SlideShare uma empresa Scribd logo
Pielonefrite + Vulvovaginite causada por Vírus da
Zoster
ESTUDO DE CASO
Itacoatiara- AM
2023
Acadêmica: MARIA LUZA ANSELMO
Introdução
■ O estudo de caso se desenvolveu no Hospital Regional José Mendes no setor da
clínica médica, sob a supervisão da Enfermeira preceptora Raylane Katicia no 1º
semestre de 2023 do 7º semestre de enfermagem
■ Teve como objetivo apresentar a elaboração de um estudo de caso clínico, com as
finalidades de guiar o acadêmico de enfermagem, incentivar a reflexão acerca dos
resultados encontrados e fornecer uma "sequência" para a apresentação do estudo de
caso.
■ Nesse sentido, o estudo de caso tem como questões norteadoras: quais as principais
queixas nos sintomas piolenefrite e vulvovaginite? Quais os exames solicitados?
Diagnósticos de enfermagem e prescrição?
PIOLENEFRITE
■ Causas
■ A infecção dos rins acontece de duas
maneiras. A principal via é a ascendente,
quando bactérias da bexiga alcançam os
ureteres e conseguem subir até os rins.
■ Menos frequentemente, a colonização
assintomática da bexiga por bactérias
também pode ser a fonte de uma infecção
renal.
A pielonefrite é a inflamação dos rins, normalmente causada por
uma infecção urinária que subiu pelos ureteres e chegou até aos
rins. Nestes casos é comum o aparecimento de sintomas como
dor forte na região lombar, vontade constante de urinar, febre,
mal-estar e dor pélvica
VULVOVAGINITE
CAUSAS
■ A vulvovaginite possui diversas
causas possíveis, como bactérias,
vírus e fungos. Além disso, fatores
ambientais também podem estar
relacionados com o surgimento da
inflamação
A vulvovaginite, também conhecida como vaginite, é uma inflamação que
ocorre, simultaneamente, na vulva e na vagina e, geralmente, surge por um
desequilíbrio das bactérias vaginais. É uma condição comum e pode afetar
pessoas de todas as idades, principalmente as que já iniciaram a vida sexual.
VIRUS ZOSTER
■ Ao chegar à pele, o vírus provoca as lesões
típicas do herpes zoster: múltiplas vesículas
(bolhas) avermelhadas, que ficam restritas a uma
pequena zona do corpo, exatamente aquela que é
inervada pelos nervos que “escondiam” o vírus.
■ A forma como as lesões do herpes zóster se
agrupam, geralmente em “faixa” e nunca
ultrapassando a linha média do corpo, é a
característica mais importante para o diagnóstico
da infecção.
O herpes zóster (HZ), conhecido popularmente pelos nomes cobreiro ou
zona, é uma doença infecciosa provocada pelo vírus Varicella-Zoster (Human
Herpesvirus-3 – HHV-3), o mesmo que causa a catapora (varicela).
Tratamento
Na maioria dos casos, o herpes zóster desaparece
espontaneamente após alguns dias.
O tratamento com antivirais por via oral:
Valaciclovir: 1000 mg três vezes ao dia por sete dias.
Fanciclovir: 500 mg três vezes ao dia por sete dias.
Aciclovir: 800 mg cinco vezes ao dia por sete dias.
Se a doença já tiver mais de 72 horas, mas ainda estiverem surgindo
novas lesões, o tratamento com antivirais pode ser tentado.
Caso clinico
anamnese
■ TSS, 22 anos, sexo: feminino, parda, cabelos negros, média
estatura, escolaridade: ensino médio incompleto, solteira mora
em Itacoatiara, reside na casa de sua tia com mais 3 pessoas,
seus pais são separados, Pai hipertenso faz uso de anti-
hipertensivos, nega comorbidades de sua mãe, relata que vem
apresentando quadro de depressão e ansiedade a dois anos,
não faz acompanhamento psicológico, relata que sofria bulling
na escola e se sentia preocupada com medo, nega tabagismo e
consumo de bebidas alcoólicas e drogas ilícitas, Sobre os
antecedentes ginecológicos relata possuir ciclos menstruais
regulares até o momento. Não utiliza de métodos
