O documento discute o uso de jogos como ferramenta para ensinar gramática. Ele apresenta como os jogos podem tornar as aulas de gramática mais dinâmicas e atrativas para os alunos, notando que as crianças estão cada vez mais interessadas em tecnologia. Além disso, relata uma experiência positiva em sala de aula onde jogos de perguntas e respostas sobre gramática engajaram os alunos e melhoraram o aprendizado.
O documento discute linguagem verbal e não verbal. Explica que linguagem não é apenas palavras, mas também gestos e imagens. Linguagem não verbal usa signos visuais como placas, figuras e cores em vez de palavras. Fornece exemplos como semáforos, cartões de futebol e placas de trânsito para ilustrar linguagem não verbal.
LÍNGUA PORTUGUESA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE BNCC (EM13LGG101) GoisBemnoEnem
HABILIDADE BNCC - (EM13LGG101) Compreender e analisar processos de produção e circulação de discursos, nas diferentes linguagens, para fazer escolhas fundamentadas em função de interesses pessoais e coletivos.
O documento discute os conceitos de linguagem, língua e fala. Define linguagem como um sistema de signos que permite interpretar a realidade através de sons, letras e outros símbolos. Explica que existem diferentes linguagens como línguas naturais, pintura e música. Define língua como um código formado por palavras que permite a comunicação entre pessoas. Apresenta variações na língua de acordo com fatores como região e idade. Distingue linguagem verbal da não-verbal.
Linguagem, língua, escrita e oralidadeKaren Olivan
Reconhecer que a língua está em constante mudança e que tais mudanças são fenômenos sociais, regionais, os quais resultam em diferentes formas de registro.
Este documento discute os gêneros textuais e como trabalhar com eles no letramento e nos anos iniciais da educação. Ele aborda a diferença entre gêneros textuais e tipologias textuais, apresenta exemplos de gêneros orais e escritos, e fornece dicas para desenvolver o letramento e projetos literários na educação infantil.
O documento discute o gênero textual da piada, identificando suas características principais. Apresenta uma piada curta sobre uma criança que foi à escola pela primeira vez e descobriu que seu nome não era o que achava. Discute como as piadas usam finales surpreendentes para provocar o riso e são transmitidas oralmente, podendo sofrer modificações.
O documento descreve as competências específicas da área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, incluindo compreender diferentes linguagens e usá-las para participar da sociedade, entender identidades e relações de poder, e utilizar linguagens de forma crítica e criativa. Também lista as competências específicas da língua portuguesa e o componente curricular de Língua Portuguesa para o 3o ano, com unidades temáticas, objetos de conhecimento e habilidades.
O documento discute a importância da literatura infantil para alunos surdos, apresentando livros e vídeos em Língua Brasileira de Sinais. Aborda objetivos de apresentar materiais para inclusão e como planejar aulas para alunos surdos.
O documento discute linguagem verbal e não verbal. Explica que linguagem não é apenas palavras, mas também gestos e imagens. Linguagem não verbal usa signos visuais como placas, figuras e cores em vez de palavras. Fornece exemplos como semáforos, cartões de futebol e placas de trânsito para ilustrar linguagem não verbal.
LÍNGUA PORTUGUESA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE BNCC (EM13LGG101) GoisBemnoEnem
HABILIDADE BNCC - (EM13LGG101) Compreender e analisar processos de produção e circulação de discursos, nas diferentes linguagens, para fazer escolhas fundamentadas em função de interesses pessoais e coletivos.
O documento discute os conceitos de linguagem, língua e fala. Define linguagem como um sistema de signos que permite interpretar a realidade através de sons, letras e outros símbolos. Explica que existem diferentes linguagens como línguas naturais, pintura e música. Define língua como um código formado por palavras que permite a comunicação entre pessoas. Apresenta variações na língua de acordo com fatores como região e idade. Distingue linguagem verbal da não-verbal.
Linguagem, língua, escrita e oralidadeKaren Olivan
Reconhecer que a língua está em constante mudança e que tais mudanças são fenômenos sociais, regionais, os quais resultam em diferentes formas de registro.
Este documento discute os gêneros textuais e como trabalhar com eles no letramento e nos anos iniciais da educação. Ele aborda a diferença entre gêneros textuais e tipologias textuais, apresenta exemplos de gêneros orais e escritos, e fornece dicas para desenvolver o letramento e projetos literários na educação infantil.
O documento discute o gênero textual da piada, identificando suas características principais. Apresenta uma piada curta sobre uma criança que foi à escola pela primeira vez e descobriu que seu nome não era o que achava. Discute como as piadas usam finales surpreendentes para provocar o riso e são transmitidas oralmente, podendo sofrer modificações.
O documento descreve as competências específicas da área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, incluindo compreender diferentes linguagens e usá-las para participar da sociedade, entender identidades e relações de poder, e utilizar linguagens de forma crítica e criativa. Também lista as competências específicas da língua portuguesa e o componente curricular de Língua Portuguesa para o 3o ano, com unidades temáticas, objetos de conhecimento e habilidades.
O documento discute a importância da literatura infantil para alunos surdos, apresentando livros e vídeos em Língua Brasileira de Sinais. Aborda objetivos de apresentar materiais para inclusão e como planejar aulas para alunos surdos.
O documento apresenta o Programa de Recomposição das Aprendizagens da Secretaria da Educação para 2022. O programa contém 3 frentes: 1) Acolhimento, 2) Currículo, Avaliação e Recomposição, 3) Monitoramento. As atividades incluem avaliações diagnósticas, enturmação dos alunos em ciclos, aplicação de currículo específico e avaliações periódicas para monitorar o progresso. O objetivo é mitigar as perdas de aprendizagem devido à pandemia e assegurar
Gêneros , tipologia textual, descritores e distratoresRenato Rodrigues
O documento discute conceitos fundamentais sobre textos e gêneros textuais, incluindo:
1) A definição de texto como uma unidade de sentido composta por orações coerentes;
2) Elementos que garantem a textualidade como coerência, coesão explícita e implícita e conhecimento prévio;
3) A distinção entre texto e discurso, sendo o discurso relacionado a intenções ideológicas por trás das palavras.
