Este boletim informativo discute a importância da representação dos trabalhadores para a segurança e saúde no trabalho (SST) e fornece guias e informações sobre o processo de avaliação de riscos. O editorial destaca que as condições de trabalho afetam o bem-estar dos trabalhadores e enfatiza a necessidade de melhorar essas condições. Dois guias fornecem instruções sobre o processo eleitoral para representantes de SST e os cinco passos para avaliação de riscos nos locais de trabalho.
1 act guia para micro, pequenas e médias empresasAna Martins
Este documento fornece um guia prático sobre segurança e saúde no trabalho para micro, pequenas e médias empresas. O guia explica como identificar e gerir riscos, cumprir obrigações legais e garantir a segurança dos trabalhadores através da organização adequada da prevenção de riscos e da implementação de medidas básicas de segurança.
Act guia para micro, pequenas e médias empresasCatarina Mendes
Este documento fornece um guia prático sobre segurança e saúde no trabalho para micro, pequenas e médias empresas. O guia aborda tópicos como organização da segurança e saúde, gestão de riscos, informação e formação de trabalhadores, e condições do local de trabalho que devem ser garantidas. O objetivo é ajudar empregadores a cumprir os requisitos legais e promover a segurança e saúde dos trabalhadores.
Proposta de alteração da nr 15 (texto da consulta pública)Rafael Ted
Este documento apresenta uma proposta de revisão da Norma Regulamentadora no 15, que trata de atividades e operações insalubres. A proposta define diretrizes e critérios para caracterizar e controlar riscos à saúde devido à exposição a agentes nocivos no ambiente de trabalho. Também estabelece Valores de Referência de Exposição Ocupacional a serem usados para avaliar e prevenir riscos e caracterizar condições insalubres.
Diretrizes sobre sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalhoRobson Peixoto
Este documento fornece diretrizes sobre sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho. Em três frases:
1) As diretrizes abordam a estrutura nacional para sistemas de gestão da SST, incluindo política, diretrizes e implementação no nível organizacional.
2) No nível organizacional, as diretrizes cobrem políticas, organização, planejamento, avaliação, ação para melhorias e melhoria contínua.
3) A OIT elaborou as diretrizes para ajudar organizações e instituições a
O documento discute a importância da gestão da segurança do trabalho para promover a qualidade de vida dos trabalhadores. Apresenta diferentes abordagens à segurança do trabalho e defende que um programa de segurança deve considerar fatores humanos, identificar e reduzir riscos, envolver todos os níveis da organização e ser avaliado periodicamente para ser efetivo. A valorização da saúde e bem-estar dos funcionários é essencial para ambientes de trabalho seguros e produtivos.
Sistemas de gestão de segurança 2005 - fundacentroRogério Mathias
Este documento apresenta diretrizes sobre sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho desenvolvidas pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). As diretrizes fornecem uma abordagem ampla para a implementação de sistemas de gestão que promovam ambientes de trabalho seguros e saudáveis, envolvendo partes interessadas e baseando-se em princípios internacionais de segurança e saúde no trabalho.
O documento apresenta o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO) da empresa ALPHA PLAST- INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Ele define as atividades e responsabilidades previstas no PCMSO, incluindo exames médicos obrigatórios, grupos homogêneos de exposição e cronograma de ações. O documento também descreve o processo produtivo da empresa e fornece modelos de documentos relacionados ao PCMSO.
Este documento descreve o Programa de Prevenção de Doenças Relacionadas ao Trabalho: Lesão por Esforços Repetitivos/Doença Osteomuscular Relacionada ao Trabalho (LER/DORT) implementado no setor do comércio no estado de São Paulo, Brasil. O programa tem como objetivos promover a melhoria das condições de trabalho no comércio através de ações educativas e preventivas envolvendo trabalhadores, empregadores e o governo, a fim de reduzir os riscos de LER/DORT. O document
1 act guia para micro, pequenas e médias empresasAna Martins
Este documento fornece um guia prático sobre segurança e saúde no trabalho para micro, pequenas e médias empresas. O guia explica como identificar e gerir riscos, cumprir obrigações legais e garantir a segurança dos trabalhadores através da organização adequada da prevenção de riscos e da implementação de medidas básicas de segurança.
Act guia para micro, pequenas e médias empresasCatarina Mendes
Este documento fornece um guia prático sobre segurança e saúde no trabalho para micro, pequenas e médias empresas. O guia aborda tópicos como organização da segurança e saúde, gestão de riscos, informação e formação de trabalhadores, e condições do local de trabalho que devem ser garantidas. O objetivo é ajudar empregadores a cumprir os requisitos legais e promover a segurança e saúde dos trabalhadores.
Proposta de alteração da nr 15 (texto da consulta pública)Rafael Ted
Este documento apresenta uma proposta de revisão da Norma Regulamentadora no 15, que trata de atividades e operações insalubres. A proposta define diretrizes e critérios para caracterizar e controlar riscos à saúde devido à exposição a agentes nocivos no ambiente de trabalho. Também estabelece Valores de Referência de Exposição Ocupacional a serem usados para avaliar e prevenir riscos e caracterizar condições insalubres.
Diretrizes sobre sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalhoRobson Peixoto
Este documento fornece diretrizes sobre sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho. Em três frases:
1) As diretrizes abordam a estrutura nacional para sistemas de gestão da SST, incluindo política, diretrizes e implementação no nível organizacional.
2) No nível organizacional, as diretrizes cobrem políticas, organização, planejamento, avaliação, ação para melhorias e melhoria contínua.
3) A OIT elaborou as diretrizes para ajudar organizações e instituições a
O documento discute a importância da gestão da segurança do trabalho para promover a qualidade de vida dos trabalhadores. Apresenta diferentes abordagens à segurança do trabalho e defende que um programa de segurança deve considerar fatores humanos, identificar e reduzir riscos, envolver todos os níveis da organização e ser avaliado periodicamente para ser efetivo. A valorização da saúde e bem-estar dos funcionários é essencial para ambientes de trabalho seguros e produtivos.
Sistemas de gestão de segurança 2005 - fundacentroRogério Mathias
Este documento apresenta diretrizes sobre sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho desenvolvidas pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). As diretrizes fornecem uma abordagem ampla para a implementação de sistemas de gestão que promovam ambientes de trabalho seguros e saudáveis, envolvendo partes interessadas e baseando-se em princípios internacionais de segurança e saúde no trabalho.
