O documento discute o conceito e uso de e-portefólios educacionais. Especificamente, descreve o que é um e-portefólio, suas potencialidades quando digital, e as características e funcionalidades do RePe, um sistema para construção de e-portefólios online para estudantes.
Este documento fornece instruções sobre como redigir um relatório de visita técnica, incluindo a organização do relatório em seções como introdução, desenvolvimento, conclusão e elementos pré e pós-textuais. Detalha o que deve ser incluído em cada seção, como contextualizar a visita na introdução, relatar observações de forma detalhada no desenvolvimento e apresentar uma análise final na conclusão.
1) O documento apresenta as informações sobre o Centro Novas Oportunidades do Instituto de Educação Tecnológica de Cascais.
2) É descrita a constituição da equipa técnica de diagnóstico profissional, incluindo os formadores das diferentes áreas.
3) São apresentadas as normas e sugestões para a elaboração do portfólio reflexivo de aprendizagem e autobiografia dos candidatos, incluindo a estrutura e formatação esperadas.
Esta texto foi desenvolvido no âmbito da unidade curricular Processos Pedagógicos em eLearning e representa uma reflexão acerca das atividades desenvolvidas, aprendizagens e competências adquiridas ao longo desta uc.
O documento descreve o que é um Dossier Pessoal no contexto do Processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC). Um Dossier Pessoal é um instrumento de auto-avaliação onde o adulto reflete sobre suas competências adquiridas e identifica necessidades de desenvolvimento. A equipe técnico-pedagógica usa o Dossier Pessoal para analisar e avaliar as competências do adulto.
O documento apresenta uma grelha de observação comportamental para avaliar formandos em um curso de Direito do Trabalho ministrado por Daniela Lema Barros, avaliando pontualidade, assiduidade, participação, relacionamento interpessoal, compreensão dos conteúdos, capacidade crítica e organização dos formandos.
O documento discute as representações sociais de estudantes de pedagogia sobre a avaliação da aprendizagem de alunos do ensino fundamental. Ele apresenta o contexto e a teoria das representações sociais, os objetivos e métodos da pesquisa, que incluiu grupos focais com estudantes que trabalham e não trabalham como professores. Os resultados demonstraram diferenças nas perspectivas sobre avaliação tradicional vs progressiva e a importância da afetividade e do conhecimento individual do aluno.
Este documento descreve o projeto RVCC (Reconhecimento, Validacao e Certificacao de Competencias) que permite aos adultos com escolaridade inferior ao 9o ano traduzir suas experiências de vida em equivalência escolar. Através da reflexão sobre sua trajetória e construção de um Dossier Pessoal, as competências dos participantes são analisadas e oficialmente certificadas na Carteira Nacional de Competências. O projeto visa reconhecer e validar as habilidades adquiridas fora da escola.
Este documento descreve os elementos constitutivos de um projeto de pesquisa, incluindo a delimitação do problema, objetivos, modelo conceitual, métodos e cronograma. É dividido em cinco etapas principais: enquadramento conceitual, definição do problema, objetivos e modelo, métodos e planificação. Fornece orientações sobre como estruturar cada etapa de forma coerente para assegurar a qualidade do projeto.
Este documento fornece instruções sobre como redigir um relatório de visita técnica, incluindo a organização do relatório em seções como introdução, desenvolvimento, conclusão e elementos pré e pós-textuais. Detalha o que deve ser incluído em cada seção, como contextualizar a visita na introdução, relatar observações de forma detalhada no desenvolvimento e apresentar uma análise final na conclusão.
1) O documento apresenta as informações sobre o Centro Novas Oportunidades do Instituto de Educação Tecnológica de Cascais.
2) É descrita a constituição da equipa técnica de diagnóstico profissional, incluindo os formadores das diferentes áreas.
3) São apresentadas as normas e sugestões para a elaboração do portfólio reflexivo de aprendizagem e autobiografia dos candidatos, incluindo a estrutura e formatação esperadas.
Esta texto foi desenvolvido no âmbito da unidade curricular Processos Pedagógicos em eLearning e representa uma reflexão acerca das atividades desenvolvidas, aprendizagens e competências adquiridas ao longo desta uc.
O documento descreve o que é um Dossier Pessoal no contexto do Processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC). Um Dossier Pessoal é um instrumento de auto-avaliação onde o adulto reflete sobre suas competências adquiridas e identifica necessidades de desenvolvimento. A equipe técnico-pedagógica usa o Dossier Pessoal para analisar e avaliar as competências do adulto.
O documento apresenta uma grelha de observação comportamental para avaliar formandos em um curso de Direito do Trabalho ministrado por Daniela Lema Barros, avaliando pontualidade, assiduidade, participação, relacionamento interpessoal, compreensão dos conteúdos, capacidade crítica e organização dos formandos.
O documento discute as representações sociais de estudantes de pedagogia sobre a avaliação da aprendizagem de alunos do ensino fundamental. Ele apresenta o contexto e a teoria das representações sociais, os objetivos e métodos da pesquisa, que incluiu grupos focais com estudantes que trabalham e não trabalham como professores. Os resultados demonstraram diferenças nas perspectivas sobre avaliação tradicional vs progressiva e a importância da afetividade e do conhecimento individual do aluno.
Este documento descreve o projeto RVCC (Reconhecimento, Validacao e Certificacao de Competencias) que permite aos adultos com escolaridade inferior ao 9o ano traduzir suas experiências de vida em equivalência escolar. Através da reflexão sobre sua trajetória e construção de um Dossier Pessoal, as competências dos participantes são analisadas e oficialmente certificadas na Carteira Nacional de Competências. O projeto visa reconhecer e validar as habilidades adquiridas fora da escola.
Este documento descreve os elementos constitutivos de um projeto de pesquisa, incluindo a delimitação do problema, objetivos, modelo conceitual, métodos e cronograma. É dividido em cinco etapas principais: enquadramento conceitual, definição do problema, objetivos e modelo, métodos e planificação. Fornece orientações sobre como estruturar cada etapa de forma coerente para assegurar a qualidade do projeto.
Este documento discute vários aspectos do processo de pesquisa, incluindo:
1) A importância da pesquisa científica para obter informações de forma confiável;
2) Duas abordagens possíveis para pesquisa - quantitativa e qualitativa;
3) Diferentes objetivos de pesquisa como exploratório, descritivo e explicativo que determinam a metodologia.
Proposta de Cronograma da Dissertação de Mestrado intitulada "As Tecnologias de Videoconferência no Ensino Superior Público Português: Boas Práticas e Tendências".
