
Este documento discute o conceito de ergonomia, definindo-a como a ciência que estuda como organizar o trabalho de forma compatível com as características humanas para promover eficiência, segurança e conforto. Explica que a ergonomia surgiu com o homem primitivo para proteção e sobrevivência, e hoje busca aplicar menos esforço físico e mental no trabalho. Finalmente, discute a aplicação da ergonomia em diversos ambientes como lar, transporte, escola e trabalho.
O documento discute os conceitos e aplicações da ergonomia, incluindo definições, tipos, áreas de especialização, métodos de análise, diretrizes e princípios. A ergonomia objetiva adequar o trabalho às pessoas visando a saúde, segurança, conforto e produtividade.
O documento discute os principais conceitos de ergonomia, saúde, higiene e segurança no trabalho. Apresenta situações comuns em postos de trabalho que podem causar desconforto e lesões, como altura inadequada de monitores e cadeiras. Também define ergonomia, explora seus domínios e métodos, e discute lesões musculoesqueléticas, posturas, antropometria, higiene e segurança no trabalho.
O documento discute riscos ergonômicos no trabalho, incluindo lesões por esforços repetitivos, peso e postura inadequados, jornadas longas e mobiliário incompatível. Ele também aborda formas de prevenção como CIPA, EPIs, sinalização, ginástica laboral e análise de causas de acidentes. As causas de acidentes estão ligadas ao homem, máquinas e ambiente de trabalho.
O documento discute ergonomia e antropometria. A ergonomia é a aplicação de conhecimentos científicos sobre o ser humano para criar sistemas adequados que promovam a saúde, segurança e bem-estar. Ela se divide em ergonomia física, cognitiva e organizacional. A antropometria mede as dimensões do corpo humano e é importante para a ergonomia determinar soluções de conforto.
1. O documento apresenta um seminário sobre a aplicação da ergonomia de concepção à acessibilidade em locais de reunião.
2. Ele discute conceitos de ergonomia e acessibilidade, além de apresentar dados sobre a população com deficiência na cidade de São Paulo.
3. O trabalho também traça parâmetros técnicos básicos para análise de projetos de locais de reunião visando a acessibilidade.
O documento discute a fisiologia do trabalho muscular e como os músculos, ossos e articulações funcionam como alavancas no corpo humano. Explica como a contração muscular depende do influxo nervoso e produz trabalho a partir da energia química fornecida pela alimentação. Também descreve as propriedades dos músculos, os tipos de contração muscular e como a coluna vertebral se movimenta.
O capítulo descreve os principais conceitos de antropometria, incluindo: 1) as variações nas medidas corporais de acordo com sexo, idade, etnia e clima; 2) os tipos de antropometria estática e dinâmica; 3) como aplicar dados antropométricos no projeto de espaços e equipamentos de trabalho.
O documento descreve três biotipos básicos de acordo com Sheldon (endomorfo, mesomorfo e ectomorfo) e realiza uma análise antropométrica estática e dinâmica do corpo humano, descrevendo medidas corporais importantes para o design ergonômico como a área de visão, alcance dos braços e medidas na posição sentada e ortostática.
O documento discute o surgimento do estilo no design nos Estados Unidos durante a Grande Depressão, quando foi necessário valorizar o visual dos produtos para atrair consumidores. Aponta os principais designers da época, como Raymond Loewy, Harold Van Doren e Norman Bel Geddes, que usaram o estilo streamline arredondado para projetar diversos produtos.
Este documento discute a ergonomia do posto de trabalho, incluindo medidas antropométricas estáticas e dinâmicas. Ele explica que as medidas antropométricas incluem medidas estruturais estáticas, como altura da bancada, e medidas funcionais dinâmicas, como áreas de alcance. O documento fornece exemplos dessas medidas e discute como elas são usadas para projetar espaços de trabalho ergonomicamente corretos.
O documento discute biomecânica ocupacional e ergonomia. Aborda conceitos como posturas no trabalho, aplicação de forças, fadiga, dores musculares e medidas preventivas como alternância de postura e pausas durante a jornada. Também apresenta métodos de avaliação de riscos como RULA, REBA e OWAS.
O documento discute hábitos de postura corporal saudáveis e como prevenir problemas de postura. Ele resume os resultados de uma pesquisa com estudantes sobre seus hábitos de postura sentados e em pé, mostrando que a maioria tem posturas inadequadas. O documento fornece recomendações sobre como melhorar a postura ao sentar, levantar, carregar objetos e dormir.
A teoria do aparelho psíquico de Freud descreve três partes: o Id, regido pelo prazer instantâneo e impulsos; o Ego, que media entre o Id e a realidade externa; e o Superego, que representa os valores morais e ideais internalizados.
Aula 4 antropometria [modo de compatibilidade]Daniel Moura
O documento discute a antropometria, que trata das medidas físicas do ser humano. A antropometria é importante para o desenvolvimento de produtos e postos de trabalho que se adequem às dimensões do corpo humano. Ela considera variáveis como sexo, idade, etnia e cultura para estabelecer padrões que levem em conta a diversidade antropométrica entre os indivíduos. Medidas antropométricas são realizadas para projetar espaços de trabalho e equipamentos ergonomicamente corretos.