O documento apresenta o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO) da empresa ALPHA PLAST- INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Ele define as atividades e responsabilidades previstas no PCMSO, incluindo exames médicos obrigatórios, grupos homogêneos de exposição e cronograma de ações. O documento também descreve o processo produtivo da empresa e fornece modelos de documentos relacionados ao PCMSO.
Este documento descreve o Programa de Prevenção de Doenças Relacionadas ao Trabalho: Lesão por Esforços Repetitivos/Doença Osteomuscular Relacionada ao Trabalho (LER/DORT) implementado no setor do comércio no estado de São Paulo, Brasil. O programa tem como objetivos promover a melhoria das condições de trabalho no comércio através de ações educativas e preventivas envolvendo trabalhadores, empregadores e o governo, a fim de reduzir os riscos de LER/DORT. O document
Este documento trata da Norma Regulamentadora 07 que estabelece a obrigatoriedade de empresas implementarem um Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) para promover e preservar a saúde dos trabalhadores. A nota técnica fornece orientações sobre a estrutura, objetivos, responsabilidades e diretrizes mínimas para a adequada operacionalização do PCMSO de acordo com os riscos de cada local de trabalho.
Diretrizes da OIT sobre gestão de segurança e saúde no trabalho Maryluce Coelho
1. Este documento estabelece diretrizes para sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho desenvolvidas pela Organização Internacional do Trabalho.
2. As diretrizes visam proteger trabalhadores contra riscos e incidentes no trabalho, além de eliminar lesões, doenças e mortes relacionadas ao trabalho.
3. Elas propõem uma estrutura nacional para sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho e diretrizes específicas para organizações implementarem sistemas de gestão voltados para a melhoria contínu
1. O documento discute vários programas e medidas de segurança e saúde ocupacional que as empresas devem adotar, como a CIPA, SESMT, EPIs, entre outros.
2. É destacada a importância da criação de uma cultura organizacional voltada para a segurança no trabalho, com o comprometimento da alta gestão da empresa.
3. Os profissionais do SESMT devem ter o papel de assessores e orientadores para a empresa, contribuindo para a conscientização sobre segurança e saúde.
Manual de Segurança e saúde no trabalho - Industria Graficaproftstsergioetm
1. O manual apresenta informações sobre segurança e saúde no trabalho na indústria gráfica.
2. É dividido em três partes: introdução sobre o histórico e tipificação dos processos gráficos, avaliação de riscos ocupacionais, e programas e ações de gestão da segurança e saúde.
3. Inclui tópicos como a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e seus papéis na identificação de riscos e implementação de medidas preventivas.
Este manual fornece informações básicas sobre saúde e segurança no trabalho para micro e pequenas empresas do ramo de serralheria. O documento descreve os principais riscos à saúde nestas empresas, como ruído, agentes químicos e condições ergonômicas inadequadas, e destaca a importância de programas e exames médicos obrigatórios.
Apostila+introdução+a+higiene+e+segurança+do+trabalhoPriscila Costa
O documento discute a introdução à higiene e segurança no trabalho. Aborda tópicos como definições de higiene e segurança, acidentes de trabalho, legislação previdenciária, fatores que afetam a higiene e segurança, perdas de produtividade e qualidade, segurança no local de trabalho, e desenvolvimento da saúde do trabalhador no Brasil.
FAP-RAT-NTEP EFEITOS NA GESTÃO EMPRESARIAL 2ª EDIÇÃO – NOVEMBRO 2015 - Fiesp – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo Depar – Departamento de Ação Regional
O documento apresenta o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) de uma usina de açúcar. O PPRA descreve os riscos ambientais identificados na empresa, como riscos ergonômicos, de incêndio e acidentes. Ele também define metas e objetivos para prevenir doenças e acidentes, além de estabelecer estratégias e responsabilidades para implementar e monitorar medidas de controle dos riscos.
Avaliacao de riscos funcoes e responsabilidadesAna Martins
O documento discute a avaliação de riscos no local de trabalho, incluindo as responsabilidades de empregadores, trabalhadores e serviços externos. A avaliação de riscos envolve identificar perigos, avaliar riscos, decidir medidas preventivas e revisar periodicamente. Deve ser um processo participativo entre empregadores e trabalhadores.
Este documento é um guia para análise de acidentes de trabalho produzido pelo Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil. O guia fornece conceitos e métodos para compreender eventos adversos relacionados ao trabalho e identificar medidas de prevenção. O objetivo é apoiar empresas e profissionais de segurança no desenvolvimento de sistemas de análise de acidentes que permitam a redução de riscos e a proteção dos trabalhadores.
Este documento é um guia para análise de acidentes de trabalho produzido pelo Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil. O guia fornece diretrizes sobre como conduzir investigações de acidentes de forma a identificar as causas reais e implementar medidas preventivas efetivas. O guia explica termos e conceitos importantes, os benefícios de um sistema de análise de eventos adversos, quem deve participar das análises e os procedimentos a serem adotados pelas empresas após um acidente.
Este documento é um guia para análise de acidentes de trabalho produzido pelo Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil. O guia fornece orientações conceituais e metodológicas para compreender eventos adversos relacionados ao trabalho e realizar análises que identifiquem as causas desses eventos a fim de prevenir novos acidentes. O guia também discute a importância legal e os benefícios de se estabelecer um sistema de análise contínua de eventos adversos nas empresas.
Este documento é um guia para análise de acidentes de trabalho produzido pelo Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil. O guia fornece orientações conceituais e metodológicas para compreender eventos adversos relacionados ao trabalho e realizar análises que identifiquem as causas desses eventos a fim de prevenir novos acidentes. O guia também discute a importância legal e os benefícios de se estabelecer um sistema de análise contínua de eventos adversos nas empresas.
O documento discute a gestão de segurança do trabalho no Brasil. Apresenta dados sobre acidentes de trabalho no país em 2021 e destaca a importância da gestão de segurança do trabalho para prevenir acidentes e proteger os trabalhadores. Explica que o guia tem o objetivo de apresentar conceitos sobre gestão de segurança do trabalho e instruções passo a passo para implementá-la.
Este manual aborda os conceitos e legislação relacionados com a saúde, segurança e higiene no trabalho, com foco nos riscos para motoristas. Inclui capítulos sobre conceitos básicos, legislação, acidentes de trabalho, doenças profissionais e estatísticas. Tem como objetivo explicar os conceitos e identificar medidas de prevenção para promover a segurança no setor de transportes.