Tarefa realizada no âmbito da cadeira de Projecto de Dissertação em 4-12-2009
O documento descreve o que é o percurso RVCC no ensino secundário, que permite o reconhecimento de competências adquiridas fora da escola. Inclui três áreas de competência-chave (Cidadania e Profissionalidade, Sociedade Tecnologia e Ciência, Cultura Língua e Comunicação) e explica que os candidatos devem apresentar um portfólio reflexivo e história de vida para demonstrar suas competências.
Este documento discute Histórias de Vida, Balanço de Competências e Portefólio Reflexivo de Aprendizagens (PRA). Histórias de Vida envolvem adultos relatando experiências para refletir sobre sua formação. Um Balanço de Competências avalia habilidades adquiridas na vida de alguém. Um PRA documenta aprendizagens significativas e é resultado de uma seleção pessoal para demonstrar um perfil de competências.
Exemplo de Autobiografia (Luís Vaz de Camões)School help
Luís Vaz de Camões nasceu em Lisboa em 1524 ou 1525. Estudou na Universidade de Coimbra e seguiu a carreira militar, perdendo um olho na guerra no norte da África. Foi enviado para a Índia como castigo, onde escreveu grande parte de sua obra prima "Os Lusíadas" em Macau. Voltou pobre para Portugal e publicou a obra em 1572, recebendo uma pensão do rei que raramente recebeu. Faleceu pobre em 1580.
1. O autor reflete sobre sua experiência aplicando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) ao longo de uma formação.
2. Ele expressa preocupações de que o MAABE possa tomar muito tempo e desviar a atenção dos alunos, mas reconhece sua importância para a melhoria.
3. O autor acredita que o MAABE é exigente demais para ser conduzido por apenas um professor bibliotecário.
Este documento descreve o processo de certificação de competências para adultos no nível secundário através de um júri. O júri é constituído por um profissional de validação, formadores e avaliadores externos. O processo envolve a análise do portfólio do adulto, a criação de uma situação-problema para testar as competências do adulto e a elaboração de um plano de desenvolvimento individual.
Este documento fornece orientações para a elaboração do relatório final da Prova de Aptidão Profissional, abordando os principais elementos que devem constar, tais como: introdução, enquadramento teórico, métodos utilizados, resultados ou execução do projeto, conclusão e bibliografia. Inclui também exemplos e recomendações sobre a formatação e apresentação do trabalho.
Jogos e Dinâmicas de Grupo - Pessoa com DeficiênciaRosane Domingues
Este documento apresenta uma série de jogos e dinâmicas de grupo focadas na temática da pessoa com deficiência. O objetivo é auxiliar escoteiros e dirigentes a desenvolver atividades que proporcionem vivência e reflexão sobre a deficiência. Além dos jogos, sugere filmes, livros e vídeos sobre o tema para complementar as atividades.
Este documento fornece orientações para a construção de um Portefólio Reflexivo de Aprendizagens (PRA) no processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC). O PRA deve documentar as experiências e competências de um adulto de forma narrativa e reflexiva, sem índices rígidos. Ele deve mostrar como as aprendizagens ao longo da vida de uma pessoa se relacionam com as áreas-chave de competência, para validação das qualificações. O PRA é um documento dinâmico que promove
Este documento fornece 7 passos para criar uma autobiografia estruturada. 1) Encontrar e dividir a história de vida em 4 fases. 2) Dividir cada fase em experiências pessoais, profissionais e sociais. 3) Documentar cada parte com provas como fotos e certificados.
Este documento apresenta o portfólio reflexivo de aprendizagem de Rogério da Costa Ribeiro para o módulo Modelos e Práticas da Formação de Professores. O portfólio descreve a trajetória acadêmica e profissional de Ribeiro, incluindo experiências como tutor de educação a distância e coordenador pedagógico. O módulo ajudou Ribeiro a refletir sobre formação docente de modo teórico e prático, relacionando o conteúdo a suas vivências. Leituras como a
1. O papel do mediador e dos formadores é essencial para implementar um curso EFA secundário e construir um percurso de formação individual para cada candidato.
2. A autobiografia dos formandos é importante para identificar indícios e evidências de competências e desenhar o seu percurso formativo.
3. O trabalho colaborativo entre mediador e formadores é essencial para desocultar as competências dos formandos e integrar os trabalhos realizados no seu processo formativo.
A professora Vânia frequentou uma formação sobre integração de ferramentas digitais no ensino inclusivo. Ela aprendeu a usar ferramentas como Powtoon, Mindomo e Screencast-o-matic para criar materiais motivadores para os alunos. Vânia produziu recursos sobre o Sistema Solar usando essas ferramentas e acredita que elas irão enriquecer sua prática pedagógica.
Os três documentos fornecem exemplos de cronogramas de pesquisa com atividades divididas por meses ou períodos. Eles detalham as etapas de elaboração de projetos, pesquisa bibliográfica, coleta e análise de dados, redação de capítulos e relatórios finais.
1. A autora nasceu em Lisboa em 1972 e mudou-se para o Cacém aos um ano de idade, onde fez as primeiras amizades.
2. Em 1976 nasceu a sua irmã Sílvia. A autora começou a frequentar a escola primária aos cinco anos no Cacém.
3. Em 2008 foi diagnosticada com insuficiência renal crónica e teve de começar tratamentos de hemodiálise.
O documento descreve as 4 fases do processo de reconhecimento de competências: 1) Envolvimento inicial para caracterizar o perfil do adulto; 2) Investigação/Exploração para construir o dossier pessoal e plano de intervenção; 3) Investigação/Aprofundamento para analisar a história de vida e competências; 4) Investigação/Preparação para a validação orientando o adulto para certificação ou formação complementar.
Este documento resume a reflexão crítica de uma coordenadora de biblioteca escolar sobre uma formação que realizou no Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca Escolar. Embora tenha sido uma tarefa difícil devido aos horários exigentes, a formação foi muito positiva e ajudou a coordenadora a conhecer melhor o modelo e refletir sobre as práticas. Alguns aspectos positivos foram a oportunidade de reflexão orientada, orientação clara das formadoras e interação construtiva entre colegas. O tempo foi, por vezes, insuficiente
O documento discute as representações sociais de estudantes de pedagogia sobre a avaliação da aprendizagem de alunos do ensino fundamental. Ele apresenta o contexto e a teoria das representações sociais, os objetivos e métodos da pesquisa, que incluiu grupos focais com estudantes que trabalham e não trabalham como professores. Os resultados demonstraram diferenças nas perspectivas sobre avaliação tradicional vs progressiva e a importância da afetividade e do conhecimento individual do aluno.
