O documento discute infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), abordando: 1) prevenção combinada e manejo de ISTs sintomáticas com tratamento baseado na abordagem sindrômica; 2) classificação de ISTs por tipo de transmissão; 3) sinais e sintomas de úlceras anogenitais, corrimento uretral e vaginal, e verrugas; 4) estágios e manifestações da sífilis. O foco é no diagnóstico e tratamento de ISTs com base nos achados cl
Este documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) no Brasil. Ele descreve os objetivos da PNAISM de promover os direitos e a saúde das mulheres brasileiras, reduzir a morbidade e mortalidade femininas, e ampliar o acesso a cuidados de saúde de qualidade. Também discute temas como prevenção e tratamento do câncer de mama e colo do útero, saúde da mulher durante a menopausa, violência contra mulheres, e a importância de um modelo
O documento discute sobre a saúde da mulher, resumindo os objetivos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e a importância do planejamento familiar no trabalho do enfermeiro. Também aborda métodos contraceptivos, câncer de colo de útero e mama, e o papel do enfermeiro no pré-natal e cuidados à saúde da mulher.
Apresentação de slides sobre a diferença entre Surto, Epidemia, Pandemia e Endemia e sobre as Epidemias do Brasil e do Mundo, Dengue, Zika e Chikungunya.
O documento resume as principais informações sobre a epidemiologia de doenças transmissíveis como difteria, AIDS e tuberculose, incluindo definições, modos de transmissão, propriedades dos agentes causadores, medidas de prevenção e bases epidemiológicas.
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópiaKarla Toledo
O documento discute a organização e financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta os princípios do SUS como universalidade, equidade e descentralização. Também descreve a estrutura de gestão tripartite entre União, estados e municípios e os desafios em ampliar a participação dos estados no financiamento e adequar o modelo de atenção às necessidades da população.
O que se deve buscar não é o diagnóstico de HPV, mas a detecção precoce do câncer de colo do útero ou de suas lesões precursoras, que tem tratamento.
Material de 15 de abril de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Este documento discute as doenças do sistema respiratório, incluindo as vias aéreas superiores e inferiores. Detalha as anatomias e fisiologias envolvidas, sinais e sintomas de várias condições como rinite, sinusite, pneumonia e câncer de pulmão. Também fornece informações sobre cuidados de enfermagem para essas doenças.
Este documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) no Brasil. Ele descreve os objetivos da PNAISM de promover os direitos e a saúde das mulheres brasileiras, reduzir a morbidade e mortalidade femininas, e ampliar o acesso a cuidados de saúde de qualidade. Também discute temas como prevenção e tratamento do câncer de mama e colo do útero, saúde da mulher durante a menopausa, violência contra mulheres, e a importância de um modelo
O documento discute sobre a saúde da mulher, resumindo os objetivos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e a importância do planejamento familiar no trabalho do enfermeiro. Também aborda métodos contraceptivos, câncer de colo de útero e mama, e o papel do enfermeiro no pré-natal e cuidados à saúde da mulher.
Apresentação de slides sobre a diferença entre Surto, Epidemia, Pandemia e Endemia e sobre as Epidemias do Brasil e do Mundo, Dengue, Zika e Chikungunya.
O documento resume as principais informações sobre a epidemiologia de doenças transmissíveis como difteria, AIDS e tuberculose, incluindo definições, modos de transmissão, propriedades dos agentes causadores, medidas de prevenção e bases epidemiológicas.
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópiaKarla Toledo
O documento discute a organização e financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta os princípios do SUS como universalidade, equidade e descentralização. Também descreve a estrutura de gestão tripartite entre União, estados e municípios e os desafios em ampliar a participação dos estados no financiamento e adequar o modelo de atenção às necessidades da população.
O que se deve buscar não é o diagnóstico de HPV, mas a detecção precoce do câncer de colo do útero ou de suas lesões precursoras, que tem tratamento.
Material de 15 de abril de 2021
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Este documento discute as doenças do sistema respiratório, incluindo as vias aéreas superiores e inferiores. Detalha as anatomias e fisiologias envolvidas, sinais e sintomas de várias condições como rinite, sinusite, pneumonia e câncer de pulmão. Também fornece informações sobre cuidados de enfermagem para essas doenças.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
O documento fornece informações sobre diversas doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo sinais, sintomas e tratamentos. É descrito o agente causador, período de incubação e manifestações clínicas de doenças como candidíase, tricomoníase, gonorreia, sífilis e HIV/AIDS. O documento tem como objetivo informar sobre essas doenças e formas de prevenção.
A sífilis é uma DST causada pela bactéria Treponema pallidum que pode causar úlceras genitais indolores no estágio primário e sintomas como febre e dor de garganta no estágio secundário. Se não tratada, pode evoluir para estágios mais graves como o terciário que afeta diversos órgãos. O tratamento preferido é a penicilina, mas outros antibióticos também podem ser usados. O uso do preservativo é a única forma segura de prevenir a transmissão.
O documento discute Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), incluindo sífilis, gonorreia e herpes genital. Ele fornece informações sobre causas, sintomas, tratamento e incidência dessas doenças, enfatizando a importância da prevenção através do uso de camisinha.
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALOWAGNER OLIVEIRA
No Brasil em 2003, estimou-se 843.300 casos de sífilis. A sífilis é uma doença de notificação compulsória e os estudos epidemiológicos mostram que é a segunda ou terceira causa mais comum de úlcera genital nas regiões tropicais. O Treponema pallidum é a bactéria responsável pela sífilis, que pode ser transmitida sexualmente ou da mãe para o feto.
