O documento discute a ontologia humana e o papel da educação no processo de humanização. Apresenta diferentes perspectivas ontológicas e defende que o trabalho é fundamental para a distinção entre ser humano e ser natural. Também discute como a educação pode promover a apropriação dos saberes sistematizados pela humanidade e a superação da alienação imposta pelo capitalismo.
DIRETRIZES EDUCACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ÍNDIGENAJoel Soares
Este documento apresenta diretrizes para a educação escolar indígena no Brasil. Ele discute o direito das comunidades indígenas a uma educação diferenciada e culturalmente apropriada, e fornece orientações sobre a organização, currículo, avaliação e formação de professores para os diferentes níveis de ensino entre a educação infantil e a educação de jovens e adultos.
1) O documento discute os conceitos de política pública e política social no contexto da política e da cidadania.
2) A política pública visa concretizar direitos sociais conquistados pela sociedade, como saúde, educação e assistência social.
3) Há três gerações de direitos humanos: civis e políticos, econômicos e sociais, e difusos relacionados à solidariedade global.
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
Teoria Crítica do Currículo - Moreira e SilvaLucila Pesce
A Teoria Crítica do Currículo analisa como o currículo é historicamente datado e implica em relações de poder, produzindo identidades individuais e sociais. Ela questiona a organização curricular por disciplinas e o não aproveitamento da cultura popular, alertando que isso leva a um olhar acrítico que legitima valores mercadológicos. A Teoria Crítica do Currículo defende que o currículo seja estudado em seu contexto histórico e social e nas relações entre currículo e ideologia.
O documento resume brevemente a história da Didática desde comunidades primitivas até pensadores modernos. A Didática surgiu com o ensino e foi sistematizada no século XVII por Comenius em sua obra "A Didática Magna". Posteriormente, pensadores como Rousseau, Pestalozzi, Herbart e Dewey influenciaram a Didática com ideias sobre ensino centrado na criança, desenvolvimento de capacidades e ligação entre ensino e vida.
O documento discute os conceitos de didática, educação, instrução e ensino. A didática é definida como uma ciência que estuda as estratégias de ensino e aprendizagem, buscando cientificidade através de posturas filosóficas. Educação é um conceito amplo que forma a personalidade social, enquanto instrução se refere à aquisição de conhecimentos e ensino às ações para proporcionar instrução. A didática media entre a teoria e a prática pedagógica na formação de professores.
Gohn, maria da. glória. movimentos sociais e educação Queite Lima
1) O documento discute a relação entre movimentos sociais e educação no Brasil, destacando como os movimentos sociais geram aprendizagens e saberes tanto para seus membros quanto para a sociedade mais ampla.
2) É analisada a evolução histórica desse campo de estudos no Brasil, notando-se que embora tenha havido muitos movimentos sociais desde os anos 1970, o debate teórico acompanhou lentamente, com publicações aumentando nas últimas décadas.
3) Brevemente são descritas algumas características
O documento discute a educação tecnológica e profissional no Brasil. Apresenta definições preliminares de educação, tecnologia e trabalho. Também aborda a evolução histórica da educação técnica para a educação tecnológica e as preocupações do CEFET em desenvolver uma educação tecnológica crítica.
DIRETRIZES EDUCACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ÍNDIGENAJoel Soares
Este documento apresenta diretrizes para a educação escolar indígena no Brasil. Ele discute o direito das comunidades indígenas a uma educação diferenciada e culturalmente apropriada, e fornece orientações sobre a organização, currículo, avaliação e formação de professores para os diferentes níveis de ensino entre a educação infantil e a educação de jovens e adultos.
1) O documento discute os conceitos de política pública e política social no contexto da política e da cidadania.
2) A política pública visa concretizar direitos sociais conquistados pela sociedade, como saúde, educação e assistência social.
3) Há três gerações de direitos humanos: civis e políticos, econômicos e sociais, e difusos relacionados à solidariedade global.
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
Teoria Crítica do Currículo - Moreira e SilvaLucila Pesce
A Teoria Crítica do Currículo analisa como o currículo é historicamente datado e implica em relações de poder, produzindo identidades individuais e sociais. Ela questiona a organização curricular por disciplinas e o não aproveitamento da cultura popular, alertando que isso leva a um olhar acrítico que legitima valores mercadológicos. A Teoria Crítica do Currículo defende que o currículo seja estudado em seu contexto histórico e social e nas relações entre currículo e ideologia.
O documento resume brevemente a história da Didática desde comunidades primitivas até pensadores modernos. A Didática surgiu com o ensino e foi sistematizada no século XVII por Comenius em sua obra "A Didática Magna". Posteriormente, pensadores como Rousseau, Pestalozzi, Herbart e Dewey influenciaram a Didática com ideias sobre ensino centrado na criança, desenvolvimento de capacidades e ligação entre ensino e vida.
O documento discute os conceitos de didática, educação, instrução e ensino. A didática é definida como uma ciência que estuda as estratégias de ensino e aprendizagem, buscando cientificidade através de posturas filosóficas. Educação é um conceito amplo que forma a personalidade social, enquanto instrução se refere à aquisição de conhecimentos e ensino às ações para proporcionar instrução. A didática media entre a teoria e a prática pedagógica na formação de professores.
Gohn, maria da. glória. movimentos sociais e educação Queite Lima
1) O documento discute a relação entre movimentos sociais e educação no Brasil, destacando como os movimentos sociais geram aprendizagens e saberes tanto para seus membros quanto para a sociedade mais ampla.
2) É analisada a evolução histórica desse campo de estudos no Brasil, notando-se que embora tenha havido muitos movimentos sociais desde os anos 1970, o debate teórico acompanhou lentamente, com publicações aumentando nas últimas décadas.
3) Brevemente são descritas algumas características
O documento discute a educação tecnológica e profissional no Brasil. Apresenta definições preliminares de educação, tecnologia e trabalho. Também aborda a evolução histórica da educação técnica para a educação tecnológica e as preocupações do CEFET em desenvolver uma educação tecnológica crítica.
