SlideShare uma empresa Scribd logo
Eletrização
ATRITO, CONTATO E INDUÇÃO
INTRODUÇÃO
AS PRIMEIRAS DESCOBERTAS DAS QUAIS SE
TEM NOTÍCIA, RALACIONADAS COM FENÔMENOS
ELÉTRICOS, FORAM FEITAS PELOS GREGOS, NA
ANTIGUIDADE. O FILÓSOFO E MATEMÁTICO THALES,
[...], OBSERVOU QUE UM PEDAÇO DE ÂMBAR*, APÓS
SE ATRITADO COM UMA PELE DE ANIMAL, ADQUIRIA
A PROPRIEDADE DE ATRAIR CORPOS LEVES [...].
*O ÂMBAR É UMA PEDRA AMARELADA, QUE SE ORIGINA NA FOSSILIZAÇÃO DE RESINAS PROVENIENTES DE ÁRVORES DE MADEIRA MACIA.
SOMENTE CERCA DE 2000 ANOS MAIS TARDE É QUE
COMEÇARAM A SER FEITAS OBSERVAÇÕES SISTEMÁTICAS
E CUIDADOSAS DE FENÔMENOS ELÉTRICOS,
DESTACANDO-SE OS TRABALHOS DO MÉDICO INGLÊS W.
GILBERT [...].
COMO A PALAVRA GREGA CORRESPONDE A ÂMBAR É
ELÉCTRON, GILBERT PASSOU A USAR O TERMO
“ELETRIZADO” AO SE REFERIR ÁQUELES CORPOS QUE SE
COMPORTAVAM COMO O ÂMBAR, SURGINDO ASSIM AS
EXPRESSÕES “ELETRIZAÇÃO”, “ELETRICIDADE” ETC.
CARGA POSITIVA E CARGA NEGATIVA
REALIZANDO-SE EXPERIÊNCIAS COM VÁRIOS
CORPOS ELETRIZADOS, VERIFICOU-SE QUE ELES
PODEM SER SEPARADOS EM DOIS GRUPOS
DISTINTOS:
1º GRUPO CONSTITUÍDO PELOS CORPOS QUE TÊM
COMPORTAMENTO IGUAL OU DE UMA BARRA DE
VIDRO ATRITADA COM SEDA. VERIFICA-SE QUE
TODOS OS CORPOS ELETRIZADOS DESTE GRUPO
REPELEM-SE UNS AOS OUTROS. [...] ELETRIZADOS
POSITIVIVAMENTE OU QUE, AO SEREM ATRITADOS,
ADQUIRIRAM UMA CARGA ELÉTRICA POSITIVA [...].
2º GRUPO CONSTUTUÍDO PELOS CORPOS
QUE SE COMPORTAM COM UM BARRA DE
BORRACHA ATRITADA COM UM PEDAÇO DE LÃ.
VERIFICA-SE TAMBÉM QUE TODOS OS
CORPOS DESTE GRUPO REPELEM-SE UNS
AOS OUTROS, MAS ATRAEM OS CORPOS
DESTE 2º GRUPO ESTÃO ELETRIZADOS
NEGATIVAMENTE OU QUE POSSUEM CARGA
NEGATIVA [...].
POR QUE UM CORPO SE ELETRIZA
[...] FRANKLIN, APÓS REALIZAR UM GRANDE
NÚMERO DE OBSERVAÇÕES EXPERIMENTAIS,
CONSTATOU QUE, QUANDO DOIS CORPOS SÃO
ATRITADOS UM CONTRA O OUTRO, SE UM DELES SE
ELETRIZAR POSITIVAMENTE, O OUTRO, [...], IRÁ
ADQUIRIR CARGA ELÉTRICA NEGATIVA. POR
EXEMPLO: QUANDO UMA BARRA DE VIDRO É
ATRITADA COM SEDA, O VIDRO ADQUIRE CARGA
POSITIVA E A SEDA FICA ELETRIZADA
NEGATIVAMENTE [...].
EXISTEM DOIS TIPOS DE CARGAS
ELÉTRICAS: CARGAS POSITIVAS E
CARGAS NEGATIVAS. AS CARGAS
ELÉTRICAS DE MESMO NOME (MESMO
SINAL) SE REPELEM E AS CARGAS DE
NOMES CONTRÁRIOS (SINAIS
CONTRÁRIOS) SE ATRAEM [...].
CHEGAMOS, PORTANTO, À SEGUINTE CONCLUSÃO:
ATUALMENTE SABEMOS QUE A TEORIA DE
FRANKLIN ERA, PELO MENOS, PARCIALMENTE
CORRETA. DE ACORDO COM AS DESCOBERTAS
REALIZADAS NESTE SÉCULO, SABE-SE QUE
REALMENTE O PROCESSO DE ELETRIZAÇÃO
CONSISTE NA TRANFERÊNCIA DE CARGA ELÉTRICA
ENTRE OS CORPOS QUE SE ATRITAM. ENTRETANTO,
ESTA TRANSFERÊNCIA NÃO É FEITA ATRAVÉS DO
FLUIDO ELÉTRICO IMAGINADO POR FRANKLIN MAS,
SIM, PELA PASSAGEM DE ELÉTRONS DE UM CORPO
PARA OUTRO.
ATRITO
 USA-SE BASICAMENTE DOIS CORPOS NEUTROS;