O documento discute antropometria, que trata das medidas físicas humanas. Apresenta fatores de variação como sexo, idade, clima e etnias. Detalha métodos de medição antropométrica e suas aplicações no projeto de produtos, equipamentos e ambientes de trabalho de acordo com percentis de usuários.
O documento descreve medidas antropométricas utilizadas para caracterizar as dimensões do corpo humano. Fornece detalhes sobre medidas de comprimento, largura, altura e diâmetros de diferentes partes do corpo, tanto na posição em pé quanto sentado, incluindo cabeça, mãos e pés. O objetivo é quantificar as variações morfológicas humanas para o design de produtos e ambientes.
O documento fornece uma linha do tempo resumida da história da arte e do design, desde o final do século 18 até os dias atuais. Ele descreve movimentos e estilos como o ecletismo, arts and crafts, art nouveau, funcionalismo e Bauhaus, além de abordar conceitos como kitsch, pós-modernismo e design sustentável.
1. The document discusses the differences between design and styling. Design considers the structure, function and form of a product, while styling is more focused on the aesthetic appearance and generating sales.
2. Styling is described as giving shape to just the "shell" of a product without regard for its internal structure or function. Good design takes a holistic approach that combines technical, human, and environmental factors.
3. The origins of styling in America are traced back to the 1930s as a response to economic depression, aimed at improving product aesthetics to boost sales. Figures like Raymond Loewy are cited as pioneers who focused on styling to market products.
Ergonomia Emocional (2017), Gestão das Condições de Trabalho, Professor Douto...A. Rui Teixeira Santos
Gestão das Condições de Trabalho - Uma abordagem crítica da macroergonomia ou o papel do amor e do companheirismo nas condições de trabalho
O Ergodesign Emocional ou condições emocionais de trabalho
Prof. Doutor Rui Teixeira Santos
Licenciatura de Gestão de Recursos Humanos
Instituto Superior de Gestão 2016/17
PPTX das aulas de Gestão da Condições do Trabalho
Ergonomia Emocional ou Autoergonomia - uma abordagem crítica da micro e da ma...A. Rui Teixeira Santos
O documento discute a importância da gestão das condições de trabalho e da ergonomia emocional para o bem-estar dos funcionários e a eficiência das organizações. Aborda também a substituição do trabalho humano pela inteligência artificial e as novas formas de distribuição de renda que isso pode exigir.
Este documento descreve um programa de ginástica laboral para enfermeiros com o objetivo de prevenir lesões musculoesqueléticas relacionadas ao trabalho (LMERT). O programa consiste em exercícios leves realizados durante os turnos para alongar e fortalecer os músculos mais utilizados. O documento explica como as LMERT afetam os enfermeiros e como avaliar os riscos por meio de métodos específicos.
Este documento fornece sugestões para médicos do trabalho sobre como lidar com distúrbios decorrentes de sobrecarga funcional nos membros superiores. Ele discute a importância da identificação de riscos ergonômicos no trabalho e recomenda ações para corrigir situações de risco moderado ou alto, como fatores biomecânicos, organizacionais e psicossociais. Também aborda a avaliação inicial dos trabalhadores, o atendimento de queixas de dor e a reintegração ao trabalho.
Este documento fornece sugestões para médicos do trabalho sobre como lidar com distúrbios decorrentes de sobrecarga funcional nos membros superiores. Ele discute a importância da identificação de riscos ergonômicos no trabalho e recomenda ações para corrigir situações de risco moderado ou alto, como fatores biomecânicos, organizacionais e psicossociais. Também aborda a avaliação inicial dos trabalhadores, o atendimento de queixas de dor e a reintegração ao trabalho.
Este boletim informativo discute a importância da representação dos trabalhadores para a segurança e saúde no trabalho (SST) e fornece guias e informações sobre o processo de avaliação de riscos. O editorial destaca que as condições de trabalho afetam o bem-estar dos trabalhadores e enfatiza a necessidade de melhorar essas condições. Dois guias fornecem instruções sobre o processo eleitoral para representantes de SST e os cinco passos para avaliação de riscos nos locais de trabalho.
Este manual aborda os conceitos e legislação relacionados com a saúde, segurança e higiene no trabalho, com foco nos riscos para motoristas. Inclui capítulos sobre conceitos básicos, legislação, acidentes de trabalho, doenças profissionais e estatísticas. Tem como objetivo explicar os conceitos e identificar medidas de prevenção para promover a segurança no setor de transportes.
Este manual aborda os conceitos e legislação sobre saúde e segurança no trabalho, focando-se no setor de transportes rodoviários. Inclui informações sobre identificação de riscos, doenças profissionais, acidentes de trabalho e sua prevenção. O manual é destinado a formandos e outros interessados na área.
1) O documento discute os conceitos e objetivos de higiene e segurança no trabalho, incluindo a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.
2) As empresas são obrigadas a ter programas de saúde ocupacional e uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes para garantir a saúde e segurança dos funcionários.
3) Higiene e segurança no trabalho visam eliminar riscos à saúde dos trabalhadores e aumentar a produtividade.
O documento apresenta um treinamento para membros da CIPA da Urolife Center sobre segurança e saúde no trabalho. O treinamento aborda tópicos como objetivos, conteúdo programático, princípios de higiene do trabalho, mapa de riscos, acidentes e doenças do trabalho, investigação de acidentes, AIDS, equipamentos de proteção, legislação trabalhista e saúde ocupacional.
