O documento descreve as características clínicas e classificação da sífilis, incluindo: 1) Sífilis primária causada pelo Treponema pallidum, manifestando-se como cancro duro; 2) Sífilis secundária com lesões cutâneas generalizadas; 3) Sífilis latente e terciária com lesões em pele, ossos e sistema nervoso central. O tratamento da sífilis primária é feito com penicilina benzatina.
2. Sífilis primária: Cancro duro (PI: 21 dias)
Infecção crônica causada pelo T. pallidum, uma Espiroqueta- Treponema Pallidum;
Transmissão sexual, por contato com lesões infecciosas, transfusional, vertical;
Bacteremia secundária em meses com lesões cutaneomucosas generalizadas seguido por um
período de latência de anos – Roséolas (6 a 8 semanas);
As lesões das fases primária e secundária são altamente infectantes (uso de luvas).
SÍFILIS LATENTE (RECENTE E TARDIA):
não se observam sinais e sintomas clínicos -Diagnóstico por meio de testes sorológicos
SÍNDROME DA ÚLCERA GENITAL: SÍFILIS
3. SÍFILIS TERCIÁRIA
Os sinas aparecem de 3 a 12 anos ou mais após o início da infecção:
Lesões cutâneo-mucosas (tubérculos ou gomas);
neurológicas (tabes dorsalis, demência, goma cerebral); cardiovasculares
(aneurisma aórtico) e osteo-articulares (gomas, artropatia de Charcot).
Obs: Não se observam, usualmente, treponemas nas lesões da fase terciária; e as
sorologias com títulos baixos.
SÍFILIS
4. Classificação e tratamento
Sífilis Primária
Cancro duro
Lesão única, indolor e de bordas
endurecidas, geralmente na vagina e
colo uterino.
penicilina benzatina 2,4
milhões UI, via IM, em
dose única (1,2 milhões, IM, em
cada glúteo);
4,8 milões UI IM
Divididas em 2 doses de 2,4
milhões com intervalo de 7 dias
7,2 milões UI IM
Divididas em 3 doses de 2,4
milhões com intervalo de 7 dias
cada
Sífilis Secundária Erupções cutâneas generalizadas
(Roséolas sifilíticas), lesões
palmoplantares, alopécia.
Sífilis Terciária Gomas sifilíticas em pele, ossos e
cérebro.
Diagnóstico: Microscopia de Campo Escuro; Sorologias não treponêmicas: VDRL e RPR;
Sorologias treponêmicas: FTA-ABS e TPHA.
SOROLOGIA PARA SÍFILIS (VDRL)
5. Clínica
PI: 1 a 26 dias;
Primeiro episódio: sintomas gerais, febre, cefaleia e dores pelo corpo e locais, prurido,
disúria, corrimento vaginal e uretral e sensibilidade nos LND;
Lesões extensas e espaçadas em várias fases, eritema, vesículas e úlceras;
Em mulheres pode ocorrer lesões no colo do útero e uretra;
Recidivas: HSV 1 90% e HSV 2 55%;
Lesões retais, perianais, uretrite, prostatite, endometrite e salpingite;
Diagnóstico
Clínico/epidemiológico;
Isolamento viral por cultura de tecidos;
ELISA, WB, sorologia p/HSV 1 e 2;
HERPES GENITAL
6. evidência ou história de vesículas agrupadas em “cacho”, sobre base
eritematosa, cujo aparecimento foi precedido de aumento de
sensibilidade, ardência, prurido ou sintomas uretrais, especialmente com
história de recorrência das lesões.
Tratamento:
Aciclovir 400 mg, VO, 8/8 horas por 7 dias, ou aciclovir 200mg, VO, 4/4
horas por 7 dias
Manifestações severas: Aciclovir 5 a 10 mg por kg de peso, IV, de 8/8
horas, por 5 a 7 dias ou até resolução clínica do caso.
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
7.
