SlideShare uma empresa Scribd logo
7. (FGV - 2014 - Câmara Municipal do Recife-PE) A respeito das normas e parâmetros
estabelecidos para o processamento de produtos para a saúde, é correto afirmar que:
A)os produtos para saúde classificados como críticos devem ser submetidos, no mínimo,
ao processo de desinfecção de alto nível;
B) o monitoramento do processo de esterilização com indicadores físicos deve ser
registrado a cada ciclo de esterilização;
C)a desinfecção de nível intermediário é o processo físico ou químico que destrói
microrganismos patogênicos na forma vegetativa e um número elevado de esporos
bacterianos;
D)é permitido o uso de estufas para a esterilização de produtos para a saúde em situações
de urgência e emergência;
E) os produtos para saúde utilizados na assistência ventilatória e inaloterapia devem ser
submetidos à desinfecção saneante a base de aldeídos.
Letra B
8. (FGV - 2014 - Prefeitura de Cuiabá – MT) Assinale a opção que apresenta um artigo
semicrítico e um não crítico, respectivamente.
(A) Estetoscópio e laringoscópio.
(B) Cânula de Guedel e termômetro.
(C) Máscara de ambu e lâmina de laringoscópio.
(D) Esfignomanômetro e máscara de nebulização.
(E) Fibra ótica de endoscópio e extensores plásticos
Letra B
PRODUTOS PARA A SAÚDE DEFINIÇÃO
CRÍTICOS
São produtos para a saúde utilizados em procedimentos invasivos com
penetração de pele e mucosas adjacentes, tecidos subepteliais, e sistema
vascular, incluindo também todos os produtos para saúde que estejam
diretamente conectados com esses sistemas;
SEMICRÍTICOS
Produtos que entram em contato com pele não íntegra ou mucosas íntegras
colonizadas;
NÃO-CRÍTICOS Produtos que entram em contato com pele íntegra ou não entram em
contato com o paciente;
CLASSIFICAÇÃO PROCESSAMENTO
Críticos
Submetidos ao processo de esterilização, após a limpeza e demais etapas do
processo.
Semicríticos Submetidos, no mínimo, ao processo de desinfecção de alto nível, após a limpeza.
EXCEÇÃO!
Semicríticos
utilizados na
assistência
ventilatória anestesia
e inaloterapia
Devem ser submetidos à limpeza e, no mínimo, à desinfecção de nível intermediário,
com produtos saneantes em conformidade com a normatização sanitária, ou por
processo físico de termodesinfecção, antes da utilização em outro paciente;
Art. 13 - Produtos para saúde utilizados na assistência ventilatória e inaloterapia,
não poderão ser submetidos à desinfecção por métodos de imersão química líquida
com a utilização de saneantes a base de aldeídos.
Não críticos no mínimo, ao processo de limpeza.
9. (FGV - 2014 - Prefeitura de Cuiabá – MT) Os indicadores químicos internos servem
para indicar falhas no equipamento em relação à penetração do calor, além de ajudar
na identificação dos pacotes que foram esterilizados. Existem diferentes tipos de
indicadores internos, que são divididos em classes diferentes, de acordo com sua
função. Um indicador pertencente à Classe 4 é projetado para
(A) medir dois ou mais parâmetros críticos do processo de esterilização.
(B) testar o sistema de vácuo nas autoclaves de pré-vácuo.
(C) demonstrar que o material passou pelo processo de esterilização.
(D) medir um dos parâmetros críticos do processo de esterilização.
(E) reagir com todos os parâmetros críticos do processo de esterilização. Letra A
CLASSE AVALIAÇÃO
Classe 1
Indicadores de processo
• Demonstram que o material passou pelo processo de esterilização.
• Devem ser usados em todos os materiais a serem esterilizados.
• Para uso em materiais tipo pacotes ou caixas.
Fitas zebradas
Classe 2
Indicadores para uso em
testes específicos
Projetados para testar a eficácia do sistema de vácuo nas autoclaves de pré-vácuo. Faz a
detecção de bolhas de ar e avalia a habilidade das autoclaves pré-vácuo em remover o ar
quando o vapor é admitido, formando o vácuo.
134 C – 3,5 minutos – máximo de 4 minutos, sem secagem
Ex. Bowie & Dick
Classe 3
Indicadores de um
parâmetro
