SlideShare uma empresa Scribd logo
MANUTENÇÃO DE POÇOS: CUSTO E
EFICIÊNCIA
Geol. José Paulo G. M. Netto
CUSTO
 PARA A EMPRESA DE MANUTENÇÃO
 PARA O CLIENTE
PARA A EMPRESA DE PERFURAÇÃO
• Salários
• Encargos
• Alimentação, Transporte, Saúde, Seguro
• Depreciação de veículo
• Depreciação da Sonda de manutenção
• Seguros
• Manutenção dos equipamentos
• Tempo de Paralisação
• Combustíveis / Energia Elétrica
• Químicos para as manutenções
PARA O CLIENTE
• Custo da Operação
• Perda imediata da produção de água
• Perdas no processo produtivo
• Energia Elétrica
• Eventual perda futura por perda de produção de água
CUSTO OU INVESTIMENTO ?
MANUTENÇÃO NO POÇO OU NA BOMBA?
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
As Manutenções Corretivas são
realizadas em caráter emergencial, e
tem custo muito superior do que as
manutenções preventivas.
Usualmente não são realizadas de forma
adequada, por falta de tempo ou
disponibilidade de recurso.
MANUTENÇÕES PREVENTIVA X CORRETIVA
Manutenção Preditiva
Caracteriza-se pela medição e análise de variáveis do
Poço que possam prognosticar uma eventual falha..
Manutenção Preventiva
Conjunto de ações que visam prevenir a quebra.
Manutenção Corretiva
Ações para reparar as falhas
CUSTO DA MANUTENÇÃO X CUSTO DA FALHA NO SISTEMA
COMPARATIVO DOS CUSTOS DE MANUTENÇÃO
PREDITIVA + PREVENTIVA = 1,0 X
PREVENTIVA = 1,5 X
CORRETIVA = 2,0 X
CORRETIVA + CUSTOS ASSOCIADOS  10 -16 X
CUSTOS ASSOCIADOS
•Perda de produção
•Compra de Água
•Contratação emergencial com custo + alto
•Instalação da bomba disponível no momento(incorreto)
•Normalmente no Carnaval, Réveillon, Feriados.......
UM CORRETO PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
ALONGA OS INTERVALOS ENTRE OPERAÇÕES ,
ALÉM DE:
 Aumentar a produção de água
 Diminuir os custos nas paralisações
 Reduzir o consumo de energia elétrica
 Melhorar a qualidade da água
 Minimizar custos de tratamento
 Alongar a vida dos equipamentos
 Diminui a necessidade de novas Perfurações
QUANDO FAZER AS MANUTENÇÕES
Poços de Rocha 18-24 meses
Poços Mistos / Sedimentos 12-18 meses
Poços no Guarani (> 1.000 m) 36-60 meses
O poço dá sinais que está com problemas.
Os Poços podem determinar regimes mais
curtos ou longos entre manutenções.
A qualidade da água também é fator a
considerar para as manutenções.
PERDA DE PRODUÇÃO POR FALTA DE MANUTENÇÃO
AUMENTO DO CUSTO COM ENERGIA EM kW/m³
Variações de 7 a 10% na vazão
Mexeu no registro
Variações de 5 a 7 % na
vazão; mexeu no registro
sindipublicos.com
TECNOLOGIAS
 POÇOS DE ROCHA
POÇOS DE SEDIMENTO
Escolha de Metodologia Adequada para
Cada Problema
Processos Químicos
 Agentes desincrustantes de alta eficiência
Processos Mecânicos
 Bombeamento com compressor
 Escovação
 Jateamento
 Pistoneamento, etc.
Processos Mecânicos x Químicos
Considerar
 Idade dos poços
 Risco das operações
 Poços de rocha ou sedimento
 Rompimentos
 Ação esperada (solubilização das incrustações)
 Ação mais profunda
 Possibilidade de redução de metais na água
 Combinação de metodologias
 No passado agentes mais fracos = mais ação
mecânica
Martins Netto, J.P.G. 2009 ABES
Metodologias e Ferramentas
• Sistema air lift (ar comprimido)
• Escovação
• Jateamento (com bomba)
• Pistoneamento
• Pistoneamento Americano
• Recirculação com bomba ou compressor
• Químicos
Em todos os métodos deve-se aplicar químicos
desincrustantes para potencializar a sua ação.
 Bombeamento do poço com injeção de ar
comprimido com utilização de compressor
de ar.
 O bombeamento é realizado por pulsos
devido a submergência intermitente do
nível d’água, semelhante ao fluxo/refluxo.
 Existem duas formas de execução: com de
tubos auxiliares ou utilizando o próprio
revestimento.
Bombeamento com Ar Comprimido
(Sistema Air – Lift)
Bombeamento por Ar Comprimido
(Convencional)
Injetor de
Ar (interno)
Entrada de
Água
Saída de
Água
Tubo Auxiliar ( por
dentro ou por fora da
coluna de adução
Normalmente
utiliza-se
compressores de
média pressão (175
ou 250 lb/pol²
Bianchi Neto, Modificado Martins Netto, J.P.G. 2010 ABES
Edutor
(Revestimento)
Injeção de Ar
Saída
de Ar
Saída de
Água
Bombeamento pelo revestimento
Coluna de
Tubos ou
Hastes
Normalmente utiliza-se
compressores de alta
pressão e vazão (350
lb/pol² / 900 pcm )
Bianchi Neto, Modificado Martins Netto, J.P.G. 2010 ABES
Saída de
Água
Compressor
Mangueira
de injeção
de Ar
Bombeamento por Ar Comprimido
(Convencional)
Bianchi Neto, Modificado Martins Netto, J.P.G. 2010 ABES
Bianchi Neto, Modificado Martins Netto, J.P.G. 2010 ABES
Bombeamento pelo revestimento
Bianchi Neto, 2010 ABES
 Utilização de uma escova de aço ou nylon
que executa movimentos ascendentes e
descendentes.
 Mais eficiente quando com sonda
percussora.
 Escovas uniformes e com maior
comprimento também causam um efeito de
pistoneamento.
Escovação
Escova de aço
Martins Netto, J.P.G. 2009 ABES
Escovas de Nylon
Martins Netto, J.P.G. 2009 ABES
Escovas de Nylon de grande comprimento
Martins Netto, J.P.G. 2009 ABES
1/2
 Através de uma peça especial denominada
“jateador” acoplada na base do
hasteamento é injetado água ou solução
com dispersante.
 Sua injeção é feita por bomba de lama ou
bomba de pistão o que produz um jato de
alta pressão.
 Para otimização do processo executa-se
movimento constante de sobe e desce.
Jateamento
Orifícios
calibrados
Válvula de pé
Jateador
Groundwater and Wells, 1995 – Johnson Screens
(Driscoll, 1987)
Ranhura
Continua
Linhas de fluxo durante o jateamento
em diferentes tipos de filtros
Ranhurado
(PVC)
Estampado
Nold
Jaquetado
(Baixo
Efeito)
(Driscoll, 1987)
Aplicação de um êmbolo de borracha
semelhante a uma seringa de injeção, que
executa movimentos semelhantes a um pistão
de motor.
Muito eficiente e normalmente é executado com
sonda percussora.
 Os pistões podem ter válvula (recomendado)
ou sem válvula, dependendo do objetivo.
Pistoneamento
Haste
Lençol de
borracha
Furos
Discos
Metálicos
Discos de
borracha
Pistão com
válvula
Groundwater and Wells, 1995 – Johnson Screens
Anel de
borracha
Válvula
Pistoneamento
Cabo de
Aço ou
Tubos
Movimento Anéis de
borracha
Fluxo e Refluxo
( sem válvula)
Fluxo só para
dentro do poço
( com válvula)
Bianchi Neto,modificado por Martins Netto 2009
Sistema de bombeamento semelhante ao
empregado para limpeza com ar comprimido,
mas com um conjunto de obturadores que
permite a execução simultânea de
bombeamento e pistoneamento.
Pistoneamento Americano
1,5 m
Tubo
perfurado
Linha de
ar
Hastes
Pistão
Americano
Groundwater and Wells, 1995 – Johnson Screens
Injeção
de AR
Pistão
Pistão
Área de
Bombeamento
Entradas
de Água
Martins Netto, J.P.G. 2009 ABES
Só foi possível sua difusão com o surgimento
de desincrustantes que suportassem o contato
com o ar e oxidação, com a manutenção do
baixo pH para que as incrustações fossem
removidas.
Tem vantagens: de menor custo e tempo de
paralisação, limpeza das bombas instaladas, e
desvantagens: quanto a posição do bombeador
e não se retirar a coluna de adução e bomba
para manutenção.
Recirculação com bomba ou
compressor
Material produzido pelo poço
Com a própria bomba do poço
Mangueira
para
retorno da
água Mangueira
de
descarte
Circulação
Martins Netto, J.P.G. 2009 ABES
DESINCRUSTANTES E
AGENTES DE
REABILITAÇÃO
 POÇOS DE ROCHA
POÇOS DE SEDIMENTO
O QUE USAR
https://www.portalvital.com / www.hospitalmetropolitano.com.br
O QUE USAR
 Produto adequado para cada problema !
 Usar
• Desincrustantes poderosos a base de
Ortofosfatos com características ácidas
(NO RUST)
• Bactericidas Eficientes
• Respeitar uma relação massa x massa
Não se pode economizar no agente de
desincrustação.
O QUE USAR
 Produto adequado para cada problema !
 Dizer NÃO para :
• Hipoclorito de sódio
• Dispersantes de Argilas (só para
desenvolvimento)
• Quantidade reduzida
https://www.portalvital.com/
PROBLEMAS COM
FERRO BACTÉRIAS
Pré filtro
Formação Geológica
(sedimentos)
Biofilme
Filtro espiralado
O é um bactericida patenteado, isento
de cloro, (não gera THM) não deixa resíduos,
desenvolvido para aplicações em poços.
Sua ação é imediata e eficiente pois:
Mata as ferro-bactérias
Destrói o biofilme e depósitos orgânicos
Controla a formação de novas colônias
QUANDO USAR
 Para Ferro Bactérias Ferbax Contato
Ferbax Manutenção
 Desinfecção Eficiente de poços
 EM TODAS AS OPERAÇÕES EM POÇOS.
CONTAMINAÇÃO POR FERRAMENTAS
 Desinfecção em todas as operações
Conheça algumas
ferro-bactérias !
Leptothrix discophoraLeptothrix discophora
Oscillatoria sp.
Siderocapsa cf. treubbi
Leptothrix cholodnii Leptothrix discophora
AS CONTAMINAÇÕES
Contaminações Pontuais (ferramentas, bombas,
etc.) => mais fácil
Aquífero contaminado => mais difícil
Custo x Eficiência
Problemas no Processo
 Metodologia
 Produtos
Utilizar a melhor
metodologia e melhor
produto sem dúvida
alguma custa menos e
produz mais água !
CUSTO E EFICIÊNCIA
Quanto Custou
tudo isso ???
E o custo de perda
da produção ?
E perder
o poço ?
O CLIENTE CANSA DE RESULTADOS RUINS !
0 18 MESES 24 MESES
O que é caro ????
ASSISTAM
PALCO 3 - 23.09 – 14:45HS
MUITO OBRIGADO
A TODOS !
Geol. José Paulo G. M. Netto
jp@maxiagua.com
(11) 5096 5888

