O documento apresenta três pesquisas sobre letramento digital. A primeira trata da formação de professores em relação ao uso de computadores no ensino de línguas estrangeiras. A segunda analisa o uso de softwares educativos no ensino de inglês. E a terceira investiga a opinião de professores sobre o uso de podcasts educativos.
O que pensam os docentes sobre o uso das Tecnologias da Informação e da Comun...Luciana Mendonça
Este estudo foi apresentado no 16o. Congresso Internacional de Educação a Distância (ABED) em Foz do Iguaçu, tendo como objetivo apresentar as principais percepções de trinta docentes participantes do curso “A Internet na Educação: Recursos e Aplicações” em relação ao uso das TICs nas práticas educativas.
O que pensam os docentes sobre o uso das Tecnologias da Informação e da Comun...Luciana Mendonça
Este estudo foi apresentado no 16o. Congresso Internacional de Educação a Distância (ABED) em Foz do Iguaçu, tendo como objetivo apresentar as principais percepções de trinta docentes participantes do curso “A Internet na Educação: Recursos e Aplicações” em relação ao uso das TICs nas práticas educativas.
ENSINO DE PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES: UMA PROPOSTA DE ABORDAGEM PRÁTICA BASE...João Henrique Berssanette
Apresentação da Defesa da Dissertação: ENSINO DE PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES: UMA PROPOSTA DE ABORDAGEM PRÁTICA BASEADA EM AUSUBEL - do Programa de Mestrado em Ensino de Ciência e Tecnologia (PPGECT) - da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) -
Lousa Digital Interativa - avaliação da interação didática e proposta de apli...George Gomes
O uso de audiovisual em sala de aula não garante uma eficácia na aprendizagem, mas para os estudantes é um elemento interessante e ainda atrativo. Este trabalho — uma aproximação de duas pesquisas: a primeira apresenta a importância da interação didática com a LDI e a segunda, uma lista de elementos de narrativa audiovisual que podem ser aplicados em sala de aula — propõe o domínio de elementos da narrativa audiovisual como uma possibilidade teórica para o professor que quer produzir um conteúdo audiovisual para aplicar em plataformas digitais, como é o caso da Lousa Digital Interativa - LDI. O texto está divido em três partes: a primeira apresenta os conceitos teóricos das duas pesquisas, a segunda discute os resultados de ambas e, por fim, a terceira parte propõe uma prática pedagógica de interação didática com elementos de narrativa audiovisual para uso em LDI.
Uso de Agentes de Interface no Suporte à Análise de Sessões de Bate-PapoTelEduc
In: Anais do 5th Workshop on Human Factors in Computer Systems (IHC 2002). Fortaleza, 7-10 October, 2002 Em português , 12 páginas.
Autores: Heloisa Vieira da Rocha, Joice Lee Otsuka, Ricardo Luis Lachi
ENSINO DE PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES: UMA PROPOSTA DE ABORDAGEM PRÁTICA BASE...João Henrique Berssanette
Apresentação da Defesa da Dissertação: ENSINO DE PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES: UMA PROPOSTA DE ABORDAGEM PRÁTICA BASEADA EM AUSUBEL - do Programa de Mestrado em Ensino de Ciência e Tecnologia (PPGECT) - da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) -
Lousa Digital Interativa - avaliação da interação didática e proposta de apli...George Gomes
O uso de audiovisual em sala de aula não garante uma eficácia na aprendizagem, mas para os estudantes é um elemento interessante e ainda atrativo. Este trabalho — uma aproximação de duas pesquisas: a primeira apresenta a importância da interação didática com a LDI e a segunda, uma lista de elementos de narrativa audiovisual que podem ser aplicados em sala de aula — propõe o domínio de elementos da narrativa audiovisual como uma possibilidade teórica para o professor que quer produzir um conteúdo audiovisual para aplicar em plataformas digitais, como é o caso da Lousa Digital Interativa - LDI. O texto está divido em três partes: a primeira apresenta os conceitos teóricos das duas pesquisas, a segunda discute os resultados de ambas e, por fim, a terceira parte propõe uma prática pedagógica de interação didática com elementos de narrativa audiovisual para uso em LDI.
Uso de Agentes de Interface no Suporte à Análise de Sessões de Bate-PapoTelEduc
In: Anais do 5th Workshop on Human Factors in Computer Systems (IHC 2002). Fortaleza, 7-10 October, 2002 Em português , 12 páginas.