Este manual aborda os conceitos e legislação sobre saúde e segurança no trabalho, focando-se no setor de transportes rodoviários. Inclui informações sobre identificação de riscos, doenças profissionais, acidentes de trabalho e sua prevenção. O manual é destinado a formandos e outros interessados na área.
Este documento fornece um guia prático sobre segurança e saúde no trabalho para micro, pequenas e médias empresas. O guia aborda tópicos como organização da segurança e saúde, gestão de riscos, informação e formação de trabalhadores, e condições do local de trabalho que devem ser garantidas. O objetivo é ajudar empregadores a cumprir os requisitos legais e promover a segurança e saúde dos trabalhadores.
O documento discute a história da higiene, segurança e saúde no trabalho. Até meados do século XX, a produtividade era priorizada sobre a saúde dos trabalhadores. A partir da década de 1950, surgiram esforços para proteger melhor os trabalhadores. Atualmente, a legislação portuguesa protege a saúde e segurança no local de trabalho.
O documento discute programas e serviços relacionados à segurança e saúde no trabalho, incluindo o SESMT que fornece engenheiros, médicos e técnicos de segurança e saúde, a CIPA que visa preservar a integridade dos trabalhadores, e programas como o PCMSO, PPRA e PCMAT que abordam exames médicos, riscos ambientais e condições de trabalho na construção civil.
O documento discute a análise de riscos nos locais de trabalho, enfatizando a importância da participação dos trabalhadores no processo. A visão moderna prioriza a prevenção de riscos na fonte e reconhece que a organização do trabalho também pode causar acidentes e doenças. No Brasil, sindicatos e órgãos de saúde pública vêm promovendo práticas democráticas de análise de riscos, embora sejam necessárias políticas integradas entre os setores do trabalho, saúde e meio ambiente.
A liderança da gestão em matéria de segurança e saude no trabalhoEspi Sul
Este documento discute a importância da liderança na gestão da segurança e saúde no trabalho. Apresenta três princípios fundamentais: liderança forte e eficaz, envolvimento dos trabalhadores e avaliação contínua. Uma boa gestão da segurança e saúde pode melhorar a eficiência da empresa e proteger os trabalhadores, reduzindo custos com acidentes e absentismo.
O documento discute a análise de riscos nos locais de trabalho. Apresenta uma visão moderna em que os trabalhadores devem participar ativamente no processo de identificação e controle de riscos. Também destaca a importância da prevenção de riscos por meio da eliminação dos riscos na fonte de trabalho e do controle dos riscos existentes usando os padrões de qualidade mais elevados.
Este documento trata da Norma Regulamentadora 07 que estabelece a obrigatoriedade de empresas implementarem um Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) para promover e preservar a saúde dos trabalhadores. A nota técnica fornece orientações sobre a estrutura, objetivos, responsabilidades e diretrizes mínimas para a adequada operacionalização do PCMSO de acordo com os riscos de cada local de trabalho.
Diretrizes da OIT sobre gestão de segurança e saúde no trabalho Maryluce Coelho
1. Este documento estabelece diretrizes para sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho desenvolvidas pela Organização Internacional do Trabalho.
2. As diretrizes visam proteger trabalhadores contra riscos e incidentes no trabalho, além de eliminar lesões, doenças e mortes relacionadas ao trabalho.
3. Elas propõem uma estrutura nacional para sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho e diretrizes específicas para organizações implementarem sistemas de gestão voltados para a melhoria contínu
1. O documento discute vários programas e medidas de segurança e saúde ocupacional que as empresas devem adotar, como a CIPA, SESMT, EPIs, entre outros.
2. É destacada a importância da criação de uma cultura organizacional voltada para a segurança no trabalho, com o comprometimento da alta gestão da empresa.
3. Os profissionais do SESMT devem ter o papel de assessores e orientadores para a empresa, contribuindo para a conscientização sobre segurança e saúde.
Manual de Segurança e saúde no trabalho - Industria Graficaproftstsergioetm
1. O manual apresenta informações sobre segurança e saúde no trabalho na indústria gráfica.
2. É dividido em três partes: introdução sobre o histórico e tipificação dos processos gráficos, avaliação de riscos ocupacionais, e programas e ações de gestão da segurança e saúde.
3. Inclui tópicos como a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e seus papéis na identificação de riscos e implementação de medidas preventivas.
Este manual fornece informações básicas sobre saúde e segurança no trabalho para micro e pequenas empresas do ramo de serralheria. O documento descreve os principais riscos à saúde nestas empresas, como ruído, agentes químicos e condições ergonômicas inadequadas, e destaca a importância de programas e exames médicos obrigatórios.
Apostila+introdução+a+higiene+e+segurança+do+trabalhoPriscila Costa
O documento discute a introdução à higiene e segurança no trabalho. Aborda tópicos como definições de higiene e segurança, acidentes de trabalho, legislação previdenciária, fatores que afetam a higiene e segurança, perdas de produtividade e qualidade, segurança no local de trabalho, e desenvolvimento da saúde do trabalhador no Brasil.
FAP-RAT-NTEP EFEITOS NA GESTÃO EMPRESARIAL 2ª EDIÇÃO – NOVEMBRO 2015 - Fiesp – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo Depar – Departamento de Ação Regional
O documento apresenta o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) de uma usina de açúcar. O PPRA descreve os riscos ambientais identificados na empresa, como riscos ergonômicos, de incêndio e acidentes. Ele também define metas e objetivos para prevenir doenças e acidentes, além de estabelecer estratégias e responsabilidades para implementar e monitorar medidas de controle dos riscos.
Avaliacao de riscos funcoes e responsabilidadesAna Martins
O documento discute a avaliação de riscos no local de trabalho, incluindo as responsabilidades de empregadores, trabalhadores e serviços externos. A avaliação de riscos envolve identificar perigos, avaliar riscos, decidir medidas preventivas e revisar periodicamente. Deve ser um processo participativo entre empregadores e trabalhadores.
Este documento é um guia para análise de acidentes de trabalho produzido pelo Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil. O guia fornece conceitos e métodos para compreender eventos adversos relacionados ao trabalho e identificar medidas de prevenção. O objetivo é apoiar empresas e profissionais de segurança no desenvolvimento de sistemas de análise de acidentes que permitam a redução de riscos e a proteção dos trabalhadores.