O documento apresenta a Matriz de Referência de Língua Portuguesa do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) para o Ensino Médio, detalhando os descritores avaliados nas séries 1a, 2a e 3a, incluindo a localização de informações em textos, reconhecimento de gêneros discursivos e relações entre textos.
Este plano de aula aborda causas e consequências do analfabetismo, com o objetivo de identificar e discutir o tema. A metodologia inclui conversa inicial, exibição de vídeo e avaliação. Os recursos são data show, vídeo e diário de bordo.
O documento discute os conceitos de tipologia textual versus gêneros textuais e fornece exemplos de diferentes tipos de textos, incluindo narrativa, descrição, dissertação, exposição e injunção. Também apresenta as características fundamentais da narrativa, como personagens, tempo, espaço e ação.
O documento discute os gêneros textuais em sala de aula. Em 3 frases:
O documento apresenta os conceitos de texto, gênero textual, suporte textual e tipos textuais. Discute a importância de se trabalhar com gêneros textuais em sala de aula como ferramenta de aprendizagem, ampliando tanto as capacidades individuais dos alunos quanto seu conhecimento sobre os objetos estudados. Propõe 4 passos para o trabalho com gêneros textuais: estudo do texto, produção do texto, aval
O documento discute os conceitos básicos da comunicação humana. Explica que a língua é um produto social que funciona de acordo com regras, enquanto a linguagem é o meio de expressão e pensamento de um grupo. Também diferencia a língua falada da escrita e lista competências essenciais para ser um falante de uma língua.
Oficina para elaboração de itens do SPAECERomario_Silva
Este documento fornece informações sobre uma oficina para a elaboração de itens para avaliações. Seus objetivos são oferecer orientações sobre avaliação em larga escala, recomendações para elaboração de bons itens, e atividades práticas para produzir novos itens alinhados com as matrizes de referência. A nova nomenclatura e recomendações técnicas para a elaboração de enunciados e alternativas também são apresentadas.
Currículo de Língua Portuguesa para o Ensino Médio - PEMarcia Oliveira
Este documento apresenta o currículo de Português para o Ensino Médio do estado de Pernambuco, definindo os eixos, conteúdos e expectativas de aprendizagem para cada bimestre do 1o ano do Ensino Médio. No 1o bimestre, os tópicos incluem análise linguística, oralidade, leitura e escrita, com foco em piadas, poemas e narrativas. No 2o bimestre, os tópicos são semelhantes, com ênfase em contos, crônic
O documento discute os tipos de linguagem humana: verbal, não verbal e mista. A linguagem verbal envolve fala e escrita, enquanto a não verbal usa gestos, sons e símbolos. A linguagem mista combina elementos verbais e não verbais, como histórias em quadrinhos. Exemplos de cada tipo são fornecidos, incluindo a música "Chopis Centis" como linguagem híbrida.
O documento discute o conceito de inferência na leitura e fornece um exemplo de uma charge onde o leitor precisa fazer inferências. A charge critica como a tecnologia está afastando as pessoas, inclusive nas relações familiares, já que os pais chamam o filho para jantar por e-mail ao invés de conversar pessoalmente.
O documento contém frases de alunos da 5o ano e citações sobre a importância da leitura. As frases descrevem a leitura como uma fonte de conhecimento, uma maneira de aprender coisas novas e viajar sem sair de casa, e uma atividade prazerosa que estimula a imaginação.
O documento descreve os testes de Língua Portuguesa aplicados pelo SAEB para o 5o, 9o ano do Ensino Fundamental e 3a série do Ensino Médio. Os testes focam em habilidades de leitura como compreensão, análise e interpretação de textos. São avaliadas competências como reconhecer, identificar, relacionar e inferir informações presentes nos textos.
O documento discute as variações linguísticas de acordo com fatores como idade, região e classe social. Apresenta exemplos de gírias, mudanças na língua ao longo do tempo e diferenças regionais no vocabulário e entonação. Também aborda a distinção entre a norma-padrão e a língua coloquial.
Curriculo de Língua Portuguesa Ensino Fundamental - Estado de PEMarcia Oliveira
Este documento apresenta o currículo de Português para o Ensino Fundamental do estado de Pernambuco, com base nos Parâmetros Curriculares da disciplina. O currículo está organizado em eixos temáticos como Análise Linguística, Oralidade, Leitura, Letramento Literário e Escrita, relacionando expectativas de aprendizagem a conteúdos específicos para cada ano do Ensino Fundamental. O objetivo é auxiliar os professores a alinharem suas atividades didáticas aos parâmetros curriculares est
LÍNGUA PORTUGUESA | 2ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13LGG201)/ (GO-EMLGG201A)GernciadeProduodeMat
(EM13LGG201) Utilizar as diversas linguagens (artísticas, corporais e verbais) em diferentes contextos, valorizando-as como fenômeno social, cultural, histórico, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.
Este documento apresenta uma aula sobre leitura e análise de tirinhas. O objetivo é ler e compreender o gênero tirinha, desenvolvendo habilidades de descrição, análise, interpretação e relação entre imagens e texto. A tirinha é definida como um fragmento de história em quadrinhos com três ou quatro quadros sobre o mesmo tema, usando humor para refletir sobre assuntos sociais. As atividades propõem analisar e explicar o significado por trás de diferentes tirinhas.
O Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) avalia a qualidade da educação básica brasileira por meio de testes e questionários aplicados aos estudantes, professores e escolas. Os resultados do SAEB são usados para calcular o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e auxiliar na criação de políticas públicas para melhorar o ensino.
O documento descreve um plano de aula sobre substantivos para alunos de 5o ano. A aula usará um vídeo e a música "Aquarela do Brasil" para ajudar os alunos a identificar substantivos. As atividades incluem reescrever a música, sublinhar substantivos, classificá-los e pesquisar outras músicas.
Cambridge English and QS present English at Work: global analysis of language skills in the workplace – a global, cross-industry overview of English language skills at work.
Análise da conversação. Apresentação de seminário feita por alunos do 2º período de letras-inglês da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) na disciplina de linguística II.
O documento apresenta o Programa de Recomposição das Aprendizagens da Secretaria da Educação para 2022. O programa contém 3 frentes: 1) Acolhimento, 2) Currículo, Avaliação e Recomposição, 3) Monitoramento. As atividades incluem avaliações diagnósticas, enturmação dos alunos em ciclos, aplicação de currículo específico e avaliações periódicas para monitorar o progresso. O objetivo é mitigar as perdas de aprendizagem devido à pandemia e assegurar
Gêneros , tipologia textual, descritores e distratoresRenato Rodrigues
O documento discute conceitos fundamentais sobre textos e gêneros textuais, incluindo:
1) A definição de texto como uma unidade de sentido composta por orações coerentes;
2) Elementos que garantem a textualidade como coerência, coesão explícita e implícita e conhecimento prévio;
3) A distinção entre texto e discurso, sendo o discurso relacionado a intenções ideológicas por trás das palavras.
O documento apresenta a Matriz de Referência de Língua Portuguesa do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) para o Ensino Médio, detalhando os descritores avaliados nas séries 1a, 2a e 3a, incluindo a localização de informações em textos, reconhecimento de gêneros discursivos e relações entre textos.
Este plano de aula aborda causas e consequências do analfabetismo, com o objetivo de identificar e discutir o tema. A metodologia inclui conversa inicial, exibição de vídeo e avaliação. Os recursos são data show, vídeo e diário de bordo.
O documento discute os conceitos de tipologia textual versus gêneros textuais e fornece exemplos de diferentes tipos de textos, incluindo narrativa, descrição, dissertação, exposição e injunção. Também apresenta as características fundamentais da narrativa, como personagens, tempo, espaço e ação.
O documento discute os gêneros textuais em sala de aula. Em 3 frases:
O documento apresenta os conceitos de texto, gênero textual, suporte textual e tipos textuais. Discute a importância de se trabalhar com gêneros textuais em sala de aula como ferramenta de aprendizagem, ampliando tanto as capacidades individuais dos alunos quanto seu conhecimento sobre os objetos estudados. Propõe 4 passos para o trabalho com gêneros textuais: estudo do texto, produção do texto, aval
O documento discute os conceitos básicos da comunicação humana. Explica que a língua é um produto social que funciona de acordo com regras, enquanto a linguagem é o meio de expressão e pensamento de um grupo. Também diferencia a língua falada da escrita e lista competências essenciais para ser um falante de uma língua.
Oficina para elaboração de itens do SPAECERomario_Silva
Este documento fornece informações sobre uma oficina para a elaboração de itens para avaliações. Seus objetivos são oferecer orientações sobre avaliação em larga escala, recomendações para elaboração de bons itens, e atividades práticas para produzir novos itens alinhados com as matrizes de referência. A nova nomenclatura e recomendações técnicas para a elaboração de enunciados e alternativas também são apresentadas.
Currículo de Língua Portuguesa para o Ensino Médio - PEMarcia Oliveira
Este documento apresenta o currículo de Português para o Ensino Médio do estado de Pernambuco, definindo os eixos, conteúdos e expectativas de aprendizagem para cada bimestre do 1o ano do Ensino Médio. No 1o bimestre, os tópicos incluem análise linguística, oralidade, leitura e escrita, com foco em piadas, poemas e narrativas. No 2o bimestre, os tópicos são semelhantes, com ênfase em contos, crônic
O documento discute os tipos de linguagem humana: verbal, não verbal e mista. A linguagem verbal envolve fala e escrita, enquanto a não verbal usa gestos, sons e símbolos. A linguagem mista combina elementos verbais e não verbais, como histórias em quadrinhos. Exemplos de cada tipo são fornecidos, incluindo a música "Chopis Centis" como linguagem híbrida.
O documento discute o conceito de inferência na leitura e fornece um exemplo de uma charge onde o leitor precisa fazer inferências. A charge critica como a tecnologia está afastando as pessoas, inclusive nas relações familiares, já que os pais chamam o filho para jantar por e-mail ao invés de conversar pessoalmente.
O documento contém frases de alunos da 5o ano e citações sobre a importância da leitura. As frases descrevem a leitura como uma fonte de conhecimento, uma maneira de aprender coisas novas e viajar sem sair de casa, e uma atividade prazerosa que estimula a imaginação.
O documento descreve os testes de Língua Portuguesa aplicados pelo SAEB para o 5o, 9o ano do Ensino Fundamental e 3a série do Ensino Médio. Os testes focam em habilidades de leitura como compreensão, análise e interpretação de textos. São avaliadas competências como reconhecer, identificar, relacionar e inferir informações presentes nos textos.
O documento discute as variações linguísticas de acordo com fatores como idade, região e classe social. Apresenta exemplos de gírias, mudanças na língua ao longo do tempo e diferenças regionais no vocabulário e entonação. Também aborda a distinção entre a norma-padrão e a língua coloquial.