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apostila alunos dreanagem
Apostila alunos dreanagemApostila alunos dreanagem
Apostila alunos dreanagem
THIAGO RODRIGUES
 
Vazão máxima admissível em tubulação de PVC
Vazão máxima admissível em tubulação de PVCVazão máxima admissível em tubulação de PVC
Vazão máxima admissível em tubulação de PVC
Pool Shop Piscinas Ltda
 
Aula 4 sedimentação
Aula 4   sedimentaçãoAula 4   sedimentação
Aula 4 sedimentação
Giovanna Ortiz
 
Capítulo 6
Capítulo 6Capítulo 6
Capítulo 6
Marcio Versuti
 
Soldagem Mig Mag Apostila
Soldagem Mig Mag ApostilaSoldagem Mig Mag Apostila
Soldagem Mig Mag Apostila
saitama32
 
Perdas de cargas em tubulações
Perdas de cargas em tubulaçõesPerdas de cargas em tubulações
Perdas de cargas em tubulações
Vivi Basilio
 
Instrumentos de vazãommb
Instrumentos de vazãommbInstrumentos de vazãommb
Instrumentos de vazãommb
Marcelo Magalhaes Barbosa
 
Aula 24 trocadores-de-calor
Aula 24 trocadores-de-calorAula 24 trocadores-de-calor
Aula 24 trocadores-de-calor
Sidiane Iltchenco
 
Taa 7
Taa 7Taa 7
Apostila valvulas-industriais-visao-geral
Apostila valvulas-industriais-visao-geralApostila valvulas-industriais-visao-geral
Apostila valvulas-industriais-visao-geral
Rosivaldo Bandeira
 