1. A antropologia cultural estuda o homem como um ser cultural, analisando as culturas humanas em todos os aspectos, incluindo comportamentos, valores, crenças e linguagem.
2. A antropologia cultural utiliza métodos como a etnografia, etnologia e arqueologia para estudar culturas passadas e presentes de forma comparativa.
3. A antropologia da religião é o estudo das crenças e práticas religiosas entre os povos, analisando como a religião influencia a cultura e a sociedade.
Projeto de pesquisa, para comclusão do curso de pós graduação em gestão escolarstones De moura
1) O documento discute fatores que contribuem para a evasão escolar na Escola Estadual Maria Sônia de Brito Oliva, como falta de apoio familiar, desinteresse dos alunos e dificuldades de aprendizagem não trabalhadas.
2) Defende a importância de uma gestão democrática e participativa que envolva a comunidade escolar no enfrentamento da evasão.
3) Argumenta que o apoio familiar é essencial para o sucesso acadêmico dos alunos e que a escola deve promover a participação
Trata-se de uma apresentação da disciplina Filosofia da Educação, acerca dos conceitos centrais da pedagogia: educação, pedagogia, didática, teorias da educação e filosofia da educação.
[1] A Pedagogia Hospitalar vem se expandindo no atendimento à criança hospitalizada, enfatizando uma visão humanística em muitos hospitais brasileiros. [2] O objetivo é conscientizar profissionais da educação e saúde sobre a importância de proporcionar uma melhor qualidade de vida às pessoas que requerem cuidados especiais. [3] A Classe Hospitalar tem o objetivo de manter as crianças escolarizadas durante a hospitalização, compensando faltas e devolvendo normalidade à vida delas.
1. The document discusses texts written by Karl Marx and Friedrich Engels on education and teaching.
2. It addresses several themes covered in their writings, including the relationship between education and the division of labor under capitalism.
3. Marx and Engels did not produce a single comprehensive work on education, but their comments provide insights when viewed in the context of their overall critique of capitalism and vision of a future socialist society.
Referência
Formação docente e profissional. IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p.11-110.
Este documento analisa as concepções de seis professores da rede pública de Caruaru sobre o tratamento da variação linguística em sala de aula. As principais conclusões são: 1) Os professores reconhecem a existência do preconceito linguístico e seu impacto negativo, porém ainda ensinam que há variantes "certas" e "erradas"; 2) Eles demonstram ter mais influência das representações sociais do que dos conhecimentos teóricos adquiridos; 3) É necessário aperfeiçoar a formação docente
Ao longo do tempo, como revela a história, a sociedade viveu e continua vivendo alterações em todos os âmbitos: político, social, econômico ou cultural. Essas alterações, de certo modo, permeiam a escola, alterando o processo educativo, bem como seus fins e objetivos no intuito de adequar-se às novas demandas sociais.
Linha do Tempo com Introdução ao Serviço Socialtaynaz
Este documento fornece uma linha do tempo histórica de eventos importantes no Brasil entre 1870 e 2000, incluindo a abolição da escravidão, as duas guerras mundiais, a era Vargas, o surgimento do serviço social e mudanças no ensino do serviço social.
No slide destaquei as principais ideias da Teoria Sociocrítica usando as próprias falas de Libâneo. É uma teoria contemporânea influenciada pelos pensamentos pós-moderno que tem como base transformar a realidade em que vive através da educação de forma democrática, uma teoria que permite o uso da tecnologia na obtenção de informação que são úteis para criticar a sociedade.
Documento de Identidade - Teorias do CurrículoRenata Aquino
- Discussão das teorias tradicionais versus teorias críticas do currículo, incluindo a pedagogia do oprimido de Paulo Freire e a pedagogia dos conteúdos de Demerval Saviani
- Apresentação da Nova Sociologia da Educação e teorias de Basil Bernstein sobre códigos culturais e reprodução social
- Análise do currículo oculto de acordo com Bowles e Gintis e sua função de socializar estudantes para o trabalho capitalista
Monitoramento de Processos Educacionais e Avaliação InstitucionalO Blog do Pedagogo
O documento discute o significado e objetivos do monitoramento e avaliação educacional, destacando que consistem em um processo contínuo de coleta de informações e medição de resultados para melhorar o desempenho da escola. Também aborda os papéis do diretor na liderança desse processo de forma sistemática e participativa.
EDUCAÇÃO POPULAR: ANÁLISE DA PRÁTICA BRASILEIRA DURANTE A DÉCADA DE 1970Janaina Silveira
Este documento analisa as relações entre educação popular e escola no Brasil durante a década de 1970, tomando como base as contribuições de Louis Althusser e Antonio Gramsci. Discutem-se as concepções de escola como aparelho de reprodução da ideologia dominante segundo Althusser versus como instrumento de transformação social segundo Gramsci. Também se apresenta um panorama da educação popular brasileira na década de 1970 e como ela se diferenciava da educação veiculada pela escola.
O documento discute a importância do planejamento escolar e da gestão democrática na administração da escola. Apresenta as funções básicas do diretor, coordenador pedagógico e supervisor de ensino na "trindade pedagógica" que gerencia a escola de forma colaborativa. Também fornece um breve histórico sobre a evolução da administração escolar no Brasil.
1) O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como ela deve ser aplicada no ensino de História e Geografia.
2) A BNCC define habilidades essenciais que todos os alunos devem desenvolver, mas currículos locais ainda podem adicionar conteúdos.
3) A área de Ciências Humanas deve estimular o raciocínio espaço-temporal dos alunos e uma compreensão crítica do mundo.
O documento discute as dimensões da gestão escolar. Identifica dez dimensões principais, divididas em duas categorias: dimensões de organização e dimensões de implementação. Também analisa quais dimensões recebem mais atenção dos diretores escolares, com foco em gestão de pessoas, participação democrática e planejamento.
