O documento discute a importância das nascentes e áreas de recarga para o fornecimento de água e a necessidade de sua proteção. Ele apresenta o Projeto Nascentes do Brasil, com objetivo de desenvolver um plano de recuperação de bacia hidrográfica no Distrito Federal, promovendo a mobilização social e a gestão sustentável dos recursos hídricos. O projeto visa elaborar um plano de recuperação participativo para uma microbacia piloto, engajando atores locais e monitorando a qualidade da água.
O documento discute a importância da preservação e recuperação de nascentes. Explica que as nascentes fornecem água para abastecimento e irrigação, e sua degradação pode reduzir a qualidade e quantidade de água disponível, além de impactar a biodiversidade. A cartilha tem o objetivo de fornecer informações sobre melhores práticas para a conservação de nascentes e áreas adjacentes.
1. O documento discute a importância da água no meio rural e como planejar o uso do solo agrícola de forma sustentável.
2. É essencial proteger as nascentes e áreas ciliares, aumentar a infiltração da água no solo, controlar a erosão e contaminação, e recuperar as matas ciliares.
3. O documento fornece diretrizes técnicas para a recuperação de nascentes e manutenção da qualidade da água.
O documento discute a importância da preservação das matas ciliares e nascentes no município de Miracema, que têm sofrido com poluição e desmatamento. O projeto visa avaliar a situação das nascentes e possíveis soluções para os problemas ambientais, como a falta de proteção das matas ciliares que afeta a qualidade da água.
O documento descreve um projeto de recuperação, preservação e conservação de nascentes e áreas de proteção permanente na bacia hidrográfica do Rio São Mateus em Minas Gerais. O projeto mapeou e cercou 246 nascentes no município de São Félix de Minas para protegê-las do pisoteio animal e da degradação do solo. O projeto cercou 15,27 hectares de APPs, melhorando a qualidade da água na região.
Proposta de Metodologia participativa para recuperação de nascentesAgência Peixe Vivo
Este documento apresenta uma proposta metodológica para recuperação de nascentes na bacia hidrográfica do rio Piauí, Alagoas, que envolve diagnóstico participativo e engajamento das comunidades locais. A metodologia inclui identificação e cadastro de 350 nascentes prioritárias com proprietários, medição de vazão e análise de parâmetros ambientais. O processo envolveu reuniões com prefeituras e lideranças para planejamento e apresentação de resultados, resultando na assinatura de 306
Projeto Nascentes Urbanas
Autora : Deise Nascimento
Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida
O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o uso de tecnologias sociais objetivando o urbanismo ambiental, recuperação e preservação de recursos hídricos, recuperação e preservação ambiental e paisagismo.
Contempla as seguintes ações:
● Desenho de praças, equipamentos e mobiliário urbano
● Recuperação de áreas urbanas degradadas
● Recuperação de áreas remanescentes de mata nativa
● Reflorestamentos
● Plantios ciliares
● Viveiros de mudas
● Educação ambiental
● Cursos e palestras
● Oficinas de bioconstrução e solocimento
● Projetos de urbanismo e habitações
● Habitação popular em bioconstrução
● Bambu e suas aplicações
● Pavimentação ecológica
● Uso de energia eólica e solar
● Programas de reciclagem
● Ações voltadas ao desenvolvimento sustentável
Sumário executivo do projeto
Toda ação que ocorre no solo de uma bacia hidrográfica pode afetar a qualidade de sua
água, ou ocasionar sua escassez. Partindo desta premissa, o projeto Nascentes Urbanas visa a recuperação e preservação de nascentes e córregos existentes no tecido urbano e rural. Objetiva a manutenção da rede hídrica e sua capilaridade; contribuindo com uma participação efetiva na preservação de águas subterrâneas e na reposição de estoques dos aqüíferos. Almeja plantio ciliar de indivíduos arbóreos (Resolução SMA 47de 26/11/2003), preservação, manutenção e recuperação de matas ciliares, bem como o combate e prevenção das causas e efeitos da poluição, das inundações, das estiagens, da erosão do solo e do assoreamento dos cursos d'água. Como ação transversal permanente a educação sócio ambiental integrada a ações culturais e tecnologias sociais que integrem meio ambiente e a cultura. Envolverá a região contida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRH, bacias hidrográficas, rios, córregos e nascentes que se encontram em estado de risco e desequilíbrio. Visa minimizar os impactos ocasionados pelo crescimento das cidades e invasão
dos mananciais e conseqüente deterioração dos recursos hídricos e crescente aumento da demanda de água.
Como estratégia o plantio ciliar associado ao plano de proteção da fauna e flora visa dar
condições à criação de corredores ecológicos, preservando a biodiversidade, compatibilizando o gerenciamento dos recursos hídricos com desenvolvimento regional e proteção do meio ambiente, estimulando a proteção das águas contra ações que possam comprometer o uso atual e futuro. Optou-se por iniciar as ações com plantio ciliar, fortalecendo núcleos que ainda são caracterizados por um grau adequado de conectividade e progressivamente estimular ações que promovam a integração ecossistêmica entre as principais áreas-alvo, ampliando-as gradativamente.
O documento discute a importância de se preservar rios inteiros para a proteção da biodiversidade de peixes migratórios e ameaçados de extinção em Minas Gerais. Estratégias atuais como escadas e elevadores de peixes não têm sido efetivas, enquanto a declaração de "rios de preservação permanente" pode proteger habitats cruciais a um custo relativamente baixo.
Bacias hidrográficas: território, saúde, gestão e revitalização - Revitaliza ...CBH Rio das Velhas
1. O documento discute a importância da gestão de bacias hidrográficas e a necessidade de revitalização do Rio das Velhas;
2. A poluição e ocupação desordenada deterioraram a qualidade da água do rio ao longo dos anos e ameaçam a biodiversidade;
3. É preciso tratamento de esgotos, preservação de mananciais, e participação social para recuperar o rio e torná-lo seguro para usos múltiplos.
O documento discute a importância da preservação e recuperação de nascentes. Explica que as nascentes fornecem água para abastecimento e irrigação, e sua degradação pode reduzir a qualidade e quantidade de água disponível, além de impactar a biodiversidade. A cartilha tem o objetivo de fornecer informações sobre melhores práticas para a conservação de nascentes e áreas adjacentes.
1. O documento discute a importância da água no meio rural e como planejar o uso do solo agrícola de forma sustentável.
2. É essencial proteger as nascentes e áreas ciliares, aumentar a infiltração da água no solo, controlar a erosão e contaminação, e recuperar as matas ciliares.
3. O documento fornece diretrizes técnicas para a recuperação de nascentes e manutenção da qualidade da água.
O documento discute a importância da preservação das matas ciliares e nascentes no município de Miracema, que têm sofrido com poluição e desmatamento. O projeto visa avaliar a situação das nascentes e possíveis soluções para os problemas ambientais, como a falta de proteção das matas ciliares que afeta a qualidade da água.
O documento descreve um projeto de recuperação, preservação e conservação de nascentes e áreas de proteção permanente na bacia hidrográfica do Rio São Mateus em Minas Gerais. O projeto mapeou e cercou 246 nascentes no município de São Félix de Minas para protegê-las do pisoteio animal e da degradação do solo. O projeto cercou 15,27 hectares de APPs, melhorando a qualidade da água na região.
Proposta de Metodologia participativa para recuperação de nascentesAgência Peixe Vivo
Este documento apresenta uma proposta metodológica para recuperação de nascentes na bacia hidrográfica do rio Piauí, Alagoas, que envolve diagnóstico participativo e engajamento das comunidades locais. A metodologia inclui identificação e cadastro de 350 nascentes prioritárias com proprietários, medição de vazão e análise de parâmetros ambientais. O processo envolveu reuniões com prefeituras e lideranças para planejamento e apresentação de resultados, resultando na assinatura de 306
Projeto Nascentes Urbanas
Autora : Deise Nascimento
Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida
O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o uso de tecnologias sociais objetivando o urbanismo ambiental, recuperação e preservação de recursos hídricos, recuperação e preservação ambiental e paisagismo.