PRA - Portefólio Reflexivo Aprendizagens [RVCC]J P
Este documento fornece orientações sobre como construir um Portfólio Reflexivo de Aprendizagens (PRA) para o processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC). O PRA deve ser um documento pessoal que reflete as competências adquiridas pelo adulto ao longo da vida através de uma narrativa autobiográfica reflexiva. O adulto deve estruturar o PRA organizando as evidências das suas competências de acordo com as áreas de referência do RVCC.
O documento discute o conceito de ePortfolio de aprendizagem e como ele pode promover mudanças nas práticas dos professores. Especificamente, o documento explica que um ePortfolio: (1) integra todas as aprendizagens de um estudante; (2) é um instrumento de avaliação reflexivo e contínuo; e (3) pode motivar atividades de pesquisa e reflexão pessoal que aprimoram a aprendizagem.
Blended learning caminho natural para as iesInge Suhr
Apresenta o Blended Lerning como possibilidade e tendência para as IES, devido às condições e interesses dos alunos na atualidade e a redução das barreiras entre EAD e presencial.
Este documento discute vários aspectos do processo de pesquisa, incluindo:
1) A importância da pesquisa científica para obter informações de forma confiável;
2) Duas abordagens possíveis para pesquisa - quantitativa e qualitativa;
3) Diferentes objetivos de pesquisa como exploratório, descritivo e explicativo que determinam a metodologia.
Proposta de Cronograma da Dissertação de Mestrado intitulada "As Tecnologias de Videoconferência no Ensino Superior Público Português: Boas Práticas e Tendências".
Tarefa realizada no âmbito da cadeira de Projecto de Dissertação em 4-12-2009
O documento descreve o que é o percurso RVCC no ensino secundário, que permite o reconhecimento de competências adquiridas fora da escola. Inclui três áreas de competência-chave (Cidadania e Profissionalidade, Sociedade Tecnologia e Ciência, Cultura Língua e Comunicação) e explica que os candidatos devem apresentar um portfólio reflexivo e história de vida para demonstrar suas competências.
Este documento discute Histórias de Vida, Balanço de Competências e Portefólio Reflexivo de Aprendizagens (PRA). Histórias de Vida envolvem adultos relatando experiências para refletir sobre sua formação. Um Balanço de Competências avalia habilidades adquiridas na vida de alguém. Um PRA documenta aprendizagens significativas e é resultado de uma seleção pessoal para demonstrar um perfil de competências.
Exemplo de Autobiografia (Luís Vaz de Camões)School help
Luís Vaz de Camões nasceu em Lisboa em 1524 ou 1525. Estudou na Universidade de Coimbra e seguiu a carreira militar, perdendo um olho na guerra no norte da África. Foi enviado para a Índia como castigo, onde escreveu grande parte de sua obra prima "Os Lusíadas" em Macau. Voltou pobre para Portugal e publicou a obra em 1572, recebendo uma pensão do rei que raramente recebeu. Faleceu pobre em 1580.
1. O autor reflete sobre sua experiência aplicando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) ao longo de uma formação.
2. Ele expressa preocupações de que o MAABE possa tomar muito tempo e desviar a atenção dos alunos, mas reconhece sua importância para a melhoria.
3. O autor acredita que o MAABE é exigente demais para ser conduzido por apenas um professor bibliotecário.
Este documento descreve o processo de certificação de competências para adultos no nível secundário através de um júri. O júri é constituído por um profissional de validação, formadores e avaliadores externos. O processo envolve a análise do portfólio do adulto, a criação de uma situação-problema para testar as competências do adulto e a elaboração de um plano de desenvolvimento individual.
Este documento fornece orientações para a elaboração do relatório final da Prova de Aptidão Profissional, abordando os principais elementos que devem constar, tais como: introdução, enquadramento teórico, métodos utilizados, resultados ou execução do projeto, conclusão e bibliografia. Inclui também exemplos e recomendações sobre a formatação e apresentação do trabalho.
Jogos e Dinâmicas de Grupo - Pessoa com DeficiênciaRosane Domingues
Este documento apresenta uma série de jogos e dinâmicas de grupo focadas na temática da pessoa com deficiência. O objetivo é auxiliar escoteiros e dirigentes a desenvolver atividades que proporcionem vivência e reflexão sobre a deficiência. Além dos jogos, sugere filmes, livros e vídeos sobre o tema para complementar as atividades.
Este documento fornece orientações para a construção de um Portefólio Reflexivo de Aprendizagens (PRA) no processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC). O PRA deve documentar as experiências e competências de um adulto de forma narrativa e reflexiva, sem índices rígidos. Ele deve mostrar como as aprendizagens ao longo da vida de uma pessoa se relacionam com as áreas-chave de competência, para validação das qualificações. O PRA é um documento dinâmico que promove
Este documento fornece 7 passos para criar uma autobiografia estruturada. 1) Encontrar e dividir a história de vida em 4 fases. 2) Dividir cada fase em experiências pessoais, profissionais e sociais. 3) Documentar cada parte com provas como fotos e certificados.
Este documento apresenta o portfólio reflexivo de aprendizagem de Rogério da Costa Ribeiro para o módulo Modelos e Práticas da Formação de Professores. O portfólio descreve a trajetória acadêmica e profissional de Ribeiro, incluindo experiências como tutor de educação a distância e coordenador pedagógico. O módulo ajudou Ribeiro a refletir sobre formação docente de modo teórico e prático, relacionando o conteúdo a suas vivências. Leituras como a
1. O papel do mediador e dos formadores é essencial para implementar um curso EFA secundário e construir um percurso de formação individual para cada candidato.
2. A autobiografia dos formandos é importante para identificar indícios e evidências de competências e desenhar o seu percurso formativo.
3. O trabalho colaborativo entre mediador e formadores é essencial para desocultar as competências dos formandos e integrar os trabalhos realizados no seu processo formativo.
A professora Vânia frequentou uma formação sobre integração de ferramentas digitais no ensino inclusivo. Ela aprendeu a usar ferramentas como Powtoon, Mindomo e Screencast-o-matic para criar materiais motivadores para os alunos. Vânia produziu recursos sobre o Sistema Solar usando essas ferramentas e acredita que elas irão enriquecer sua prática pedagógica.