Pré-Projeto O uso da Tecnologia no processo de ensino/aprendizagemBruno Vieira Borges
Este documento discute o uso de tecnologia como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem nas séries iniciais do ensino fundamental. Ele aborda a importância da integração da tecnologia na educação, os desafios que os professores enfrentam ao adotar novas metodologias e como os alunos reagem a essas mudanças. O objetivo é verificar a influência positiva dos meios tecnológicos no aprendizado e propor alternativas metodológicas para auxiliar os professores nesse processo.
O documento discute o currículo escolar, cultura e conhecimento escolar. Ele define currículo escolar como os conteúdos programáticos e grade curricular, e destaca que vai além dos conteúdos transmitidos. Também discute a seleção da cultura no currículo escolar e as relações de poder envolvidas, assim como a influência da cultura européia no currículo brasileiro. Por fim, aborda o conhecimento escolar como a junção entre conhecimento popular e científico.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Este documento apresenta um projeto de pesquisa sobre avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem na educação a distância. O projeto analisará a prática da avaliação formativa no curso de especialização em planejamento, implementação e gestão na educação a distância da Universidade Federal Fluminense entre 2010-2012. O objetivo é avaliar como a abordagem da avaliação formativa pode contribuir para a aprendizagem dos alunos de maneira mais emancipatória.
1) A educação e a sociedade estão ligadas e influenciam uma à outra.
2) Vários teóricos discutem a relação entre educação e sociedade, incluindo a educação como forma de manutenção ou transformação social.
3) As teorias críticas veem a educação como fator de marginalização social, enquanto as teorias não críticas a veem como forma de igualdade social.
O documento discute o papel do professor na pós-modernidade. Aponta que a educação moderna focada na formação do sujeito não se encaixa mais no contexto pós-moderno, onde o conhecimento é visto como estratégia de poder e desempenho é mais valorizado que a emancipação. Isso coloca professores em posição contraditória entre a realidade das escolas e os ideais modernos, exigindo uma postura mais crítica diante das novas demandas.
1. A antropologia cultural estuda o homem como um ser cultural, analisando as culturas humanas em todos os aspectos, incluindo comportamentos, valores, crenças e linguagem.
2. A antropologia cultural utiliza métodos como a etnografia, etnologia e arqueologia para estudar culturas passadas e presentes de forma comparativa.
3. A antropologia da religião é o estudo das crenças e práticas religiosas entre os povos, analisando como a religião influencia a cultura e a sociedade.
Projeto de pesquisa, para comclusão do curso de pós graduação em gestão escolarstones De moura
1) O documento discute fatores que contribuem para a evasão escolar na Escola Estadual Maria Sônia de Brito Oliva, como falta de apoio familiar, desinteresse dos alunos e dificuldades de aprendizagem não trabalhadas.
2) Defende a importância de uma gestão democrática e participativa que envolva a comunidade escolar no enfrentamento da evasão.
3) Argumenta que o apoio familiar é essencial para o sucesso acadêmico dos alunos e que a escola deve promover a participação
Trata-se de uma apresentação da disciplina Filosofia da Educação, acerca dos conceitos centrais da pedagogia: educação, pedagogia, didática, teorias da educação e filosofia da educação.
[1] A Pedagogia Hospitalar vem se expandindo no atendimento à criança hospitalizada, enfatizando uma visão humanística em muitos hospitais brasileiros. [2] O objetivo é conscientizar profissionais da educação e saúde sobre a importância de proporcionar uma melhor qualidade de vida às pessoas que requerem cuidados especiais. [3] A Classe Hospitalar tem o objetivo de manter as crianças escolarizadas durante a hospitalização, compensando faltas e devolvendo normalidade à vida delas.
1. The document discusses texts written by Karl Marx and Friedrich Engels on education and teaching.
2. It addresses several themes covered in their writings, including the relationship between education and the division of labor under capitalism.
3. Marx and Engels did not produce a single comprehensive work on education, but their comments provide insights when viewed in the context of their overall critique of capitalism and vision of a future socialist society.
Referência
Formação docente e profissional. IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p.11-110.
Este documento analisa as concepções de seis professores da rede pública de Caruaru sobre o tratamento da variação linguística em sala de aula. As principais conclusões são: 1) Os professores reconhecem a existência do preconceito linguístico e seu impacto negativo, porém ainda ensinam que há variantes "certas" e "erradas"; 2) Eles demonstram ter mais influência das representações sociais do que dos conhecimentos teóricos adquiridos; 3) É necessário aperfeiçoar a formação docente
Ao longo do tempo, como revela a história, a sociedade viveu e continua vivendo alterações em todos os âmbitos: político, social, econômico ou cultural. Essas alterações, de certo modo, permeiam a escola, alterando o processo educativo, bem como seus fins e objetivos no intuito de adequar-se às novas demandas sociais.
Linha do Tempo com Introdução ao Serviço Socialtaynaz
Este documento fornece uma linha do tempo histórica de eventos importantes no Brasil entre 1870 e 2000, incluindo a abolição da escravidão, as duas guerras mundiais, a era Vargas, o surgimento do serviço social e mudanças no ensino do serviço social.
No slide destaquei as principais ideias da Teoria Sociocrítica usando as próprias falas de Libâneo. É uma teoria contemporânea influenciada pelos pensamentos pós-moderno que tem como base transformar a realidade em que vive através da educação de forma democrática, uma teoria que permite o uso da tecnologia na obtenção de informação que são úteis para criticar a sociedade.