Visa - Incinerador de lixo hospitalar
Visa - Incinerador de lixo hospitalarVisa - Incinerador de lixo hospitalar
Visa - Incinerador de lixo hospitalar
HEBERT ANDRADE RIBEIRO FILHO
 
Aula 2 componentes sistema predial de esgoto
Aula 2   componentes sistema predial de esgotoAula 2   componentes sistema predial de esgoto
Aula 2 componentes sistema predial de esgoto
Claudio Santos
 
Drenagem Superficial
Drenagem SuperficialDrenagem Superficial
Drenagem Superficial
Kattylinne Barbosa
 
Tanques de armazenamento de petróleo
Tanques de armazenamento de petróleoTanques de armazenamento de petróleo
Tanques de armazenamento de petróleo
marcionilo neri
 
Nts181 - Dimensionamento de Ramal Predial de Água
Nts181 - Dimensionamento de Ramal Predial de ÁguaNts181 - Dimensionamento de Ramal Predial de Água
Nts181 - Dimensionamento de Ramal Predial de Água
Pedro Cunha
 
Perda de carga
Perda de cargaPerda de carga
Perda de carga
Andre Jaques Boa Sorte
 
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
Dharma Initiative
 
1º encontro -_graf-_cc4_-_apostila_leitura_e_interpretao_de_projetos_arquitet...
1º encontro -_graf-_cc4_-_apostila_leitura_e_interpretao_de_projetos_arquitet...1º encontro -_graf-_cc4_-_apostila_leitura_e_interpretao_de_projetos_arquitet...
1º encontro -_graf-_cc4_-_apostila_leitura_e_interpretao_de_projetos_arquitet...
Gia Cawele
 
Tubulação industrial
Tubulação industrialTubulação industrial
Tubulação industrial
Paulo Zanetti
 
Avaliacao obras drenagem
Avaliacao obras drenagemAvaliacao obras drenagem
Avaliacao obras drenagem
Kildson Michel
 

Mais procurados (20)

Apostila alunos dreanagem
Apostila alunos dreanagemApostila alunos dreanagem
Apostila alunos dreanagem
 
Vazão máxima admissível em tubulação de PVC
Vazão máxima admissível em tubulação de PVCVazão máxima admissível em tubulação de PVC
Vazão máxima admissível em tubulação de PVC
 
Aula 4 sedimentação
Aula 4   sedimentaçãoAula 4   sedimentação
Aula 4 sedimentação
 
Capítulo 6
Capítulo 6Capítulo 6
Capítulo 6
 
Soldagem Mig Mag Apostila
Soldagem Mig Mag ApostilaSoldagem Mig Mag Apostila
Soldagem Mig Mag Apostila
 
Perdas de cargas em tubulações
Perdas de cargas em tubulaçõesPerdas de cargas em tubulações
Perdas de cargas em tubulações
 
Instrumentos de vazãommb
Instrumentos de vazãommbInstrumentos de vazãommb
Instrumentos de vazãommb
 
Aula 24 trocadores-de-calor
Aula 24 trocadores-de-calorAula 24 trocadores-de-calor
Aula 24 trocadores-de-calor
 
Taa 7
Taa 7Taa 7
Taa 7
 
Apostila valvulas-industriais-visao-geral
Apostila valvulas-industriais-visao-geralApostila valvulas-industriais-visao-geral
Apostila valvulas-industriais-visao-geral
 
Visa - Incinerador de lixo hospitalar
Visa - Incinerador de lixo hospitalarVisa - Incinerador de lixo hospitalar
Visa - Incinerador de lixo hospitalar
 
Aula 2 componentes sistema predial de esgoto
Aula 2   componentes sistema predial de esgotoAula 2   componentes sistema predial de esgoto
Aula 2 componentes sistema predial de esgoto
 
Drenagem Superficial
Drenagem SuperficialDrenagem Superficial
Drenagem Superficial
 
Tanques de armazenamento de petróleo
Tanques de armazenamento de petróleoTanques de armazenamento de petróleo
Tanques de armazenamento de petróleo
 
Nts181 - Dimensionamento de Ramal Predial de Água
Nts181 - Dimensionamento de Ramal Predial de ÁguaNts181 - Dimensionamento de Ramal Predial de Água
Nts181 - Dimensionamento de Ramal Predial de Água
 
Perda de carga
Perda de cargaPerda de carga
Perda de carga
 
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
 
1º encontro -_graf-_cc4_-_apostila_leitura_e_interpretao_de_projetos_arquitet...
1º encontro -_graf-_cc4_-_apostila_leitura_e_interpretao_de_projetos_arquitet...1º encontro -_graf-_cc4_-_apostila_leitura_e_interpretao_de_projetos_arquitet...
1º encontro -_graf-_cc4_-_apostila_leitura_e_interpretao_de_projetos_arquitet...
 
Tubulação industrial
Tubulação industrialTubulação industrial
Tubulação industrial
 
Avaliacao obras drenagem
Avaliacao obras drenagemAvaliacao obras drenagem
Avaliacao obras drenagem
 

Destaque

A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...
A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...
A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...
Gabriella Ribeiro
 
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
Gabriella Ribeiro
 
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de PoçosProblemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
slides-mci
 
AVALIAÇÃO REGIONAL E IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA LOCAÇÃO DE POÇOS NOS AQU...
AVALIAÇÃO REGIONAL E IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA LOCAÇÃO DE POÇOS NOS AQU...AVALIAÇÃO REGIONAL E IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA LOCAÇÃO DE POÇOS NOS AQU...
AVALIAÇÃO REGIONAL E IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA LOCAÇÃO DE POÇOS NOS AQU...
Gabriella Ribeiro
 
Avaliação Hidrogeológica dos Sistemas Aquíferos Tubarão e Cristalino da Porçã...
Avaliação Hidrogeológica dos Sistemas Aquíferos Tubarão e Cristalino da Porçã...Avaliação Hidrogeológica dos Sistemas Aquíferos Tubarão e Cristalino da Porçã...
Avaliação Hidrogeológica dos Sistemas Aquíferos Tubarão e Cristalino da Porçã...
Gabriella Ribeiro
 
ENCONTRO DE PERFURADORES Ações da ABAS Voltadas a Perfuração de Poços
ENCONTRO DE PERFURADORES Ações da ABAS Voltadas a Perfuração de PoçosENCONTRO DE PERFURADORES Ações da ABAS Voltadas a Perfuração de Poços
ENCONTRO DE PERFURADORES Ações da ABAS Voltadas a Perfuração de Poços
slides-mci
 