Projetados para medir um dos parâmetros críticos do processo de esterilização: vapor, tempo,
temperatura ou vapor saturado.
Classe 4
Indicadores
multiparâmetros
Projetados para medir dois ou mais parâmetros críticos do processo de esterilização.
• indicam a exposição ao ciclo de esterilização.
Classe 5
Indicadores integrados
• Projetados para reagir com todos os parâmetros críticos do processo de esterilização, dentro de
um intervalo específico de ciclos de esterilização.
Classe 6
Simuladores ou
emuladores
• Projetados para reagir com todos os parâmetros críticos do processo de esterilização. A leitura
do indicador é capaz de apontar possíveis falhas em parâmetro específico.
http://www.contagem.mg.gov.br/arquivos/downloads/controle_de_esterilizacao.pdf
10. (FGV Prefeitura de Osasco 2014) Considerando as disposições da ANVISA acerca da
esterilização de produtos para a saúde, analise as afirmativas a seguir.
I.É obrigatória a realização de teste para avaliar o desempenho do sistema de remoção
de ar (Bowie & Dick) da autoclave assistida por bomba de vácuo.
II.O ciclo de esterilização a vapor para uso imediato só pode ocorrer em casos de
urgência e de emergência.
III.Os produtos esterilizados devem ser armazenados em local limpo e seco, sob
proteção da luz solar direta e submetidos à manipulação mínima.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta.
(B) se somente a afirmativa II estiver correta.
(C) se somente a afirmativa III estiver correta.
(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
Letra E
Art. 93 É obrigatório a realização de teste para avaliar o desempenho do sistema de remoção de
ar (Bowie & Dick) da autoclave assistida por bomba de vácuo, no primeiro ciclo do dia.
Art. 94 Não é permitido à alteração dos parâmetros estabelecidos na qualificação de operação e
de desempenho de qualquer ciclo dos equipamentos de esterilização.
§ 1º O ciclo de esterilização a vapor para uso imediato só pode ocorrer em caso de urgência e
emergência.
§ 2º O ciclo de esterilização a vapor para uso imediato deve ser documentado contendo data,
hora, motivo do uso, nome do instrumental cirúrgico ou produto para saúde, nome e assinatura
do profissional responsável pelo CME e identificação do paciente.
§ 3º O registro do ciclo mencionado no § 2º deve estar disponível para a avaliação pela
Autoridade Sanitária.
§ 4º O instrumental cirúrgico e os produtos para saúde processados conforme o § 1º devem ser
utilizados imediatamente após o processo de esterilização.
§ 5º O ciclo para uso imediato deve ser monitorado por integrador ou emulador químico.
Art. 101 Os produtos esterilizados devem ser armazenados em local limpo e seco, sob proteção
da luz solar direta e submetidos à manipulação mínima.
RDC 15/2012
11. (FGV SEE-PE 2016) Os artigos hospitalares são definidos de acordo com o grau de
risco de infecções em três categorias: críticos, semicríticos e não críticos. Esta
classificação ira nortear a escolha do processo de desinfecção ou esterilização a ser
utilizado.
A esse respeito, relacione a categoria apresentada ao respectivo artigo.
1. Crítico
2. Semicrítico
3. Não crítico
Assinale a opção que indica a relação correta, de cima para baixo.
(A) 1 – 2 – 3. (B) 2 – 3 – 1. (C) 3 – 2 – 1. (D) 3 – 1 – 2. (E) 2 – 1 – 3.
Letra B
( ) Cânula de Guedel
( ) Termômetro
( ) Fibra ótica de artroscópio
ARTIGOS DEFINIÇÃO
CRÍTICOS
São produtos para a saúde utilizados em procedimentos invasivos com
penetração de pele e mucosas adjacentes, tecidos subepteliais, e sistema
vascular, incluindo também todos os produtos para saúde que estejam
diretamente conectados com esses sistemas.
Ex. agulhas, materiais cirúrgicos, cateteres cardíacos
SEMICRÍTICOS
Produtos que entram em contato com pele não íntegra ou mucosas íntegras
colonizadas.
Ex. circuitos de terapia respiratória, endoscópios, tubos endotraqueais.
NÃO-CRÍTICOS
Produtos que entram em contato com pele íntegra ou não entram em contato
com o paciente;

