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Artigo 2: BORGES, 2017
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Ontologia
("ciência do ser") é o ramo da
filosofia que estuda a natureza do
ser, da existência e da própria
realidade.
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A ontologia materialista
(materialismo ontológico) defende
a ideia de que para alguma coisa
ser real, é necessário que ela seja
material.
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UM
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Para a ontologia idealista
(idealismo ontológico), a
realidade é, na verdade,
espiritual, e toda a matéria é
uma representação ilusória da
verdade.
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Lukács procura analisar os
vínculos e as distinções entre o
ser meramente orgânico
(animal) e o ser social
(humano)
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Consciência da ação
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“ O que de saída distingue o pior
construtor da melhor abelha é que
ele construiu a célula em sua
cabeça antes de faze-la na cera.”
Marx - O Capital
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O trabalho é, pois, o momento
predominante no salto ontológico
entre o mundo natural e o
estabelecimento da vida especificamente
humana.
É a consciência da ação que diferencia
o trabalho como algo especificamente
humano.
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Teleologia
Capaz de relacionar um
acontecimento com seu efeito final.
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Teleologia diz respeito a processos sociais,
do ser social que, ocorrem por força de
uma decisão da consciência.
Daí Lukács afirmar que o trabalho
converte puras causalidades (que são
dadas e naturais) em causalidades postas.
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Humanização
Afastamento da determinação natural
do ser.
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No mundo humano, não há
determinação genética que constitua
relações, mas práticas que são
vivenciadas e reproduzidas, portanto,
aprendidas.
A educação é ontologia humana como
parte decorrente do trabalho humano.
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“Educar para humanizar”
educar é humanizar, na medida em que,
ao se apropriar daquilo que os homens
produziram por meio do trabalho,
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Humanização vs Desenvolvimento
No percurso histórico da humanização
– do distanciamento do mundo natural
– há um movimento de acúmulo, ainda
que esse movimento não seja linear,
tampouco homogêneo.
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A perspectiva materialista radical adotada por
esses pensadores indica que a verdade reside
na coisa, na realidade, no fato, enfim, na
materialidade – e não no pensamento − ideia ou
espírito.
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A alienação que resulta de relações
históricas superáveis não compromete o
caráter humanizante, efetivo e irreversível
do enriquecimento ontológico do ser
humano, conforme Duarte (2012).
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Sabe-se que o homem faz escolhas na
construção da história, visto que é
determinado como ser social pelas suas
condições históricas e, sobretudo,
sujeito dessa mesma história; assim,
deve-se pensar, a partir de agora, no
papel da educação nesse processo
humanizador.
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Sabe-se que o homem faz escolhas na
construção da história, visto que é
determinado como ser social pelas suas
condições históricas e, sobretudo,
sujeito dessa mesma história; assim,
deve-se pensar, a partir de agora, no
papel da educação nesse processo
humanizador.
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A educação tem uma função social
central na humanização do homem e em
seu desenvolvimento – como homem
individual e como espécie.
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A escola
tornou-se necessário sistematizar o
conhecimento científico, artístico,
filosófico, político e pensar nas formas
de transmissão desses saberes para as
novas gerações.
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São as Políticas educacionais que
orientam a definição do conjunto de
saberes é esse: assim trata-se dos
conteúdos escolares e ainda de definir
as formas pelas quais esses saberes
serão transmitidos
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Na sociedade do capital, toda riqueza
humana tornou-se mercadoria. A
apropriação dos resultados da indústria
e sua oposição elementar, a divisão
entre o capital e o trabalho.
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Na sociedade do capital, toda riqueza
humana tornou-se mercadoria. A
apropriação dos resultados da indústria
e sua oposição elementar, a divisão
entre o capital e o trabalho.
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A classe trabalhadora é expropriada da
riqueza humana, inclusive dos saberes e
das artes, em uma sociedade de classes
Tem se por convenção o que se chama
de escola dual.
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Escola Dual
De um lado, as escolas projetadas para a
classe proprietária dos meios de
produção; de outro, a escola para a
classe trabalhadora.
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Em tese, a função da escola na
sociedade seria transmitir os saberes
sistematizados pelo homem, a ciência, a
filosofia, as artes.
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Muitos estudos têm revelado o quanto a
escola pública – de forma geral, quando
não cumpre seu papel de formadora de
sujeitos humanizados– permite a alienação
e a precarização.