1. O documento discute lesões por esforços repetitivos (LER) no ambiente de trabalho, incluindo erros posturais e posturas ergonômicas.
2. Analisa casos de LER em diferentes áreas de trabalho e seus impactos na saúde dos trabalhadores e na economia.
3. Conclui que má postura ergonômica pode causar problemas de saúde durante a idade produtiva, ocasionando perdas para o profissional e para a sociedade. O ambiente de trabalho oferece riscos responsáveis por doenças e in
1. O documento fornece sugestões para a elaboração e desenvolvimento de um Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) com o objetivo de auxiliar o médico do trabalho a desenvolver suas atividades de forma técnica, ética e preventiva.
2. Entre as sugestões estão: conhecer bem as condições de trabalho dos funcionários; realizar exames médicos de acordo com os riscos identificados; definir condutas a serem tomadas caso sejam detectadas alterações na saúde; e treinar os trabalhadores
1. O documento apresenta sugestões para a elaboração e desenvolvimento do PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) com o objetivo de auxiliar o médico do trabalho a desenvolver suas atividades de forma técnica, ética e preventiva.
2. O PCMSO deve promover a saúde e preservação do trabalhador através da identificação de riscos, educação dos trabalhadores, exames médicos e recomendações de prevenção.
3. Um PCMSO bem desenvolvido traz ganhos para o trabal
[Dina Chagas] O impacto das condições de trabalho na saúde dos trabalhadoresBlog Safemed
Este documento discute como as condições de trabalho, como horários longos, ritmos intensivos, movimentos repetitivos e falta de pausas, podem prejudicar a saúde dos trabalhadores, levando a fadiga, dor e doenças. Um estudo mostrou que a maioria dos portugueses acredita ter condições de trabalho ruins que pioraram nos últimos anos, com stress, movimentos repetitivos e ruído sendo os principais riscos à saúde relatados.
O documento discute os riscos de acidentes no trabalho e medidas de prevenção. Apresenta o conceito de acidente de trabalho e suas consequências para trabalhadores e empregadores. Destaca a importância da prevenção por meio de princípios como evitar riscos, avaliar riscos, substituir elementos perigosos e adaptar o trabalho ao homem.
Este documento apresenta as noções básicas de segurança e saúde no trabalho. Discute os objetivos da segurança e saúde, os benefícios da sua obrigatoriedade, o enquadramento legal, os princípios gerais de prevenção, os acidentes de trabalho e doenças profissionais, e as obrigações dos empregadores e trabalhadores.
[1] O documento discute regras de segurança e ferramentas na manutenção de equipamentos informáticos. [2] Aborda considerações gerais sobre segurança no trabalho, incluindo definições, acidentes de trabalho, segurança do posto de trabalho e sinais. [3] Também discute visão e iluminação, definindo termos e normas para intensidade luminosa adequada.
Nr 17 Ergonomia e Nr 21 Trabalho a Céu AbertoFernnda Moreira
O documento discute os riscos de ergonomia e trabalho a céu aberto na agricultura. Apresenta os conceitos de ergonomia e trabalho a céu aberto, seus objetivos, causas e tipos. Fornece recomendações para prevenção de riscos como períodos de descanso, uso de roupas e chapéus adequados e educação sobre consumo de água.
Este documento resume os principais tópicos sobre trabalho na hotelaria, incluindo segurança hoteleira, higiene, saúde dos trabalhadores, direitos dos trabalhadores e garantias legais. O documento discute a importância da segurança e higiene para o sucesso de um hotel e o bem-estar dos hóspedes, bem como os direitos e benefícios que os trabalhadores devem receber.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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ÍNDICE
Conceitos gerais………………………………………….3
Factores de risco inerentes ao trabalhador……11
Factores de risco inerentes à tarefa…………..…21
Factores de risco inerentes ao ambiente……….31
Controle dos factores de risco…………………..…39
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3. Designação do Módulo
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CONCEITOS GERAIS
Podemos descrever a ergonomia, como
a disciplina que utilizando a psicologia, a sociologia, a anatomia e a
fisiologia, procura adaptar o trabalho e as suas condições ao
trabalhadores, por forma a proporcionar-lhe um trabalho seguro e
confortável.
Ao nível científico puro, a ergonomia, está relacionada com a
compreensão das interacções entre os trabalhadores e os outros
elementos de um sistema.
Isto significa que a ergonomia, necessariamente se preocupa, não só
com os factores físicos do trabalhador, mas também com os factores
psicológicos.
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A adaptação do trabalho ao homem, na sua generalidade, implica
uma acção sobre um conjunto de diferentes factores de risco, que
basicamente, podem ser de 3 espécies:
•Factores de risco inerentes ao trabalhador
•Factores de risco inerentes à tarefa
•Factores de risco inerentes ao
ambiente de trabalho
•Assim sendo, logo se percebe que é a partir do controle destes
factores de risco, que se pode fazer uma abordagem ergonómica do
trabalho, adaptando-o individualmente ao trabalhador.