O ATRITO É FEITO COM MATERIAIS DIFERENTES;
 DEPOIS DO PROCESSO OS CORPOS FICARÃO
COM SINAIS OPOSTOS.
CONTATO
PODEMOS DIZER QUE, SE UM CORPO ELETRIZADO
NEGATIVAMENTE (COM EXCESSO DE ELÉTRONS) É
ENCOSTADO EM OUTRO, NEUTRO, PARTE DE SEUS
ELÉTRONS PASSARÁ PARA ESTE, QUE TAMBÉM FICARÁ
ELETRIZADO NEGATIVAMENTE.
INDUÇÃO
ELETRIZAR UM OBJETO POR INDUÇÃO SIGNIFICA ATRIBUIR-LHE
CARGA ELÉTRICA UTILIZANDO OUTRO CORPO ELETRIZADO SEM QUE
HAJA CONTATO ENTRE ELES. ESSE PROCESSO DE ELETRIZAÇÃO
BASEIA-SE NO CONCEITO DA ATRAÇÃO E REPULSÃO DE CARGAS
ELÉTRICAS. VEJA NO ESQUEMA A SEGUIR COMO SE ELETRIZA UM
CORPO POR INDUÇÃO:
1. INICIALMENTE, HÁ A ESFERA A
NEUTRA E A ESFERA B COM CARGA
POSITIVA. O CORPO ELETRIZADO
(ESFERA B) RECEBE O NOME DE
INDUTOR, E O CORPO NEUTRO (ESFERA
A) É DENOMINADO INDUZIDO.
INDUÇÃO
2. A ESFERA A É APROXIMADA DA ESFERA B. A CARGA
POSITIVA DA ESFERA B ATRAI AS CARGAS NEGATIVAS DA
ESFERA A E REPELE AS POSITIVAS, CAUSANDO UMA
SEPARAÇÃO DE CARGAS.
INDUÇÃO
3. A ESFERA A É CONECTADA A TERRA POR UM CONDUTOR
DE FORMA QUE OS ELÉTRONS DA TERRA SOBEM E
NEUTRALIZAM AS CARGAS POSITIVAS DESSA ESFERA.
INDUÇÃO
4. A ESFERA A, AGORA CARREGADA NEGATIVAMENTE, É
DESLIGADA DA TERRA E SEPARADA DA ESFERA.
COMENTÁRIOS
1) DEVEMOS OBSERVAR, NO PROCESSO DE
ELETRIZAÇÃO , QUE O NÚMERO TOTAL DE
PRÓTONS E ELÉTRONS NÃO SE ALTERA, HAVENDO
APENAS UMA SEPARAÇÃO DAS CARGAS ELÉTRICAS.
NÃO HÁ, PORTANTO, CRIAÇÃO NEM DESTRUIÇÃO
DE CARGA ELÉTRICA, ISTO É, A CARGA TOTAL É
CONSERVADA, COMO PENSAVA FRANKLIN.
2) [...] OS PRÓTONS E OS NÊUTRONS ESTÃO
LOCALIZADOS NO NÚCLEO DO ÁTOMO E NÃO
PODEM SER DESLOCADOS DE SUAS
POSIÇÕES PELO SIMPLES ATRITO DE UM
CORPO COM OUTRO. PELO ATRITO, APENAS
OS ELÉTRONS PODEM SER TROCADOS ENTRE
OS DOIS CORPOS.
3) O ATRITO ENTRE OS CORPOS É UMA MANEIRA DE
FAZER COM QUE ELES SE APROXIMEM BASTANTE
PARA QUE OS ÁTOMOS DE UM POSSAM INTERAGIR
COM OS ÁTOMOS DO OUTRO. PERDERÁ ELÉTRONS
O ÁTOMO QUE EXERCER MENOR FORÇA SOBRE
ELES. ASSIM, UM MESMO CORPO PODERÁ SE
ELETRIZAR POSITIVAMENTE OU NEGATIVAMENTE,
DEPENDENDO DO CORPO COM O QUAL FOR
ATRITADO.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; LUZ, Beatriz Alvarenga Álvares. Física:
Volume 3. – São Paulo : Scipione, 2000. Pag. 12-18
Mundo Educação: TEIXEIRA, Mariane Mendes; Eletrização. Disponível em:
<http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/eletrizacao-por-inducao.htm>.
Acesso em 05 de Maio de 2016.
REFERÊNCIAS:
Trabalho apresentado como requisito parcial da N1
para matéria de Prática de Ensino I, 1º Período do
curso de Licenciatura em Física, Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Acre, campus de
Sena Madureira.
Orientadora: Profª. Emanuele
Acadêmicos:
Abraão França
Acácio Assis
13 de Maio de 2016
Eletrização atrito, contato e indução