8. Corrimento uretral: que pode ter cor branca, amarelada ou
esverdeada e odor fétido;
Prurido;
Estrangúria;
Polaciúria;
Notificação SINAN – 2011 – Síndrome Corrimento Uretral masculino.
CORRIMENTO URETRAL
9. Uretrite Gonocócica (UG) Uretrites Não Gonocócicas (UNG)
• Neisseria gonorrheae, bactéria Gram (-) não
esporulado que cresce aos pares(diplococos);
• Cosmopolita;
• Transmissão sexual;
• PI: 2 a 7 dias;
• Corrimento mucopurulento abundante,
inicialmente mucoide;
• Disúria sem urgência;
• Clamídia Tracomatis responsável por 20%
a 40%;
• Ureaplasma, Tricomona Vaginalis,
Mycoplasma Genitalium e HSV 2, também
respondem por casos;
Diagnóstico
Microscopia com coloração de Gram, diplococos gram
(-) intracelulares;
Cultura em meio de Thayer-Martin modificado.
Microscopia: Gram;
Cultura da secreção uretral
CORRIMENTO URETRAL – PRINCIPAIS CAUSAS
10. Principais síndromes em IST
Síndrome Sintomas mais comuns Sinais mais comuns Etiologias mais comuns
Corrimento Vaginal
Corrimento Vaginal
prurido
Dor à micção
Dispareunia
Odor fétido
Edema de vulva
HiperemiaCorrimento
vaginal e /ou cervical
Vulvovaginite Infecciosa:
Tricomoníase
Vaginose bacteriana
Gonorréia
Clamídia
Corrimento uretral
Corrimento uretral
Prurido
Estrangúria
Odor fétido
Corrimento uretral
(ordenhar uretra)
Gonorréia
Clamídia
Tricomoníase
Micoplasma
Ureoplasma
Úlcera genital Úlcera genital
Ferida e aumento dos
linfonodos
Sífilis 1
Cancro mole
Herpes genital
Donovanose
Desconforto ou Dor
Pélvica na mulher
Dor e desconforto pélvico
Dispareunia
Corrimento cervical
Dor à palpação abd
Dor à mobilização do colo
Temperatura ≥37,5
Gonorréia
Clamídia
Gernes anaeróbios
11. Corrimento uretral: que pode ter cor branca,
amarelada ou esverdeada e odor fétido;
Prurido;
Estrangúria;
Polaciúria;
Notificação SINAN – 2011 – Síndrome Corrimento
Uretral masculino.
CORRIMENTO URETRAL
12.
13. Tratamento clamídia e gonorreia
Agente 1 opção 2 opção Outras
situações
Clamídia AZT 1g VO
dose única;
Doxicilina
100mg VO
12/12h por 7
dias
Eritromicina
500mg VO
6/6h por 7
dias
Tetraciclina
500 mg 4x
dia por 7 dias
Ofloxacina
400 mg
2x/dia por 7
dias
Menores de
18 anos não
usar
ofloxacina
agente 1 opção 2 opção
Outras
situações
Gonorreia
Ciprofloxaci
na 500 mg
vo dose
única
Ceftriaxona
250 mg IM
dose única
Cefixima
400 mg VO
dose única
Ofloxacina
400 mg VO
dose única
Em
menores de
18 anos não
fazer
ciprofloxaci
na e
ofloxacina
14.
15.