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Muitos estudos têm revelado o quanto a
escola pública – de forma geral, quando
não cumpre seu papel de formadora de
sujeitos humanizados– permite a alienação
e a precarização.
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Se a escola não se compromete com o
enriquecimento humano no sentido da
humanização aqui defendido, no limite,
opera a expropriação, contribui com o
movimento próprio da lógica intrínseca ao
modo de produção capitalista que é a
alienação da classe trabalhadora
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Essa questão recoloca o grande debate
acerca de a escola ser espaço de
dominação ou de libertação de classe.
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A escola precisa garantir o acesso das
classes trabalhadoras aos conteúdos
sistematizados pela humanidade; como os
sujeitos da escola pública – alunos e
professores - são oriundos dessa mesma
classe, é imperativo ter clareza das
pedagogias escolhidas como orientadoras
das práticas educativas.
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A sedução do discurso pedagógico do
“aprender a aprender” que se enraíza na
crítica acerca da falência da escola tem uma
direção política. Assim, urge perguntar a
quem serve essa pedagogia, ou como fez
Klein (2002): Quem tem medo de ensinar?
Artigo 2: BORGES, 2017
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A sedução do discurso pedagógico do
“aprender a aprender” que se enraíza na
crítica acerca da falência da escola tem uma
direção política. Assim, urge perguntar a
quem serve essa pedagogia, ou como fez
Klein (2002): Quem tem medo de ensinar?
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Portanto, o conjunto de análises críticas
e a contundência do fracasso da
escola, sobretudo a pública, elaboram a
demonização da transmissão. Nesse
sentido, entende-se aqui transmissão,
socialização, comunicação. O termo
transmissão é, de certa forma, proibido
no interior do debate pedagógico como
a constatação do desrespeito ao outro.
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chega-se ao último ponto levantado por
Klein, se o professor não é o detentor de
saberes e não lhe cabe ensinar, é mister
que o aluno seja senhor do seu processo de
aprendizagem, desde a determinação dos
conteúdos que lhe apeteçam até as formas
e práticas do fazer escolar. A-histórico,
individualista e com limitada compreensão
das relações que o cerca, o aluno é o centro
de um processo que começa e termina em
si mesmo
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A socialização dos conhecimentos
científicos, filosóficos e artísticos é direito
humano, e a classe trabalhadora não os
acessa de forma plena é reafirmada pela
lógica orientadora de a escola pública estar
contaminada pelo construtivismo,
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As chamadas pedagogias do aprender a
aprender que limitam seu acesso ao
conhecimento, condição de compreensão
do real para a superação da alienação – e,
portanto, central na luta de classes.
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Duarte (2001) defende a pedagogia
histórico-crítica, ancorada na ideia de que
a educação é um meio para a superação da
alienação e indica que, assim como a
produção da riqueza no capitalismo ganha
contornos abissais, tal riqueza vem
acompanhada dialeticamente do
empobrecimento e esvaziamento do
trabalho humano.
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Duarte (2001) defende a pedagogia
histórico-crítica, ancorada na ideia de que
a educação é um meio para a superação da
alienação e indica que, assim como a
produção da riqueza no capitalismo ganha
contornos abissais, tal riqueza vem
acompanhada dialeticamente do
empobrecimento e esvaziamento do
trabalho humano.
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Ao manusear um smartphone, tem-se à
disposição a síntese de formas
extremamente elaboradas de compreensão
do mundo que permite produzir um
aparelho para comunicação que acesse
lugares remotos, imagens, pessoas, e os
mais variados serviços – enfim, síntese de
riqueza e desenvolvimento humano
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A posse de tamanha riqueza pode expressar
um conjunto de seres humanos fragilizados
e incapazes de compreender o
funcionamento do aparelho, sua estrutura,
os métodos de transmissão das
informações e, até mesmo, as informações
em si que possam ser acessadas.
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Ocorre que a lógica burguesa se apropria
do espaço da escola e - com absoluta
consciência do risco que seria permitir à
classe antagônica acesso aos saberes
elaborados e desenvolvidos – imprime à
escola o papel de alienadora e
disciplinadora
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O movimento contrário que se coloca para
os trabalhadores é lutar pela plena
apropriação dessa riqueza e com ela a
ampliação da humanização do homem.