Autores: Heloisa Vieira da Rocha, Joice Lee Otsuka, Ricardo Luis Lachi
O uso de um ambiente virtual de aprendizagem no ensino de inglês: além dos li...Claudio Franco
FRANCO, Claudio de Paiva. O uso de um ambiente virtual de aprendizagem no ensino de inglês: além dos limites da sala de aula presencial. Dissertação de Mestrado, Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada, Faculdade de Letras, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2009.
PERCEPÇÕES E POSSIBILIDADES DIDÁTICAS COM A ROBÓTICA NA RELAÇÃO ENSINO APREND...ProfessorPrincipiante
Elaborar uma didática que prenda a atenção do aluno muitas vezes é o maior desafio de um professor. Isso se deve ao fato da utilização de um método de ensino que não atende ao novo perfil social, pois em muitas situações o ensino tradicional se mostra ineficiente para prender a atenção do aluno, visto que esses vivem rodeados pelas diversas intervenções da tecnologia que a cada dia se inova. A grande dificuldade é que muitos professores se mostram contrários a utilizar os inúmeros recursos tecnológicos para auxiliá-los no processo de docência. Para melhorar o processo de ensino é preciso encontrar práticas que sejam atraentes e que possam prender a atenção do aluno. A saída mais usual é a utilização de meios multimídia e tecnológicos para dar o suporte necessário. Seguindo a linha tecnológica, a utilização de robôs em sala de aula atrai e fixa com muita mais facilidade a atenção dos alunos. Esta prática se mostra viável, pois no Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID) foram ministrados cursos para professores e alunos do ensino fundamental e médio, utilizando kits de robótica visando uma outra forma da relação ensino aprendizagem através da tecnologia, e os resultados se mostram promissores.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Tarefa 9 – metodologias de pesquisa (levantamento)
1. UFMG / CEFET
Disciplina: Letramento Digital: conceitos e metodologias de pesquisas
Professoras: Carla Viana Coscarelli e Ana Elisa Ribeiro
Aluno: Adriana Sales Zardini
Tarefa 9 – Metodologias de Pesquisa (Levantamento)
Nesta tarefa cada um de você vai procurar teses e dissertações (no mínimo três pesquisas)
que versem sobre algum tema relacionado a letramento digital.
Pesquisa 1
Título: O letramento eletrônico e o uso do computador no ensino de língua estrangeira:
contribuições para a formação de professores.
Autor: Marcelo El Khouri Buzato
Orientador: Prof. Dra. Denise Bertoli Braga
Instituição: Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp
Breve resumo do trabalho:
O estudo foi conduzido colaborativamente pelo pesquisador e por uma professora de língua
estrangeira, caracterizada como semi-letrada eletrônica e evidenciou três classes de problemas
relacionados a camadas gramaticais que se sobrepõem ao letramento alfabético no processo
de aquisição do letramento eletrônico podem funcionar como ‘gatilhos’ que favorecem o
surgimento da sensação de impotência do usuário frente às demandas da escrita no ambiente
cibernético. Também foi investigada a maneira pela qual um usuário mais experiente pode
atuar como par mais competente, favorecendo a interaçào e viabilizando a ação mediada que
gera aprendizagem.
Objetivos:
A pesquisa teve como objetivo contribuir para a formação de professores com respeito ao uso
de computadores no ensino de língua estrangeira, tendo como argmento central, a necessidade
de que os professores sejam letrados eletronicamente em sua formação.
Metodologia usada:
Estudo exploratório colaborativo – pesquisa qualitativa
Técnicas de construção/geração/coleta de dados utilizadas
Os dados foram obtidos através de ações efetivas dos participantes registradas em fita de
vídeo e notas de campo e ainda falas do participantes igualmente registradas.
Técnicas de tratamento e de análise de dados utilizadas
A análise das ações contemplou gestos e movimentos corporais dos participantes no ambiente
físico e ações de comando dos participantes registradas no monitor do computador. A análise
das falas comtemplou as escolhas lexicais dos participantes e os processos descritivos e
avaliativos utilizados por ambos durante a realização da tarefa.
Principais Conclusões:
Buzato salienta que tanto os obstáculos financeiros quanto os técnicos dificultam a utilização da
tecnologia por parte dos professores. Além disso, Buzato afirma que “os educadores têm e
terão um papel chave na inserção social dos excluídos digitais e, assim sendo, todo o esforço
2. deve empreendido para que a introdução dos computadores no meio educacional vise em
primeiro lugar a superação do sentimento de incompetência e desqualificação dos próprios
professores”.
