SlideShare uma empresa Scribd logo
“Dupla dominialidade das águas no Brasil:
entraves legais para o adequado gerenciamento
dos aquíferos”
1
Congresso ABAS 2016 - Campinas/SP
Wilson José Figueiredo Alves Junior
Hildebrando Herrmann
UNIVERSIDADE DE ARARAQUARA
““As ilustres desconhecidas daAs ilustres desconhecidas da
sociedade”sociedade”
2

Águas subterrâneas estão
hidraulicamente interconectadas em
vários níveis

Binômio: superficiais/subterrâneas
Águas superficiais x subterrâneas
 TÉCNICO
 só poderiam ser
consideradas recursos
independentes se
estivessem totalmente
isoladas uma da outra
 não estivessem fazendo
parte do ciclo hidrológico
 JURÍDICO
 legislador considerou o
ciclo hidrológico
 passou a tutelar uma coisa
e outra, como se fossem
distintas
3
Modelo Francês (*)
 Bacia hidrográfica
 Nomenclatura genérica (ambientes)
 Lei 9433/97 adota como unidade de gestão
 ““É um sistema físico que define uma área deÉ um sistema físico que define uma área de
captação da água precipitada da atmosfera,captação da água precipitada da atmosfera,
demarcada por divisores de água ou cristasdemarcada por divisores de água ou cristas
topográficas, onde toda água que flui nesta áreatopográficas, onde toda água que flui nesta área
converge para um único ponto de saída, oconverge para um único ponto de saída, o
exutórioexutório” (Rebouças, 2004)
4
DIFERENÇAS: - Gestão por bacias
hidrográficas
FRANÇA
 Estado Unitário
 Departamentos
 Não fica isenta de problemas
 Diferenças: espaciais, sociais,
econômicas e culturais
 Pobre em bacias hidrográficas (6)
 Divergências geológicas
(lá a experiência foi boa...)
BRASIL
República federativa
aliança dos Estados
Não possui as mesmas condições
socioeconômicas
Ganha novos contornos (12)
Bh pode ter 2 níveis/jurisdição
Misturam-se rios federais e estaduais
Difícil conciliação
Oferece um mosaico hídrico
diferenciado, amplo e complexo
Intensificação dos problemas
transfronteiriços
Implica adoção de outro
mecanismo e ajustes locais
Distâncias geográficas
5
1° - Entrave institucional1° - Entrave institucional
• Sobreposição de leis e atores
• Compentências/atribuições administrativas
Jurisdição sobre a água
FRANÇA
Apenas um nível
jurisdicional
(Governo Central)
BRASIL
Dupla jurisdição:
Superficial – F e E
Subterrânea – E
ANA, SRH, MMA com
atribuições
diferentes
sem definições de
hierarquização*
7
2° - Entrave constitucional2° - Entrave constitucional

Dupla dominialidade

Imperfeição técnica
8
Constituição Federal 1988
Artigo 20 – SãoArtigo 20 – São bens da União Federal:bens da União Federal:
Inciso III – os lagos,Inciso III – os lagos, rios e quaisquer correntes derios e quaisquer correntes de
água em terrenos do seu domínio que banhemágua em terrenos do seu domínio que banhem
mais de um Estado, sirvam de limites commais de um Estado, sirvam de limites com
outros países ou se estendam a territóriooutros países ou se estendam a território
estrangeiro ou dele provenhamestrangeiro ou dele provenham, assim como os, assim como os
terrenos marginais e as praias fluviaisterrenos marginais e as praias fluviais
 Define rios federais e estaduais
 Se refere a corpos hídricos, nunca BH
 lagos, rios e quaisquer correntes de água, águas superficiais e
subterrâneas
9
Constituição Federal
Artigo 26 – Incluem-se entre osArtigo 26 – Incluem-se entre os bens dosbens dos
Estados:Estados:
Inciso I – as águas superficiais ouInciso I – as águas superficiais ou subterrâneassubterrâneas,,
fluentes, emergentes e em depósito,fluentes, emergentes e em depósito,
ressalvadas, neste caso, as decorrentes deressalvadas, neste caso, as decorrentes de
obras da Uniãoobras da União
 DOMINIALIDADE DOS ESTADOS e do DF (analogia)
 Não deixa claro que águas subterrâneas pertencem
aquele Estado sob o qual estão depositadas
10
3° – Entrave legal3° – Entrave legal
•
Não discute a importância
subterrâneas
• Lei 9.433/97 limita-se integrar e
articular PNHR com PERH
Lei 9433/97 PNRH
 Recursos hídricos: também inclui águas
subterrâneas
evidente abordagem superficial
 Não deixa claro questões subterrâneas
 Não há indicação do tratamento das províncias
hidrogeológicas em relação às bacias hidrográficas
 Falta melhor redação técnica PNRH
Não definiu Bacia Hidrográfica
12
Gerenciamento: Atual modelo

Apresenta sérias deficiências

Não discute a importância das águas
subterrâneas no contexto da gestão (infrações e
penalidades)

Buscar modelo adaptado às nossas realidades

Formações aquíferas ultrapassam o território
(estado/país)
13
Difícil tarefa dos Comitês*:
Suplantar os limites políticos municipais e
estaduais
Nas políticas públicas - sobreposição
Nos quadros comportamentais na busca para
operacionalização dos princípios da PNRH
* Institucional e legal
14
Buscar um modelo ideal

