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ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A
DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE
POÇOS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO NA REGIÃO
OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO
Mara Akie Iritani; Ana Maciel de Carvalho; Sibele Ezaki; José Luiz Albuquerque Filho; Nádia Franqueiro
Corrêa; Ana Candida Melo Cavani Monteiro; Priscila Ikematsu; Fernando Fernandez; André Luiz Ferreira;
Tatiana Luiz Tavares; Luiz Gustavo Faccini; Luciana Martin Rodrigues Ferreira; Geraldo Hideo Oda
• O SAB abastece integralmente 32,5% dos municípios do ESP (SILVA et al., 2005);
• Na última década, a utilização desse recurso para o abastecimento público aumentou
em 80% (Comitê de Bacia Hidrográfica do Aguapeí e Peixe - CBH-AP, 2013);
• Aquífero livre e com vazão potencial por poço variando de 10 a 80 m³/h (Mancuso e
Campos, 2005), há facilidade e menor custo de explotação.
• O monitoramento de poços de abastecimento dos aquíferos paulistas, executado pela
Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), tem demonstrado alterações
em vários parâmetros físico-químicos que são indicadores da qualidade da água do
SAB. Dentre os parâmetros químicos analisados, o nitrato (NO3), cromo (Cr), bário
(Ba), alumínio (Al) e ferro (Fe), apresentam frequentemente concentrações superiores
aos valores de potabilidade (CETESB, 2013).
SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESTADO DE SÃO PAULO
Quantidade
Qualidade
PROTEGER PARA NÃO FALTAR!
Lei Estadual nº 6.134/88
Proteção das águas subterrâneas
Decreto Estadual nº 32.955/91
Regulamenta a Lei Estadual nº 6.134/88
Área de Proteção de Poços e outras Captações (Artigos 24 e 25)
• Perímetro Imediato de Proteção Sanitária: abrange um raio de 10 m a
partir da captação.
• Perímetro de Alerta: contra poluição por poluente não conservativo e
toma por base um tempo de trânsito de 50 dias no sentido de fluxo a
partir do ponto da captação.
Publicação em 2010 - Roteiro orientativo para
delimitação de área de proteção de poço
2° Edição em 2012
Elaborada por IG/SMA e Colaboração: IPT e USP
Recomendação da CTAS/CRH:
Baseada no PERH 2012-2015
(Área Temática 4 - Proteção, conservação e recuperação
de recursos hídricos)
COLOCAR EM PRÁTICA!
Empreendimento:
2012-CORHI-132
Tomador:
Instituto Geológico - IG/Secretaria do Meio
Ambiente - SMA
Executante:
Instituto de Pesquisas Tecnológicos -IPT
Agente Técnico:
Departamento de Águas Energia Elétrica - DAEE
Projeto:
“Delimitação de perímetros de proteção de
poços de abastecimento público
– Sistema Aquífero Bauru”
Primeira proposta para a proteção dos
recursos hídricos subterrâneos captados por
poços de abastecimento público !
Grupo de Acompanhamento Técnico:
IG-SMA, DAEE, CETESB, SABESP e CVS
OBJETIVO
Delimitar o Perímetro de Alerta (PA) e avaliar as condições do Perímetro Imediato de
Proteção Sanitária (PIPS) dos poços de abastecimento público que explotam o Sistema
Aquífero Bauru em 120 municípios com até 20 mil habitantes.
UGRHI
Total de
Municípios
12 2
15 34
16 14
17 4
18 15
19 15
20 14
21 11
22 11
Total 120
PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE POÇO
Limite: considera um perímetro no
entorno da captação que delimita as
águas de recarga do aquífero que
contribuem diretamente para o poço.
Princípio: baseia-se no controle e
restrição do uso e ocupação do solo na
área de proteção do poço.
Fonte: modificado de Foster et al. (2006).
CÁLCULO DO PERÍMETRO DE ALERTA
Raio Fixo Calculado
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
LEVANTAMENTO DE DADOS EXISTENTES
Poços:
• Sabesp (416 poços); e
• DAEE (534 poços)
Localização;
Perfil construtivo;
Perfil geológico;
Teste de vazão;
Regime de operação; e
Dados de nível da água.