Este documento é um guia para análise de acidentes de trabalho produzido pelo Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil. O guia fornece diretrizes sobre como conduzir investigações de acidentes de forma a identificar as causas reais e implementar medidas preventivas efetivas. O guia explica termos e conceitos importantes, os benefícios de um sistema de análise de eventos adversos, quem deve participar das análises e os procedimentos a serem adotados pelas empresas após um acidente.
Este documento é um guia para análise de acidentes de trabalho produzido pelo Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil. O guia fornece orientações conceituais e metodológicas para compreender eventos adversos relacionados ao trabalho e realizar análises que identifiquem as causas desses eventos a fim de prevenir novos acidentes. O guia também discute a importância legal e os benefícios de se estabelecer um sistema de análise contínua de eventos adversos nas empresas.
Este documento é um guia para análise de acidentes de trabalho produzido pelo Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil. O guia fornece orientações conceituais e metodológicas para compreender eventos adversos relacionados ao trabalho e realizar análises que identifiquem as causas desses eventos a fim de prevenir novos acidentes. O guia também discute a importância legal e os benefícios de se estabelecer um sistema de análise contínua de eventos adversos nas empresas.
O documento discute a gestão de segurança do trabalho no Brasil. Apresenta dados sobre acidentes de trabalho no país em 2021 e destaca a importância da gestão de segurança do trabalho para prevenir acidentes e proteger os trabalhadores. Explica que o guia tem o objetivo de apresentar conceitos sobre gestão de segurança do trabalho e instruções passo a passo para implementá-la.
Este manual aborda os conceitos e legislação relacionados com a saúde, segurança e higiene no trabalho, com foco nos riscos para motoristas. Inclui capítulos sobre conceitos básicos, legislação, acidentes de trabalho, doenças profissionais e estatísticas. Tem como objetivo explicar os conceitos e identificar medidas de prevenção para promover a segurança no setor de transportes.
Este manual aborda os conceitos e legislação sobre saúde e segurança no trabalho, focando-se no setor de transportes rodoviários. Inclui informações sobre identificação de riscos, doenças profissionais, acidentes de trabalho e sua prevenção. O manual é destinado a formandos e outros interessados na área.
Este documento fornece um guia prático sobre segurança e saúde no trabalho para micro, pequenas e médias empresas. O guia aborda tópicos como organização da segurança e saúde, gestão de riscos, informação e formação de trabalhadores, e condições do local de trabalho que devem ser garantidas. O objetivo é ajudar empregadores a cumprir os requisitos legais e promover a segurança e saúde dos trabalhadores.
O documento discute a história da higiene, segurança e saúde no trabalho. Até meados do século XX, a produtividade era priorizada sobre a saúde dos trabalhadores. A partir da década de 1950, surgiram esforços para proteger melhor os trabalhadores. Atualmente, a legislação portuguesa protege a saúde e segurança no local de trabalho.
O documento discute programas e serviços relacionados à segurança e saúde no trabalho, incluindo o SESMT que fornece engenheiros, médicos e técnicos de segurança e saúde, a CIPA que visa preservar a integridade dos trabalhadores, e programas como o PCMSO, PPRA e PCMAT que abordam exames médicos, riscos ambientais e condições de trabalho na construção civil.
O documento discute a análise de riscos nos locais de trabalho, enfatizando a importância da participação dos trabalhadores no processo. A visão moderna prioriza a prevenção de riscos na fonte e reconhece que a organização do trabalho também pode causar acidentes e doenças. No Brasil, sindicatos e órgãos de saúde pública vêm promovendo práticas democráticas de análise de riscos, embora sejam necessárias políticas integradas entre os setores do trabalho, saúde e meio ambiente.
A liderança da gestão em matéria de segurança e saude no trabalhoEspi Sul
Este documento discute a importância da liderança na gestão da segurança e saúde no trabalho. Apresenta três princípios fundamentais: liderança forte e eficaz, envolvimento dos trabalhadores e avaliação contínua. Uma boa gestão da segurança e saúde pode melhorar a eficiência da empresa e proteger os trabalhadores, reduzindo custos com acidentes e absentismo.
O documento discute a análise de riscos nos locais de trabalho. Apresenta uma visão moderna em que os trabalhadores devem participar ativamente no processo de identificação e controle de riscos. Também destaca a importância da prevenção de riscos por meio da eliminação dos riscos na fonte de trabalho e do controle dos riscos existentes usando os padrões de qualidade mais elevados.
Esta unidade apresenta os conceitos básicos sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), destacando sua importância para a prevenção de acidentes no ambiente de trabalho. A CIPA é regulamentada pela Norma Regulamentadora no 5 e tem como objetivo compatibilizar o trabalho com a preservação da saúde do trabalhador. Suas principais atribuições incluem identificar riscos, elaborar planos de prevenção e promover a segurança no trabalho.
Este documento fornece um guia para análise de acidentes de trabalho. Ele discute a importância de analisar eventos adversos para identificar riscos e melhorar a segurança no trabalho. O guia também apresenta conceitos e métodos para realizar análises de eventos, incluindo quais eventos devem ser analisados, quem deve participar das análises e os procedimentos a serem adotados pelas empresas após eventos adversos.
Guia de análises de acidentes de trabalhoJosué Sampaio
Este documento fornece um guia para análise de acidentes de trabalho. Ele discute a importância de analisar eventos adversos para identificar riscos e melhorar a segurança no trabalho. O guia também apresenta conceitos e métodos para realizar análises de eventos como acidentes e incidentes de forma sistemática.
O manual apresenta instruções sobre saúde e segurança no trabalho, incluindo três frases:
1) Define saúde no trabalho e os objetivos dos serviços médicos; 2) Explica os riscos à segurança associados aos locais de trabalho e medidas de prevenção; 3) Fornece instruções de emergência e segurança para equipamentos.
1) O documento discute a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), incluindo sua obrigatoriedade legal, composição, objetivos e atividades principais.
2) A CIPA tem como objetivo principal a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, auxiliando o SESMT.
3) O documento também explica outros programas e documentações relacionadas à segurança do trabalho, como PPRA, SIPAT e CAT.