1) A sífilis congênita ocorre quando a bactéria Treponema pallidum é transmitida de uma gestante infectada para o feto, podendo causar vários problemas de saúde ou até a morte do recém-nascido.
2) O documento discute o cenário epidemiológico e formas de prevenção e tratamento da sífilis congênita no Brasil, incluindo testagem de gestantes, tratamento e acompanhamento de recém-nascidos expostos ou infectados.
3) É importante testar todas as gestantes para
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
O documento descreve os componentes e objetivos da vigilância em saúde no Brasil de acordo com a Lei 8080/90, incluindo a vigilância epidemiológica, ambiental, do trabalhador e sanitária. A vigilância em saúde tem como objetivo observar e analisar a situação de saúde da população para controlar riscos e garantir a integralidade da atenção à saúde.
A dengue é uma doença febril aguda causada pelo vírus da dengue, transmitida principalmente pela picada do mosquito Aedes aegypti. Existem 4 sorotipos do vírus e a doença é um grande problema de saúde pública mundial. O ciclo de vida do mosquito transmissor dura de 10 dias e ele pode transmitir o vírus para o resto da vida.
O HPV é um vírus sexualmente transmissível que causa verrugas genitais e pode levar ao câncer de colo do útero e outros tipos de câncer. Transmite-se principalmente por contato sexual e na maioria dos casos não apresenta sintomas. O diagnóstico é feito por exames preventivos como o Papanicolau e o tratamento varia de acordo com o tamanho e número de verrugas. Deixar o HPV sem tratamento pode levar a cânceres.
3° AULA - Planejamento Familiar e Métodos Contraceptivos.pptxNatasha Louise
O documento discute vários métodos de planejamento familiar, incluindo anticoncepcionais, DIU, contracepção de emergência e contracepção definitiva. Ele fornece detalhes sobre como cada método funciona, indicações, contraindicações e efeitos colaterais. O documento enfatiza que a escolha do método deve privilegiar a preferência da mulher.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento discute a atenção à saúde da mulher no Brasil, abordando programas, políticas e pactos nacionais e internacionais sobre o tema, além de indicadores, sistemas de informação e o papel da equipe de saúde da família. Inclui também seções sobre atenção à mulher no planejamento familiar, no ciclo gravídico-puerperal, principais queixas e agravos e no climatério.
O documento resume as condutas gerais do pré-natal na atenção básica, incluindo o início do acompanhamento após a confirmação da gravidez, a classificação do risco gestacional e o calendário de consultas. É descrito o roteiro das consultas contendo a anamnese, exames físicos geral e específico, cálculo da idade gestacional e data provável do parto.
A rubéola é uma doença viral benigna, mas pode causar malformações congênitas se infectar gestantes, sendo transmitida por via respiratória e apresentando sintomas de febre, dor muscular e manchas na pele. A prevenção é feita pela vacinação.
O trabalho da Equipe de Saúde da Família tem diversas características e atribuições. O trabalho com uma população adscrita ao longo do tempo são estratégias para favorecer o desenvolvimento de vínculo, longitudinalidade, coordenação do cuidado e integralidade nas ações realizadas.
O documento descreve a evolução histórica da vigilância epidemiológica no Brasil desde as primeiras intervenções estatais no início do século XX até a criação do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica em 1975. Também aborda os principais conceitos e objetivos da vigilância epidemiológica, como a notificação compulsória de doenças, a coleta e análise de dados, e a recomendação de medidas de prevenção e controle.
O documento discute a mortalidade materna e infantil no Brasil, destacando a redução da mortalidade infantil nas últimas décadas, mas a taxa de mortalidade neonatal ainda aquém do desejado. Também menciona o aumento de casos de sífilis e hipertensão e apresenta a iniciativa Rede Cegonha, que visa melhorar a assistência pré-natal, parto e pós-parto através da organização dos serviços de saúde em rede e qualificação das equipes de saúde.
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute várias doenças sexualmente transmissíveis, incluindo gonorréia, HPV, hepatite B, herpes, sífilis e AIDS. Fornece informações sobre sintomas, tratamentos e formas de prevenção para cada doença.
O documento discute várias doenças sexualmente transmissíveis, incluindo gonorréia, HPV, hepatite B, herpes, sífilis e AIDS. Fornece informações sobre sintomas, tratamentos e formas de prevenção para cada doença.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
O documento fornece informações sobre diversas doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo sinais, sintomas e tratamentos. É descrito o agente causador, período de incubação e manifestações clínicas de doenças como candidíase, tricomoníase, gonorreia, sífilis e HIV/AIDS. O documento tem como objetivo informar sobre essas doenças e formas de prevenção.
A sífilis é uma DST causada pela bactéria Treponema pallidum que pode causar úlceras genitais indolores no estágio primário e sintomas como febre e dor de garganta no estágio secundário. Se não tratada, pode evoluir para estágios mais graves como o terciário que afeta diversos órgãos. O tratamento preferido é a penicilina, mas outros antibióticos também podem ser usados. O uso do preservativo é a única forma segura de prevenir a transmissão.
O documento discute Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), incluindo sífilis, gonorreia e herpes genital. Ele fornece informações sobre causas, sintomas, tratamento e incidência dessas doenças, enfatizando a importância da prevenção através do uso de camisinha.