Fontes potenciais de contaminação (3.665 atividades)
• CETESB (SIPOL – Sist. de informações de Fontes de Poluição)
Áreas contaminadas (70 áreas declaradas)
• CETESB (site)
LEVANTAMENTO DE DADOS DE CAMPO (POÇOS)
 Cadastro de poços:
• 879 poços visitados (ativos, tamponados e desativados)
• 731 poços ativos (em operação atualmente)
o Localização;
o Medição do nível da água;
o Avaliação da proteção sanitária e
o conservação;
o Limpeza ao redor; e
o Registro de ocorrência de inundação.
Cadastro de fontes potenciais de contaminação:
o Identificação;
o Localização;
o Tipo de atividade;
o Esgotamento sanitário;
o Registro de ocorrência de inundação.
LEVANTAMENTO DE DADOS DE CAMPO (ATIVIDADES)
FONTES DIFUSAS
FONTES PONTUAIS
RESULTADOS
PERÍMETRO DE ALERTA
731 poços ativos
14
221
353
110
33
0
50
100
150
200
250
300
350
400
0-10,0 10,1-20,0 20,1-30,0 30,1-40,0 >40,0
N°depoços
Raio calculado do Perímetro de Alerta (m)
PROTEÇÃO SANITÁRIA
PRINCIPAIS PROBLEMAS ENCONTRADOS
LAJE COM ÁREA
INADEQUADA
LAJE COM RACHADURAS
E/OU
QUEBRADA
Apenas 43 poços não tinham laje
LIMPEZA DO POÇO
INADEQUADA
CERCA AO REDOR
INADEQUADA
POÇOS SEM CERCA
AO SEU REDOR
Apenas 38 poços não tinham cerca
FONTES POTENCIAIS DE
CONTAMINAÇÃO
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Difusas: 272
Pontuais: 294
Difusas: 393329 Fontes 687 Fontes
SISTEMA VISUALIZADOR DE INFORMAÇÕES
GEORREFERENCIADAS (SVI)
DIRETRIZES, RESTRIÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS
Decreto Estadual nº 32.955/91
(Artigos 24 e 25)
 Restrições no PIPS
• Limite deve ser cercado por um raio de 10 m ao redor do poço;
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 Restrições no Perímetro de Alerta
• Controle das fontes poluidoras existentes
(atividades com Elevado e Moderado
Potencial de contaminação);
• Restrições a novas atividades potencialmente
poluidoras.
Poços futuros – selecionar áreas com
características favoráveis e que não
tenham e não venham a ter atividades
potencialmente poluidoras.
PIPS: Instrução Técnica DAEE nº 6, de 14/12/2015 (DAEE, 2015)
Área superior a 1 m²
• Laje de Proteção
• Tampa
• Tubo de revestimento
Espessura mínima de 0,10 m
Cimentação do espaço anelar entre
tubo de revestimento e parede da
perfuração (profundidade mínima de
20 m, espessura mínima de 0,075m)
Coluna de revestimento:
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acima da laje
Caimento do centro
para a borda
AGRADECIMENTOS
• Aos representantes da CETESB, DAEE, SABESP e Centro de Vigilância Sanitária
que compunham o Grupo de Acompanhamento Técnico pelas informações, ideias e
críticas;
• À Gerôncio Rocha, pelo incentivo ao desenvolvimento do estudo;
• Aos escritórios regionais da SABESP, aos serviços municipais de abastecimento de
água e às prefeituras dos municípios estudados pelo fornecimento de informações e
apoio nos trabalhos de campo;
• Aos Comitês de Bacia Hidrográfica do Turvo-Grande e Aguapeí-Peixe pelo apoio ao
desenvolvimento e divulgação do estudo;
• Aos estagiários e técnicos pelo apoio nos trabalhos de campo e escritório;
• À diretoria e ao setor administrativo-financeiro do Instituto Geológico pelo apoio na
obtenção de financiamento e uso dos recursos para execução do estudo; e
• Ao FEHIDRO (Fundo Estadual de Recursos Hídricos) pelo financiamento.
Publicação
Em breve!
REFERÊNCIAS
• CBH-AP – COMITÊ DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS AGUAPEÍ E PEIXE - UGRHI’s 20 e 21, 2013. Relatório
de Situação dos Recursos Hídricos 2012 – ano base 2011. Marília, 2013.
• CETESB – COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL, 2013. Relatório de qualidade das águas
subterrâneas no Estado de São Paulo. São Paulo: 2010 - 2012. Disponível em:
http://www.cetesb.sp.gov.br/Solo/agua_sub/rede_resultados.asp.