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Eletroquímica
EletroquímicaEletroquímica
Jogo 1 trilha do átomo
Jogo 1  trilha do átomoJogo 1  trilha do átomo
Jogo 1 trilha do átomo
E.E.Deputado Jamil Gadia
 
Leis newton
Leis newtonLeis newton
Leis newton
Adrianne Mendonça
 
Aula polaridade, geometria molecular e forças intermoleculares
Aula   polaridade,  geometria molecular e forças intermolecularesAula   polaridade,  geometria molecular e forças intermoleculares
Aula polaridade, geometria molecular e forças intermoleculares
Profª Alda Ernestina
 
Reações de Adição a Alcenos e Alcinos
Reações de Adição a Alcenos e AlcinosReações de Adição a Alcenos e Alcinos
Reações de Adição a Alcenos e Alcinos
José Nunes da Silva Jr.
 
Teste de Chama
Teste de ChamaTeste de Chama
Teste de Chama
Ezequias Guimaraes
 
Aula 11 associação de resistores
Aula 11   associação de resistoresAula 11   associação de resistores
Aula 11 associação de resistores
Montenegro Física
 
Trabalho e Energia Slide
Trabalho e Energia SlideTrabalho e Energia Slide
Trabalho e Energia Slide
Vlamir Gama Rocha
 
Ligações Químicas
Ligações QuímicasLigações Químicas
Ligações Químicas
Kátia Elias
 
Equilíbrio Químico
Equilíbrio QuímicoEquilíbrio Químico
Equilíbrio Químico
José Nunes da Silva Jr.
 
Eletroquimica
EletroquimicaEletroquimica
Eletroquimica
Adrianne Mendonça
 
Filosofia
Filosofia Filosofia
Filosofia
Erica Frau
 
Transformações químicas da matéria
Transformações químicas da matériaTransformações químicas da matéria
Transformações químicas da matéria
Layanne Caetano
 
Relatório pilhas e eletrólise
Relatório pilhas e eletrólise Relatório pilhas e eletrólise
Relatório pilhas e eletrólise
Railane Freitas
 
Os movimentos da terra
Os movimentos da terraOs movimentos da terra
Os movimentos da terra
Professor
 
Carga elétrica e eletrização
Carga elétrica e eletrizaçãoCarga elétrica e eletrização
Carga elétrica e eletrização
Prof. JC
 
Aula 4 - Modelo Atômico de Bohr
Aula 4 - Modelo Atômico de BohrAula 4 - Modelo Atômico de Bohr
Aula 4 - Modelo Atômico de Bohr
Newton Silva
 
Eletrização por Atrito
Eletrização por AtritoEletrização por Atrito
Eletrização por Atrito
Kaíne Colodetti
 
Poder, Política e Estado.
Poder, Política e Estado.Poder, Política e Estado.
Poder, Política e Estado.
Paula Raphaela
 
Densidade
DensidadeDensidade

Mais procurados (20)

Eletroquímica
EletroquímicaEletroquímica
Eletroquímica
 
Jogo 1 trilha do átomo
Jogo 1  trilha do átomoJogo 1  trilha do átomo
Jogo 1 trilha do átomo
 
Leis newton
Leis newtonLeis newton
Leis newton
 
Aula polaridade, geometria molecular e forças intermoleculares
Aula   polaridade,  geometria molecular e forças intermolecularesAula   polaridade,  geometria molecular e forças intermoleculares
Aula polaridade, geometria molecular e forças intermoleculares
 
Reações de Adição a Alcenos e Alcinos
Reações de Adição a Alcenos e AlcinosReações de Adição a Alcenos e Alcinos
Reações de Adição a Alcenos e Alcinos
 
Teste de Chama
Teste de ChamaTeste de Chama
Teste de Chama
 
Aula 11 associação de resistores
Aula 11   associação de resistoresAula 11   associação de resistores
Aula 11 associação de resistores
 
Trabalho e Energia Slide
Trabalho e Energia SlideTrabalho e Energia Slide
Trabalho e Energia Slide
 
Ligações Químicas
Ligações QuímicasLigações Químicas
Ligações Químicas
 
Equilíbrio Químico
Equilíbrio QuímicoEquilíbrio Químico
Equilíbrio Químico
 
Eletroquimica
EletroquimicaEletroquimica
Eletroquimica
 
Filosofia
Filosofia Filosofia
Filosofia
 
Transformações químicas da matéria
Transformações químicas da matériaTransformações químicas da matéria
Transformações químicas da matéria
 
Relatório pilhas e eletrólise
Relatório pilhas e eletrólise Relatório pilhas e eletrólise
Relatório pilhas e eletrólise
 
Os movimentos da terra
Os movimentos da terraOs movimentos da terra
Os movimentos da terra
 
Carga elétrica e eletrização
Carga elétrica e eletrizaçãoCarga elétrica e eletrização
Carga elétrica e eletrização
 
Aula 4 - Modelo Atômico de Bohr
Aula 4 - Modelo Atômico de BohrAula 4 - Modelo Atômico de Bohr
Aula 4 - Modelo Atômico de Bohr
 
Eletrização por Atrito
Eletrização por AtritoEletrização por Atrito
Eletrização por Atrito
 
Poder, Política e Estado.
Poder, Política e Estado.Poder, Política e Estado.
Poder, Política e Estado.
 