Os três documentos fornecem exemplos de cronogramas de pesquisa com atividades divididas por meses ou períodos. Eles detalham as etapas de elaboração de projetos, pesquisa bibliográfica, coleta e análise de dados, redação de capítulos e relatórios finais.
1. A autora nasceu em Lisboa em 1972 e mudou-se para o Cacém aos um ano de idade, onde fez as primeiras amizades.
2. Em 1976 nasceu a sua irmã Sílvia. A autora começou a frequentar a escola primária aos cinco anos no Cacém.
3. Em 2008 foi diagnosticada com insuficiência renal crónica e teve de começar tratamentos de hemodiálise.
O documento descreve as 4 fases do processo de reconhecimento de competências: 1) Envolvimento inicial para caracterizar o perfil do adulto; 2) Investigação/Exploração para construir o dossier pessoal e plano de intervenção; 3) Investigação/Aprofundamento para analisar a história de vida e competências; 4) Investigação/Preparação para a validação orientando o adulto para certificação ou formação complementar.
Este documento resume a reflexão crítica de uma coordenadora de biblioteca escolar sobre uma formação que realizou no Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca Escolar. Embora tenha sido uma tarefa difícil devido aos horários exigentes, a formação foi muito positiva e ajudou a coordenadora a conhecer melhor o modelo e refletir sobre as práticas. Alguns aspectos positivos foram a oportunidade de reflexão orientada, orientação clara das formadoras e interação construtiva entre colegas. O tempo foi, por vezes, insuficiente
O documento discute as representações sociais de estudantes de pedagogia sobre a avaliação da aprendizagem de alunos do ensino fundamental. Ele apresenta o contexto e a teoria das representações sociais, os objetivos e métodos da pesquisa, que incluiu grupos focais com estudantes que trabalham e não trabalham como professores. Os resultados demonstraram diferenças nas perspectivas sobre avaliação tradicional vs progressiva e a importância da afetividade e do conhecimento individual do aluno.
PRA - Portefólio Reflexivo Aprendizagens [RVCC]J P
Este documento fornece orientações sobre como construir um Portfólio Reflexivo de Aprendizagens (PRA) para o processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC). O PRA deve ser um documento pessoal que reflete as competências adquiridas pelo adulto ao longo da vida através de uma narrativa autobiográfica reflexiva. O adulto deve estruturar o PRA organizando as evidências das suas competências de acordo com as áreas de referência do RVCC.
O documento discute o conceito de ePortfolio de aprendizagem e como ele pode promover mudanças nas práticas dos professores. Especificamente, o documento explica que um ePortfolio: (1) integra todas as aprendizagens de um estudante; (2) é um instrumento de avaliação reflexivo e contínuo; e (3) pode motivar atividades de pesquisa e reflexão pessoal que aprimoram a aprendizagem.
Blended learning caminho natural para as iesInge Suhr
Apresenta o Blended Lerning como possibilidade e tendência para as IES, devido às condições e interesses dos alunos na atualidade e a redução das barreiras entre EAD e presencial.
Seminário de projecto 2º trimestre susana alentejanoSusana Alentejano
(1) O documento analisa uma webconferência sobre e-portfólios proferida por Maria Barbas. (2) A autora discute quatro tipos de e-portfólios e várias plataformas para a sua construção. (3) E-portfólios podem promover a aprendizagem ao longo da vida e a empregabilidade ao permitirem reflexão e apresentação de competências.
O relatório descreve uma formação sobre a utilização das TIC no ensino. A formação ensinou como as TIC podem melhorar o ensino e a aprendizagem, como a plataforma Moodle pode ser usada para estender a aprendizagem para além da sala de aula, e como as TIC podem ser usadas para desenvolver novas habilidades nos alunos.
Este documento fornece informações sobre uma oficina de formação de professores sobre o uso de conteúdos digitais e mídias na educação. Em três frases ou menos:
A oficina ensina professores a incorporar conteúdos digitais e mídias em suas aulas para enriquecer as experiências educativas. Inclui discussões sobre como selecionar e usar recursos como vídeos, animações e simulações de acordo com os objetivos curriculares. O documento fornece diretrizes sobre como integrar esses recursos digitales nas
O documento descreve um projeto de uma escola em Goiânia que utiliza tecnologias digitais para apoiar o processo de ensino-aprendizagem. O projeto criou blogs para cada turma para que alunos possam pesquisar informações, compartilhar conhecimento e produzir vídeos sobre os conteúdos estudados. O objetivo é engajar os alunos nativos digitais e estimular uma aprendizagem significativa e colaborativa.
O documento descreve as funções e competências de um formador/tutor no contexto de ensino à distância. As principais funções incluem: 1) estimular a aprendizagem dos alunos; 2) utilizar tecnologias como plataformas de ensino à distância e ferramentas digitais; 3) desenvolver conteúdos e atividades para cursos online. As competências essenciais são: domínio das disciplinas ensinadas, habilidades de comunicação, organização e facilitação da aprendizagem à distância.
O documento descreve as funções e competências de um formador/tutor no contexto de ensino à distância. As principais funções incluem: 1) estimular a aprendizagem dos alunos; 2) utilizar tecnologias como plataformas de ensino à distância e ferramentas digitais; 3) desenvolver conteúdos e atividades para cursos online. As competências essenciais são: domínio das disciplinas ensinadas, habilidades de comunicação, organização e adaptação aos cursos online.
O documento descreve as funções e competências de um formador/tutor no contexto de ensino à distância. Discute o papel do formador em utilizar tecnologias de informação e comunicação (TIC) para aproximar o ensino entre o formador e o aluno. Também destaca as competências necessárias de um formador, como estimular a aprendizagem, refletir seu potencial, e criar, lecionar e gerir cursos online utilizando plataformas como Moodle.
O documento descreve as funções e competências de um formador/tutor no contexto de ensino à distância. As principais funções incluem: 1) estimular a aprendizagem dos alunos; 2) utilizar tecnologias como plataformas de ensino à distância e ferramentas digitais; 3) desenvolver conteúdos e atividades para cursos online. As competências essenciais são: domínio das disciplinas ensinadas, habilidades de comunicação, organização e adaptação aos cursos online.
O documento descreve as funções e competências de um formador/tutor no contexto de ensino à distância. As principais funções incluem: 1) estimular a aprendizagem dos alunos; 2) utilizar tecnologias como plataformas de ensino à distância e ferramentas digitais; 3) desenvolver conteúdos e atividades para cursos online. As competências essenciais são: domínio das disciplinas ensinadas, habilidades de comunicação, organização e adaptação aos cursos online.