Contempla as seguintes ações:
● Desenho de praças, equipamentos e mobiliário urbano
● Recuperação de áreas urbanas degradadas
● Recuperação de áreas remanescentes de mata nativa
● Reflorestamentos
● Plantios ciliares
● Viveiros de mudas
● Educação ambiental
● Cursos e palestras
● Oficinas de bioconstrução e solocimento
● Projetos de urbanismo e habitações
● Habitação popular em bioconstrução
● Bambu e suas aplicações
● Pavimentação ecológica
● Uso de energia eólica e solar
● Programas de reciclagem
● Ações voltadas ao desenvolvimento sustentável
Sumário executivo do projeto
Toda ação que ocorre no solo de uma bacia hidrográfica pode afetar a qualidade de sua
água, ou ocasionar sua escassez. Partindo desta premissa, o projeto Nascentes Urbanas visa a recuperação e preservação de nascentes e córregos existentes no tecido urbano e rural. Objetiva a manutenção da rede hídrica e sua capilaridade; contribuindo com uma participação efetiva na preservação de águas subterrâneas e na reposição de estoques dos aqüíferos. Almeja plantio ciliar de indivíduos arbóreos (Resolução SMA 47de 26/11/2003), preservação, manutenção e recuperação de matas ciliares, bem como o combate e prevenção das causas e efeitos da poluição, das inundações, das estiagens, da erosão do solo e do assoreamento dos cursos d'água. Como ação transversal permanente a educação sócio ambiental integrada a ações culturais e tecnologias sociais que integrem meio ambiente e a cultura. Envolverá a região contida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRH, bacias hidrográficas, rios, córregos e nascentes que se encontram em estado de risco e desequilíbrio. Visa minimizar os impactos ocasionados pelo crescimento das cidades e invasão
dos mananciais e conseqüente deterioração dos recursos hídricos e crescente aumento da demanda de água.
Como estratégia o plantio ciliar associado ao plano de proteção da fauna e flora visa dar
condições à criação de corredores ecológicos, preservando a biodiversidade, compatibilizando o gerenciamento dos recursos hídricos com desenvolvimento regional e proteção do meio ambiente, estimulando a proteção das águas contra ações que possam comprometer o uso atual e futuro. Optou-se por iniciar as ações com plantio ciliar, fortalecendo núcleos que ainda são caracterizados por um grau adequado de conectividade e progressivamente estimular ações que promovam a integração ecossistêmica entre as principais áreas-alvo, ampliando-as gradativamente.
O documento discute a importância de se preservar rios inteiros para a proteção da biodiversidade de peixes migratórios e ameaçados de extinção em Minas Gerais. Estratégias atuais como escadas e elevadores de peixes não têm sido efetivas, enquanto a declaração de "rios de preservação permanente" pode proteger habitats cruciais a um custo relativamente baixo.
Bacias hidrográficas: território, saúde, gestão e revitalização - Revitaliza ...CBH Rio das Velhas
1. O documento discute a importância da gestão de bacias hidrográficas e a necessidade de revitalização do Rio das Velhas;
2. A poluição e ocupação desordenada deterioraram a qualidade da água do rio ao longo dos anos e ameaçam a biodiversidade;
3. É preciso tratamento de esgotos, preservação de mananciais, e participação social para recuperar o rio e torná-lo seguro para usos múltiplos.
Este documento fornece informações sobre a preservação e recuperação de nascentes de água, incluindo a importância da cobertura vegetal em torno das nascentes, cuidados essenciais para proteger as áreas adjacentes às nascentes e apresenta exemplos de nascentes no estado de São Paulo.
Conjuntura das bacias hidrográficas do Leste e JequitinhonhaCBH Rio das Velhas
Este documento resume a bacia hidrográfica do rio Mucuri em Minas Gerais, descrevendo sua área, municípios, histórico de ocupação e desmatamento, qualidade da água, saneamento básico, e desafios socioambientais.
Este documento descreve um projeto de recuperação de uma área de preservação permanente dominada pelo capim-elefante em Belo Horizonte através do plantio de espécies arbóreas nativas. O projeto teve como objetivo plantar árvores frutíferas e nativas com espaçamento de 2x2m para substituir o capim-elefante e promover educação ambiental com a comunidade local. Após o plantio, o capim-elefante ajudou a proteger o solo enquanto as novas árvores cresciam.
Práticas conservacionistas do solo e de água - Demetrius David da Silva CBH Rio das Velhas
O documento discute práticas conservacionistas de solo e água no contexto da escassez hídrica. Apresenta fatores que contribuem para a escassez como crescimento populacional, distribuição inadequada de recursos hídricos e uso inadequado do solo. Detalha estratégias para aumentar a infiltração da água no solo como recomposição da cobertura vegetal, zoneamento agroclimático e práticas edáficas, vegetativas e mecânicas de conservação.
O documento descreve um projeto de valorização de nascentes urbanas nas bacias dos Ribeirões Arrudas e Onça em Belo Horizonte. O projeto mapeou e cadastrou 183 nascentes na bacia do Arrudas e 162 na bacia do Onça, selecionando 60 para planejamento de revitalização. O objetivo é sensibilizar a população sobre a importância de preservar as características naturais dos cursos d'água e nascentes urbanas.
“Dedicamos esse projeto às futuras gerações que poderão caminhar à sombra destas árvores e ouvir o canto dos pássaros que aqui encontrarão refúgio...
Aos peixes e aos rios que seguirão livres os destinos das águas...
À chuva e à terra como nossas companheiras na vida que se renova a cada dia...”
Toda ação que ocorre no solo de uma bacia hidrográfica pode afetar a qualidade de sua água, ou ocasionar sua escassez. Partindo desta premissa, o projeto Nascentes Urbanas visa a recuperação e preservação de nascentes e córregos existentes no tecido urbano e rural.
Objetiva a manutenção da rede hídrica e sua capilaridade; contribuindo com uma participação efetiva na preservação de águas subterrâneas e na reposição de estoques dos aquíferos. Almeja plantio ciliar de indivíduos arbóreos (Resolução SMA 47de 26/11/2003), preservação, manutenção e recuperação de matas ciliares, bem como o combate e prevenção das causas e efeitos da poluição, das inundações, das estiagens, da erosão do solo e do assoreamento dos cursos d'água. Como ação transversal permanente a educação sócio- ambiental integrada a ações culturais e tecnologias sociais que integrem meio ambiente e a cultura.
Envolverá a região contida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRH, bacias hidrográficas, rios, córregos e nascentes que se encontram em estado de risco e desequilíbrio.
Visa minimizar os impactos ocasionados pelo crescimento das cidades e invasão dos mananciais e consequente deterioração dos recursos hídricos e crescente aumento da demanda de água.
O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o uso de tecnologias sociais objetivando o urbanismo ambiental, recuperação e preservação de recursos hídricos, recuperação e preservação ambiental e paisagismo.
Como estratégia o plantio ciliar associado ao plano de proteção da fauna e flora visa dar condições à criação de corredores ecológicos, preservando a biodiversidade, compatibilizando o gerenciamento dos recursos hídricos com desenvolvimento regional e proteção do meio ambiente, estimulando a proteção das águas contra ações que possam comprometer o uso atual e futuro.
Optou-se por iniciar as ações com plantio ciliar, fortalecendo núcleos que ainda são caracterizados por um grau adequado de conectividade e progressivamente estimular ações que promovam a integração ecossistêmica entre as principais áreas-alvo, ampliando-as gradativamente.
Serão realizadas ações sócio-educativas sobre uso racional das águas, prevenção à erosão do solo nas áreas urbanas e rurais, promoção e integração de ações na defesa contra eventos hidrológicos críticos que ofereçam riscos à saúde, segurança pública, prejuízos econômicos e sociais.
O documento discute o planejamento ambiental da bacia hidrográfica do Rio Mogi Guaçu. Apresenta informações sobre a justificativa, objetivos, características físicas, político-administrativas, recursos hídricos, saneamento, avaliação dos impactos ambientais e definição de atividades para recuperação da bacia. O documento fornece um diagnóstico completo da situação ambiental da bacia para embasar a tomada de decisões sobre seu planejamento e gestão.
O documento descreve um projeto de recuperação de uma nascente degradada na fazenda Bela Vista em Itabira, Minas Gerais. O projeto objetivou melhorar a qualidade da água, aumentar a biodiversidade e o volume do rio através da restauração da vegetação nativa e cercamento da área. Após a implementação, observou-se o desenvolvimento das plantas, maior número de espécies animais e aumento gradual do volume de água.