anticoncepcionais farmacológicos, alega uso de preservativo
em todas as relações sexuais com seus parceiros.
■ No dia 10/05/2023 deu entrada na unidade hospital José Mendes,
queixando cefaleia intensa em dias alternados, melhorando com
medicação, dor do tipo em aperto localizada bilateralmente,
hipertermia, algias intensa na região genital, com presença de
hiperemia, edema, bolhas em pequenas quantidade, corrimento de
cor esverdeadas com presença de odor. Após avaliação médica e
exames laboratoriais, foi internada com diagnostico médico de
piolenefrite + vulvovaginite infecciosa causada pelo vírus zoster,
paciente relata que nunca apresentou esse quadro clínico, esses
sinais veio após relação sexual com seu parceiro, onde a camisinha
ficou 1 dia dentro de sua vagina e não tinha percebido, após 4 dias
veio os sintomas apresentados na entrada hospitalar, foi orientada a
fazer exames laboratoriais para confirmar o diagnóstico de
pielonefrite e testes rápidos. segue no 7° dia de internação com
melhoras na evolução do quadro em uso de antibióticos..
■ EXAME FÍSICO GERAL
■ A paciente apresenta um bom estado geral, lúcida e orientada no
tempo e espaço, humor eutímico, turgor e elasticidade conservada,
nutrida hidratada, peso: 58 kg, alt. 1.49, anictérica, acianótica, sem
alteração na fala e linguagem, couro cabeludo íntegro, fácies atípicas,
sem sujidade, globos oculares sem alterações, mucosa homocrômica,
esclerótica anictérica e acuidade visual preservada, seios paranasais
indolores à palpação, cavidade nasal sem alterações visíveis sem
presença de secreções, Rede ganglionar sem alterações à palpação
superficial, orelhas sem alterações, audição normal, lábios ressecados,
adontia parcial, higiene oral satisfatória.
Abdome: atípico. Ruídos hidroaéreos presentes e normais. Normotimpânico.
Palpação superficial e profunda sem alterações, ausência de visceromegalias.
Mamas: mamas simétricas, volumosas e densas, sem áreas de retrações ou
abaulamentos. Ausência de nódulos palpáveis.
Ginecológico: hiperemia extensa em porção média de grandes e pequenos
lábios bilateralmente, sem presença de fissuras e edemas.
SINAIS VITAIS
 FR 18 rpm;
 FC 70 bpm;
 T 39,5 ºC;
 Sop² 99%
 P.A: 96X77 mmHg
 Dextro: 83 mg/dl
Exames laboratoriais.
RESULTADO
LEUCOGRAMA
URINA ( EAS)
COAGULOGRAMA
Leucocitosmm² basofilos eosinofilos bastões Segmentados linfocitos monocitos
4.500 a 11.000 0 1% 0-4% 0-4% 58-66% 21-35% 4-8%
4.250 04 --- 00 55 40 01
Exames físicos químicos
Vol.enviado; 10 ml Proteínas
Cor: A. CLARO glicose
Aspecto: TURVO Corpo cetonico
Reação: 6.0 Hemoglobina: +
Densidade:1.010 Nitrito: --
Leucócitos:++
Sendimentocopia
Células:EPTS.ALGUMAS Cristais:
Piocitos: 30 P/C Muco:PRESENTE
Hemácias: 15 P/C Leveduras:-----
Uratos amorfo:ALGUNS Bactérias: MODERADAS
Fosfato amorfos:------ Grumos piocitarios:FREQUENTES
PLAQUETAS 209.000 150-450 mm²
BIOQUIMICA
Exames Resultados Referencia
Glicose 126.40 70-110 mg/dl
Ureia 32.8 15-40mg/dl
Creatinina 0.85 F=0,53-1,0 mg/dl
M=0,70-1,2 mg/dl
TGO 41.40 4,0-32 U/L
TGP 26.36 4,0- 36 U/L
PCR 12 mg/dl NEGATIVO
PRESCRIÇÃO MÉDICA
Medicação Via Horário
Aciclovir 250mg Endovenosa 8/8 hrspor 7 dias
Este medicamento contém como substância ativa o aciclovir, um agente antiviral
(age contra vírus) muito ativo. Esta substância bloqueia os mecanismos de
multiplicação do vírus.
Medicação Via Horário
Ciprofloxacino Endovenosa 12/12 hrs por 7 dias
O ciprofloxacino, componente ativo de Cipro®, pertence ao grupo das quinolonas.
As quinolonas bloqueiam a girase, uma enzima bacteriana que tem um papel vital no
metabolismo e na reprodução bacteriana, matando os germes causadores da doença.
