O documento discute o uso de e-portfólios na formação de professores. Apresenta resultados de uma pesquisa que indicam que e-portfólios potenciam o uso de TICs e a reflexão. Os estudantes usaram e-portfólios para refletir sobre suas competências, dificuldades e expectativas em relação aos cursos.
Este material descreve o processo de desenvolvimento de software desde o Workflow de Requisitos até o Workflow Arquitetura.
Os modelos são elaborados com a UML seguindo a Orientação a Objetos.
Este material descreve o processo de desenvolvimento de software desde o Workflow de Requisitos até o Workflow Arquitetura.
Os modelos são elaborados com a UML seguindo a Orientação a Objetos.
Aplicação de Padrões de Projeto para a melhoria da manutenabilidade de softwareCesar Rocha
A comunidade de desenvolvimento de software vem adotando cada vez mais os conceitos propostos pelos padrões de projeto no processo de desenvolvimento de software. Estudos reportam evidências de que esses padrões causam um impacto positivo na qualidade do software, mas em alguns casos a adoção de padrões de projeto pode ser inapropriada. Esse trabalho monográfico relata a origem e os fundamentos dos padrões de projeto, e busca evidenciar a importância da aplicação de padrões para obter a excelência e a qualidade desejadas para os sistemas de software. Através de uma pesquisa bibliográfica esse trabalho evidenciou que a aplicação de padrões de projeto na fase de desenvolvimento do software é um recurso positivo nos processos futuros de manutenção. Fatores como reusabilidade, modularidade, uso de interfaces, composição de objetos, baixo acoplamento e alta coesão são diretamente manipulados através dos padrões de projeto e consequentemente promovem melhorias na manutenabilidade. Apesar dos benefícios proporcionados, os padrões de projeto também podem ter efeitos negativos sobre os sistemas de software.
ShoppyBoom — магазины в социальных сетях не работают :)ShoppyBoom
Когда магазины в социальных сетях не работают и что нужно делать?
Основные ошибки при запуске магазинов во ВКонтакте, Facebook, Одноклассники. Рекомендации по работе с магазинами в социальных сетях.
Aplicação de Padrões de Projeto para a melhoria da manutenabilidade de softwareCesar Rocha
A comunidade de desenvolvimento de software vem adotando cada vez mais os conceitos propostos pelos padrões de projeto no processo de desenvolvimento de software. Estudos reportam evidências de que esses padrões causam um impacto positivo na qualidade do software, mas em alguns casos a adoção de padrões de projeto pode ser inapropriada. Esse trabalho monográfico relata a origem e os fundamentos dos padrões de projeto, e busca evidenciar a importância da aplicação de padrões para obter a excelência e a qualidade desejadas para os sistemas de software. Através de uma pesquisa bibliográfica esse trabalho evidenciou que a aplicação de padrões de projeto na fase de desenvolvimento do software é um recurso positivo nos processos futuros de manutenção. Fatores como reusabilidade, modularidade, uso de interfaces, composição de objetos, baixo acoplamento e alta coesão são diretamente manipulados através dos padrões de projeto e consequentemente promovem melhorias na manutenabilidade. Apesar dos benefícios proporcionados, os padrões de projeto também podem ter efeitos negativos sobre os sistemas de software.
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SC - EAD - SL05 - Criação e Desenvolvimeto de CursosUFPB
Aula sobre a criação e desenvolvimento de cursos, suas etapas: análise, elaboração, desenvolvimento, implementação, execução, avaliação, etc... Exemplos. Aula da disciplina de educação a distância no DCE da UFPB.
COIED2_Planeamento de uma revista júnior de investigação suportada por um sis...