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALOWAGNER OLIVEIRA
No Brasil em 2003, estimou-se 843.300 casos de sífilis. A sífilis é uma doença de notificação compulsória e os estudos epidemiológicos mostram que é a segunda ou terceira causa mais comum de úlcera genital nas regiões tropicais. O Treponema pallidum é a bactéria responsável pela sífilis, que pode ser transmitida sexualmente ou da mãe para o feto.
1) A sífilis congênita ocorre quando a bactéria Treponema pallidum é transmitida de uma gestante infectada para o feto, podendo causar vários problemas de saúde ou até a morte do recém-nascido.
2) O documento discute o cenário epidemiológico e formas de prevenção e tratamento da sífilis congênita no Brasil, incluindo testagem de gestantes, tratamento e acompanhamento de recém-nascidos expostos ou infectados.
3) É importante testar todas as gestantes para
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
O documento descreve os componentes e objetivos da vigilância em saúde no Brasil de acordo com a Lei 8080/90, incluindo a vigilância epidemiológica, ambiental, do trabalhador e sanitária. A vigilância em saúde tem como objetivo observar e analisar a situação de saúde da população para controlar riscos e garantir a integralidade da atenção à saúde.
A dengue é uma doença febril aguda causada pelo vírus da dengue, transmitida principalmente pela picada do mosquito Aedes aegypti. Existem 4 sorotipos do vírus e a doença é um grande problema de saúde pública mundial. O ciclo de vida do mosquito transmissor dura de 10 dias e ele pode transmitir o vírus para o resto da vida.
O HPV é um vírus sexualmente transmissível que causa verrugas genitais e pode levar ao câncer de colo do útero e outros tipos de câncer. Transmite-se principalmente por contato sexual e na maioria dos casos não apresenta sintomas. O diagnóstico é feito por exames preventivos como o Papanicolau e o tratamento varia de acordo com o tamanho e número de verrugas. Deixar o HPV sem tratamento pode levar a cânceres.
3° AULA - Planejamento Familiar e Métodos Contraceptivos.pptxNatasha Louise
O documento discute vários métodos de planejamento familiar, incluindo anticoncepcionais, DIU, contracepção de emergência e contracepção definitiva. Ele fornece detalhes sobre como cada método funciona, indicações, contraindicações e efeitos colaterais. O documento enfatiza que a escolha do método deve privilegiar a preferência da mulher.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento discute a atenção à saúde da mulher no Brasil, abordando programas, políticas e pactos nacionais e internacionais sobre o tema, além de indicadores, sistemas de informação e o papel da equipe de saúde da família. Inclui também seções sobre atenção à mulher no planejamento familiar, no ciclo gravídico-puerperal, principais queixas e agravos e no climatério.
O documento resume as condutas gerais do pré-natal na atenção básica, incluindo o início do acompanhamento após a confirmação da gravidez, a classificação do risco gestacional e o calendário de consultas. É descrito o roteiro das consultas contendo a anamnese, exames físicos geral e específico, cálculo da idade gestacional e data provável do parto.
A rubéola é uma doença viral benigna, mas pode causar malformações congênitas se infectar gestantes, sendo transmitida por via respiratória e apresentando sintomas de febre, dor muscular e manchas na pele. A prevenção é feita pela vacinação.
O trabalho da Equipe de Saúde da Família tem diversas características e atribuições. O trabalho com uma população adscrita ao longo do tempo são estratégias para favorecer o desenvolvimento de vínculo, longitudinalidade, coordenação do cuidado e integralidade nas ações realizadas.
O documento descreve a evolução histórica da vigilância epidemiológica no Brasil desde as primeiras intervenções estatais no início do século XX até a criação do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica em 1975. Também aborda os principais conceitos e objetivos da vigilância epidemiológica, como a notificação compulsória de doenças, a coleta e análise de dados, e a recomendação de medidas de prevenção e controle.
O documento discute a mortalidade materna e infantil no Brasil, destacando a redução da mortalidade infantil nas últimas décadas, mas a taxa de mortalidade neonatal ainda aquém do desejado. Também menciona o aumento de casos de sífilis e hipertensão e apresenta a iniciativa Rede Cegonha, que visa melhorar a assistência pré-natal, parto e pós-parto através da organização dos serviços de saúde em rede e qualificação das equipes de saúde.
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute várias doenças sexualmente transmissíveis, incluindo gonorréia, HPV, hepatite B, herpes, sífilis e AIDS. Fornece informações sobre sintomas, tratamentos e formas de prevenção para cada doença.
O documento discute várias doenças sexualmente transmissíveis, incluindo gonorréia, HPV, hepatite B, herpes, sífilis e AIDS. Fornece informações sobre sintomas, tratamentos e formas de prevenção para cada doença.
O documento discute várias doenças sexualmente transmissíveis, incluindo gonorréia, HPV, hepatite B, herpes, sífilis e AIDS. Fornece informações sobre sintomas, tratamentos e formas de prevenção para cada doença.
O documento discute várias doenças sexualmente transmissíveis, incluindo gonorréia, HPV, hepatite B, herpes, sífilis e AIDS. Fornece informações sobre sintomas, tratamentos e formas de prevenção para cada doença.
O documento descreve várias doenças sexualmente transmissíveis, incluindo seus sintomas, formas de transmissão e tratamento. As DST mais detalhadas são: candidíase, causando coceira vaginal e corrimento branco; gonorréia, causando secreção amarelada e dor ao urinar; e sífilis, que passa por estágios primário, secundário e terciário. O documento ressalta a importância de prevenir DSTs usando preservativos ou tratando possíveis infecções.