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Mais detalhadamente, os factores que, em geral, importam para a
conformação ergonómica do trabalho, reflectem-se na seguinte
figura:
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Para termos uma ideia da forma pela qual o trabalho pode influenciar
nocivamente o ser humano, provocando-lhe um conjunto de
problemas de saúde ao nível físico e psicológicos, basta atentarmos
na seguinte figura (caldeirão de Grandjean):
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As consequências ou os riscos para a saúde se uma má abordagem
ergonómica do trabalho, reflectem acima de tudo um conjunto de
três envolventes:
•Durante quanto tempo o trabalhador está exposto ao risco
•Com que frequência o trabalhador está exposto ao risco
•Qual o nível de exposição do trabalhador ao risco
Existem um conjunto de factores, relacionados com o trabalho que
podem levar à fadiga:
•Posturas incorrectas
•Movimentos repetitivos
•Vibrações
•Esforços constantes
•Trabalho sob pressão psicológica
•Factores ambientais
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Os resultados para a saúde dos factores indicados anteriormente,
podem reflectir-se essencialmente em duas vertentes:
•Lesões músculo esqueléticas
•Riscos de carácter psicossocial
Entre as lesões músculo-esqueléticas, as mais vulgares são:
•Síndroma do túnel cárpico
•Tenocinovite
•Sindroma de tensão no pescoço
•Lombalgias
•Entre os factores de riscos de natureza psicossocial, surge-nos, de
longe o mais vulgar, o Stress.
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Os resultados mais vulgares deste tipo de lesões para a empresa,
reflectem-se sobretudo nos seguintes níveis:
•Baixa produtividade dos trabalhadores afectados
•Absentismo relacionado com incapacidades temporárias e
permanentes
•Incapacidade para a execução de determinadas tarefas
•Aumento dos custos directos e indirectos relacionados com os danos
para a saúde dos trabalhadores
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A figura seguinte, dá-nos uma ideia, de que forma a
ergonomia pode intervir nas condições de trabalho, de
forma a conformá-lo ao trabalhador:
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Factores de risco inerentes ao trabalhador
Princípio carga-esforço: a mesma carga incidindo
sobre trabalhadores diferentes, provoca esforços
diferentes, porque as suas capacidades são
diferentes.
Isto significa, que a abordagem ergonómica do trabalho não se pode
dissociar do facto de todos os trabalhadores serem diferentes.
Contudo, existem alguns factores de natureza objectiva. A frequência
e tempo de exposição, bem como a natureza da exposição a factores
de risco, bem como o tempo de recuperação que existe ou não para
que se recupere da fadiga, provocam uma acumulação de
traumatismos que posteriormente se reflectem em lesões.
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O SISTEMA MUSCULO-ESQUELÉCTICO
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O nosso sistema músculo-esquelético é constituído,
basicamente, por:
•Ossos – a nossa estrutura
•Músculos – tecidos que se contraem para
possibilitarem movimentos
•Tendões – tecidos que conectam os músculos aos ossos
•Ligamentos – tecidos que ligam ossos a ossos
•Cartilagens – Tecidos que protegem e reduzem a fricção entre os
ossos
•Nervos – sistema de comunicação que liga os tendões, músculos,
e outros tecidos com o cérebro
•Veias – tubos ou canais que levam os nutrientes para todo o
corpo
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Existem factores de risco que são generalizados a toda uma
população, mas quando iniciamos a nossa abordagem ergonómica do
trabalho, devemos ter em conta um conjunto de características
individuais:
A IDADE
Com o passar dos anos, as lesões traumáticas acumuladas, vão
aumentando. Quando temos 35 anos, por exemplo, surge-nos a dor
nas costas (normalmente lombalgias). Quando atingimos uma idade
mais avançada, em geral, os problemas de saúde que sentimos são
de origem músculo-esquelética.
No caso da dor nas costas, ela surge nos homens em média entre os
20 e os 24 anos para os homens, e entre os 30 e 34 anos para as
mulheres.
Para além disso, o nosso sistema músculo-esquelético, bem como os
problemas de saúde relacionados com a própria idade, o desgaste
dos tecidos, vão-se desgastando com a idade, aumentando as
probabilidades de contracção de lesões, ou da sua severidade
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Coma idade, aumenta também, normalmente o nosso tempo de
trabalho. Para além desse aspecto, mais relacionado com o desgaste,
também temos a perda de capacidades, acima de tudo a nível físicas,
que se vão verificando com a idade.
Contudo, isto são tudo suposições com o seu grau de incerteza, pois
como sublinhámos anteriormente, as pessoas são diferentes uma das
outras, sendo que, necessariamente a sua capacidade física e
psicológica também.
De qualquer a forma, a idade permanece um factor ter em conta
numa abordagem ergonómica do trabalho, pelo menos de uma forma
geral e abstracta.
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O SEXO
Não é totalmente certo que a diferença
observada em determinados estudos,
relativamente ao tipo de lesões músculo-esqueléticas, verificadas em
mulheres sejam diferentes das verificadas em homens. Existem
estudos importantes que apontam para o facto de existirem
diferenças significativas entre homens e mulheres no que respeita à
sua exposição ao risco de contracção de lesões.
Existem ,estudos que apontam para o facto de as mulheres, devido à
sua estatura, terem mais dificuldade para se acomodarem a postos
de trabalho concebidos para uma média de peso e altura superiores
às suas.
Outros estudos, referem que as mulheres ocupam normalmente
funções que exigem mais precisão e trabalho com as mãos.
No fundo, são apenas deduções que tentam explicar o porquê das
mulheres estarem mais sujeitas a este tipo de lesões que os homens.