• DAEE – DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA, 2015. Diretoria de Procedimentos de Outorga e
fiscalização: Instrução técnica. DPO N° 006, atualizada em 14//12/2015. (2015).
• FOSTER, S.; HIRATA, R.; GOMES, D.; D’ELIA, M.; PARIS, M., 2006. Proteção da qualidade da água subterrânea: um
guia para empresas de abastecimento de água, órgãos municipais e agências ambientais. Washington: Banco Mundial,
2006. 104 p.
• IRITANI, M. A.; EZAKI, S., 2012. Roteiro orientativo para delimitação de área de proteção de poço. Cadernos do Projeto
Ambiental Estratégico Aquíferos. São Paulo, Instituto Geológico, n. 2, 2012. 60p. Disponível em:
www.ambiente.sp.gov.br/aquiferos e www.igeologico.sp.gov.br. Acesso em: 07 jun. 2012.
• SÃO PAULO (Estado). Lei n° 6.134/88 de 2 de junho de 1988. Dispõe sobre a preservação dos depósitos naturais de
águas subterrâneas do Estado de São Paulo, e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.comitepcj.sp.gov.br/download/Lei-6134-88.pdf>
• SÃO PAULO (Estado). Decreto n° 32.955, de 7 de fevereiro de 1991. Regulamenta a Lei n° 6.134, de 2 de junho de
1988. Disponível em: <http://www.quimlab.com.br/PDF-
LA/Decreto%2032955%20%20Preserva%E7%E3o%20de%20%C1gua%20Subterr%E2nea.pdf>
• SILVA, F.P.; KIANG, C.H.; CAETANO-CHANG, M.R., 2005. Hidroestratigrafia do Grupo Bauru (K) no Estado de São
Paulo. Águas Subterrâneas, v.19, n.2, p.19-36.
OBRIGADA!
Ana Maciel de Carvalho
Geóloga, Ma

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DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
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ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
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Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
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ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE POÇOS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO NA REGIÃO OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO

  • 1. ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE POÇOS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO NA REGIÃO OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Mara Akie Iritani; Ana Maciel de Carvalho; Sibele Ezaki; José Luiz Albuquerque Filho; Nádia Franqueiro Corrêa; Ana Candida Melo Cavani Monteiro; Priscila Ikematsu; Fernando Fernandez; André Luiz Ferreira; Tatiana Luiz Tavares; Luiz Gustavo Faccini; Luciana Martin Rodrigues Ferreira; Geraldo Hideo Oda
  • 2. • O SAB abastece integralmente 32,5% dos municípios do ESP (SILVA et al., 2005); • Na última década, a utilização desse recurso para o abastecimento público aumentou em 80% (Comitê de Bacia Hidrográfica do Aguapeí e Peixe - CBH-AP, 2013); • Aquífero livre e com vazão potencial por poço variando de 10 a 80 m³/h (Mancuso e Campos, 2005), há facilidade e menor custo de explotação. • O monitoramento de poços de abastecimento dos aquíferos paulistas, executado pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), tem demonstrado alterações em vários parâmetros físico-químicos que são indicadores da qualidade da água do SAB. Dentre os parâmetros químicos analisados, o nitrato (NO3), cromo (Cr), bário (Ba), alumínio (Al) e ferro (Fe), apresentam frequentemente concentrações superiores aos valores de potabilidade (CETESB, 2013). SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESTADO DE SÃO PAULO Quantidade Qualidade PROTEGER PARA NÃO FALTAR!
  • 3. Lei Estadual nº 6.134/88 Proteção das águas subterrâneas Decreto Estadual nº 32.955/91 Regulamenta a Lei Estadual nº 6.134/88 Área de Proteção de Poços e outras Captações (Artigos 24 e 25) • Perímetro Imediato de Proteção Sanitária: abrange um raio de 10 m a partir da captação. • Perímetro de Alerta: contra poluição por poluente não conservativo e toma por base um tempo de trânsito de 50 dias no sentido de fluxo a partir do ponto da captação. Publicação em 2010 - Roteiro orientativo para delimitação de área de proteção de poço 2° Edição em 2012 Elaborada por IG/SMA e Colaboração: IPT e USP Recomendação da CTAS/CRH: Baseada no PERH 2012-2015 (Área Temática 4 - Proteção, conservação e recuperação de recursos hídricos) COLOCAR EM PRÁTICA!