16. Feridas dolorosas ou não;
Prurido;
Ardência;
Aumento de linfonodos inguinais
SÍNDROME DA ÚLCERA GENITAL
17. Cancro Mole (Cancróide)
Causa: Haemophilus Ducreyi - Coco bacilo Gram (-)
Comum nos países em desenvolvimento;
Transmissão predominantemente hetero sexual;
Infiltrado perivascular e intersticial de macrófagos e linfócitos TCD4+ e
TCD8+,
Transmissão pela ruptura da pele por pequenos traumas nas relações
sexuais;
PI: 4 a 7 dias;
SÍNDROME DA ÚLCERA GENITAL
18. Cancro Mole (Cancróide)
Inicia com pápula e eritema entre o 2/3 dias e pústula que ulcera sem
enduração. É dolorosa e sangra com facilidade;
Sensibilidade nos LND inguinais que podem flutuar e romper espontaneamente;
Diagnóstico: clínico/epidemiológico;
Laboratório: Coloração Gram de swab da lesão e cultura da secreção da lesão e
aspirado do LND;
SÍNDROME DA ÚLCERA GENITAL
19. Atenção para dica:
SÍNDROME DA ÚLCERA GENITAL
Quadro Comparativo – Cancro Mole x Cancro Duro (Sífilis 1ª)
Cancro Mole Cancro Duro
Agente Haemophilus ducreyi Treponema pallidum
Transmissão Exclusivamente sexual Predominantemente
sexual
PI 4 a 7 dias 1 a 3 semanas (21dias)
Características lesão
Feridas múltiplas, bordas
irregulares, dolorosas, sangra com
facilidade, com exudado e lesão em
espelho.
Única, bordas regulares, fundo brilhante,
sem secreção, indolor.
Tratamento Azitromicina Penicilina Benzatina
Notificação
Investigação
Só Notifica Investigar: SINAN gestante e criança.
20.
21. Azitromicina 1g VO dose única (DU);
Ceftriaxona 250mg IM DU;
Ciprofloxacina 500mg VO 12/12h por 3 dias;
Eritromicina 500mg VO 8/8h por 7 dias;
Pacientes HIV + devem ter as doses
aumentadas.
Gestante: eritromicina ou ceftriaxona
TRATAMENTO
23. Sífilis
Sífilis primária: Cancro duro (PI: 21 dias)
Infeccão crônica causada pelo T. pallidun, uma Espiroqueta-
Treponema Pallidun;
Transmissão sexual, por contato com lesões infecciosas,
transfusional, vertical;
Bacteremia secundária em meses com lesões cutaneomucosas
generalizadas seguido por um período de latência de anos –
Roséolas (6 a 8 semanas);
SÍNDROME DA ÚLCERA GENITAL
24. As lesões das fases primária e secundária são altamente infectantes
(uso de luvas).
SÍFILIS LATENTE (RECENTE E TARDIA):
não se observam sinais e sintomas clínicos -Diagnóstico por meio de testes
sorológicos
SÍFILIS
25. SÍFILIS TERCIÁRIA
Os sinas aparecem de 3 a 12 anos ou mais após o início
da infecção:
Lesões cutâneo-mucosas (tubérculos ou gomas);
neurológicas (tabes dorsalis, demência, goma cerebral);
cardiovasculares (aneurisma aórtico) e osteo-articulares (gomas,
artropatia de Charcot).
Obs: Não se observam, usualmente, treponemas nas
lesões da fase terciária; e as sorologias com títulos
baixos.
SÍFILIS
26. Classificação e tratamento
Sífilis Primária
Cancro duro
Lesão única, indolor e de bordas
endurecidas, geralmente na
vagina e colo uterino.
penicilina benzatina 2,4
milhões UI, via IM, em
dose única (1,2 milhões,
IM, em cada glúteo);
4,8 milões UI IM
Divididas em 2 doses de
2,4 milhões com intervalo
de 7 dias
7,2 milões UI IM
Divididas em 3 doses de
2,4 milhões com intervalo
de 7 dias cada
Sífilis
Secundária
Erupções cutâneas generalizadas
(Roséolas sifilíticas), lesões
palmoplantares, alopécia.
Sífilis Terciária Gomas sifilíticas em pele, ossos
e cérebro.
Diagnóstico: Microscopia de Campo Escuro;Sorologias não treponêmicas: VDRL e RPR;
Sorologias treponêmicas: FTA-ABS e TPHA.