Densidade
DensidadeDensidade
Densidade
 

Destaque

Eletrização 2
Eletrização 2Eletrização 2
Eletrização 2
fisicaatual
 
Processos de Eletrização
Processos de EletrizaçãoProcessos de Eletrização
Processos de Eletrização
Cristiane Tavolaro
 
Eletrização
EletrizaçãoEletrização
Eletrização
Vlamir Gama Rocha
 
Procedimentos e recursos da coesão
Procedimentos e recursos da coesãoProcedimentos e recursos da coesão
Procedimentos e recursos da coesão
Abraão França
 
Coesão e coerência textuais
Coesão e coerência textuaisCoesão e coerência textuais
Coesão e coerência textuais
Raul Guilherme Macedo Silva
 
Introdução a eletrostática
Introdução a eletrostáticaIntrodução a eletrostática
Introdução a eletrostática
O mundo da FÍSICA
 
Bonequinha preta
Bonequinha pretaBonequinha preta
Bonequinha preta
NILDA Leite Leite
 
Fisica: Processos de Eletrização: Eletrização por atrito.
Fisica: Processos de Eletrização: Eletrização por atrito.Fisica: Processos de Eletrização: Eletrização por atrito.
Fisica: Processos de Eletrização: Eletrização por atrito.
Petterson Castro
 
Eletrização por Atrito
Eletrização por AtritoEletrização por Atrito
Eletrização por Atrito
André Aleixo
 
Jean-Jacques Rousseau
Jean-Jacques RousseauJean-Jacques Rousseau
Jean-Jacques Rousseau
Abraão França
 
Study: The Future of VR, AR and Self-Driving Cars
Study: The Future of VR, AR and Self-Driving CarsStudy: The Future of VR, AR and Self-Driving Cars
Study: The Future of VR, AR and Self-Driving Cars
LinkedIn
 
Can We Assess Creativity?
Can We Assess Creativity?Can We Assess Creativity?
Can We Assess Creativity?
John Spencer
 
Guided Reading: Making the Most of It
Guided Reading: Making the Most of ItGuided Reading: Making the Most of It
Guided Reading: Making the Most of It
Jennifer Jones
 
Hype vs. Reality: The AI Explainer
Hype vs. Reality: The AI ExplainerHype vs. Reality: The AI Explainer
Hype vs. Reality: The AI Explainer
Luminary Labs
 
3 Things Every Sales Team Needs to Be Thinking About in 2017
3 Things Every Sales Team Needs to Be Thinking About in 20173 Things Every Sales Team Needs to Be Thinking About in 2017
3 Things Every Sales Team Needs to Be Thinking About in 2017
Drift
 
Build Features, Not Apps
Build Features, Not AppsBuild Features, Not Apps
Build Features, Not Apps
Natasha Murashev
 

Destaque (16)

Eletrização 2
Eletrização 2Eletrização 2
Eletrização 2
 
Processos de Eletrização
Processos de EletrizaçãoProcessos de Eletrização
Processos de Eletrização
 
Eletrização
EletrizaçãoEletrização
Eletrização
 
Procedimentos e recursos da coesão
Procedimentos e recursos da coesãoProcedimentos e recursos da coesão
Procedimentos e recursos da coesão
 
Coesão e coerência textuais
Coesão e coerência textuaisCoesão e coerência textuais
Coesão e coerência textuais
 
Introdução a eletrostática
Introdução a eletrostáticaIntrodução a eletrostática
Introdução a eletrostática
 
Bonequinha preta
Bonequinha pretaBonequinha preta
Bonequinha preta
 
Fisica: Processos de Eletrização: Eletrização por atrito.
Fisica: Processos de Eletrização: Eletrização por atrito.Fisica: Processos de Eletrização: Eletrização por atrito.
Fisica: Processos de Eletrização: Eletrização por atrito.
 
Eletrização por Atrito
Eletrização por AtritoEletrização por Atrito
Eletrização por Atrito
 
Jean-Jacques Rousseau
Jean-Jacques RousseauJean-Jacques Rousseau
Jean-Jacques Rousseau
 
Study: The Future of VR, AR and Self-Driving Cars
Study: The Future of VR, AR and Self-Driving CarsStudy: The Future of VR, AR and Self-Driving Cars
Study: The Future of VR, AR and Self-Driving Cars
 
Can We Assess Creativity?
Can We Assess Creativity?Can We Assess Creativity?
Can We Assess Creativity?
 