Documento de Identidade - Teorias do CurrículoRenata Aquino
- Discussão das teorias tradicionais versus teorias críticas do currículo, incluindo a pedagogia do oprimido de Paulo Freire e a pedagogia dos conteúdos de Demerval Saviani
- Apresentação da Nova Sociologia da Educação e teorias de Basil Bernstein sobre códigos culturais e reprodução social
- Análise do currículo oculto de acordo com Bowles e Gintis e sua função de socializar estudantes para o trabalho capitalista
Monitoramento de Processos Educacionais e Avaliação InstitucionalO Blog do Pedagogo
O documento discute o significado e objetivos do monitoramento e avaliação educacional, destacando que consistem em um processo contínuo de coleta de informações e medição de resultados para melhorar o desempenho da escola. Também aborda os papéis do diretor na liderança desse processo de forma sistemática e participativa.
EDUCAÇÃO POPULAR: ANÁLISE DA PRÁTICA BRASILEIRA DURANTE A DÉCADA DE 1970Janaina Silveira
Este documento analisa as relações entre educação popular e escola no Brasil durante a década de 1970, tomando como base as contribuições de Louis Althusser e Antonio Gramsci. Discutem-se as concepções de escola como aparelho de reprodução da ideologia dominante segundo Althusser versus como instrumento de transformação social segundo Gramsci. Também se apresenta um panorama da educação popular brasileira na década de 1970 e como ela se diferenciava da educação veiculada pela escola.
O documento discute a importância do planejamento escolar e da gestão democrática na administração da escola. Apresenta as funções básicas do diretor, coordenador pedagógico e supervisor de ensino na "trindade pedagógica" que gerencia a escola de forma colaborativa. Também fornece um breve histórico sobre a evolução da administração escolar no Brasil.
1) O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como ela deve ser aplicada no ensino de História e Geografia.
2) A BNCC define habilidades essenciais que todos os alunos devem desenvolver, mas currículos locais ainda podem adicionar conteúdos.
3) A área de Ciências Humanas deve estimular o raciocínio espaço-temporal dos alunos e uma compreensão crítica do mundo.
O documento discute as dimensões da gestão escolar. Identifica dez dimensões principais, divididas em duas categorias: dimensões de organização e dimensões de implementação. Também analisa quais dimensões recebem mais atenção dos diretores escolares, com foco em gestão de pessoas, participação democrática e planejamento.
Pré-Projeto O uso da Tecnologia no processo de ensino/aprendizagemBruno Vieira Borges
Este documento discute o uso de tecnologia como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem nas séries iniciais do ensino fundamental. Ele aborda a importância da integração da tecnologia na educação, os desafios que os professores enfrentam ao adotar novas metodologias e como os alunos reagem a essas mudanças. O objetivo é verificar a influência positiva dos meios tecnológicos no aprendizado e propor alternativas metodológicas para auxiliar os professores nesse processo.
O documento discute o currículo escolar, cultura e conhecimento escolar. Ele define currículo escolar como os conteúdos programáticos e grade curricular, e destaca que vai além dos conteúdos transmitidos. Também discute a seleção da cultura no currículo escolar e as relações de poder envolvidas, assim como a influência da cultura européia no currículo brasileiro. Por fim, aborda o conhecimento escolar como a junção entre conhecimento popular e científico.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Este documento apresenta um projeto de pesquisa sobre avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem na educação a distância. O projeto analisará a prática da avaliação formativa no curso de especialização em planejamento, implementação e gestão na educação a distância da Universidade Federal Fluminense entre 2010-2012. O objetivo é avaliar como a abordagem da avaliação formativa pode contribuir para a aprendizagem dos alunos de maneira mais emancipatória.
1) A educação e a sociedade estão ligadas e influenciam uma à outra.
2) Vários teóricos discutem a relação entre educação e sociedade, incluindo a educação como forma de manutenção ou transformação social.
3) As teorias críticas veem a educação como fator de marginalização social, enquanto as teorias não críticas a veem como forma de igualdade social.
O documento discute o papel do professor na pós-modernidade. Aponta que a educação moderna focada na formação do sujeito não se encaixa mais no contexto pós-moderno, onde o conhecimento é visto como estratégia de poder e desempenho é mais valorizado que a emancipação. Isso coloca professores em posição contraditória entre a realidade das escolas e os ideais modernos, exigindo uma postura mais crítica diante das novas demandas.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.Tissiane Gomes
Neste artigo destacou-se como o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) contribui para a formação dos professores, como a vivência dos bolsistas do PIBID oferece uma experiência prática para os alunos universitários que, muitas vezes, se encontram fora da realidade de como é a dinâmica em sala de aula. O trabalho foi publicado nos anais do VI Encontro de Iniciação à Docência da UEPB (ENID), realizado em Campina Grande, no Estado da Paraíba, em 15 e 16 de dezembro de 2017.
[1] O documento discute a exclusão de pessoas com deficiência intelectual no mercado de trabalho sob a perspectiva do materialismo histórico-dialético. [2] Analisa como o sistema capitalista colocou dificuldades históricas para a inserção deste grupo no mercado de trabalho, justificando-o pela suposta falta de produtividade. [3] Também examina como a educação e a legislação reproduziram concepções preconceituosas que estigmatizaram e excluíram pessoas com deficiência intelectual ao longo da hist
Artigo simposio 5_1003_claricespereira@hotmail.comEscola do Amanhã
Este documento discute a contribuição da Pedagogia Histórico-Crítica para a educação escolar. A Pedagogia Histórico-Crítica enfatiza a importância da socialização do conhecimento acumulado historicamente, ao contrário das tendências atuais que valorizam mais a experiência individual. Ela defende que a escola deve garantir o acesso de todos aos conteúdos clássicos, que são patrimônio da humanidade.
Artigo simposio 5_1003_claricespereira@hotmail.comEscola do Amanhã
Este documento discute a contribuição da Pedagogia Histórico-Crítica para a educação escolar. A Pedagogia Histórico-Crítica enfatiza a importância da socialização do conhecimento acumulado historicamente, ao contrário das tendências atuais que valorizam mais a experiência individual. Ela defende que a escola deve garantir o acesso de todos aos conteúdos clássicos, que são patrimônio da humanidade.