Curriculo de Língua Portuguesa Ensino Fundamental - Estado de PEMarcia Oliveira
Este documento apresenta o currículo de Português para o Ensino Fundamental do estado de Pernambuco, com base nos Parâmetros Curriculares da disciplina. O currículo está organizado em eixos temáticos como Análise Linguística, Oralidade, Leitura, Letramento Literário e Escrita, relacionando expectativas de aprendizagem a conteúdos específicos para cada ano do Ensino Fundamental. O objetivo é auxiliar os professores a alinharem suas atividades didáticas aos parâmetros curriculares est
LÍNGUA PORTUGUESA | 2ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13LGG201)/ (GO-EMLGG201A)GernciadeProduodeMat
(EM13LGG201) Utilizar as diversas linguagens (artísticas, corporais e verbais) em diferentes contextos, valorizando-as como fenômeno social, cultural, histórico, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.
Este documento apresenta uma aula sobre leitura e análise de tirinhas. O objetivo é ler e compreender o gênero tirinha, desenvolvendo habilidades de descrição, análise, interpretação e relação entre imagens e texto. A tirinha é definida como um fragmento de história em quadrinhos com três ou quatro quadros sobre o mesmo tema, usando humor para refletir sobre assuntos sociais. As atividades propõem analisar e explicar o significado por trás de diferentes tirinhas.
O Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) avalia a qualidade da educação básica brasileira por meio de testes e questionários aplicados aos estudantes, professores e escolas. Os resultados do SAEB são usados para calcular o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e auxiliar na criação de políticas públicas para melhorar o ensino.
O documento descreve um plano de aula sobre substantivos para alunos de 5o ano. A aula usará um vídeo e a música "Aquarela do Brasil" para ajudar os alunos a identificar substantivos. As atividades incluem reescrever a música, sublinhar substantivos, classificá-los e pesquisar outras músicas.
Cambridge English and QS present English at Work: global analysis of language skills in the workplace – a global, cross-industry overview of English language skills at work.
Análise da conversação. Apresentação de seminário feita por alunos do 2º período de letras-inglês da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) na disciplina de linguística II.
O documento discute como reconhecer e homenagear funcionários através de presentes. Ele sugere estabelecer critérios de avaliação e observar o envolvimento dos funcionários com a empresa para identificar quem merece homenagens. Também recomenda valorizar diferentes perfis de funcionários e usar homenagens como estímulo para melhorar o desempenho.
El documento resume información sobre el río Amazonas, el río más caudaloso del mundo. Explica que el Amazonas tiene su origen en Perú y atraviesa Perú, Colombia y Brasil, desembocando en el océano Atlántico. Detalla algunos de sus principales afluentes y la amplia región de América del Sur que comprende, incluyendo partes de Perú, Colombia, Bolivia, Ecuador, Venezuela, Guyana, Surinam y Brasil. Resalta la importancia del Amazonas por ser el principal generador de oxígeno hacia la atmósfer
1. Mukesh Ambani - Chairman and Managing Director of Reliance Industries, India's largest private sector company.
2. Gautam Adani - Founder and chairman of Adani Group, a multinational conglomerate involved in port operations and infrastructure.
3. Uday Kotak - Founder and CEO of Kotak Mahindra Bank, one of India's leading private sector banks.
Trailers follow certain conventions to effectively market films. They provide a teaser of the film's plot through extracts and details. Trailers are used to generate interest and attract audiences to watch the upcoming movie. Social media is a major platform for distributing trailers to wide audiences. Trailer titles are bold and distinctive to help audiences recognize the film. Company logos reveal details about the production quality and genre. Music, sounds and cinematography add tension to highlight climactic scenes. Credits and release dates help audiences learn about the cast/crew and plan to see the film. Trailers also follow classic story structures and use dramatic irony to intrigue viewers.
ISO 9001-2015 IATF 16949-2016 Numeric Structure Ramona Kellner
ISO 9001:2015 IATF 16949; 2016
Numeric Structure Changes
Dear quality professionals, just in case you have not already done so for yourself, I am sharing a helpful sheet listing the new numeric structure for the emerging automotive standard. As I’m sure you are aware, there are differences between TS structure and IATF, something to keep in mind when auditing and addressing transition and corrective action. Applying IATF changes now, will confidently make it easier for all to save time effort and resources during this transition as well as current corrective actions as opposed to restarting in a year from now. Enjoy!
Slade Estrutura De Funcionamento Da EducaçãOguestd2e6b04
O documento descreve a evolução histórica do financiamento da educação no Brasil desde o século XVI, as políticas públicas de financiamento atuais como o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), e a importância da participação das comunidades escolares na gestão democrática e aplicação dos recursos financeiros nas escolas.
Learning and exploring with new technology at Dundee and Angus CollegeJisc
The Learning Lab at Dundee and Angus College is a space to promote the use of innovative technology through hands on learning, with the support of learning technologies staff.
In this demo you will see examples of how staff and learners have the opportunity to explore, experiment, create and learn using emerging technology in a safe, exciting space full of technology, which includes virtual and augmented reality, 3D capture/printing and drones.
The facility creates a 21st century learning experience which stimulates and enhances the student experience as well as providing opportunities to develop new skills
1) O documento discute fundamentos psicológicos da educação no contexto educacional, mencionando diferentes escolas psicológicas como estruturalismo, funcionalismo e behaviorismo.
2) Também aborda teorias como a de Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo por estágios, a psicanálise de Freud e a perspectiva sócio-histórica de Vygotsky.
3) Discutem-se contribuições dessas teorias para a educação, concepções de homem, aprendizagem e desenvolvimento.
Part Deux: why educators can’t live without social mediaJisc
The document discusses the importance and benefits of using social media for educators. It mentions how social media can enhance student engagement, support technology-enhanced learning, and aid career development. Additional benefits brought up include building communities, developing critical thinking skills, and maintaining professional networks. The document emphasizes that digital literacy and capability are important when using social media. It concludes by thanking the audience and mentioning the event hashtag.