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Aula 25 - CC e CME III (Slide).pptx

Monitoramento da Esterilização
Monitoramento da EsterilizaçãoMonitoramento da Esterilização
Monitoramento da Esterilização
Janaína Lassala
 
Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014
Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014
Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014
Bárbara Ostrosky de Oliveira
 
Aula Central de material Esterilizado
Aula Central de material EsterilizadoAula Central de material Esterilizado
Aula Central de material Esterilizado
Conceição Quirino
 
Aula 24 - CC e CME II (Slide).pptx
Aula 24 - CC e CME II (Slide).pptxAula 24 - CC e CME II (Slide).pptx
Aula 24 - CC e CME II (Slide).pptx
Felipe Ribeiro
 
Estudo dirigido
Estudo dirigidoEstudo dirigido
Estudo dirigido
José Lino de Queiroz
 
Desafio da utilização do formaldeído no reuso de
Desafio da utilização do formaldeído no reuso deDesafio da utilização do formaldeído no reuso de
Desafio da utilização do formaldeído no reuso de
Fernando Bustamante
 
AULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIA
AULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM  E FARMÁCIAAULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM  E FARMÁCIA
AULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIA
KarineRibeiro57
 
Esterilizacaoesterelização
EsterilizacaoesterelizaçãoEsterilizacaoesterelização
Esterilizacaoesterelização
Willian França
 
Pop manipulação de horm, citostáticos e antib
Pop   manipulação de horm, citostáticos e antibPop   manipulação de horm, citostáticos e antib
Pop manipulação de horm, citostáticos e antib
Juciê Vasconcelos
 
Trabalhadores higiene das_instalacoes_equipamentos-1
Trabalhadores higiene das_instalacoes_equipamentos-1Trabalhadores higiene das_instalacoes_equipamentos-1
Trabalhadores higiene das_instalacoes_equipamentos-1
Telma Cacém E Juromenha
 
Apresentação Bry-Air Secagem de Fungos 2024
Apresentação Bry-Air Secagem de Fungos 2024Apresentação Bry-Air Secagem de Fungos 2024
Apresentação Bry-Air Secagem de Fungos 2024
luansouza803982
 
pcr
pcrpcr
pcr
tita999
 
esterilização, desinfecção e limpeza.pdf
esterilização, desinfecção e limpeza.pdfesterilização, desinfecção e limpeza.pdf
esterilização, desinfecção e limpeza.pdf
ssuserce79331
 
Atividade Febre Aftosa 1.docx
Atividade Febre Aftosa 1.docxAtividade Febre Aftosa 1.docx
Atividade Febre Aftosa 1.docx
Rosete Lima
 
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.
Eliete Santos
 
Atividade febre aftosa 1
Atividade febre aftosa 1Atividade febre aftosa 1
Atividade febre aftosa 1
Rosete Lima
 
Administração Hospitalar.pptx
Administração Hospitalar.pptxAdministração Hospitalar.pptx
Administração Hospitalar.pptx
AmarildoJosMorett
 
Apresentação virkon treinamento
Apresentação virkon treinamentoApresentação virkon treinamento
Apresentação virkon treinamento
Gilson Betta Sevilha
 
Processo de esterilização
Processo de esterilizaçãoProcesso de esterilização
Processo de esterilização
Amanda Amate
 
Aula de Artigos críticos, semi críticos e não críticos
Aula de Artigos críticos, semi críticos e não críticosAula de Artigos críticos, semi críticos e não críticos
Aula de Artigos críticos, semi críticos e não críticos
SMS - Petrópolis
 

Semelhante a Aula 25 - CC e CME III (Slide).pptx (20)

Monitoramento da Esterilização
Monitoramento da EsterilizaçãoMonitoramento da Esterilização
Monitoramento da Esterilização
 
Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014
Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014
Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014
 
Aula Central de material Esterilizado
Aula Central de material EsterilizadoAula Central de material Esterilizado
Aula Central de material Esterilizado
 
Aula 24 - CC e CME II (Slide).pptx
Aula 24 - CC e CME II (Slide).pptxAula 24 - CC e CME II (Slide).pptx
Aula 24 - CC e CME II (Slide).pptx
 
Estudo dirigido
Estudo dirigidoEstudo dirigido
Estudo dirigido
 
Desafio da utilização do formaldeído no reuso de
Desafio da utilização do formaldeído no reuso deDesafio da utilização do formaldeído no reuso de
Desafio da utilização do formaldeído no reuso de
 
AULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIA
AULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM  E FARMÁCIAAULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM  E FARMÁCIA
AULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIA
 