O documento resume as principais informações sobre doenças sexualmente transmissíveis (DST). Ele explica que as DST podem ser causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos e são transmitidas principalmente por meio de relações sexuais desprotegidas. Além disso, apresenta detalhes sobre sintomas, formas de transmissão, tratamento e prevenção de algumas DST comuns como sífilis, HPV, gonorréia e herpes.
O documento fornece informações sobre doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), descrevendo cada uma delas em 1-2 páginas. Ele aborda doze DSTs principais: cancro mole, clamídia e gonorreia, condiloma acuminado (HPV), doença inflamatória pélvica (DIP), donovanose, hepatites virais, herpes, infecção pelo vírus T (HTLV), linfogranuloma venéreo, sífilis, tricomoníase. Para cada DST, descreve o que é
O documento discute Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) como um problema de saúde pública causado por múltiplos fatores biológicos e sociais. Aborda vários agentes patogênicos e formas de transmissão de DSTs como sífilis, gonorréia e HIV/AIDS. Também fornece informações sobre classificação, sintomas, diagnóstico e tratamento das principais DSTs.
O documento discute várias doenças sexualmente transmissíveis (DST), incluindo sintomas, transmissão e tratamento. As DSTs mais comuns mencionadas são hepatite B, herpes genital, gonorreia, sífilis, candidíase, tricomoníase, papiloma humano e verruga genital. O documento também fornece detalhes sobre o HIV/AIDS, incluindo como o vírus HIV ataca e destrói células do sistema imunológico.
Este documento discute gonorréia, tricomoníase e o papel da enfermagem no controle de DSTs. Ele fornece detalhes sobre os agentes causadores, sintomas, diagnóstico e tratamento destas infecções, enfatizando a importância da abordagem sindrômica e do aconselhamento na prevenção e controle.
O documento discute doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo sinais, sintomas e formas de transmissão de sífilis, gonorreia, clamídia, herpes, HPV e AIDS. Ele também fornece informações sobre prevenção e tratamento destas doenças.
O documento discute doenças sexualmente transmissíveis (DST), incluindo sintomas, agentes causadores e formas de prevenção. É detalhado os principais tipos de DST causadas por bactérias, fungos, parasitas e vírus como sífilis, gonorreia, herpes e HIV/AIDS. O autor enfatiza a importância da prevenção através do uso de camisinha e pede para sempre procurar tratamento médico caso apresente sintomas.
A paciente apresentou quadro de pielonefrite e vulvovaginite causadas pelo vírus da zona, com sintomas como dor renal, febre e lesões na região genital. Exames confirmaram as infecções e a paciente recebeu tratamento com antibióticos e antivirais por sete dias, apresentando melhora dos sintomas. O estudo de caso permitiu ao acadêmico aprender sobre o diagnóstico e cuidados de enfermagem necessários para essas condições.
O documento descreve um caso clínico de uma paciente de 22 anos que apresentou pielonefrite e vulvovaginite causadas por vírus zoster. A paciente apresentou sintomas como dor renal, febre e lesões na região genital. Exames confirmaram as infecções e a paciente recebeu tratamento com antibióticos e antivirais por sete dias, apresentando melhora dos sintomas.
O documento discute Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), explicando que a terminologia IST substitui Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) para enfatizar que uma pessoa pode estar infectada e transmitir a infecção mesmo sem sintomas. As principais ISTs discutidas incluem sífilis, cancro mole, herpes, gonorreia, clamídia e candidíase.
O documento fornece informações sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), descrevendo as principais ISTs como HIV/AIDS, sífilis, gonorreia, herpes genital e hepatite B. Detalha os sintomas, formas de transmissão e métodos de prevenção de cada uma. Enfatiza a importância do diagnóstico e tratamento precoces e do uso consistente de preservativos para prevenir a transmissão.
A candidíase é uma infecção fúngica que causa lesões brancas ou avermelhadas na boca, podendo acometer pessoas com o sistema imunológico fragilizado ou recém-nascidos. Remédios antifúngicos podem controlar quando incurável.
O documento resume as principais doenças sexualmente transmissíveis, incluindo sintomas, agentes causadores, formas de transmissão e prognósticos. Detalha gonorreia, sífilis, uretrite, herpes genital, hepatite B, HIV/AIDS, candidíase e outras doenças como tuberculose e H1N1. Discutem também prevenção, práticas de risco, padrões de infecção e doenças emergentes e reemergentes.
O documento discute as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo formas de contágio, sintomas e tratamentos. É abordado especificamente a gonorréia, herpes, condiloma, sífilis, hepatite B e AIDS. Informações importantes incluem que as DSTs podem ser transmitidas através de relações sexuais desprotegidas e de mãe para filho, e que o diagnóstico e tratamento adequados são essenciais para evitar complicações à saúde.
O documento discute várias doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo seus sintomas, causas e métodos de prevenção. As DSTs mais detalhadas são AIDS, cancro mole, gonorreia, HPV, HTLV e sífilis. O documento enfatiza a importância do uso de preservativos para prevenir a transmissão dessas doenças.
O documento introduz conceitos fundamentais de farmacologia, definindo-a como a ciência que estuda os medicamentos e sua ação no organismo. Explora as finalidades da farmacologia e diferentes formas de apresentação e vias de administração de medicamentos.