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...
Gabriella Ribeiro
 
Eficiência e Dimensionamento de Bombas Submersas
Eficiência e Dimensionamento de Bombas SubmersasEficiência e Dimensionamento de Bombas Submersas
Eficiência e Dimensionamento de Bombas Submersas
slides-mci
 
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...
Gabriella Ribeiro
 
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
Gabriella Ribeiro
 
SISTEMA ALTERNATIVO PARA O DESAGUAMENTO EM MACIÇOS ROCHOSOS DE BAIXA PERMEABI...
SISTEMA ALTERNATIVO PARA O DESAGUAMENTO EM MACIÇOS ROCHOSOS DE BAIXA PERMEABI...SISTEMA ALTERNATIVO PARA O DESAGUAMENTO EM MACIÇOS ROCHOSOS DE BAIXA PERMEABI...
SISTEMA ALTERNATIVO PARA O DESAGUAMENTO EM MACIÇOS ROCHOSOS DE BAIXA PERMEABI...
Gabriella Ribeiro
 
Água Mineral Termal em Poço Tubular Profundo na Bacia do Paraná, Pinto Bandei...
Água Mineral Termal em Poço Tubular Profundo na Bacia do Paraná, Pinto Bandei...Água Mineral Termal em Poço Tubular Profundo na Bacia do Paraná, Pinto Bandei...
Água Mineral Termal em Poço Tubular Profundo na Bacia do Paraná, Pinto Bandei...
Gabriella Ribeiro
 
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
Gabriella Ribeiro
 
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Gabriella Ribeiro
 
ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...
ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...
ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...
Gabriella Ribeiro
 
CONFERÊNCIA: Promises of fluorescent tracers techniques in contaminant hydrog...
CONFERÊNCIA: Promises of fluorescent tracers techniques in contaminant hydrog...CONFERÊNCIA: Promises of fluorescent tracers techniques in contaminant hydrog...
CONFERÊNCIA: Promises of fluorescent tracers techniques in contaminant hydrog...
slides-mci
 
FITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATO
FITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATOFITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATO
FITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATO
Gabriella Ribeiro
 
PROJETO PILOTO CISTERNAS RURAIS: PARCERIA SAAE – ITAIPU
PROJETO PILOTO CISTERNAS RURAIS: PARCERIA SAAE – ITAIPUPROJETO PILOTO CISTERNAS RURAIS: PARCERIA SAAE – ITAIPU
PROJETO PILOTO CISTERNAS RURAIS: PARCERIA SAAE – ITAIPU
Gabriella Ribeiro
 
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
Gabriella Ribeiro
 
Dimensionamento do sistema de recirculação de lama e problemas de desenvolvim...
Dimensionamento do sistema de recirculação de lama e problemas de desenvolvim...Dimensionamento do sistema de recirculação de lama e problemas de desenvolvim...
Dimensionamento do sistema de recirculação de lama e problemas de desenvolvim...
slides-mci
 

Destaque (20)

A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...
A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...
A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...
 
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
 
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de PoçosProblemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
 
AVALIAÇÃO REGIONAL E IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA LOCAÇÃO DE POÇOS NOS AQU...
AVALIAÇÃO REGIONAL E IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA LOCAÇÃO DE POÇOS NOS AQU...AVALIAÇÃO REGIONAL E IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA LOCAÇÃO DE POÇOS NOS AQU...
AVALIAÇÃO REGIONAL E IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA LOCAÇÃO DE POÇOS NOS AQU...
 
Avaliação Hidrogeológica dos Sistemas Aquíferos Tubarão e Cristalino da Porçã...
Avaliação Hidrogeológica dos Sistemas Aquíferos Tubarão e Cristalino da Porçã...Avaliação Hidrogeológica dos Sistemas Aquíferos Tubarão e Cristalino da Porçã...
Avaliação Hidrogeológica dos Sistemas Aquíferos Tubarão e Cristalino da Porçã...
 
ENCONTRO DE PERFURADORES Ações da ABAS Voltadas a Perfuração de Poços
ENCONTRO DE PERFURADORES Ações da ABAS Voltadas a Perfuração de PoçosENCONTRO DE PERFURADORES Ações da ABAS Voltadas a Perfuração de Poços
ENCONTRO DE PERFURADORES Ações da ABAS Voltadas a Perfuração de Poços
 
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...
 
Eficiência e Dimensionamento de Bombas Submersas
Eficiência e Dimensionamento de Bombas SubmersasEficiência e Dimensionamento de Bombas Submersas
Eficiência e Dimensionamento de Bombas Submersas
 
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...
 
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
 
SISTEMA ALTERNATIVO PARA O DESAGUAMENTO EM MACIÇOS ROCHOSOS DE BAIXA PERMEABI...
SISTEMA ALTERNATIVO PARA O DESAGUAMENTO EM MACIÇOS ROCHOSOS DE BAIXA PERMEABI...SISTEMA ALTERNATIVO PARA O DESAGUAMENTO EM MACIÇOS ROCHOSOS DE BAIXA PERMEABI...
SISTEMA ALTERNATIVO PARA O DESAGUAMENTO EM MACIÇOS ROCHOSOS DE BAIXA PERMEABI...
 
Água Mineral Termal em Poço Tubular Profundo na Bacia do Paraná, Pinto Bandei...
Água Mineral Termal em Poço Tubular Profundo na Bacia do Paraná, Pinto Bandei...Água Mineral Termal em Poço Tubular Profundo na Bacia do Paraná, Pinto Bandei...
Água Mineral Termal em Poço Tubular Profundo na Bacia do Paraná, Pinto Bandei...
 
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
 
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
 
ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...
ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...
ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...
 
CONFERÊNCIA: Promises of fluorescent tracers techniques in contaminant hydrog...
CONFERÊNCIA: Promises of fluorescent tracers techniques in contaminant hydrog...CONFERÊNCIA: Promises of fluorescent tracers techniques in contaminant hydrog...
CONFERÊNCIA: Promises of fluorescent tracers techniques in contaminant hydrog...
 
FITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATO
FITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATOFITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATO
FITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATO
 
PROJETO PILOTO CISTERNAS RURAIS: PARCERIA SAAE – ITAIPU
PROJETO PILOTO CISTERNAS RURAIS: PARCERIA SAAE – ITAIPUPROJETO PILOTO CISTERNAS RURAIS: PARCERIA SAAE – ITAIPU
PROJETO PILOTO CISTERNAS RURAIS: PARCERIA SAAE – ITAIPU
 
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
 
Dimensionamento do sistema de recirculação de lama e problemas de desenvolvim...
Dimensionamento do sistema de recirculação de lama e problemas de desenvolvim...Dimensionamento do sistema de recirculação de lama e problemas de desenvolvim...
Dimensionamento do sistema de recirculação de lama e problemas de desenvolvim...
 