  • 4. Empreendimento: 2012-CORHI-132 Tomador: Instituto Geológico - IG/Secretaria do Meio Ambiente - SMA Executante: Instituto de Pesquisas Tecnológicos -IPT Agente Técnico: Departamento de Águas Energia Elétrica - DAEE Projeto: “Delimitação de perímetros de proteção de poços de abastecimento público – Sistema Aquífero Bauru” Primeira proposta para a proteção dos recursos hídricos subterrâneos captados por poços de abastecimento público ! Grupo de Acompanhamento Técnico: IG-SMA, DAEE, CETESB, SABESP e CVS
  • 5. OBJETIVO Delimitar o Perímetro de Alerta (PA) e avaliar as condições do Perímetro Imediato de Proteção Sanitária (PIPS) dos poços de abastecimento público que explotam o Sistema Aquífero Bauru em 120 municípios com até 20 mil habitantes. UGRHI Total de Municípios 12 2 15 34 16 14 17 4 18 15 19 15 20 14 21 11 22 11 Total 120
  • 6. PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE POÇO Limite: considera um perímetro no entorno da captação que delimita as águas de recarga do aquífero que contribuem diretamente para o poço. Princípio: baseia-se no controle e restrição do uso e ocupação do solo na área de proteção do poço. Fonte: modificado de Foster et al. (2006).
  • 7. CÁLCULO DO PERÍMETRO DE ALERTA Raio Fixo Calculado
  • 9. LEVANTAMENTO DE DADOS EXISTENTES Poços: • Sabesp (416 poços); e • DAEE (534 poços) Localização; Perfil construtivo; Perfil geológico; Teste de vazão; Regime de operação; e Dados de nível da água. Fontes potenciais de contaminação (3.665 atividades) • CETESB (SIPOL – Sist. de informações de Fontes de Poluição) Áreas contaminadas (70 áreas declaradas) • CETESB (site)
  • 10. LEVANTAMENTO DE DADOS DE CAMPO (POÇOS)  Cadastro de poços: • 879 poços visitados (ativos, tamponados e desativados) • 731 poços ativos (em operação atualmente) o Localização; o Medição do nível da água; o Avaliação da proteção sanitária e o conservação; o Limpeza ao redor; e o Registro de ocorrência de inundação.
  • 11. Cadastro de fontes potenciais de contaminação: o Identificação; o Localização; o Tipo de atividade; o Esgotamento sanitário; o Registro de ocorrência de inundação. LEVANTAMENTO DE DADOS DE CAMPO (ATIVIDADES) FONTES DIFUSAS FONTES PONTUAIS
  • 13. PERÍMETRO DE ALERTA 731 poços ativos 14 221 353 110 33 0 50 100 150 200 250 300 350 400 0-10,0 10,1-20,0 20,1-30,0 30,1-40,0 >40,0 N°depoços Raio calculado do Perímetro de Alerta (m)
  • 15. LAJE COM ÁREA INADEQUADA LAJE COM RACHADURAS E/OU QUEBRADA Apenas 43 poços não tinham laje
  • 17. CERCA AO REDOR INADEQUADA POÇOS SEM CERCA AO SEU REDOR Apenas 38 poços não tinham cerca
  • 18. FONTES POTENCIAIS DE CONTAMINAÇÃO Pontuais: 57 Difusas: 272 Pontuais: 294 Difusas: 393329 Fontes 687 Fontes
  • 19. SISTEMA VISUALIZADOR DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS (SVI)
  • 20. DIRETRIZES, RESTRIÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS Decreto Estadual nº 32.955/91 (Artigos 24 e 25)  Restrições no PIPS • Limite deve ser cercado por um raio de 10 m ao redor do poço; • Proibida a entrada ou penetração de qualquer poluente.  Restrições no Perímetro de Alerta • Controle das fontes poluidoras existentes (atividades com Elevado e Moderado Potencial de contaminação); • Restrições a novas atividades potencialmente poluidoras. Poços futuros – selecionar áreas com características favoráveis e que não tenham e não venham a ter atividades potencialmente poluidoras.