Os resultados da pesquisa evidenciam que o par mais competente pode ter um papel
extremamente relevante na aquisição de letramento eletrônico por parte d eum professor de
atitude tecnofóbica. Além de ser necessário que os professores eletronicamente letrados sejam
capazes também de atuarem como pares mais desenvolvidos junto aos seus alunos e colegas.
Observações e comentários (opcional):
Pesquisa 2
Título: Software Educativo para Ensino de Inglês – Análise e Considerações Sobre Seu
Uso
Autor: Adriana Sales Zardini
Orientador: José Wilson da Costa
Instituição: Mestrado em Educação Tecnológica – CEFET-MG
Breve resumo do trabalho
A Aprendizagem de Línguas Mediada por Computador (denominada em inglês como Computer
Assisted Language Learning - CALL), especialmente o software educativo, tem sido um
importante recurso no ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras, possibilitando
contribuições valiosas para o os aprendizes de uma segunda língua na medida em que
proporciona formas diversas de contato com a língua em atividades que podem ser realizadas
extra-classe. A pesquisa principia com uma revisão da literatura a respeito do papel do
computador no ensino de línguas; o uso das novas tecnologias no ensino/aprendizagem de
inglês, com destaque para o software educativo. As premissas para a realização deste trabalho
são de que o estudo do uso
de software educativo para aprendizagem de língua Inglesa poderá servir de estímulo à
reflexão sobre a apropriação crítica das tecnologias da informação e da comunicação no
processo educativo, o que poderá contribuir também, para mudanças significativas nas práticas
de ensino nas escolas de idiomas.
Objetivos
O objetivo geral dessa pesquisa foi a investigação do uso dos SE nas aulas de língua inglesa,
com a análise da eficácia e da qualidade dessa tecnologia, além de indicar possibilidades de
seu uso.
Como objetivos específicos, houve uma investigação a respeito do uso pedagógico que os
professores de Inglês fazem do SE; e ainda a análise do modo como os Softwares educativos,
que acompanham o material didático ou são fornecidos pelas escolas, são utilizados pelos
professores. Outro objetivo desta pesquisa foi a apuração das razões para utilização ou não do
SE pelos professores, bem como a identificação dos obstáculos apresentados por eles, quanto
à não utilização do SE. Finalmente, foi verificada a opinião dos professores sobre o uso do SE
e a partir de suas opiniões foi possível indicar as possibilidades pedagógicas de SE no ensino-
aprendizagem de Inglês.
Metodologia usada
3. Pesquisa qualitativa – estudo de caso.
Análise quantitativa de alguns dados.
Pesquisa qualitativa porque foi possível o contato direto com o ambiente escolar onde foi
realizada a pesquisa. Além disso, foi possível descrever e compreender o fenômeno do uso de
SE no ensino-aprendizagem de língua inglesa em um determinado contexto, fatores esses que
são fundamentais em uma pesquisa qualitativa. Entretanto, deve-se esclarecer que esse
estudo também se assemelha a uma pesquisa quantitativa porque procura quantificar o número
de professores que utilizam o SE dentro de um contexto escolar determinado e algumas
variáveis numéricas (exemplo: faixa etária, anos de trabalho, etc.).
Técnicas de construção/geração/coleta de dados utilizadas
Instrumentos de coletas de dados: questionário, entrevista, complemento do questionário e um
modelo de avaliação do Software Educativo.
Técnicas de tratamento e de análise de dados utilizadas
Através dos questionários e entrevistas foi possível levantar dados sobre a escola que utiliza o
SE, os professores atuantes nesse processo e de que maneira eles utilizam o SE. O modelo de
avaliação foi importante para que fossem catalogadas as informações sobre os softwares
utilizados pelos professores e para que fosse possível analisá-los e compará-los com as
declarações feitas pelos professores.
Principais Conclusões: (apenas relacionadas ao letramento digital e uso dos softwares)
Em síntese, a análise descritiva efetuada permitiu algumas conclusões gerais baseadas nos
dados obtidos:
-Todos os professores que participaram desta pesquisa já possuíam algum conhecimento
sobre computadores e informática antes de trabalharem nesta escola.
- A maioria dos professores apesar de conhecer outros recursos computacionais (sites, vídeos,
etc.) não os utiliza em suas aulas.