Esterilizacaoesterelização
EsterilizacaoesterelizaçãoEsterilizacaoesterelização
Esterilizacaoesterelização
 
Pop manipulação de horm, citostáticos e antib
Pop   manipulação de horm, citostáticos e antibPop   manipulação de horm, citostáticos e antib
Pop manipulação de horm, citostáticos e antib
 
Trabalhadores higiene das_instalacoes_equipamentos-1
Trabalhadores higiene das_instalacoes_equipamentos-1Trabalhadores higiene das_instalacoes_equipamentos-1
Trabalhadores higiene das_instalacoes_equipamentos-1
 
Apresentação Bry-Air Secagem de Fungos 2024
Apresentação Bry-Air Secagem de Fungos 2024Apresentação Bry-Air Secagem de Fungos 2024
Apresentação Bry-Air Secagem de Fungos 2024
 
pcr
pcrpcr
pcr
 
esterilização, desinfecção e limpeza.pdf
esterilização, desinfecção e limpeza.pdfesterilização, desinfecção e limpeza.pdf
esterilização, desinfecção e limpeza.pdf
 
Atividade Febre Aftosa 1.docx
Atividade Febre Aftosa 1.docxAtividade Febre Aftosa 1.docx
Atividade Febre Aftosa 1.docx
 
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.
 
Atividade febre aftosa 1
Atividade febre aftosa 1Atividade febre aftosa 1
Atividade febre aftosa 1
 
Administração Hospitalar.pptx
Administração Hospitalar.pptxAdministração Hospitalar.pptx
Administração Hospitalar.pptx
 
Apresentação virkon treinamento
Apresentação virkon treinamentoApresentação virkon treinamento
Apresentação virkon treinamento
 
Processo de esterilização
Processo de esterilizaçãoProcesso de esterilização
Processo de esterilização
 
Aula de Artigos críticos, semi críticos e não críticos
Aula de Artigos críticos, semi críticos e não críticosAula de Artigos críticos, semi críticos e não críticos
Aula de Artigos críticos, semi críticos e não críticos
 

Mais de Felipe Ribeiro

Introdução à farmacologia
Introdução à farmacologiaIntrodução à farmacologia
Introdução à farmacologia
Felipe Ribeiro
 
Encurso IST
Encurso ISTEncurso IST
Encurso IST
Felipe Ribeiro
 
IST ESCS
IST ESCSIST ESCS
IST ESCS
Felipe Ribeiro
 
IST-HIV e HPV Estratégia (1).pptx
IST-HIV e HPV Estratégia (1).pptxIST-HIV e HPV Estratégia (1).pptx
IST-HIV e HPV Estratégia (1).pptx
Felipe Ribeiro
 
Aula 23 - CC e CME (Slide).pptx
Aula 23 - CC e CME (Slide).pptxAula 23 - CC e CME (Slide).pptx
Aula 23 - CC e CME (Slide).pptx
Felipe Ribeiro
 
Aula 27 - CC e CME V (Slide).pptx
Aula 27 - CC e CME V (Slide).pptxAula 27 - CC e CME V (Slide).pptx
Aula 27 - CC e CME V (Slide).pptx
Felipe Ribeiro
 
Fisiologia reprodutora humana
Fisiologia reprodutora humanaFisiologia reprodutora humana
Fisiologia reprodutora humana
Felipe Ribeiro
 

Mais de Felipe Ribeiro (7)

Introdução à farmacologia
Introdução à farmacologiaIntrodução à farmacologia
Introdução à farmacologia
 
Encurso IST
Encurso ISTEncurso IST
Encurso IST
 
IST ESCS
IST ESCSIST ESCS
IST ESCS
 
IST-HIV e HPV Estratégia (1).pptx
IST-HIV e HPV Estratégia (1).pptxIST-HIV e HPV Estratégia (1).pptx
IST-HIV e HPV Estratégia (1).pptx
 
Aula 23 - CC e CME (Slide).pptx
Aula 23 - CC e CME (Slide).pptxAula 23 - CC e CME (Slide).pptx
Aula 23 - CC e CME (Slide).pptx
 
Aula 27 - CC e CME V (Slide).pptx
Aula 27 - CC e CME V (Slide).pptxAula 27 - CC e CME V (Slide).pptx
Aula 27 - CC e CME V (Slide).pptx
 