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O EXERCÌCIO FÍSICO
Tentam-se também estabelecer relações entre
a contracção de lesões músculo-esqueléticas e o exercício físico.
Contudo, esta não é uma relação muito fácil, pois fazer exercício
físico pode causar lesões, mas a falta de preparação física pode
aumentar a predisposição do nosso corpo para contrair lesões.
De qualquer forma, é geralmente aceite que o exercício físico
contribui para a redução da probabilidade de contracção de lesões
músculo-esqueléticas.
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A FORÇA FÍSICA
Existem estudos que apontam para o facto de, nas profissões mais
susceptíveis de provocarem lesões músculo-esqueléticas, a força
física é um complemento importante para a prevenção desses tipos
de lesões.
Principalmente em tarefas de carácter físico, a força física e
muscular, funciona como catalisador do esforço dispendido, fazendo
com que os efeitos nocivos desse esforço não se reflictam totalmente
sobre os ossos, tendões e ligamentos, protegendo-os das lesões.
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Quando
trabalhamos,
principalmente
em
trabalhos exigentes do ponto de vista físico, é a
nossa coluna a primeira a ressentir-se desse
esforço e consequentemente da fadiga.
Olhando para a nossa coluna vertebral existem
4 factores que contribuem para a compressão
das vértebras L5/S1 (ver figura) :
•Peso do nosso tronco
•Desvios na nossa postura erecta
•Peso do material em que pegamos
•Capacidade dos músculos da zona baixa das
costas
Devemos considerar estes factores no seu
conjunto se quisermos prevenir as lesões
músculo-esqueléticas
relacionadas
com
o
trabalho.
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De que forma podemos então prevenir este tipo de lesões, se cada
trabalhador é diferente dos outros? Essa é uma questão que a
antropometria tenta resolver.
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Primeiro devemos saber, eu a concepção dos postos de trabalho é
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feita a partir de uma “média” retirada a partir daquilo que ´comum
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das pessoas.
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A antropometria, o que faz, é tentar adaptar ao máximo estes postos
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de trabalho de forma a que eles se adaptem o mais possível às
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características individuais de cada um.
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conjunto de dados sobre as dimensões do corpo humano, na sua
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variedade, tentam conceber postos de trabalho, ferramentas e meios
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de protecção individual que se adaptem o mais possível a um maior
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número de indivíduos com diferentes dimensões.
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Resumindo, todas as pessoas são diferentes, mas a ergonomia é
uma disciplina que se preocupa principalmente com a adaptação do
trabalho ao homem, individualmente considerado.
Estabelecendo-se uma média relativamente às dimensões do ser
humano, considerando que existem factores, como os que atrás
forma analisados, que contribuem para a prevenção ou exposição a
factores de risco de lesões músculo-esqueléticas, a ergonomia tenta
adaptar cada posto de trabalho ao maior n.º e tipo de pessoas
possível. Para tal de serve da Antropometria.
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FACTORES DE RISCO LIGADOS À TAREFA
Devemos, também, numa abordagem ergonómica do trabalho,
considerar os elementos ligados ao próprio trabalho e à sua natureza,
que constituem factores de risco. Desta forma, os processos de
trabalho são determinados por:
•Ferramentas
•Mobiliário
•Matéria prime
•Equipamento
•Maquinaria
•Layout do posto de trabalho
O Design de postos e equipamentos de trabalho assume assim uma
especial relevância, por forma a diminuírem-se os riscos inerentes à
tarefa.
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O DESIGN ERGONÓMICO
Quando se concebe um posto de trabalho, tendo
em conta um design ergonómico, devem
ter-se em conta um conjunto de questões simples,
mas de resposta complexa.
Quanta força é necessário despender?
A carga de força depende da quantidade de esforço físico que é
necessário despender, para que o trabalhador execute uma
determinada tarefa.
Este esforço depende essencialmente, do peso do objecto, da sua
dimensão, da postura corporal, do tipo de actividade, d temperatura,
das vibrações, da duração da tarefa e do n.º de vezes que é preciso
repeti-la.
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23. Designação do Módulo
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Módulo III
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Quando utilizamos o corpo par carregar com um objecto, estamos a
exercer uma carga sobre os tecidos internos do nosso corpo, que
podem resultar na compressão da nossa espinha, e tensões nos
nossos músculos e tendões.
O nosso corpo comporta-se como um pêndulo
Cada vez que levantamos um peso, essa força é transmitida e
amplificada par a nossa coluna vertebral.
Quando levantamos um peso de 50 Kg, na posição que viram na
imagem da página anterior, esses 50Kg, representam um peso de
250Kg na nossa coluna.
O que sucede é que a vértebra L5 é comprimida contra a vértebra
S1, com a força de 250Kg.
Essa é a força máxima que pode aguentar a nossa coluna. Quando o
esforço que fazemos, corresponde a uma compressão superior a
250Kg, então estamos
quatro vezes mais sujeitos ao risco de
contracção de uma lesão músculo-esquelética, do que se fosse uma
força de compressão inferior a 250Kg.
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Contudo, existem outros factores que influencia o grau de risco a
que estamos sujeitos, que não apenas a força que que são
comprimidas as nossas vértebras. A postura, velocidade, repetição e
a duração, são factores que influenciam bastante. Isto significa que
mesmo com pesos inferiores se podem contrair lesões, tudo depende
da postura do corpo, o n.º de vezes que lhes pegamos, durante
quanto tempo lhe pegamos e a velocidade com que lhe pegamos.