- O maior motivo para estes professores não utilizarem outros recursos se deve ao fato de que
o planejamento escolar ser muito apertado e privilegiar outras atividades.
- Os professores raramente utilizam outras fontes computacionais na preparação de suas
aulas, apesar de todos eles terem acesso a computadores e internet.
- Outras aplicações interativas como trabalho em pares ou em grupos não é explorada, além de
não promoverem o intercâmbio em rede (chats, e-mail, listas de discussão, etc.).
- Estes professores tendem a fazer um balanço positivo quanto à utilização dos SE em aulas de
inglês.
- A maioria dos professores manifesta uma atitude positiva em relação ao uso dos SE, mas
alguns deixam claro que só utilizam porque está no planejamento da escola. Se eles tivessem
que realizar uma pesquisa e avaliação dos SE adequados para suas aulas, não a fariam e,
consequentemente não a utilizariam.
- Todos os professores afirmaram que utilizam os SE como recreação e que o lúdico está
presente em todas as atividades. A prática chamada de “aprender brincando”, originada nos
anos 60, foi uma reação às práticas antigas, no entanto, a difusão deste termo hoje em dia não
pode ser levada ao extremo, ou seja, considerar que só se aprende brincando.
- De um modo geral, grande parte destes professores afirmou não fazer parte da geração
4. tecnológica. No entanto, todos eles encontram-se na faixa etária de 18 a 35 anos de idade, o
que os coloca ao menos como usuários de informática, já que há pelo menos 12 anos as
grandes universidades brasileiras já disponibilizavam acesso à internet e o uso dos
computadores passou a ser mais comum em residências.
Observações e comentários (opcional)
A pesquisa ficou extensa porque acabou se desdobrando em duas diferentes:
A Utilização dos SEs pelos professores
e
Avaliação dos SEs.
Pesquisa 3
Título: Podcasts Educativos: possibilidades, limitações e a visão de professores de
ensino superior
Autor: João Basílio Costa e Paula
Orientador: Jerônimo Coura Sobrinho
Instituição: Mestrado em Educação Tecnológica CEFET-MG
Breve resumo do trabalho :
Partindo-se do pressuposto de que o podcast é uma reconfiguração do rádio, o estudo
apresenta um levantamento de iniciativas educativas radiofônicas, identificando as principais
conclusões trazidas pelos projetos descritos quanto ao potencial educativo do som. O percurso
histórico chega até a internet, onde situa-se o podcast, com a elaboração de um comparativo
entre o recurso e o rádio, a partir do qual reafirma-se suas possibilidades na educação. Com
base em estudos brasileiros e estrangeiros, faz-se uma compilação de aplicações, vantagens e
ressalvas quanto ao podcast educativo, apresentando-se uma proposta de ampliação da
taxonomia encontrada. Entendendo-se o papel primordial do professor como proponente de
novas abordagens pedagógicas, a apresentação de reações docentes em estudos com
podcasts é a base para a pesquisa de campo que investiga, em dois momentos distintos, o
interesse de professores do CEFET-MG pela produção de podcasts educativos. As opiniões
coletadas sobre o uso de recursos tecnológicos, motivações para adoção de podcasts,
vantagens e limitações percebidas e razões do desinteresse ajudam a compreender as
questões que influenciam a relação dos professores com as tecnologias educativas nos dias de
hoje.
Objetivos:
Ampliar a compreensão sobre o uso de podcasts em situações de ensino-aprendizagem e
conhecer a opinião docente a respeito do recurso, que integra o rol de novas tecnologias de
informação e comunicação.
Metodologia usada:
Estudo exploratório de abordagem qualitativa e quantitativa
Técnicas de construção/geração/coleta de dados utilizadas
Questionário estruturado autopreenchível
Pesquisa de campo
Técnicas de tratamento e de análise de dados utilizadas
5. Em sua primeira parte, o questionário trazia questões de identificação do perfil do respondente
(sexo, idade, tempo de docência, situação profissional no CEFET-MG, departamento e cursos
aos quais era vinculado). Na segunda parte, perguntou-se sobre o uso, pelo professor, de
recursos ligados às NTICs em atividades pedagógicas. Na terceira parte, investigou-se a
divulgação da palestra, as razões do desinteresse pela palestra, o nível de conhecimento
quanto ao podcasting, intenção de uso do recurso, avaliação do mini-estúdio de áudio instalado
no CEFET-MG e qualidades, desafios e limitações percebidas no recurso.