Guided Reading: Making the Most of It
Guided Reading: Making the Most of ItGuided Reading: Making the Most of It
Guided Reading: Making the Most of It
 
Hype vs. Reality: The AI Explainer
Hype vs. Reality: The AI ExplainerHype vs. Reality: The AI Explainer
Hype vs. Reality: The AI Explainer
 
3 Things Every Sales Team Needs to Be Thinking About in 2017
3 Things Every Sales Team Needs to Be Thinking About in 20173 Things Every Sales Team Needs to Be Thinking About in 2017
3 Things Every Sales Team Needs to Be Thinking About in 2017
 
Build Features, Not Apps
Build Features, Not AppsBuild Features, Not Apps
Build Features, Not Apps
 

Semelhante a Eletrização atrito, contato e indução

Cargas e processos de eletrização
Cargas e processos de eletrizaçãoCargas e processos de eletrização
Cargas e processos de eletrização
viriginia
 
Modelo atomico
Modelo atomicoModelo atomico
Modelo atomico
lilCroocK
 
Modelo AtôMico De Dalton E Thomson
Modelo AtôMico De Dalton E ThomsonModelo AtôMico De Dalton E Thomson
Modelo AtôMico De Dalton E Thomson
guestddc80fe
 
eletricidade.pdf
eletricidade.pdfeletricidade.pdf
eletricidade.pdf
Emerson Assis
 
Apresenta+º+úo modelos atomicos
Apresenta+º+úo modelos atomicosApresenta+º+úo modelos atomicos
Apresenta+º+úo modelos atomicos
glayconpataquini
 
Eletrização de corpos (cap 1)
Eletrização de corpos (cap 1)Eletrização de corpos (cap 1)
Eletrização de corpos (cap 1)
Romualdo Caetano Barros
 
Aula7-12 QT2015.pdf
Aula7-12 QT2015.pdfAula7-12 QT2015.pdf
Aula7-12 QT2015.pdf
ArionZandonaFilho
 
2. teoria atômica
2. teoria atômica2. teoria atômica
2. teoria atômica
Fernanda Oliveira
 
Modelo atomico
Modelo atomicoModelo atomico
Modelo atomico
lilCroocK
 
Aula 8 introdução à eletrostática
Aula 8 introdução à eletrostáticaAula 8 introdução à eletrostática
Aula 8 introdução à eletrostática
dayanesilva141
 
Eletricidade
EletricidadeEletricidade
Eletricidade
Sandra Peixoto
 
Atomística - Dalton ao átomo Moderno
Atomística - Dalton ao átomo ModernoAtomística - Dalton ao átomo Moderno
Atomística - Dalton ao átomo Moderno
Ana Dias
 
Física - Modelos Atômicos
Física - Modelos Atômicos Física - Modelos Atômicos
Física - Modelos Atômicos
Vania Lima "Somos Físicos"
 
Era uma vez um Deus do Olimpo que atirava raios ...
Era uma vez um Deus do Olimpo que atirava raios ...Era uma vez um Deus do Olimpo que atirava raios ...
Era uma vez um Deus do Olimpo que atirava raios ...
Maria Teresa Thomaz
 
AtomíStica
AtomíSticaAtomíStica
Aula elementos químicos
Aula elementos químicosAula elementos químicos
Aula elementos químicos
kaliandra Lisboa
 
Calorimetria - Propagação do Calor: teoria e exercícios
Calorimetria - Propagação do Calor: teoria e exercíciosCalorimetria - Propagação do Calor: teoria e exercícios
Calorimetria - Propagação do Calor: teoria e exercícios
AndrBispo8
 
EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES - MODELOS ATÔMICOS - 2º ANOS
EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES - MODELOS ATÔMICOS - 2º ANOSEXERCÍCIOS COMPLEMENTARES - MODELOS ATÔMICOS - 2º ANOS
EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES - MODELOS ATÔMICOS - 2º ANOS
Helena Aragão De Sá Martins
 
Modelos
 Modelos Modelos
Apresentação modelos atômicos elenice
Apresentação modelos atômicos  eleniceApresentação modelos atômicos  elenice
Apresentação modelos atômicos elenice
EEB Paulo Bauer
 

Semelhante a Eletrização atrito, contato e indução (20)

Cargas e processos de eletrização
Cargas e processos de eletrizaçãoCargas e processos de eletrização
Cargas e processos de eletrização
 
Modelo atomico
Modelo atomicoModelo atomico
Modelo atomico
 
Modelo AtôMico De Dalton E Thomson
Modelo AtôMico De Dalton E ThomsonModelo AtôMico De Dalton E Thomson
Modelo AtôMico De Dalton E Thomson
 
eletricidade.pdf
eletricidade.pdfeletricidade.pdf
eletricidade.pdf
 
Apresenta+º+úo modelos atomicos
Apresenta+º+úo modelos atomicosApresenta+º+úo modelos atomicos
Apresenta+º+úo modelos atomicos
 