O documento apresenta as principais teorias da aprendizagem e modelos pedagógicos, incluindo comportamentalismo, cognitivismo, construtivismo, Vygotsky, Piaget, Bruner, Wallon, cognição distribuída, cognição situada, comunidades de prática, Dewey e Paulo Freire. As teorias buscam entender como ocorre a aprendizagem, o papel do professor e contexto social, e enfatizam que os alunos constroem ativamente o conhecimento com base em suas experiências.
Este documento describe varios métodos de optimización como el método de Fletcher-Reeves, el método de Fletcher-Powell y el método de Fibonacci. Explica que el método de Fletcher-Reeves es una versión del método del gradiente conjugado para funciones generales, mientras que el método de Fletcher-Powell es una técnica ampliamente utilizada de gradientes. Finalmente, describe que el método de Fibonacci se basa en la sucesión de Fibonacci y es considerado uno de los métodos de búsqueda más eficientes.
O documento discute novas perspectivas no ensino de gramática com foco no texto. Analisa as visões tradicionais de ensino normativo versus funcionalista baseado em texto e a proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais de usar o texto como base. Também relata observações de aulas que ainda adotam métodos tradicionais e sugere usar variedades linguísticas e textos significativos para os alunos.
1 conhecimento linguistico e apropriação do sistema de escritaAUGUSTO CÉSAR FREIRE
O documento apresenta um caderno de formação de professores sobre o aprendizado da escrita. O sumário inclui:
1. O caderno aborda as relações entre os aspectos fonológicos da língua portuguesa e a ortografia, dividido em cinco seções.
2. A primeira seção discute teorias sobre como as crianças aprendem a escrever.
3. A segunda seção trata dos sistemas de escrita em relação aos planos de conteúdo e expressão das línguas.
4. As out
Da Línguitica Aplicada ao Ensino de LínguasWalber Abreu
O documento discute a linguística aplicada ao ensino de línguas, enfatizando a importância de professores reflexivos que observam sua própria prática. Também destaca que não há respostas certas, já que cada contexto e sujeito é diferente, e teorias não podem prescrever métodos de ensino de forma rígida.
O documento discute a prática docente observada durante o estágio supervisionado dos autores em uma escola pública. Aborda a importância de se afastar da perspectiva tradicional de ensino e adotar métodos que desenvolvam competências comunicativas nos alunos. Também reflete sobre como melhorar a produção e compreensão textual dos estudantes.
O ENSINO DE LÍNGUA MATERNA DENTRO DO CONTEXTO ESCOLAR, NOVAS PERSPECTIVAS PAR...Andreia Medeiros
O documento discute a prática docente observada durante o estágio supervisionado dos autores em uma escola pública. Aborda a importância de se afastar da perspectiva tradicional de ensino e adotar métodos que desenvolvam competências comunicativas nos alunos. Também reflete sobre como melhorar a produção e compreensão textual dos estudantes.
O uso de blogs como suporte na prática pedagógica do professor de língua ingl...Joyce Fettermann
Nos dias atuais, é imprescindível que a escola acompanhe o ritmo competitivo que a sociedade deste século impõe, deixando de se limitar a utilizar um método tradicional de ensino e aprendizagem. Assim, o ensino deverá ser encarado como produção, criação e, acima de tudo, interação. Confrontando o ensino tradicional de línguas, o qual se dava basicamente pelo “cuspe e giz” há algum tempo, percebe-se uma grande inclinação à utilização de recursos tecnológicos na sala de aula (dentre eles, o blog), buscando, entre outros, o dinamismo e a interação durante as aulas. Portanto, este estudo verifica de que maneira os dois blogs escolhidos para este estudo podem impactar o processo de ensino-aprendizagem da língua inglesa em um curso livre do município de Itaperuna-RJ, atentando para o uso da gramática, uma vez que, devido ao método tradicional, esta foi se tornando “mal vista e malquista” por estudiosos. Portanto, não há aqui a intenção de fazer generalizações, mas de contribuir com o processo ensino-aprendizagem de modo que outros professores se interessem em utilizar uma abordagem que, de fato, funciona no ambiente estudado.
Este trabalho pretende analisar o processo de aprendizagem da ortografia portuguesa nos primeiros anos do ensino fundamental, investigando o que professores e alunos consideram fácil e difícil nessa etapa e analisando as metodologias utilizadas no ensino da ortografia.
A TEORIA DOS GÊNEROS E O SÓCIO-INTERACIONISMO: ABORDAGENS PARA O ENSINO-APREN...Eva Dos Reis
Este documento discute as abordagens teóricas da Teoria dos Gêneros e do Sócio-Interacionismo para o ensino de Língua Materna no Brasil. Apresenta os problemas atuais do ensino focado na gramática normativa e defende práticas que enfatizem o uso real da língua em contextos autênticos, trabalhando diversos gêneros textuais. Também sugere que as teorias proporcionem ao professor unir os conhecimentos teóricos à prática em sala de aula.
PERCEPÇÕES E POSSIBILIDADES DIDÁTICAS COM A ROBÓTICA NA RELAÇÃO ENSINO APREND...ProfessorPrincipiante
O documento discute as percepções e possibilidades didáticas da robótica na relação ensino-aprendizagem no ensino fundamental e médio. Cursos de robótica foram ministrados para professores e alunos com resultados promissores. A robótica pode prender a atenção dos alunos e desenvolver habilidades como raciocínio lógico. A tecnologia pode motivar tanto alunos quanto professores se usada de forma inovadora no processo de ensino-aprendizagem.