Fisiologia reprodutora humana
Fisiologia reprodutora humanaFisiologia reprodutora humana
Fisiologia reprodutora humana
 

Último

mapas-mentais---calculo-de-medicacoes_1-3.pdf
mapas-mentais---calculo-de-medicacoes_1-3.pdfmapas-mentais---calculo-de-medicacoes_1-3.pdf
mapas-mentais---calculo-de-medicacoes_1-3.pdf
AdrianoPompiroCarval
 
Tecnicas-de-Instrumentacao-Cirurgica-Em-Cirurgia-Geral-e-Em-Videolaparoscopia...
Tecnicas-de-Instrumentacao-Cirurgica-Em-Cirurgia-Geral-e-Em-Videolaparoscopia...Tecnicas-de-Instrumentacao-Cirurgica-Em-Cirurgia-Geral-e-Em-Videolaparoscopia...
Tecnicas-de-Instrumentacao-Cirurgica-Em-Cirurgia-Geral-e-Em-Videolaparoscopia...
Fabiano Pessanha
 
Prevenção/tratamento de Intercorrências na estética minimamente invasiva
Prevenção/tratamento de Intercorrências na estética minimamente invasivaPrevenção/tratamento de Intercorrências na estética minimamente invasiva
Prevenção/tratamento de Intercorrências na estética minimamente invasiva
ClarissaNiederuaer
 
TCC - ALINE PEREIRA BENITES - ABSENTEISMO-E-COVID-19.pdf
TCC - ALINE PEREIRA BENITES - ABSENTEISMO-E-COVID-19.pdfTCC - ALINE PEREIRA BENITES - ABSENTEISMO-E-COVID-19.pdf
TCC - ALINE PEREIRA BENITES - ABSENTEISMO-E-COVID-19.pdf
ozielgvsantos1
 
higienização de espaços e equipamentos
higienização de    espaços e equipamentoshigienização de    espaços e equipamentos
higienização de espaços e equipamentos
Manuel Pacheco Vieira
 
higienização de espaços e equipamentos
higienização de espaços    e equipamentoshigienização de espaços    e equipamentos
higienização de espaços e equipamentos
Manuel Pacheco Vieira
 
Sistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagem
Sistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagemSistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagem
Sistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagem
BarbaraKelle
 
A-Importancia-da-Saude-Mental-na-Juventude.pptx
A-Importancia-da-Saude-Mental-na-Juventude.pptxA-Importancia-da-Saude-Mental-na-Juventude.pptx
A-Importancia-da-Saude-Mental-na-Juventude.pptx
walterjose20
 
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...
Lenilson Souza
 

Último (9)

mapas-mentais---calculo-de-medicacoes_1-3.pdf
mapas-mentais---calculo-de-medicacoes_1-3.pdfmapas-mentais---calculo-de-medicacoes_1-3.pdf
mapas-mentais---calculo-de-medicacoes_1-3.pdf
 
Tecnicas-de-Instrumentacao-Cirurgica-Em-Cirurgia-Geral-e-Em-Videolaparoscopia...
Tecnicas-de-Instrumentacao-Cirurgica-Em-Cirurgia-Geral-e-Em-Videolaparoscopia...Tecnicas-de-Instrumentacao-Cirurgica-Em-Cirurgia-Geral-e-Em-Videolaparoscopia...
Tecnicas-de-Instrumentacao-Cirurgica-Em-Cirurgia-Geral-e-Em-Videolaparoscopia...
 
Prevenção/tratamento de Intercorrências na estética minimamente invasiva
Prevenção/tratamento de Intercorrências na estética minimamente invasivaPrevenção/tratamento de Intercorrências na estética minimamente invasiva
Prevenção/tratamento de Intercorrências na estética minimamente invasiva
 
TCC - ALINE PEREIRA BENITES - ABSENTEISMO-E-COVID-19.pdf
TCC - ALINE PEREIRA BENITES - ABSENTEISMO-E-COVID-19.pdfTCC - ALINE PEREIRA BENITES - ABSENTEISMO-E-COVID-19.pdf
TCC - ALINE PEREIRA BENITES - ABSENTEISMO-E-COVID-19.pdf
 
higienização de espaços e equipamentos
higienização de    espaços e equipamentoshigienização de    espaços e equipamentos
higienização de espaços e equipamentos
 
higienização de espaços e equipamentos
higienização de espaços    e equipamentoshigienização de espaços    e equipamentos
higienização de espaços e equipamentos
 
Sistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagem
Sistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagemSistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagem
Sistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagem
 
A-Importancia-da-Saude-Mental-na-Juventude.pptx
A-Importancia-da-Saude-Mental-na-Juventude.pptxA-Importancia-da-Saude-Mental-na-Juventude.pptx
A-Importancia-da-Saude-Mental-na-Juventude.pptx
 
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...
 