Medicação Via Horário
Tilatil 20 mg Endovenosa 1 x dia
Apresenta propriedades anti-inflamatórias, analgésicas (reduz
a dor), antitérmicas (abaixa a febre) e inibe a agregação
plaquetária (reduz a coagulação do sangue).
Medicação Via Horário
Metronidazol 500mg Endovenosa 8/8 hrs por 7 dias
Metronidazol está indicado na profilaxia e tratamento das infecções causadas
por bactérias anaeróbias como Bacteroides fragilis e outros
bacteroides, Fusobacterium sp; Clostridium sp; Eubacterium sp; e cocos
anaeróbios.
ACHADOS PIOLENEFRITE
Diagnostico Cod.
00016
Eliminação urinaria prejudicada
Características
definidoras
Disúria .
Fatores relacionados Hábitos de higiene intima ineficaz.
Prescrições de enfermagem
Orientar sobre irrigação da bexiga urinária.
Promover Eliminação urinária eficaz.
Executar educação em saúde sobre Sistema Urinário.
Orientar higiene íntima.
Orientar sobre o suprimento de água.
Achados VULVOVAGINITE
Diagnostico Cod.
00004
Risco de Infecção
Definição Suscetibilidade a invasão e multiplicação de organismo
patogênico.
Fatores
relacionados
Conhecimento inadequado para evitar exposição a
patógeno.
Prescrições de enfermagem
Monitorar Sinais e Sintomas de Infecção.
Administrar medicações prescrita
Orientar cliente sobre higiene na região íntima
Explicar todas as dúvidas do paciente.
ACHADOS MEDO PREOCUPAÇÃO
Diagnostico
Cod.00146
ANSIEDADE
Características
definidoras
Emocional: expressa insegurança.
Fisiológicas: relata ciclo sono – vigília alterado
Cognitivas: expressa procupação
Fatores
Relacionados
Conflito de valores
Proporcionar bem-estar.
catalogar dados sobre a ansiedade
acionar serviço de psicologia hospitalar
Prescrição de Enfermagem
ACHADOS FEBRE
Diagnostico
Cod. 00007
HIPERTEMIA
Características
definidoras
Pele quente ao toque
Fatores
relacionados
Estado de saúde prejudicado
Prescrições de enfermagem
Aferir sinais vitais de 6 em 6 horas
Administrar medicações prescrita conforme necessário
repousar em local arejado
PRESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM
Manter a pele limpa e seca;
Orientar a higiene corporal e íntima;
Aplicar medicações prescritas
Estimular uso de roupas leves
ACHADOS LESÃO NAS PARTES INTIMAS
Diagnostico
Cod.00046
INTEGRIDADE DA PELE PREJUDICADA
Características
definidoras
Bolhas nas partes intimas
Fatores
relacionados
Externo: excreções
Interno: edema
CONCLUSÃO
A elaboração do estudo de caso de pesquisa acadêmica teórico-prática permitiu
aos discentes o ganho de maior conhecimento científico na área estudada,
gerando a elaboração de problemas, diagnósticos e buscando intervenções
para resultados positivos ao paciente, foi possível refletir a respeito de
pequenas ações de enfermagem que poderiam ser realizadas para melhorar o
bem-estar e a condição de saúde do paciente, evitando possíveis infecções e
agravos. Assim, é permitido ao discente realizar observação crítica a respeito
dos diagnósticos de enfermagem e até mesmo do diagnóstico médico,
auxiliando a equipe multiprofissional.
Portella AVT, Souza LCB, Gomes JMA. Herpes-zóster e neuralgia pós- herpética.
Rev Dor. 2013;14(3):210-215. http://dx.doi.org/10.1590/S1806- 00132013000300012.
BRASIL. Ministério da Saúde.Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo
da Infecção pelo HIV em Adultos. 2018, Brasília, DF. Disponível em:
http://www.aids.gov.br/system/tdf/pub/2016/64484/pcdt_adulto_12_2018_web.p df?
file=1&type=node&id=64484&force=1. Acesso em 23 maio 2023.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de bolso: Doenças Infecciosas e
Parasitárias, 6ª edição. 2006, Brasília, DF. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_bolso_6ed.pdf.
Referencia bibliográfica