Estabelecer único domínio para águas
subterrâneas

Readequação da CF/88

Distorção constitucional acarreta notórios
prejuízos quanto à sua interpretação

Domínio hídrico FEDERAL

COMPETÊNCIA PRIVATIVA PARA LEGISLAR
15
–– O Sistema Aquífero Guarani e aO Sistema Aquífero Guarani e a
problemática jurídica brasileiraproblemática jurídica brasileira
16
- Legislação brasileira (domínios diferentes)
- Extensão dos Aquíferos não coincide
estruturalmente com as bacias
hidrográficas
- Poluição transfronteiriça
Sistema Aquífero Guarani
 8 Estados
brasileiros
 4 Países
 1.600.000 Km²
 área
 2.000 Km comp.
 800 Km largura
17
Leis universais
 Norma escrita
 aprovada Legislativo
 sancionada Executivo
 A lei jurídica deve total
obediência às leis naturais
(CICLO)
 Quando os meios
técnicos não alcançam os
resultados previstos,
surgem as leis para
disciplinar tais conflitos
É SUFICIENTE?
LACUNOSO?
CIENTÍFICA
SOCIOLÓGICA
JURÍDICA
18
Problema jurídico – CF/88
Artigo 26 – Incluem-se entre osArtigo 26 – Incluem-se entre os bens dos Estados:bens dos Estados:
......
Inciso I – as águas superficiais ouInciso I – as águas superficiais ou subterrâneassubterrâneas,,
fluentes, emergentes e em depósito, ressalvadas,fluentes, emergentes e em depósito, ressalvadas,
neste caso, as decorrentes de obras da Uniãoneste caso, as decorrentes de obras da União
19
PEC N° 43/2.000
 Atribui tratamento semelhante entre os corpos
hídricos
 Contraria preceitos políticos da PNRH
justiça ambiental
 Retirar a titularidade dos Estados
não garante aumento de conhecimento
maior controle e proteção dos aquíferos
maior capacidade administrativa
 Acrescenta dificuldade para gestão em um país
centrado na BH
bem físico em movimento
apresenta distintos domínios
dificuldades de conciliação
20
Ambiente hidrogeológico
 A EXTENSÃO dos
aquíferos não coincide
estruturalmente com a
delimitação das bacias
hidrográficas superficiais
 onde existe a formação
estrutural de um recurso
existe a formação do
outro
21
–– Marco jurídico e institucionalMarco jurídico e institucional
transfronteiriçotransfronteiriço
22
- PNRH fase embrionária?
- 19 anos idade (falta maturidade)
- Impor limites normativos estaduais a um
bem que se encontra no meio saturado
- transcorrendo no subterrâneo
*Fonte: Granziera (2009, p. 216).
SAG patrimônio da humanidade?
 Reconhecimento pleno sua importância pela
comunidade internacional
 Inseri-lo nesta condição em razão dos valores
naturais
Convenção Relativa à Proteção do Patrimônio
mundial, Cultural e Natural – Paris, 1.972
Ratificada pelo Brasil – Decreto n° 74/1.977
23Fonte: Granziera (2009, p. 253).
UNESCO
Atributos patrimônio natural (art. 2°)
 os monumentos naturais constituídosos monumentos naturais constituídos por
formações físicas e biológicas ou por conjuntos
de formações de valor universal excepcional
do ponto de vista estético e científico
 as formações geológicasas formações geológicas e fisiográficase fisiográficas e as
zonas estritamente delimitadas que
constituam habitat de espécies animais e
vegetais ameaçadas de valor universal
excepcional do ponto de vista estético ou
científico
 os sítios naturais ou as áreas naturaisos sítios naturais ou as áreas naturais
estritamente delimitadas detentoras de valor
universal excepcional do ponto de vista da
ciência, da conservação ou da beleza natural
24
•
Convenç
ão
relativa à
proteção
do
patrimôni
o
Mundial,
Cultural
e Natural
Artigo 2º
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
25
1 →1 → Proposta de EmendaProposta de Emenda
 Corrige a distorção constitucional 1988
 Permite avanço nas questões técnicas
 Mudança começa na CF e afeta o aspecto
institucional
 Evitar costumeiros esbarrões nessa questão
26
Tentativas de (re)estabelecer o
domínio da União Federal
27
- Resolução CNRH 15/2001
- Resolução CONAMA 386/2008
- Conferência de Noordwijk
- Comissão de Direito Internacional da ONU
Resolução n° 15/2.001 CNRH
 Diretrizes gerais para gestão das águas
subterrâneas
 Reconhece a interação entre água superficial e
subterrânea
 Reconhece que os limites de um Aquífero nãoReconhece que os limites de um Aquífero não
necessariamente coincidem com os de baciasnecessariamente coincidem com os de bacias
hidrográficashidrográficas
 A PNRH deve reconhecer a interdependência
entre as várias formas de ocorrência da água
28
Resolução 396/2008 CONAMA
 Admite que os Aquíferos se apresentam emAdmite que os Aquíferos se apresentam em
diferentes contextos hidrogeológicos e podemdiferentes contextos hidrogeológicos e podem
ultrapassar limites das bacias hidrográficasultrapassar limites das bacias hidrográficas
 Estrutura geológica: possível compartimentação
em blocos
29
Conferência de Noordwijk
 1.994
 Países Baixos
 de modo a conservar a qualidade dade modo a conservar a qualidade da
águaáguaRecomenda a gestão compartilhada deRecomenda a gestão compartilhada de
bacias e aquíferosbacias e aquíferos
30
Comissão Direito Internacional ONU
 1.994
 Reconhece águas subterrâneas confinadasReconhece águas subterrâneas confinadas
transfronteiriçastransfronteiriças
Soares, 2003
31
Ontem, hoje e amanhã...
32
Lei 9433/97
Mudança
constitucional
PEC
Estratégia
e visão
Tecnologia + tempo
CF/88
Domínio das águas subterrâneas
 Todas as águas
subterrâneas deveriam
ser submetidas ao
domínio e titularidade
da União Federal
33
ENTEENTE
FEDERATIVOFEDERATIVO
INTERESSEINTERESSE
União Federal Geral = SISTEMA
AQUÍFERO
GUARANI
Estados-
membros
Regional
Municípios Local
Distrito Federal Regional + local
Aspecto supra-institucional
 COLEGIADO INTERESTADUAL
Esforço intergovernamental
Gerenciamento conjunto
MMA – ANA e IBAMA
MME – DNPM
Min. Saúde – ANVISA
Min. CIDADES
Min. DEFESA
Min. Relações Exteriores ←
34
35
Arranjo institucional Comitê
interestadual SAG
COMITÊ
CONSELHOS ESTADUAIS DE
RECURSOS HÍDRICOS
COMITÊ
INTERESTADUAL DO
SAG
PLANO DE BACIA PLANO SUPRA-
INSTITUCIONAL DO
SAG
Espaço de atuação dos Estados
PLANOS ESTADUAIS DE
RECURSOS HÍDRICOS
ARTICULAÇÕES POSSÍVEIS
Espaço de atuação da Federação
A
r
t
i
c
u
l
a
ç
õ
e
s
A
m
b
i
e
n
t
a
i
s
2 →2 → Adoção de Políticas PúblicasAdoção de Políticas Públicas
específicasespecíficas
 Adotar a bacia hidrogeológica como política
pública
 Política e Gestão tem relação intrínseca
 Não existem políticas definidas para inserção
dessas águas no SNGRH
 Rebouças, 2004
 Necessária formação de conceitos técnicos e
jurídicos para criação e formulação das PP
 Quando houver problema (PREVALECE A LEI)
36
- Propostas/discussões:
 Construção de arcabouço gerencial das águas
subterrâneas no Brasil – SAG
Instrumento de políticas públicas
base à proteção, conservação e gestão
sistêmica, integrada e participativa dos
Aquíferos
 Desafio: estabelecer/adaptar mecanismos de
gestão para Aquíferos
37
Aspectos controvertidos:
 Opiniões diversas na doutrina, principalmente
entre juristas
 ABAS e ABRH
 Aprimorar parte técnica da gestão
 Dinâmica hidráulica tem repercussão na lei
 Fluxo de base (proveniente da água subterrânea)
 Aspectos jurídico-institucionais
 Há influência significativa a ponto de separar as
margens
 Até onde vai uma BH?
38
Provocações:
 TECNICAMENTE conhecemos muito, mas não
conhecemos tudo...
 COMITÊ INTERESTADUAL DO SAG é um
instrumento de gestão
 PNRH tem que se amoldar ao SAG
 Não inverso! BHGEO suplanta limites da BH
 INTEGRAR a implementação de políticas públicas
em nível internacional
39
Precisamos romper paradigmas,
transpor obstáculos!
Cenário atual e futuro: AMBIENTE HÍDRICO
TRANSFRONTEIRIÇO
Ausência de articulação das políticas públicas
Defasagem do atual modelo de gerenciamento
(Cabral, 2007)
provocado crescente insatisfação no meio
técnico
J. KELMAN: “precisa de uma carpintaria
jurídica”
40
“A legislação de recursos hídricos
possui defeitos na fonte”
41
42
Wilson Figueiredo
wilsonfigueiredo@ig.com.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Estudo hidrogeologico da aba oeste do Sinclinal Moeda - Metodologias e avalia...
Estudo hidrogeologico da aba oeste do Sinclinal Moeda - Metodologias e avalia...Estudo hidrogeologico da aba oeste do Sinclinal Moeda - Metodologias e avalia...
Estudo hidrogeologico da aba oeste do Sinclinal Moeda - Metodologias e avalia...
CBH Rio das Velhas
 