Eletrização de corpos (cap 1)
Eletrização de corpos (cap 1)Eletrização de corpos (cap 1)
Eletrização de corpos (cap 1)
 
Aula7-12 QT2015.pdf
Aula7-12 QT2015.pdfAula7-12 QT2015.pdf
Aula7-12 QT2015.pdf
 
2. teoria atômica
2. teoria atômica2. teoria atômica
2. teoria atômica
 
Modelo atomico
Modelo atomicoModelo atomico
Modelo atomico
 
Aula 8 introdução à eletrostática
Aula 8 introdução à eletrostáticaAula 8 introdução à eletrostática
Aula 8 introdução à eletrostática
 
Eletricidade
EletricidadeEletricidade
Eletricidade
 
Atomística - Dalton ao átomo Moderno
Atomística - Dalton ao átomo ModernoAtomística - Dalton ao átomo Moderno
Atomística - Dalton ao átomo Moderno
 
Física - Modelos Atômicos
Física - Modelos Atômicos Física - Modelos Atômicos
Física - Modelos Atômicos
 
Era uma vez um Deus do Olimpo que atirava raios ...
Era uma vez um Deus do Olimpo que atirava raios ...Era uma vez um Deus do Olimpo que atirava raios ...
Era uma vez um Deus do Olimpo que atirava raios ...
 
AtomíStica
AtomíSticaAtomíStica
AtomíStica
 
Aula elementos químicos
Aula elementos químicosAula elementos químicos
Aula elementos químicos
 
Calorimetria - Propagação do Calor: teoria e exercícios
Calorimetria - Propagação do Calor: teoria e exercíciosCalorimetria - Propagação do Calor: teoria e exercícios
Calorimetria - Propagação do Calor: teoria e exercícios
 
EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES - MODELOS ATÔMICOS - 2º ANOS
EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES - MODELOS ATÔMICOS - 2º ANOSEXERCÍCIOS COMPLEMENTARES - MODELOS ATÔMICOS - 2º ANOS
EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES - MODELOS ATÔMICOS - 2º ANOS
 
Modelos
 Modelos Modelos
Modelos
 
Apresentação modelos atômicos elenice
Apresentação modelos atômicos  eleniceApresentação modelos atômicos  elenice
Apresentação modelos atômicos elenice
 

Mais de Abraão França

Velhice, idoso, envelhecimento e terceira idade
Velhice, idoso, envelhecimento e terceira idadeVelhice, idoso, envelhecimento e terceira idade
Velhice, idoso, envelhecimento e terceira idade
Abraão França
 
Investigando a trajetória descrita por projéteis
Investigando a trajetória descrita por projéteisInvestigando a trajetória descrita por projéteis
Investigando a trajetória descrita por projéteis
Abraão França
 
A instituição escolar
A instituição escolarA instituição escolar
A instituição escolar
Abraão França
 
Autismo
AutismoAutismo
Drogras
DrograsDrogras
Colocação pronominal e fatores de próclise
Colocação pronominal e fatores de prócliseColocação pronominal e fatores de próclise
Colocação pronominal e fatores de próclise
Abraão França
 
Evolução dos conceitos termodinâmicos
Evolução dos conceitos termodinâmicosEvolução dos conceitos termodinâmicos
Evolução dos conceitos termodinâmicos
Abraão França
 
Leucipo e Arquimedes
Leucipo e ArquimedesLeucipo e Arquimedes
Leucipo e Arquimedes
Abraão França
 

Mais de Abraão França (8)

Velhice, idoso, envelhecimento e terceira idade
Velhice, idoso, envelhecimento e terceira idadeVelhice, idoso, envelhecimento e terceira idade
Velhice, idoso, envelhecimento e terceira idade
 
Investigando a trajetória descrita por projéteis
Investigando a trajetória descrita por projéteisInvestigando a trajetória descrita por projéteis
Investigando a trajetória descrita por projéteis
 
A instituição escolar
A instituição escolarA instituição escolar
A instituição escolar
 
Autismo
AutismoAutismo
Autismo
 
Drogras
DrograsDrogras
Drogras
 
Colocação pronominal e fatores de próclise
Colocação pronominal e fatores de prócliseColocação pronominal e fatores de próclise
Colocação pronominal e fatores de próclise
 
Evolução dos conceitos termodinâmicos
Evolução dos conceitos termodinâmicosEvolução dos conceitos termodinâmicos
Evolução dos conceitos termodinâmicos
 
Leucipo e Arquimedes
Leucipo e ArquimedesLeucipo e Arquimedes
Leucipo e Arquimedes
 

Último

Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
sthefanydesr
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
Giovana Gomes da Silva
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
DanielCastro80471
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Centro Jacques Delors
 

Último (20)

Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
 

Eletrização atrito, contato e indução

  • 2. INTRODUÇÃO AS PRIMEIRAS DESCOBERTAS DAS QUAIS SE TEM NOTÍCIA, RALACIONADAS COM FENÔMENOS ELÉTRICOS, FORAM FEITAS PELOS GREGOS, NA ANTIGUIDADE. O FILÓSOFO E MATEMÁTICO THALES, [...], OBSERVOU QUE UM PEDAÇO DE ÂMBAR*, APÓS SE ATRITADO COM UMA PELE DE ANIMAL, ADQUIRIA A PROPRIEDADE DE ATRAIR CORPOS LEVES [...]. *O ÂMBAR É UMA PEDRA AMARELADA, QUE SE ORIGINA NA FOSSILIZAÇÃO DE RESINAS PROVENIENTES DE ÁRVORES DE MADEIRA MACIA.
  • 3. SOMENTE CERCA DE 2000 ANOS MAIS TARDE É QUE COMEÇARAM A SER FEITAS OBSERVAÇÕES SISTEMÁTICAS E CUIDADOSAS DE FENÔMENOS ELÉTRICOS, DESTACANDO-SE OS TRABALHOS DO MÉDICO INGLÊS W. GILBERT [...]. COMO A PALAVRA GREGA CORRESPONDE A ÂMBAR É ELÉCTRON, GILBERT PASSOU A USAR O TERMO “ELETRIZADO” AO SE REFERIR ÁQUELES CORPOS QUE SE COMPORTAVAM COMO O ÂMBAR, SURGINDO ASSIM AS EXPRESSÕES “ELETRIZAÇÃO”, “ELETRICIDADE” ETC.
  • 4. CARGA POSITIVA E CARGA NEGATIVA REALIZANDO-SE EXPERIÊNCIAS COM VÁRIOS CORPOS ELETRIZADOS, VERIFICOU-SE QUE ELES PODEM SER SEPARADOS EM DOIS GRUPOS DISTINTOS: 1º GRUPO CONSTITUÍDO PELOS CORPOS QUE TÊM COMPORTAMENTO IGUAL OU DE UMA BARRA DE VIDRO ATRITADA COM SEDA. VERIFICA-SE QUE TODOS OS CORPOS ELETRIZADOS DESTE GRUPO REPELEM-SE UNS AOS OUTROS. [...] ELETRIZADOS POSITIVIVAMENTE OU QUE, AO SEREM ATRITADOS, ADQUIRIRAM UMA CARGA ELÉTRICA POSITIVA [...].
  • 5. 2º GRUPO CONSTUTUÍDO PELOS CORPOS QUE SE COMPORTAM COM UM BARRA DE BORRACHA ATRITADA COM UM PEDAÇO DE LÃ. VERIFICA-SE TAMBÉM QUE TODOS OS CORPOS DESTE GRUPO REPELEM-SE UNS AOS OUTROS, MAS ATRAEM OS CORPOS DESTE 2º GRUPO ESTÃO ELETRIZADOS NEGATIVAMENTE OU QUE POSSUEM CARGA NEGATIVA [...].
  • 6.
  • 7. POR QUE UM CORPO SE ELETRIZA [...] FRANKLIN, APÓS REALIZAR UM GRANDE NÚMERO DE OBSERVAÇÕES EXPERIMENTAIS, CONSTATOU QUE, QUANDO DOIS CORPOS SÃO ATRITADOS UM CONTRA O OUTRO, SE UM DELES SE ELETRIZAR POSITIVAMENTE, O OUTRO, [...], IRÁ ADQUIRIR CARGA ELÉTRICA NEGATIVA. POR EXEMPLO: QUANDO UMA BARRA DE VIDRO É ATRITADA COM SEDA, O VIDRO ADQUIRE CARGA POSITIVA E A SEDA FICA ELETRIZADA NEGATIVAMENTE [...].
  • 8. EXISTEM DOIS TIPOS DE CARGAS ELÉTRICAS: CARGAS POSITIVAS E CARGAS NEGATIVAS. AS CARGAS ELÉTRICAS DE MESMO NOME (MESMO SINAL) SE REPELEM E AS CARGAS DE NOMES CONTRÁRIOS (SINAIS CONTRÁRIOS) SE ATRAEM [...]. CHEGAMOS, PORTANTO, À SEGUINTE CONCLUSÃO:
  • 9. ATUALMENTE SABEMOS QUE A TEORIA DE FRANKLIN ERA, PELO MENOS, PARCIALMENTE CORRETA. DE ACORDO COM AS DESCOBERTAS REALIZADAS NESTE SÉCULO, SABE-SE QUE REALMENTE O PROCESSO DE ELETRIZAÇÃO CONSISTE NA TRANFERÊNCIA DE CARGA ELÉTRICA ENTRE OS CORPOS QUE SE ATRITAM. ENTRETANTO, ESTA TRANSFERÊNCIA NÃO É FEITA ATRAVÉS DO FLUIDO ELÉTRICO IMAGINADO POR FRANKLIN MAS, SIM, PELA PASSAGEM DE ELÉTRONS DE UM CORPO PARA OUTRO.