O documento descreve as características clínicas e classificação da sífilis, incluindo: 1) Sífilis primária causada pelo Treponema pallidum, manifestando-se como cancro duro; 2) Sífilis secundária com lesões cutâneas generalizadas; 3) Sífilis latente e terciária com lesões em pele, ossos e sistema nervoso central. O tratamento da sífilis primária é feito com penicilina benzatina.
O documento discute sobre infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), classificando-as de acordo com sua via de transmissão e apresentando exemplos. Também aborda sobre HIV/AIDS, descrevendo suas características, formas de transmissão, classificação clínica, manifestações, diagnóstico e tratamento.
Aula de questões sobre Centro Cirurgico e CMEAula de questões sobre Centro Cirurgico e CME, questões de concurso para enfermagem. Assunto fundamentais para quem está estudando para concursos na area da saude e enfermagem. Tanto nivel superior quanto nivel tecnico de enfemagem
Aula de questões sobre Centro Cirurgico e CMEAula de questões sobre Centro Cirurgico e CME, questões de concurso para enfermagem. Assunto fundamentais para quem está estudando para concursos na area da saude e enfermagem. Tanto nivel superior quanto nivel tecnico de enfemagem
I. Detergentes enzimáticos facilitam a limpeza de artigos médicos de forma segura e ambientalmente sustentável, removendo sujeira orgânica de forma efetiva.
II. O hipoclorito de sódio é instável e se inativa rapidamente na presença de sujeira, tornando-o menos eficiente como desinfetante.
III. A desinfecção de nível intermediário elimina a maioria dos microrganismos, mas não todos os esporos.
O documento discute os seguintes tópicos da assistência de enfermagem perioperatória: pré-operatório, transoperatório, pós-operatório e posições cirúrgicas. Ele também aborda conceitos como tempo cirúrgico, escala de Aldrete e Kroulik para alta de pacientes e tipos de curativos.
1) O documento discute diferentes aspectos da desinfecção e esterilização de materiais e equipamentos médicos.
2) Materiais semicríticos entram em contato com pele não íntegra ou mucosas colonizadas. Equipamentos de ventilação podem ser desinfectados com aldeídos.
3) O monitoramento do processo de esterilização com indicadores físicos deve ser registrado a cada ciclo.
O documento discute a fisiologia do sistema reprodutor feminino, incluindo a estrutura e função dos ovários, o ciclo ovariano, o ciclo menstrual, a gravidez e os hormônios envolvidos nesses processos.
Prevenção/tratamento de Intercorrências na estética minimamente invasivaClarissaNiederuaer
Prevenção e tratamento das Intercorrências mais comuns em procedimentos estéticos minimamente invasivos.
Aqui você encontrará sugestões de condutas em intercorrências com base na literatura científica.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. DST INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
• atualizações do Ministério da Saúde por meio do pelo Decreto nº
8.901/2016
• Referência + atual:
PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS PARA ATENÇÃO INTEGRAL ÀS
PESSOAS COM INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (IST). 2020
4. Manejo de IST sintomáticas
Tratamento e cuidados baseado na Abordagem Sindrômica
Exames e Análise de laboratório ?
Identificação da Síndrome
Anamnese / Exame físico / Exame direcionado
Queixa principal
9. Herpes Genital
• HSV tipo 1 (perioral) e 2 (genital)
• Lesões ulcerativas dolorosas, sensibilidade na
região, ardência, prurido, febre, mal estar
geral.
• Reativação por estresse, menstruação, trauma
local, atb, imunodeficiência.
• Diagnóstico: clínico; sorologia para HSV 1 e 2
• TTO: ACICLOVIR 400mg VO, 3x/dia, 7 a 10d
10. IBFC / EBSERH / 2016
O Herpes Genital é uma infecção causada pelo vírus herpes simples
(HSV). São sinais e sintomas dessa doença:
A) Corrimento amarelo-esverdeado, bolhoso e fétido e escoriações
B) Corrimento mucopurulento escasso, prurido uretral e dor pélvica
C) Secreção branco acinzentada com mal cheiro, sem prurido e
irritação
D) Disúria, mal estar, febre, sangramento vaginal, sensação de ardor,
prurido, queimação, formigamento e dor.
E) Prurido, disúria eventual, dispareunia, corrimento branco em
grumos
11. IBFC / EBSERH / 2016
O Herpes Genital é uma infecção causada pelo vírus herpes simples
(HSV). São sinais e sintomas dessa doença:
A) Corrimento amarelo-esverdeado, bolhoso e fétido e escoriações
B) Corrimento mucopurulento escasso, prurido uretral e dor pélvica
C) Secreção branco acinzentada com mal cheiro, sem prurido e
irritação
D) Disúria, mal estar, febre, sangramento vaginal, sensação de ardor,
prurido, queimação, formigamento e dor.
E) Prurido, disúria eventual, dispareunia, corrimento branco em
grumos
12. Sífilis – Cancro Duro
• Transmissão sexual, vertical, contato com lesões, transfusional
• Infecção crônica causada pelo Terponema pallidum – espiroqueta.
• Lesões nas fases PRIMARIA e SECUNDÁRIA
• Altamente infectantes!