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...
Gabriella Ribeiro
 
Legislação ambiental e a proteção dos recursos hídricos
Legislação ambiental e a proteção dos recursos hídricosLegislação ambiental e a proteção dos recursos hídricos
Legislação ambiental e a proteção dos recursos hídricosnucleosul2svma
 
MSc thesis presentation
MSc thesis presentationMSc thesis presentation
MSc thesis presentationSonia Mena
 
Águas Subterrâneas
Águas SubterrâneasÁguas Subterrâneas
Águas Subterrâneas
Carlos Gomes
 
Intrusão marinha aula6
Intrusão marinha aula6Intrusão marinha aula6
Intrusão marinha aula6
Giovanna Ortiz
 
20 anos da Lei das Águas no Brasil - José Claudio Junqueira
20 anos da Lei das Águas no Brasil - José Claudio Junqueira20 anos da Lei das Águas no Brasil - José Claudio Junqueira
20 anos da Lei das Águas no Brasil - José Claudio Junqueira
CBH Rio das Velhas
 
09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal
09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal
09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal
slides-mci
 
Recarga de Manancial com Água de Reúso - Uma Alternativa Para a Conservação d...
Recarga de Manancial com Água de Reúso - Uma Alternativa Para a Conservação d...Recarga de Manancial com Água de Reúso - Uma Alternativa Para a Conservação d...
Recarga de Manancial com Água de Reúso - Uma Alternativa Para a Conservação d...
Andréa Vasconcelos
 
Hidrologia aplicada capitulo 01 introd ciclo e bacia
Hidrologia aplicada capitulo 01 introd ciclo e baciaHidrologia aplicada capitulo 01 introd ciclo e bacia
Hidrologia aplicada capitulo 01 introd ciclo e bacia
Gabriel Reis
 
Bacias hidrográficas: território, saúde, gestão e revitalização - Revitaliza ...
Bacias hidrográficas: território, saúde, gestão e revitalização - Revitaliza ...Bacias hidrográficas: território, saúde, gestão e revitalização - Revitaliza ...
Bacias hidrográficas: território, saúde, gestão e revitalização - Revitaliza ...
CBH Rio das Velhas
 
Recursos Hídricos
Recursos HídricosRecursos Hídricos
Recursos Hídricos
Ana Barros
 
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...
Gabriella Ribeiro
 
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...
Gabriella Ribeiro
 
Manual de aulas teoricas de hidrologia
Manual de aulas teoricas de hidrologiaManual de aulas teoricas de hidrologia
Manual de aulas teoricas de hidrologia
Hernandes30
 
Cartilha Outorga pelo uso da água do Igam
Cartilha Outorga pelo uso da água do IgamCartilha Outorga pelo uso da água do Igam
Cartilha Outorga pelo uso da água do Igam
Agência Peixe Vivo
 

Mais procurados (19)

Estudo hidrogeologico da aba oeste do Sinclinal Moeda - Metodologias e avalia...
Estudo hidrogeologico da aba oeste do Sinclinal Moeda - Metodologias e avalia...Estudo hidrogeologico da aba oeste do Sinclinal Moeda - Metodologias e avalia...
Estudo hidrogeologico da aba oeste do Sinclinal Moeda - Metodologias e avalia...
 
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...
 
Projeto 123
Projeto 123Projeto 123
Projeto 123
 
Legislação ambiental e a proteção dos recursos hídricos
Legislação ambiental e a proteção dos recursos hídricosLegislação ambiental e a proteção dos recursos hídricos
Legislação ambiental e a proteção dos recursos hídricos
 
MSc thesis presentation
MSc thesis presentationMSc thesis presentation
MSc thesis presentation
 
Fmp inea
Fmp ineaFmp inea
Fmp inea
 
Águas Subterrâneas
Águas SubterrâneasÁguas Subterrâneas
Águas Subterrâneas
 
Intrusão marinha aula6
Intrusão marinha aula6Intrusão marinha aula6
Intrusão marinha aula6
 
20 anos da Lei das Águas no Brasil - José Claudio Junqueira
20 anos da Lei das Águas no Brasil - José Claudio Junqueira20 anos da Lei das Águas no Brasil - José Claudio Junqueira
20 anos da Lei das Águas no Brasil - José Claudio Junqueira
 
09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal
09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal
09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal
 
Recarga de Manancial com Água de Reúso - Uma Alternativa Para a Conservação d...
Recarga de Manancial com Água de Reúso - Uma Alternativa Para a Conservação d...Recarga de Manancial com Água de Reúso - Uma Alternativa Para a Conservação d...
Recarga de Manancial com Água de Reúso - Uma Alternativa Para a Conservação d...
 
Hidrologia aplicada capitulo 01 introd ciclo e bacia
Hidrologia aplicada capitulo 01 introd ciclo e baciaHidrologia aplicada capitulo 01 introd ciclo e bacia
Hidrologia aplicada capitulo 01 introd ciclo e bacia
 
Bacias hidrográficas: território, saúde, gestão e revitalização - Revitaliza ...
Bacias hidrográficas: território, saúde, gestão e revitalização - Revitaliza ...Bacias hidrográficas: território, saúde, gestão e revitalização - Revitaliza ...
Bacias hidrográficas: território, saúde, gestão e revitalização - Revitaliza ...
 