20 anos da Lei das Águas no Brasil - José Claudio JunqueiraCBH Rio das Velhas
O documento resume 20 anos da Lei das Águas no Brasil, destacando que a lei estabeleceu a Política Nacional de Recursos Hídricos e o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, com instrumentos como Comitês de Bacia Hidrográfica e Planos de Recursos Hídricos, porém sua implementação ainda enfrenta desafios como falta de participação equitativa e efetividade dos instrumentos.
Oficina de Capacitação:.Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos andremarcioneumann
A oficina discute a gestão sustentável dos recursos hídricos na bacia do Rio do Peixe, abordando tópicos como o papel dos comitês de bacia, o ciclo hidrológico, os usos múltiplos da água e a conservação dos recursos hídricos.
O documento descreve a bacia hidrográfica do Ribeirão Onça, localizada em Belo Horizonte e Contagem. A bacia enfrenta problemas de poluição e assoreamento devido à ocupação urbana desordenada. No entanto, existem esforços comunitários e do poder público para recuperar a qualidade ambiental da bacia através de saneamento, parques e educação ambiental.
Este documento apresenta um catálogo de 607 nascentes mapeadas em três sub-bacias da Bacia Hidrográfica do Ribeirão Onça em Belo Horizonte. O projeto teve como objetivo caracterizar as nascentes e propor ações para sua proteção e conservação. Além disso, o projeto realizou atividades de educação ambiental com a comunidade local para promover a conscientização sobre a importância das nascentes.
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como parte das exigências para obtenção do título de Engenheiro Agrônomo no Curso de Engenharia Agronômica “Manoel Carlos Gonçalves”, UNIPINHAL.
O documento descreve o histórico e situação atual da Lagoa da Pampulha em Belo Horizonte. A lagoa vem sofrendo com assoreamento e poluição nos últimos anos, perdendo metade de sua capacidade. O governo implementou programas como o PROPAM para recuperar a lagoa através de ações como dragagem, saneamento e educação ambiental.
A Prefeitura de Belo Horizonte está realizando obras para despoluir a Lagoa da Pampulha, incluindo a instalação de um aspirador gigante para remover sedimentos e esgoto. No entanto, especialistas acreditam que é necessário remover uma quantidade maior de sedimentos para resolver os problemas a longo prazo. Além disso, é importante tratar os esgotos que desaguam na lagoa para melhorar sua qualidade da água.
O documento descreve a história da poluição da Lagoa da Pampulha em Belo Horizonte e as ações do governo para sua recuperação. O PROPAM foi concebido para medidas de recuperação da lagoa, saneamento ambiental e planejamento de gestão ambiental. O Consórcio de Recuperação da Bacia da Pampulha foi formado para gerenciar a bacia hidrográfica de forma integrada entre os municípios. Recentes relatórios mostraram níveis alarmantes de poluição e ações como despol
O documento descreve a história da Lagoa da Pampulha em Belo Horizonte, como ela foi afetada por poluição e assoreamento ao longo dos anos. Foi criado o PROPAM para recuperar a lagoa e sua bacia hidrográfica através de saneamento e gestão ambiental. Parte dos sedimentos dragados da lagoa foi usada para criar o Parque Ecológico da Pampulha, inaugurado em 2004.
O documento descreve a história e características da Lagoa da Pampulha em Belo Horizonte. A lagoa foi construída na década de 1940 com capacidade inicial de 18 milhões de metros cúbicos, porém atualmente tem capacidade entre 9-10 milhões de metros cúbicos devido ao assoreamento. O vertedouro da lagoa foi construído na década de 1930 para controlar o nível da água.
O documento apresenta informações sobre o Projeto APPs (Áreas de Preservação Permanente) da bacia hidrográfica do Rio Pardo, descrevendo o que é o CEDIAP-GEO, conceitos básicos sobre APP e outros termos, características da bacia e da vegetação local, a importância da preservação das APPs e orientações sobre recuperação de áreas degradadas.
Coordenador do Programa Água para a Vida, Conservação e Gestão de Água Doce do WWF-Brasil – Biólogo formado pela Unesp – Botucatu, Barrêto atua em políticas públicas desde 2001. Participou da elaboração do Plano Nacional de Recursos Hídricos, o primeiro da América Latina aprovado em 2006. Já foi membro do Conselho Diretor do Instituto Brasil de Educação Ambiental e coordenador do Núcleo Pró-Tietê e de Recursos Hídricos da Fundação SOS Mata Atlântica. Sua experiência inclui: concepção e coordenação de projetos em conservação e gestão dos recursos hídricos; monitoramento, educação e comunicação ambiental envolvendo comunidades e instituições de governos e da iniciativa privada. O WWF-Brasil é uma organização não governamental
Aula- Recursos hídricos- Exercícios comentadosjoao paulo
Queridos amigo(a)s e desconhecidos. Esta aula tem como objetivo realizarmos uma revisão sobre um dos temas que foram discutidos durante este ano, o Recursos hídricos. É uma aula de fácil entendimento com exercícios com resolução comentada. Bom proveito
Este documento fornece informações sobre a preservação e recuperação de nascentes de água, incluindo a importância da cobertura vegetal em torno das nascentes, cuidados essenciais para proteger as áreas adjacentes às nascentes e apresenta exemplos de nascentes no estado de São Paulo.
Conjuntura das bacias hidrográficas do Leste e JequitinhonhaCBH Rio das Velhas
Este documento resume a bacia hidrográfica do rio Mucuri em Minas Gerais, descrevendo sua área, municípios, histórico de ocupação e desmatamento, qualidade da água, saneamento básico, e desafios socioambientais.
Este documento descreve um projeto de recuperação de uma área de preservação permanente dominada pelo capim-elefante em Belo Horizonte através do plantio de espécies arbóreas nativas. O projeto teve como objetivo plantar árvores frutíferas e nativas com espaçamento de 2x2m para substituir o capim-elefante e promover educação ambiental com a comunidade local. Após o plantio, o capim-elefante ajudou a proteger o solo enquanto as novas árvores cresciam.
Práticas conservacionistas do solo e de água - Demetrius David da Silva CBH Rio das Velhas
O documento discute práticas conservacionistas de solo e água no contexto da escassez hídrica. Apresenta fatores que contribuem para a escassez como crescimento populacional, distribuição inadequada de recursos hídricos e uso inadequado do solo. Detalha estratégias para aumentar a infiltração da água no solo como recomposição da cobertura vegetal, zoneamento agroclimático e práticas edáficas, vegetativas e mecânicas de conservação.
O documento descreve um projeto de valorização de nascentes urbanas nas bacias dos Ribeirões Arrudas e Onça em Belo Horizonte. O projeto mapeou e cadastrou 183 nascentes na bacia do Arrudas e 162 na bacia do Onça, selecionando 60 para planejamento de revitalização. O objetivo é sensibilizar a população sobre a importância de preservar as características naturais dos cursos d'água e nascentes urbanas.
“Dedicamos esse projeto às futuras gerações que poderão caminhar à sombra destas árvores e ouvir o canto dos pássaros que aqui encontrarão refúgio...
Aos peixes e aos rios que seguirão livres os destinos das águas...
À chuva e à terra como nossas companheiras na vida que se renova a cada dia...”
Toda ação que ocorre no solo de uma bacia hidrográfica pode afetar a qualidade de sua água, ou ocasionar sua escassez. Partindo desta premissa, o projeto Nascentes Urbanas visa a recuperação e preservação de nascentes e córregos existentes no tecido urbano e rural.
Objetiva a manutenção da rede hídrica e sua capilaridade; contribuindo com uma participação efetiva na preservação de águas subterrâneas e na reposição de estoques dos aquíferos. Almeja plantio ciliar de indivíduos arbóreos (Resolução SMA 47de 26/11/2003), preservação, manutenção e recuperação de matas ciliares, bem como o combate e prevenção das causas e efeitos da poluição, das inundações, das estiagens, da erosão do solo e do assoreamento dos cursos d'água. Como ação transversal permanente a educação sócio- ambiental integrada a ações culturais e tecnologias sociais que integrem meio ambiente e a cultura.
Envolverá a região contida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRH, bacias hidrográficas, rios, córregos e nascentes que se encontram em estado de risco e desequilíbrio.
Visa minimizar os impactos ocasionados pelo crescimento das cidades e invasão dos mananciais e consequente deterioração dos recursos hídricos e crescente aumento da demanda de água.
O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o uso de tecnologias sociais objetivando o urbanismo ambiental, recuperação e preservação de recursos hídricos, recuperação e preservação ambiental e paisagismo.