Este documento discute e-portfólios em educação, definindo-os como uma coleção digital que demonstra o progresso e realizações de um estudante ao longo do tempo. Ele resume as vantagens dos e-portfólios digitais como uma estratégia para promover a aprendizagem através da recolha, seleção, reflexão e partilha do trabalho do estudante. Finalmente, discute ferramentas digitais como Mahara e ELGG que podem ser usadas para criar e-portfólios.
O documento discute o papel do e-formador no contexto do e-learning. Ele descreve como o e-formador facilita a aprendizagem ao invés de ensinar diretamente, focando nos alunos e mediando entre os conteúdos e os alunos através da tecnologia. Além disso, discute as competências necessárias para um e-formador, incluindo habilidades técnicas, de comunicação e características pessoais como confiança e capacidade de estimular o desenvolvimento.
Conceitos de Aprendizagem, b-Learning, e-LearningPaula Peres
Este documento discute conceitos de formação presencial, online e mista. Apresenta definições de aprendizagem de acordo com vários autores e destaca características da aprendizagem em adultos. Também aborda tópicos como e-learning, b-learning e como motivar estudantes.
O documento descreve os objetivos da Declaração de Bolonha de 1999 para criar um Espaço Europeu de Ensino Superior através da mobilidade, qualidade e comparabilidade dos graus acadêmicos. Também define as competências gerais esperadas para educadores e professores do ensino básico e secundário em Portugal de acordo com documentos como o Decreto-Lei no 42/2005 e o parecer do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos.
O documento discute a importância da criação de blogs didáticos para professores. Apresenta os tipos de blogs e como eles podem ser usados para planejamento de aulas, atividades avaliativas e interação com alunos. Também explica como criar um blog na plataforma Blogger e como utilizar objetos de aprendizagem e a transposição didática.
Este documento descreve o programa de uma unidade curricular sobre Educação e Tecnologias Multimídia oferecida em dois mestrados. A unidade curricular visa desenvolver competências dos professores no uso pedagógico das TIC, cobrindo tópicos como estratégias nacionais de TIC na educação, ambientes virtuais de aprendizagem e ferramentas web para publicação e colaboração.
Educação a distância: textos aplicados a situações práticasRenata de Sousa
O artigo apresenta orientações para produção de materiais de estudo para Educação a Distância utilizando a ferramenta Prezi. A primeira parte aborda fundamentos teóricos sobre a concepção de materiais dinâmicos e interativos para a EAD. A segunda parte fornece instruções práticas para uso do Prezi, como definir público-alvo, organizar conteúdo, adicionar mídias e avaliar o material produzido. O texto conclui que a atualização constante do educador é essencial para atender às demandas da
Este documento fornece reflexões gerais sobre questões dissertativas para o concurso PMSP de 2011. O texto discute eixos como educação de jovens e adultos, avaliação e sociedade tecnológica, e fornece exemplos de possíveis questões e respostas.
Este documento descreve o curso profissional de Técnico/a de Instalações Elétricas oferecido pela Escola Secundária Francisco de Holanda, incluindo informações sobre o plano curricular, perfis de saída, e conteúdos programáticos. O curso tem duração de 3 anos e prepara os alunos para instalação e manutenção de sistemas elétricos de baixa e média tensão.
Apresentação utilizada na sessão sobre Redes Sociais: virtualidades e perversidades.
A acção era destinada a alunos e o objectivo subjacente era promover um debate sobre as redes sociais.
Este relatório resume as atividades do departamento de Matemática e Ciências Experimentais de uma escola secundária em Portugal durante 2009-2010, incluindo a planificação de ensino, atividades extracurriculares, formação de professores, promoção do sucesso estudantil, resultados e gestão administrativa.
Este relatório resume as atividades do departamento de Matemática e Ciências Experimentais de uma escola secundária em Portugal durante 2009-2010, incluindo a planificação de ensino, atividades extracurriculares, formação de professores, promoção do sucesso estudantil, resultados, e gestão de recursos.
Este documento apresenta uma seleção de arquivos para avaliação do desempenho de um professor, incluindo planos de aulas, testes, relatórios e outros materiais didáticos.
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem. Acção de formação para professores da Escola Secundária Francisco de Holanda - Guimarães
PDF da apresentação utilizada na audição efectuada pelo Conselho Geral Transitório da Escola Secundária Francisco de Holanda - Guimarães.
Trabalho da responsabilidade de João Silva Pereira, elaborado no âmbito da candidatura às funções de Director.
Este documento descreve conceitos e ferramentas para trabalho colaborativo online, incluindo aprendizagem colaborativa, plataformas como Google Docs e Wikimedia, e ambientes virtuais como Second Life. Ele também discute como as TIC podem apoiar novos modelos de ensino e aprendizagem centrados no aluno e no trabalho em grupo.
Apresentação utilizada na acção de sensibilização para a importância do uso de WebQuests em contexto educativo realizada na Escola Secundária Francisco de Holanda em 14 de Maio de 2008
1) O documento apresenta uma oficina de formação para professores sobre a utilização das tecnologias de informação e comunicação (TIC) nos processos de ensino e aprendizagem. 2) A oficina terá 25 horas presenciais e 25 horas de trabalho autónomo e abordará temas como e-learning, produção de conteúdos e aprendizagem colaborativa. 3) A avaliação dos formandos será contínua e baseada nos trabalhos produzidos e num relatório final de reflexão crítica.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
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A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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E-Portefolio
1. Esc. Sec. Francisco de Holanda
MÓDULO 1: e-portefólio
Guimarães, Janeiro/2009
João Silva Pereira
2. Conteúdos
2
Conceitos
Uso educativo dos portefólios
e-Portefólio: novas potencialidades
Portefólio:
RePe - Características gerais
RePe - Características técnicas
Actividades de consolidação
Sugestão de trabalho autónomo
Referências
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
3. Conceito geral
3
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
4. Conceito de portefólio
4
O conceito de portefólio tem a sua origem em actividades
profissionais associadas ao grafismo e à imagem.
Com os anos, especialmente com a massificação do uso das TIC, os
portefólios foram sendo adaptados a outras áreas de intervenção e
começaram a surgir, também, em contextos educativos.
Nestes contextos, a utilização de portefólios é vista como uma
estratégia de promoção da melhoria das aprendizagens, como
instrumento de avaliação e como ferramenta de desenvolvimento
profissional dos professores.