Recursos Hídricos
Recursos HídricosRecursos Hídricos
Recursos Hídricos
 
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...
 
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...
 
Manual de aulas teoricas de hidrologia
Manual de aulas teoricas de hidrologiaManual de aulas teoricas de hidrologia
Manual de aulas teoricas de hidrologia
 
Cartilha Outorga pelo uso da água do Igam
Cartilha Outorga pelo uso da água do IgamCartilha Outorga pelo uso da água do Igam
Cartilha Outorga pelo uso da água do Igam
 
Bacias hidrográficas
Bacias hidrográficasBacias hidrográficas
Bacias hidrográficas
 

Destaque

HÁ CONEXÃO HIDRÁULICA ENTRE OS SISTEMAS AQUÍFEROS GUARANI E BAURU NA “JANELA”...
HÁ CONEXÃO HIDRÁULICA ENTRE OS SISTEMAS AQUÍFEROS GUARANI E BAURU NA “JANELA”...HÁ CONEXÃO HIDRÁULICA ENTRE OS SISTEMAS AQUÍFEROS GUARANI E BAURU NA “JANELA”...
HÁ CONEXÃO HIDRÁULICA ENTRE OS SISTEMAS AQUÍFEROS GUARANI E BAURU NA “JANELA”...
Gabriella Ribeiro
 
AVALIAÇÃO REGIONAL E IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA LOCAÇÃO DE POÇOS NOS AQU...
AVALIAÇÃO REGIONAL E IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA LOCAÇÃO DE POÇOS NOS AQU...AVALIAÇÃO REGIONAL E IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA LOCAÇÃO DE POÇOS NOS AQU...
AVALIAÇÃO REGIONAL E IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA LOCAÇÃO DE POÇOS NOS AQU...
Gabriella Ribeiro
 
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
Gabriella Ribeiro
 
VALOR: Reuso de Água
VALOR: Reuso de ÁguaVALOR: Reuso de Água
VALOR: Reuso de Água
slides-mci
 
VALOR: Tecnologia
VALOR: TecnologiaVALOR: Tecnologia
VALOR: Tecnologia
slides-mci
 
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
Gabriella Ribeiro
 
Brasil é um País com 26 UF e Distrito Federal
Brasil é um País com 26 UF e Distrito FederalBrasil é um País com 26 UF e Distrito Federal
Brasil é um País com 26 UF e Distrito Federal
slides-mci
 
APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...
APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...
APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...
Gabriella Ribeiro
 
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
Gabriella Ribeiro
 
VALOR: Redução de Perdas
VALOR: Redução de PerdasVALOR: Redução de Perdas
VALOR: Redução de Perdas
slides-mci
 
Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...
Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...
Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...
slides-mci
 
Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...
Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...
Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...
Gabriella Ribeiro
 
Apresentação dessal valors economico abas comentado fabian
Apresentação dessal valors economico abas comentado fabianApresentação dessal valors economico abas comentado fabian
Apresentação dessal valors economico abas comentado fabian
slides-mci
 
HIDROGEOQUÍMICA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, JACAREÍ E CAÇAPAVA, NO VALE DO PARAÍB...
HIDROGEOQUÍMICA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, JACAREÍ E CAÇAPAVA, NO VALE DO PARAÍB...HIDROGEOQUÍMICA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, JACAREÍ E CAÇAPAVA, NO VALE DO PARAÍB...
HIDROGEOQUÍMICA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, JACAREÍ E CAÇAPAVA, NO VALE DO PARAÍB...
Gabriella Ribeiro
 
Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...
Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...
Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...
slides-mci
 
Estudo Hidrogeológico para a Implantação do Cemitério Max Domini Castanhal
Estudo Hidrogeológico para a Implantação do Cemitério Max Domini CastanhalEstudo Hidrogeológico para a Implantação do Cemitério Max Domini Castanhal
Estudo Hidrogeológico para a Implantação do Cemitério Max Domini Castanhal
Gabriella Ribeiro
 
ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...
ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...
ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...
Gabriella Ribeiro
 
REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISE
REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISEREMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISE
REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISE
Gabriella Ribeiro
 
ENCONTRO DE PERFURADORES Manutenção de Poços: Tecnologias, Custo e Eficiência
ENCONTRO DE PERFURADORES Manutenção de Poços: Tecnologias, Custo e Eficiência ENCONTRO DE PERFURADORES Manutenção de Poços: Tecnologias, Custo e Eficiência
ENCONTRO DE PERFURADORES Manutenção de Poços: Tecnologias, Custo e Eficiência
slides-mci
 
AINEL DE DEBATE 10: Água: soluções inovadoras e tecnologia. Oportunidade ou s...
AINEL DE DEBATE 10: Água: soluções inovadoras e tecnologia. Oportunidade ou s...AINEL DE DEBATE 10: Água: soluções inovadoras e tecnologia. Oportunidade ou s...
AINEL DE DEBATE 10: Água: soluções inovadoras e tecnologia. Oportunidade ou s...
slides-mci
 

Destaque (20)

HÁ CONEXÃO HIDRÁULICA ENTRE OS SISTEMAS AQUÍFEROS GUARANI E BAURU NA “JANELA”...
HÁ CONEXÃO HIDRÁULICA ENTRE OS SISTEMAS AQUÍFEROS GUARANI E BAURU NA “JANELA”...HÁ CONEXÃO HIDRÁULICA ENTRE OS SISTEMAS AQUÍFEROS GUARANI E BAURU NA “JANELA”...
HÁ CONEXÃO HIDRÁULICA ENTRE OS SISTEMAS AQUÍFEROS GUARANI E BAURU NA “JANELA”...
 
AVALIAÇÃO REGIONAL E IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA LOCAÇÃO DE POÇOS NOS AQU...
AVALIAÇÃO REGIONAL E IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA LOCAÇÃO DE POÇOS NOS AQU...AVALIAÇÃO REGIONAL E IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA LOCAÇÃO DE POÇOS NOS AQU...
AVALIAÇÃO REGIONAL E IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA LOCAÇÃO DE POÇOS NOS AQU...
 
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
 
VALOR: Reuso de Água
VALOR: Reuso de ÁguaVALOR: Reuso de Água
VALOR: Reuso de Água
 
VALOR: Tecnologia
VALOR: TecnologiaVALOR: Tecnologia
VALOR: Tecnologia
 
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
 
Brasil é um País com 26 UF e Distrito Federal
Brasil é um País com 26 UF e Distrito FederalBrasil é um País com 26 UF e Distrito Federal
Brasil é um País com 26 UF e Distrito Federal
 
APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...
APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...
APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...
 