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a apresentação estudo de caso LUZA.pptx

abordagem sindromica ists. ist Dr Lecio.pdf
abordagem sindromica ists. ist Dr Lecio.pdfabordagem sindromica ists. ist Dr Lecio.pdf
abordagem sindromica ists. ist Dr Lecio.pdf
lutoledo2114
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente Transmissíveis Doenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Maria Monteiro Soares
 
Trabalho dsp doenças sexualmente transmissíveis
Trabalho  dsp doenças sexualmente transmissíveisTrabalho  dsp doenças sexualmente transmissíveis
Trabalho dsp doenças sexualmente transmissíveis
R C
 
Dst – doenças sexualmente transmissíveis
Dst – doenças sexualmente transmissíveisDst – doenças sexualmente transmissíveis
Dst – doenças sexualmente transmissíveis
Juliana Maciel
 
Dst – doenças sexualmente transmissíveis
Dst – doenças sexualmente transmissíveisDst – doenças sexualmente transmissíveis
Dst – doenças sexualmente transmissíveis
Juliana Maciel
 
Lesões vesiculobolhosas
Lesões vesiculobolhosasLesões vesiculobolhosas
Lesões vesiculobolhosas
Tamara Pacheco
 
Slide doenças sexualmente transmissíveis (dst)
Slide doenças sexualmente transmissíveis (dst)Slide doenças sexualmente transmissíveis (dst)
Slide doenças sexualmente transmissíveis (dst)
DEIZYSOUZA
 
Doenças microbianas-do-sistema-reprodutivo-ds ts
Doenças microbianas-do-sistema-reprodutivo-ds tsDoenças microbianas-do-sistema-reprodutivo-ds ts
Doenças microbianas-do-sistema-reprodutivo-ds ts
Ivete Campos
 
Dst apresentacao [salvo automaticamente]
Dst apresentacao [salvo automaticamente]Dst apresentacao [salvo automaticamente]
Dst apresentacao [salvo automaticamente]
paulinhavelten
 
Encurso IST
Encurso ISTEncurso IST
Encurso IST
Felipe Ribeiro
 
Apresentação sobre Infeções Genitourinarias
Apresentação sobre Infeções GenitourinariasApresentação sobre Infeções Genitourinarias
Apresentação sobre Infeções Genitourinarias
BlackPhoenix12
 
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
Caroline Reis Gonçalves
 
Dst’s
Dst’s Dst’s
Dst’s
Cris Marques
 
Aps dst final_completo
Aps dst final_completoAps dst final_completo
Aps dst final_completo
Cristiano Reis
 
DST
DSTDST
Trabalho gonorreia
Trabalho gonorreiaTrabalho gonorreia
Trabalho gonorreia
Natalia Mikaele Vasconcellos
 
Herpes (seminário)
Herpes (seminário)Herpes (seminário)
Herpes (seminário)
Odontologia
 
DST
DSTDST
DST
DSTDST
Doenças exantemáticas
 Doenças exantemáticas Doenças exantemáticas
Doenças exantemáticas
Karina Pereira
 

Semelhante a apresentação estudo de caso LUZA.pptx (20)

abordagem sindromica ists. ist Dr Lecio.pdf
abordagem sindromica ists. ist Dr Lecio.pdfabordagem sindromica ists. ist Dr Lecio.pdf
abordagem sindromica ists. ist Dr Lecio.pdf
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente Transmissíveis Doenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente Transmissíveis
 
Trabalho dsp doenças sexualmente transmissíveis
Trabalho  dsp doenças sexualmente transmissíveisTrabalho  dsp doenças sexualmente transmissíveis
Trabalho dsp doenças sexualmente transmissíveis
 
Dst – doenças sexualmente transmissíveis
Dst – doenças sexualmente transmissíveisDst – doenças sexualmente transmissíveis
Dst – doenças sexualmente transmissíveis
 
Dst – doenças sexualmente transmissíveis
Dst – doenças sexualmente transmissíveisDst – doenças sexualmente transmissíveis
Dst – doenças sexualmente transmissíveis
 
Lesões vesiculobolhosas
Lesões vesiculobolhosasLesões vesiculobolhosas
Lesões vesiculobolhosas
 
Slide doenças sexualmente transmissíveis (dst)
Slide doenças sexualmente transmissíveis (dst)Slide doenças sexualmente transmissíveis (dst)
Slide doenças sexualmente transmissíveis (dst)
 
Doenças microbianas-do-sistema-reprodutivo-ds ts
Doenças microbianas-do-sistema-reprodutivo-ds tsDoenças microbianas-do-sistema-reprodutivo-ds ts
Doenças microbianas-do-sistema-reprodutivo-ds ts
 