SOROLOGIA PARA SÍFILIS (VDRL)
27. Solicitar VDRL durante todo pré-natal;
Solicitar confirmatório se primo-infecção;
Tratar com Penicilina benzatina;
TRATAMENTO INADEQUADO DA SÍFILIS MATERNA
1. Todo aquele realizado com qualquer medicamento que não seja
penicilina.
2. Tratamento incompleto, mesmo tendo sido realizado com penicilina.
3. Tratamento realizado ou finalizado no período menor que 30 dias
antes do parto.
4. Quando o parceiro não foi tratado, ou foi tratado inadequadamente, e
manteve
contato sexual com a gestante após seu tratamento, sem usar o
preservativo
(masculino ou feminino).
DIAGNÓSTICO PRECOCE DE SIFILIS MATERNA
NO PRÉ-NATAL
28. Todo tratamento inadequado de sífilis materna resulta
em caso de sífilis congênita.
Realizar o controle de cura mensal por meio do VDRL,
considerando resposta adequada ao tratamento o
declínio dos títulos duas titulações em até 6 meses.
Reiniciar o tratamento em caso de interrupção, ou se
houver quadruplicação dos títulos (ex.: de 1:2 para
1:8);
DIAGNÓSTICO PRECOCE DE SIFILIS MATERNA
NO PRÉ-NATAL
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35. Herpes Genital
HSV vírus DNA
Cosmopolita;
Transmissão por contato de secreção com o vírus sobre pele ou mucosa
esfoliada;
Replicação inicial na epiderme e derme;
Resposta do hospedeiro influencia no curso e gravidade da infecção;
Transmissão pode ocorrer sem lesão;
Lesão (ões) mais freqüente no início da infeccão;
Acontece em contatos pessoais (beijos e utensílios)
SÍNDROME DA ÚLCERA GENITAL
36. Herpes Genital
HSV vírus DNA
Cosmopolita;
Transmissão por contato de secreção com o vírus sobre pele ou mucosa esfoliada;
Replicação inicial na epiderme e derme;
Resposta do hospedeiro influencia no curso e gravidade da infecção;
Transmissão pode ocorrer sem lesão;
Lesão (ões) mais freqüente no início da infeccão;
Acontece em contatos pessoais (beijos e utensílios)
SÍNDROME DA ÚLCERA GENITAL
37. evidência ou história de vesículas agrupadas em
“cacho”, sobre base eritematosa, cujo aparecimento foi
precedido de aumento de sensibilidade, ardência,
prurido ou sintomas uretrais, especialmente com história
de recorrência das lesões.
Tratamento:
Aciclovir 400 mg, VO, 8/8 horas por 7 dias, ou aciclovir
200mg, VO, 4/4 horas por 7 dias
Manifestações severas: Aciclovir 5 a 10 mg por kg de
peso, IV, de 8/8 horas, por 5 a 7 dias ou até resolução
clínica do caso.
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
38.
39.
40. Prevenção e controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
VUNESP / IBATÉ – SP /
2019
Para responder à questão, considere o relato a seguir.
Em 20.07.2019, M.C., 37 anos, IIgesta, Ipara, parto normal há dez anos, compareceu
à unidade básica de saúde para consulta de enfermagem de pré-natal. Durante o
atendimento, informou que vinha seguindo as orientações recebidas anteriormente e
se sentindo bem, porém com sensação de cansaço e peso nas pernas. Ao analisar os
dados existentes no prontuário, o enfermeiro constatou que a última menstruação de
M.C. ocorrera em 29.01.2019 e que seus ciclos menstruais eram regulares, com
intervalo de 28 dias. Entre outros exames realizados há 30 dias, observou: glicemia
em jejum = 92 mg/dL; VDRL = 1:2; FTA-Abs = não reagente. Questionada, a
gestante informou que ela e o atual companheiro já haviam sido tratados para sífilis,
no início do relacionamento, há três anos, e que, a partir daí, “todos os exames
realizados davam esse resultado”.