O documento discute a importância dos sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho para melhorar continuamente as condições de trabalho. Descreve como esses sistemas podem ajudar as organizações a identificar riscos, implementar medidas preventivas e monitorar o desempenho por meio de um ciclo de planejamento, implementação, verificação e ajuste contínuo. Também discute como a OIT apoia o desenvolvimento desses sistemas em nível nacional e empresarial.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
1. Destaques nesta edição:
Guia Eleitoral para RT’s em
SST
3
FICHA PRÁTICA PRP n.º 8 4
FICHA PRÁTICA PRP n.º 9 5
28 ABRIL— Dia Nacional da
Prevenção e Segurança
8
Estatísticas : acidentes mor-
tais e doenças profissionais
9
E
m Portugal o abismo societal tem-se vindo a alar-
gar. As condições de trabalho são, desde sempre,
um importante fator de desigualdade. Neste ano
europeu do envelhecimento ativo, não deixa de ser interes-
sante ponderar que, de acordo com dados do Eurofound,
apenas c. de 43% dos homens portugueses e, 36% das
mulheres portuguesas, pensam que poderão continuar a
trabalhar depois dos 60 anos (contra os mais de 70% dos
holandeses/as), isto é sem dúvida, reflexo da forma como
as condições de trabalho afetam o bem-estar dos indiví-
duos e, do desgaste acrescido que as mulheres sofrem
com a desigual repartição de tarefas domésticas.
Esta perceção, de não ser capaz de trabalhar após os 60
anos, afeta mais as profissões que envolvem menores qua-
lificações profissionais. Se não houver uma melhoria das
condições de trabalho, então as desigualdades de género e
entre grupos profissionais irão acentuar-se à medida em
que uns poderão continuar a trabalhar e a fazer os seus
descontos rumo a uma reforma completa enquanto que
outros se verão fisicamente impossibilitados de trabalhar e
serão com isso financeiramente prejudicados.
Nos dias que correm não basta ter uma vida longa, há que
preservar a saúde e o bem-estar assegurando, aos traba-
lhadores, uma vida ativa e digna. Há que ser mais exigen-
te relativamente às condições de trabalho. Os RT’s para a
SST têm uma importante palavra a dizer neste domínio.
CT
Boletim Informativo PRP
Prevenção de Riscos Profissionais
Editorial
Maio—Junho 2012
Volume 01 Nº 04
Visite o
2. Ser representante dos trabalhadores para a SST
Boletim Informativo PRPPágina 2
Quem melhor do o trabalhador para
conhecer o local de trabalho, os riscos
a que se encontra exposto e, as conse-
quências do trabalho que executa?
O valor que o envolvimento e participação
dos RT’s para a SST representa para as
empresas não pode ser subestimado. O seu
conhecimento dos locais, das atividades, das
pessoas permite desocultar problemas, defi-
nir prioridades coletivas e sensibilizar por
um lado, os trabalhadores para a necessida-
de de fazer um uso adequado dos equipa-
mentos e materiais, por outro lado, sensibi-
lizar as administrações para o imperativo de
cumprir e fazer cumprir as normas de segu-
rança.
A representação e participação dos traba-
lhadores tem de ser uma prioridade, só um
conhecimento baseado na experiência con-
creta e real se pode transformar numa mais
valia em sede de negociação coletiva.
A crise trouxe para a ordem do dia a
“reestruturação” das empresas e os cortes
orçamentais, não podemos ignorar as impli-
cações destes processos para as condições de
trabalho: insegurança, ameaças, violência,
assédio, stress, dependência de álcool e dro-
gas levam a que cada vez mais seja necessá-
ria a formação de RT’SST não só na preven-
ção dos riscos clássicos e inerentes ao
desempenho de uma profissão mas, também
em trabalho não preventivo, tal como a rea-
bilitação.
A representação e participação dos
trabalhadores na prevenção /segurança
e saúde têm de ser uma prioridade, até
porque só um conhecimento baseado na
experiência concreta e real se pode
transformar numa mais valia em sede de
negociação coletiva.
É FUNDAMENTAL
PREVENIR
3. Guia Eleitoral de Representantes dos Trabalhadores em SST
O objetivo deste Guia é proporcionar a todas as estrutu-
ras sindicais e trabalhadores em geral um instru-
mento de ação prático e simplificado que lhes permita
proceder à operacionalização do ato eleitoral de acordo
com o disposto nos artigos 26.º e seguintes da Lei
102/2009, de 10 de Setembro que regulamenta o regime
jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho.
Pretende-se, pois, sistematizar todo o processo eleitoral,
clarificando e tornando acessível o entendimento de
todos as diligências a tomar no desenvolvimento do ato
eleitoral, desde a iniciativa do processo até ao início da
atividade propriamente dito, após a eleição.
A promoção e a defesa de melhores condições de traba-
lho é uma reivindicação constante na atividade sindical,
pelo que o presente Guia pretende ser um instrumento
de intervenção e participação sindical em prol deste
objetivo fundamental que é tornar os locais de trabalho
mais seguros e saudáveis.
Faz parte deste Guia um descritivo do processo
eleitoral acompanhado por formulários práticos
que poderão ser utilizados, pelas estruturas sindicais e
trabalhadores, no decorrer do processo eleitoral, com
vista a formalizar todos os atos que lhe estão inerentes.
Página 3Volume 01 Nº 04
em www.ugt.pt
CONSULTE-O
Mais vale prevenir que remediarMais vale prevenir que remediarMais vale prevenir que remediar
4. Tendo em conta que todos os trabalhadores têm
direito à prestação de trabalho em condições de
segurança e saúde, competindo ao empregador
assegurar estas condições em todos os aspetos recai
sobre este – empregador – a responsabilidade com
todos os encargos inerentes às atividades de SST.
Assim sendo, o empregador suporta os encargos
com a organização e o funcionamento do serviço
de segurança e de saúde no trabalho e demais
medidas de prevenção, incluindo exames, avalia-
ções de exposições, testes e outras ações dos riscos
profissionais e vigilância da saúde, sem impor aos
trabalhadores quaisquer encargos financeiros.
Ficha Prática n.º 8 – Responsabilidade com os Encargos relativos à
Segurança e Saúde no Trabalho
Página 4Volume 01 Nº 04
Artigo 15.º da Lei n.º 102/ 2009,
de 10 de setembro, número 12
1 - Quem é o responsável pelos encargos relativos às ati-
vidades de SST?
Tais encargos não podem, pois, significar
qualquer custo para os trabalhadores.
5. Boletim Informativo PRPPágina 5
Ficha Prática n.º 9 – Processo de Avaliação de Riscos
É o processo de avaliação dos riscos para a saúde e a
segurança dos trabalhadores decorrentes de perigos
no local de trabalho.