O documento apresenta três pesquisas sobre letramento digital. A primeira trata da formação de professores em relação ao uso de computadores no ensino de línguas estrangeiras. A segunda analisa o uso de softwares educativos no ensino de inglês. E a terceira investiga as possibilidades e limitações dos podcasts educativos na perspectiva de professores de ensino superior.
O documento apresenta três pesquisas sobre letramento digital. A primeira trata da formação de professores em relação ao uso de computadores no ensino de línguas estrangeiras. A segunda analisa o uso de softwares educativos no ensino de inglês. E a terceira investiga a opinião de professores sobre o uso de podcasts educativos.
Este artigo discute como os professores de língua portuguesa adaptaram suas estratégias de ensino durante o período de ensino remoto causado pela pandemia, apresentando atividades desenvolvidas em uma escola no Rio Grande do Sul. O artigo também reflete sobre como desenvolver as competências comunicativas dos alunos ao invés de focar apenas em regras gramaticais.
O documento discute o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no ensino de línguas estrangeiras. Aprender uma nova língua, especialmente o inglês, é essencial e as TIC oferecem oportunidades para uma aprendizagem mediada pelo computador. No entanto, os professores enfrentam desafios em integrar as TIC devido à falta de capacitação e materiais adequados.
O BLOG COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NO ENSINO DE GRAMÁTICA DA LÍNGUA INGLESA: P...Joyce Fettermann
Este documento discute como o ensino de gramática em inglês pode ser melhorado por meio do uso de blogs em sala de aula. Ele descreve dois blogs usados por professores para ensinar gramática de forma contextualizada e interativa, e analisa como as atividades nos blogs motivaram os alunos e melhoraram suas habilidades comunicativas em inglês. Os resultados sugerem que os blogs podem complementar materiais didáticos tradicionais e tornar o aprendizado mais colaborativo e flexível.
O documento discute estratégias metodológicas para ensinar alunos surdos, reconhecendo que a maioria aprende a língua de sinais antes do português e tem dificuldades com a língua. Ele sugere que os professores usem recursos visuais como softwares, imagens e experimentos químicos para tornar as aulas mais inclusivas e compreensíveis para alunos surdos e ouvintes. Também enfatiza a importância da colaboração entre educadores e intérpretes para combinar as melhores formas
Este documento descreve um projeto de pesquisa desenvolvido por alunas do curso de Letras da Universidade Estadual da Paraíba visando incentivar o interesse dos alunos pelas aulas de língua portuguesa através de metodologias dinâmicas e relacionadas ao cotidiano dos estudantes, colocando o texto como foco central do processo de ensino-aprendizagem. O projeto será desenvolvido em uma escola estadual de Campina Grande e terá duração de agosto a dezembro de 2011.
Seminário academico. O Ensino da Língua Portuguesa: Perspectivas e Contradiçõeslagunaedu
O documento discute perspectivas e contradições no ensino da Língua Portuguesa. Aprender a língua requer considerar as variações linguísticas dos alunos, ao invés de forçar um padrão único. Uma abordagem efetiva avalia o progresso contínuo dos alunos ao longo do tempo, em vez de apenas medir resultados em testes. Escolas devem preparar os alunos para usarem a língua na vida cotidiana, não apenas no ambiente escolar.
Seminário academico. O Ensino da Língua Portuguesa: Perspectivas e Contradiçõeslagunaedu
O documento discute as perspectivas e contradições no ensino da Língua Portuguesa. Apresenta as dificuldades no ensino da língua devido às variações regionais e a necessidade de padronização na escrita. Também discute a importância de reconhecer as variações linguísticas dos alunos e adequar o ensino, assim como a necessidade de aproximar o português ensinado na escola da língua falada no cotidiano. Por fim, aborda a avaliação como forma de mediar a aprendizagem,
O documento discute a importância do ensino da língua portuguesa nos primeiros anos do ensino fundamental para o desenvolvimento de habilidades cognitivas e sociais das crianças. Ele também apresenta uma metodologia de ensino focada no desenvolvimento de competências de leitura, escrita e reflexão sobre a linguagem por meio de diferentes atividades e gêneros textuais.
Este documento apresenta uma agenda de capacitação para professores do 1o ano sobre o uso da plataforma Educopédia. A agenda inclui apresentações sobre a função de articulador da Educopédia, o portal Educopédia/Rioeduca, e como usar o Pé de Vento na prática pedagógica do 1o ano. Há também uma sessão sobre experiências de alfabetização usando o Pé de Vento e discussões sobre competências, habilidades e atividades envolvidas.
Semelhante a Ensino de gramática através de jogos (20)
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
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vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
1. JOGOS COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE GRAMÁTICA
Roberta Yasmim Fernandes da Costa
Léticia Joquebede Martins Salustre
Resumo: O artigo trata de uma nova forma de ensinar gramática que pode ser
usada por professores tanto do ensino fundamental como do ensino médio ou
até mesmo do ensino superior. A tática baseia-se na utilização de jogos como
ferramenta de ensino, de gramática em especial, na sala de aula. Visto que,
atualmente a tecnologia está cada vez mais inserida na vida das pessoas, é
importante que o professor utilize isso como uma forma de aproximar os alunos
do conteúdo aplicado nas aulas. Tanto os jogos mais tradicionais como os mais
tecnológicos podem ser usados como forma de tornar a aula mais dinâmica e
atrativa. Nessa perspectiva, é imprescindível dar atenção quanto os limites da
utilização de tecnologia em sala de aula tanto por parte dos professores, como
e principalmente por parte dos alunos.
Palavras-chaves: gramática; ensino; jogos; tática.
Abstract: The article presents a new way of teaching grammar that can be
used by both school teachers elementary School as high school or even higher
education. The tactic is based on the use of games as a teaching tool,
especially grammar in the classroom. Technology is increasingly embedded in
people's lives, it is important that Professor use this as a way of bringing
students more close to content applied in the classroom. Both the more
traditional games as the most technology can be used as a way of making an
more dynamic and attractive class. In this perspective, it is essential to pay
attention in the the limits of the use of technology in the classroom by both
teachers as for the students.