41. Prevenção e controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
Relatou ainda que, há cinco anos, também havia sido tratada para hanseníase, evoluindo
para a cura. Ao exame físico, o enfermeiro constatou a formação de pequenas varizes
em membros inferiores, sendo estas as únicas alterações observadas.
Quanto aos resultados obtidos nos exames de VDRL e FTA-Abs, é correto afirmar que:
A ( ) o tratamento para sífilis realizado anteriormente não foi efetivo, e a gestante deve
ser retratada para sífilis latente tardia com ceftriaxona 1g, IM, 1x/dia, por 8 a 10 dias.
B ( ) o tratamento para sífilis realizado anteriormente não foi efetivo, a gestante deve
ser encaminhada a pré-natal de alto risco para avaliação, tratamento e acompanhamento.
VUNESP / IBATÉ – SP /
2019
42. Prevenção e controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
C ( ) o resultado positivo para VDRL se trata de cicatriz sorológica da sífilis ou de
resultado falso-positivo devido à hanseníase.
D ( ) o tratamento para sífilis realizado anteriormente não foi efetivo, e o casal deve
ser retratado para sífilis latente tardia com penicilina benzatina 2400000 UI,
intramuscular, semanal, por 3 semanas.
E ( ) se trata de um caso de reinfecção pelo treponema, e o companheiro deve ser
investigado e iniciado o tratamento para sífilis primária com a aplicação da primeira
dose de penicilina benzatina, 1200000 UI, IM.
VUNESP / IBATE – SP /
2019
43. Prevenção e controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
VUNESP / IBATÉ – SP / 2019
Com base nas diretrizes do Ministério da Saúde, no que diz respeito à gestante, frente aos
resultados obtidos nos exames sorológicos para sífilis, o enfermeiro deve considerar que se
trata de:
A ( ) situação de falso-positivo para sífilis devendo, conforme protocolo, solicitar a
repetição dos exames no início terceiro trimestre da gestação.
B ( ) sífilis recente, devendo iniciar imediatamente o tratamento com Penicilina G
benzatina 2,4 milhões UI, IM, em dose única, aplicando 1,2 milhões UI em cada glúteo.
44. Prevenção e controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
C ( ) sífilis secundária, devendo iniciar imediatamente o tratamento com Penicilina G
benzatina 2,4 milhões UI, IM, aplicando a primeira dose de 1,2 milhões UI no momento e a
segunda dose em sete dias.
D ( ) sífilis tardia, iniciando o tratamento imediatamente com Penicilina G benzatina 2,4
milhões UI, por 3 semanas consecutivas, totalizando 7,2 milhões UI.
E ( ) caso suspeito de sífilis, devendo solicitar a repetição dos exames para confirmação
dos resultados e início do tratamento, se necessário.
VUNESP / IBATÉ – SP /
2019
45. Prevenção e controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
VUNESP / TJ– SP / 2019
Face a uma realidade global de índices elevados de infecções transmissíveis por via sexual
(IST), torna-se fundamental que os profissionais de saúde aproveitem todas as oportunidades
para orientar sobre a importância de se pensar em opção contraceptiva que proporcione uma
dupla proteção exemplificada pelo uso combinado
A ( ) da camisinha feminina e do anticoncepcional oral.
B ( ) do diafragma e do dispositivo intrauterino.
C ( ) do anticoncepcional injetável e do diafragma.
D ( ) do gel espermicida e do anticoncepcional oral.
E ( ) da camisinha masculina e da camisinha feminina.