Dst apresentacao [salvo automaticamente]
Dst apresentacao [salvo automaticamente]Dst apresentacao [salvo automaticamente]
Dst apresentacao [salvo automaticamente]
 
Encurso IST
Encurso ISTEncurso IST
Encurso IST
 
Apresentação sobre Infeções Genitourinarias
Apresentação sobre Infeções GenitourinariasApresentação sobre Infeções Genitourinarias
Apresentação sobre Infeções Genitourinarias
 
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
 
Dst’s
Dst’s Dst’s
Dst’s
 
Aps dst final_completo
Aps dst final_completoAps dst final_completo
Aps dst final_completo
 
DST
DSTDST
DST
 
Trabalho gonorreia
Trabalho gonorreiaTrabalho gonorreia
Trabalho gonorreia
 
Herpes (seminário)
Herpes (seminário)Herpes (seminário)
Herpes (seminário)
 
DST
DSTDST
DST
 
DST
DSTDST
DST
 
Doenças exantemáticas
 Doenças exantemáticas Doenças exantemáticas
Doenças exantemáticas
 

Mais de CHRISLAYNESILVA2

Clamídia oficial.pptx
Clamídia oficial.pptxClamídia oficial.pptx
Clamídia oficial.pptx
CHRISLAYNESILVA2
 
IST.pptx
IST.pptxIST.pptx
Cancro Mole.pptx
Cancro Mole.pptxCancro Mole.pptx
Cancro Mole.pptx
CHRISLAYNESILVA2
 
aula undade basica 22 02.pptx
aula undade basica 22 02.pptxaula undade basica 22 02.pptx
aula undade basica 22 02.pptx
CHRISLAYNESILVA2
 
Sífilis.pptx
Sífilis.pptxSífilis.pptx
Sífilis.pptx
CHRISLAYNESILVA2
 
TUBERCULOSE.pptx
TUBERCULOSE.pptxTUBERCULOSE.pptx
TUBERCULOSE.pptx
CHRISLAYNESILVA2
 
HIPERTENSÃO ARTERIAL aula 01 03.pptx
HIPERTENSÃO ARTERIAL aula 01 03.pptxHIPERTENSÃO ARTERIAL aula 01 03.pptx
HIPERTENSÃO ARTERIAL aula 01 03.pptx
CHRISLAYNESILVA2
 
Caso_Clinico_Asma-.ppt
Caso_Clinico_Asma-.pptCaso_Clinico_Asma-.ppt
Caso_Clinico_Asma-.ppt
CHRISLAYNESILVA2
 
ENFERMAGEM
ENFERMAGEM ENFERMAGEM
ENFERMAGEM
CHRISLAYNESILVA2
 

Mais de CHRISLAYNESILVA2 (9)

Clamídia oficial.pptx
Clamídia oficial.pptxClamídia oficial.pptx
Clamídia oficial.pptx
 
IST.pptx
IST.pptxIST.pptx
IST.pptx
 
Cancro Mole.pptx
Cancro Mole.pptxCancro Mole.pptx
Cancro Mole.pptx
 
aula undade basica 22 02.pptx
aula undade basica 22 02.pptxaula undade basica 22 02.pptx
aula undade basica 22 02.pptx
 
Sífilis.pptx
Sífilis.pptxSífilis.pptx
Sífilis.pptx
 
TUBERCULOSE.pptx
TUBERCULOSE.pptxTUBERCULOSE.pptx
TUBERCULOSE.pptx
 
HIPERTENSÃO ARTERIAL aula 01 03.pptx
HIPERTENSÃO ARTERIAL aula 01 03.pptxHIPERTENSÃO ARTERIAL aula 01 03.pptx
HIPERTENSÃO ARTERIAL aula 01 03.pptx
 
Caso_Clinico_Asma-.ppt
Caso_Clinico_Asma-.pptCaso_Clinico_Asma-.ppt
Caso_Clinico_Asma-.ppt
 
ENFERMAGEM
ENFERMAGEM ENFERMAGEM
ENFERMAGEM
 

Último

A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
Luiz Henrique Pimentel Novais Silva
 
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
Apostila Gerência de Riscos PDF   voltado para Segurança do TrabalhoApostila Gerência de Riscos PDF   voltado para Segurança do Trabalho
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
CatieleAlmeida1
 
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptxDESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
Klaisn
 
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Prof. Marcus Renato de Carvalho
 