Teorias Pedagogicas no contexto da CiberculturaCarlos Braga
O documento discute as principais teorias pedagógicas modernas no contexto da cibercultura, incluindo a pedagogia centrada em perguntas, construtivismo pós-piagetiano e teorias sociocríticas que visam uma educação para a compreensão e transformação da realidade social.
O documento discute o construtivismo como linha de pensamento em pesquisa em educação. Apresenta os principais conceitos do construtivismo segundo Piaget e Vygotsky, como a ideia de que o conhecimento é construído através da interação e experiência, e não é inato ou meramente transmitido. Também discute aplicações do construtivismo no Brasil e suas vantagens e desvantagens como abordagem pedagógica.
O documento apresenta uma lista de 15 referências bibliográficas sobre educação especial, divididas em quatro seções: Deficiências/Inclusão Geral, Deficiência Auditiva, Deficiência Física, Deficiência Mental e Deficiência Visual. A lista inclui livros e artigos sobre história, políticas públicas, desenvolvimento e educação de pessoas com diferentes tipos de deficiência.
O documento resume os principais pontos discutidos no livro "Educação Inclusiva com os Pingos nos Is". A autora analisa a evolução histórica da educação e como diferentes correntes influenciaram a inclusão. Também discute como a filosofia da ciência apoia a educação inclusiva e a necessidade de autorizar as diferenças individuais ao invés de rotular as pessoas.
1) O documento discute as correntes teóricas que influenciaram a educação ao longo da história, culminando no movimento pela educação inclusiva no século 21.
2) A autora analisa como a filosofia da ciência evoluiu de uma visão excludente para a inclusão, refletindo o processo semelhante na educação.
3) Quatro fatores são apontados que precisam ser modificados para se alcançar uma educação inclusiva de fato: condições sociais, materiais da escola, formação dos profess
O documento discute o processo de ensino-aprendizagem sob a perspectiva da sociologia da educação. Apresenta as visões de diversos sociólogos como Durkheim, Marx, Weber, Bourdieu e Freire sobre o papel da educação e da escola na sociedade e no processo de socialização. Também aborda os diferentes estilos de aprendizagem e formas de transmissão do conhecimento, como a importância da linguagem, da socialização primária e da dimensão lúdica no aprendizado.
Ensino não formal no campo das ciências através dos quadrinhospibidbio
O documento descreve o projeto EDUHQ, que tem como objetivo ensinar ciências de forma não-formal através de histórias em quadrinhos. O projeto reúne pesquisadores, professores e estudantes e produz material didático interdisciplinar utilizando a linguagem dos quadrinhos. Ele se baseia no pensamento de Gaston Bachelard e visa integrar ensino formal e não-formal de forma a tornar o conteúdo mais acessível e memorável.
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Pedagogia (Santa Cruz)humberto145
O documento discute a disciplina de Sociologia da Educação. Apresenta os objetivos do curso de analisar a contribuição da Sociologia para entender a educação e conhecer pensadores da área. Também descreve a metodologia de exposição de slides, discussões, estudos e avaliações.
Materialismo historico dialético como referência para a educação física críticaGabriel Paes
Trata-se de revisão bibliográfica, na qual procuramos analisar a relação entre o Materialismo Histórico Dialético (MHD) e a prática pedagógica do professor de Educação Física. Consideramos a responsabilidade do educador em um processo educativo que não pode deixar de considerar a sua dimensão política e social, o MHD deve orientar a prática pedagógica. É necessária a proposição de caminhos, no âmbito didático, metodológico, de questões pertinentes ao currículo escolar, sobre a educação física, que é o paradigma da cultura corporal, o qual tem a educação como um ato intencional, ou seja, uma ação intencional de professores e professoras, que se unem em pró da mudança, que constroem sua prática pedagógica como prática social de forma revolucionária.
O documento discute o trabalho como princípio educativo no projeto de educação integral de trabalhadores. Apresenta três aspectos que dificultam ver o trabalho como algo educativo: 1) a exploração do trabalho; 2) as marcas da escravidão na sociedade brasileira; 3) visões moralizantes do trabalho. Argumenta que o trabalho é fundamental para a ontologia humana e que socializar este princípio é crucial para não tratar os humanos apenas como "mamíferos de luxo".
Os objetivos da educação são transmitir a cultura, adaptar os indivíduos à sociedade e desenvolver suas potencialidades. A educação ocorre inicialmente na família e depois na sociedade, de forma formal na escola e informal na vida diária.
RESENHA
Neste livro, Bourdieu faz uma análise sobre as desigualdades escolares estruturadas nas desigualdades sociais, desvendando o mito dos “talentos” ou “dons” naturais. O objetivo do autor é analisar os mecanismos implícitos na constituição e manutenção da sociedade estudantil e do capital captado e re-captado por esta mesma sociedade para a “perpetuação” do sistema analisado em questão.
A produtividade escola_improdutiva _breve_reflexao_ideias_de gaudencio_frigot...quevin Costner Esef
1. O artigo descreve o livro "A Produtividade da Escola Improdutiva" de Gaudêncio Frigotto e como ele analisa o atual patamar da educação no Brasil sob a lógica capitalista.
2. Frigotto argumenta que a Teoria do Capital Humano foi formulada para justificar as contradições do sistema capitalista e manter as relações de desigualdade.
3. Ele também critica a visão tecnicista da educação que reduz o processo de ensino-aprendizagem e vê a escola, professores
O documento discute como as teorias críticas do currículo questionam a neutralidade do conhecimento veiculado na escola e enxergam o currículo como um instrumento de poder que reproduz as desigualdades sociais, privilegiando os saberes das classes dominantes. Também reflete sobre como o currículo pode ser um espaço de resistência cultural e produção de novas identidades.