Semelhante a ENCONTRO DE PERFURADORES Manutenção de Poços: Tecnologias, Custo e Eficiência

Pipe Clean & Test Presentation
Pipe Clean & Test PresentationPipe Clean & Test Presentation
Pipe Clean & Test Presentation
Frau Soares
 
Apresentação biocity julho 2013
Apresentação biocity julho 2013Apresentação biocity julho 2013
Apresentação biocity julho 2013
Biocity Consulting
 
spray_evapo2019.pdf
spray_evapo2019.pdfspray_evapo2019.pdf
spray_evapo2019.pdf
jbrconsultoria
 
Fundamentos da limpeza de dornas
Fundamentos da limpeza de dornasFundamentos da limpeza de dornas
Fundamentos da limpeza de dornas
Spraying Systems do Brasil
 
Bombas Dosadoras _ Português
Bombas Dosadoras _ PortuguêsBombas Dosadoras _ Português
Bombas Dosadoras _ Português
Vibropac
 
Fenicafé 2011 - Gotejamento: problemas e soluções. Rephael Solkoviak (Lito),
Fenicafé 2011 - Gotejamento: problemas e soluções. Rephael Solkoviak  (Lito), Fenicafé 2011 - Gotejamento: problemas e soluções. Rephael Solkoviak  (Lito),
Fenicafé 2011 - Gotejamento: problemas e soluções. Rephael Solkoviak (Lito),
Revista Cafeicultura
 
Estratégias para Reduzir sua Demanda de Água e Produtos Químicos
Estratégias para Reduzir sua Demanda de Água e Produtos QuímicosEstratégias para Reduzir sua Demanda de Água e Produtos Químicos
Estratégias para Reduzir sua Demanda de Água e Produtos Químicos
Spraying Systems do Brasil
 
Parte VI - Citrotec - Guilherme Fernandes.pdf
Parte VI - Citrotec - Guilherme Fernandes.pdfParte VI - Citrotec - Guilherme Fernandes.pdf
Parte VI - Citrotec - Guilherme Fernandes.pdf
LeonardoBuranello
 
Artigo Científico - Relação bifásica
Artigo Científico - Relação bifásicaArtigo Científico - Relação bifásica
Artigo Científico - Relação bifásica
Igor Guimarães
 
Apresentação Técnica - 1CSM
Apresentação Técnica - 1CSMApresentação Técnica - 1CSM
Apresentação Técnica - 1CSM
Frau Soares
 
SF International- A empresa
SF International- A empresaSF International- A empresa
SF International- A empresa
marciaaco
 
Encanador
EncanadorEncanador
Encanador
geuzin46
 
Aparelhos sanitarios economizadores
Aparelhos sanitarios economizadoresAparelhos sanitarios economizadores
Aparelhos sanitarios economizadores
Gabriel Stach
 
Apres ultra clean produtos 2013
Apres ultra clean   produtos 2013Apres ultra clean   produtos 2013
Apres ultra clean produtos 2013
Ultra Clean Brasil
 
Medidores De Vazão
Medidores De VazãoMedidores De Vazão
Medidores De Vazão
jomartg
 
Medidores De Vazão
Medidores De VazãoMedidores De Vazão
Medidores De Vazão
jomartg
 
Conceitos Básicos de Pulverização
Conceitos Básicos de PulverizaçãoConceitos Básicos de Pulverização
Conceitos Básicos de Pulverização
Spraying Systems do Brasil
 
Casos de sucesso aplicacao da tecnologia MBR
Casos de sucesso aplicacao da tecnologia MBRCasos de sucesso aplicacao da tecnologia MBR
Casos de sucesso aplicacao da tecnologia MBR
Roberto Yoshida
 
Palestra técnica Emerson compressores refrigeração
Palestra técnica Emerson compressores refrigeraçãoPalestra técnica Emerson compressores refrigeração
Palestra técnica Emerson compressores refrigeração
ACRefrigeraoClimatiz
 
1241681
12416811241681
1241681
Djair Felix
 

Semelhante a ENCONTRO DE PERFURADORES Manutenção de Poços: Tecnologias, Custo e Eficiência (20)

Pipe Clean & Test Presentation
Pipe Clean & Test PresentationPipe Clean & Test Presentation
Pipe Clean & Test Presentation
 
Apresentação biocity julho 2013
Apresentação biocity julho 2013Apresentação biocity julho 2013
Apresentação biocity julho 2013
 
spray_evapo2019.pdf
spray_evapo2019.pdfspray_evapo2019.pdf
spray_evapo2019.pdf
 
Fundamentos da limpeza de dornas
Fundamentos da limpeza de dornasFundamentos da limpeza de dornas
Fundamentos da limpeza de dornas
 
Bombas Dosadoras _ Português
Bombas Dosadoras _ PortuguêsBombas Dosadoras _ Português
Bombas Dosadoras _ Português
 
Fenicafé 2011 - Gotejamento: problemas e soluções. Rephael Solkoviak (Lito),
Fenicafé 2011 - Gotejamento: problemas e soluções. Rephael Solkoviak  (Lito), Fenicafé 2011 - Gotejamento: problemas e soluções. Rephael Solkoviak  (Lito),
Fenicafé 2011 - Gotejamento: problemas e soluções. Rephael Solkoviak (Lito),
 
Estratégias para Reduzir sua Demanda de Água e Produtos Químicos
Estratégias para Reduzir sua Demanda de Água e Produtos QuímicosEstratégias para Reduzir sua Demanda de Água e Produtos Químicos
Estratégias para Reduzir sua Demanda de Água e Produtos Químicos
 
Parte VI - Citrotec - Guilherme Fernandes.pdf
Parte VI - Citrotec - Guilherme Fernandes.pdfParte VI - Citrotec - Guilherme Fernandes.pdf
Parte VI - Citrotec - Guilherme Fernandes.pdf
 
Artigo Científico - Relação bifásica
Artigo Científico - Relação bifásicaArtigo Científico - Relação bifásica
Artigo Científico - Relação bifásica
 
Apresentação Técnica - 1CSM
Apresentação Técnica - 1CSMApresentação Técnica - 1CSM
Apresentação Técnica - 1CSM
 
SF International- A empresa
SF International- A empresaSF International- A empresa
SF International- A empresa
 
Encanador
EncanadorEncanador
Encanador
 
Aparelhos sanitarios economizadores
Aparelhos sanitarios economizadoresAparelhos sanitarios economizadores
Aparelhos sanitarios economizadores
 