• Sífilis latente: sem sinais e sintomas clínicos
• TTO: Penicilina Benzatina 2,4milhões IM dose única
13. Estágios e manifestações da Sífilis
PRIMÁRIA
• +- 3s depois da
infecção
• úlcera única e indolor,
borda regular e fundo
acobreado
• dura de 3-8s e
desaparece sem tto
SECUNDÁRIA
• 6s-6m após lesão
ulcerativa
• lesões cutâneas
papulo-eritematosas
em genitália, região
palmar e plantar
TERCIÁRIA
• entre 10-30a após
infecção, sem tto
• acomete sistema
tegumentar (goma),
cardiovascular e
nervoso (neurosífilis)
14. Clinicamente, a sífilis desenvolve-se em três estágios, caracterizados por
diferentes sintomas. Na fase latente da doença, o paciente apresenta
A ) proliferação de treponemas nas lesões, o que justifica a titulação elevada
nos exames sorológicos realizados nesta fase
B ) uma ou mais erupções indolores na pele e na mucosa, denominadas
cancros duros, com secreção serosa escassa e de curta duração
C ) sinais subclínicos da doença, que, nesse estágio, é diagnosticada por meio
de testes sorológicos, tais como o de imunofluorescência indireta.
D ) múltiplas lesões ulceradas, que provocam dor prolongada e intensa e
apresentam base endurecida e fundo liso e brilhante
E ) alta carga bacteriana no sangue, comprovável em exames sorológicos do
tipo ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay)
15. Clinicamente, a sífilis desenvolve-se em três estágios, caracterizados por
diferentes sintomas. Na fase latente da doença, o paciente apresenta
A ) proliferação de treponemas nas lesões, o que justifica a titulação elevada
nos exames sorológicos realizados nesta fase
B ) uma ou mais erupções indolores na pele e na mucosa, denominadas
cancros duros, com secreção serosa escassa e de curta duração
C ) sinais subclínicos da doença, que, nesse estágio, é diagnosticada por meio
de testes sorológicos, tais como o de imunofluorescência indireta.
D ) múltiplas lesões ulceradas, que provocam dor prolongada e intensa e
apresentam base endurecida e fundo liso e brilhante
E ) alta carga bacteriana no sangue, comprovável em exames sorológicos do
tipo ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay)
17. Corrimento Uretral
• Transmissão por relação sexual vaginal, anal e oral.
• Características: mucopurulento + dor uretral, disúria, estrangúria
(micção lenta e dolorosa), prurido uretral e eritema de meato
uretral.
• Os agentes etiológicos mais frequentes das uretrites são a
Neisseria gonorrhoeae (gram -) e a Chlamydia trachomatis.
• Notificação SINAN - Síndrome do Corrimento Uretral Masculino
• TTO: Ceftriaxona 500mg, IM, dose única + Azitromicina 500mg, 2
comprimidos, VO, dose única
18. Corrimento Vaginal
• Investigar a queixa: Consistência, cor e
alterações no odor do corrimento; Presença de
prurido; Irritação local; Comportamentos e
práticas sexuais; DUM; Práticas de higiene
vaginal e uso de medicamentos tópicos ou
sistêmicos; e/ ou agentes irritantes locais.
• Avaliar: INSPEÇÃO DA GENITÁLIA EXTERNA,
INTERNA E REGIÃO ANAL.
IST
• tricomoníase
• Chlamydia trachomatis
• N. gonorrhoeae
Infecções endógenas
• candidíase vulvovaginal
• vaginose bacteriana
19. Gonorreia e Clamídia
• Queixa de DOR
PÉLVICA,
SANGRAMENTO PÓS-
COITAL, CORRIMENTO
AMARELO-
ESVERDEADO.
• Possível de identificar
infecção por gonococo
na região faríngea,
anorretal, vaginal
• TTO: Ceftriaxona e
Azitromicina
Tricomoníase e Vaginose
• Queixa DE DISPAURENIA,
DISÚRIA, DOR PÉLVICA,
IRRITAÇÃO VULVAR.
• Aspecto do corrimento:
AMARELO ESVERDEADO,
BOLHOSO, CORRIMENTO
ABUNDANTE, HIPEREMIA
DA MUCOSA, ODOR
FÉTIDO
• Tricomoníase pH > 5 a 6,6
• Vaginose pH > 4,5
• TTO: Metronidazol
Candidíase
• Queixa de CORRIMENTO
BRANCO, GRUMOSO,
PRURIDO VULVOVAGINAL
E DISÚRIA.
• Fatores que predispõe:
• gravidez, obesidade,
DM, corticoides e
antibióticos, ACO,
hábitos de vida e
higiene, contato com
substâncias alergênicas
(talcos, perfumes,
desodorantes)
• TTO: miconazol creme 2%
20. Profilaxias pós exposição (PEP) e/ou violência sexual
IST
• (S) Penicilina Benzatina 2,4 milhões UI;
• (G+C) Ceftriaxona 500mg + Azitromicina
500mg;
• (T) Metronidazol 500mg
HIV
• Levonorgestrel 1,5mg
VO
GESTAÇÃO
• A Profilaxia Pós-Exposição (PEP): antirretrovirais
28d.
• Início mais precocemente possível, limite as 72 h
subsequentes à exposição.
HEP B • Completar esquema
vacinal de Hep B
21. VUNESP / TJ– SP / 2019
Face a uma realidade global de índices elevados de infecções transmissíveis por via
sexual (IST), torna-se fundamental que os profissionais de saúde aproveitem todas
as oportunidades para orientar sobre a importância de se pensar em opção
contraceptiva que proporcione uma dupla proteção exemplificada pelo uso
combinado:
A ( ) da camisinha feminina e do anticoncepcional oral.