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Duarte (2014) crítica às chamadas
pedagogias do “aprender a aprender”.
O mesmo movimento ocorre na escola –
condições abstratas de aprender
substituem conteúdos científicos e
artísticos. Aprender a aprender é muito
mais desejável do que saber história,
matemática ou dominar a língua
portuguesa. P.20
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A proposição de Duarte pretende
reafirmar que a superação do
capitalismo, de forma alguma,
implicaria a superação do trabalho –
mas do trabalho na lógica capitalista,
produtor de mercadorias e de
desumanização – em todas as suas
dimensões na medida em que é a raiz
de toda alienação. P.23
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não é possível se pensar a escola
como absolutamente reprodutora ou
transformadora, mas, necessariamente,
uma tensão constante entre esses dois
polos. P.23
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se é tensão, há o espaço para que a
escola seja instrumento e espaço de
resistência e de luta na medida em que
se permita a apropriação dos saberes
mais desenvolvidos que os homens
puderam sistematizar como riqueza
humana, promotora de mais
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todos. P. 23
Artigo 2: BORGES, 2017

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Educação, escola e humanização em Marx, Engels e Lukács, BORGES, 2011

  • 1. Flashcard PROFEPT Next Artigo 2: BORGES, 2017 Imagem<https://www.significados.com.br/ontologia/>
  • 2. Flashcard PROFEPT Next Ontologia ("ciência do ser") é o ramo da filosofia que estuda a natureza do ser, da existência e da própria realidade. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 3. Flashcard PROFEPT Next A ontologia materialista (materialismo ontológico) defende a ideia de que para alguma coisa ser real, é necessário que ela seja material. Artigo 2: BORGES, 2017 UM
  • 4. Flashcard PROFEPT Next Para a ontologia idealista (idealismo ontológico), a realidade é, na verdade, espiritual, e toda a matéria é uma representação ilusória da verdade. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 5. Flashcard PROFEPT Next Lukács procura analisar os vínculos e as distinções entre o ser meramente orgânico (animal) e o ser social (humano) Artigo 2: BORGES, 2017
  • 6. Flashcard PROFEPT Next Consciência da ação Artigo 2: BORGES, 2017 “ O que de saída distingue o pior construtor da melhor abelha é que ele construiu a célula em sua cabeça antes de faze-la na cera.” Marx - O Capital http://metamorfose3.blogspot.com/2011/05/o-por-teleologico.html
  • 7. Flashcard PROFEPT Next O trabalho é, pois, o momento predominante no salto ontológico entre o mundo natural e o estabelecimento da vida especificamente humana. É a consciência da ação que diferencia o trabalho como algo especificamente humano. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 8. Flashcard PROFEPT Next Teleologia Capaz de relacionar um acontecimento com seu efeito final. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 9. Flashcard PROFEPT Next Teleologia diz respeito a processos sociais, do ser social que, ocorrem por força de uma decisão da consciência. Daí Lukács afirmar que o trabalho converte puras causalidades (que são dadas e naturais) em causalidades postas. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 10. Flashcard PROFEPT Next Humanização Afastamento da determinação natural do ser. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 11. Flashcard PROFEPT Next No mundo humano, não há determinação genética que constitua relações, mas práticas que são vivenciadas e reproduzidas, portanto, aprendidas. A educação é ontologia humana como parte decorrente do trabalho humano. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 12. Flashcard PROFEPT Next “Educar para humanizar” educar é humanizar, na medida em que, ao se apropriar daquilo que os homens produziram por meio do trabalho, Artigo 2: BORGES, 2017
  • 13. Flashcard PROFEPT Next Humanização vs Desenvolvimento No percurso histórico da humanização – do distanciamento do mundo natural – há um movimento de acúmulo, ainda que esse movimento não seja linear, tampouco homogêneo. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 14. Flashcard PROFEPT Next A perspectiva materialista radical adotada por esses pensadores indica que a verdade reside na coisa, na realidade, no fato, enfim, na materialidade – e não no pensamento − ideia ou espírito. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 15. Flashcard PROFEPT Next A alienação que resulta de relações históricas superáveis não compromete o caráter humanizante, efetivo e irreversível do enriquecimento ontológico do ser humano, conforme Duarte (2012). Artigo 2: BORGES, 2017