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
 
VALOR: Redução de Perdas
VALOR: Redução de PerdasVALOR: Redução de Perdas
VALOR: Redução de Perdas
 
Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...
Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...
Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...
 
Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...
Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...
Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...
 
Apresentação dessal valors economico abas comentado fabian
Apresentação dessal valors economico abas comentado fabianApresentação dessal valors economico abas comentado fabian
Apresentação dessal valors economico abas comentado fabian
 
HIDROGEOQUÍMICA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, JACAREÍ E CAÇAPAVA, NO VALE DO PARAÍB...
HIDROGEOQUÍMICA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, JACAREÍ E CAÇAPAVA, NO VALE DO PARAÍB...HIDROGEOQUÍMICA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, JACAREÍ E CAÇAPAVA, NO VALE DO PARAÍB...
HIDROGEOQUÍMICA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, JACAREÍ E CAÇAPAVA, NO VALE DO PARAÍB...
 
Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...
Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...
Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...
 
Estudo Hidrogeológico para a Implantação do Cemitério Max Domini Castanhal
Estudo Hidrogeológico para a Implantação do Cemitério Max Domini CastanhalEstudo Hidrogeológico para a Implantação do Cemitério Max Domini Castanhal
Estudo Hidrogeológico para a Implantação do Cemitério Max Domini Castanhal
 
ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...
ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...
ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...
 
REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISE
REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISEREMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISE
REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISE
 
ENCONTRO DE PERFURADORES Manutenção de Poços: Tecnologias, Custo e Eficiência
ENCONTRO DE PERFURADORES Manutenção de Poços: Tecnologias, Custo e Eficiência ENCONTRO DE PERFURADORES Manutenção de Poços: Tecnologias, Custo e Eficiência
ENCONTRO DE PERFURADORES Manutenção de Poços: Tecnologias, Custo e Eficiência
 
AINEL DE DEBATE 10: Água: soluções inovadoras e tecnologia. Oportunidade ou s...
AINEL DE DEBATE 10: Água: soluções inovadoras e tecnologia. Oportunidade ou s...AINEL DE DEBATE 10: Água: soluções inovadoras e tecnologia. Oportunidade ou s...
AINEL DE DEBATE 10: Água: soluções inovadoras e tecnologia. Oportunidade ou s...
 

Semelhante a DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERENCIAMENTO DOS AQUÍFEROS

212433154 apostila-de-gestao-de-recursos-naturais-do-1º-periodo-do-professor
212433154 apostila-de-gestao-de-recursos-naturais-do-1º-periodo-do-professor212433154 apostila-de-gestao-de-recursos-naturais-do-1º-periodo-do-professor
212433154 apostila-de-gestao-de-recursos-naturais-do-1º-periodo-do-professorEmlur
 
recursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiarecursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografia
Nilton Goulart
 
FENICAFE 2010 - ÁGUA - LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E IRRIGAÇÃO - Por Eng. Agr João C...
FENICAFE 2010 - ÁGUA - LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E IRRIGAÇÃO - Por Eng. Agr João C...FENICAFE 2010 - ÁGUA - LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E IRRIGAÇÃO - Por Eng. Agr João C...
FENICAFE 2010 - ÁGUA - LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E IRRIGAÇÃO - Por Eng. Agr João C...
Revista Cafeicultura
 
A Exploracao Desordenada dos Recursos Hídricos
A Exploracao Desordenada dos Recursos HídricosA Exploracao Desordenada dos Recursos Hídricos
A Exploracao Desordenada dos Recursos Hídricos
Ministério Público de Santa Catarina
 
Matos e Dias (2012) A gestão dos recursos hídricos em MG e a situação da Baci...
Matos e Dias (2012) A gestão dos recursos hídricos em MG e a situação da Baci...Matos e Dias (2012) A gestão dos recursos hídricos em MG e a situação da Baci...
Matos e Dias (2012) A gestão dos recursos hídricos em MG e a situação da Baci...fcmatosbh
 
Desapropriação da água
Desapropriação da águaDesapropriação da água
Desapropriação da água
André Nakamura
 
áGuas subterrâneas na legislação brasileira de recursos hídricos
áGuas subterrâneas na legislação brasileira de recursos hídricosáGuas subterrâneas na legislação brasileira de recursos hídricos
áGuas subterrâneas na legislação brasileira de recursos hídricosNatanael da Silva Barbosa
 
TVJur.com - Aula de Direito Ambiental - Recursos hídricos
TVJur.com - Aula de Direito Ambiental - Recursos hídricosTVJur.com - Aula de Direito Ambiental - Recursos hídricos
TVJur.com - Aula de Direito Ambiental - Recursos hídricos
TVJur.com
 
Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...
Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...
Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...
ambev
 
Carta de são luis revisada jg111111b
Carta de são luis   revisada jg111111bCarta de são luis   revisada jg111111b
Carta de são luis revisada jg111111balmacks luiz silva
 
Politica de recursos hidricos no brasil
Politica de recursos hidricos no brasilPolitica de recursos hidricos no brasil
Politica de recursos hidricos no brasilgbruck53
 
Lei N º 58 2005
Lei N º 58 2005Lei N º 58 2005
Lei N º 58 2005
efaresende
 
Lei dea Água - Lei n.º 58/2005
Lei dea Água - Lei n.º 58/2005Lei dea Água - Lei n.º 58/2005
Lei dea Água - Lei n.º 58/2005efaresende
 
recursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiarecursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografia
Nilton Goulart
 
Artigo código do retrocesso (marcílio luna)
Artigo código do retrocesso  (marcílio luna)Artigo código do retrocesso  (marcílio luna)
Artigo código do retrocesso (marcílio luna)Projeto Golfinho Rotador
 
Gestao Recursos Hídricos
Gestao Recursos HídricosGestao Recursos Hídricos
Gestao Recursos Hídricos
Anabela Gonçalves
 
recursos hidricos_e_desenvolvimento_sustentavel_no_brasil
recursos hidricos_e_desenvolvimento_sustentavel_no_brasilrecursos hidricos_e_desenvolvimento_sustentavel_no_brasil
recursos hidricos_e_desenvolvimento_sustentavel_no_brasilgbruck53
 

Semelhante a DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERENCIAMENTO DOS AQUÍFEROS (20)

212433154 apostila-de-gestao-de-recursos-naturais-do-1º-periodo-do-professor
212433154 apostila-de-gestao-de-recursos-naturais-do-1º-periodo-do-professor212433154 apostila-de-gestao-de-recursos-naturais-do-1º-periodo-do-professor
212433154 apostila-de-gestao-de-recursos-naturais-do-1º-periodo-do-professor
 
recursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiarecursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografia
 
FENICAFE 2010 - ÁGUA - LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E IRRIGAÇÃO - Por Eng. Agr João C...
FENICAFE 2010 - ÁGUA - LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E IRRIGAÇÃO - Por Eng. Agr João C...FENICAFE 2010 - ÁGUA - LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E IRRIGAÇÃO - Por Eng. Agr João C...
FENICAFE 2010 - ÁGUA - LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E IRRIGAÇÃO - Por Eng. Agr João C...
 