Semelhante a Educação, escola e humanização em Marx, Engels e Lukács, BORGES, 2011 (20)
O documento discute os princípios gestálticos de várias obras de arte, incluindo pinturas de Escher, Esmair Pereira Martins e Jesus Ravelo, analisando conceitos como pregnância das formas, proximidade, continuidade e segregação.
“CAÇA AO TESOURO”: UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR PARA O ENSINO DE FÍSICA E GE...Geisa Andrade
Este documento propõe uma atividade interdisciplinar chamada "Caça ao Tesouro" para ensinar conteúdos de Física e Geografia de forma integrada. A atividade envolve estudantes procurando pistas usando conceitos como bússola, vetores e mapas. Tem o objetivo de despertar interesse dos alunos e mostrar a relevância dos conteúdos fora da sala de aula.
O documento descreve uma atividade de simulação de debate sobre as vantagens e desvantagens da construção da usina hidrelétrica de Belo Monte. Os alunos serão divididos em grupos defendendo diferentes posições e passarão por etapas de treinamento e debate. O objetivo é desenvolver a capacidade argumentativa dos estudantes sobre esse tema complexo.
Instrumento de pesquisa: Energias e hidrelétricasGeisa Andrade
Este questionário é sobre sua perspectiva acerca da atividade tendo em vista a proposta geográfica. A escala Likert será utilizada para saber o seu grau de opinião
Estudo dirigido: POR QUE EM ALGUNS LUGARES TEM MAIS CALOR E OUTROS É MAIS FRIO? Geisa Andrade
Clima é considerado o conjunto das características de temperatura, umidade, chuvas e ventos em uma determinada região no decorrer do ano. Muitas pessoas acabam confundindo clima com tempo, o que é bastante diferente. Tempo é a condição da atmosfera em um determinado momento, e o clima, conforme vimos, é definido por um conjunto de fatores.
O tempo pode mudar constantemente, já que sofre bastante influência das massas de ar. Diferentemente, o clima costuma ser mais constante, e mais fácil de ser previsto.
Este documento descreve uma aula de Geografia sobre elementos e fatores climáticos. A aula irá discutir os elementos da temperatura, umidade e pressão atmosférica, e os fatores da latitude, relevo, massas de ar, continentalidade e maritimidade. Os alunos participarão de uma discussão e responderão perguntas para avaliar seu entendimento.
Resenha: Espaço e Capital: o meio técnico-científico Geisa Andrade
SANTOS, Milton. Da individualidade do espaço total e de sua análise através das instâncias produtivas. IN: Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1985, p. 61-64.
SANTOS, Milton. Espaço e Capital: O meio técnico-científico. IN: Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1985, p.37-48
Análise de livro didático de Geografia Geisa Andrade
Este documento resume um trabalho analisando o conteúdo de indústria em livros didáticos de geografia do ensino médio. O trabalho descreve a organização do livro, biografia do autor, análise dos capítulos sobre indústria, imagens e atividades. Em geral, o livro trata o tema de forma clara e inovadora, mas deixa algumas questões sobre os impactos da industrialização sem resposta.
A DINÂMICA ECONÔMICA E A INSERÇÃO DE UBERLÂNDIA-MG NO PROCESSO PRODUTIVO POR...Geisa Andrade
A dinâmica econômica e a inserção de Uberlândia-MG no processo produtivo por meio do setor terciário da economia. Nesse escrito traz uma exemplificação de um espaço que tem em seu histórico de rupturas estruturais de funções a partir da década de 1970 orientada pela refuncionalização da sua rede urbana com reflexo da modernização do campo.
Este documento discute aspectos físicos, climáticos e históricos do continente africano. Apresenta as diferentes regiões da África, incluindo a África do Norte, a África Negra e as redes de polaridades entre países como Egito, Nigéria e África do Sul. Também aborda investimentos chineses na África e os conflitos existentes no continente.
Estudo Dirigido: Bacias hidrográficas de Salvador-BA com imagem Google Earth Geisa Andrade
Estudo dirigido como eixo temático bacias hidrográficas com imagens do Google Earth para identificação da Bacia Hidrográfica como unidade físico-territorial de planejamento. Elaborado por Geisa Andrade e Jeferson Silva
Estruturas geológicas no mundo e BrasilGeisa Andrade
O documento discute a estrutura geológica do Brasil, incluindo crátons, bacias sedimentares e dobramentos. Os crátons, como os escudos cristalinos, compreendem 36% do território brasileiro e datam do período Arqueozoico e Proterozoico. As bacias sedimentares, que compreendem 64% do território, formaram-se nas eras Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica. Os dobramentos modernos e antigos são resultado da colisão de placas tectônicas.
1) O documento discute as bacias hidrográficas do Brasil, incluindo os principais rios e características.
2) O Brasil possui 13,7% da água doce do mundo, concentrada principalmente nos rios com regime pluvial.
3) As maiores bacias são as dos rios Amazonas, Tocantins-Araguaia, São Francisco, Paraná, Paraguai e Uruguai.
Aula 2 Classificações do Relevo Brasileiro Geisa Andrade
O documento descreve a classificação do relevo brasileiro segundo diferentes geógrafos, dividindo-o em planaltos, planícies e depressões. Apresenta as classificações iniciais de Aroldo de Azevedo e Aziz Ab'Saber e a classificação mais detalhada de Jurandyr Ross em 28 unidades. Também explica as principais formas do relevo terrestre e três perfis topográficos resumindo o relevo brasileiro.
Plano de Aula para o conteúdo didático relevo e suas formas sob a intervenção humana. Plano de aula elaborado por Geisa Andrade e Jeferson Silva, no âmbito de estágio supervisionado IV no IFBA, 2016.
Relevo e sociedade: movimentos de massa Geisa Andrade
Levantamento da concepção do conceitos de: hazards natural; risco ambiental e perigo.
Compreender e caracterizar os movimentos de massas que resultam na modelagem do relevo e implicação sobre atividades da vida humana.