É, pois, uma análise sistemática de todos os aspetos do
trabalho, que identifica:
- Aquilo que é suscetível de causar lesões ou danos;
- A possibilidade de os perigos serem eliminados e, se
tal não for o caso;
- As medidas de prevenção ou proteção que existem,
ou deveriam existir, para controlar os riscos.
Uma boa gestão da SST assenta na identificação e na
avaliação de riscos em todos os locais de trabalho,
implementando as medidas adequadas com vista à
sua eliminação, controle e monitorização.
Uma avaliação de riscos não é mais do que uma
verificação minuciosa do que, nos locais de trabalho,
poderá causar acidentes de trabalho e doenças
profissionais.
A entidade patronal tem, pois, o dever geral de
assegurar a segurança e a saúde dos trabalhadores em
todos os aspetos relacionados com o trabalho. A
diretiva-quadro da EU – Diretiva 89/ 391/ CEE, de 12 de
junho de 1089 - destaca o papel crucial
desempenhado pela avaliação de riscos e estabelece
disposições de base a observar pela entidade patronal.
1 - O que é a avaliação de riscos?
Os princípios orientadores que devem ser tidos
em conta no processo de avaliação de riscos
podem ser divididos em 5 etapas fundamentais:
Etapa 1. Identificação dos perigos e das pessoas
em risco
Análise dos aspetos do trabalho que podem
causar danos e identificação dos trabalhadores
que podem estar expostos ao perigo.
A identificação de perigos traduz-se na:
- Identificação de perigos ou combinações de
perigo com probabilidade de causar lesões aos
trabalhadores;
- Identificar os indivíduos que estejam ou possam
vir a estar em perigo;
- Ter em conta todos os trabalhadores, indepen-
dentemente do vinculo laboral.
Etapa 2 — Avaliação e priorização dos riscos
Apreciação dos riscos existentes (gravidade e
probabilidade dos mesmos, etc.) e classificação
desses riscos por ordem de importância. É essen-
cial definir a prioridade do trabalho a realizar
para eliminar ou evitar os riscos.
Na avaliação de riscos:
- Estimar – qualitativamente e quantitativamente
– o risco em causa;
- Estimar a possibilidade de eliminação desse
risco, caso seja possível;
- Ter em conta a dimensão de género. Os riscos
a que estão sujeitos homens e mulheres são dife-
rentes de acordo com as características biológi-
cas e biométricas;
2 - Como avaliar os riscos?
Uma boa gestão da SST assenta na
identificação e na avaliação de riscos
em todos os locais de trabalho,
implementando as medidas adequadas
com vista à sua eliminação, controle e
monitorização.
6. organização do trabalho;
■ Consultar os registos de acidentes de trabalho e de
problemas de saúde da empresa;
■ Procurar obter informações de outras fontes, como:
manuais de instruções ou fichas de dados dos fabrican-
tes e fornecedores, sítios web sobre saúde e segurança
no trabalho, organismos nacionais regulamentos e nor-
mas técnicas.
A etapa n.º 2 consiste na avaliação dos riscos decor-
rentes de cada perigo. Para o efeito, deve considerar-
se:
■ a probabilidade de um perigo ocasionar dano;
■ a gravidade provável do dano;
■ a frequência da exposição dos trabalhadores (e o
número de trabalhadores expostos).
Esta etapa consiste em decidir de que forma eliminar
ou controlar os riscos. Nesta fase, há que avaliar:
- Se é possível eliminar o risco;
- Se tal não for o caso, de que forma é possível contro-
lar os riscos de modo a que estes não comprometam a
segurança e a saúde das pessoas expostas.
Esta etapa consiste na adoção de medidas de preven-
ção e de proteção.
É fundamental envolver os trabalhadores e os seus
representantes no processo.
Para que as medidas sejam eficazmente aplicadas, é
necessário elaborar um plano que especifique:
■ as medidas a aplicar;
■ quem faz o quê e quando;
■ quando deve a aplicação estar concluída.
É essencial definir prioridades para os trabalhos destina-
dos a eliminar ou prevenir riscos.
- Definir as medidas adequadas para evitar ou
diminuir os riscos;
- Incluir na avaliação de riscos os riscos psicossociais,
tendo em conta, entre outros aspetos, os seguintes:
Equilíbrio entre a vida familiar e profissional;
Progressão na carreira
Assédio;
Stresse;
Etapa 3 — Decisão sobre medidas preventivas
Identificação das medidas adequadas de
eliminação ou controlo dos riscos.
Etapa 4 — Adoção de medidas
Aplicação das medidas preventivas e de proteção,
através da elaboração de um plano de prioridades
(provavelmente não será possível resolver
imediatamente todos os problemas) e especificando
a quem compete fazer o quê e quando, prazos de
execução das tarefas e meios afetados à aplicação
das medidas.
Etapa 5 — Acompanhamento e revisão
A avaliação deve ser revista a intervalos regulares,
para assegurar que se mantenha atualizada. Deve
ainda ser revista sempre que se verifiquem na
organização mudanças relevantes, ou na sequência
dos resultados de uma investigação sobre um
acidente ou um «quase acidente».
Algumas das pistas que podem auxiliar a
identificação dos perigos são:
■ Circular pelo local de trabalho e observar tudo o
que possa causar danos;
■ Consultar os trabalhadores e/ou os seus
representantes sobre os problemas que lhes tenham
surgido;
■ Ter em conta os perigos a longo prazo para a
saúde, por exemplo, os níveis elevados de ruído ou
exposição a substâncias prejudiciais, bem como
riscos mais complexos ou menos óbvios, por exemplo,
Boletim Informativo PRPPágina 6
Cont.
3 - Que ações traduzem na prática o desenvolvi-
mento da etapa n.º 1?
4 - Que ações traduzem na prática o desenvolvimen-
to da etapa n.º 2?
5 - Que ações traduzem na prática o desenvolvimento
da etapa n.º 3?
6 - Que ações traduzem na prática o desenvolvi-
mento da etapa n.º 4?
Não esqueça: um risco é a
possibilidade,
elevada ou reduzida, de alguém
sofrer danos provocados pelo perigo
7. Boletim Informativo PRPPágina 7
Os trabalhadores devem ser consultados noOs trabalhadores devem ser consultados no
âmbito do processo de avaliação e serâmbito do processo de avaliação e ser
informados sobre as conclusõesinformados sobre as conclusões
bem como sobre as medidasbem como sobre as medidas
preventivas a tomarpreventivas a tomar
Cont.