47. Prevenção e Controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
( IBFC / EBSERH / 2016 )
O Herpes Genital é uma infecção causada pelo vírus herpes simples (HSV). São
sinais e sintomas dessa doença:
A ( ) Corrimento amarelo-esverdeado, bolhoso e fétido e escoriações
B ( ) Corrimento mucopurulento escasso, prurido uretral e dor pélvica
C ( ) Secreção branco acinzentada com mal cheiro, sem prurido e irritação
D ( ) Disúria, mal estar, febre, corrimento vaginal intenso e sangramento
vaginal, sensação de ardor,prurido, queimação, formigamento e dor
E ( ) Prurido, disúria eventual, dispareunia, corrimento branco em grumos
48. Prevenção e Controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
( IBFC / EBSERH / 2016 )
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima 1 milhão de casos de sífilis por
ano entre as gestantes e preconiza a detecção e o tratamento oportunos
destas e de seus parceiros sexuais portadores de sífilis, considerando que a
infecção pode ser transmitida ao feto, com graves implicações. Assinale a
alternativa correta.
A ( ) A sifilis é causada por bactérias que integram o complexo
Mycobacterium sifiolosis
B ( ) A sífilis é uma doença infecciosa sistêmica de evolução crônica, cujo
agente etiológico é o treponema pallidum, uma bactéria gram negativa, do
espiroquetas, de alta patogenicidade
C ( ) A sífilis é uma doença sexualmente transmissível (DST) considerada um
grande problema de saúde pública pela OMS, a transmissão horizontal é a
preocupação da OMS
49. Prevenção e Controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
D ( ) O modo de transmissão predominante é a aerossol. A transmissão
ocorre de forma mais eficiente nas fases primária e secundária da doença
E ( ) A bactéria causadora de sífilis quando presente na circulação sanguínea
da gestante, não consegue atravessar a barreira placentária evitando a
50. Prevenção e Controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
( IBFC / EBSERH / 2016 )
Sobre a Sífilis, assinale a alternativa correta.
A ( ) A Sífilis Adquirida não é uma doença de notificação compulsória
B ( ) A Sífilis Congênita é uma doença de notificação compulsória com
periodicidade de notificação semanal
C ( ) A Sífilis em gestante é uma doença de notificação compulsória imediata
(com periodicidade de notificação menor que 24 horas)
D ( ) O tratamento da Sífilis primária é realizado com Penicilina G benzatina,
4.800.000UI, IM, 1 vez por semana, 2 semanas (dose total de 9.600.000UI)
E ( ) O tratamento da Sífilis tardia (latente e terciária) é realizado com
Penicilina G benzatina, 2.400.000UI, IM, dose única
51. Prevenção e Controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
( IBFC / SES-PR / 2016 )
Segundo o Manual de Doenças Sexualmente Transmissíveis do Ministério da
Saúde, as DST’s estão entre os problemas de saúde pública mais comuns em
todo o mundo. Em 1999, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou um
total de 340 milhões de casos novos por ano de DST curáveis em todo o
mundo, entre 15 e 49 anos, 10 a 12 milhões destes casos no Brasil. Assinale a
alternativa que contenha somente exemplos de DST causadas por vírus.
A ( ) HIV, Sífilis e Gonorreia.
B ( ) Herpes, Clamídia e Candidíase.
C ( )Tricomoníase, Cancro Mole e Condiloma.
D ( ) Herpes, Condiloma e HIV.
.
52. Prevenção e Controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
( IBFC / EBSERH / 2016 )
A sífilis é uma doença infectocontagiosa sistêmica, de evolução crônica,
causada pelo Treponema pallidum. Sobre esta doença, analise as afirmativas
abaixo, de valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) e assinale a alternativa que
apresenta a sequência correta de cima para baixo.
( ) O homem é o único reservatório.
( ) O modo de transmissão pode ser sexual, vertical ou sanguíneo.
( ) A suscetibilidade à doença é universal e os anticorpos produzidos em
são protetores. Portando, o indivíduo não vai adquirir sífilis se exposto ao T.
novamente.
53. Prevenção e Controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
( ) Em gestantes, a sífilis pode ser transmitida para o concepto por via
qualquer fase da gestação: média de 100% na fase primária, 90% na fase
na fase latente.