  • 16. Flashcard PROFEPT Next Sabe-se que o homem faz escolhas na construção da história, visto que é determinado como ser social pelas suas condições históricas e, sobretudo, sujeito dessa mesma história; assim, deve-se pensar, a partir de agora, no papel da educação nesse processo humanizador. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 17. Flashcard PROFEPT Next Sabe-se que o homem faz escolhas na construção da história, visto que é determinado como ser social pelas suas condições históricas e, sobretudo, sujeito dessa mesma história; assim, deve-se pensar, a partir de agora, no papel da educação nesse processo humanizador. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 18. Flashcard PROFEPT Next A educação tem uma função social central na humanização do homem e em seu desenvolvimento – como homem individual e como espécie. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 19. Flashcard PROFEPT Next A escola tornou-se necessário sistematizar o conhecimento científico, artístico, filosófico, político e pensar nas formas de transmissão desses saberes para as novas gerações. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 20. Flashcard PROFEPT Next São as Políticas educacionais que orientam a definição do conjunto de saberes é esse: assim trata-se dos conteúdos escolares e ainda de definir as formas pelas quais esses saberes serão transmitidos Artigo 2: BORGES, 2017
  • 21. Flashcard PROFEPT Next Na sociedade do capital, toda riqueza humana tornou-se mercadoria. A apropriação dos resultados da indústria e sua oposição elementar, a divisão entre o capital e o trabalho. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 22. Flashcard PROFEPT Next Na sociedade do capital, toda riqueza humana tornou-se mercadoria. A apropriação dos resultados da indústria e sua oposição elementar, a divisão entre o capital e o trabalho. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 23. Flashcard PROFEPT Next A classe trabalhadora é expropriada da riqueza humana, inclusive dos saberes e das artes, em uma sociedade de classes Tem se por convenção o que se chama de escola dual. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 24. Flashcard PROFEPT Next Escola Dual De um lado, as escolas projetadas para a classe proprietária dos meios de produção; de outro, a escola para a classe trabalhadora. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 25. Flashcard PROFEPT Next Em tese, a função da escola na sociedade seria transmitir os saberes sistematizados pelo homem, a ciência, a filosofia, as artes. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 26. Flashcard PROFEPT Next Muitos estudos têm revelado o quanto a escola pública – de forma geral, quando não cumpre seu papel de formadora de sujeitos humanizados– permite a alienação e a precarização. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 27. Flashcard PROFEPT Next Muitos estudos têm revelado o quanto a escola pública – de forma geral, quando não cumpre seu papel de formadora de sujeitos humanizados– permite a alienação e a precarização. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 28. Flashcard PROFEPT Next Se a escola não se compromete com o enriquecimento humano no sentido da humanização aqui defendido, no limite, opera a expropriação, contribui com o movimento próprio da lógica intrínseca ao modo de produção capitalista que é a alienação da classe trabalhadora Artigo 2: BORGES, 2017
  • 29. Flashcard PROFEPT Next Essa questão recoloca o grande debate acerca de a escola ser espaço de dominação ou de libertação de classe. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 30. Flashcard PROFEPT Next A escola precisa garantir o acesso das classes trabalhadoras aos conteúdos sistematizados pela humanidade; como os sujeitos da escola pública – alunos e professores - são oriundos dessa mesma classe, é imperativo ter clareza das pedagogias escolhidas como orientadoras das práticas educativas. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 31. Flashcard PROFEPT Next A sedução do discurso pedagógico do “aprender a aprender” que se enraíza na crítica acerca da falência da escola tem uma direção política. Assim, urge perguntar a quem serve essa pedagogia, ou como fez Klein (2002): Quem tem medo de ensinar? Artigo 2: BORGES, 2017
  • 32. Flashcard PROFEPT Next A sedução do discurso pedagógico do “aprender a aprender” que se enraíza na crítica acerca da falência da escola tem uma direção política. Assim, urge perguntar a quem serve essa pedagogia, ou como fez Klein (2002): Quem tem medo de ensinar? Artigo 2: BORGES, 2017