Relacionar os eventos naturais de alagamento, inundação, enchentes, enxurradas, deslizamentos e outros com a perspectiva de influência das distintas compartimentação geomorfológica e suas característica topografias e as distintas ocupações humanas.
Produzido pelos professores: Geisa Andrade e Jeferson Silva, 2016
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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livro para professor da educação de jovens e adultos analisarem- do 4º ao 5º ano.
Livro integrado para professores da eja analisarem, como sugestão para ser adotado nas escolas que oferecem a educação de jovens e adultos.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
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A ontologia materialista
(materialismo ontológico) defende
a ideia de que para alguma coisa
ser real, é necessário que ela seja
material.
Artigo 2: BORGES, 2017
UM
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Para a ontologia idealista
(idealismo ontológico), a
realidade é, na verdade,
espiritual, e toda a matéria é
uma representação ilusória da
verdade.
Artigo 2: BORGES, 2017
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Lukács procura analisar os
vínculos e as distinções entre o
ser meramente orgânico
(animal) e o ser social
(humano)
Artigo 2: BORGES, 2017
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Consciência da ação
Artigo 2: BORGES, 2017
“ O que de saída distingue o pior
construtor da melhor abelha é que
ele construiu a célula em sua
cabeça antes de faze-la na cera.”
Marx - O Capital
http://metamorfose3.blogspot.com/2011/05/o-por-teleologico.html
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O trabalho é, pois, o momento
predominante no salto ontológico
entre o mundo natural e o
estabelecimento da vida especificamente
humana.
É a consciência da ação que diferencia
o trabalho como algo especificamente
humano.
Artigo 2: BORGES, 2017
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Teleologia diz respeito a processos sociais,
do ser social que, ocorrem por força de
uma decisão da consciência.
Daí Lukács afirmar que o trabalho
converte puras causalidades (que são
dadas e naturais) em causalidades postas.
Artigo 2: BORGES, 2017
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No mundo humano, não há
determinação genética que constitua
relações, mas práticas que são
vivenciadas e reproduzidas, portanto,
aprendidas.
A educação é ontologia humana como
parte decorrente do trabalho humano.
Artigo 2: BORGES, 2017
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“Educar para humanizar”
educar é humanizar, na medida em que,
ao se apropriar daquilo que os homens
produziram por meio do trabalho,
Artigo 2: BORGES, 2017
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Humanização vs Desenvolvimento
No percurso histórico da humanização
– do distanciamento do mundo natural
– há um movimento de acúmulo, ainda
que esse movimento não seja linear,
tampouco homogêneo.
Artigo 2: BORGES, 2017
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A perspectiva materialista radical adotada por
esses pensadores indica que a verdade reside
na coisa, na realidade, no fato, enfim, na
materialidade – e não no pensamento − ideia ou
espírito.
Artigo 2: BORGES, 2017
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A alienação que resulta de relações
históricas superáveis não compromete o
caráter humanizante, efetivo e irreversível
do enriquecimento ontológico do ser
humano, conforme Duarte (2012).
Artigo 2: BORGES, 2017
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Sabe-se que o homem faz escolhas na
construção da história, visto que é
determinado como ser social pelas suas
condições históricas e, sobretudo,
sujeito dessa mesma história; assim,
deve-se pensar, a partir de agora, no
papel da educação nesse processo
humanizador.
Artigo 2: BORGES, 2017
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Sabe-se que o homem faz escolhas na
construção da história, visto que é
determinado como ser social pelas suas
condições históricas e, sobretudo,
sujeito dessa mesma história; assim,
deve-se pensar, a partir de agora, no
papel da educação nesse processo
humanizador.
Artigo 2: BORGES, 2017
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A educação tem uma função social
central na humanização do homem e em
seu desenvolvimento – como homem
individual e como espécie.
Artigo 2: BORGES, 2017
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A escola
tornou-se necessário sistematizar o
conhecimento científico, artístico,
filosófico, político e pensar nas formas
de transmissão desses saberes para as
novas gerações.
Artigo 2: BORGES, 2017
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São as Políticas educacionais que
orientam a definição do conjunto de
saberes é esse: assim trata-se dos
conteúdos escolares e ainda de definir
as formas pelas quais esses saberes
serão transmitidos
Artigo 2: BORGES, 2017
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Na sociedade do capital, toda riqueza
humana tornou-se mercadoria. A
apropriação dos resultados da indústria
e sua oposição elementar, a divisão
entre o capital e o trabalho.
Artigo 2: BORGES, 2017
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Na sociedade do capital, toda riqueza
humana tornou-se mercadoria. A
apropriação dos resultados da indústria
e sua oposição elementar, a divisão
entre o capital e o trabalho.
Artigo 2: BORGES, 2017
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A classe trabalhadora é expropriada da
riqueza humana, inclusive dos saberes e
das artes, em uma sociedade de classes
Tem se por convenção o que se chama
de escola dual.
Artigo 2: BORGES, 2017
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Escola Dual
De um lado, as escolas projetadas para a
classe proprietária dos meios de
produção; de outro, a escola para a
classe trabalhadora.
Artigo 2: BORGES, 2017
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Em tese, a função da escola na
sociedade seria transmitir os saberes
sistematizados pelo homem, a ciência, a
filosofia, as artes.
Artigo 2: BORGES, 2017
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Muitos estudos têm revelado o quanto a
escola pública – de forma geral, quando
não cumpre seu papel de formadora de
sujeitos humanizados– permite a alienação
e a precarização.
Artigo 2: BORGES, 2017
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Muitos estudos têm revelado o quanto a
escola pública – de forma geral, quando
não cumpre seu papel de formadora de
sujeitos humanizados– permite a alienação
e a precarização.
Artigo 2: BORGES, 2017
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Se a escola não se compromete com o
enriquecimento humano no sentido da
humanização aqui defendido, no limite,
opera a expropriação, contribui com o
movimento próprio da lógica intrínseca ao
modo de produção capitalista que é a
alienação da classe trabalhadora
Artigo 2: BORGES, 2017
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Essa questão recoloca o grande debate
acerca de a escola ser espaço de
dominação ou de libertação de classe.