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
sula31
 
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptxSíndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
marjoguedes1
 
4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx
4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx
4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx
AmaroAlmeidaChimbala
 
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdfHistória da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
JandersonGeorgeGuima
 

Último (8)

A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
 
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
Apostila Gerência de Riscos PDF   voltado para Segurança do TrabalhoApostila Gerência de Riscos PDF   voltado para Segurança do Trabalho
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
 
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptxDESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
 
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
 
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
 
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptxSíndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
 
4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx
4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx
4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx
 
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdfHistória da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
 

apresentação estudo de caso LUZA.pptx

  • 1. Pielonefrite + Vulvovaginite causada por Vírus da Zoster ESTUDO DE CASO Itacoatiara- AM 2023 Acadêmica: MARIA LUZA ANSELMO
  • 2. Introdução ■ O estudo de caso se desenvolveu no Hospital Regional José Mendes no setor da clínica médica, sob a supervisão da Enfermeira preceptora Raylane Katicia no 1º semestre de 2023 do 7º semestre de enfermagem ■ Teve como objetivo apresentar a elaboração de um estudo de caso clínico, com as finalidades de guiar o acadêmico de enfermagem, incentivar a reflexão acerca dos resultados encontrados e fornecer uma "sequência" para a apresentação do estudo de caso. ■ Nesse sentido, o estudo de caso tem como questões norteadoras: quais as principais queixas nos sintomas piolenefrite e vulvovaginite? Quais os exames solicitados? Diagnósticos de enfermagem e prescrição?
  • 3. PIOLENEFRITE ■ Causas ■ A infecção dos rins acontece de duas maneiras. A principal via é a ascendente, quando bactérias da bexiga alcançam os ureteres e conseguem subir até os rins. ■ Menos frequentemente, a colonização assintomática da bexiga por bactérias também pode ser a fonte de uma infecção renal. A pielonefrite é a inflamação dos rins, normalmente causada por uma infecção urinária que subiu pelos ureteres e chegou até aos rins. Nestes casos é comum o aparecimento de sintomas como dor forte na região lombar, vontade constante de urinar, febre, mal-estar e dor pélvica
  • 4. VULVOVAGINITE CAUSAS ■ A vulvovaginite possui diversas causas possíveis, como bactérias, vírus e fungos. Além disso, fatores ambientais também podem estar relacionados com o surgimento da inflamação A vulvovaginite, também conhecida como vaginite, é uma inflamação que ocorre, simultaneamente, na vulva e na vagina e, geralmente, surge por um desequilíbrio das bactérias vaginais. É uma condição comum e pode afetar pessoas de todas as idades, principalmente as que já iniciaram a vida sexual.
  • 5. VIRUS ZOSTER ■ Ao chegar à pele, o vírus provoca as lesões típicas do herpes zoster: múltiplas vesículas (bolhas) avermelhadas, que ficam restritas a uma pequena zona do corpo, exatamente aquela que é inervada pelos nervos que “escondiam” o vírus. ■ A forma como as lesões do herpes zóster se agrupam, geralmente em “faixa” e nunca ultrapassando a linha média do corpo, é a característica mais importante para o diagnóstico da infecção. O herpes zóster (HZ), conhecido popularmente pelos nomes cobreiro ou zona, é uma doença infecciosa provocada pelo vírus Varicella-Zoster (Human Herpesvirus-3 – HHV-3), o mesmo que causa a catapora (varicela).