  • 33. Flashcard PROFEPT Next Portanto, o conjunto de análises críticas e a contundência do fracasso da escola, sobretudo a pública, elaboram a demonização da transmissão. Nesse sentido, entende-se aqui transmissão, socialização, comunicação. O termo transmissão é, de certa forma, proibido no interior do debate pedagógico como a constatação do desrespeito ao outro. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 34. Flashcard PROFEPT Next chega-se ao último ponto levantado por Klein, se o professor não é o detentor de saberes e não lhe cabe ensinar, é mister que o aluno seja senhor do seu processo de aprendizagem, desde a determinação dos conteúdos que lhe apeteçam até as formas e práticas do fazer escolar. A-histórico, individualista e com limitada compreensão das relações que o cerca, o aluno é o centro de um processo que começa e termina em si mesmo Artigo 2: BORGES, 2017
  • 35. Flashcard PROFEPT Next A socialização dos conhecimentos científicos, filosóficos e artísticos é direito humano, e a classe trabalhadora não os acessa de forma plena é reafirmada pela lógica orientadora de a escola pública estar contaminada pelo construtivismo, Artigo 2: BORGES, 2017
  • 36. Flashcard PROFEPT Next As chamadas pedagogias do aprender a aprender que limitam seu acesso ao conhecimento, condição de compreensão do real para a superação da alienação – e, portanto, central na luta de classes. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 37. Flashcard PROFEPT Next Duarte (2001) defende a pedagogia histórico-crítica, ancorada na ideia de que a educação é um meio para a superação da alienação e indica que, assim como a produção da riqueza no capitalismo ganha contornos abissais, tal riqueza vem acompanhada dialeticamente do empobrecimento e esvaziamento do trabalho humano. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 38. Flashcard PROFEPT Next Duarte (2001) defende a pedagogia histórico-crítica, ancorada na ideia de que a educação é um meio para a superação da alienação e indica que, assim como a produção da riqueza no capitalismo ganha contornos abissais, tal riqueza vem acompanhada dialeticamente do empobrecimento e esvaziamento do trabalho humano. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 39. Flashcard PROFEPT Next Ao manusear um smartphone, tem-se à disposição a síntese de formas extremamente elaboradas de compreensão do mundo que permite produzir um aparelho para comunicação que acesse lugares remotos, imagens, pessoas, e os mais variados serviços – enfim, síntese de riqueza e desenvolvimento humano Artigo 2: BORGES, 2017
  • 40. Flashcard PROFEPT Next A posse de tamanha riqueza pode expressar um conjunto de seres humanos fragilizados e incapazes de compreender o funcionamento do aparelho, sua estrutura, os métodos de transmissão das informações e, até mesmo, as informações em si que possam ser acessadas. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 41. Flashcard PROFEPT Next Ocorre que a lógica burguesa se apropria do espaço da escola e - com absoluta consciência do risco que seria permitir à classe antagônica acesso aos saberes elaborados e desenvolvidos – imprime à escola o papel de alienadora e disciplinadora Artigo 2: BORGES, 2017
  • 42. Flashcard PROFEPT Next O movimento contrário que se coloca para os trabalhadores é lutar pela plena apropriação dessa riqueza e com ela a ampliação da humanização do homem. Artigo 2: BORGES, 2017
  • 43. Flashcard PROFEPT Next Duarte (2014) crítica às chamadas pedagogias do “aprender a aprender”. O mesmo movimento ocorre na escola – condições abstratas de aprender substituem conteúdos científicos e artísticos. Aprender a aprender é muito mais desejável do que saber história, matemática ou dominar a língua portuguesa. P.20 Artigo 2: BORGES, 2017
  • 44. Flashcard PROFEPT Next A proposição de Duarte pretende reafirmar que a superação do capitalismo, de forma alguma, implicaria a superação do trabalho – mas do trabalho na lógica capitalista, produtor de mercadorias e de desumanização – em todas as suas dimensões na medida em que é a raiz de toda alienação. P.23 Artigo 2: BORGES, 2017
  • 45. Flashcard PROFEPT Next não é possível se pensar a escola como absolutamente reprodutora ou transformadora, mas, necessariamente, uma tensão constante entre esses dois polos. P.23 Artigo 2: BORGES, 2017
  • 46. Flashcard PROFEPT Next se é tensão, há o espaço para que a escola seja instrumento e espaço de resistência e de luta na medida em que se permita a apropriação dos saberes mais desenvolvidos que os homens puderam sistematizar como riqueza humana, promotora de mais desenvolvimento e como riqueza de todos. P. 23 Artigo 2: BORGES, 2017