A ( ) V,V,F,V.
B ( ) V,V,V,V.
C ( ) F,V,V,F.
D ( ) V,V,V,F.
E ( ) V,V,F,F.
54. Prevenção de controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
CESPE / EBSERH / 2018
Acerca do controle das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), cujas
incidências têm tornado esse controle uma prioridade para os órgãos de vigilância
epidemiológica brasileiros, julgue o item subsequente.
No Brasil, são de notificação compulsória a sífilis congênita, a sífilis em gestante e
a sífilis adquirida.
( ) Certo
( ) Errado
55. Prevenção de controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
CESPE / EBSERH / 2018
Acerca do controle das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), cujas
incidências têm tornado esse controle uma prioridade para os órgãos de vigilância
epidemiológica brasileiros, julgue o item subsequente.
Quando forem indicados para a confirmação diagnóstica de DST, os exames
laboratoriais deverão ser agendados para sete dias após a primeira consulta, com o
objetivo de minimizar as chances de resultados falsos-negativos decorrentes de
possíveis janelas imunológicas.
( ) Certo
( ) Errado
56. Prevenção de controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
CESPE / EBSERH / 2018
Acerca do controle das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), cujas
incidências têm tornado esse controle uma prioridade para os órgãos de vigilância
epidemiológica brasileiros, julgue o item subsequente.
Ao oferecer preservativos masculinos, o técnico de enfermagem deve orientar o
paciente a utilizar lubrificantes oleosos, como vaselina, que reduzem o atrito,
protegendo a integridade do látex.
( ) Certo
( ) Errado
57. Prevenção de controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
CESPE / EBSERH / 2018
Acerca do controle das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), cujas
incidências têm tornado esse controle uma prioridade para os órgãos de vigilância
epidemiológica brasileiros, julgue o item subsequente.
A conjuntivite do recém-nascido causada pela clamídia tende a ser mais severa
que a causada pela Neisseria gonohrroeae e de início mais precoce.
( ) Certo
( ) Errado
58. Prevenção de controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
CESPE / HUB / 2018
Os casos de sífilis, uma infecção bacteriana sistêmica de evolução crônica causada
pelo Treponema pallidum, têm aumentado quando comparados a outras infecções
sexualmente transmissíveis. Acerca dessa infecção, julgue o item subsequente.
Entre 2010 e o primeiro semestre de 2016 foram notificados, no Sistema de
Informação de Agravos de Notificação, milhares de casos de sífilis adquirida em
todo o Brasil, com proeminência para as regiões Sudeste e Sul.
( ) Certo
( ) Errado
59. Prevenção de controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
CESPE / HUB / 2018
Os casos de sífilis, uma infecção bacteriana sistêmica de evolução crônica causada
pelo Treponema pallidum, têm aumentado quando comparados a outras infecções
sexualmente transmissíveis. Acerca dessa infecção, julgue o item subsequente.
A penicilina e a benzatina são as únicas drogas eficazes no tratamento das sífilis
primária, secundária e terciária, consequência da resistência bacteriana a outros
antimicrobianos.
( ) Certo
( ) Errado
60. Prevenção de controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
CESPE / HUB / 2018
Os casos de sífilis, uma infecção bacteriana sistêmica de evolução crônica causada
pelo Treponema pallidum, têm aumentado quando comparados a outras infecções
sexualmente transmissíveis. Acerca dessa infecção, julgue o item subsequente.
A sífilis é uma doença de notificação compulsória regular, que deve ser registrada
no Sistema de Informação de Agravos de Notificação mediante o preenchimento
e envio da ficha de notificação/investigação da sífilis adquirida e da ficha de
investigação da sífilis em gestantes.