A Exploracao Desordenada dos Recursos Hídricos
A Exploracao Desordenada dos Recursos HídricosA Exploracao Desordenada dos Recursos Hídricos
A Exploracao Desordenada dos Recursos Hídricos
 
Bacia hidrográfica do rio doce
Bacia hidrográfica do rio doceBacia hidrográfica do rio doce
Bacia hidrográfica do rio doce
 
Matos e Dias (2012) A gestão dos recursos hídricos em MG e a situação da Baci...
Matos e Dias (2012) A gestão dos recursos hídricos em MG e a situação da Baci...Matos e Dias (2012) A gestão dos recursos hídricos em MG e a situação da Baci...
Matos e Dias (2012) A gestão dos recursos hídricos em MG e a situação da Baci...
 
Desapropriação da água
Desapropriação da águaDesapropriação da água
Desapropriação da água
 
áGuas subterrâneas na legislação brasileira de recursos hídricos
áGuas subterrâneas na legislação brasileira de recursos hídricosáGuas subterrâneas na legislação brasileira de recursos hídricos
áGuas subterrâneas na legislação brasileira de recursos hídricos
 
TVJur.com - Aula de Direito Ambiental - Recursos hídricos
TVJur.com - Aula de Direito Ambiental - Recursos hídricosTVJur.com - Aula de Direito Ambiental - Recursos hídricos
TVJur.com - Aula de Direito Ambiental - Recursos hídricos
 
Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...
Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...
Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...
 
A Água na Visão do Direito
A Água na Visão do DireitoA Água na Visão do Direito
A Água na Visão do Direito
 
Carta de são luis revisada jg111111b
Carta de são luis   revisada jg111111bCarta de são luis   revisada jg111111b
Carta de são luis revisada jg111111b
 
Politica de recursos hidricos no brasil
Politica de recursos hidricos no brasilPolitica de recursos hidricos no brasil
Politica de recursos hidricos no brasil
 
Lei N º 58 2005
Lei N º 58 2005Lei N º 58 2005
Lei N º 58 2005
 
Lei dea Água - Lei n.º 58/2005
Lei dea Água - Lei n.º 58/2005Lei dea Água - Lei n.º 58/2005
Lei dea Água - Lei n.º 58/2005
 
Cartillha -codigo_florestal
Cartillha  -codigo_florestalCartillha  -codigo_florestal
Cartillha -codigo_florestal
 
recursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiarecursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografia
 
Artigo código do retrocesso (marcílio luna)
Artigo código do retrocesso  (marcílio luna)Artigo código do retrocesso  (marcílio luna)
Artigo código do retrocesso (marcílio luna)
 
Gestao Recursos Hídricos
Gestao Recursos HídricosGestao Recursos Hídricos
Gestao Recursos Hídricos
 
recursos hidricos_e_desenvolvimento_sustentavel_no_brasil
recursos hidricos_e_desenvolvimento_sustentavel_no_brasilrecursos hidricos_e_desenvolvimento_sustentavel_no_brasil
recursos hidricos_e_desenvolvimento_sustentavel_no_brasil
 

Mais de Gabriella Ribeiro

REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE? REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
Gabriella Ribeiro
 
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORASCICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
Gabriella Ribeiro
 
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Gabriella Ribeiro
 
Caracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
Caracterização, Tendências e Custos para a SociedadeCaracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
Caracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
Gabriella Ribeiro
 
Banco Mundial e Mobilidade Urbana
Banco Mundial e Mobilidade UrbanaBanco Mundial e Mobilidade Urbana
Banco Mundial e Mobilidade Urbana
Gabriella Ribeiro
 
Projetos de Transporte de Massa
Projetos de Transporte de MassaProjetos de Transporte de Massa
Projetos de Transporte de Massa
Gabriella Ribeiro
 
Mobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeioMobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeio
Gabriella Ribeiro
 
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
Gabriella Ribeiro
 
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na SociedadeExperiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
Gabriella Ribeiro
 
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
Gabriella Ribeiro
 
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte AtivoA Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
Gabriella Ribeiro
 
Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
Técnicas de Restauração de Pavimentos RígidosTécnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
Gabriella Ribeiro
 
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
Gabriella Ribeiro
 
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
Gabriella Ribeiro
 
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
Gabriella Ribeiro
 
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SPESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
Gabriella Ribeiro
 
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Gabriella Ribeiro
 
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
Gabriella Ribeiro
 
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
Gabriella Ribeiro
 
A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...
A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...
A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...
Gabriella Ribeiro
 

Mais de Gabriella Ribeiro (20)

REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE? REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
 
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORASCICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
 
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
 
Caracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
Caracterização, Tendências e Custos para a SociedadeCaracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
Caracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
 
Banco Mundial e Mobilidade Urbana
Banco Mundial e Mobilidade UrbanaBanco Mundial e Mobilidade Urbana
Banco Mundial e Mobilidade Urbana
 
Projetos de Transporte de Massa
Projetos de Transporte de MassaProjetos de Transporte de Massa
Projetos de Transporte de Massa
 
Mobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeioMobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeio
 
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
 
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na SociedadeExperiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
 
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
 
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte AtivoA Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
 
Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
Técnicas de Restauração de Pavimentos RígidosTécnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
 
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
 
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
 
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
 
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SPESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
 
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
 
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
 
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
 
A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...
A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...
A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...
 

DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERENCIAMENTO DOS AQUÍFEROS

  • 1. “Dupla dominialidade das águas no Brasil: entraves legais para o adequado gerenciamento dos aquíferos” 1 Congresso ABAS 2016 - Campinas/SP Wilson José Figueiredo Alves Junior Hildebrando Herrmann UNIVERSIDADE DE ARARAQUARA
  • 2. ““As ilustres desconhecidas daAs ilustres desconhecidas da sociedade”sociedade” 2  Águas subterrâneas estão hidraulicamente interconectadas em vários níveis  Binômio: superficiais/subterrâneas
  • 3. Águas superficiais x subterrâneas  TÉCNICO  só poderiam ser consideradas recursos independentes se estivessem totalmente isoladas uma da outra  não estivessem fazendo parte do ciclo hidrológico  JURÍDICO  legislador considerou o ciclo hidrológico  passou a tutelar uma coisa e outra, como se fossem distintas 3
  • 4. Modelo Francês (*)  Bacia hidrográfica  Nomenclatura genérica (ambientes)  Lei 9433/97 adota como unidade de gestão  ““É um sistema físico que define uma área deÉ um sistema físico que define uma área de captação da água precipitada da atmosfera,captação da água precipitada da atmosfera, demarcada por divisores de água ou cristasdemarcada por divisores de água ou cristas topográficas, onde toda água que flui nesta áreatopográficas, onde toda água que flui nesta área converge para um único ponto de saída, oconverge para um único ponto de saída, o exutórioexutório” (Rebouças, 2004) 4
  • 5. DIFERENÇAS: - Gestão por bacias hidrográficas FRANÇA  Estado Unitário  Departamentos  Não fica isenta de problemas  Diferenças: espaciais, sociais, econômicas e culturais  Pobre em bacias hidrográficas (6)  Divergências geológicas (lá a experiência foi boa...) BRASIL República federativa aliança dos Estados Não possui as mesmas condições socioeconômicas Ganha novos contornos (12) Bh pode ter 2 níveis/jurisdição Misturam-se rios federais e estaduais Difícil conciliação Oferece um mosaico hídrico diferenciado, amplo e complexo Intensificação dos problemas transfronteiriços Implica adoção de outro mecanismo e ajustes locais Distâncias geográficas 5
  • 6. 1° - Entrave institucional1° - Entrave institucional • Sobreposição de leis e atores • Compentências/atribuições administrativas
  • 7. Jurisdição sobre a água FRANÇA Apenas um nível jurisdicional (Governo Central) BRASIL Dupla jurisdição: Superficial – F e E Subterrânea – E ANA, SRH, MMA com atribuições diferentes sem definições de hierarquização* 7
  • 8. 2° - Entrave constitucional2° - Entrave constitucional  Dupla dominialidade  Imperfeição técnica 8
  • 9. Constituição Federal 1988 Artigo 20 – SãoArtigo 20 – São bens da União Federal:bens da União Federal: Inciso III – os lagos,Inciso III – os lagos, rios e quaisquer correntes derios e quaisquer correntes de água em terrenos do seu domínio que banhemágua em terrenos do seu domínio que banhem mais de um Estado, sirvam de limites commais de um Estado, sirvam de limites com outros países ou se estendam a territóriooutros países ou se estendam a território estrangeiro ou dele provenhamestrangeiro ou dele provenham, assim como os, assim como os terrenos marginais e as praias fluviaisterrenos marginais e as praias fluviais  Define rios federais e estaduais  Se refere a corpos hídricos, nunca BH  lagos, rios e quaisquer correntes de água, águas superficiais e subterrâneas 9
  • 10. Constituição Federal Artigo 26 – Incluem-se entre osArtigo 26 – Incluem-se entre os bens dosbens dos Estados:Estados: Inciso I – as águas superficiais ouInciso I – as águas superficiais ou subterrâneassubterrâneas,, fluentes, emergentes e em depósito,fluentes, emergentes e em depósito, ressalvadas, neste caso, as decorrentes deressalvadas, neste caso, as decorrentes de obras da Uniãoobras da União  DOMINIALIDADE DOS ESTADOS e do DF (analogia)  Não deixa claro que águas subterrâneas pertencem aquele Estado sob o qual estão depositadas 10
  • 11. 3° – Entrave legal3° – Entrave legal • Não discute a importância subterrâneas • Lei 9.433/97 limita-se integrar e articular PNHR com PERH
  • 12. Lei 9433/97 PNRH  Recursos hídricos: também inclui águas subterrâneas evidente abordagem superficial  Não deixa claro questões subterrâneas  Não há indicação do tratamento das províncias hidrogeológicas em relação às bacias hidrográficas  Falta melhor redação técnica PNRH Não definiu Bacia Hidrográfica 12
  • 13. Gerenciamento: Atual modelo  Apresenta sérias deficiências  Não discute a importância das águas subterrâneas no contexto da gestão (infrações e penalidades)  Buscar modelo adaptado às nossas realidades  Formações aquíferas ultrapassam o território (estado/país) 13
  • 14. Difícil tarefa dos Comitês*: Suplantar os limites políticos municipais e estaduais Nas políticas públicas - sobreposição Nos quadros comportamentais na busca para operacionalização dos princípios da PNRH * Institucional e legal 14
  • 15. Buscar um modelo ideal  Estabelecer único domínio para águas subterrâneas  Readequação da CF/88  Distorção constitucional acarreta notórios prejuízos quanto à sua interpretação  Domínio hídrico FEDERAL  COMPETÊNCIA PRIVATIVA PARA LEGISLAR 15
  • 16. –– O Sistema Aquífero Guarani e aO Sistema Aquífero Guarani e a problemática jurídica brasileiraproblemática jurídica brasileira 16 - Legislação brasileira (domínios diferentes) - Extensão dos Aquíferos não coincide estruturalmente com as bacias hidrográficas - Poluição transfronteiriça
  • 17. Sistema Aquífero Guarani  8 Estados brasileiros  4 Países  1.600.000 Km²  área  2.000 Km comp.  800 Km largura 17
  • 18. Leis universais  Norma escrita  aprovada Legislativo  sancionada Executivo  A lei jurídica deve total obediência às leis naturais (CICLO)  Quando os meios técnicos não alcançam os resultados previstos, surgem as leis para disciplinar tais conflitos É SUFICIENTE? LACUNOSO? CIENTÍFICA SOCIOLÓGICA JURÍDICA 18
  • 19. Problema jurídico – CF/88 Artigo 26 – Incluem-se entre osArtigo 26 – Incluem-se entre os bens dos Estados:bens dos Estados: ...... Inciso I – as águas superficiais ouInciso I – as águas superficiais ou subterrâneassubterrâneas,, fluentes, emergentes e em depósito, ressalvadas,fluentes, emergentes e em depósito, ressalvadas, neste caso, as decorrentes de obras da Uniãoneste caso, as decorrentes de obras da União 19