COIED2_E-portfolio na formaçao de professores
1. Susana Margarida Oliveira Gonçalves, Estela Pinto Ribeiro Lamas, Lourdes Montero Mesa
Universidade de Santiago de Compostela, Santiago de Compostela, Espanha
susana_goncalves_@sapo.pt, estela.lamas@mac.com , lourdes. montero@usc.es
E-Portfolio na Formação de Professores
Avaliar para aprender
Desenvolvimento da competência digital
2. E-Portfolio Construtivista
Passado Futuro
E-Portfolio como processo E-Portfolio como produto
(Barrett, 2009; 2011) (Barrett, 2009; 2011)
Avaliação formativa – seleção negociada e
Avaliação formativa – reguladora
( Perrenoud, 1999; Trillo, 2005)
orientadora
(Perrenoud, 1999)
Avaliar para aprender
Figura 1 - E -Portfolio Construtivista
4. Metodologia
Participantes
Estudantes (professores em formação).
Hipóteses de trabalho:
O E-Portfolio potencia o uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação
(TICs);
O E-Portfolio potencia a reflexão.
5. Metodologia
Instrumento
Grelha
Tema Dimensões Domínios
Texto
Vídeo
Formato
Fotografia
Esquema
Propósitos
E-Portfolio
Abordagem conceptual Processos
Conceptualização
Retrospetiva
Reflexão Na ação
Prospetiva
Quadro 1 – Dimensões e domínios utilizados na análise de conteúdo do E-Portfolio
6. Resultados
Dimensão “Abordagem conceptual”
Dimensão Domínio Particularidades registadas
-Registar/partilhar (1) (2)
Abordagem
Propósitos -Avaliar (2)
conceptual
-Refletir (3)
Quadro 2 – Dimensão “abordagem conceptual” e domínio utilizado na análise de conteúdo do E-
Portfolio
Unidades de contexto
(1) “O meu objectivo é partilhar a construção do meu processo de desenvolvimento profissional e
ensino‐aprendizagem[…].” (João em http://e-carlospinto.weebly.com/)
(2) “Portefólio Digital, é um local de multimédia onde podemos colocar, mostrar e organizar todo o tipo
de trabalhos, permitindo desta forma ao avaliador, uma avaliação mais activa e com uma visão de todo o
processo ensino-aprendizagem do aluno ao longo de um período […]”(Bruno em
http://jorgelousado.webnode.pt/)
(3) “O portefólio tem como objectivos: estimular o pensamento reflexivo, incentivar a reflexão na e
sobre a acção e permitir fazer conexões entre teoria e prática.” (Carlos em
http://percursosmusicais.webnode.com/)
7. Resultados
Dimensão “Abordagem conceptual”
Dimensão Domínio Particularidades registadas
-Processo inacabado (1)
Abordagem -Ferramenta para a reflexão (2)
Conceptualização
conceptual -Espaço para organizar os trabalhos (3)
Quadro 3 – Dimensão “abordagem conceptual” e domínios utilizados na análise de conteúdo do E-Portfolio
Unidades de contexto
(1) ”[…] é um processo inacabado e em constante construção.” (Hugo em http://vivenciasexistenciais.yolasite.com/)
(2) ” Para mim o portfólio é […]uma visão[…]sobre o processo de aprendizagem.[…]é o espaço para reflectir sobre a sua
viagem.[…] Esta ferramenta possibilita a cada indivíduo escolher e procurar novas formas de saber de uma forma
autónoma,[…]”(José em http://musicapaulosousa.webnode.pt/)
(3) “[…]Vejo como um trabalho reflexivo sobre tudo o que eu for elaborando. Ao longo do tempo em que vou
elaborando trabalhos, estes trabalhos ficam anexados[…]” (Pedro em http://heonsantos.webnode.pt/)
8. Resultados
Dimensão “Formato”
Dimensão Domínios Particularidades registadas
Reflexões, grelhas, revisões
teóricas, planificações,
Texto
glossários, fichas de observação
e de autoavaliação
Formato Vídeo Vídeo-clips
Reportagens fotográficas e
Fotografia
fotografias
Esquema Mapas conceptuais
Quadro 4 - Dimensão “formato” e domínios utilizados na análise de conteúdo do E-Portfolio
9. Resultados
Dimensão “Reflexão”
Dimensão Domínios Particularidades registadas
Retrospetiva Sobre as competências construídas (1)
Sobre as dificuldades sentidas durante o processo de ensino e
Reflexão Na ação
aprendizagem (2)
Prospetiva Sobre as expectativas relativamente às Unidades Curriculares (3)
Quadro 5 - Dimensão “reflexão” e domínios utilizados na análise de conteúdo do E-Portfolio
Unidades de contexto
(1)“[...]"resolvi algumas lacunas" na minha Pedagogia. Ou seja, em cerca de 20 anos de serviço a leccionar e com um curso
especializado num instrumento[…]” (Nuno em http://carlossousa.yolasite.com/tdc.php)
(2) “Confesso que agora já me sinto um pouco mais à vontade quanto à realização dos trabalhos na página do moodle[…].”