Aula 25 - CC e CME III (Slide).pptx

  • 1. 7. (FGV - 2014 - Câmara Municipal do Recife-PE) A respeito das normas e parâmetros estabelecidos para o processamento de produtos para a saúde, é correto afirmar que: A)os produtos para saúde classificados como críticos devem ser submetidos, no mínimo, ao processo de desinfecção de alto nível; B) o monitoramento do processo de esterilização com indicadores físicos deve ser registrado a cada ciclo de esterilização; C)a desinfecção de nível intermediário é o processo físico ou químico que destrói microrganismos patogênicos na forma vegetativa e um número elevado de esporos bacterianos; D)é permitido o uso de estufas para a esterilização de produtos para a saúde em situações de urgência e emergência; E) os produtos para saúde utilizados na assistência ventilatória e inaloterapia devem ser submetidos à desinfecção saneante a base de aldeídos. Letra B
  • 2. 8. (FGV - 2014 - Prefeitura de Cuiabá – MT) Assinale a opção que apresenta um artigo semicrítico e um não crítico, respectivamente. (A) Estetoscópio e laringoscópio. (B) Cânula de Guedel e termômetro. (C) Máscara de ambu e lâmina de laringoscópio. (D) Esfignomanômetro e máscara de nebulização. (E) Fibra ótica de endoscópio e extensores plásticos Letra B
  • 3.
  • 4. PRODUTOS PARA A SAÚDE DEFINIÇÃO CRÍTICOS São produtos para a saúde utilizados em procedimentos invasivos com penetração de pele e mucosas adjacentes, tecidos subepteliais, e sistema vascular, incluindo também todos os produtos para saúde que estejam diretamente conectados com esses sistemas; SEMICRÍTICOS Produtos que entram em contato com pele não íntegra ou mucosas íntegras colonizadas; NÃO-CRÍTICOS Produtos que entram em contato com pele íntegra ou não entram em contato com o paciente;
  • 5. CLASSIFICAÇÃO PROCESSAMENTO Críticos Submetidos ao processo de esterilização, após a limpeza e demais etapas do processo. Semicríticos Submetidos, no mínimo, ao processo de desinfecção de alto nível, após a limpeza. EXCEÇÃO! Semicríticos utilizados na assistência ventilatória anestesia e inaloterapia Devem ser submetidos à limpeza e, no mínimo, à desinfecção de nível intermediário, com produtos saneantes em conformidade com a normatização sanitária, ou por processo físico de termodesinfecção, antes da utilização em outro paciente; Art. 13 - Produtos para saúde utilizados na assistência ventilatória e inaloterapia, não poderão ser submetidos à desinfecção por métodos de imersão química líquida com a utilização de saneantes a base de aldeídos. Não críticos no mínimo, ao processo de limpeza.
  • 6. 9. (FGV - 2014 - Prefeitura de Cuiabá – MT) Os indicadores químicos internos servem para indicar falhas no equipamento em relação à penetração do calor, além de ajudar na identificação dos pacotes que foram esterilizados. Existem diferentes tipos de indicadores internos, que são divididos em classes diferentes, de acordo com sua função. Um indicador pertencente à Classe 4 é projetado para (A) medir dois ou mais parâmetros críticos do processo de esterilização. (B) testar o sistema de vácuo nas autoclaves de pré-vácuo. (C) demonstrar que o material passou pelo processo de esterilização. (D) medir um dos parâmetros críticos do processo de esterilização. (E) reagir com todos os parâmetros críticos do processo de esterilização. Letra A
  • 7. CLASSE AVALIAÇÃO Classe 1 Indicadores de processo • Demonstram que o material passou pelo processo de esterilização. • Devem ser usados em todos os materiais a serem esterilizados. • Para uso em materiais tipo pacotes ou caixas. Fitas zebradas Classe 2 Indicadores para uso em testes específicos Projetados para testar a eficácia do sistema de vácuo nas autoclaves de pré-vácuo. Faz a detecção de bolhas de ar e avalia a habilidade das autoclaves pré-vácuo em remover o ar quando o vapor é admitido, formando o vácuo. 