Key-words: grammar; teaching; games; tactic.
INTRODUÇÃO
Atualmente no sistema educacional, o que se ver é uma “normatização”
dos métodos de ensino. Embora sejam atuais, esses métodos acabam se
2. tornando ultrapassados, visto que, os alunos estão cada vez mais inquietos
dentro de sala de aula. Essa inquietação, muitas vezes, é gerada devido ao
uso de celular no âmbito escolar. Para que o ensino se torne mais proveitoso, é
necessário que o professor esteja munido de táticas para tornar a aula mais
interessante e dinâmica independente do conteúdo.
Essa tarefa de tornar a aula mais interessante para os alunos acaba
sendo um desafio para o professor, das escolas públicas em especial, tendo
em vista as condições precárias de trabalho. Muitas vezes os professores
precisam comprar com o próprio dinheiro as ferramentas usadas nas aulas,
como por exemplo cartolinas para fazer algum trabalho específico, tinta, ou até
mesmo materiais básicos como o pincel para escrever no quadro. Na rede
privada esses obstáculos estruturais acabam sendo menores, porém, os alunos
estão cada vez menos interessados no que o professor tem a dizer e mais
preocupados com o que está acontecendo em seus celulares, já que a maioria
dos alunos da rede privada possuem e levam seus celulares para a escola.
Embora as escolas possuam políticas contra o uso do celular, a maioria dos
alunos acaba burlando essa regra e usam mesmo assim.
Em relação à metodologia que o professor deve adotar ao dar aula, é
necessário que o mesmo realize uma pequena pesquisa de como a sala de
aula se configura. Nas públicas é necessário dar atenção à realidade social em
que o aluno está inserido, visto que, alguns professores gostam de dar suas
aulas usando o computador, porém o acesso da internet e de computador em
casa pelos alunos, as vezes é inviável. O que acaba fazendo com o que o
aluno tenha um pouco de aversão, já que o uso do computador não faz parte
do seu dia a dia. Já nas privadas, o problema está em relação à saúde do uso
de tecnologia em sala de aula, tendo em vista que a maioria tem acesso em
seu dia a dia. O professor deve ensinar, além do conteúdo programático, os
limites que o aluno deve ter em sala de aula.
Feita essa pequena e superficial análise de como se configura os alunos
e as salas de aula do ensino público e privado, iremos afunilar e direcionar o
estudo para uma única matéria da grade curricular de ensino: língua
portuguesa. Dento da língua portuguesa, uma das grandes dificuldades
encontradas pelos professores é em relação ao ensino da gramática. Com
3. base nessa problemática, uma das táticas de ensino que irá ser abordada é a
utilização de jogos como ferramenta de ensino.
A GRAMÁTICA
A gramática divide-se em três partes: fonologia, morfologia e sintaxe. Na
fonologia estuda-se os fonemas ou sons da língua e as sílabas formadas por
tais fonemas. Estão presentes aspectos relacionados à ortografia, à ortoepia e
à prosódia. Na morfologia estuda-se as palavras e os elementos que as
constituem. De forma geral, estuda as chamadas classes de palavras. Já a
sintaxe tem por objetivo fazer a análise estrutural dos termos que compõem as
orações e os períodos, e as relações que se estabelecem entre estes.
Além dessa divisão da gramática de acordo com os conteúdos
abordados, existem diferentes tipos de gramática como, por exemplo, a
gramática normativa, descritiva, internalizada, comparativa, entre outras. Neste
contexto de utilização de jogos para ensino de gramática, iremos abordar
apenas a gramática normativa e a descritiva e como as suar abordagens
podem influenciar na forma de ensino.
Segundo Travaglia (2001, p.30), a gramática normativa, que é aquela
que estuda apenas os fatos da língua padrão, da norma culta de uma língua,
norma que se tornou oficial. Baseia-se em geral, mais nos fatos da língua
escrita e da pouca importância a variedade oral da norma culta, que é vista,
conscientemente, ou não, como idêntica a escrita. Ao lado da descrição da
norma ou variedade culta da língua ( análise de estruturas, uma classificação
de formas morfológicas e lexicais), a gramatica normativa apresenta e dita
normas de bem falar e escrever, normas para a correta utilização oral e escrita
do idioma, prescreve o que se deve e o que não se deve usar na língua. Essa
gramática considera apenas uma variedade da língua como válida, como
sendo a língua verdadeira.
Esse tipo de gramática é a que mais os alunos estão acostumados
a verem nas escolas, uma forma tradicional de estudar o conteúdo. A
gramática normativa que também recebe o nome de gramática tradicional, não
se preocupa com a interação e nem com a variação que ocorre na língua,
trabalhando apenas com fatores homogêneos.
4. A Gramática Tradicional tem como prioridade a língua escrita e de certa
forma acaba deixando de lado a língua falada, desprezando a oralidade e
outras variedades da língua.
Ainda segundo Travaglia (2001, p.32), a gramática descritiva descreve e
registra para uma determinada variedade da língua em um dado momento de
sua existência as unidades e categorias linguísticas existentes, os tipos de
construções possíveis e a função desses elementos, o modo e as condições de
uso deles. Dessa forma a gramática descritiva trabalha com toda e qualquer
variedade da língua e não apenas com a variedade culta e normatizada. Ela dá
preferência para a forma oral da língua. A Gramática Descritiva descreve as
regras de como uma língua é realmente falada. Então, trabalha tanto com a
variedade formal como a informal da língua. Não tem o objetivo de apontar
erros, mas de identificar todas as formas de expressão existentes.