Como estratégia o plantio ciliar associado ao plano de proteção da fauna e flora visa dar condições à criação de corredores ecológicos, preservando a biodiversidade, compatibilizando o gerenciamento dos recursos hídricos com desenvolvimento regional e proteção do meio ambiente, estimulando a proteção das águas contra ações que possam comprometer o uso atual e futuro.
Optou-se por iniciar as ações com plantio ciliar, fortalecendo núcleos que ainda são caracterizados por um grau adequado de conectividade e progressivamente estimular ações que promovam a integração ecossistêmica entre as principais áreas-alvo, ampliando-as gradativamente.
Serão realizadas ações sócio-educativas sobre uso racional das águas, prevenção à erosão do solo nas áreas urbanas e rurais, promoção e integração de ações na defesa contra eventos hidrológicos críticos que ofereçam riscos à saúde, segurança pública, prejuízos econômicos e sociais.
O documento discute o planejamento ambiental da bacia hidrográfica do Rio Mogi Guaçu. Apresenta informações sobre a justificativa, objetivos, características físicas, político-administrativas, recursos hídricos, saneamento, avaliação dos impactos ambientais e definição de atividades para recuperação da bacia. O documento fornece um diagnóstico completo da situação ambiental da bacia para embasar a tomada de decisões sobre seu planejamento e gestão.
O documento descreve um projeto de recuperação de uma nascente degradada na fazenda Bela Vista em Itabira, Minas Gerais. O projeto objetivou melhorar a qualidade da água, aumentar a biodiversidade e o volume do rio através da restauração da vegetação nativa e cercamento da área. Após a implementação, observou-se o desenvolvimento das plantas, maior número de espécies animais e aumento gradual do volume de água.
20 anos da Lei das Águas no Brasil - José Claudio JunqueiraCBH Rio das Velhas
O documento resume 20 anos da Lei das Águas no Brasil, destacando que a lei estabeleceu a Política Nacional de Recursos Hídricos e o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, com instrumentos como Comitês de Bacia Hidrográfica e Planos de Recursos Hídricos, porém sua implementação ainda enfrenta desafios como falta de participação equitativa e efetividade dos instrumentos.
Oficina de Capacitação:.Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos andremarcioneumann
A oficina discute a gestão sustentável dos recursos hídricos na bacia do Rio do Peixe, abordando tópicos como o papel dos comitês de bacia, o ciclo hidrológico, os usos múltiplos da água e a conservação dos recursos hídricos.
O documento descreve a bacia hidrográfica do Ribeirão Onça, localizada em Belo Horizonte e Contagem. A bacia enfrenta problemas de poluição e assoreamento devido à ocupação urbana desordenada. No entanto, existem esforços comunitários e do poder público para recuperar a qualidade ambiental da bacia através de saneamento, parques e educação ambiental.
Este documento apresenta um catálogo de 607 nascentes mapeadas em três sub-bacias da Bacia Hidrográfica do Ribeirão Onça em Belo Horizonte. O projeto teve como objetivo caracterizar as nascentes e propor ações para sua proteção e conservação. Além disso, o projeto realizou atividades de educação ambiental com a comunidade local para promover a conscientização sobre a importância das nascentes.
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como parte das exigências para obtenção do título de Engenheiro Agrônomo no Curso de Engenharia Agronômica “Manoel Carlos Gonçalves”, UNIPINHAL.
O documento descreve o histórico e situação atual da Lagoa da Pampulha em Belo Horizonte. A lagoa vem sofrendo com assoreamento e poluição nos últimos anos, perdendo metade de sua capacidade. O governo implementou programas como o PROPAM para recuperar a lagoa através de ações como dragagem, saneamento e educação ambiental.
A Prefeitura de Belo Horizonte está realizando obras para despoluir a Lagoa da Pampulha, incluindo a instalação de um aspirador gigante para remover sedimentos e esgoto. No entanto, especialistas acreditam que é necessário remover uma quantidade maior de sedimentos para resolver os problemas a longo prazo. Além disso, é importante tratar os esgotos que desaguam na lagoa para melhorar sua qualidade da água.
O documento descreve a história da poluição da Lagoa da Pampulha em Belo Horizonte e as ações do governo para sua recuperação. O PROPAM foi concebido para medidas de recuperação da lagoa, saneamento ambiental e planejamento de gestão ambiental. O Consórcio de Recuperação da Bacia da Pampulha foi formado para gerenciar a bacia hidrográfica de forma integrada entre os municípios. Recentes relatórios mostraram níveis alarmantes de poluição e ações como despol
O documento descreve a história da Lagoa da Pampulha em Belo Horizonte, como ela foi afetada por poluição e assoreamento ao longo dos anos. Foi criado o PROPAM para recuperar a lagoa e sua bacia hidrográfica através de saneamento e gestão ambiental. Parte dos sedimentos dragados da lagoa foi usada para criar o Parque Ecológico da Pampulha, inaugurado em 2004.
O documento descreve a história e características da Lagoa da Pampulha em Belo Horizonte. A lagoa foi construída na década de 1940 com capacidade inicial de 18 milhões de metros cúbicos, porém atualmente tem capacidade entre 9-10 milhões de metros cúbicos devido ao assoreamento. O vertedouro da lagoa foi construído na década de 1930 para controlar o nível da água.
O documento apresenta informações sobre o Projeto APPs (Áreas de Preservação Permanente) da bacia hidrográfica do Rio Pardo, descrevendo o que é o CEDIAP-GEO, conceitos básicos sobre APP e outros termos, características da bacia e da vegetação local, a importância da preservação das APPs e orientações sobre recuperação de áreas degradadas.
Coordenador do Programa Água para a Vida, Conservação e Gestão de Água Doce do WWF-Brasil – Biólogo formado pela Unesp – Botucatu, Barrêto atua em políticas públicas desde 2001. Participou da elaboração do Plano Nacional de Recursos Hídricos, o primeiro da América Latina aprovado em 2006. Já foi membro do Conselho Diretor do Instituto Brasil de Educação Ambiental e coordenador do Núcleo Pró-Tietê e de Recursos Hídricos da Fundação SOS Mata Atlântica. Sua experiência inclui: concepção e coordenação de projetos em conservação e gestão dos recursos hídricos; monitoramento, educação e comunicação ambiental envolvendo comunidades e instituições de governos e da iniciativa privada. O WWF-Brasil é uma organização não governamental
Aula- Recursos hídricos- Exercícios comentadosjoao paulo
Queridos amigo(a)s e desconhecidos. Esta aula tem como objetivo realizarmos uma revisão sobre um dos temas que foram discutidos durante este ano, o Recursos hídricos. É uma aula de fácil entendimento com exercícios com resolução comentada. Bom proveito
A água potável é um recurso finito apesar de renovável. A combinação de chuvas escassas, alto crescimento populacional, desperdício e poluição de mananciais gera "estresse hídrico" em diversas regiões. No Brasil, apesar da abundância de água, sua distribuição é desigual e alguns estados sofrem com estresse hídrico devido ao crescimento populacional e industrial desordenado.
O documento discute a rede hidrográfica brasileira, incluindo suas principais bacias como a Amazônica, São Francisco e Paranaica. Ele fornece dicas de estudo sobre os recursos hídricos do Brasil e seus problemas, como desmatamento, poluição e falta de conscientização sobre a importância da água.
O documento discute a hidrosfera e os recursos hídricos. Ele explica que a hidrosfera é um sistema fechado com a mesma quantidade total de água desde a formação da Terra, e descreve o ciclo hidrológico que redistribui a água de forma desigual pela superfície do planeta. Ele também detalha a distribuição da água doce e salgada na Terra, com foco nas bacias hidrográficas e principais rios e usos da água.
1) A água potável é um recurso finito que se distribui desigualmente pelo planeta e sua disponibilidade está ameaçada pelo crescimento populacional e do consumo.
2) A escassez de água é resultado da combinação de fatores naturais, demográficos, socioeconômicos e culturais que geram "estresse hídrico".
3) Conflitos geopolíticos por recursos hídricos, especialmente rios que atravessam diferentes países, já ocorrem no Oriente Médio e podem se
1) Os rejeitos da barragem que se rompeu em Brumadinho já contaminaram o rio São Francisco, matando os peixes.
2) Amostras da água de trechos do rio São Francisco mostraram níveis acima do permitido de ferro, manganês, cromo e cobre.