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
5. Conceito de e-portefólio
5
No contextos do ensino e da aprendizagem, um e-Portefólio é um
portefólio baseado em serviços e materiais electrónicos.
Consiste numa base de dados digital e pessoal, contendo informações
como o perfil pessoal e a colecção das participações/trabalhos que
são da responsabilidade do autor/utilizador.
O e-Portefólio, permite fazer o retrato do percurso do aluno no
processo de construção das aprendizagens, através dos trabalhos
elaborados e publicados, da participação em fóruns, das suas
reflexões, etc.
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
6. Modalidades de e-portefólios
6
A diversidade de modalidades de portefólios recomenda a utilização de um
termo que adjective ou descreva o propósito para o qual está a ser elaborado
(ex. “portefólio de aprendizagem”).
( p p g )
Principais modalidades de e-portefólios:
• Projecto (ver exemplo em francês);
• Apresentação (ver exemplo em francês);
• Aprendizagem (ver exemplo em português).
Convém visitar o site dirigido pela Dra. Helen Barrett, talvez a principal guru
desta matéria, em http://electronicportfolios.org. Trata-se de um site que
disponibiliza imenso material sobre este assunto (em texto, som, imagem e vídeo).
p ( , , g )
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
7. Uso educativo dos e-portefólios
Metacognição
7
No contexto educativo, a maior parte dos e-portefólios assume uma
das seguintes modalidades:
• Portefólios de desenvolvimento profissional, especialmente elaborados pelos
professores, no âmbito da sua carreira;
• Portefólios de aprendizagem e/ou avaliação, realizados pelos alunos no âmbito das
diferentes disciplinas curriculares.
Na sala de aula, os e-portefólios são, não tanto uma estratégia de
ensino mas um meio para alcançar um fim (Barret). Isto é podem e
(Barret)
ensino, é,
devem fazer parte de uma estratégia de promoção da metacognição.
Um portefólio educacional deve evidenciar produtos, mas também
inputs e processos de aprendizagem.
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
8. E-portefólio: novas potencialidades
8
A elaboração de portefólios digitais torna possível uma abordagem
multimédia dos conteúdos, integrando imagem estática ou animada, vídeo
e som.
Permite uma estrutura hipermediática na organização da informação, com
recurso a hiperligações internas e externas.
hi li õ i t t
Permite uma construção colaborativa, com a inserção de contributos de
colaborativa
outros sujeitos que não o autor do portefólio, bastando recorrer a uma
das plataformas emergentes.
A utilização de plataformas de auxílio à construção de portefólios, (vd
http://elgg.org; http://del.icio.us; RePe; …) torna possível a construção
de um portefólio de grupo.
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
9. RePe - repositório de e-Portefólios educativos
9
O RePe é um módulo do Moodle que se destina à construção e gestão
de e-Portefólios de aprendizagem dos alunos.
p g
Foi concebido e desenvolvido pelo Centro de Competência TIC da
Escola Superior de Educação de Santarém, em parceria com a
DGIDC/E-CRIE (Ministério da Educação), especialmente para alunos
do 1 º, 2 º e 3 º ciclos do Ensino Básico
1. 2. 3. Básico.
Sendo um “companheiro” do aluno ao longo da sua aprendizagem,
reflecte as suas competências e é gerido por si próprio com o apoio
f
do professor. Promove a reflexão do aluno, a sua colaboração com os
colegas e permite a certificação dos seus trabalhos mais relevantes.
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
10. Características gerais do RePe
10
O e-Portefólio deve reflectir o percurso escolar do aluno;
O e-Portefólio deve ser um instrumento de reflexão do aluno;
O e-Portefólio deve ser gerido pelo aluno
O e-Portefólio deve promover a aprendizagem colaborativa
e facilitar a participação do encarregados de educação;
A construção do e-Portefólio deve ser orientada pelo
professor.
professor
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
11. …percurso escolar do aluno
11
A sua observação/análise deverá
e Portefólio
O e-Portefólio deve reflectir o
permitir que, o aluno, o seu
percurso escolar do aluno encarregado de educação e os
professores da turma
O e Portefólio de e ser um
e-Portefólio deve m
conheçam:
instrumento de reflexão do aluno
O percurso escolar do aluno;
O seu nível de conhecimentos em
cada área/disciplina;
/
O e-Portefólio deve ser gerido
As suas competências gerais;
pelo aluno
Os seus interesses pessoais nas
diferentes áreas do
O e-Portefólio d
P t fóli deve promover
conhecimento
a aprendizagem colaborativa e etc.
facilitar a participação do Enc. Educ.
A construção do e-Portefólio deve
Aplicação de métodos
ser orientada pelo professor
pedagógicos individualizados
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
12. … instrumento de reflexão
12
O e-Portefólio deve permitir que o
e Portefólio
O e-Portefólio deve reflectir o aluno:
l
percurso escolar do aluno Tome consciência das suas
competências e que as valorize;
Atribua significado às suas
g
O e Portefólio de e ser um
e-Portefólio deve m
aprendizagens escolares,
instrumento de reflexão do aluno
relacionando-as com as
competências que vai
desenvolvendo;
d ld
O e-Portefólio deve ser gerido
Compreenda a importância do
pelo aluno
seu contributo para a sua vida
activa futura.
O e-Portefólio d
P t fóli deve promover
a aprendizagem colaborativa e
facilitar a participação do Enc. Educ.
A construção do e-Portefólio deve Participação activa na
ser orientada pelo professor construção do seu conhecimento
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
13. … gerido pelo aluno
13
No início do ano lectivo:
e Portefólio
O e-Portefólio deve reflectir o Saberes e competências a
percurso escolar do aluno adquirir e a desenvolver;
Atitudes e comportamentos a
alterar.
O e Portefólio de e ser um
e-Portefólio deve m Ao longo do ano lectivo:
instrumento de reflexão do aluno Registo voluntário das
aprendizagens mais relevantes e
pessoais.
de outras reflexões pessoais
O e-Portefólio deve ser gerido
Trabalho a trabalho:
pelo aluno Dificuldades encontradas na sua
realização e estratégias usadas
O e-Portefólio d
P t fóli deve promover para as ultrapassar;
a aprendizagem colaborativa e Conhecimentos adquiridos e
facilitar a participação do Enc. Educ. competências desenvolvidas.
No final do período:
Auto-avaliação, tendo por base
A construção do e-Portefólio deve os objectivos pessoais enunciados
ser orientada pelo professor no início do ano.