Importa não descurar a realização de controlos
regulares destinados a verificar a aplicação efetiva
ou a eficácia das medidas de prevenção e prote-
ção, bem como a identificação de novos proble-
mas.
A avaliação de riscos deve ser revista regularmen-
te, em função da natureza dos riscos e do grau
provável de mudança na atividade laboral, ou na
sequência das conclusões da investigação de um
acidente ou de um «quase acidente». A avaliação
de riscos não é uma atividade que se possa realizar
«de uma vez por todas».
Ao empregador compete selecionar as pessoas
que serão responsáveis pela realização da avalia-
ção de riscos, que poderão ser:
■ O empregador;
■ Trabalhadores designados pelo empregador;
■ Técnicos de segurança e serviços externos.
Os trabalhadores e os seus representantes têm o
direito/dever de:
■ Ser consultados sobre as questões de organiza-
ção da avaliação de riscos e de designação dos
responsáveis por essa tarefa;
■ Participar na avaliação de riscos;
■ Alertar os seus supervisores ou os empregadores
para os riscos percecionados;
■ Informar sobre as mudanças no local de trabalho;
■ Ser informados sobre os riscos para a sua seguran-
ça e saúde e as medidas necessárias para eliminar
ou reduzir esses riscos;
.
7 - Que ações traduzem na prática o desenvolvi-
mento da etapa n.º 5?
8 - Quem pode efetuar a avaliação de riscos?
9 – Qual o papel dos representantes dos trabalha-
dores para a SST no processo de avaliação de
riscos?
Na prevenção e no controlo dos
riscos, importa ter em conta os
seguintes princípios gerais de
prevenção:
- Evitar os riscos;
- Substituir o que é perigoso
pelo que é isento de perigo ou
menos perigoso;
- Combater os riscos na
origem;
- Conferir às medidas de
proteção coletiva prioridade
em relação às medidas de
proteção individual (por
e x e m p l o , c o n t r o l a r a
exposição a vapores através
de ventilação do local em vez
de recorrer a máscaras
respiratórias);
- Adaptar-se ao progresso
técnico e às mudanças na
informação;
- Procurar melhorar o nível de
proteção.
8. Por ocasião do dia 28 de Abril a UGT, quer
lembrar todos os trabalhadores falecidos
em acidentes de trabalho, bem como todos
os que de uma forma ou de outra viram a
sua saúde afetada –ou, a dos que lhe são
familiares –pelas más condições de trabalho
e, garantir que continuará a bater-se por
condições de trabalho digno e pelo escrupu-
loso cumprimento da legislação em matéria
de segurança e saúde no trabalho, conscien-
te de que uma prevenção adequada pode
reduzir substancialmente, o número de víti-
mas de acidentes e de doenças profissionais
e, contribuindo assim para uma sociedade
mais justa.
Segurança e a saúde são direitos de
todos os trabalhadores. Passamos uma
parte muito significativa das nossas
vidas no local de trabalho, por isso, as
condições de trabalho são de uma
importância crucial para a saúde física
e mental dos indivíduos, pelo que é
essencial que, apesar da crise e, tendo
em conta o retorno que o investimento
nesta área representa, para os indiví-
duos, em particular, e para a sociedade,
em geral, não pode ser admissível que
se descure o investimento na prevenção
dos acidentes e das doenças profissio-
nais.
Boletim Informativo PRPPágina 8
Comunicado da UGT
28 de Abril
“
Clique para aceder ao site oficial do Dia Nacional da Prevenção e Segurança no Trabalho
9. Em 2011, a ACT abriu 161 inquéritos referentes a
acidentes de trabalho mortais, 12 dos quais se
reportavam ainda ao ano de 2010.
No relatório de atividades da ACT verifica-se que
a maior parte dos acidentes (27,4%) ocorreram
no setor da construção, seguido pela indústria
transformadora (13%) e pela agricultura (15%).
Quanto à dimensão das empresas onde ocorre-
ram os acidentes mortais de trabalho , verifica-se
que 29% da totalidade destes acidentes aconte-
ceu em micro empresas e que as pequenas
empresas (10-49; 50-249 trabalhadores) registam
31% do total de acidentes mortais.
Não deixa de ser preocupante notar que apesar
da diminuição da atividade económica os
números de 2012 mostram uma tendência preocupante
para crescer. Releva-se que nos quatro primeiros meses
do anos já se registaram aproximadamente 50 aciden-
tes mortais.
Foram também publicados, pelo CNPRP (na newsletter
da ACT) os mais recentes números (de 2007) referentes
às doenças profissionais. Não podemos deixar de notar
que a falta de atualidade dos dados relativos à incidên-
cia de doenças profissionais, bem como, a falta de
dados mais detalhados sobre estas doenças e os setores
de incidência tornam difícil extrair conclusões que nos
sirvam como base de trabalho. Não é demais insistir
sobre a necessidade de produzir e divulgar estes dados
em tempo útil.
Página 9Volume 01 Nº 04
Estatísticas:
acidentes mortais e doenças profissionais
10. Está disponível online a
revista “dependências”.
Neste número destacam-
se dois artigos:
Restrições na oferta e
aposta na educação
visam diminuição da pro-
cura. Governo aposta na
dissuasão no combate ao
álcool e tabagismo.
Guia de más práticas tes-
temunhado no Brasil e
Espanha.
Publicações e
outras
Página 10Volume 01 Nº 04
Com o apoio de
NÃO à violência no Local de Trabalho
Os resultados do Quinto Inquérito Europeu sobre Condições de
Trabalho está disponível na internet no site do Eurofound (os dados
estatisticos sobre Portugal estão disponíveis em português). Neste
inquérito pretende-se examinar como se alteraram ou, não, as
condições de trabalho e, dessa forma pode analisar-se o impacto
das políticas sobre o mercado de trabalho.
EUROFOUND
11. vida das mulheres é superior à
dos homens (83%).
No entanto, 62% dos inquiridos
discordou, igualmente, que a
idade de aposentação para as
mulheres deve ser menor por-
que as mulheres tendem a ser
mais jovens do que seus parcei-
ros.
Quando questionado se consi-
deravam que as pessoas
devem ser autorizadas a conti-
nuar a trabalhar após a idade
oficial de aposentação, se qui-
sessem, 61% indicaram que sim
e 33% dos inquiridos referiram
que deveriam parar de traba-
lhar.