  • 20. PEC N° 43/2.000  Atribui tratamento semelhante entre os corpos hídricos  Contraria preceitos políticos da PNRH justiça ambiental  Retirar a titularidade dos Estados não garante aumento de conhecimento maior controle e proteção dos aquíferos maior capacidade administrativa  Acrescenta dificuldade para gestão em um país centrado na BH bem físico em movimento apresenta distintos domínios dificuldades de conciliação 20
  • 21. Ambiente hidrogeológico  A EXTENSÃO dos aquíferos não coincide estruturalmente com a delimitação das bacias hidrográficas superficiais  onde existe a formação estrutural de um recurso existe a formação do outro 21
  • 22. –– Marco jurídico e institucionalMarco jurídico e institucional transfronteiriçotransfronteiriço 22 - PNRH fase embrionária? - 19 anos idade (falta maturidade) - Impor limites normativos estaduais a um bem que se encontra no meio saturado - transcorrendo no subterrâneo *Fonte: Granziera (2009, p. 216).
  • 23. SAG patrimônio da humanidade?  Reconhecimento pleno sua importância pela comunidade internacional  Inseri-lo nesta condição em razão dos valores naturais Convenção Relativa à Proteção do Patrimônio mundial, Cultural e Natural – Paris, 1.972 Ratificada pelo Brasil – Decreto n° 74/1.977 23Fonte: Granziera (2009, p. 253). UNESCO
  • 24. Atributos patrimônio natural (art. 2°)  os monumentos naturais constituídosos monumentos naturais constituídos por formações físicas e biológicas ou por conjuntos de formações de valor universal excepcional do ponto de vista estético e científico  as formações geológicasas formações geológicas e fisiográficase fisiográficas e as zonas estritamente delimitadas que constituam habitat de espécies animais e vegetais ameaçadas de valor universal excepcional do ponto de vista estético ou científico  os sítios naturais ou as áreas naturaisos sítios naturais ou as áreas naturais estritamente delimitadas detentoras de valor universal excepcional do ponto de vista da ciência, da conservação ou da beleza natural 24 • Convenç ão relativa à proteção do patrimôni o Mundial, Cultural e Natural Artigo 2º
  • 26. 1 →1 → Proposta de EmendaProposta de Emenda  Corrige a distorção constitucional 1988  Permite avanço nas questões técnicas  Mudança começa na CF e afeta o aspecto institucional  Evitar costumeiros esbarrões nessa questão 26
  • 27. Tentativas de (re)estabelecer o domínio da União Federal 27 - Resolução CNRH 15/2001 - Resolução CONAMA 386/2008 - Conferência de Noordwijk - Comissão de Direito Internacional da ONU
  • 28. Resolução n° 15/2.001 CNRH  Diretrizes gerais para gestão das águas subterrâneas  Reconhece a interação entre água superficial e subterrânea  Reconhece que os limites de um Aquífero nãoReconhece que os limites de um Aquífero não necessariamente coincidem com os de baciasnecessariamente coincidem com os de bacias hidrográficashidrográficas  A PNRH deve reconhecer a interdependência entre as várias formas de ocorrência da água 28
  • 29. Resolução 396/2008 CONAMA  Admite que os Aquíferos se apresentam emAdmite que os Aquíferos se apresentam em diferentes contextos hidrogeológicos e podemdiferentes contextos hidrogeológicos e podem ultrapassar limites das bacias hidrográficasultrapassar limites das bacias hidrográficas  Estrutura geológica: possível compartimentação em blocos 29
  • 30. Conferência de Noordwijk  1.994  Países Baixos  de modo a conservar a qualidade dade modo a conservar a qualidade da águaáguaRecomenda a gestão compartilhada deRecomenda a gestão compartilhada de bacias e aquíferosbacias e aquíferos 30
  • 31. Comissão Direito Internacional ONU  1.994  Reconhece águas subterrâneas confinadasReconhece águas subterrâneas confinadas transfronteiriçastransfronteiriças Soares, 2003 31
  • 32. Ontem, hoje e amanhã... 32 Lei 9433/97 Mudança constitucional PEC Estratégia e visão Tecnologia + tempo CF/88
  • 33. Domínio das águas subterrâneas  Todas as águas subterrâneas deveriam ser submetidas ao domínio e titularidade da União Federal 33 ENTEENTE FEDERATIVOFEDERATIVO INTERESSEINTERESSE União Federal Geral = SISTEMA AQUÍFERO GUARANI Estados- membros Regional Municípios Local Distrito Federal Regional + local
  • 34. Aspecto supra-institucional  COLEGIADO INTERESTADUAL Esforço intergovernamental Gerenciamento conjunto MMA – ANA e IBAMA MME – DNPM Min. Saúde – ANVISA Min. CIDADES Min. DEFESA Min. Relações Exteriores ← 34
  • 35. 35 Arranjo institucional Comitê interestadual SAG COMITÊ CONSELHOS ESTADUAIS DE RECURSOS HÍDRICOS COMITÊ INTERESTADUAL DO SAG PLANO DE BACIA PLANO SUPRA- INSTITUCIONAL DO SAG Espaço de atuação dos Estados PLANOS ESTADUAIS DE RECURSOS HÍDRICOS ARTICULAÇÕES POSSÍVEIS Espaço de atuação da Federação A r t i c u l a ç õ e s A m b i e n t a i s
  • 36. 2 →2 → Adoção de Políticas PúblicasAdoção de Políticas Públicas específicasespecíficas  Adotar a bacia hidrogeológica como política pública  Política e Gestão tem relação intrínseca  Não existem políticas definidas para inserção dessas águas no SNGRH  Rebouças, 2004  Necessária formação de conceitos técnicos e jurídicos para criação e formulação das PP  Quando houver problema (PREVALECE A LEI) 36
  • 37. - Propostas/discussões:  Construção de arcabouço gerencial das águas subterrâneas no Brasil – SAG Instrumento de políticas públicas base à proteção, conservação e gestão sistêmica, integrada e participativa dos Aquíferos  Desafio: estabelecer/adaptar mecanismos de gestão para Aquíferos 37
  • 38. Aspectos controvertidos:  Opiniões diversas na doutrina, principalmente entre juristas  ABAS e ABRH  Aprimorar parte técnica da gestão  Dinâmica hidráulica tem repercussão na lei  Fluxo de base (proveniente da água subterrânea)  Aspectos jurídico-institucionais  Há influência significativa a ponto de separar as margens  Até onde vai uma BH? 38
  • 39. Provocações:  TECNICAMENTE conhecemos muito, mas não conhecemos tudo...  COMITÊ INTERESTADUAL DO SAG é um instrumento de gestão  PNRH tem que se amoldar ao SAG  Não inverso! BHGEO suplanta limites da BH  INTEGRAR a implementação de políticas públicas em nível internacional 39
  • 40. Precisamos romper paradigmas, transpor obstáculos! Cenário atual e futuro: AMBIENTE HÍDRICO TRANSFRONTEIRIÇO Ausência de articulação das políticas públicas Defasagem do atual modelo de gerenciamento (Cabral, 2007) provocado crescente insatisfação no meio técnico J. KELMAN: “precisa de uma carpintaria jurídica” 40
  • 41. “A legislação de recursos hídricos possui defeitos na fonte” 41