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
14. … promove a colaboração
14
Os alunos:
e Portefólio
O e-Portefólio deve reflectir o Têm
Tê acesso aos e-Portefólios d
P fól dos
percurso escolar do aluno seus colegas (se os mesmos o
quiserem e o professor o
p
permitir);
);
O e Portefólio de e ser um
e-Portefólio deve m
Podem comentar genericamente
instrumento de reflexão do aluno
o e-Portefólio dos colegas;
Podem comentar os trabalhos
dos l
d colegas e sugerir alterações.
il õ
O e-Portefólio deve ser gerido
pelo aluno
O Encarregado de Educação:
Tem acesso ao e-Portefólio do
O e-Portefólio d
P t fóli deve promover
seu educando (e só esse);
a aprendizagem colaborativa e Pode comentar genericamente o
facilitar a participação do Enc. Educ. e-Portefólio do seu educando;
Pode
P d comentar cada um dos seus
d d
trabalhos, sugerindo alterações.
A construção do e-Portefólio deve
ser orientada pelo professor
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
15. … orientação do professor
15
O professor:
e Portefólio
O e-Portefólio deve reflectir o Orienta os alunos na escolha d
O l lh dos
percurso escolar do aluno trabalhos a realizar;
Comenta cada um dos trabalhos,
orientando a sua realização;
ç;
O e Portefólio de e ser um
e-Portefólio deve m
Certifica os trabalhos mais
instrumento de reflexão do aluno
relevantes.
O professor e o C
f Conselho d T
lh de Turma:
O e-Portefólio deve ser gerido
Aponta vias para que o aluno
pelo aluno
possa reflectir sobre o seu
percurso escolar e sobre
p
O e-Portefólio d
P t fóli deve promover
conhecimentos e competências a
a aprendizagem colaborativa e adquirir e a desenvolver;
facilitar a participação do Enc. Educ. Aprecia globalmente o e-
Portefólio d aluno;
fóli do l
P
Faz a apreciação global do e-
A construção do e-Portefólio deve
Portefólio do aluno no final do
ser orientada pelo professor
ano lectivo.
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
16. Características técnicas
16
Facilidade de
Integração na Alunos
Fácil parame- Possibilidade de
exportação para
plataforma Professores
trização pela envio de ficheiros
a plataforma
Moodle da Encarregados de
escola ou (trabalhos dos
Moodle de outra
escola. Educação
agrupamento, alunos) em todos
escola. através de os formatos.
Facilidade de funcionalidades Aviso, por e-mail,
integração numa específicas na de alterações
plataforma área do efectuadas num
Moodle nacional. administrador. e-Portefólio.
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
17. Algumas características
17
Funciona como
uma Actividade
Moodle
• Identificação;
Está organizado
g • Página Pessoal;
g ;
em seis secções • Objectivos Pessoais;
• Diário de Aprendizagem;
(mas podem-lhe • Trabalhos realizados;
ser acrescentadas
td • Auto-avaliação;
mais seis) • …
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
18. Implementação do RePe
18
11/07
v.beta
1/08
v.1.0
Utilização em
várias centenas
5/08 de escolas de
v.1.3
v1 3 todo o país.
7/08
v.1.4
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
19. Administração do RePe
19
Actualizar versões
Criar/Alterar
Gerir e-Portefólios:
Secções
• exportar
t (ex: Identificação,
• importar Página Pessoal) de
• eliminar acordo com as
Administrador decisões da
d iõ d
do Moodle escola
Adicionar extensões d
Adi i t õ de Criar/Alterar Categorias
ficheiros permitidas (ex: Disciplinas) e
para o envio de Itens de Categorias
trabalhos (ex: História, M
Matemática)
de acordo com as
decisões da escola
Atribuir
A b permissões especiais
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
20. … como ALUNO - Identificação
20
Esta secção regista os dados do aluno.
O aluno pode permitir, ou não, que os outros
colegas vejam e comentem os seus e-Portefólios.
O p o esso pode vedar a possibilidade de os
professor veda poss b dade
alunos verem os e-Portefólios uns dos outros.
É possível atribuir uma senha ao encarregado de
educação, para que ele possa ver e comentar o e-
Portefólio do seu educando (e só esse).
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
21. … como ALUNO – Página Pessoal - 1
21
A página pessoal do aluno deve
reflectir os seus interesses pessoais
(por ex: leituras, filmes,
passatempos, aspectos negativos e
p
positivos da escola, etc.).
, )
O aluno pode ilustrá-la com uma
imagem, mas só poderá enviar
imagens em formato JPG com
150x150 pi éis
150 150 pixéis (há quem prefira
q em
escrever píxeis ou pixels), não mais.
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
22. … como ALUNO – Página Pessoal - 2
22
Neste ecrã, o aluno p
, pode destacar uma
ideia, usando para o efeito os campos
Título do destaque e Texto do destaque.
Também pode incluir links para três sites
da sua preferência, dando um título
genérico a esta subsecção (Título dos
sites) e escrevendo um p q
) pequeno texto
sobre as razões da sua preferência (por
exemplo: Porque gostas destes sites?)
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
23. … como ALUNO – Este ano…
23
Pretende-se que o aluno reflicta sobre «ele e a
escola», sobre os aspectos que gostaria de
melhorar durante o ano lectivo
lectivo.
Dessa reflexão deverá resultar uma lista de
objectivos pessoais/«boas intenções».
Estes «objectivos/boas intenções» poderão
incidir sobre áreas do conhecimento («gostaria
de aprender mais sobre este assunto»),
intenções («este ano vou fazer sempre os
trabalhos propostos»), mudanças de
comportamentos («não vou perturbar mais as
aulas»), etc.
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
24. … como ALUNO – O Meu Diário…
24
Nesta secção, o aluno pode registar aspectos
relevantes da sua aprendizagem.
Pretende-se que reflicta sobre as
aprendizagens, destaque os assuntos que
di d
considerou mais interessantes, registe os temas
sobre os quais gostaria de aprender mais,
identifique ideias/conceitos que
q / q
corrigiu/alterou durante a aprendizagem, etc.
O aluno pode fazer as entradas que quiser ao
longo do ano.
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
25. … como ALUNO – Os Meus trabalhos - 1
25
Nesta secção, o aluno pode enviar os
seus trabalhos para o e-Portefólio,
em diversos formatos
di ersos formatos.