3) A poluição afeta a biodiversidade e pode causar doenças como insuficiência renal e problemas neurológicos quando a água é consumida por muito tempo.
1) O documento discute a importância das nascentes e áreas de recarga para o fornecimento de água e propõe projetos para sua proteção no Distrito Federal e na bacia do Corumbá-Paranoá.
2) O projeto Nascentes do Brasil tem como objetivo elaborar um plano de recuperação de bacia hidrográfica e promover a mobilização social para a conservação das nascentes.
3) Experiências anteriores na bacia do Urubu no DF serviram de base para o desenvolvimento do conceito de Ecobac
1) A Lagoa de Cima depende da preservação da Mata Atlântica na Serra do Desengano para manter a qualidade da água, já que o rio Imbé, coberto por Mata Atlântica, é a principal fonte de abastecimento da lagoa.
2) Há cerca de 2 mil ligações clandestinas de esgoto na Região Oceânica de Niterói, poluindo as lagoas de Piratininga e Itaipu e afetando a qualidade da Praia de Itaipu. O In
Este documento apresenta o Plano de Preservação e Recuperação de Nascentes da Bacia do Rio Parnaíba, que tem como objetivo assegurar a sustentabilidade ambiental dessa importante bacia hidrográfica nordestina. O processo de ocupação da região tem levado à degradação dos solos e esgotamento das nascentes. O Plano propõe a recuperação de nascentes e articulação interinstitucional para a conservação dos recursos naturais, essenciais para a economia sustentável.
Hidrografia: a água no Planeta Terra - Estudo dos rios brasileiros e bacias h...Saulo Lucena
Águas superficiais: rios; aquíferos, tipos de drenagem hídrica; modelos de foz; bacias hidrográficas brasileiras, e fenômeno das pororocas do rio amazonas; exercícios resolvidos.
Hidrografia- Principais partes de um rio; Bacias Hidrográficas BrasileirasSaulo Lucena
I. O documento descreve as principais partes de um rio e seu curso, como nascentes, curso, montante, jusante, confluência, talvegue e foz.
II. Também explica conceitos como foz em delta, foz em estuário e criptorréica. Além de definir o que são bacias hidrográficas e rede de drenagem.
III. Por fim, apresenta as principais características hidrográficas do Brasil e detalha suas principais bacias, como a Amazônica, Toc
HIDROGRAFIA, CICLO DA ÁGUA E USINA DE BELO MONTEPaes Viana
UM ARQUIVO BASTANTE DIVERSIFICADO QUE LHE AUXILIARA NA SUA ATIVIDADE EM CLASSE. QUE TRAZ:
1. HIDROGRAFIA BRASILEIRA E SEU POTENCIAL;
2. CARACTERISTICAS DESSA HIDROGRAFIA;
3. CONHECER O CICLO DA ÁGUA E POR FIM;
4. BAIXAR O VIDEO SOBRE A USINA DE BELO MONTE, ACESSE O LINK: http://www.youtube.com/watch?v=E4TUY5AJvC4&hd=1 (O VIDEO AJUDA A COMPREENDER MELHOR SOBRE O ASSUNTO).
5. APÓS O VIDEO ATIVIDADES RESOLVIDAS.
GRATO POR TER BAIXADO ESTE VIDEO.
Biologia da restauracao e da conservaçaoFabio Dias
O documento discute os impactos do desmatamento na Amazônia, como a redução da formação de nuvens de chuva e o aumento do risco de savanização da floresta. Também menciona que o desmatamento e as queimadas na Amazônia são responsáveis por mais de 75% das emissões brasileiras de gases do efeito estufa.
O documento descreve um estudo sobre o uso múltiplo da água na bacia hidrográfica do Rio Guaribas no Piauí. O objetivo principal foi desenvolver estratégias operacionais para melhor aproveitar os recursos hídricos da barragem de Bocaina, visando reduzir conflitos entre usuários. Modelos hidrológicos foram aplicados para simular cenários e apoiar a tomada de decisões sobre a operação do reservatório.
Atualidade Brasil - Agua - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.b...Marco Aurélio Gondim
O documento discute a situação da água no Brasil e no mundo, abordando tópicos como:
1) O consumo de água vem aumentando devido ao crescimento populacional, expansão agrícola e industrial;
2) A má distribuição e gestão de recursos hídricos já gera escassez em algumas regiões;
3) O saneamento básico é essencial para a saúde pública e qualidade de vida.
O documento discute as bacias hidrográficas e a produção de energia no Brasil. Ele descreve que o Brasil possui grandes reservas de água doce e destaca as principais bacias, como a Amazônica, a do São Francisco e as bacias do Atlântico. Essas bacias são importantes para navegação, irrigação, abastecimento de água e produção de energia hidrelétrica.
Considerações sobre o clima e os recursos hídricosHelvecio Filho
O documento discute os recursos hídricos e o clima do semiárido nordestino brasileiro. Apresenta as características climáticas da região, como temperaturas altas e precipitação irregular e sazonal. Também aborda os principais rios, a escassez de água superficial, e as alternativas para gestão dos recursos hídricos, como açudes, poços, cisternas e transposição do Rio São Francisco.
Semelhante a Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga em aqüíferos (20)
O documento descreve os esforços de uma empresa de bebidas para promover a sustentabilidade ambiental. Os três pilares são: 1) Meio Ambiente, focando em reciclagem, emissões de carbono e uso de água; 2) Consumo Responsável; e 3) Comunidade. Metas incluem 99% de reciclagem, redução de 10% em emissões e uso de 3,5 litros de água por litro produzido. Várias iniciativas são destacadas, como o Movimento Cyan para preservação de bacias hidrográficas e
A publicação “Jovens de Responsa: experiências e práticas em rede para prevenir o uso de bebidas alcoólicas por jovens menores de 18 anos” traz o resultado de quase três anos de trabalho da parceria entre Ambev e as 18 ONGs que integram o Programa Jovens de Responsa.
A Publicação reúne práticas que vem contribuindo na elaboração de políticas públicas relacionadas ao uso consciente de bebidas alcoólicas e que podem ser facilmente replicadas em diferentes locais.
O prefácio é do jornalista Gilberto Dimenstein, que faz uma análise de todo o trabalho realizado pelos Jovens de Responsa em suas respectivas comunidades. De acordo com especialista, a publicação se presta a um objetivo ainda maior do que disseminar as tecnologias sociais relacionadas ao tema do uso indevido de álcool. O livro é praticamente um guia para fazer do jovem um construtor de políticas públicas.
Na próxima quarta-feira (31/10), a Ambev lançará durante o II Seminário de Prevenção do Uso Indevido do Álcool a publicação “Jovens de Responsa: experiências e práticas em rede para prevenir o uso de bebidas alcoólicas por jovens menores de 18 anos”. O livro traz o resultado de quase três anos de trabalho da parceria entre Ambev e as 18 ONGs que integram o Programa Jovens de Responsa. Você pode conferir o prefácio escrito pelo jornalista Gilberto Dimenstein.
Regulamento concurso cultural Sou de responsaambev
Este documento descreve as regras de um concurso cultural no Twitter e Instagram promovido pela Ambev entre 14 e 19 de setembro de 2012. Os participantes devem publicar fotos que representem responsabilidade no consumo de bebidas alcoólicas usando hashtags específicas. Os cinco vencedores receberão camisetas personalizadas e cederão os direitos das fotos à Ambev.
1) A Ambev depende fortemente da água para suas operações e assumiu o compromisso de preservá-la.
2) A empresa implementou um rigoroso Sistema de Gestão Ambiental que permitiu reduzir o uso de água e emissões de CO2 em suas operações.
3) A Ambev lançou vários projetos para recuperar bacias hidrográficas e levar água potável para comunidades, como o Projeto Bacias e parceria com a ONG Waves for Water.
PDF do livro "1002 coisas pra se fazer no RS antes de morrer"ambev
Este documento apresenta uma lista de 1002 coisas que não podem faltar para um gaúcho fazer no Rio Grande do Sul, segundo sugestões enviadas por leitores à Polar. A primeira coisa da lista é tomar uma Polar bem gelada, bebida que se tornou tradição entre os gaúchos. O documento continua listando e brevemente descrevendo outras 1001 atividades culturais, gastronômicas e de lazer típicas do RS.