B ( ) do diafragma e do dispositivo intrauterino
C ( ) do anticoncepcional injetável e do diafragma
D ( ) do gel espermicida e do anticoncepcional oral
E ( ) da camisinha masculina e da camisinha feminina
22. VUNESP / TJ– SP / 2019
Face a uma realidade global de índices elevados de infecções transmissíveis por via
sexual (IST), torna-se fundamental que os profissionais de saúde aproveitem todas
as oportunidades para orientar sobre a importância de se pensar em opção
contraceptiva que proporcione uma dupla proteção exemplificada pelo uso
combinado:
A ( ) da camisinha feminina e do anticoncepcional oral.
B ( ) do diafragma e do dispositivo intrauterino
C ( ) do anticoncepcional injetável e do diafragma
D ( ) do gel espermicida e do anticoncepcional oral
E ( ) da camisinha masculina e da camisinha feminina
23. Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: SES-PR Prova: IBFC - 2016 - SES-PR -
Enfermeiro
Considerando a transmissão das doenças sexualmente transmissíveis (DST), leia as frases e a seguir
assinale a alternativa correta.
I. Usar preservativos em todas as relações sexuais (oral, anal e vaginal) é o método mais eficaz para
a redução do risco de transmissão das DST, em especial do vírus da AIDS (o Vírus da
Imunodeficiência Humana - HIV).
II. A Aids e a Sífilis também podem ser transmitidas da mãe infectada, sem tratamento, para o
recém-nascido durante a gravidez, o parto e a amamentação
III. As DST são transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de preservativo com uma
pessoa que esteja infectada.
IV. Outra forma de infecção pode ocorrer pela transfusão de sangue contaminado ou pelo
compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente no uso de drogas injetáveis.
• Alternativas
A) Apenas as frases I e II estão corretas
B) Apenas as frases I e III estão corretas
C) As frases I, III e IV estão corretas.
D) Apenas as frases II e IV estão corretas
24. Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: SES-PR Prova: IBFC - 2016 - SES-PR -
Enfermeiro
Considerando a transmissão das doenças sexualmente transmissíveis (DST), leia as frases e a seguir
assinale a alternativa correta.
I. Usar preservativos em todas as relações sexuais (oral, anal e vaginal) é o método mais eficaz para
a redução do risco de transmissão das DST, em especial do vírus da Aids (o Vírus da
Imunodeficiência Humana - HIV).
II. A Aids e a Sífilis também podem ser transmitidas da mãe infectada, sem tratamento, para o
recém-nascido durante a gravidez, o parto e a amamentação.
III. As DST são transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de preservativo com uma
pessoa que esteja infectada.
IV. Outra forma de infecção pode ocorrer pela transfusão de sangue contaminado ou pelo
compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente no uso de drogas injetáveis.
• Alternativas
A) Apenas as frases I e II estão corretas.
B) Apenas as frases I e III estão corretas.
C) As frases I, III e IV estão corretas.
D) Apenas as frases II e IV estão corretas.
26. HPV – Papiloma Vírus Humano
• DNA – vírus de cadeia dupla, não encapsulado
• da família Papovaviridae
• Infecta epitélios escamosos e pode induzir lesões cutaneomucosas
• + 200 tipos de vírus identificados
• muitos assintomáticos
• +- 40 tipos acometem do trato anogenital
27. Aspectos gerais do HPV
• Risco geral estimado para a exposição a essa infecção é de 15% a 25% a
cada nova parceria sexual;
• Quase totalidade das pessoas sexualmente ativas adquirirá a infecção
em algum momento de suas vidas.
• Aproximadamente 1% a 2% da população apresentam verrugas
anogenitais
• 2% a 5% das mulheres mostram alterações no Citopatológico devido ao
HPV
• Prevalência em mulheres < 30 anos e apresentam regressão espontânea
28. Tipos de HPV
06*, 11*,
40, 42, 43,
44, 54, 61,
70, 71, 81
Baixo risco: condiloma
acuminado e lesões de baixo
grau
16*, 18*,
26, 53, 66,
31, 33, 35,
39, 45...
Alto risco: neoplasias
intraepiteliais, carcinomas
do colo uterino, vulva e ânus
29. HPV e CA de Colo de útero
Câncer do Colo do
Útero
início precoce da
atividade sexual;
multiplicidade de
parceiros
sexuais
tabagismo baixa condição
socioeconômica
imunossupressão
HPV
30. Rastreio do CA colo do útero
Citopatológico
≥ 25 anos, mulheres
com atividade sexual
até os 64 anos
Realizar 2 exames anuais
consecutivos
depois de 2 exames
negativos com
intervalo anual
Intervalo entre os Exames 3 anos
> 64 anos, nunca realizaram
exame
realizar 2 exames com
intervalo de 1 a 3 anos
se ambos forem negativos,
dispensadas
31. Prevenção do HPV
• VACINA para prevenção do câncer cervical, lesões pré-cancerosas e
verrugas genitais causada pelo HPV tipos 6,11,16 e 18.
• Os subtipos 6 e 11 são responsáveis por 90% das verrugas genitais
• Os subtipos 16 e 18 por mais de 80% dos casos de câncer cervical
• A vacina não protege contra os tipos de HPV menos comuns, portanto
os exames de rastreamentos devem continuar sendo realizados para
detectar as lesões pré-cancerosas e permitir o tratamento precoce
32. Vacina
HPV
meninas
de 9 a 14
anos
meninos de 11
a 14 anos
0,5 ml, IM,
2 doses (0 e
6m)
Quadrivalente
6,11,16,18
33. Especificidades da prevenção vacinal
Indicada às pessoas com baixa
imunidade: transplantados de
órgãos sólidos, de medula óssea
ou pacientes oncológicos. 9 a
26 anos, com 3 doses.
prescrição médica.