Existem 5 factores relacionados com a aplicação da força, que podem
aumentar o risco de lesão:
Contacto traumático, que se dá quando o nosso corpo, ou parte
dele é comprimido contra um objecto externo. Essa compressão um
mesmo choque, provoca uma sobrecarga nos nossos tecidos. Tal
pode suceder quando pegamos num objecto.
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Quando pegamos num objecto, comprimindo-o contra o nosso
corpo (dedos ou palma da mão), podemos pegar-lhe de duas
formas:
Em pinça, exercendo toda a força com os dedos. Esta é a forma
mais perigosa de aplicar a força.
Com a mão toda, desta forma a força a exercer está mais
distribuída, quando manipulamos o objecto, logo será a menos
perigosa
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Postura estática, esta é também um importante factor risco, ao
nível da aplicação d nossa força quando executamos uma tarefa.
Tal sucede quando nos mantemos durante muito tempo na mesma
posição, enquanto executamos a tarefa. Os sintomas relacionados
com este factor de risco podem ser:
SINTOMAS
CAUSA ERGONÓMICA POSSÍVEL
Pés e pernas dormentes
Estar de pé no mesmo sítio durante muito
tempo
Dor na coluna em baixo
Troco curvado
Dores nos ombros e braços
Braços levantados, juntos, afastados ou
baixados
Dor no pescoço
Cabeça inclinada para frente ou para trás
Dor no antebraço
Agarrar com muita força de forma estática
Dor no pulso
Movimentos repetitivos na mão ou dedos
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Vibrações, quando utilizamos ferramentas de
mão que vibram, as nossas mãos ficam em primeiro
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lugar com insuficiências de circulação sanguínea, e
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depois com falta de sensibilidade. A falta de
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sensibilidade leva a que o trabalhador aplique mais
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força para obter o mesmo resultado, logo, estará
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mais sujeito às lesões.
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Repetição, quando aliada à frequência,
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tornar-se um factor de risco a ter em conta.
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Principalmente se não existirem pausas de
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trabalho.
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Duração, esta é a medida temporal
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durante a qual estamos sujeitos a um
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determinado factor de risco. Quanto maior
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o tempo de exposição, maior o risco.
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Tempo de recuperação, é o tempo durante o qual o
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nosso corpo recupera da fadiga adquirida a partir da
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execução de uma determinada tarefa. Quanto mais
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esforço despendemos, durante mais tempo, mais tempo
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de recuperação necessitamos.
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A postura, esta é a posição na qual nós
executamos uma determinada tarefa. Devemos ter
em conta que a nossa postura neutra é com a
cabeça direita, braços ao lado do corpo, e tronco
direito. Todas as posturas que não sejam neutras
aumentam a nossa susceptibilidade de contracção
de lesões músculo-esqueléticas.
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Velocidade/aceleração,
neste
caso
devemos ter em conta a velocidade a que
as partes do corpo de movimentam. Quanto
mais depressa movemos as nossas costas,
maior o risco de lesão. Como é óbvio,
factores, como o peso do objecto e a
repetição, entre outros também influenciam
o grau de exposição ao risco.
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Esforços elevados e contínuos, este tipo de trabalho, exige
muito do sistema cardiovascular, para que produza mais oxigénio
e metabolitos para o sistema muscular. Quando o sistema
muscular pede mais oxigénio e metabolitos, as o sistema
sanguíneo não o consegue produzir, aumenta a fadiga dos
músculos. Consequentemente o risco de contracção de lesões
aumenta. Em último caso, se todo o corpo fatigar-se e não tiver
tempo para recuperar, pode inclusive dar-se uma paragem
cardíaca.
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FACTORES DE RISCO INERENTES AO AMBIENTE DE
TRABALHO
O calor, gerado no ambiente de trabalho pode aumentar
consideravelmente o volume de calor existente no nosso
corpo. Esta acumulação de calor é susceptível de causar um
choque térmico que pode ser fatal ao trabalhador.
Cansaço, cãibras, desidratação, perda de concentração e
capacidade física, são tudo possíveis consequências do
excesso de calor.
Por outro lado, quanto maior for a humidade relativa do ar,
mais perigoso se torna o calor, pois esse excesso de
humidade impede o nosso corpo de se refrigerar
convenientemente.
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O excesso de calor no local de trabalho pode ser
provocado por:
•Temperatura ambiente
•Calor gerado pelos equipamentos
•Calor proveniente de processos e reacções
químicas
•Calor proveniente do corpo dos trabalhadores
•Processos de soldadura e corte
•Fricção de objectos
Resumindo, num local de trabalho normal,
existem sempre fontes de calor, que aliadas a
uma má circulação do ar, podem-se constituir
como riscos para a saúde dos trabalhadores.
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O frio. Existem casos em que o corpo humano, sujeito a
temperaturas muito baixas, tem dificuldade em manter a sua
temperatura normal. Nesse caso pode dar-se uma hipotermia, que
pode ser fatal para a vida de um trabalhador.