Organização Art Cult - vendedora do Edital 'Brahma na Comunidade'ambev
O projeto visa promover o desenvolvimento social e oferecer atividades socioculturais, profissionalizantes e geração de renda para moradores da comunidade da Mangueira maiores de 18 anos através de ações como oficinas de futebol feminino, cinema comunitário e borracharia, além da utilização de materiais recicláveis. O objetivo é criar lazer, cultura, renda e cidadania na comunidade.
O documento descreve a iniciativa da Ambev para promover o consumo responsável de álcool, chamada de Dia de Responsa. A ação envolve mais de 117 mil funcionários em 20 países e tem como objetivo conscientizar sobre os riscos do uso indevido de álcool e impedir o acesso de menores de idade.
A Ambev lança uma série de programas para evitar a venda de bebidas alcoólicas para menores, incluindo o Supermercado de Responsa em parceria com o Grupo Pão de Açúcar, o Jovens de Responsa com 10 ONGs, e o Bar de Responsa para engajar pontos de venda.
Ambev lança série de programas para evitar venda de bebidas alcoólicas a menoresambev
A Ambev lança uma série de programas para evitar a venda de bebidas alcoólicas para menores, incluindo o Supermercado de Responsa em parceria com o Grupo Pão de Açúcar, o Jovens de Responsa com 10 ONGs, e o Bar de Responsa para engajar pontos de venda. O movimento +ID também será lançado para lembrar que álcool não é para menores.
O documento refere-se à Ambev e ao Kit 1, provavelmente mencionando produtos ou informações relacionadas à empresa. Infelizmente há pouca informação no documento para fornecer um resumo mais detalhado em apenas 3 frases.
O Formulário 20-F é uma adequação do nosso Relatório Anual à lei norte-americana de Mercados e Capitais.
Todas as empresas sediadas em países fora dos Estados Unidos - e com ações na bolsa daquele país, caso da Ambev - devem publicar o 20-F.
Os papéis da Ambev começaram a ser negociados na Bolsa de Nova York em 15 de setembro do ano 2000, depois da autorização concedida pela Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (Securities Exchange Comission).
O Formulário 20-F é uma adequação do nosso Relatório Anual à lei norte-americana de Mercados e Capitais.
Todas as empresas sediadas em países fora dos Estados Unidos - e com ações na bolsa daquele país, caso da Ambev - devem publicar o 20-F.
Os papéis da Ambev começaram a ser negociados na Bolsa de Nova York em 15 de setembro do ano 2000, depois da autorização concedida pela Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (Securities Exchange Comission).
O documento fornece um resumo dos principais destaques da Universidade Ambev em 2010 em 3 frases:
1) A Universidade Ambev treinou mais de 40 mil pessoas em 74 programas diferentes, totalizando 712 cursos e mais de 38 mil horas de treinamento.
2) Os programas da Universidade Ambev foram organizados em 5 eixos temáticos que incluíram desde liderança até relação com a sociedade.
3) A Universidade Ambev investiu R$ 22,5 milhões em treinamentos em 2010 e continuou aprimor
O documento resume os principais números e realizações da Ambev em seus 14 anos de existência, incluindo sua presença em 14 países, mais de 64 cervejas entre as dez mais vendidas no mundo, e contribuições para iniciativas de responsabilidade social e meio ambiente.
O Skol Sensation 2011 - Os Mistérios de Wonderland apresentará um novo espetáculo no dia 18 de junho no Anhembi com cenografia inspirada em Alice no País das Maravilhas. O evento oferecerá também o Skol Sensation Weekend com hotel temático e festas exclusivas nos dias anteriores.
Para celebrar o Dia Mundial da Água, a Ambev realizou em 22/03/11, em São Paulo, um evento que reuniu nomes nacionais e internacionais, entre especialistas, pesquisadores e representantes do governo da sociedade civil.
O debate aconteceu em um espaço reservado dentro da mega exposição Água na Oca, instalada no Parque do Ibirapuera - mostra que tem a Ambev como uma das patrocinadoras.
O Movimento CYAN é uma campanha lançada pela Ambev em março de 2010 para mobilizar a sociedade sobre a importância do uso racional da água.
A campanha, feita pela Loducca, incluiu peças em dois dos principais jornais de São Paulo - O Estado de São Paulo e Folha de São Paulo.
Para celebrar o Dia Mundial da Água, a Ambev realizou em 22/03/11, em São Paulo, um evento que reuniu nomes nacionais e internacionais, entre especialistas, pesquisadores e representantes do governo da sociedade civil.
O debate aconteceu em um espaço reservado dentro da mega exposição Água na Oca, instalada no Parque do Ibirapuera - mostra que tem a Ambev como uma das patrocinadoras.
O Movimento CYAN é uma campanha lançada pela Ambev em março de 2010 para mobilizar a sociedade sobre a importância do uso racional da água.
A campanha, feita pela Loducca, incluiu peças em dois dos principais jornais de São Paulo - O Estado de São Paulo e Folha de São Paulo.
O documento descreve as iniciativas ambientais da Ambev nos últimos 19 anos, incluindo a redução de resíduos, CO2 e água utilizada na produção, e o lançamento do movimento Cyan em 2010 para conscientizar sobre a importância da água.
Ambev lança Banco CYAN, sistema de descontos em compras para quem economizar ...ambev
A Ambev lança o Banco CYAN, um sistema que oferece descontos em compras para quem economizar água. Os usuários cadastram seu consumo de água e recebem pontos para trocar por descontos à medida que reduzem seu uso do recurso. A iniciativa busca conscientizar as pessoas sobre a importância da água e estimular seu uso racional.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga em aqüíferos
1. WWF-Brasil
Março 2010
NASCENTES DO BRASIL – Proteção e recuperação de nascentes e
áreas de recarga em aqüíferos
O que é exatamente uma nascente? Uma definição razoável diz que se trata do afloramento,
na superfície do solo, da água de um lençol freático (que, grosso modo, pode ser comparado
a uma camada granulada pela qual escorre água, situada entre ou sobre outras camadas, de
rocha sólida) ou mesmo de um rio subterrâneo. Quando isso ocorre pode formar-se uma
fonte, onde a água é represada e se acumula formando, por exemplo, um lago. Ou então,
pode nascer um curso d’água (o líquido não fica represado e passa a correr num regato, num
ribeirão ou num rio).
As melhores nascentes fornecem água de boa qualidade, de forma abundante e
ininterruptamente. Quando estão num ponto elevado sua água pode ser distribuída pela ação
da simples gravidade, sem gastos de energia. Além da qualidade e da quantidade de água da
nascente é muito importante a variação de sua vazão. Ou seja, que durante o ano a nascente
mantenha um volume médio de produção, principalmente em períodos mais secos.
Mas apesar de sua evidente importância na ciclagem e no fornecimento de água para os
humanos, a fauna e a flora, as nascentes, os olhos d’água, as veredas e os mananciais não
têm recebido a atenção e os cuidados que merecem, ainda mais diante dos indícios, cada vez
mais evidentes, de que as situações de estresse hídrico se tornaram mais comuns e graves
em diversas regiões do mundo.
Foco na transformação- Bases para uma outra relação com as nascentes e corpos hídricos
O sentido do Projeto Nascentes do Brasil é ambiental, social e cultural. O objetivo é fornecer
dados e razões para sustentar uma firme defesa das águas doces, e de suas imprescindíveis
fontes. Tem também por objetivo colaborar para que a consciência ambiental e ecológica que
está na base da preservação dos olhos d’água e fontes brasileiras cresça se amplie e ecoe em
todo canto. Por fim, visa estimular a sociedade para um novo tipo de relação com o meio
ambiente e a mobilização em prol dos cuidados com a água em nascentes e áreas de
cabeceiras. As nascentes e as áreas de recarga de aqüíferos também são áreas estratégicas
2. para garantir a resistência de bacias hidrográficas perante o cenário inexorável das mudanças
climáticas. São elas que irão garantir o provimento de água para a agricultura, cidades, geração
de energia e indústrias no futuro. Algumas regiões sofrerão com a escassez e as estiagens
prolongadas, segundo previsões dos cientistas. A preservação das nascentes e áreas de
recarga desde já é um investimento necessário e estratégico perante às incertezas do futuro.
Trata-se de uma estratégica fundamental de adaptação às mudanças climáticas.
Por que nascentes e áreas de recarga de aqüíferos ?