Artigo 2: BORGES, 2017
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A escola precisa garantir o acesso das
classes trabalhadoras aos conteúdos
sistematizados pela humanidade; como os
sujeitos da escola pública – alunos e
professores - são oriundos dessa mesma
classe, é imperativo ter clareza das
pedagogias escolhidas como orientadoras
das práticas educativas.
Artigo 2: BORGES, 2017
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A sedução do discurso pedagógico do
“aprender a aprender” que se enraíza na
crítica acerca da falência da escola tem uma
direção política. Assim, urge perguntar a
quem serve essa pedagogia, ou como fez
Klein (2002): Quem tem medo de ensinar?
Artigo 2: BORGES, 2017
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A sedução do discurso pedagógico do
“aprender a aprender” que se enraíza na
crítica acerca da falência da escola tem uma
direção política. Assim, urge perguntar a
quem serve essa pedagogia, ou como fez
Klein (2002): Quem tem medo de ensinar?
Artigo 2: BORGES, 2017
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Portanto, o conjunto de análises críticas
e a contundência do fracasso da
escola, sobretudo a pública, elaboram a
demonização da transmissão. Nesse
sentido, entende-se aqui transmissão,
socialização, comunicação. O termo
transmissão é, de certa forma, proibido
no interior do debate pedagógico como
a constatação do desrespeito ao outro.
Artigo 2: BORGES, 2017
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chega-se ao último ponto levantado por
Klein, se o professor não é o detentor de
saberes e não lhe cabe ensinar, é mister
que o aluno seja senhor do seu processo de
aprendizagem, desde a determinação dos
conteúdos que lhe apeteçam até as formas
e práticas do fazer escolar. A-histórico,
individualista e com limitada compreensão
das relações que o cerca, o aluno é o centro
de um processo que começa e termina em
si mesmo
Artigo 2: BORGES, 2017
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A socialização dos conhecimentos
científicos, filosóficos e artísticos é direito
humano, e a classe trabalhadora não os
acessa de forma plena é reafirmada pela
lógica orientadora de a escola pública estar
contaminada pelo construtivismo,
Artigo 2: BORGES, 2017
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As chamadas pedagogias do aprender a
aprender que limitam seu acesso ao
conhecimento, condição de compreensão
do real para a superação da alienação – e,
portanto, central na luta de classes.
Artigo 2: BORGES, 2017
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Duarte (2001) defende a pedagogia
histórico-crítica, ancorada na ideia de que
a educação é um meio para a superação da
alienação e indica que, assim como a
produção da riqueza no capitalismo ganha
contornos abissais, tal riqueza vem
acompanhada dialeticamente do
empobrecimento e esvaziamento do
trabalho humano.
Artigo 2: BORGES, 2017
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Duarte (2001) defende a pedagogia
histórico-crítica, ancorada na ideia de que
a educação é um meio para a superação da
alienação e indica que, assim como a
produção da riqueza no capitalismo ganha
contornos abissais, tal riqueza vem
acompanhada dialeticamente do
empobrecimento e esvaziamento do
trabalho humano.
Artigo 2: BORGES, 2017
39. Flashcard PROFEPT
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Ao manusear um smartphone, tem-se à
disposição a síntese de formas
extremamente elaboradas de compreensão
do mundo que permite produzir um
aparelho para comunicação que acesse
lugares remotos, imagens, pessoas, e os
mais variados serviços – enfim, síntese de
riqueza e desenvolvimento humano
Artigo 2: BORGES, 2017
40. Flashcard PROFEPT
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A posse de tamanha riqueza pode expressar
um conjunto de seres humanos fragilizados
e incapazes de compreender o
funcionamento do aparelho, sua estrutura,
os métodos de transmissão das
informações e, até mesmo, as informações
em si que possam ser acessadas.
Artigo 2: BORGES, 2017
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Ocorre que a lógica burguesa se apropria
do espaço da escola e - com absoluta
consciência do risco que seria permitir à
classe antagônica acesso aos saberes
elaborados e desenvolvidos – imprime à
escola o papel de alienadora e
disciplinadora
Artigo 2: BORGES, 2017
42. Flashcard PROFEPT
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O movimento contrário que se coloca para
os trabalhadores é lutar pela plena
apropriação dessa riqueza e com ela a
ampliação da humanização do homem.
Artigo 2: BORGES, 2017
43. Flashcard PROFEPT
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Duarte (2014) crítica às chamadas
pedagogias do “aprender a aprender”.
O mesmo movimento ocorre na escola –
condições abstratas de aprender
substituem conteúdos científicos e
artísticos. Aprender a aprender é muito
mais desejável do que saber história,
matemática ou dominar a língua
portuguesa. P.20
Artigo 2: BORGES, 2017
44. Flashcard PROFEPT
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A proposição de Duarte pretende
reafirmar que a superação do
capitalismo, de forma alguma,
implicaria a superação do trabalho –
mas do trabalho na lógica capitalista,
produtor de mercadorias e de
desumanização – em todas as suas
dimensões na medida em que é a raiz
de toda alienação. P.23
Artigo 2: BORGES, 2017
45. Flashcard PROFEPT
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não é possível se pensar a escola
como absolutamente reprodutora ou
transformadora, mas, necessariamente,
uma tensão constante entre esses dois
polos. P.23
Artigo 2: BORGES, 2017
46. Flashcard PROFEPT
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se é tensão, há o espaço para que a
escola seja instrumento e espaço de
resistência e de luta na medida em que
se permita a apropriação dos saberes
mais desenvolvidos que os homens
puderam sistematizar como riqueza
humana, promotora de mais
desenvolvimento e como riqueza de
todos. P. 23
Artigo 2: BORGES, 2017