Os sintomas no nosso corpo relacionados com o frio excessivo,
podem ser:
•Arrepios de frio
•Perdas de consciência
•Dores nas extremidades do nosso corpo
(dedos, lábios, orelhas…)
•Dilatação das pupilas
•Perda da capacidade de pegar em objectos e coordenar
movimentos
•Estados de fibrilação cardiovascular
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Vibrações em todo o corpo, acontecem muito no caso dos
camionistas ou outros motoristas de máquinas de trabalho. A
sujeição destes trabalhadores ao risco de contracção de lesões
músculo esqueléticas é enorme, principalmente ao nível da coluna
vertebral.
As vibrações a que está sujeito o nosso corpo neste tipo de
actividades, podem ser momentâneas, quando tentamos passar
algum obstáculo com o veículo, e constantes, no caso das vibrações
que os camionistas sentem a toda a hora enquanto viajam.
O tempo de exposição, é um factor importante para a contracção de
lesões. O corpo humano, como observarão no módulo do curso
respectivo, reage de forma diferente, consoante a parte do corpo de
que estamos a falar. Isto significa que uma vibração, inofensiva
para o corpo como um todo, pode ser altamente danosa para a
coluna vertebral.
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Iluminação. A iluminação dos postos de trabalho, como
estudarão no módulo respectivo, deve ser adequada às
características morfológicas do posto de trabalho, aos
equipamentos de trabalho utilizados, bem como ao tipo de
actividade exercida.
Sempre que possível deverá optar-se pela luz natural. Caso
contrário deverá encontrar-se uma luz artificial o mais parecida
possível. Neste caso existem alguns critérios de iluminação que
devemos ter em conta:
•Os limites legais que são impostos
•O brilho, reflexos, a direcção, a sua difusão e distribuição
•Ausência de sombras e contrastes muito demarcados
•Todos os acessórios de iluminação, incluindo as janelas,
devem estar devidamente limpos e conservados
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5 cto
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A ausência de luz provoca inúmeros
problemas aos trabalhadores. Pode por
exemplo afectar a nossa percepção do tempo,
provocar desmotivação e desconcentração,
para além de todos os problemas visuais
conhecidos.
O ruído. Consideramos ruído todos os sons
que não suportamos. A exposição prolongada
ao ruído, provoca os conhecidos problemas de
surdez e outras deficiências auditivas. É
importante que se tenha em conta, que os
problemas de saúde provocados pelo ruído,
tendem normalmente para a cronicidade, ou
seja, têm tendências para se tornarem
permanentes.
Para além destes problemas, o ruídos afecta
gravemente a capacidade de concentração,
afectando a produtividade.
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de à Factores psicossociais. Estes são o parente pobre da SHST,
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contudo, têm um influência decisiva na actividade de qualquer
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trabalhador. Um trabalho ergonómicamente conformado, exerce uma
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influência importante nas atitudes dos trabalhadores para com as
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3 sc f
suas tarefas.
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Para que se diminuam os factores de risco de natureza psicossocial é
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necessário que os trabalhadores sejam envolvidos e tenham a
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possibilidade de participar nos assuntos relativos à organização do
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–
seu trabalho. Por outro lado a formação, informação e consulta dos
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trabalhadores são aspectos importantes para o envolvimento e
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motivação dos trabalhadores no exercício da sua actividade
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Para que se tenha noção da importância dos factores de risco
psicossociais sobre o trabalho, devemos considerar os seguintes
aspectos:
•O stress psicológico pode provocar
contribuindo para a contracção de lesões
tensão
muscular,
•O stress psicológico, pode dificultar o diagnóstico de lesões
músculo-esqueléticas, porque o trabalhador, julga que a causa
do mau estar é psicológica
•O stress psicológico pode levar a uma disfunção do sistema
nervoso, provocando sofrimento físico e psíquico com tendência
crónica
•O stress psicológico afecta igualmente, e de forma negativa,
todo o ambiente social da empresa
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O CONTROLE DOS FACTORES DE RISCO
O controle dos factores de risco, pode ser executado de 3 formas:
•Métodos de engenharia
•Métodos de gestão
•Métodos intermédios
Do que trataremos neste módulo, é de transmitir um conjunto de
orientações relativamente à abordagem ergonómica que devemos ter
aquando da concepção e organização dos postos de trabalho.
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Métodos de engenharia
Através dos métodos de engenharia tentam-se alterar os
equipamentos
e
ferramentas
de
trabalho,
adaptando-os
ergonómicamente, para que não constituam um factor de risco.
É neta medida que se fala em engenharia de concepção e
engenharia de correcção.
Os métodos de engenharia, são sempre os preferenciais, pois
normalmente são permanentes e duradouros.