134 C – 3,5 minutos – máximo de 4 minutos, sem secagem Ex. Bowie & Dick Classe 3 Indicadores de um parâmetro Projetados para medir um dos parâmetros críticos do processo de esterilização: vapor, tempo, temperatura ou vapor saturado. Classe 4 Indicadores multiparâmetros Projetados para medir dois ou mais parâmetros críticos do processo de esterilização. • indicam a exposição ao ciclo de esterilização. Classe 5 Indicadores integrados • Projetados para reagir com todos os parâmetros críticos do processo de esterilização, dentro de um intervalo específico de ciclos de esterilização. Classe 6 Simuladores ou emuladores • Projetados para reagir com todos os parâmetros críticos do processo de esterilização. A leitura do indicador é capaz de apontar possíveis falhas em parâmetro específico.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 12. 10. (FGV Prefeitura de Osasco 2014) Considerando as disposições da ANVISA acerca da esterilização de produtos para a saúde, analise as afirmativas a seguir. I.É obrigatória a realização de teste para avaliar o desempenho do sistema de remoção de ar (Bowie & Dick) da autoclave assistida por bomba de vácuo. II.O ciclo de esterilização a vapor para uso imediato só pode ocorrer em casos de urgência e de emergência. III.Os produtos esterilizados devem ser armazenados em local limpo e seco, sob proteção da luz solar direta e submetidos à manipulação mínima. Assinale: (A) se somente a afirmativa I estiver correta. (B) se somente a afirmativa II estiver correta. (C) se somente a afirmativa III estiver correta. (D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas. Letra E
  • 13. Art. 93 É obrigatório a realização de teste para avaliar o desempenho do sistema de remoção de ar (Bowie & Dick) da autoclave assistida por bomba de vácuo, no primeiro ciclo do dia. Art. 94 Não é permitido à alteração dos parâmetros estabelecidos na qualificação de operação e de desempenho de qualquer ciclo dos equipamentos de esterilização. § 1º O ciclo de esterilização a vapor para uso imediato só pode ocorrer em caso de urgência e emergência. § 2º O ciclo de esterilização a vapor para uso imediato deve ser documentado contendo data, hora, motivo do uso, nome do instrumental cirúrgico ou produto para saúde, nome e assinatura do profissional responsável pelo CME e identificação do paciente. § 3º O registro do ciclo mencionado no § 2º deve estar disponível para a avaliação pela Autoridade Sanitária. § 4º O instrumental cirúrgico e os produtos para saúde processados conforme o § 1º devem ser utilizados imediatamente após o processo de esterilização. § 5º O ciclo para uso imediato deve ser monitorado por integrador ou emulador químico. Art. 101 Os produtos esterilizados devem ser armazenados em local limpo e seco, sob proteção da luz solar direta e submetidos à manipulação mínima. RDC 15/2012
  • 14. 11. (FGV SEE-PE 2016) Os artigos hospitalares são definidos de acordo com o grau de risco de infecções em três categorias: críticos, semicríticos e não críticos. Esta classificação ira nortear a escolha do processo de desinfecção ou esterilização a ser utilizado. A esse respeito, relacione a categoria apresentada ao respectivo artigo. 1. Crítico 2. Semicrítico 3. Não crítico Assinale a opção que indica a relação correta, de cima para baixo. (A) 1 – 2 – 3. (B) 2 – 3 – 1. (C) 3 – 2 – 1. (D) 3 – 1 – 2. (E) 2 – 1 – 3. Letra B ( ) Cânula de Guedel ( ) Termômetro ( ) Fibra ótica de artroscópio
  • 15. ARTIGOS DEFINIÇÃO CRÍTICOS São produtos para a saúde utilizados em procedimentos invasivos com penetração de pele e mucosas adjacentes, tecidos subepteliais, e sistema vascular, incluindo também todos os produtos para saúde que estejam diretamente conectados com esses sistemas. Ex. agulhas, materiais cirúrgicos, cateteres cardíacos SEMICRÍTICOS Produtos que entram em contato com pele não íntegra ou mucosas íntegras colonizadas. Ex. circuitos de terapia respiratória, endoscópios, tubos endotraqueais. NÃO-CRÍTICOS Produtos que entram em contato com pele íntegra ou não entram em contato com o paciente;