O envio de trabalhos é feito em 2
i d t b lh f it
Passos:
• no Passo 1, para além da caracterização
geral do trabalho (disciplina, ano lectivo, tipo
de trabalho e ano de escolaridade), o aluno
deve indicar os critérios de avaliação do
trabalho, acordados na aula;
• No Passo 2, o aluno poderá preencher outros
itens.
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
26. … como ALUNO – Os Meus trabalhos - 2
26
Os itens incluídos por defeito na aplicação têm
como objectivo levar o aluno a relacionar as
actividades curriculares com o desenvolvimento
das competências gerais para o nível ou ramo
de ensino que frequenta, com os seus objectivos
pessoais e a forma como estes se articulam
com as referidas competências
competências.
Pretendem, ainda, suscitar a reflexão sobre os
objectivos específicos de cada tarefa e as
j p
estratégias a adoptar para os atingir.
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
27. … como ALUNO – Os Meus trabalhos - 3
27
O aluno pode enviar diversas versões do trabalho
(
(até três), q elas não substituem as anteriores.
), que
Cada
C d uma delas poderá ser comentada pelo
dl dá td l
professor, pelos colegas autorizados ou pelo
respectivo encarregado de educação. Na
reformulação do seu trabalho, estes comentários
d ã (d ã) ld t ll
poderão (deverão) ser levados em conta pelo aluno.
O aluno deverá ainda reflectir sobre o que aprendeu
ou não com o seu trabalho (auto-avaliação; reflexão-
ã t b lh ( t li ã fl ã
crítica), apontando caminhos para continuar a
desenvolver competências e a aprofundar
conhecimentos na área em causa.
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
28. … como ALUNO – Já consegui…
28
Nesta secção, pretende-se que o
aluno reflicta sobre os objectivos
j
pessoais que definiu na secção «Este
ano gostaria de...», fazendo a sua
auto-avaliação.
ç
Esta secção poderá ser actualizada
ao longo do ano lectivo, sempre que
o aluno reflicta sobre o seu percurso
e considere que houve alterações em
id h lt õ
relação ao ponto de partida.
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
29. …como PROFESSOR – Ver Página Pessoal
29
Nesta secção, pretende-se que o professor
comente e aprecie o e-Portefólio d aluno
f l do l
com alguma regularidade.
Sugere se
Sugere-se que, no final de cada período,
o Conselho de Turma aprecie e comente o
e-Portefólio de cada aluno, apontando
vias para que estes possam reflectir sobre
o seu percurso escolar e sobre saberes a
adquirir e competências a desenvolver.
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
30. …como PROFESSOR – Ver Trabalhos - 1
30
Cada versão do trabalho pode ser comentada por colegas
(devidamente autorizados para o efeito pelo autor do e-
Portefólio), pelo professor e pelo encarregado de educação.
Os comentários, sugestões de enriquecimento ou de
reformulação poderão surgir na sequência da reflexão do
seu autor ou na sequência da análise do trabalho.
O aluno deverá ter em conta estes contributos na
reformulação do mesmo.
Todas as contribuições e versões do trabalho ficam registadas
para posterior consulta.
Desta forma, a observação de um trabalho permite ter a
visão do percurso do aluno, da sua evolução, e não apenas
do «produto final .
produto final».
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
31. …como PROFESSOR – Ver Trabalhos - 2
31
Cabe ao professor certificar os trabalhos dos
alunos.
Esta certificação só pode ser efectuada depois de
o aluno publicar o seu trabalho, considerando-o,
assim, terminado.
assim terminado
Ao certificar um trabalho, o professor considera
implicitamente que foi o aluno que o fez e que
este é relevante do ponto de vista das
aprendizagens e competências desenvolvidas.
Depois de um trabalho ser certificado pelo
professor, o aluno deixa de o poder alterar.
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
32. Sugestão de trabalho autónomo
32
Propõe-se:
• Criação na disciplina desta formação de um fórum de
Criação, formação,
debate sobre a aplicabilidade da actividade RePe;
• Inserção da actividade e-Portefólio numa das
ç
disciplinas Moodle dos participantes;
• Envolvimento de um grupo de alunos que,
voluntariamente se disponibilize para fazer testes
voluntariamente, testes;
• Em função da experiência de cada um, transferida
p , p p
para o fórum, a coordenadora TIC poderia promover a
adaptação da actividade RePe às necessidades da
nossa escola.
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio
33. Referências
33
Para além da informação já referenciada nesta apresentação, recomenda-se a consulta dos
çj p ç,
seguintes documentos, além de muitos outros que se encontram disponíveis on-line:
Livro digital em formato PDF que aborda a problemática da utilização de portefólios digitais em
contexto educativo. Constitui uma das últimas actividades de disseminação do projecto DIGIFOLIO -
quot;Portefólio Digital como estratégia de desenvolvimento profissional dos professoresquot;, um projecto
Comenius/Socrates que d
C i /S t decorreu entre 2005 e 2008 e envolveu universidades e i tit i õ d
t l i id d instituições de
formação de professores de diferentes países europeus. O livro está disponível em versão
digital [inglês].
Alguns artigos de interesse, disponíveis on-line:
Portefólios Digitais: revisitando os princípios e renovando as práticas (consultar o artigo)
artigo).
E-Portefólios: um estudo de caso no ensino da Matemárica (consultar o artigo).
Portefólio como metodologia e espaço de aprendizagem (Consultar o artigo).
Actas do I Encontro sobre e-Portefólio realizado em Julho de 2006 (consultar o artigo).
Para uma a aliação mais autêntica, mais participada e mais reflexiva (consultar o artigo).
ma avaliação a têntica refle i a (cons ltar artigo)
Apresentação em PowerPoint elaborada pelo Centro de Competência em TIC da Escola Superior de
Educação de Santarém, disponível em 2009-01-27, que trata dos seguintes conteúdos:
enquadramento institucional; do dossier ao portefólio; o que é um portefólio; tipos de e_portefólios;
aspectos a realçar na construção dos e-portefólios de aprendizagem (consultar ppt).
p ç ç p p g( pp )
Apresentação do RePe, elaborada pelo Centro de Competência TIC da ESE de Santarém, disponível
em http://softlivre.centroarrabida.org/apresentacoes/repe.pdf.
Para fazer o download do módulo RePe para a plataforma Moodle e dos respectivos
manuais ou para testar o programa, visitar o endereço
a ua s pa a es a p og a a, v s a e de eço
http://eportefolio.ese.ipsantarem.pt/repe/
As TIC na criação de novos ambientes de ensino e aprendizagem Módulo I: e-Portefólio