  • 6. Tratamento Na maioria dos casos, o herpes zóster desaparece espontaneamente após alguns dias. O tratamento com antivirais por via oral: Valaciclovir: 1000 mg três vezes ao dia por sete dias. Fanciclovir: 500 mg três vezes ao dia por sete dias. Aciclovir: 800 mg cinco vezes ao dia por sete dias. Se a doença já tiver mais de 72 horas, mas ainda estiverem surgindo novas lesões, o tratamento com antivirais pode ser tentado.
  • 7. Caso clinico anamnese ■ TSS, 22 anos, sexo: feminino, parda, cabelos negros, média estatura, escolaridade: ensino médio incompleto, solteira mora em Itacoatiara, reside na casa de sua tia com mais 3 pessoas, seus pais são separados, Pai hipertenso faz uso de anti- hipertensivos, nega comorbidades de sua mãe, relata que vem apresentando quadro de depressão e ansiedade a dois anos, não faz acompanhamento psicológico, relata que sofria bulling na escola e se sentia preocupada com medo, nega tabagismo e consumo de bebidas alcoólicas e drogas ilícitas, Sobre os antecedentes ginecológicos relata possuir ciclos menstruais regulares até o momento. Não utiliza de métodos anticoncepcionais farmacológicos, alega uso de preservativo em todas as relações sexuais com seus parceiros.
  • 8. ■ No dia 10/05/2023 deu entrada na unidade hospital José Mendes, queixando cefaleia intensa em dias alternados, melhorando com medicação, dor do tipo em aperto localizada bilateralmente, hipertermia, algias intensa na região genital, com presença de hiperemia, edema, bolhas em pequenas quantidade, corrimento de cor esverdeadas com presença de odor. Após avaliação médica e exames laboratoriais, foi internada com diagnostico médico de piolenefrite + vulvovaginite infecciosa causada pelo vírus zoster, paciente relata que nunca apresentou esse quadro clínico, esses sinais veio após relação sexual com seu parceiro, onde a camisinha ficou 1 dia dentro de sua vagina e não tinha percebido, após 4 dias veio os sintomas apresentados na entrada hospitalar, foi orientada a fazer exames laboratoriais para confirmar o diagnóstico de pielonefrite e testes rápidos. segue no 7° dia de internação com melhoras na evolução do quadro em uso de antibióticos..
  • 9. ■ EXAME FÍSICO GERAL ■ A paciente apresenta um bom estado geral, lúcida e orientada no tempo e espaço, humor eutímico, turgor e elasticidade conservada, nutrida hidratada, peso: 58 kg, alt. 1.49, anictérica, acianótica, sem alteração na fala e linguagem, couro cabeludo íntegro, fácies atípicas, sem sujidade, globos oculares sem alterações, mucosa homocrômica, esclerótica anictérica e acuidade visual preservada, seios paranasais indolores à palpação, cavidade nasal sem alterações visíveis sem presença de secreções, Rede ganglionar sem alterações à palpação superficial, orelhas sem alterações, audição normal, lábios ressecados, adontia parcial, higiene oral satisfatória.
  • 10. Abdome: atípico. Ruídos hidroaéreos presentes e normais. Normotimpânico. Palpação superficial e profunda sem alterações, ausência de visceromegalias. Mamas: mamas simétricas, volumosas e densas, sem áreas de retrações ou abaulamentos. Ausência de nódulos palpáveis. Ginecológico: hiperemia extensa em porção média de grandes e pequenos lábios bilateralmente, sem presença de fissuras e edemas. SINAIS VITAIS  FR 18 rpm;  FC 70 bpm;  T 39,5 ºC;  Sop² 99%  P.A: 96X77 mmHg  Dextro: 83 mg/dl
  • 11. Exames laboratoriais. RESULTADO LEUCOGRAMA URINA ( EAS) COAGULOGRAMA Leucocitosmm² basofilos eosinofilos bastões Segmentados linfocitos monocitos 4.500 a 11.000 0 1% 0-4% 0-4% 58-66% 21-35% 4-8% 4.250 04 --- 00 55 40 01 Exames físicos químicos Vol.enviado; 10 ml Proteínas Cor: A. CLARO glicose Aspecto: TURVO Corpo cetonico Reação: 6.0 Hemoglobina: + Densidade:1.010 Nitrito: -- Leucócitos:++ Sendimentocopia Células:EPTS.ALGUMAS Cristais: Piocitos: 30 P/C Muco:PRESENTE Hemácias: 15 P/C Leveduras:----- Uratos amorfo:ALGUNS Bactérias: MODERADAS Fosfato amorfos:------ Grumos piocitarios:FREQUENTES PLAQUETAS 209.000 150-450 mm²
  • 12. BIOQUIMICA Exames Resultados Referencia Glicose 126.40 70-110 mg/dl Ureia 32.8 15-40mg/dl Creatinina 0.85 F=0,53-1,0 mg/dl M=0,70-1,2 mg/dl TGO 41.40 4,0-32 U/L TGP 26.36 4,0- 36 U/L PCR 12 mg/dl NEGATIVO