Apres ultra clean produtos 2013
Apres ultra clean   produtos 2013Apres ultra clean   produtos 2013
Apres ultra clean produtos 2013
 
Medidores De Vazão
Medidores De VazãoMedidores De Vazão
Medidores De Vazão
 
Medidores De Vazão
Medidores De VazãoMedidores De Vazão
Medidores De Vazão
 
Conceitos Básicos de Pulverização
Conceitos Básicos de PulverizaçãoConceitos Básicos de Pulverização
Conceitos Básicos de Pulverização
 
Casos de sucesso aplicacao da tecnologia MBR
Casos de sucesso aplicacao da tecnologia MBRCasos de sucesso aplicacao da tecnologia MBR
Casos de sucesso aplicacao da tecnologia MBR
 
Palestra técnica Emerson compressores refrigeração
Palestra técnica Emerson compressores refrigeraçãoPalestra técnica Emerson compressores refrigeração
Palestra técnica Emerson compressores refrigeração
 
1241681
12416811241681
1241681
 

Mais de slides-mci

11h00 alex bastos 24 08 pao de acucar
11h00 alex bastos  24 08 pao de acucar11h00 alex bastos  24 08 pao de acucar
11h00 alex bastos 24 08 pao de acucar
slides-mci
 
17h10 2 marco braga politica ufrj 21-08 pao de acucar
17h10 2 marco braga politica ufrj 21-08 pao de acucar17h10 2 marco braga politica ufrj 21-08 pao de acucar
17h10 2 marco braga politica ufrj 21-08 pao de acucar
slides-mci
 
09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea
09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea 09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea
09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea
slides-mci
 
17h10 ricardo gotelib 21 08 pao de acucar
17h10 ricardo gotelib 21 08 pao de acucar17h10 ricardo gotelib 21 08 pao de acucar
17h10 ricardo gotelib 21 08 pao de acucar
slides-mci
 
09h10 1 marcelo sperle 24-08 pao de acucar
09h10 1  marcelo sperle 24-08 pao de acucar09h10 1  marcelo sperle 24-08 pao de acucar
09h10 1 marcelo sperle 24-08 pao de acucar
slides-mci
 
14h40 2 marcelo sperle 24-08 pao de acucar
14h40 2   marcelo sperle 24-08 pao de acucar14h40 2   marcelo sperle 24-08 pao de acucar
14h40 2 marcelo sperle 24-08 pao de acucar
slides-mci
 
11h00 st11 elton dantas 22 8 urca
11h00 st11 elton dantas 22 8 urca11h00 st11 elton dantas 22 8 urca
11h00 st11 elton dantas 22 8 urca
slides-mci
 
09h10 victor ramos 23 08 - corcovado
09h10 victor ramos 23 08 - corcovado09h10 victor ramos 23 08 - corcovado
09h10 victor ramos 23 08 - corcovado
slides-mci
 
09h10 ricardo hirata 22 09 pontal
09h10 ricardo hirata 22 09 pontal09h10 ricardo hirata 22 09 pontal
09h10 ricardo hirata 22 09 pontal
slides-mci
 
17h10 mesa redonda ildeu moreira 23 08 - corcovado
17h10 mesa redonda ildeu moreira 23 08 - corcovado17h10 mesa redonda ildeu moreira 23 08 - corcovado
17h10 mesa redonda ildeu moreira 23 08 - corcovado
slides-mci
 
17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar
17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar
17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar
slides-mci
 
17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucar
17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucar17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucar
17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucar
slides-mci
 
17h00 decio oddone pao de acucar 22 08
17h00 decio oddone pao de acucar 22 0817h00 decio oddone pao de acucar 22 08
17h00 decio oddone pao de acucar 22 08
slides-mci
 
15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucar
15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucar15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucar
15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucar
slides-mci
 
14h40 marcio remedio 23 08 leme
14h40 marcio remedio 23 08 leme 14h40 marcio remedio 23 08 leme
14h40 marcio remedio 23 08 leme
slides-mci
 
14h00 rosangela botelho 22 08 barra
14h00 rosangela botelho 22 08 barra14h00 rosangela botelho 22 08 barra
14h00 rosangela botelho 22 08 barra
slides-mci
 
11h00 carlos roberto 21 08 botafogo
11h00 carlos roberto 21 08 botafogo11h00 carlos roberto 21 08 botafogo
11h00 carlos roberto 21 08 botafogo
slides-mci
 
11h00 aline rocha 24 08 barra
11h00 aline rocha 24 08 barra11h00 aline rocha 24 08 barra
11h00 aline rocha 24 08 barra
slides-mci
 
10h10 carlos roberto 21 08 botafogo
10h10 carlos roberto 21 08 botafogo10h10 carlos roberto 21 08 botafogo
10h10 carlos roberto 21 08 botafogo
slides-mci
 
09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal
09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal
09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal
slides-mci
 

Mais de slides-mci (20)

11h00 alex bastos 24 08 pao de acucar
11h00 alex bastos  24 08 pao de acucar11h00 alex bastos  24 08 pao de acucar
11h00 alex bastos 24 08 pao de acucar
 
17h10 2 marco braga politica ufrj 21-08 pao de acucar
17h10 2 marco braga politica ufrj 21-08 pao de acucar17h10 2 marco braga politica ufrj 21-08 pao de acucar
17h10 2 marco braga politica ufrj 21-08 pao de acucar
 
09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea
09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea 09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea
09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea
 
17h10 ricardo gotelib 21 08 pao de acucar
17h10 ricardo gotelib 21 08 pao de acucar17h10 ricardo gotelib 21 08 pao de acucar
17h10 ricardo gotelib 21 08 pao de acucar
 
09h10 1 marcelo sperle 24-08 pao de acucar
09h10 1  marcelo sperle 24-08 pao de acucar09h10 1  marcelo sperle 24-08 pao de acucar
09h10 1 marcelo sperle 24-08 pao de acucar
 
14h40 2 marcelo sperle 24-08 pao de acucar
14h40 2   marcelo sperle 24-08 pao de acucar14h40 2   marcelo sperle 24-08 pao de acucar
14h40 2 marcelo sperle 24-08 pao de acucar
 
11h00 st11 elton dantas 22 8 urca
11h00 st11 elton dantas 22 8 urca11h00 st11 elton dantas 22 8 urca
11h00 st11 elton dantas 22 8 urca
 