Acesso na rede privada a
procura espontânea com
devida orientação.
Contraindicada durante a
gestação
Homens e mulheres de 9 a
26 anos, que vivem com
HIV/Aids, com 3 doses (0,2
e 6m)
prescrição médica.
34. VUNESP / Enfermeiro / 2019
Para as atividades preventivas do câncer de colo de útero, o enfermeiro recorre aos
conhecimentos da história natural desse agravo, que contribui para a identificação de
determinantes, manifestações da doença e orientação de condutas. Nesse contexto,
assinale a alternativa correta.
A ) O fumo é um determinante direto desse tipo de câncer, agindo com maior
intensidade quanto maior for o consumo diário
B ) A infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não suficiente para o
desenvolvimento do câncer do colo do útero.
C ) A infecção pelo HPV, um fator indireto, é prevenível por meio da vacinação. Em
mulheres já infectadas, não é tratável, mas pode curar espontaneamente
D ) As lesões precursoras do câncer do colo do útero são sempre sintomáticas, tendo
como principais sintomas sangramento vaginal, leucorreia e dor pélvica
E ) A vacinação de mulheres com pelo menos duas doses de vacinas anti-HPV elimina a
necessidade da prevenção secundária por meio dos exames de citologia oncótica
35. VUNESP / Enfermeiro / 2019
Para as atividades preventivas do câncer de colo de útero, o enfermeiro recorre aos
conhecimentos da história natural desse agravo, que contribui para a identificação de
determinantes, manifestações da doença e orientação de condutas. Nesse contexto,
assinale a alternativa correta.
A ) O fumo é um determinante direto desse tipo de câncer, agindo com maior
intensidade quanto maior for o consumo diário.
B ) A infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não suficiente para o
desenvolvimento do câncer do colo do útero.
C ) A infecção pelo HPV, um fator indireto, é prevenível por meio da vacinação. Em
mulheres já infectadas, não é tratável, mas pode curar espontaneamente.
D ) As lesões precursoras do câncer do colo do útero são sempre sintomáticas, tendo
como principais sintomas sangramento vaginal, leucorreia e dor pélvica.
E ) A vacinação de mulheres com pelo menos duas doses de vacinas anti-HPV elimina a
necessidade da prevenção secundária por meio dos exames de citologia oncótica.
36. CRESCER – PI / Enfermeiro / 2019
Analise as afirmativas abaixo sobre o Câncer de Colo do útero como Verdadeiras (V)
ou Falsas (F):
( ) O câncer do colo do útero está associado à infecção persistente por subtipos
oncogênicos do vírus HPV (Papilomavírus Humano). A infecção pelo HPV é um fator
necessário, mas não suficiente, para o desenvolvimento do câncer cervical uterino.
( ) O método de rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil é o exame
citopatológico (exame de Papanicolau), que deve ser oferecido às mulheres na faixa
etária de 18 a 60 anos e que já tiveram atividade sexual
( ) É uma doença de desenvolvimento rápido, que em sua fase inicial apresenta
quadros de sangramento vaginal intermitente ou após a relação sexual, secreção
vaginal anormal e dor abdominal associada com queixas urinárias ou intestinais nos
casos mais avançados
37. a.( ) V F F.
b.( ) F V V
c. ( ) V F V
d.( ) F V F
38. a.( ) V F F.
b.( ) F V V.
c. ( ) V F V.
d.( ) F V F.
39. Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: SES-PR Prova: IBFC - 2016
- SES-PR - Técnico de Enfermagem
Segundo o Manual de Doenças Sexualmente Transmissíveis do Ministério da
Saúde, as DST’s estão entre os problemas de saúde pública mais comuns em
todo o mundo. Em 1999, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou
um total de 340 milhões de casos novos por ano de DST curáveis em todo o
mundo, entre 15 e 49 anos, 10 a 12 milhões destes casos no Brasil. Assinale a
alternativa que contenha somente exemplos de DST causadas por vírus.
• Alternativas
A) HIV, Sífilis e Gonorreia
B) Herpes, Clamídia e Candidíase
C) Tricomoníase, Cancro Mole e Condiloma
D) Herpes, Condiloma e HIV.
40. Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: SES-PR Prova: IBFC - 2016
- SES-PR - Técnico de Enfermagem
Segundo o Manual de Doenças Sexualmente Transmissíveis do Ministério da
Saúde, as DST’s estão entre os problemas de saúde pública mais comuns em
todo o mundo. Em 1999, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou
um total de 340 milhões de casos novos por ano de DST curáveis em todo o
mundo, entre 15 e 49 anos, 10 a 12 milhões destes casos no Brasil. Assinale a
alternativa que contenha somente exemplos de DST causadas por vírus.
• Alternativas
A) HIV, Sífilis e Gonorreia.
B) Herpes, Clamídia e Candidíase.
C) Tricomoníase, Cancro Mole e Condiloma.
D) Herpes, Condiloma e HIV.
HIV - Vírus
Sífilis -
Bactéria
Gonorreia -
Bactéria
Herpes - Vírus
Clamídia -
Bactéria
Candidíase -
Fungo
Tricomoníase -
Protozoário
Cancro Mole -
Bactéria
Condiloma -
Vírus