O design de postos de trabalho
Do ponto de vista da engenharia, num posto de trabalho podem
alterar-se:
•O espaço físico / superfícies de trabalho / pisos e escadas
•Assentos / armazenamento de materiais / ambiente de trabalho
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Postos de trabalho com
computador (exemplo). Existem
aspectos que devemos ter em conta
na organização de um posto de
trabalho deste tipo:
•O tampo da mesa deve ser grande o
suficiente para acomodar o teclado,
rato e o monitor a uma distância de
pelo menos 50cm
•O tampo da mesa deve ser ajustável
a vários tipos de pessoas
•Deve existir um local de apoio para
os pulsos
•A cadeira deve ser regulável de
forma a conseguir-se o espaço
necessário para as pernas
•Poderá existir um apoio de pés se
necessário
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42. Designação do Módulo
SHST para Trabalhadores
Módulo III
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O Espaço físico de trabalho, deve ser organizado de forma a
respeitar os seguintes requisitos:
•O espaço de trabalho deve ser ajustável, de forma a permitir a
adaptação de trabalhadores com diferentes dimensões
•O trabalhador deve poder manter a posição neutra durante o
trabalho, evitando as posições de flexão e extensão dos membros
•Deverá existir o espaço necessário para o desentorpecimento
dos músculos, pelo menos quando se exigem posturas estáticas
•O trabalhador deve possuir o espaço suficiente para poder
utilizar os equipamentos, para os alcançar e para se movimentar
quando necessário
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43. Designação do Módulo
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Módulo III
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A superfície de trabalho (mesas), deve permitir uma adequada
movimentação do trabalhador, devendo estar adequada à sua altura
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utilizar.
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A superfície de trabalho deve possibilitar ao trabalhador a
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O piso, deve ser anti-escorregadio, permitindo ao trabalhador uma
boa aderência e tracção. O chão anti-fadiga ou a existência de
suportes para os pés (ver figura) podem ser importantes factores na
prevenção de lesões
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Os assentos, devem ser ajustáveis em altura e possuir encosto
também ele ajustável. Mais em detalhe os assentos devem:
•Possuir suporte para as costas e pernas
•Ser facilmente ajustável e possuir suporte de pés
• o trabalhador deve poder ajustá-la sem ter que se levantar
•Deve ser giratória
•Isolar o trabalhador das vibrações no seu corpo
•Quando apropriado, devem possuir suporte de braços
Armazenamento, as áreas para isto destinadas, devem ser
organizadas de forma a permitirem aos trabalhadores evitar as
posições incómodas, reduzir o esforço muscular, e evitar que se
despenda demasiado tempo à procura do que se pretende.
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46. Designação do Módulo
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Ferramentas de trabalho, quando as escolhemos, devemos
encontrar as que melhor se adaptam à nossa mão, as que exigem
um menor esforço do pulso e dos dedos, e evitem a flexão ou
extensão do pulso. Podemos dar alguns exemplos:
Na figura em baixo, temos o exemplo da utilização de uma
ferramenta manual, e a sua substituição por uma mecânica, que
evita os movimentos repetitivos, o esforço, a tensão no pulso e a
pressão na palma da mão
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Devemos também seleccionar
ferramentas que, permitam aplicar
toda a força da mão e não apenas a
dos dedos (em pinça).
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Devemos evitar ferramentas que
pressionem demasiado, apenas uma
parte da mão
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48. Designação do Módulo
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Para as ferramentas pneumáticas, devemos escolher as que
possuem protecção anti-vibração. Se não for possível, devemos
aconselhar a utilização de luvas de borracha.
Ambiente de trabalho, os seus factores devem ser tomados em
consideração, como já vimos no módulo anterior, existem um
conjunto de orientações que devemos ter em conta. Em módulos
complementares do curso esta matéria será exaustivamente
abordada.
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49. Designação do Módulo
SHST para Trabalhadores
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Métodos de gestão. Os métodos em análise, têm essencialmente
a ver com a organização do trabalho.
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Existem alguns exemplo a este nível:
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•Procedimentos seguros de trabalho, que evitam as posturas
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incorrectas, reduzem a frequência e duração da exposição ao risco.
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•Rotatividade de funções, para evitar-se a exposição a movimentos
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repetitivos, posturas estáticas e incómodas.
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•Posto de trabalho ajustável, permitindo ao trabalhador evitar
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determinadas posições
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•Formação em SHST, ensinado o trabalhador a precaver-se dos
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riscos que possam originar lesões músculo-esqueléticas
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•Utilização de equipamentos de protecção individual
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•Rotatividade de trabalhadores
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• criação de pausas de trabalho
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Objectivos do módulo
1.
Compreender e enumerar os factores de risco de
lesões músculo-esqueléticas no trabalho
2.
Compreender a importância de uma abordagem
ergonómica do trabalho
3.
Identificar as categorias de riscos ergonómicos
ligados ao trabalho
4.
Identificar e aplicar as formas de controle de
riscos de lesões músculo-esqueléticas no trabalho
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PROGRAMA DO MÓDULO
1.
Conceitos gerais de Ergonomia
2.
Factores de risco inerentes ao trabalhador
3.
Factores de risco inerentes à tarefa
4.
Factores
trabalho
5.
Controle dos factores de risco
de
risco
inerentes
ao
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Neste módulo será executado um questionário, mais ao menos a
meio do programa de estudo, bem como um exercício prático de
aplicação.
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Este manual foi realizado por Hugo Dionísio, para a EPBJC no
âmbito do projecto REQUAL
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BIBLIOGRAFIA
1.
Capítulo 1, Ergonomia, Conceitos e Objectivos, ENSINE, 2002
2.
Capítulo 8, Características Individuais, do Posto de Trabalho e
da Empresa, ENSINE, 2002
3.
4.
Ergonomic Awereness, NIOSH, 2003
Manual Técnico Base SHST, IBJC/IDICT, 2001
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55. Higiene e Segurança no Trabalho
Módulo II
Módulo III
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Objectivo
s do
Módulo
Programa
do
Módulo
Exercícios e
Questionários
Bibliografi
ae
Glossário
Ficha
Técnica
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