09h10 victor ramos 23 08 - corcovado
09h10 victor ramos 23 08 - corcovado09h10 victor ramos 23 08 - corcovado
09h10 victor ramos 23 08 - corcovado
 
09h10 ricardo hirata 22 09 pontal
09h10 ricardo hirata 22 09 pontal09h10 ricardo hirata 22 09 pontal
09h10 ricardo hirata 22 09 pontal
 
17h10 mesa redonda ildeu moreira 23 08 - corcovado
17h10 mesa redonda ildeu moreira 23 08 - corcovado17h10 mesa redonda ildeu moreira 23 08 - corcovado
17h10 mesa redonda ildeu moreira 23 08 - corcovado
 
17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar
17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar
17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar
 
17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucar
17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucar17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucar
17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucar
 
17h00 decio oddone pao de acucar 22 08
17h00 decio oddone pao de acucar 22 0817h00 decio oddone pao de acucar 22 08
17h00 decio oddone pao de acucar 22 08
 
15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucar
15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucar15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucar
15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucar
 
14h40 marcio remedio 23 08 leme
14h40 marcio remedio 23 08 leme 14h40 marcio remedio 23 08 leme
14h40 marcio remedio 23 08 leme
 
14h00 rosangela botelho 22 08 barra
14h00 rosangela botelho 22 08 barra14h00 rosangela botelho 22 08 barra
14h00 rosangela botelho 22 08 barra
 
11h00 carlos roberto 21 08 botafogo
11h00 carlos roberto 21 08 botafogo11h00 carlos roberto 21 08 botafogo
11h00 carlos roberto 21 08 botafogo
 
11h00 aline rocha 24 08 barra
11h00 aline rocha 24 08 barra11h00 aline rocha 24 08 barra
11h00 aline rocha 24 08 barra
 
10h10 carlos roberto 21 08 botafogo
10h10 carlos roberto 21 08 botafogo10h10 carlos roberto 21 08 botafogo
10h10 carlos roberto 21 08 botafogo
 
09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal
09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal
09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal
 