  • 10. ATRITO  USA-SE BASICAMENTE DOIS CORPOS NEUTROS; O ATRITO É FEITO COM MATERIAIS DIFERENTES;  DEPOIS DO PROCESSO OS CORPOS FICARÃO COM SINAIS OPOSTOS.
  • 11. CONTATO PODEMOS DIZER QUE, SE UM CORPO ELETRIZADO NEGATIVAMENTE (COM EXCESSO DE ELÉTRONS) É ENCOSTADO EM OUTRO, NEUTRO, PARTE DE SEUS ELÉTRONS PASSARÁ PARA ESTE, QUE TAMBÉM FICARÁ ELETRIZADO NEGATIVAMENTE.
  • 12. INDUÇÃO ELETRIZAR UM OBJETO POR INDUÇÃO SIGNIFICA ATRIBUIR-LHE CARGA ELÉTRICA UTILIZANDO OUTRO CORPO ELETRIZADO SEM QUE HAJA CONTATO ENTRE ELES. ESSE PROCESSO DE ELETRIZAÇÃO BASEIA-SE NO CONCEITO DA ATRAÇÃO E REPULSÃO DE CARGAS ELÉTRICAS. VEJA NO ESQUEMA A SEGUIR COMO SE ELETRIZA UM CORPO POR INDUÇÃO: 1. INICIALMENTE, HÁ A ESFERA A NEUTRA E A ESFERA B COM CARGA POSITIVA. O CORPO ELETRIZADO (ESFERA B) RECEBE O NOME DE INDUTOR, E O CORPO NEUTRO (ESFERA A) É DENOMINADO INDUZIDO.
  • 13. INDUÇÃO 2. A ESFERA A É APROXIMADA DA ESFERA B. A CARGA POSITIVA DA ESFERA B ATRAI AS CARGAS NEGATIVAS DA ESFERA A E REPELE AS POSITIVAS, CAUSANDO UMA SEPARAÇÃO DE CARGAS.
  • 14. INDUÇÃO 3. A ESFERA A É CONECTADA A TERRA POR UM CONDUTOR DE FORMA QUE OS ELÉTRONS DA TERRA SOBEM E NEUTRALIZAM AS CARGAS POSITIVAS DESSA ESFERA.
  • 15. INDUÇÃO 4. A ESFERA A, AGORA CARREGADA NEGATIVAMENTE, É DESLIGADA DA TERRA E SEPARADA DA ESFERA.
  • 16. COMENTÁRIOS 1) DEVEMOS OBSERVAR, NO PROCESSO DE ELETRIZAÇÃO , QUE O NÚMERO TOTAL DE PRÓTONS E ELÉTRONS NÃO SE ALTERA, HAVENDO APENAS UMA SEPARAÇÃO DAS CARGAS ELÉTRICAS. NÃO HÁ, PORTANTO, CRIAÇÃO NEM DESTRUIÇÃO DE CARGA ELÉTRICA, ISTO É, A CARGA TOTAL É CONSERVADA, COMO PENSAVA FRANKLIN.
  • 17. 2) [...] OS PRÓTONS E OS NÊUTRONS ESTÃO LOCALIZADOS NO NÚCLEO DO ÁTOMO E NÃO PODEM SER DESLOCADOS DE SUAS POSIÇÕES PELO SIMPLES ATRITO DE UM CORPO COM OUTRO. PELO ATRITO, APENAS OS ELÉTRONS PODEM SER TROCADOS ENTRE OS DOIS CORPOS.
  • 18. 3) O ATRITO ENTRE OS CORPOS É UMA MANEIRA DE FAZER COM QUE ELES SE APROXIMEM BASTANTE PARA QUE OS ÁTOMOS DE UM POSSAM INTERAGIR COM OS ÁTOMOS DO OUTRO. PERDERÁ ELÉTRONS O ÁTOMO QUE EXERCER MENOR FORÇA SOBRE ELES. ASSIM, UM MESMO CORPO PODERÁ SE ELETRIZAR POSITIVAMENTE OU NEGATIVAMENTE, DEPENDENDO DO CORPO COM O QUAL FOR ATRITADO.
  • 19. LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; LUZ, Beatriz Alvarenga Álvares. Física: Volume 3. – São Paulo : Scipione, 2000. Pag. 12-18 Mundo Educação: TEIXEIRA, Mariane Mendes; Eletrização. Disponível em: <http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/eletrizacao-por-inducao.htm>. Acesso em 05 de Maio de 2016. REFERÊNCIAS:
  • 20. Trabalho apresentado como requisito parcial da N1 para matéria de Prática de Ensino I, 1º Período do curso de Licenciatura em Física, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre, campus de Sena Madureira. Orientadora: Profª. Emanuele Acadêmicos: Abraão França Acácio Assis 13 de Maio de 2016