  • 13. PRESCRIÇÃO MÉDICA Medicação Via Horário Aciclovir 250mg Endovenosa 8/8 hrspor 7 dias Este medicamento contém como substância ativa o aciclovir, um agente antiviral (age contra vírus) muito ativo. Esta substância bloqueia os mecanismos de multiplicação do vírus. Medicação Via Horário Ciprofloxacino Endovenosa 12/12 hrs por 7 dias O ciprofloxacino, componente ativo de Cipro®, pertence ao grupo das quinolonas. As quinolonas bloqueiam a girase, uma enzima bacteriana que tem um papel vital no metabolismo e na reprodução bacteriana, matando os germes causadores da doença.
  • 14. Medicação Via Horário Tilatil 20 mg Endovenosa 1 x dia Apresenta propriedades anti-inflamatórias, analgésicas (reduz a dor), antitérmicas (abaixa a febre) e inibe a agregação plaquetária (reduz a coagulação do sangue). Medicação Via Horário Metronidazol 500mg Endovenosa 8/8 hrs por 7 dias Metronidazol está indicado na profilaxia e tratamento das infecções causadas por bactérias anaeróbias como Bacteroides fragilis e outros bacteroides, Fusobacterium sp; Clostridium sp; Eubacterium sp; e cocos anaeróbios.
  • 15. ACHADOS PIOLENEFRITE Diagnostico Cod. 00016 Eliminação urinaria prejudicada Características definidoras Disúria . Fatores relacionados Hábitos de higiene intima ineficaz. Prescrições de enfermagem Orientar sobre irrigação da bexiga urinária. Promover Eliminação urinária eficaz. Executar educação em saúde sobre Sistema Urinário. Orientar higiene íntima. Orientar sobre o suprimento de água.
  • 16. Achados VULVOVAGINITE Diagnostico Cod. 00004 Risco de Infecção Definição Suscetibilidade a invasão e multiplicação de organismo patogênico. Fatores relacionados Conhecimento inadequado para evitar exposição a patógeno. Prescrições de enfermagem Monitorar Sinais e Sintomas de Infecção. Administrar medicações prescrita Orientar cliente sobre higiene na região íntima Explicar todas as dúvidas do paciente.
  • 17. ACHADOS MEDO PREOCUPAÇÃO Diagnostico Cod.00146 ANSIEDADE Características definidoras Emocional: expressa insegurança. Fisiológicas: relata ciclo sono – vigília alterado Cognitivas: expressa procupação Fatores Relacionados Conflito de valores Proporcionar bem-estar. catalogar dados sobre a ansiedade acionar serviço de psicologia hospitalar Prescrição de Enfermagem
  • 18. ACHADOS FEBRE Diagnostico Cod. 00007 HIPERTEMIA Características definidoras Pele quente ao toque Fatores relacionados Estado de saúde prejudicado Prescrições de enfermagem Aferir sinais vitais de 6 em 6 horas Administrar medicações prescrita conforme necessário repousar em local arejado
  • 19. PRESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM Manter a pele limpa e seca; Orientar a higiene corporal e íntima; Aplicar medicações prescritas Estimular uso de roupas leves ACHADOS LESÃO NAS PARTES INTIMAS Diagnostico Cod.00046 INTEGRIDADE DA PELE PREJUDICADA Características definidoras Bolhas nas partes intimas Fatores relacionados Externo: excreções Interno: edema
  • 20. CONCLUSÃO A elaboração do estudo de caso de pesquisa acadêmica teórico-prática permitiu aos discentes o ganho de maior conhecimento científico na área estudada, gerando a elaboração de problemas, diagnósticos e buscando intervenções para resultados positivos ao paciente, foi possível refletir a respeito de pequenas ações de enfermagem que poderiam ser realizadas para melhorar o bem-estar e a condição de saúde do paciente, evitando possíveis infecções e agravos. Assim, é permitido ao discente realizar observação crítica a respeito dos diagnósticos de enfermagem e até mesmo do diagnóstico médico, auxiliando a equipe multiprofissional.
  • 21. Portella AVT, Souza LCB, Gomes JMA. Herpes-zóster e neuralgia pós- herpética. Rev Dor. 2013;14(3):210-215. http://dx.doi.org/10.1590/S1806- 00132013000300012. BRASIL. Ministério da Saúde.Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos. 2018, Brasília, DF. Disponível em: http://www.aids.gov.br/system/tdf/pub/2016/64484/pcdt_adulto_12_2018_web.p df? file=1&type=node&id=64484&force=1. Acesso em 23 maio 2023. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de bolso: Doenças Infecciosas e Parasitárias, 6ª edição. 2006, Brasília, DF. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_bolso_6ed.pdf. Referencia bibliográfica