Registaram-se grandes diferen-
ças entre as respostas nacio-
nais, variando de 93% dos
entrevistados na Dinamarca e
91% na Holanda dizendo que as
pessoas devem ser capazes de
continuar a trabalhar, para 71%
na Grécia e 66% na Eslovénia,
dizendo que as pessoas devem
parar de trabalhar quando atin-
gem a idade de reforma.
No entanto, a pesquisa tam-
bém descobriu que 54% dos
entrevistados não querem con-
tinuar a trabalhar. Houve tam-
bém um forte apoio (65% dos
inquiridos) para combinar tra-
balho a tempo parcial com
uma pensão parcial como
alternativa completa para uma
aposentação integral.
Aceda ao Relatório integral,
aqui.
Um novo inquérito analisa o enve-
lhecimento ativo na UE, incluindo
todas as questões relativas ao fim
de carreira e pensões, as atitudes
em relação ao local de trabalho,
etc.
Aspetos a relevar:
Entraves enfrentados por trabalhado-
res mais velhos
Olhando especificamente para as
barreiras enfrentadas por pessoas
mais velhas no ambiente de trabalho,
a pesquisa constatou que os princi-
pais obstáculos são os seguintes:
• Falta de oportunidades que permi-
tam que os trabalhadores mais velhos
poderem reduzir suas horas de traba-
lho de forma gradual (considerado
como "muito importante" por 25% dos
entrevistados e "importante" por 47%
dos entrevistados);
• A exclusão dos trabalhadores mais
velhos da formação ministrada no
local de trabalho (considerado como
"muito importante" por 26% dos entre-
vistados e "importante" por 45% dos
inquiridos);
• Os trabalhadores mais velhos não
são encarados de forma positiva
pelos empregadores (considerado
como "muito importante" por 27% dos
entrevistados e "importante" por 43%
dos inquiridos).
Houve variações na resposta em fun-
ção do país e às vezes também de
acordo com os grupos sociodemo-
gráficos. Por exemplo, as mulheres
indicam com mais frequência do que
homens o cuidado dos netos como
um obstáculo à permanência no mer-
cado de trabalho.
Vantagens dos trabalhadores mais
velhos
Em termos de vantagens dos tra-
balhadores com 55 anos ou acima,
são apontadas a experiência no
trabalho (87% dos entrevistados
disseram que isso era 'muito' ou 'um
pouco' mais provável) e mais con-
fiáveis do que os trabalhadores
mais jovens (67% dos entrevistados
disseram que isso era 'muito' ou 'um
pouco' mais provável)
Em termos de países, a pesquisa
indicou que os irlandeses tendiam
a ter uma posição mais positiva
sobre as características das pes-
soas mais velhas no ambiente de
trabalho. Já os inquiridos da Eslové-
nia, demonstram o contrário.
Expetativas para o final da carreira
Em termos de expetativas das pes-
soas para o fim da sua carreira, a
maioria dos entrevistados disse que
espera que seja capaz de traba-
lhar até aos 60 anos. 70% dos inqui-
ridos afirmaram que devem ser
capazes de fazer o seu trabalho
atual até menos aos 60 anos.
Releva-se uma diferença na res-
posta dependendo da ocupação:
59,9 anos no caso de trabalhado-
res manuais, 61,8 por trabalhadores
de colarinho branco, 63,2 para os
gestores e 64,9 para os trabalhado-
res independentes.
Aposentação e pensões
A pesquisa constatou uma discor-
dância geral no que toca a uma
idade de reforma diferente para
homens e mulheres.
A maioria discordou com a ideia
de que a idade de aposentação
para as mulheres deve ser maior
devido ao facto destas fazerem
mais interrupções de carreira para
cuidar dos filhos (81%) ou, ainda,
porque a esperança média de
Novo Inquérito EUROBARÓMETRO
examina o Envelhecimento Ativo
Página 11Volume 01 Nº 04
12. A Agência Europeia para a Segurança e a
Saúde no Trabalho (EU-OSHA) lançou a sua
nova campanha bianual - Locais de Trabalho
Seguros e Saudáveis - dedicada ao tema
"Juntos na prevenção dos riscos profissionais":
Através da Liderança e Participação dos Tra-
balhadores.
Os locais de trabalho na UE são hoje mais seguros e
mais saudáveis do que nunca. Mas, ainda assim,
todos os anos se verificam 6,9 milhões de acidentes
de trabalho e se registam milhões de novos casos de
doenças relacionadas com o trabalho. O sofrimento
humano causado pela falta de segurança e saúde é
incalculável, porém, estima-se que o seu custo eco-
nómico seja de 490 mil milhões de euros por ano -
mais de metade do atual custo financeiro do Fundo
de resgate da UE no quadro da crise financeira da
UE. A nova campanha da EU-OSHA coloca a ênfase
na importância da liderança da gestão e na partici-
pação dos trabalhadores para a melhoria da segu-
rança e saúde no trabalho.
A investigação confirma que, independentemente
da dimensão da organização, a liderança da dire-
ção e a participação ativa dos trabalhadores são
essenciais para o êxito de uma boa gestão no domí-
nio da segurança e saúde. O Inquérito Europeu às
Empresas sobre Riscos Novos e Emergentes (ESENER) mos-
tra que a participação dos trabalhadores conjugada
com o empenho da direção conduz a uma melhoria
muito significativa do desempenho em matéria de segu-
rança e saúde no trabalho. Por exemplo, é 10 vezes mais
provável que as empresas onde existe uma elevada par-
ticipação dos trabalhadores em conjunto com o empe-
nho da direção sejam as que aplicam uma política
documentada de SST. Esta situação tem ainda a vanta-
gem de estas medidas serem percecionadas como mais
eficazes.
A Campanha engloba uma série de atividades a nível
nacional e europeu, incluindo os 11.ºs Prémios Europeus
de Boas Práticas. Os prémios, a anunciar em abril de
2013, distinguem os melhores exemplos de colaboração
entre gestores e trabalhadores no domínio da preven-
ção de riscos. São organizados pela EU-OSHA, em coo-
peração com os Estados-Membros e as Presidências do
Conselho em exercício da União Europeia e já se encon-
tram oficialmente abertos a inscrições, através da rede
de pontos focais nacionais da EU-OSHA
Mais informações sobre esta campanha encontram-se
disponíveis em português neste endereço.
Nova campanha:
«Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis»
Boletim Informativo PRPPágina 12
Uma publicação do
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO da
UGT
Editora responsável—Catarina Tavares
Preparação e redação—Maria Vieira
Com
o
apoio
de