• Simbolismo;
• Cenário de degradação destas áreas;
• Há um consenso em torno da conservação de nascentes;
• Compreender que somente o trabalho em nascentes não é suficiente para conservação
de uma bacia hidrográfica;
• Ponto de partida para uma gestão integrada e participativa da bacia hidrográfica;
• Adaptação e mitigação das mudanças climáticas;
• Preservação da qualidade e da capacidade hídrica dos aqüíferos.
• Adequação legal, uma vez que as nascentes e mananciais são áreas de preservação
permanente segundo o Código Florestal Brasileiro de 1965.
• Nascentes e áreas de recarga provêem serviços ambientais essenciais às atividades
econômicas como a produção de alimentos, bebidas, geração de energia, transportes,
entre outras atividades.
ÁREAS DO PROJETO AMBEV: CERRADO E BACIA HIDROGRÁFICA
NO DISTRITO FEDERAL
O Cerrado ocupa cerca de 2 milhões de km2 no território brasileiro e apresenta um gradiente
muito heterogêneo de habitats e comunidades vegetais e animais. Com a transferência da
Capital Federal para o Planalto Central, em abril de 1960, o Cerrado experimentou mudanças
radicais em sua paisagem, e mais recentemente a erosão e a perda da fertilidade dos solos das
regiões agrícolas vem agravando ainda mais a pressão sobre a região do Cerrado, que se
converteu na nova fronteira agrícola do País. Estima-se que aproximadamente 40% da área do
domínio biogeográfico do Cerrado já perdeu sua cobertura primitiva, com destruição de parte
significativa de sua fauna e flora, associado ao extrativismo, erosão/assoreamento; agrotóxicos;
poluição hídrica, reservatórios e obras de controle de vazão, irrigação e introdução de espécies
exóticas, com impactos sentidos também nas áreas vizinhas ainda cobertas por vegetação
natural.
2
3. Espécie característica do Cerrado.
No Distrito Federal, situa-se o complexo hidrográfico formado pelas três maiores bacias do país
(Tocantins/Amazônica; Paranaíba/Paraná; São Francisco), com muitas espécies novas e
endêmicas de peixes ainda desconhecidas pela ciência. Por estar localizado em uma área de
cabeceiras, os cursos d água tem baixas vazões, associado ao clima seco, com períodos longos
de estiagem e grande fragilidade ambiental. O aumento populacional, somado à ocupação
desordenada do território tem comprometido a disponibilidade hídrica das bacias hidrográficas,
já existindo conflitos de usos e sérios problemas de degradação de matas ciliares e poluição.
Por isso, a proteção das suas áreas de cabeceiras e nascentes é uma ação estratégica para a
manutenção da integridade das bacias hidrográficas.
Área de nascente no entorno do Distrito Federal
Esta questão é agravada pela: (1) falta de conhecimento da capacidade de suporte e
vulnerabilidade de cada bacia; (2) ausência de integração das políticas públicas de governo
relativas ao processo de planejamento e gestão dos recursos hídricos e território; (3) falta de
3
4. tarifação sobre o uso do recurso hídrico e (4) falta de incentivo para que uma maior participação
das populações na tomada de decisão sobre a gestão dos recursos hídricos.
O Distrito Federal foi concebido para uma população de 400 mil pessoas, e atualmente possui
mais de 2.500.000 habitantes, sem contar a área do entorno imediato. Esse aumento
populacional está diretamente ligado à ampliação da demanda hídrica, já existindo déficit hídrico
para algumas localidades, basicamente para aqueles assentamentos construídos sem
planejamento. Na área rural do DF também já existem problemas quanto à oferta hídrica,
principalmente nas bacias dos rios Preto e Descoberto, em decorrência do uso da irrigação. Os
pivôs centrais, que em sua maior parte se localizam na bacia do rio Preto, não têm controle de
licença por parte do órgão ambiental.
As bacias hidrográficas do Distrito Federal
O Distrito Federal é formado pelas seguintes sub-bacias hidrográficas:
Sub-bacia do Alagado-Ponte Alta;
Sub-bacia do lago Descoberto;
Sub-bacia do rio Descoberto;
Sub-bacia do lago Paranoá;
Sub-bacia do rio Maranhão;
Sub-bacia do rio Preto;
Sub-bacia do rio São Bartolomeu;
Sub-bacia do rio Samambaia.
O WWF-Brasil realizou um estudo sobre as bacias hidrográficas do Distrito Federal (2003) que
apontou para os seguintes resultados preocupantes em relação à integridade ambiental por
categorias:
INTEGRIDADE ECOLÓGICA
Bacia PAISAGEM PAISAGEM ZONA DE HABITATS
TERRESTRE TRANSIÇÃO TERRESTRE- AQUÁTICOS
AQUÁTICA
Maranhão ALERTA ALERTA BOA
São Bartolomeu ALERTA ALERTA ALERTA
Preto MUITO ALTERADA ALTERADA ALERTA
Samambaia MUITO ALTERADA ALTERADA ALERTA
Lago Paranoá MUITO ALTERADA MUITO ALTERADA ALERTA
Alagado MUITO ALTERADA MUITO ALTERADA ALTERADA
Rio Descoberto MUITO ALTERADA ALTERADA ALERTA
Lago Descoberto MUITO ALTERADA MUITO ALTERADA ALTERADA
4
5. A MICROBACIA DO CÓRREGO CRISPIM
A fábrica da AMBEV no DF capta água da microbacia do córrego Crispim que localiza-se na
bacia do Alagado/Ponte Alta que faz parte da bacia do Corumbá. A montante do Crispim
localiza-se a Área de Proteção de Manancial do Crispim (ver nº 24 no mapa abaixo) que é uma
área com restrições de uso fiscalizada pela Caesb com o intuito de proteger o manancial.
5
6. OBJETIVOS E METAS DO PROJETO NASCENTES DO BRASIL NA
BACIA DO CORUMBÁ-PARANOÁ
O objetivo geral dessa iniciativa é desenvolver junto à comunidade local, governos e outros
atores um Plano de Recuperação de Bacia em tributário do Rio Corumbá, e colaborar na
implementação e fortalecimento do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Paranoá.
O Projeto está estruturado em quatro principais objetivos:
1) Elaborar um plano de recuperação de bacia e implementar em escala piloto.
2) Promover a mobilização e o engajamento social para a conservação.
3) Fomentar a gestão das águas no DF.
4) Construir aprendizagem e disseminar lições aprendidas.
1- Elaborar um plano de recuperação de bacia e implementar em escala piloto
Meta 1 - Análise de atores (stakeholders) da bacia realizado até outubro de 2010.
Atividades:
visita técnica de reconhecimento no campo;
6
7. contatos com parceiros e potenciais colaboradores;
contratação de consultoria para a análise de atores.
Produtos: Relatório de análise de atores.
Impactos: Dimensão social e política identificada como subsidio para o plano de
recuperação de bacia e plano de intervenção de campo.
Meta 2- Elaboração participativa e plano de recuperação de microbacia – nos moldes da
Ecobacia - que considere os diversos aspectos da conservação da água implementado em
áreas de nascentes até março de 2013.
Atividades:
definir critérios para a escolha da micro bacia alvo do projeto;
engajamento de atores chave;
levantamento de fontes e informações socioeconômicas, ambientais etc;
montagem de base cartográfica digital para a microbacia alvo;
validação da base cartográfica por equipes de campo;
capacitação em gestão de recursos hídricos e recuperação de áreas degradadas;
organização de oficinas de nivelamento, troca de informações e validação com a
comunidade (Ecomapeamento);
implementação de intervenção de campo demonstrativa referendando-se no plano de
recuperação da microbacia;
articulação e parcerias com proprietários e parceiros locais;
manutenção das intervenções realizadas (coroamento de mudas, controle de
formiga, curva de nível etc).
Produtos: Plano de recuperação da bacia elaborado, mapa da microbacia alvo contendo as
caracterizações sócio-econômicas e ambientais e com identificação de áreas para intervenção
estratégica, plano de recuperação de microbacia (modelo Ecobacia) contendo caracterização da
área que reflita as visões dos atores locais, ações de intervenção demonstrativas.
Impactos: Melhor compreensão das ameaças e prioridades de conservação da microbacia-
alvo, melhora na condição ambiental das áreas alvo de intervenção de campo, melhoria da
imagem da Ambev frente aos moradores da região, colaboração para a melhoria nos
parâmetros de qualidade de água.