( ) Certo
( ) Errado
61. Prevenção de controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
CESPE / TRE-BA / 2017
A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) bem como a
manifestação clínica em fase avançada da síndrome da imunodeficiência adquirida
(AIDS) constituem importantes preocupações para a saúde pública. Com relação
à AIDS e aos múltiplos aspectos a ela relacionados, julgue os itens a seguir.
I O HIV-1 e o HIV-2 são adenovírus da família Lentiviridae.
II O ser humano é o único hospedeiro tanto do vírus HIV-1 quanto do HIV-2.
III O vírus HIV pode ser transmitido por via sexual (esperma e secreção vaginal),
pelo sangue (via parenteral e de mãe para filho) e pelo leite materno.
62. Prevenção de controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
IV O tratamento da AIDS com medicação antirretroviral (TARV) reduz a carga
viral e reativa o sistema imunológico, levando à cura da doença.
Estão certos apenas os itens
A ( ) I e II.
B ( ) I e III.
C ( ) I e IV.
D ( ) II e III.
E ( ) III e IV.
63. Prevenção de controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
CESPE / TRE-BA / 2017
Clinicamente, a sífilis desenvolve-se em três estágios, caracterizados por diferentes
sintomas. Na fase latente da doença, o paciente apresenta
A ( ) proliferação de treponemas nas lesões, o que justifica a titulação elevada
nos exames sorológicos realizados nesta fase.
B ( ) uma ou mais erupções indolores na pele e na mucosa, denominadas
cancros duros, com secreção serosa escassa e de curta duração.
C ( ) sinais subclínicos da doença, que, nesse estágio, é diagnosticada por meio
de testes sorológicos, tais como o de imunofluorescência indireta.
D ( ) múltiplas lesões ulceradas, que provocam dor prolongada e intensa e
apresentam base endurecida e fundo liso e brilhante.
E ( ) alta carga bacteriana no sangue, comprovável em exames sorológicos do
tipo ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay).
64. Prevenção de controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
CESPE / TRE-BA / 2017
As doenças sexualmente transmissíveis (DSTs)
A ( ) apresentam-se sempre de maneira sintomática na mulher, o que diminui o
risco de complicações graves.
B ( ) são assim denominadas por transmitirem-se exclusivamente por via sexual,
como é o caso do papilomavírus humano (HPV).
C ( ) são insuscetíveis de transmissão da mãe infectada ao feto, tanto durante a
gestação quanto no parto.
D ( ) podem, em alguns casos, evoluir para complicações graves e levar à morte,
caso não sejam diagnosticadas e tratadas a tempo.
E ( ) devem ser prevenidas, primariamente, por meio do uso de preservativos
durante as relações sexuais extraconjugais.
65. Prevenção de controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
CESPE / SEDF / 2017
As doenças sexualmente transmissíveis (DST) estão entre os problemas de saúde
pública mais comuns no Brasil e em todo o mundo, sendo, atualmente,
consideradas o principal fator facilitador da transmissão sexual do HIV. Algumas
DST, se não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações
graves e até mesmo para o óbito. Acerca das DST e do HIV, julgue o item que se
segue.
Os serviços de atenção básica à saúde devem realizar uma abordagem centralizada
nos pacientes, deixando as ações de promoção, prevenção e assistência a seus
familiares e à comunidade
( ) Certo
( ) Errado
66. Prevenção de controle -DT
Prof. Dayse Amarilio
CESPE / SEDF / 2017
As doenças sexualmente transmissíveis (DST) estão entre os problemas de saúde
pública mais comuns no Brasil e em todo o mundo, sendo, atualmente,
consideradas o principal fator facilitador da transmissão sexual do HIV. Algumas
DST, se não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações
graves e até mesmo para o óbito. Acerca das DST e do HIV, julgue o item que se
segue.
As unidades básicas de saúde (UBS) são resolutivas e de fácil acesso, e são capazes
de promover um forte impacto na epidemia do HIV/AIDS e na incidência das
DST no Brasil.
( ) Certo
( ) Errado