Principais Conclusões:
Apesar de o senso comum sugerir que professores de idade mais avançada seriam mais
avessos às novas tecnologias, não observou-se essa relação direta na pesquisa de campo. O
uso de recursos ligados à internet, o interesse nas palestras, a crença no potencial do podcast
e a disposição em produzi-lo alcança professores de variadas faixas etárias. Da mesma forma,
não foram percebidas diferenças relevantes no interesse em podcasts entre os gêneros dos
informantes.
O grupo de informantes mais interessado em participar das palestras de podcasts situa-se
entre os que têm de 6 a 15 anos de docência, ou seja, professores em uma fase intermediária
da carreira. É também esse grupo que melhor avalia o potencial educativo dos podcasts e que
mais prevê sua adoção como prática pedagógica. Se esse dado sugere que professores com
mais tempo de carreira teriam menos disposição para implementar inovações tecnológicas, a
menor adesão dos professores menos experientes coloca essa tese em xeque.
A crença no valor que o podcast pode trazer para os processos educativos é maior quando os
informantes falam do Ensino Superior de um modo geral do que quando falam de suas
disciplinas.
Entende-se que a maior dificuldade de produção de podcasts pelos docentes não é técnica, e
sim quanto ao conteúdo e à linguagem.
O podcast educativo, como apresentado, é um recurso que tem o potencial afetivo já
identificado no rádio, estimula a imaginação, pode ser ouvido várias vezes e em diversas
situações. Seu conteúdo pode reforçar, complementar, substituir, comentar ou provocar; pode
despertar o interesse dos alunos e pode, quando produzido pelos alunos, desenvolver a
aprendizagem colaborativa e a linguagem oral51. Mas a exploração de todas essas
possibilidades compete aos vários atores do processo educativo – professor, instituição,
estudantes.
Observações e comentários (opcional):
6. Em sua primeira parte, o questionário trazia questões de identificação do perfil do respondente
(sexo, idade, tempo de docência, situação profissional no CEFET-MG, departamento e cursos
aos quais era vinculado). Na segunda parte, perguntou-se sobre o uso, pelo professor, de
recursos ligados às NTICs em atividades pedagógicas. Na terceira parte, investigou-se a
divulgação da palestra, as razões do desinteresse pela palestra, o nível de conhecimento
quanto ao podcasting, intenção de uso do recurso, avaliação do mini-estúdio de áudio instalado
no CEFET-MG e qualidades, desafios e limitações percebidas no recurso.
Principais Conclusões:
Apesar de o senso comum sugerir que professores de idade mais avançada seriam mais
avessos às novas tecnologias, não observou-se essa relação direta na pesquisa de campo. O
uso de recursos ligados à internet, o interesse nas palestras, a crença no potencial do podcast
e a disposição em produzi-lo alcança professores de variadas faixas etárias. Da mesma forma,
não foram percebidas diferenças relevantes no interesse em podcasts entre os gêneros dos
informantes.
O grupo de informantes mais interessado em participar das palestras de podcasts situa-se
entre os que têm de 6 a 15 anos de docência, ou seja, professores em uma fase intermediária
da carreira. É também esse grupo que melhor avalia o potencial educativo dos podcasts e que
mais prevê sua adoção como prática pedagógica. Se esse dado sugere que professores com
mais tempo de carreira teriam menos disposição para implementar inovações tecnológicas, a
menor adesão dos professores menos experientes coloca essa tese em xeque.
A crença no valor que o podcast pode trazer para os processos educativos é maior quando os
informantes falam do Ensino Superior de um modo geral do que quando falam de suas
disciplinas.
Entende-se que a maior dificuldade de produção de podcasts pelos docentes não é técnica, e
sim quanto ao conteúdo e à linguagem.
O podcast educativo, como apresentado, é um recurso que tem o potencial afetivo já
identificado no rádio, estimula a imaginação, pode ser ouvido várias vezes e em diversas
situações. Seu conteúdo pode reforçar, complementar, substituir, comentar ou provocar; pode
despertar o interesse dos alunos e pode, quando produzido pelos alunos, desenvolver a
aprendizagem colaborativa e a linguagem oral51. Mas a exploração de todas essas
possibilidades compete aos vários atores do processo educativo – professor, instituição,
estudantes.
Observações e comentários (opcional):