  • 21. PIPS: Instrução Técnica DAEE nº 6, de 14/12/2015 (DAEE, 2015) Área superior a 1 m² • Laje de Proteção • Tampa • Tubo de revestimento Espessura mínima de 0,10 m Cimentação do espaço anelar entre tubo de revestimento e parede da perfuração (profundidade mínima de 20 m, espessura mínima de 0,075m) Coluna de revestimento: altura mínima de 0,5 m acima da laje Caimento do centro para a borda
  • 22. AGRADECIMENTOS • Aos representantes da CETESB, DAEE, SABESP e Centro de Vigilância Sanitária que compunham o Grupo de Acompanhamento Técnico pelas informações, ideias e críticas; • À Gerôncio Rocha, pelo incentivo ao desenvolvimento do estudo; • Aos escritórios regionais da SABESP, aos serviços municipais de abastecimento de água e às prefeituras dos municípios estudados pelo fornecimento de informações e apoio nos trabalhos de campo; • Aos Comitês de Bacia Hidrográfica do Turvo-Grande e Aguapeí-Peixe pelo apoio ao desenvolvimento e divulgação do estudo; • Aos estagiários e técnicos pelo apoio nos trabalhos de campo e escritório; • À diretoria e ao setor administrativo-financeiro do Instituto Geológico pelo apoio na obtenção de financiamento e uso dos recursos para execução do estudo; e • Ao FEHIDRO (Fundo Estadual de Recursos Hídricos) pelo financiamento.
  • 24. REFERÊNCIAS • CBH-AP – COMITÊ DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS AGUAPEÍ E PEIXE - UGRHI’s 20 e 21, 2013. Relatório de Situação dos Recursos Hídricos 2012 – ano base 2011. Marília, 2013. • CETESB – COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL, 2013. Relatório de qualidade das águas subterrâneas no Estado de São Paulo. São Paulo: 2010 - 2012. Disponível em: http://www.cetesb.sp.gov.br/Solo/agua_sub/rede_resultados.asp. • DAEE – DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA, 2015. Diretoria de Procedimentos de Outorga e fiscalização: Instrução técnica. DPO N° 006, atualizada em 14//12/2015. (2015). • FOSTER, S.; HIRATA, R.; GOMES, D.; D’ELIA, M.; PARIS, M., 2006. Proteção da qualidade da água subterrânea: um guia para empresas de abastecimento de água, órgãos municipais e agências ambientais. Washington: Banco Mundial, 2006. 104 p. • IRITANI, M. A.; EZAKI, S., 2012. Roteiro orientativo para delimitação de área de proteção de poço. Cadernos do Projeto Ambiental Estratégico Aquíferos. São Paulo, Instituto Geológico, n. 2, 2012. 60p. Disponível em: www.ambiente.sp.gov.br/aquiferos e www.igeologico.sp.gov.br. Acesso em: 07 jun. 2012. • SÃO PAULO (Estado). Lei n° 6.134/88 de 2 de junho de 1988. Dispõe sobre a preservação dos depósitos naturais de águas subterrâneas do Estado de São Paulo, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.comitepcj.sp.gov.br/download/Lei-6134-88.pdf> • SÃO PAULO (Estado). Decreto n° 32.955, de 7 de fevereiro de 1991. Regulamenta a Lei n° 6.134, de 2 de junho de 1988. Disponível em: <http://www.quimlab.com.br/PDF- LA/Decreto%2032955%20%20Preserva%E7%E3o%20de%20%C1gua%20Subterr%E2nea.pdf> • SILVA, F.P.; KIANG, C.H.; CAETANO-CHANG, M.R., 2005. Hidroestratigrafia do Grupo Bauru (K) no Estado de São Paulo. Águas Subterrâneas, v.19, n.2, p.19-36.
  • 25. OBRIGADA! Ana Maciel de Carvalho Geóloga, Ma

Notas do Editor

  1. Lei 6.134/88 Artigo 7º - Se no interesse da preservação, conservação e manutenção do equilíbrio natural das águas subterrâneas, dos serviços públicos de abastecimento de água, ou por motivos geotécnicos ou ecológicos, se fizer necessário restringir a captação e o uso dessas águas, os órgãos de controle ambiental e de recursos hídricos poderão delimitar áreas destinadas ao seu controle. Artigo 9º - sempre que necessário o Poder Público instituirá áreas de proteção aos locais de extração de águas subterrâneas, a fim de possibilitar a preservação e conservação dos recursos hídricos subterrâneos. Decreto 32.955/91 Artigo 19 – Sempre que, no interesse da conservação, proteção e manutenção do equilíbrio natural das águas subterrâneas, dos serviços de abastecimento de água , ou por motivos geotécnicos ou geológicos, se fizer necessário restringir a captação e o uso dessas águas, o DAEE e a CETESB proporão ao CRH a delimitação de áreas destinadas a seu controle.