ENCONTRO DE PERFURADORES Manutenção de Poços: Tecnologias, Custo e Eficiência

  • 1. MANUTENÇÃO DE POÇOS: CUSTO E EFICIÊNCIA Geol. José Paulo G. M. Netto
  • 2. CUSTO  PARA A EMPRESA DE MANUTENÇÃO  PARA O CLIENTE
  • 3. PARA A EMPRESA DE PERFURAÇÃO • Salários • Encargos • Alimentação, Transporte, Saúde, Seguro • Depreciação de veículo • Depreciação da Sonda de manutenção • Seguros • Manutenção dos equipamentos • Tempo de Paralisação • Combustíveis / Energia Elétrica • Químicos para as manutenções
  • 4. PARA O CLIENTE • Custo da Operação • Perda imediata da produção de água • Perdas no processo produtivo • Energia Elétrica • Eventual perda futura por perda de produção de água CUSTO OU INVESTIMENTO ? MANUTENÇÃO NO POÇO OU NA BOMBA?
  • 5.
  • 6. PROGRAMA DE MANUTENÇÃO As Manutenções Corretivas são realizadas em caráter emergencial, e tem custo muito superior do que as manutenções preventivas. Usualmente não são realizadas de forma adequada, por falta de tempo ou disponibilidade de recurso.
  • 7. MANUTENÇÕES PREVENTIVA X CORRETIVA Manutenção Preditiva Caracteriza-se pela medição e análise de variáveis do Poço que possam prognosticar uma eventual falha.. Manutenção Preventiva Conjunto de ações que visam prevenir a quebra. Manutenção Corretiva Ações para reparar as falhas
  • 8. CUSTO DA MANUTENÇÃO X CUSTO DA FALHA NO SISTEMA
  • 9. COMPARATIVO DOS CUSTOS DE MANUTENÇÃO PREDITIVA + PREVENTIVA = 1,0 X PREVENTIVA = 1,5 X CORRETIVA = 2,0 X CORRETIVA + CUSTOS ASSOCIADOS  10 -16 X CUSTOS ASSOCIADOS •Perda de produção •Compra de Água •Contratação emergencial com custo + alto •Instalação da bomba disponível no momento(incorreto) •Normalmente no Carnaval, Réveillon, Feriados.......
  • 10. UM CORRETO PROGRAMA DE MANUTENÇÃO ALONGA OS INTERVALOS ENTRE OPERAÇÕES , ALÉM DE:  Aumentar a produção de água  Diminuir os custos nas paralisações  Reduzir o consumo de energia elétrica  Melhorar a qualidade da água  Minimizar custos de tratamento  Alongar a vida dos equipamentos  Diminui a necessidade de novas Perfurações
  • 11. QUANDO FAZER AS MANUTENÇÕES Poços de Rocha 18-24 meses Poços Mistos / Sedimentos 12-18 meses Poços no Guarani (> 1.000 m) 36-60 meses O poço dá sinais que está com problemas. Os Poços podem determinar regimes mais curtos ou longos entre manutenções. A qualidade da água também é fator a considerar para as manutenções.
  • 12. PERDA DE PRODUÇÃO POR FALTA DE MANUTENÇÃO
  • 13. AUMENTO DO CUSTO COM ENERGIA EM kW/m³
  • 14. Variações de 7 a 10% na vazão Mexeu no registro Variações de 5 a 7 % na vazão; mexeu no registro sindipublicos.com
  • 15. TECNOLOGIAS  POÇOS DE ROCHA POÇOS DE SEDIMENTO
  • 16. Escolha de Metodologia Adequada para Cada Problema Processos Químicos  Agentes desincrustantes de alta eficiência Processos Mecânicos  Bombeamento com compressor  Escovação  Jateamento  Pistoneamento, etc.
  • 17. Processos Mecânicos x Químicos Considerar  Idade dos poços  Risco das operações  Poços de rocha ou sedimento  Rompimentos  Ação esperada (solubilização das incrustações)  Ação mais profunda  Possibilidade de redução de metais na água  Combinação de metodologias  No passado agentes mais fracos = mais ação mecânica
  • 19. Metodologias e Ferramentas • Sistema air lift (ar comprimido) • Escovação • Jateamento (com bomba) • Pistoneamento • Pistoneamento Americano • Recirculação com bomba ou compressor • Químicos Em todos os métodos deve-se aplicar químicos desincrustantes para potencializar a sua ação.
  • 20.  Bombeamento do poço com injeção de ar comprimido com utilização de compressor de ar.  O bombeamento é realizado por pulsos devido a submergência intermitente do nível d’água, semelhante ao fluxo/refluxo.  Existem duas formas de execução: com de tubos auxiliares ou utilizando o próprio revestimento. Bombeamento com Ar Comprimido (Sistema Air – Lift)
  • 21. Bombeamento por Ar Comprimido (Convencional) Injetor de Ar (interno) Entrada de Água Saída de Água Tubo Auxiliar ( por dentro ou por fora da coluna de adução Normalmente utiliza-se compressores de média pressão (175 ou 250 lb/pol² Bianchi Neto, Modificado Martins Netto, J.P.G. 2010 ABES
  • 22. Edutor (Revestimento) Injeção de Ar Saída de Ar Saída de Água Bombeamento pelo revestimento Coluna de Tubos ou Hastes Normalmente utiliza-se compressores de alta pressão e vazão (350 lb/pol² / 900 pcm ) Bianchi Neto, Modificado Martins Netto, J.P.G. 2010 ABES
  • 23. Saída de Água Compressor Mangueira de injeção de Ar Bombeamento por Ar Comprimido (Convencional) Bianchi Neto, Modificado Martins Netto, J.P.G. 2010 ABES
  • 24. Bianchi Neto, Modificado Martins Netto, J.P.G. 2010 ABES
  • 26.  Utilização de uma escova de aço ou nylon que executa movimentos ascendentes e descendentes.  Mais eficiente quando com sonda percussora.  Escovas uniformes e com maior comprimento também causam um efeito de pistoneamento. Escovação
  • 27. Escova de aço Martins Netto, J.P.G. 2009 ABES
  • 28. Escovas de Nylon Martins Netto, J.P.G. 2009 ABES
  • 29. Escovas de Nylon de grande comprimento Martins Netto, J.P.G. 2009 ABES
  • 30. 1/2
  • 31.  Através de uma peça especial denominada “jateador” acoplada na base do hasteamento é injetado água ou solução com dispersante.  Sua injeção é feita por bomba de lama ou bomba de pistão o que produz um jato de alta pressão.  Para otimização do processo executa-se movimento constante de sobe e desce. Jateamento
  • 32. Orifícios calibrados Válvula de pé Jateador Groundwater and Wells, 1995 – Johnson Screens (Driscoll, 1987)
  • 33. Ranhura Continua Linhas de fluxo durante o jateamento em diferentes tipos de filtros Ranhurado (PVC) Estampado Nold Jaquetado (Baixo Efeito) (Driscoll, 1987)
  • 34. Aplicação de um êmbolo de borracha semelhante a uma seringa de injeção, que executa movimentos semelhantes a um pistão de motor. Muito eficiente e normalmente é executado com sonda percussora.  Os pistões podem ter válvula (recomendado) ou sem válvula, dependendo do objetivo. Pistoneamento
  • 35. Haste Lençol de borracha Furos Discos Metálicos Discos de borracha Pistão com válvula Groundwater and Wells, 1995 – Johnson Screens Anel de borracha Válvula
  • 36. Pistoneamento Cabo de Aço ou Tubos Movimento Anéis de borracha Fluxo e Refluxo ( sem válvula) Fluxo só para dentro do poço ( com válvula) Bianchi Neto,modificado por Martins Netto 2009
  • 37. Sistema de bombeamento semelhante ao empregado para limpeza com ar comprimido, mas com um conjunto de obturadores que permite a execução simultânea de bombeamento e pistoneamento. Pistoneamento Americano
  • 38. 1,5 m Tubo perfurado Linha de ar Hastes Pistão Americano Groundwater and Wells, 1995 – Johnson Screens Injeção de AR Pistão Pistão Área de Bombeamento Entradas de Água
  • 40. Só foi possível sua difusão com o surgimento de desincrustantes que suportassem o contato com o ar e oxidação, com a manutenção do baixo pH para que as incrustações fossem removidas. Tem vantagens: de menor custo e tempo de paralisação, limpeza das bombas instaladas, e desvantagens: quanto a posição do bombeador e não se retirar a coluna de adução e bomba para manutenção. Recirculação com bomba ou compressor
  • 41. Material produzido pelo poço Com a própria bomba do poço Mangueira para retorno da água Mangueira de descarte Circulação Martins Netto, J.P.G. 2009 ABES
  • 42. DESINCRUSTANTES E AGENTES DE REABILITAÇÃO  POÇOS DE ROCHA POÇOS DE SEDIMENTO
  • 43. O QUE USAR https://www.portalvital.com / www.hospitalmetropolitano.com.br
  • 44. O QUE USAR  Produto adequado para cada problema !  Usar • Desincrustantes poderosos a base de Ortofosfatos com características ácidas (NO RUST) • Bactericidas Eficientes • Respeitar uma relação massa x massa Não se pode economizar no agente de desincrustação.
  • 45. O QUE USAR  Produto adequado para cada problema !  Dizer NÃO para : • Hipoclorito de sódio • Dispersantes de Argilas (só para desenvolvimento) • Quantidade reduzida https://www.portalvital.com/
  • 48. O é um bactericida patenteado, isento de cloro, (não gera THM) não deixa resíduos, desenvolvido para aplicações em poços. Sua ação é imediata e eficiente pois: Mata as ferro-bactérias Destrói o biofilme e depósitos orgânicos Controla a formação de novas colônias
  • 49. QUANDO USAR  Para Ferro Bactérias Ferbax Contato Ferbax Manutenção  Desinfecção Eficiente de poços  EM TODAS AS OPERAÇÕES EM POÇOS. CONTAMINAÇÃO POR FERRAMENTAS  Desinfecção em todas as operações
  • 50. Conheça algumas ferro-bactérias ! Leptothrix discophoraLeptothrix discophora Oscillatoria sp. Siderocapsa cf. treubbi Leptothrix cholodnii Leptothrix discophora
  • 51. AS CONTAMINAÇÕES Contaminações Pontuais (ferramentas, bombas, etc.) => mais fácil Aquífero contaminado => mais difícil
  • 52.
  • 53.
  • 54. Custo x Eficiência Problemas no Processo  Metodologia  Produtos
  • 55. Utilizar a melhor metodologia e melhor produto sem dúvida alguma custa menos e produz mais água !
  • 57. Quanto Custou tudo isso ??? E o custo de perda da produção ? E perder o poço ?
  • 58. O CLIENTE CANSA DE RESULTADOS RUINS ! 0 18 MESES 24 MESES
  • 59. O que é caro ????
  • 60. ASSISTAM PALCO 3 - 23.09 – 14:45HS
  • 61. MUITO OBRIGADO A TODOS ! Geol. José Paulo G. M. Netto jp@maxiagua.com (11) 5096 5888