Indo numa linha de raciocínio que segue as abordagens desses tipos de
gramática, pode-se dizer que os professores que compactuam com as formas
de ensino mais tradicional e normatizado provavelmente se identificam mais
com a gramática normativa. Já os professores que tendem a seguir uma linha
mais moderna e dinâmica no ensino, se identificam mais com a gramática
descritiva, tendo em vista que ela leva em consideração como realmente a
língua é usada em sua oralidade.
FORMAS DE ENSINO: GAMIFICAÇÃO DO CONTEÚDO
Dados os tipos de gramática e suas abordagens, uma das preocupações
dos professores é encontrar uma maneira dinâmica de repassar esse conteúdo
para os alunos. Uma das soluções que vem sendo usada nos últimos anos é a
gameficação na educação.
"O termo gamificação compreende a aplicação de elementos de jogos
em atividades de não jogo. Assim, embora a palavra tenha sido utilizada pela
primeira vez em 2010, a gameficação tem sido aplicada há muito tempo. Na
educação, por exemplo, a criança podia ter seu trabalho reconhecido com
estrelinhas (recompensa) ou as palavras iam se tornando cada vez mais
difíceis de serem soletradas no ditado da professora (níveis adaptados às
5. habilidades dos usuários)" (FADEL, 2014; ULBRICHT, 2014; BATISTA, 2014;
VANZIN, 2014).
Segundo o "ANEXO A" deste artigo, um dos motivos que tornam
importante aplicar essa nova metodologia de ensino nas escolas é o fato de
que 40% dos estudantes brasileiros não concluem o ensino médio por acharem
a escola desinteressante.
A gamificação é uma ótima ferramenta para ser usada no ensino, porém
é preciso ter cautela no seu uso, tendo em vista que os alunos não podem ser
instigados a aprenderem apenas por interesse em recompensas ou por
competitividade com outros alunos. Antes de tudo os estudantes precisam ser
gostar de aprender e ver os jogos apenas como uma mera ferramenta desse
processo.
EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA
Foi realizada uma dinâmica na sala de aula onde a turma foi dividida em
dois grupos para competição entre si. A brincadeira consistiu em responder
perguntas gramaticais, do nível fácil ao difícil, expostas em uma apresentação
de slides. A experiência foi produtiva, de modo que, pôde-se verificar que ao
interagir com a turma, a mesma sentiu-se mais empolgada ao falar sobre
gramática e suas regras. Apesar de algumas respostas erradas, houve
aprendizado pelos dois grupos.
A partir do momento em que houve a competição, os grupos se
empenharam mais para responder as perguntas corretamente, o que os levou
a pensar e raciocinar sobre um assunto que às vezes causa tédio e desânimo
por parte dos estudantes. Com o modo lúdico de ensinar a gramática, há uma
interação de alunos com professores e vice-versa o que torna a aula menos
cansativa e mais proveitosa.
Pode-se afirmar que a metodologia que foge dos padrões de ensino,
como os jogos, proporciona mais rendimento de aprendizado e interação do
aluno com o professor. A partir do momento que há um modo diferente de
ensino da disciplina, há atenção da parte dos alunos e mais praticidade da
parte do professor.
6. A dinâmica em questão foi aplicada em uma sala de aula do ensino
superior, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), onde é
composta, em sua maioria, por jovens e adultos. Foi observado por parte dos
alunos que estavam aplicando a dinâmica, que nenhum dos participantes
estava usando o telefone celular e que todos interagiram entre si a fim de
responder e consequentemente ganhar o jogo.
Tendo em vista que em uma sala composta por alunos adultos o jogo
conseguiu capturar a atenção para o tema proposto, no caso a gramática,
somos levados a crer que em uma sala de aula de ensino fundamental e médio
a experiência também obterá sucesso, já que nessa idade os alunos possuem
seus instintos competitivos mais aguçados.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao concluir a pesquisa sobre o uso de jogos como ferramenta de ensino
de gramática em sala de aula e realizar uma pequena experiência com alguns
colegas, pôde-se notar que esta é uma eficaz tática de ensino para o contexto
educacional atual. Tendo em vista que os alunos estão cada vez mais ligados
às tecnologias, é necessário que os professores adaptem suas metodologias
de ensino.
Durante as pesquisas, surgiu uma palavra que até então muitos
desconheciam dentro do contexto de ensino, a chamada gamificação, que
consiste em transformar situações, no caso situações de sala de aula que
envolve ensino e aprendizagem, e transforma-las em jogos.
Umas dos pontos abordados no artigo foi as concepções de gramática,
onde foi dado ênfase às gramáticas normativa e descritiva segundo os
pensamentos de Travaglia (2001). Dentro desse contexto foi feito um paralelo
entre as abordagens de cada uma dessas gramáticas e as formas que os
professores tendem a ter.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TRAVAGLIA, Luís Carlos. Gramática e interação: uma proposta para
o ensino de gramática no 1° e 2° graus / 7. ed. - São Paulo: Cortez, 2001.
Fadel, L. M., Ulbricht, V. R., Batista, C. R. e Vanzin, T. (Org.) (2014).
“Gamificação na Educação”, São Paulo, Pimenta Cultural.
GOMES, Mariana. "Gamificação do ensino tenta engajar estudantes".
INOVAÇÃO – REVISTA ELETRÔNICA DE P,D&I.Ed. Janeiro/2015 - São
Paulo. Disponível em:http://www.inovacao.unicamp.br/reportagem/gamificacao-
do-ensino-tenta-engajar-estudantes/. Acesso em 08 nov 2016.
"Gamificação na educação". BHBIT. Fevereiro de 2015. Disponível em:
https://www.bhbit.com.br/gamificacao-na-educacao/.
8. ANEXO A
Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/502573639642815160/. Acesso em:
10 nov 2016.