(Raquel em l em http://www.wix.com/drumscinderela/111#!__daeem)
(3) “[…], considero que esta disciplina me irá orientar em diversas perspetivas, […] Considero esta disciplina muito pertinente para
dar continuidade ao meu percurso como discente, e como docente para pôr em prática conhecimentos mais aprofundados e
relacioná-los […]” (Raquel em http://www.wix.com/drumscinderela/111#!__daeem)
10. Conclusões
As duas hipóteses de trabalho foram confirmadas:
O E-Portfolio potencia o uso das Tecnologias da Informação e da
Comunicação;
O E-Portfolio potencia a reflexão.
11. Outras conclusões
O E-Portfolio é assumido pelos estudantes:
como processo, porque é apontado como instrumento para a reflexão e
propiciador à interação entre a teoria e a prática;
como produto, porque é apontado como propósito para a sua construção a
avaliação por parte do professor formador.
Os estudantes definem o E-Portfolio como instrumento direcionado para a
dimensão profissional. Na prática utilizam-no para refletir, quer sobre a dimensão
profissional/académica, quer sobre a dimensão pessoal.
12. Questões por responder….
O E-Portfolio:
desenvolve a competência digital?
favorece a construção de redes profissionais?
potencia a reflexão?
promove a avaliação formativa?
é um instrumento revelador das competências construídas?
13. Referência bibliográficas
Barrett, H. (2009). Balancing the two faces of E-Portfolios. Obtido em 14 de janeiro de 2012, de
http://electronicportfolios.org/balance/Balancing2.htm
Barrett, H. (2011). Balancing the Two Faces of E-Portfolios. British Columbia Ministry of Education, Innovations in Education, 2nd
Edition. Obtido em 4 de janeiro de 2010, de http://electronicportfolios.org/balance/balancingarticle2.pdf
Comisión Mixta Crue-Tic y Rebiun . (2009). Competencias informáticas e informacionales en los estudios de grado. (CREU
REBIUM) . Obtido em 3 de janeiro de 2011, de
http://www.rebiun.org/opencms/opencms/handle404?exporturi=/export/docReb/documento_competencia
Gewerc, A., Montero, L., Pernas, E., & Alonso, A. (2011). Competencia digital y planes de estudio universitarios. En busca del
eslabón perdido. Revista de Universidad Sociedad del Conocimiento (RUSC), Vol. 8, n.º 2, págs. 14-30. UOC. Obtido em 4 de
janeiro de 2012, de http://rusc.uoc.edu/ojs/index.php/rusc/article/view/v8n2-gewerc-montero-pernas-alonso/v8n2-
gewerc-montero-pernas-alonso
14. Referências Bibliográficas
Perrenoud, P. (1999). Não mexam na minha avaliação! Para uma abordagem sistémica da mudança pedagógica. In A. Estrela, & A.
Nóvoa, Avaliações em educação: Novas perspectivas (pp. 171-191). Porto: Porto Editora.
Trillo, F. (2005). Competencias docentes y evaluación auténtica: Falla el protagonista? Obtido em 8 de janeiro de 2012, de
http://www.unrc.edu.ar/unrc/academica/pdf/cuadernillo03.pdf