2. Promover a Mobilização Social para a Conservação
Meta 3- Rede social que legitime a atuação do projeto e garanta sua sustentabilidade de
longo prazo criada /fortalecida até março de 2013.
Atividades:
contatos com parceiros e colaboradores potenciais;
organização de oficinas de nivelamento;
troca de informações e validação com a comunidade;
7
8. envolvimento de lideranças locais nas ações de campo do projeto;
realização de reuniões;
engajamento de grupos da sociedade civil organizada.
Produtos: lista dos atores elaborada, oficinas realizadas.
Impactos: grupos sociais mobilizados para a conservação da microbacia e para a
sustentabilidade do projeto, comunidade envolvida e empoderada para ação de recuperação
da bacia incluindo atores chave, parcerias estabelecidas que fortaleçam o projeto.
Meta 4- Funcionários da empresa engajados nas ações do projeto até março de 2011.
Atividades:
apresentação do projeto para o staff da Ambev;
engajamento de voluntários/colaboradores no projeto de campo;
disponibilizar informações sobre ações do projeto e monitorar adesões.
Produtos: material impresso do projeto disseminado entre os funcionários.
Impactos: funcionários mais alinhados com os princípios de sustentabilidade da instituição,
voluntários/colaboradores capacitados em conservação de água.
Meta 5 - Monitoramento dos córregos e tributários na Bacia do Corumbá- Paranoá com o kit
colorimétrico de análise de água realizado até março de 2013.
Atividades:
identificação de grupos e instituições interessadas em fazer o monitoramento
mensal;
contratação de consultor para promover capacitação na utilização do kit;
definição dos pontos de coleta;
monitoramento mensal de corpos hídricos do DF;
acompanhamento do monitoramento;
disponibilizar portal para lançamento dos dados coletados.
Produtos: página na web para disseminação a situação de córregos do DF.
Impactos: população envolvida de maneira direta na co-responsabilidade da gestão da
água, criar mecanismo de aproximação da população com o comitê de bacia.
Meta 6 - Criar ações de campanha, mobilização e comunicação para o cuidado com a água
na microbacia alvo deflagrada até março de 2011.
Atividades:
organização e participação em eventos;
8
9. produção de material para veiculação na mídia sobre o projeto e conservação de
água.
Produtos: material impresso sobre o projeto (Flyer, folder, banner, placa, spot para rádio),
portal web com o monitoramento de córregos do DF.
Impactos: Dar visibilidade e conhecimento do projeto junto à população do DF, população
informada sobre a situação de córregos do DF.
3. Fomento à Gestão dos Recursos Hídricos no DF
Meta 07 - Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Paranoá apoiado em sua formação,
instalação e funcionamento até março de 2013.
Atividades:
apoio ao funcionamento do Comitê de Bacia do Paranoá;
realização de análise e estudos técnicos;
capacitação dos membros do comitê na Política Nacional de Recursos Hídricos e
instrumentos de recursos hídricos;
envolvimento do CBHRP no período do projeto e proposta de criação de um
grupo de trabalho (câmara técnica) sobre recuperação de nascentes e
cabeceiras;
reuniões com órgãos de governo,ONGs e usuários envolvidos na gestão da
bacia;
apoio a eventos de mobilização e consolidação do comitê;
capacitar membros do comitê e outros atores em metodologia de ampliação do
olhar para a água.
Produtos: materiais impressos, eventos, curso de capacitação realizado.
Impactos: qualificar a participação da sociedade civil para a gestão de recursos hídricos,
consolidação do primeiro comitê de bacia hidrográfica do Distrito Federal.
4. Aprendizagem e disseminação.
Meta 08- Estratégia de sustentabilidade do projeto elaborada em conjunto com a AMBEV
gerando aprendizagem das atividades de conservação até dezembro de 2012.
Atividades:
identificar fontes de recursos para apoio e continuação do projeto (contrapartidas
financeiras e não-financeiras);
realização de avaliação final para análise de impacto e efetividade do projeto;
promover envolvimento e comprometimento de parceiros;
auditoria financeira externa.
9
10. Produtos: Estratégia de sustentabilidade do projeto, relatório das auditorias financeira e técnica
realizadas, documento com as fontes de recursos identificadas e draft de proposta de
continuidade elaborada.
Impactos: Lições aprendidas identificadas gerando subsídio para a elaboração do guia de
disseminação e magnificação do projeto.
Meta 09- Estratégia de disseminação e magnificação do projeto elaborado até março de
2013.
Atividades:
consolidação da metodologia aplicada na microbacia-alvo visando a implementação
em outras bacias hidrográficas onde a AMBEV opera;
relatório final do projeto contando o histórico da construção coletiva, destaques,
dificuldades do caminho, sucessos e resultados alcançados;
captação de material bruto para o vídeo durante todo o projeto;
edição e finalização do vídeo do projeto;
montagem do guia de disseminação e magnificação.
Produtos: guia de disseminação e magnificação, relatório final e vídeo.
Impactos: tecnologia socioambiental de conservação de bacias hidrográficas implementada e
testada.
RESULTADOS E IMPACTOS ESPERADOS
Engajar 800 pessoas nos processos de construção da gestão participativa da água na
Bacia do Lago Paranoá através de oficinas, treinamentos e eventos de mobilização;
05 nascentes recuperadas (ou em processo de recuperação) colaborando para uma
melhoria na condição da água da bacia;
Qualidade da água monitorada e atores envolvidos gerando subsídio para a tomada de
decisão;
Comunidades ribeirinhas e atores locais capacitados para a recuperação e conservação
de áreas de nascentes e cabeceiras;
Comitê de Bacia Hidrográfica do Paranoá instalado e em funcionamento servindo de
modelo para o DF;
Aumento de compromisso da AMBEV na bacia hidrográfica onde a empresa tem
operação;
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11. AMBEV reconhecida como uma empresa que investe na conservação da água no Brasil
com uma comunicação efetiva e que agregue valor à marca;
Melhoria do desempenho ambiental da AMBEV no que tange à utilização de água
(captação, utilização e despejo);
Comunicação visual do projeto por meio de placas e outdoor nas redondezas das áreas
de trabalho agrega valor socioambiental à marca AMBEV;
Estudo de Caso de Sucesso gera lições aprendidas e na gestão de recursos hídricos e
engajamento comunitário com objetivo ainda para disseminação e implementação em
outras bacias hidrográficas com operação da AMBEV.
Posicionamento do WWF-BR
Em termos das parcerias corporativas, o WWF-Brasil visa à sustentabilidade ambiental e a
responsabilidade social. O desafio de mudança é o foco principal do WWF-Brasil. Atua com
parceiros corporativos para encontrar soluções sustentáveis. Trabalha com empresas que
estejam no caminho para a melhoria dos impactos ambientais ou comprometidos com a
mudança. O enfoque do WWF-Brasil é positivo, colaborador e baseado em soluções. Nessas
parcerias procura promover a seguinte estrutura de engajamento (que, em inglês, poderia ser a
“estrutura dos 4Cs”, que significa: “conservation; challenge for change; cash e communication”),
pois envolve todos os aspectos do engajamento com o WWF-Brasil.
Conservation (conservação)
Challenge for Change (desafios de mudanças)
Cash (recursos)
Communication (comunicação)
E é nessa perspectiva que o WWF-Brasil vê o grande potencial da parceria a ser estabelecida
com a AMBEV considerando os seguintes aspectos:
A empresa faz parte da solução. Embora as corporações façam freqüentemente parte
do problema, elas devem também fazer parte da solução.
Demonstrar real compromisso com uma nova prática de sustentabilidade
socioambiental. O WWF-Brasil trabalhará com empresas que demonstrem um real
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12. compromisso aos princípios de sustentabilidade e que estejam dispostas para adotar
objetivos desafiadores para essa mudança.
Real potencial para mudança positiva. O WWF-Brasil estimula e apóia as boas
práticas socioambientais e a melhoria da responsabilidade corporativa das empresas.
O WWF-Brasil é uma ONG brasileira dedicada à conservação da natureza com o objetivo de
harmonizar a atividade humana com a conservação da biodiversidade. É uma organização que
busca soluções para problemas, baseado no melhor conhecimento científico disponível, e se
adaptando às condições reais atuais, mas tendo olhos no futuro, promovendo a inovação.
Procura atuar sempre em parceria, junto às organizações de cooperação internacional multi e
bilateral, com os Governos, empresas e com comunidades locais e outras organizações
ambientalistas.
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